[Restaurado] Dmitri Shostakovich (1906-1975) – Concerto For Piano, Trumpet And Strings In C Minor, Op. 35, Concertino For 2 Pianos In A Minor, Op.94 e Quintet For Piano And Strings In G Minor, Op. 57

 

Como diria o PQP, este é um BAITA CD. O conjunto como um todo é extraordinário. Shostakovich, um dos meus compositores favoritos, surge aqui com o seu Concerto para piano, trompete e cordas, concerto pela qual nutro grande admiração. Ainda aparece para consagrar este registro fabuloso, o Quinteto para piano em Sol menor. Martha Argerich com todo o rigor técnico e habilidade indissociáveis aparece aqui executando estas obras de grande beleza e profundidade. Ouça sem moderação!

Dmitri Shostakovich (1906-1975) – Concerto For Piano, Trumpet And Strings In C Minor, Op. 35, Concertino For 2 Pianos In A Minor, Op.94 e Quintet For Piano And Strings In G Minor, Op. 57

Concerto For Piano, Trumpet And Strings In C Minor, Op. 35
01. I. Allegro Moderato
02. II. Lento
03. III. Moderato
04. IV. Allegro con brio

Sergei Nakariakov, trumpet

Concertino For 2 Pianos In A Minor, Op.94
05. Adagio – Allegretto – Adagio – Allegro – Adagio – Allegretto

Lylia Zilberstein, piano

Quintet For Piano And Strings In G Minor, Op. 57
06. I. Prelude: Lento
07. II. Fugue: Adagio
08. III. Scherzo: Allegretto
09. IV. Intermezzo: Lento
10. V. Finale: Allegretto

Renaud Capuçon, violino
Alissa Margulis, violino
Lyda Chen, viola
Mischa Maisky, cello

Orchestra Della Svizzera Italiana
Alexander Vedernikov, regente
Martha Argerich, piano

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

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Carlinus

[restaurado por Vassily em 5/6/2021, em homenagem aos oitenta anos da Rainha!]

Partituras e Links – versão 4

Algumas vezes nossos ouvintes perguntam sobre partituras. Onde encontrá-las?
Nosso ágil e atento SAC adiciona preciosas colaborações de nossos ouvintes:

ChoralWiki
Um dos melhores sites de partituras de domínio público é o ChoralWiki, sede da Choral Public Domain Library (CPDL). Fundado em dezembro de 1998, o CPDL é um dos maiores portais de partituras musicais gratuitas do mundo. Você pode usar o CPDL para encontrar partituras, textos, traduções e informações sobre compositores. Até o momento desta postagem, possui 10.932 partituras de 1.544 compositores. Nossos brilhantes compositores de música sacra colonial estão presentes no ChoralWiki.

CLIQUE AQUÍ para entrar no ChoralWiki em português.

Thesaurus Musicæ Brasiliensis
Catálogo de manuscritos musicais presentes no acervo do Maestro Vespasiano Gregório dos Santos. Dedicado aos nossos maravilhosos compositores de música sacra colonial, possui referência bibliográfica.

CLIQUE AQUÍ para entrar no Thesaurus Musicæ Brasiliensis.

IMSLP/Petrucci Music Library
“Este site, chamado IMSLP, possui um acervo invejável, todo convertido em PDF para ser baixado. São 46.318 partituras de 20.332 obras, por 2.706 compositores.” (colaboração do nosso ouvinte Gilberto Agostinho)

CLIQUE AQUÍ para entrar no IMSLP/Petrucci Music Library

SCRIBD
“Mas há também o ‘SCRIBD’ onde cada usuário compartilha seu acervo com toda a rede [há uma limitação para pesquisa e downloads, que se resolve após criar um perfil na comunidade Scribd]. Vale conhecer!” (colaboração do nosso ouvinte Brazix Muamba)

CLIQUE AQUÍ para entrar no SCRIBD

Universidade de Rochester
“Gostaria de acrescentar mais um que me parece formidável. É da Universidade de Rochester (USA), que oferece para download gratuito milhares de partituras em pdf, inclusive muitas obras orquestrais. Os downloads são rápidos e descomplicados. Há muita coisa rara por lá.” (colaboração do nosso ouvinte Eduardo O. Salles)

CLIQUE AQUÍ para entrar na Universidade de Rochester

Nilson Lombardi – Seis Miniaturas
“Estou deixando um comentário aqui porque não sei outra forma de me comunicar com vocês, então, espero que não se importem. Consegui as partituras das Seis Miniaturas, de Nilson Lombardi, e achei que isso pudesse interessar ao PQP. Junto, deixo o link de uma dissertação feita por um estudante da Unesp. Espero que gostem. ” (colaboração de nossa ouvinte Nadia)

CLIQUE AQUÍ para obter as partituras e a dissertação

Museu da Música de Mariana
Partituras, músicas para baixar (todas já postadas aquí), muito sobre os compositores da época colonial.

CLIQUE AQUÍ para entrar no Museu da Música de Mariana

Sinfonieta dos Devotos de Nossa Senhora dos Prazeres
O trabalho que está sendo desenvolvido pelo Maestro Marcelo Martins. Estudo e partituras da Música Sacra Colonial Brasileira.

CLIQUE AQUÍ para entrar na Sinfonieta dos Devotos de Nossa Senhora dos Prazeres

Arquivo Cleofe Person de Mattos
O arquivo privado da musicóloga, educadora e regente Cleofe Person de Mattos (1913-2002) compreende os documentos por ela produzidos e acumulados no decorrer de mais de seis décadas, tendo como foco principal as obras do Padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830).

CLIQUE AQUI para acessar o Arquivo Cleofe Person de Mattos

Acervo Musical do Cabido Metropolitano do Rio de Janeiro
Disponibiliza reproduções facsimilares de mais de vinte mil imagens de Antífonas, Hinos, Matinas, Missas, Novenas e Salmos da autoria do mestre de capela José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) e de outros nomes de relevo como Damião Barbosa de Araújo (1778-1856), Francisco Manuel da Silva (1795-1865) e Dom Pedro I (1798-1834), além de figuras de considerável ressonância internacional, como o italiano David Perez (1711-1778), o português Marcos Portugal (1762-1830) e o austríaco Sigismund Neukomm (1778-1855).

