Marais / Rebel / Couperin / Leclair: Le Parnasse Français (Goebel / MAK)

Marais / Rebel / Couperin / Leclair: Le Parnasse Français (Goebel / MAK)

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Um dos melhores e mais belos discos que já ouvi! Algo verdadeiramente incrível! O barroco francês é período curioso, onde se encontram uma maioria de obras bastante entediantes misturadas a outras pepitas sensacionais. A obra de abertura La Sonnerie é um ostinato levado à frente por um Corelli enlouquecido. Talvez a melhor peça do CD seja Tombeau De Monsieur De Lully, obra absolutamente sentida e bela, mas que também parece fazer referências ao terrível caráter de Lully. O MAK, com seu líder Reinhard Goebel, são um dos pioneiros da Música Historicamente Informada e dá um show à parte neste CD de 1979.

Marais / Rebel / Couperin / Leclair: Le Parnasse Français (Goebel / MAK)

1 La Sonnerie De Sainte-Geneviève Du Mont De Paris
Composed By – Marin Marais
7:50

Tombeau De Monsieur De Lully
Composed By – Jean-Féry Rebel
(15:51)
2 1. Lentement – Gravement 3:07
3 2. Vif – Marqué – Gai 1:59
4 3. Lentement – Doux – Récit – Grave 3:09
5 4. Doux – Récit – Vivement 4:33
6 5. Lentement – Gravement 3:03

Sonate << La Sultane >>
Composed By – François Couperin
(11:43)
7 1. Gravement 4:53
8 2. Gaiement 1:55
9 3. Air (Tendrement) – Gravement 3:05
10 4. Légèrement – Vivement 1:50

Sonate À La Marésienne
Composed By – Marin Marais
(13:53)
11 1. Un Peu Grave 1:47
12 2. Légèrement 1:39
13 3. Un Peu Gai 1:37
14 4. Sarabande 2:27
15 5. Très Vivement – 2:05
16 Gravement 2:06
17 6. Gigue 2:12

Ouverture, Op. 13, No. 2
Composed By – Jean-Marie LeClair
(13:28)
18 1. Grave – Allegro 6:03
19 2. Andante 4:53
20 3. Allegro 2:32

Ouverture (From: Trio In A Major, Op. 14)
Composed By – Jean-Marie LeClair
(8:50)
21 Gravement – Vivement 8:50

Cello [Violoncello] – Jaap ter Linden
Ensemble – Musica Antiqua Köln
Flute [Transverse Flute] – Wilbert Hazelzet
Harpsichord – Henk Bouman
Leader, Directed By – Reinhard Goebel
Viol [Viola Da Gamba] – Jonathan Cable
Viol [Viola Da Gamba], Violone – Charles Medlam
Viola – Karlheinz Steeb
Violin – Hajo Bäß, Reinhard Goebel

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Le Parnasse français: maquete de um projeto abandonado de monumento de Évrard Titon du Tillet para os jardins de Versalhes. Bronze e madeira, ambiente altivo 3 m. Realizado por Louis Garnier, Simon Curé e Augustin Pajou. Museu do Castelo de Versalhes, Inv: 6023. Terminado em 1762.

PQP

Jean-Marie Leclair (1697-1764): Ouvertures Et Sonates En Trio (Christophe Rousset, Les Talens Lyriques)

Jean-Marie Leclair (1697-1764): Ouvertures Et Sonates En Trio (Christophe Rousset, Les Talens Lyriques)

Este CD consiste de três Ouvertures e três Trio Sonatas que aparecem aqui pela primeira vez em disco. A coleção foi publicada em 1753, quando o Mercure de France registrou que seu conteúdo era “na verdade superior a todas as grandes coisas que o compositor fez até agora”. As aberturas são do tipo francês. A estas Leclair acrescentou em cada caso um movimento intermediário lento e um final animado. As três sonatas estão em quatro movimentos seguindo o padrão lento-rápido-lento-rápido. Dois deles são arranjos do próprio Leclair de sonatas para violino solo de suas duas primeiras coleções impressas, enquanto o terceiro foi originalmente publicado como um trio em uma publicação de 1728. As aberturas, por outro lado, começaram como peças de teatro; na verdade, uma deles, como o próprio Leclair observou, funcionou como abertura para sua única ópera Scylla et Glaucus (1746), enquanto seus dois movimentos restantes e a música das outras duas aberturas talvez tenham servido como música teatral para o duque de Gramont, que contratou Leclair como líder de orquestra no final da década de 1740.