CLIQUE AQUI para acessar o website do Cabido

Aula Contemporanea Blogspot
“Nesse endereço, http://aulacontemporanea.blogspot.com/ , é possível encontrar partituras e também mp3 de peças modernas e contemporâneas.”(colaboração do nosso ouvinte Dino Beghetto)

CLIQUE AQUI para acessar o blog Aula Contemporanea

Madrigal Nova Harmonia
“Respondendo à mensagem de “Queremos gravar seu LP”, temos vários arquivos de áudio de música erudita brasileira em http://www.4shared.com/dir/6772767/b7901f3a/Musica_Erudita_Brasileira.html. Não postamos CDs completos – cada arquivo corresponde a uma faixa, para facilitar o download para os usuários – que nem sempre têm uma conexão de boa qualidade. Caso considere útil linkar seu blog ao nosso disco virtual 4shared, fique à vontade. Saudações, Mariella.”

Possuem também um belo acervo de partituras de música coral, principalmente da música sacra colonial brasileira.

CLIQUE AQUI para entrar no site do Madrigal Nova Harmonia

Se você procura uma partitura, muito provavelmente a encontrará em um desses links acima.

Avicenna

Richard Strauss (1864-1949) – Sinfonia Alpina, Op. 64 e Ludwig van Beethoven (1770-1827) – Concerto para violino em D major, op. 61

FDP enquanto estava por aqui andou a fazer algumas postagens com um material ao vivo. São gravações realizadas na sala de concerto e liberadas na net em forma de compilação. Excelente. Tenho centenas dessas gravações. Acompanhei de perto esse trabalho iniciado pelo FDP. Mas, pelo que me consta, ele fez apenas duas postagens. Uma vez ou outra vou tentar postar estes trabalhos fantásticos. Assim, vamos a um deles. Tenho uma paixão toda especial pelo Opus 61 de Beethoven. Apresento dessa vez uma gravação ao vivo executada no ano de 2005, realizada sob a batuta do regente Christian Thielemann; o violinista é Leonidas Kavakos. A Munich Philharmonic Orchestra realiza um bom trabalho. Entusiasma. Este concerto é de grande beleza e sensibilidade. É um dos concertos para violino que mais admiro, juntamente com o opus 64 de Mendelssohn, o opus 35 de Tchaikovsky e o opus 77 de Brahms. Depois vem o de Schoenberg e Sibelius. Devo afirmar que falta o de Shostakovich (opus 77). O outro registro fantástico do CD é a Sinfonia dos Alpes ou Sinfonia Alpina de Richard Strauss. Não deveríamos chamá-la de sinfonia, pois trata-se de um poema sinfônica de proporções impressionáveis. Strauss o compôs entre os anos de 1911 e 1915. O programa ilustra uma excursão de um dia subindo os Alpes Bávaros, recordando na magistral orquestração a experiência duma escalada realizada pelo próprio compositor quando ele tinha catorze anos. A música cumpre um programa (expressa em partes) narrado pelo compositor: neste caso, a subida a um pico do Alpes Bávaros e o retorno ao vale. O compositor considerava esta peça musical como o seu mais perfeito trabalho de orquestração, que inclui até máquinas que produzem sons de trovões. Os primeiros esboços datam de 1911. Em 1914, Richard Strauss dedicou-se com mais intensidade a essa obra e, após 100 dias de muito trabalho, a partitura foi concluída em 8 de fevereiro de 1915. A primeira execução da obra foi no dia 28 de outubro de 1915, com a Orquestra de Dresden, em Berlim, sob a regência do próprio compositor. A Sinfonia Alpina está dividida em 23 partes, a saber:

1. Noite;
2. O nascer do sol
3. A ascensão
4. Entrada na floresta;
5. Caminhando às margens do regato;
6. A queda d’água;
7. Aparição;
8. Nos prados floridos;
9. Nos pastos;
10. Perdido na espessura;
11. Na geleira;
12. Momentos perigosos;
13. O cume;
14. Visão;
15. Aparecem nuvens;
16. O sol se escurece pouco a pouco;
17. Elegia;
18. Calma antes da tormenta;
19. Temporal e tempestade;
20. A descida;
21. O pôr-do-sol;
22. Ressonâncias;
23. Noite.

É ouvir e se deleitar com esse trabalho fantástico. Faz-me lembrar de minha infância nos rincões pernambucanos. Acredito que Strauss quis resgatar justamente o sentido da infância que se mescla à natureza neste trabalho. Somente quem experienciou algo assim pode entender.

P.S. Algumas informações foram extraídas da wikipédia. As gravações estão em blocos.

Mais informações AQUI

Richard Strauss (1864-1949) – Sinfonia Alpina, Op. 64 (An Alpine Symphony)
1. Noite;
2. O nascer do sol
3. A ascensão
4. Entrada na floresta;
5. Caminhando às margens do regato;
6. A queda d’água;
7. Aparição;
8. Nos prados floridos;
9. Nos pastos;
10. Perdido na espessura;
11. Na geleira;
12. Momentos perigosos;
13. O cume;
14. Visão;
15. Aparecem nuvens;
16. O sol se escurece pouco a pouco;
17. Elegia;
18. Calma antes da tormenta;
19. Temporal e tempestade;
20. A descida;
21. O pôr-do-sol;
22. Ressonâncias;
23. Noite.

Ludwig van Beethoven (1770-1827) – Concerto para violino em D major, op. 61
23. Allegro ma non troppo
24. Larghetto
25. Rondo

Munich Philharmonic Orchestra
Christian Thielemann, regente
Leonidas Kavakos, violino

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Carlinus

Frédéric Chopin (1810-1849) – Concerto para piano e orquestra No. 1 em E menor, Op. 11 e Concerto para piano e orquestra No. 2 in F minor, Op. 21

A obra de Chopin é em grande parte pianística. Começou suas primeiras lições ainda muito cedo. Aos 7 anos de idade compôs a sua primeira obra. É a mesma precocidade vista em Mozart ou Mendelssohn. Possuía uma inclinação típica para as artes. Conseguiu avançar com enorme facilidade nas lições de piano. O instrumento parecia ser uma extensão do seu corpo franzino. Como Mozart, deu concertos para os nobres. Foi à Rússia dos czares e deu concertos. Mas o centro de minha conversa é sobre os dois concertos para piano. São por assim dizer, dois dos empreedimentos sinfônicos de Chopin. Impossível ouvi-los e não se sentir tocado pela profundidade e beleza calma – mesmo nos momentos de fúria. Dos dois concertos, o que mais gosto é o de número 1. Este ao contrário do que a sugere, foi o último dos dois a ser composto. É mais ou menos assim: o primeiro foi o segundo e o segundo foi o primeiro na ordem de composição realizada por Chopin. O concerto número 1 foi composto em 1830, quando Frederic possuía apenas 20 anos. É uma jóia de grande formosura. Já o concerto número 2 foi composto quando Chopin possuía 19 anos, ou seja, em 1829. Chopin o concebeu quando ainda estava em Varsóvia, Polônia. É uma obra de juventude assim como o outro concerto. Chopin mostra-se nesta música como alguém de intuições artísticas bem elevadas. Está afastado do mundo intelectual da sua época – França, Inglaterra, Alemanha -, mas deixa transparecer a sua sensibilidade, neste que é o seu primeiro trabalho sinfônico. Paremos por aqui e apreciemos essas duas maravilhas imorredouras em suas potencialidades contemplativas. Boa apreciação!

Frédéric Chopin (1810-1849) – Concerto para piano e orquestra No. 1 em E menor, Op. 11 e Concerto para piano e orquestra No. 2 in F minor, Op. 21

Concerto para piano e orquestra No. 1 em E menor, Op. 11
01. Allegro maestoso
02. Romance – Larghetto
03. Rondo – Vivace

The Philadelphia Orchestra
Eugene Ormandy, regente
Emil Gilels, piano

Concerto para piano e orquestra No. 2 in F minor, Op. 21
04. Maestoso
05. Larghetto
06. Allegro Vivace

New York Philharmonic
Thomas Schippers, regente
André Watts, piano

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Carlinus

Alexander Scriabin (1872 – 1915): The Complete Preludes (Links Revalidados)

Os prelúdios para piano de Scriabin podem não está na categoria de suas sonatas para piano (com exceção dos 5 prelúdios op.74), mas quase todos são divinamente belos. Ao todo são 95 prelúdios curtíssimos que cabem em apenas dois CDs. Não pretendo falar sobre esses prelúdios que são tão queridos para mim, só peço que ouçam essas pequenas peças da mesma maneira como foram compostas, despretensiosamente.

A interpretação é cristalina mas não tão empolgante de Piers Lane.

CDF

CD1:

2 Preludes for piano in B major, Op. 2
Prelude for piano in C sharp minor (for left hand alone), Op. 9/1
24 Preludes for piano, Op. 11
6 Preludes for piano, Op. 13
5 Preludes for piano, Op. 15
5 Preludes for piano, Op. 16

CD2:

7 Preludes for piano, Op. 17
4 Preludes for piano, Op. 22
2 Preludes for piano, Op. 27
4 Preludes for piano, Op. 31
4 Preludes for piano, Op. 33
3 Preludes for piano, Op. 35
4 Preludes for piano, Op. 37
4 Preludes for piano, Op. 39
3 Prelude for piano in E flat major, Op. 31
4 Preludes for piano, Op. 48
2 Prelude for piano in F major, Op. 49
2 Prelude for piano in A minor, Op. 51
1 Prelude for piano in E flat major, Op. 56/1
2 Prelude for piano, Op. 59/2
2 Preludes for piano, Op. 67
5 Preludes for piano, Op. 74

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Faixas faltantes do CD2 (contribuição do Leonardo)
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CDF (revalidado por PQP)

.: interlúdio :. Jump Start and Jazz: Two Ballets by Wynton Marsalis

Eu coloquei na categoria jazz, mas não sei não. É jazz? É erudito? E interessa saber? Certamente não. Esses ballets, cada um com duração de pouco de mais de meia hora, são composições escritas onde, apesar da inflexão jazzística, há pouco espaço para a improvisação e muito para o humor. Um humor fácil, descomedido, quase infantil. Como em boa parte dos escritos de Marsalis nos anos 90 — este CD é de 1996, ele gira em torno do bebop, indo para frente e para trás, às vezes alcançando o dixieland e para depois retornar às lamentações Ellington-like. Jazz: 6 1 / 2 Syncopated mouvements é uma série de episódios vão do ragtime ao jazz dissonante. Às o humor envolvido é tão presente que a música assemelha-se a dos desenhos animados. Apesar do título pomposo, Jump Start – The Mastery of Melancholy é na verdade despretensiosa. Trata-se de um conjunto de dez peças curtas muito interessantes. Reforçado por elementos do Wynton Marsalis Septet, a Lincoln Center Jazz Orchestra toca ambas as obras de forma precisa e nítida.

Tudo muito inteligente, virtuosístico e divertido.

Jump Start and Jazz: Two Ballets by Wynton Marsalis

1. Jazz: 6 1/2 Syncopated Movements/Jubilo (The Scent of Democracy) (Instrumental) 4:44
2. Jazz: 6 1/2 Syncopated Movements/Tick-Tock (Nightfalls on Toyland) (Instrumental) 4:16
3. Jazz: 6 1/2 Syncopated Movements/Trail of Tears (Across Death Ground) (Instrumental) 7:10
4. Jazz: 6 1/2 Syncopated Movements/Express Crossing (Astride Iron Horses) (Instrumental) 5:12
5. Jazz: 6 1/2 Syncopated Movements/”D” in the Key of “F” (Now the Blues) (Instrumental) 5:16
6. Jazz: 6 1/2 Syncopated Movements/Ragtime (Instrumental) 5:01
7. Jazz: 6 1/2 Syncopated Movements/Fiddle Bow Real (Instrumental) 2:37