Jean-Marie Leclair (1697-1764): Ouvertures Et Sonates En Trio (Christophe Rousset, Les Talens Lyriques)

Ouvertura I En Sol Majeur
1 Staccato, Allegro
2 Dolce Andante
3 Minuetto, Altro, Dolce

Sonata I En Ré Majeur
4 Adagio
5 Allegro
6 Sarabande
7 Allegro Assai

Ouvertura II En Ré Majeur
8 Grave Allegro
9 Andante Dolce
10 Allegro

Sonata II En Si Mineur
11 Largo
12 Allegro
13 Largo
14 Allegro

Ouvertura III En La Majeur
15 Grave
16 Allegro
17 Largo
18 Allegro Assai

Sonata III En Sol Mineur
19 Adagio
20 Allegro Ma Non Troppo
21 Aria Gratioso
22 Allegro

Les Talens Lyriques
Christophe Rousset

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Parece mesmo um herói de romance do século XVIII.

PQP

A Família das Cordas: Playing for the World – The New Violin Family

newviolinfamilyPois a história de Grigoriy Sedukh e seus violinos miúdos não parou em sua gravação que apresentamos ontem: esses instrumentos são apenas três duma série de oito, concebidos e confeccionados pela luthier Carleen Hutchins para reproduzir, em diferentes tamanhos, as qualidades sônicas do violino.

A luthier buscava criar um conjunto de instrumentos, ao estilo dos consorts de violas do século XVII, que tivessem características sonoras homogêneas, baseadas no violino. Seu trabalho, que envolveu colaboração com físicos, resultou num octeto de instrumentos que vão do sopranino ao contrabaixo, mas que são, essencialmente, violinos.

octet horizontal

Um desses instrumentos, o violino contralto, foi usado por Yo Yo Ma para tocar o Concerto para viola de Bartók, com recepção mista. Alguns saudaram o som como “revelador”, mas muita gente estranhou. A riqueza de timbre da viola se perde em prol de mais brilho e projeção, que é… bem, justamente aquilo que a gente não espera de uma viola.

Não obstante, várias instituições dedicam-se à divulgação do legado de Hutchins, alguns com devoção quase religiosa a sua figura, e comissionando novas composições para o peculiar conjunto instrumental.

Sério: olhem o T A M A N H O do violino contrabaixo!!!
Sério: olhem o T A M A N H O do violino contrabaixo!!!

Nesse álbum, gravado no que parece ser um congresso da The New Violin Family Association, várias peças de exibição são tocadas nos diversos instrumentos do octeto. A qualidade um tanto precária da gravação deixa para a nossa imaginação muito do tão apregoado brilho desses novos instrumentos, mas ouvir a Fantasia de Vaughan Williams tocada por eles, numa massa sonora mais homogênea que uma orquestra de cordas moderna, faz pensar que o sonho de Hutchins pode ter virado realidade.

Mais sobre a The New Violin Family Association em seu sítio na grande rede.

THE NEW VIOLIN FAMILY – PLAYING FOR THE WORLD

Johann Sebastian BACH (1685-1750)
01 – Suíte no. 2 em Si menor, BWV 1067 – Badinerie

Jean-Marie LECLAIR (1703-1777)
02 – Sonata em Mi maior – Adagio

Johann Sebastian BACH
03 – Concerto em Ré menor para dois violinos e orquestra, BWV 1043 – Largo