8. Jump Start – The Mastery of Melancholy/Boogie Woogie Stomp (Instrumental) 4:13
9. Jump Start – The Mastery of Melancholy/The Dance (Instrumental) 3:38
10. Jump Start – The Mastery of Melancholy/Slow Drag (Instrumental) 4:36
11. Jump Start – The Mastery of Melancholy/Habanera (Instrumental) 2:57
12. Jump Start – The Mastery of Melancholy/March (Instrumental) 2:51
13. Jump Start – The Mastery of Melancholy/Gagaku (Instrumental) 3:31
14. Jump Start – The Mastery of Melancholy/The Spellcaster (Instrumental) 4:51
15. Jump Start – The Mastery of Melancholy/Bebop (Instrumental) 3:15
16. Jump Start – The Mastery of Melancholy/Root Groove (Instrumental) 3:51
17. Jump Start – The Mastery of Melancholy/Jump (Instrumental) 4:23

Wynton Marsalis
The Lincoln Center Jazz Orchestra
Robert Sadin, conductor

Final dos posts do PQP:

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PQP

Frédéric Chopin (1810-1849) – Ballades Nos. 1, 2, 3, 4 e Scherzi Nos. 1, 2, 3, 4 (CD 2 de 13)

Vamos a mais uma postagem em homenagem aos 200 anos do nascimento de Chopin. Iniciei esta integral de um box com 13 CDs do moço polaco, sendo interpretado por Vladimir Ashkenazy e como  diz o Chico Buarque: “Mas vou até o fim!” Como estou com certa pressa neste instante, evitarei maiores “falas”. Verborragia magra é o que teremos. Bom deleite!

Frédéric Chopin (1810-1849) – Ballades Nos. 1, 2, 3, 4 e Scherzi Nos. 1, 2, 3, 4 (CD 2 de 13)

01 – Ballade No.1 in G minor, Op.23
02 – Ballade No.2 in F, Op.38
03 – Ballade No.3 in A Flat, Op.47
04 – Ballade No.4 in F minor, Op.52
05 – Scherzo No.1 in B minor, Op.20
06 – Scherzo No.2 in B flat, Op.31
07 – Scherzo No.3 in C sharp minor, Op.39
08 – Scherzo No.4 in E minor, Op.54

Vladimir Ashkenazy, piano

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Carlinus

J. S. Bach (1685-1750) – Flute Concertos

Ontem foi aniversário do nascimento de Johann Sebastian Bach, o pai da música ocidental. Exagero!? Claro que não! Bach é um dos maiores artistas de todos os tempos. A música do ocidente não seria a mesma depois dele. É preciso reverenciá-lo, tirar o chapéu para o seu gênio. Por isso, esta humilde homenagem surge para o “grande pai”. Havia postado um CD de árias no dia de ontem, mas não deixarei de postar mais este extraordinário registro. Postar no blog dos filhos de Bach é complicado. Afinal, sou apenas um ente apócrifo. Eles, pelo contrário, conhecem todas as virtudes, toda austeridade moral do grande patriarca. Botar banca é difícil! Mas, não deixarei de postar este extraordinário disco. Tenho este CD há muito tempo, mas não estava conseguindo achá-lo em meio ao meu material. Somente ontem conseguir. Gosto muito dele. Por isso, ele será um símbolo de minha admiração por Johann Sebastian Bach. Uma boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685-1770) – Flute Concertos

Flute Concerto in B minor – reconstrucion by Francesco Zimei after BWV 209/1, BWV 173a/2, BWV 207/3
01. I. Allegro
02. II. Andante
03. III. Allegro

Triple Concerto in D major, BWV 1050a – early version of the Fifth “Brandenburg” Concerto
04. I. Allegro
05. II. Adagio
06. III. Allegro

Ouverture in B minor, BWV 1067
07. I. Ouverture
08. II. Rondeau
09. III. Sarabande
10. IV. Bourrée III
11. V. Polonaise – Double
12. VI. Menuet
13. VII. Badinerie

Ensemble Aurora
Enrico Gatti, regente, violino
Marcello Gatti, traverso
Rossella Croce, violino
Joana Huszcza, viola
Judith-Maria Olofsson, cello
Ricardo Coelati, violone
Michele Barchi, cravo

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J. S. Bach (1685-1750) – The Wedding Cantatas

É muita ousadia de minha parte postar um CD em homenagem ao grande mestre, pai dos meninos aqui do blog. Imagine! Eu apenas um ente adotado. Os meninos viveram com o grande patriarca da música ocidental, comeram com ele, aprenderam suas lições e eu tive apenas uma visão longíqua e por comentários de terceiros. Mas não deixarei de, ousadamente, postar este CD maravilhoso com árias do grande pai cantadas por Kirkby.  Emma Kikby é fantástica. Não deixe de ouvir e apreciar mais um post com árias tocantes de um dos maiores magos da história da música. Boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685-1750) – The Wedding Cantatas

Cantata BWV 202, “Weichet nur, betrübte Schatten” [19:38]
01 – Arie – Weichet nur, betrübte Schatten
02 – Rezitativ – Die Welt wird wieder neu
03 – Arie – Phoebus eilt mit schnellen Pferden
04 – Rezitativ – Drum sucht auch Armor sein Vergnügen
05 – Arie – Wenn die Frühlingslüfte streichen
06 – Rezitativ – Und dieses ist das Glücke
07 – Arie – Sich üben im Lieben
08 – Rezitativ – So sei das Band der keuschen Liebe
09 – Gavotte – Sehet in Zufriedenheit

Aria “Bist Du bei mir”, BWV 508 (attrib. G.H. Stolzen) [2:21]
10 – Bist Du bei mir (Stolzen)

Aria “Gedenke doch, mein Geist”, BWV 509 (anon) [1:06]
11 – Gedenke doch, mein Geist (anon)

From Cantata BWV 82, Nr. 2 – Rezitativ- “Ich habe genug” [0:57]
12 – Nr. 2 – Rezitativ- Ich habe genug
Itálico
From Cantata BWV 82, Nr. 3 – Arie- Schlummert ein, ihr matten Augen [7:31]
13 – Nr. 3 – Arie- Schlummert ein, ihr matten Augen