Marin MARAIS (1656-1728)
04 – L’Agréable

05 – Improvisação de Stephen Nachmonavitch e Sera Smolen

Jules Émile Frédéric MASSENET (1842-1912)
06 – Thaïs – Méditation

Diana GANNETT (1947)
07 – Simple Grace

Pyotr Ilyich TCHAIKOVSKY (1840-1893)
08 – Evgenyi Onegin, Op. 24 – Ária de Lensky

Ottorino RESPIGHI (1879-1936)
09 – Danze ed Arie Antiche – Danza d’il Conte Orlando

George GERSHWIN (1898-1937)
10 – Porgy and Bess – Summertime

Ástor Pantaleón PIAZZOLLA (1921-1992)
11 – Libertango

Ralph VAUGHAN WILLIAMS (1872-1958)
12 – Fantasia em vinte e três partes sobre um tema de Tallis

Albert Consort
Hutchins Consort
The New Violin Family Association Festival Orchestra

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A família completa
A família completa

Vassily Genrikhovich

Un Opéra pour trois rois: A Versailles entertainment for Louis XIV, Louis XV & Louis XVI – Music by Lully, Rameau, Gluck et al

Un Opéra pour trois rois

Purcell Choir
Orfeo Orchestra
dir. György Vashegyi

Chantal Santos-Jeffery
Emöke Barát
Thomas Dolié

2016

 

Por quase um século e meio na França – nos reinados de Luís XIV, XV e XVI – o Palácio de Versalhes foi palco, tanto em ambientes internos como externos, de uma extraordinária seqüência de espetáculos musicais dramáticos. Un Opéra pour trois rois, conduzido por György Vashegyi, representa o legado da época, um entretenimento operístico especialmente construído, extraído de obras de compositores de Lully a Gluck, comissionados – e mesmo, ocasionalmente, executados – por reis, rainhas e inamoratas

Há muitos favoritos – “Tristes apprêts” (Castor et Pollux) e “Forêts paisibles” (Les Indes galantes), de Rameau, mas uma das atrações adicionais desta extravagância em disco duplo lançada pela Glossa é a chance de ouvir música de qualidade de composições até então lamentavelmente ignoradas (Le Retour du printemps, Antoine Dauvergne, Les Caractères de la Folie, Bernard de Bury ou Le Pouvoir de l’Amour, Pancrace Royer), todas demonstrando as profundidades de qualidade ainda à espera de serem redescobertas. E há seleções a serem tiradas das óperas de Mondonville, Destouches, Leclair e Francoeur e Rebel também. Outras atrações são as performances dos três solistas (cada um adotando o papel de uma figura alegórica para o evento): Chantal Santon-Jeffery, Emöke Barath e Thomas Dolié, junto com o Coro Purcell de Vashegyi e a Orfeo Orchestra. Em seu ensaio de livreto, Benoît Dratwicki baseia-se em seu imenso conhecimento para ambientar a residência real de Versalhes para essa fête musicale imaginária cheia de lirismo e duetos, música sombria e alegre, sinfonias e bailados.

Un Opéra pour trois rois

CD I
Première Partie

01. Ouverture (Lully – Les Plaisirs de l’Île enchantée) 
02. Choeur : « Dans ce paisible séjour » (Rameau – Hippolyte et Aricie) 
03. Duo : « Quels sons ! quel bruit soudain » (Destouches – Issé) 
04. Ritournelle (Mondonville – Les Fêtes de Paphos)
05. Choeur et récit : « Dieux ! Quel succès ! le monstre perd la vie ! » (Destouches – Issé) 
06. Trio et choeur : « Que ces rois chéris des mortels » (Destouches – Les Stratagèmes de l’Amour) 
07. Bourrée (Lalande – Les Folies de Cardenio) 
08. Marche (Jean-Baptiste Lully – Le Bourgeois gentilhomme) 
09. Récit et choeur : « Quel nuage en ces lieux vient se précipiter ? »
(Colin de Blamont – Zéphyre et Flore)
10. Orage (Rameau – Platée) 
11. Récit et choeur : « Dieu cruel, vous voyez mes pleurs » (Colin de Blamont – Zéphyre et Flore) 
12. Air : « Vents furieux, tristes tempêtes » (Rameau – La Princesse de Navarre) 
13. Prélude et choeur : « Obéissons à notre maître » (Dauvergne – Le Retour du printemps) 
14. Récit et choeur : « La volonté du ciel va se faire connaître »
(Dauvergne – Le Retour du printemps)
15. Air et choeur : « Viens, Amour, quitte Cythère » (Leclair – Scylla et Glaucus) 
16. Symphonie (Rameau – Les Surprises de l’Amour) 
17. Récit, trio et choeur : « Pour vous dont je reçois et l’encens et les voeux »
(Leclair – Scylla et Glaucus) 
18. Chaconne : « Divin Bacchus, tes fureurs » (Royer – Le Pouvoir de l’Amour) 

CD II
Deuxième Partie

01. Ouverture (Dauvergne – 2e Concert de symphonie) 
02. Air et choeur : « Liberté charmante » (Mondonville – Le Carnaval du Parnasse)
03. Duo : « Quoi ! vous m’abandonnez, mon père ! » (Philidor – Ernelinde, Princesse de Norvège)
04. Duo : « Souverain maître des dieux » (Bury – Les Caractères de la Folie)
05. Combat (Rameau – Castor et Pollux – 1770)
06. Choeur : « Que tout gémisse » (Rameau – Castor et Pollux – 1770) 
07. Air : « Tristes apprêts, pâles flambeaux » (Rameau – Castor et Pollux – 1770) 
08. Duo et choeur : « Amour, c’est trop troubler mon âme » (Dauvergne – Canente) 
09. Choeur : « Régnez, divin sommeil » (Piccinni – Atys)
10. Prélude, tempête, récit et choeur : « Grands dieux ! soyez-nous secourables »
(Gluck – Iphigénie en Tauride) 
11. Danse des Peuples (Gluck – Iphigénie en Tauride) 
12. Air : « Ô malheureuse Iphigénie » (Gluck – Iphigénie en Tauride) 
13. Prélude, récit et choeur: « Quel éclat dans ces lieux » (Rebel et Francoeur – Ballet de la Paix)
14. Symphonie (Destouches et Dauvergne – Callirhoé – 1773)
15. Air des Sauvages : « Forêts paisibles » (Rameau – Les Indes galantes) 

Un Opéra pour trois rois – 2016
Purcell Choir
Orfeo Orchestra
dir. György Vashegyi

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Por gentileza, quando tiver problemas para descompactar arquivos com mais de 256 caracteres, para Windows, tente o 7-ZIP, em https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ e para Mac, tente o Keka, em http://www.kekaosx.com/pt/, para descompactar, ambos gratuitos.

.
If you have trouble unzipping files longer than 256 characters, for Windows, please try 7-ZIP, at https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ and for Mac, try Keka, at http://www.kekaosx.com/, to unzip, both at no cost.

Boa audição!

 

 

 

 

 

Avicenna

Jean-Marie Leclair (1697–1764): Concertos para Violino

Jean-Marie Leclair (1697–1764): Concertos para Violino

coverEste é um belíssimo disco de vinil que foi digitalizado para nosso gáudio. Leclair foi um grande violinista e compositor, e suas obras não são divulgadas como deveriam. O cara é bom pacas. É considerado o fundador da escola de violino francesa. Leclair estudou dança e violino em Turim. Em 1716, casou com Marie-Rose Casthanie, uma dançarina, que morreu em 1728. Em 1730, Leclair casou pela segunda vez. Sua nova esposa era a gravadora Louise Roussel, que preparou a impressão de todas as suas obras a partir do Opus 2. Leclair foi esfaqueado em 1764. Apesar do homicídio permanecer um mistério, existe a possibilidade de que sua ex-mulher possa ter sido a instigadora… Imaginem só!

Jaap Schröder e sua turma dão um banho de virtuosismo e competência barrocas neste lindo trabalho jamais reeditado em CD.