Cantata, BWV 210 – “O holder Tag, erwünschte Zeit” [32:00]
14 – Rezitativ – O holder Tag, erwünschte Zeit
15 – Arie – Spielet, ihr beseelten Lieder
16 – Rezitativ – Doch, haltet ein, ihr muntern Saiten
17 – Arie – Ruhet hie, matte Töne
18 – Rezitativ – So glaubt man denn, daß die Musik verführe
19 – Arie – Schweigt, ihr Flöten, schweigt ihr Töne
20 – Rezitativ – Was Luft was Grab
21 – Arie – Großer Gönner, dein Vergnügen
22 – Rezitativ – Hochteurer Mann, so fahre ferner fort
23 – Arie – Seid beglückt

The Academy of Ancient Music
Emma Kirkby, soprano
Christopher Hogwood, regente

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Carlinus

Fréderic Chopin (1810-1849) – 24 Prelúdios, Op.28, Prelúdios nos. 25 e 26, Impromptus nos. 1, 2, 3, 4 – CD 1

Como prometir, vamos ao box com os 13 CDs de Chopin interpretados por Vladimir Ashkenazy. É um mês especial. O mundo inteiro está a comemorar os 200 anos do nascimento de Frédéric Chopin. O PQP Bach não deveria ficar de fora, claro! Chopin é um daqueles compositores que nos toca pela capacidade de traduzir as emoções humanas em música de qualidade. O compositor notabilizou-se de forma extraordinária por fazer isso com um único instrumento – o piano. Sua capacidade é um elemento que gesta admiração em todos aqueles que gostam da sua música. Eu sou da opinião, que mesmo aqueles que não gostam, devem silenciar e ouvi-lo. É uma música grande, eloquente, carregada de emoções misteriosas – aquelas que se escondem na interioridade humana. Ele merece uma grande homenagem. Por isso, este é o primeiro CD dessa extraordinária caixa com 13 registros ao todo.  Ainda não tinha ouvido. Terei a oportunidade de ouvir à medida que for postando. Vamos nos empanturrar  de Chopin! Uma boa apreciação!

Fréderic Chopin (1810-1849) – 24 Prelúdios, Op.28, Prelúdios nos. 25 e 26, Impromptu nos. 1, 2, 3, 4 – CD 1

24 Prelúdios, Op.28

01. 1. in C major [0:34]
02. 2. in A minor [2:32]
03. 3. in G major [1:01]
04. 4. in E minor [2:18]
05. 5. in D major [0:38]
06. 6. in B minor [2:04]
07. 7. in A major [0:50]
08. 8. in F sharp minor [1:55]
09. 9. in E major [1:18]
10. 10. in C sharp minor [0:40]
11. 11. in B major [0:49]
12. 12. in G sharp minor [1:14]
13. 13. in F sharp major [3:19]
14. 14. in E flat minor [0:26]
15. 15. in D flat major (“Raindrop”) [5:56]
16. 16. in B flat minor [1:13]
17. 17. in A flat major [3:20]
18. 18. in F minor [1:03]
19. 19. in E flat major [1:27]
20. 20. in C minor [1:59]
21. 21. in B flat major [1:58]
22. 22. in G minor [0:53]
23. 23. in F major [1:01]
24. 24. in D minor [2:40]

Prélude No.25 in C sharp minor, Op.45
25 – Prélude No.25 in C sharp minor, Op.45 [04:39]

Prélude No.26 in A flat, Op.posth.P2 No.7 (BI 86) (Pierre Wolf)
26 – Prélude No.26 in A flat, Op.posth.P2 No.7 (BI 86) (Pierre Wolf) [00:43]

Impromptu No.1 in A flat, Op.29
27 – Impromptu No.1 in A flat, Op.29 [04:00]

Impromptu No.2 in F sharp, Op.36
28 – Impromptu No.2 in F sharp, Op.36 [05:58]

Impromptu No.3 in G flat, Op.51
29 – Impromptu No.3 in G flat, Op.51 [04:33]

Impromptu No.4 in C sharp minor, Op.posth.66 (BI 87) (Fantaisie-Impromptu)
30 – Impromptu No.4 in C sharp minor, Op.posth.66 (BI 87) (Fantaisie-Impromptu) [04:53]

Vladimir Ashkenazy, piano

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Carlinus

No próximo domingo: Sarau e lançamento da Sociedade Bach Porto Alegre (SBPoA)

Em homenagem ao 325º aniversário de J.S. Bach (1685-1750), o StudioClio realizará o sarau musical de fundação da Sociedade Bach Porto Alegre, cujos objetivos são:

1) gravar com musicologia porto-alegrense toda a obra de J.S. Bach;
2) estimular a realização de concertos, seminários, estudos, encontros, ciclos de cinema, excursões e intercâmbios;
3) valorizar o estudo e difusão da música antiga e de seu impacto sobre a tradição.

Neste sarau, artistas convidados apresentarão peças prediletas. Estão confirmados (em 16/03/2010):

Angelin Loro
Artur Elias Carneiro
Ayres Potthoff
Cosmas Grieneisen
Fernando Turconi Cordella
Josias Matschulat
Olinda Allessandrini
Paulo Inda

Quando: Dia 21 de março, domingo, às 18h
Local: Rua José do Patrocínio, 698 – Cidade Baixa – Porto Alegre – RS
Vagas: 100
Valor: R$ 20,00 (renda líquida revertida para a SBPoA)

Obs.: Como é que eu, o próprio filho do Homem, ficaria de fora?

PQP

Johann Adolf Hasse (1699-1783): Sonatas of the Galant Time

Eu desconhecia Hasse. Portanto, foi totalmente inesperado ouvir este baita CD cheio de sonoridades surpreendentes. Fortemente indicado para quem gosta de música barroca!

(Desculpem as poucas frases. É falta de tempo mesmo.)

Hasse: Sonatas of the Galant Time

1. Sonata In G Major (1-4)
2. Sonata In D Major (5-8)
3. Sonata In G Major Op.i, Iv (9-12)
4. Sonata In E Minor Op.5 (13-16)
5. Sonata In G Major Op.5, Iii (17-19)
6. Sonata In A Major Op.5, Ii (20-22)
7. Sonata In D Major Op.i, Vi (23-26)
8. L’amero, Saro Costante

Umbach & Consorten
Elke Martha Umbach, flute
Daniel Rothert, flute
Christian Zinke, viola da gamba
Axel Weidenfeld, gallichon, theorbo
Klaus Westermann, harpsichord, fortepiano

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PQP

Bela Bartok (1881-1945) – Concerto para Piano e Orquestra N°1, Concerto para Piano e Orquestra N°2 e Deux Portraits, Op.5

Este CD, que desde que me veio à mão eu não cesso de ouvi-lo, é um imperativo categórico: precisa ser postado. Sei que o PQP vai admirar. Afinal, temos Bartok e Pollini. É música arrebatadora, com certeza. Digo apenas que é um registro para ouvir com atenção, de joelhos. É o álbum que mais ouvir esta semana. Cada vez que o ouço, acho um detalhe novo, um ângulo que exige atenção. Fico perplexo diante de time tão poderoso. Simplesmente, Pollini e Abbado a reger um dos compositores que mais admiro, Bartok – um gigante da música do século XX. É ouvir e se deleitar. Estou “ensaboando” as palavras. É assim que se procede quando não achamos termos precisos para descrever aquilo que é magnífico. Bom deleite!

P.S. Infelizmente, não há divisão de faixas no arquivo. Está num grande bloco. Mas a qualidade da gravação é muito boa.

Bela Bartok (1881-1945) – Concerto para Piano e Orquestra N°1, Concerto para Piano e Orquestra N°2 e Deux Portraits, Op.5

Concerto para Piano e Orquestra N°1
01. Allegro moderato – Allegro
02. Andante – Allegro – attacca
03. Allegro molto

Concerto para Piano e Orquestra N°2
04. Allegro
05. Adagio – Presto – Adagio
06. Allegro molto – Presto

Chicago Symphony Orchestra
Claudio Abbado, regente
Maurizio Pollini, piano

Deux Portraits, Op.5
07. Un Idéal: Andante
08. Un Grotesque

London Symphony Orchestra
Claudio Abbado, regente
Shlomo Mintz, violino

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SCANS

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Carlinus

.: interlúdio – jazz icons, wes montgomery :.

Na internet tudo se acha, mas quando se fala em DVDs de jazz, aí a história fica um pouco diferente. Não apenas não são tantos assim, como só se encontram enterrados em torrents com meia dúzia de seeders. Foi assim que, armado de obstinação e toneladas de paciência, venho tentando garimpar as preciosidades que encontro pelo caminho. Me interessam principalmente os registros dos grandes artistas do estilo, em gravações ao vivo; documentários podem ser interessantes, mas muitas vezes as entrevistas tomam espaço demais de onde se gostaria de simplesmente ver os mestres tocando. Embora fascinantes em diversos aspectos, são assim “The World According to John Coltrane” e “Thelonious Monk – Straight No Chaser”. A maioria das gravações vem da tevê europeia, interessada nas turnês de jazz pelo continente nos anos 60 e 70; essa é a especialidade da série Jazz Icons, que vem bravamente resgatando tantos rolos de filme perdidos. Como, infelizmente, são difíceis de encontrar nas lojas brasileiras, e facilmente passam dos cem reais o disco — muito para este pobre cão –, compartilho hoje o meu preferido. E já não vinha falando há alguns posts que atravesso um período de grande fascínio por Wes Montgomery?

Pois “Wes Montgomery Live in ’65” é puro deleite com chocolate. São 78 minutos de show, e nada mais. Em três momentos diferentes: Holanda, Bélgica e Inglaterra; que tempo para se viver, ligar a tevê valvulada preto-e-branco e assistir um programa de jazz desse calibre! Era um momento especial também para Wes: havia sido dispensado pela Riverside e, no retorno aos EUA, entraria no período em que tantos o apontariam como “vendido”, suavizando seu bop para atingir maiores audiências. Ou seja, o timing é perfeito. Na tela, o que se vê é o carisma percebido nos discos: naturalidade e sorrisos. Wes parece não fazer qualquer esforço jamais, e não que seja desleixado; apenas demonstra a naturalidade assombrosa com que comanda a guitarra.

Dos três programas, o primeiro, em Amsterdã, se ressalta — por raro e realmente engrandecedor. Vemos Montgomery tocando com um trio local onde um jovem Han Bennink demonstra todo o papel que viria a ter muito em breve; seu estilo de swing, confiante, arranca sorrisos de Wes nos solos de Nica’s Dream pelos grunhidos (geniais) que solta durante as baquetadas. (Se estiver com pressa, pule até o sétimo minuto do vídeo abaixo. E fique tranquilo, a baixa qualidade do youtube não se repete no dvdrip que trago.)

Além disso, uma oportunidade rara de ver Wes ensinando. No caso, instruindo The End Of A Love Affair para a banda, na hora. Após as explicações, tocam em velocidade bem baixa, até que sintam-se seguros e aumentem os bpm até o ritmo correto. O resultado é arrepiante, como se soubessem e estivessem tocando a musica juntos há anos. As outras gravações não tem tanta descontração, mas não deixam a desejar; na Bélgica, um “especial” completinho, tocando com a banda que levou dos EUA; e em Londres, ouvimos até a cândida história de como Wes aprendeu a tocar com o dedão — técnica jamais igualada, marca indelével de seu jazz.

(Porque quando comprou uma guitarra e um amplificador, aos 19, percebeu que, sem a palheta, tocava mais baixo — e assim evitava as reclamações da vizinha, logo atrás das finas paredes do apartamento onde vivia. E na primeira apresentação, durante a abertura, percebeu que, usando a palheta, já não podia diferenciar uma corda da outra. Usou o dedão para sempre.)

Jazz Icons – Wes Montgomery live in ’65 DVDRip XViD

Holland: Wes Montgomery (guitar), Pim Jacobs (piano), Ruud Jacobs (bass), Han Bennink (drums). I Love Blues; Nica’s Dream; “Love Affair” Rehearsal; The End Of A Love Affair.
Belgium: Wes Montgomery, Arthur Harper (bass), Harold Mabern (piano), Jimmy Lovelace (drums). Impressions; Twisted Blues; Here’s That Rainy Day; Jingles; Boy Next Door.
England: Wes Montgomery, Rick Laird (bass), Stan Tracey (piano), Jackie Dougan (drums). Four On Six; Full House; Here’s That Rainy Day; Twisted Blues; West Coast Blues.

parte 1 + parte 2 + parte 3 + parte 4 + parte 5 + parte 6

Ao todo são 800MB e sei que é uma tarefa que pode ser chata; mas vale a pena. Os arquivos estão guardados no Multiupload, que espelha para diversos filesharers da web. Recomendo baixarem pelo Megaupload, que não incomoda com slots por país nem coloca limite de arquivos baixados por hora.