Jean-Marie Leclair “l’aîné” (1697-1764)

Konzert fur Violin a-moll, op.X, n.6
I. Allegro ma poco
II. Andante, Aria grazioso
III. Allegro

Konzert fur Violin g-moll, op.VII, n.3
I. Allegro ma poco
II. Adagio
III. Allegro assai

Konzert fur Violin a-moll, op.VII, n.5
I. Vivace
II. Largo
III. Allegro assai

Jaap Schröder – Violine und Konzertmeister
Concerto Amsterdam

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Contracapa do LP que deu origem ao arquivo
Contracapa do LP que deu origem ao arquivo

PQP

Bach, Falconieri, Geminiani, Handel, Leclair, Marini, Matteis, Ortiz, Pachelbel, Telemann, Valente, Westhoff: A Baroque Journey

R-2583260-1291643997.jpegLembram aquelas seleções de clássicos dos anos 70 e 80 que tinham gatinhos na capa? Ali, o Aleluia de Handel podia vir antes de Rhapsody in Blue, a qual era seguida da Abertura 1812, por exemplo. Mas, óin, as capas tinham gatinhos… Enfim, o apelido “Disco de Gatinhos” é de autoria do Júlio e da D. Cristina lá da King`s Discos, esplêndida loja que ficava na Galeria Chaves. Eles não gostavam muito daquelas seleções. Nem eu. Pois a grande surpresa aqui é o fato de eu ter gostado deste disco de gatinhos barrocos de Daniel Hope. Achei um mui digno caça-níqueis pontuado por obras inesperadas neste tipo de seleções. É o gênero de disco que as gravadoras fazem para popularizar de vez um artista muito bom e ganhar uma bela grana. E Hope é boníssimo e tem bom gosto. Se não tivesse, faria o habitual: uma salada sem gosto.

Bach, Falconieri, Geminiani, Handel, Leclair, Marini, Matteis, Ortiz, Pachelbel, Telemann, Valente, Westhoff: A Baroque Journey

Andrea Falconieri (1585 – 1656)
1. Chaconne in G Major [3:14]

George Frideric Handel (1685 – 1759)
Suite No.15 in D minor for Harpsichord, HWV 447
2. 3. Sarabande [3:07]

Diego Ortiz
3. Ricercata segunda [1:25]

Andrea Falconieri (1585 – 1656)
4. La suave melodia [3:10]

Biagio Marini (1597 – 1665)
5. Passacalio in G minor [3:38]

Nicola Matteis
6. “La Vecchia Sarabanda” [4:17]

Johann Pachelbel (1653 – 1706)
Canon and Gigue in D major
7. 1. Canon [3:41]
8. 2. Gigue [1:25]

Georg Philipp Telemann (1681 – 1767)
Concerto for Violin concertato, Strings and Basso continuo in A minor, TWV 51:A1
9. Adagio [2:59]
10. Allegro [2:22]
11. Presto [1:41]

Johann Paul von Westhoff (1656 – 1705)
Sonata for Violin and Continuo III
12. Imitazione delle Campane [1:55]

Nicola Matteis
13. Ground after the Scotch Humour [1:50]

Francesco Geminiani
Concerto grosso No.5 in G minor
Arr. from Corelli’s Sonata Op.5 No. 5
14. 1. Adagio [3:02]
15. 2. Vivace [1:38]
16. 3. Adagio [2:45]
17. 4. Allegro [1:40]

Antonio Valente
18. Gagliarda Napolitana [1:51]

Andrea Falconieri (1585 – 1656)
19. Passacaglia in G Minor [2:56]

Jean-Marie Leclair (1697 – 1764)
20. Tambourin [1:44]

Anonymous
21. Greensleeves [4:40]

Johann Paul von Westhoff (1656 – 1705)
Sonata “La guerra” in A Major
22. La Guerra cosí nominata di sua maestà [0:46]
Sonata for Violin and Continuo II
Sonata for Violin and Continuo “Consacrate al Grand’ Apolline di questi tempi”
23. Imitazione del Liuto. Presto [2:26]

Johann Sebastian Bach (1685 – 1750)
Suite No.3 in D, BWV 1068
24. 2. Air [5:01]