Bom filme!

Blue Dog

[Restaurado] Frédéric Chopin (1810-1849) – Argerich plays Chopin

FDP começou sua homenagem aos duzentos anos do nascimento de Frédéric Chopin, mas teve que interrompê-la abruptamente como todos sabemos – infelizmente. Ficou uma lacuna considerável para os chopinianos de plantão, que manifestaram seus protestos chorosos – assim como a música do polaco (com respeito, claro!). Até o final do mês, garanto, muita água vai passar debaixo da ponte para alegria de uns e impaciência de outros. Sendo assim, sigamos com nossa homenagem aos duzentos anos do nascimento de Chopin. Colocamos no centro agora Martha Argerich, alguém para os quais os elógios são dispensáveis. Mas confesso que nesse CD, uma espécie de mosaico com peças de Chopin, a gravação não ficou das melhores. Exceto esse detalhe, visto de modo particular, o propósito para o qual está sendo postado o CD, vale ser conferido. Uma boa apreciação!

Frédéric Chopin (1810-1849) – Argerich plays Chopin

01 – Ballade no. 1 in G minor op. 23
02 – Etude in C sharp minor op. 10 no. 4
03 – Mazurka in C sharp minor op. 41 no. 4
04 – Mazurka in E minor op. 41 no. 1
05 – Mazurka in C major op. 24 no. 2
06 – Mazurka in F minor op. 63 no. 2
07 – Mazurka in D major op. 33 no. 2
08 – Nocturne in F major op. 15 no. 1
09 – Nocturne in E flat major op. 55 no. 2
10 – Mazurka in A minor op. 59 no. 1
11 – Mazurka in A flat major op. 59 no. 2
12 – Mazurka in F sharp minor op. 59 no. 3
13 – Piano Sonata no. 3 in B minor op. 58 – I
14 – Piano Sonata no. 3 in B minor op. 58 – II
15 – Piano Sonata no. 3 in B minor op. 58 – III
16 – Piano Sonata no. 3 in B minor op. 58 – IV

Martha Argerich, piano

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

Carlinus

[restaurado por Vassily em 5/6/2021, em homenagem aos oitenta anos da Rainha!]

PQP fecha contratação milionária

Como não nos interessa figurar na lista da Forbes, acabamos de contratar a peso de ouro o jogador Carlinus, meio-de-campo do time d`O Ser da Música. Ele nos contatou pedindo luvas e salários astronômicos, um urso panda patinador, além de noites de prazeres com Hélène Grimaud, Danielle de Niese, Magdalena Kožená, Janine Jansen, Hilary Hahn, Anne-Sophie Mutter e Anna Netrebko, todas cantando ou tocando as Árias para Cuzzoni. Fizemos uma reunião interna e formalizamos uma contraproposta: Guiomar Novaes e Aracy de Almeida, em fotos do Google Image, além do cargo de special slave blogger. Reconhecendo nosso esforço, Carlinus aceitou e é o novo membro (ops!) do maior órgão (ui!) de polinização de beleza no hemisfério sul.

Acho que os próximos dias serão muito especiais por aqui. Vocês não perdem por esperar.

Carlinus gostou tanto da proposta que já até postou aí embaixo. Gente bem remunerada é gente satisfeita.

PQP

Heitor Villa-Lobos (1887-1959) – Suíte para voz e violino

Nota: esta postagem, assim como todas as demais com obras de Heitor Villa-Lobos, não contém links para arquivos de áudio, pelos motivos expostos AQUI

 

Pro repertório nacional não passar em branco hoje, vai essa obra quase que desconhecida do Villa que estava guardada nos meus backups em DVD. Simples e inusitada, uma breve suíte para soprano e violino, de 1923, mas como soa bem e passa longe de quaisquer excessos, além de prescindir – sem nenhum prejuízo – de acompanhamento harmônico.

***

Suíte para voz e violino

1. A menina e a cancao
2. Quero ser alegre
3. Sertaneja

Jill Gomez, soprano
Peter Manning, violin

BAIXE AQUI

CVL

Beethoven (1770-1827): Piano Concerto No.3 / Sibelius (1865-1957): Symphony No.5

Meus amigos raramente acreditam quando eu digo que não conheço pessoalmente FDP Bach. Porém é verdade, nunca o vi. Temos horas e horas de encontros e desencontros no MSN e alguns minutos de telefone. O resto foram e-mails e posts. É um cara de fala tranquila, muito gentil e sua saída é uma considerável perda, mas vamos lá.

Ainda meio zonzo com a notícia, posto o chamado The Legendary Berlin Concert, gravado ao vivo em 26 de maio de 1957. Parece até uma homenagem ao FDP, que gosta tanto de gravações históricas, mas era apenas a próxima da fila. Abaixo, podemos ler Karajan rasgando seda para Gould e recebendo a contrapartida:

This Beethoven Concerto was a masterly achievement that very few artists will duplicate in our own lifetime. When i heard Gould play, I felt as if I was playing myself, for his performance was exactly in line with my own view of the music.
Herbert von Karajan (on the concerto)

I had retreated into the recording cabin, which was separated from the stage by a glass panel. From that vantage point, I could see Karajan’s face and could connect his ecstatic expressions with the music. As you know, Karajan tends to conduct with his eyes closed, especially in Late Romantic works, and he makes remarkably convincing choreographic movements with his baton. The effect of all this was one of the most profound musical and dramtic experiences of my life.
Glenn Gould (on the symphony)

A capa do CD é linda e… Curti o concerto, contudo, a sinfonia… Minha humilde gravação da Naxos dá de dez!