Cello – Jonathan Cohen (7), William Conway
Double Bass – Enno Senft
Engineer – Mike Hatch
Executive-Producer – Dr. Alexander Buhr
Harpsichord, Organ – Kristian Bezuidenhout
Lute, Guitar, Theorbo – Stefan Maass, Stephan Rath (2)
Percussion – Hans-Kristian Kjos Sørensen
Photography By [Cover] – Harald Hoffmann
Producer – John West*
Viola – Stewart Eaton
Violin – Lucy Gould
Violin [Solo Violin Ii] – Lorenza Borrani
Violin, Executive Producer, Liner Notes – Daniel Hope

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Hope entre os carros, sonhando com barrocos
Hope entre os carros, sonhando com barrocos

PQP

15º Festival de Música de Juiz de Fora: Jean-Marie Leclair (1697-1764) + J. S. Bach (1685-1750) + Antonio Lucio Vivaldi (1678-1741)

foto15º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora
2004

Com instrumentos de época. On period instruments.


O Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora celebra seus 15 anos com esta edição comemorativa e especial: a produção em DVD de um concerto a Orquestra Barroca do Festival, dirigida por Luis Otávio Santos.

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Jean-Marie Leclair (França, 1697 – 1764)
01. Scylla Et Glaucus: Ouverture
02. Scylla Et Glaucus: Sarabande
03. Scylla Et Glaucus: Symphonie Pour La Descente De Venus
04. Scylla Et Glaucus: Passepied
05. Scylla Et Glaucus: Air De Silvains
06. Scylla Et Glaucus: Air En Roundeau
07. Scylla Et Glaucus: Air De Demons
08. Scylla Et Glaucus: Tamburin
Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750)
09. Tönet, ihr Pauken! BWV 214: Coro
10. Tönet, ihr Pauken! BWV 214: Recitativo
11. Tönet, ihr Pauken! BWV 214: Aria
12. Tönet, ihr Pauken! BWV 214: Recitativo
13. Tönet, ihr Pauken! BWV 214: Aria
14. Tönet, ihr Pauken! BWV 214: Recitativo
15. Tönet, ihr Pauken! BWV 214: Aria
16. Tönet, ihr Pauken! BWV 214: Recitativo
17. Tönet, ihr Pauken! BWV 214: Coro
Antonio Lucio Vivaldi (Itália, 1678-1741)
18. Concerto Violino Op.4 N.4 La Stravaganza: Allegro
19. Concerto Violino Op.4 N.4 La Stravaganza: Largo
20. Concerto Violino Op.4 N.4 La Stravaganza: Allegro

15º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora
2004
Orquestra Barroca
Regente: Luis Otávio Santos

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Boa audição.

the flight

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Jean-Marie Leclair (1697–1764): Sonatas para Violino

Jean-Marie Leclair (1697–1764): Sonatas para Violino


IM-PER-DÍ-VEL !!!

Jean-Marie Leclair é considerado o fundador da escola de violino francesa. E que fundador! Bem, finalizando nosso improvisado Festival do Barroco Francês — o qual visa (?) demonstrar que antigamente se fazia música de verdade na França — apresentamos um CD absolutamente fantástico com o genial  violinista inglês Simon Standage. Porém, antes leiam a tese de nosso comentarista Haya de La Torre:

Eu acho que o que matou a vida musical francesa foi a inveja. Bem, ao menos a se julgar pela trajetória de Rameau, que parece ter sido vítima, junto com sua música, de todo tipo de difamação e intriga no meio intelectual francês de sua época, que por fim deu pra proclamar que Rameau não poderia escrever música boa visto que só os italianos sabiam fazer isso. Em todo caso, o declínio da produção musical francesa entre o desaparecimento de Rameau e o surgimento de Frank serviu para alimentar o mito de que só a Alemanha era capaz de fazer boa música, e eu desconfio que esse declínio francês e a supremacia alemã tem muito que ver com a situação política desses dois países, que não é nada relativo ao “DNA” cultural deles. Em todo caso, a música francesa com seus altos e baixos deve ser a segunda em importância no continente (ou será a da Rússia?). A Inglaterra, por ex…

Pois eu concordo e defendo a tese do empate entre a Rússia e a França como segundos lugares em termos de países em importância musical no continente. O primeiro, obviamente, é a Alemanha. Os barrocos franceses mais Ravel, Debussy, Franck, Fauré, os operistas, Poulenc, Messiaen, Boulez, etc. ganham em número dos russos, mas o politburo russo é foda de enfrentar, mesmo em minoria.

Mas tergiverso em vez de falar que as esplêndidas composições de Leclair e o incrível som e fraseado alcançados por Standage fazem este CD absolutamente necessário aos apaixonados pelo barroco.

Jean-Marie Leclair (1697–1764): Sonatas para Violino

Sonata for violin & continuo in A major, Op. 9/1
Jean-Marie Leclair
1 Adagio 4:32
2 Allegro assai 3:18
3 Andante. Arpeggio sempre 2:48
4 Minuetto. Allegro moderato 5:43

5 La Superbe, ou La Forqueray, for harpsichord (Pièces de clavecin, III, 17e ordre) 4:40
François Couperin

Sonata for violin & continuo in D major, Op. 9/3
Jean-Marie Leclair
6 Un poco andante 3:43
7 Allegro 3:01
8 Sarabanda. Largo 2:34
9 Tambourin. Presto 3:47

10 La Leclair (from Pièces de viole, Deuxième Divertissement) 3:24
Jean-Baptiste Forqueray

Sonata for violin & continuo in A minor, Op. 9/5
Jean-Marie Leclair
11 Andante 6:11
12 Allegro assai 4:14
13 Adagio 3:21
14 Allegro ma non troppo 2:22

15 La Forqueray, rondeau for harpsichord (from Pièces de Clavicin, Book 3) 6:24
Jacques Duphly

Sonata for violin & continuo in C major, Op. 9/8
Jean-Marie Leclair
16 Andante ma non troppo 3:42
17 Allegro assai 5:25
18 Andante 2:52
19 Tempo di Ciaccona 7:27

Simon Standage, violino
Nicholas Parle, cravo

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Que sofrimento esses concertos, né, Simon?
Graaande disco, Simon!

PQP

Alma Latina: Música de dos mundos: El barroco en Europa y América

Capa-Solo-WEB Música de dos mundos
El barroco en Europa y América
Siglo XVIII

Los americanos siempre hemos oscilado entre el complejo de inferioridad frente a Europa y el complejo de Patoruzú (somos una tierra joven con posibilidades inmediatas ilimitadas). A nuestros ojos, las músicas locales son, ora meramente epigonales, insignificantes apéndices colaterales de la gran tradición europea, ora radicalmente renovadoras, dinamita que hará explotar a las decrépitas formas del viejo continente.

La antítesis civilización-barbarie nos ha marcado a fuego, y solemos optar inconscientemente por el punto de vista de uno o otro de los términos así opuestos. Sólo raramente logramos ver nuestra realidad sin esos anteojos dualistas, para poder percibir la riqueza de los procesos dialécticos que la han conformado y la singularidad de los rasgos resultantes.

El programa de esta grabación apunta a marcar algunos de esos rasgos, dentro de los límites del repertorio musical del barroco. Esta constituido por pares de obras con textos iguales o, al menos, pertenecientes al mismo género. Cada par presenta una obra europea y una americana, o ejecutada en América durante el período colonial.

Las parejas no tienen conexión histórica ni cronológica, puesto que no hemos querido dar una clase de historia: simplemente presentan y contrastan ejemplos característicos. Dentro de un vocabulario y una sintaxis comunes, podemos entonces distinguir algunas de las virtudes y características de la música a ambos lados del Atlántico.

Si las obras europeas brillan por su complejidad, su sutileza en la expresión, y su esmerada construcción formal, las americanas se destacan por su espontaneidad, sus encantadoras melodías, y su genuina despreocupación por la estructura. Elaboradas fugas con reiteradas cadencias marcan y enfatizan el final de la Salve y el Nisi Dominus europeos; sus contrapartes americanas se limitan a evocar los ritmos y climas de los comienzos respectivos y terminan sin decir “agua va”.