Beethoven: Concerto para Piano Nº 3
1. Piano Concerto No.3 in C minor, Op.37 – 1. Allegro con brio – Cadenza
2. Piano Concerto No.3 in C minor, Op.37 – 2. Largo
3. Piano Concerto No.3 in C minor, Op.37 – 3. Rondo (Allegro)

Sinfonia Nro. 5, Op. 82
1. I. Tempo Molto Moderato – Allegro Moderato – Presto
2. II. Andante Mosso, Quasi Allegretto
3. III. Allegro Molto – Un Pochettino Largamente

Glenn Gould, piano
Berliner Philharmoniker
dir. Herbert von Karajan

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PQP

Despedidas

Prezados, após três anos e meio de dedicação,  e tendo o privilégio de fazer parte deste blog desde o princípio, estou dando por encerrada minha participação na equipe de colaboradores do PQP Bach.

Ao contrário de nossa antiga colega, Clara Schumann, que na calada da noite simplesmente sumiu, sem deixar rastros, apagando todas as suas postagens e seus arquivos no rapidshare, estou deixando no ar a minha colaboração, porém a tendência é que com o tempo os links se expirem, pois não vou mais pagar os serviços do rapidshare e do megaupload.

Os motivos que me levaram a tomar esta decisão são de ordem estritamente pessoal, nada tendo a ver com desavenças com outros membros do blog, ao contrário, apesar de nunca termos nos encontrado, os considero uma família.

Agradeço a atenção que os senhores tem tido para com o blog, o transformando neste sucesso que é. Tenho certeza de que o mano PQP nunca iria imaginar, quando concebeu a idéia de criar um blog com postagens de cds de música clássica, que iria chegar ao ponto de ver o blog recebendo uma média de 2000 visitas diárias.

Então um grande abraço a todos, e continuem prestigiando este trabalho incansável do PQP e de todos os seus colaboradores.

FDP Bach

Atenção portoalegrenses e periféricos, sarau histórico!

Caro Don PQP Bach.

No próximo dia 21/03, domingo, 18h, realizaremos um sarau no StudioClio em homenagem ao 325º aniversário de vovô Bach.

Estou convidando artistas amigos para levarem sua oferenda. Já confirmaram Cordella, Olinda, Josias, Artur Elias, Phil Mayer, Angelin e Cosmas Grieneisen. Outros virão. Será um belo sarau, certamente.

No ensejo, fundaremos a Sociedade Bach Porto Alegre, com o intuito de registrar com nossa musicologia toda a obra do mestre, bem como estimular o estudo e execução de repertórios bachianos, publicações, ciclos de cinema, excursões e intercâmbios cabíveis.

Espero poder contar com tua participação, o que nos daria grande honra e alegria.

Sinta-se à vontade para apresentar, desde já, as sugestões que te ocorrerem.

Espero que possas comparecer.

Um grande abraço.

FM

Projeto Quadrante – A Pedra do Reino

O Projeto Quadrante visava a produzir quatro minisséries sobre obras literárias de grandes escritores de norte a sul do país, mas depois da má recepção da audiência às duas primeiras minisséries, a Globo engavetou o projeto sine die.

De A Pedra do Reino, adaptação do romance mais representativo de Ariano Suassuna, foi lançado este CD duplo, com a bela trilha sonora original de Marco Antonio Guimarães (o criador do grupo Uakti) no primeiro e um reload dos top hits do Quinteto Armorial no segundo.

***

Projeto Quadrante – A Pedra do Reino

Disco 1
1. Quaderna
2. Canto Gregoriano
3. Ser-Tão
4. Taperoá
5. Maria Safira
6. Colibrí
7. Circorama
8. Phantasmagoria
9. Transfigurada
10. Medieval
11. Onça Caetana
12. Pedra do Reino
13. Viginal
14. Catitu com Cascavel
15. Silvestre

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Disco 2
1. Revoada – Quinteto Armorial
2. Romance da Bela Infanta – Quinteto Armorial
3. Mourão – Quinteto Armorial
4. Ponteio Acutilado – Quinteto Armorial
5. Toré – Quinteto Armorial
6. Rasga – Quinteto Armorial
7. Toque dos Caboclinhos – Quinteto Armorial
8. Entremeio para uma Rabeca… – Quinteto Armonial
9. Lancinante – Quinteto Armorial
10. Xincuan – Quinteto Armorial
11. Cantiga – Quinteto Armorial
12. Toque dos Encantados – Quinteto Armorial
13. Toque dos de Gradados – Quarteto Romançal
14. Toque dos Orixás – Quarteto Romançal

BAIXE AQUI – PARTE 1
BAIXE AQUI – PARTE 2

CVL

PS.: Tem ainda um outro CD ligado ao mesmo projeto mas lançado em separado e sobre cuja concepção não sei nada a respeito. Só sei que são gravações de música folclórica “pura”, que nada têm a ver com o álbum duplo acima. Nem consegui informações acerca dele na Internet.

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Gramophone "AWARDS 2009" – November 2009

FDPBach fez aniversário, mas quem ganha o presente são os nossos caríssimos e fiéis leitores.

Trago para os senhores a conceituada revista GRAMOPHONE, editada na Inglaterra, e que é a bíblia dos apreciadores da música clássica. Suas análises e críticas são feitas por quem realmente entende do assunto. Este número em especial traz os “Awards 2009”, uma espécie de Oscar da indústria fonográfica da música clássica. Algumas das gravações aqui listadas já foram postadas aqui no PQP, outras ainda são sonho de consumo.

Espero que apreciem. Se por acaso eu conseguir outros números, repassarei para os senhores. Enquanto isso, sugiro acessarem o site da revista, www.gramophone.net, onde poderão ter acesso à diversas críticas e ensaios sobre as mais variadas gravações.

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

FDPBach

Tasmin Little – The naked violin

Que eu me lembre, The naked violin foi o primeiro CD de música clássica lançado para ser baixado gratuitamente na internet – uma excelente experiência da violinista inglesa Tasmin Little.

Tudo que você quiser saber a respeito, está neste link aqui, mas só no link abaixo você poderá fazer o download do arquivo completo e organizado, incluindo os comentários de Little e a capa do CD.

***

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CVL