El Alma redemptoris vienés enriquece con un contrapunto instrumental de variada figuración el irregular contorno de la melodía vocal, mientras que en el Regina coeli de las misiones bolivianas los instrumentos realzan con su brillo y su ritmo motórico las agradables y simétricas melodías del coro y los solistas. Los cromatismos y vuelos de fantasía del aria de Brentner contrastan con el sereno transcurso de la de Jerusalem. En resumen: elaboración y variedad en el Viejo Mundo, frescura y simplicidad en el Nuevo.

Está en nosotros el saber apreciar las cualidades de ambos.

Leonardo Waisman

Música de dos Mundos: El Barroco en Europa y en América

Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
01. Villancicos de negros: Los Coflades De La Estleya – Alto Peru
Carlos Patiño (Santa María del Campo Rus, 1600 – Madrid, 1675)
02. Villancicos: No Duermas – España

Jan Josef Ignác Brentner (Checoslovaquia, 1689 – 1742)
03. Arias: Desidero Te – Bohemia
Ignacio de Jerusalem y Stella (Itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
04. Arias: Fecit Me Deus – Mexico

Jean-Marie Leclair (Francia, 1697 – 1764)
05. Sonatas: Sonata Op. No.7 – Francia
Padre Martin Schmid (Suiza, 1694-1772)
06. Sonatas: Piezas En Re Menor – Misiones Jesuiticas de Chiquitos

Marco Antonio Ziani (Itália, ca. 1653 – Austria, 1715)
07. Antífonas marianas: Alma Redemptoris Mater III – Austria
Anónimo, ca. 1740 (Padre Martin Schmid ?)
08. Antífonas marianas: Regina Coeli – Misiones Jesuiticas de Chiquitos

Domenico Scarlatti (Nápoles, Reino de Nápoles,1685 – Madrid, Reino de España,1757)
09. Salves: Salve Regina – Italia
José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (Vila do Príncipe, hoje Serro, MG, 1746- Rio de Janeiro, 1805)
10. Salves: Salve Regina – Brasil

Anónimo, (Chiquitos, Bolivia, ca. 1740)
11. Salmos: Nisi Dominus (Salmo 127) – Misiones Jesuiticas de Chiquitos
Giovanni Battista Martini (Padre Martini) (Itália, 1706 – 1784)
12. Salmos: Nisi Dominus (Salmo 127) – Italia

Música de dos mundos: El barroco en Europa y América – 1993
Musica Segreta & Ars Viva (Argentina)
Maestro Leonardo Waisman

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Mais um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Valeu!!

Boa audição.

luto pelo nosso rio doce.

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Avicenna

Jean-Marie Leclair (1697-1764): Triosonatas, Op. 4

Jean-Marie Leclair (1697-1764): Triosonatas, Op. 4

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Este francês é mesmo da pesada, uma de minhas preferências e não poderia ficar de fora deste pequeno Festival do Barroco Francês que ora promovo sem… bem, sem tê-lo planejado. Leclair estudou dança e violino em Turim. Em 1716 casou com Marie-Rose Casthanie, uma dançarina, que morreu em 1728. Em 1730, Leclair casou-se pela segunda vez. Sua nova esposa era a gravadora Louise Roussel, que preparou a impressão de todas as suas obras a partir do Opus 2.

Leclair foi ESFAQUEADO E MORTO em 1764. Apesar do homicídio permanecer um mistério, existe a possibilidade de que sua ex-mulher possa ter sido a instigadora, ainda que a mais forte suspeita recaia sobre o seu sobrinho, Guillaume-François Vial.

Jean-Marie Leclair (1697–1764): Triosonatas, Op. 4

Sonate I en ré mineur
Sonate II en si bémol majeur
Sonate III en ré mineur
Sonate IV en fa majeur
Sonate V en sol mineur
Sonate VI en la majeur

Musica Alta Ripa

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Eduardo Cunha. Digo, Jean-Marie Leclair.
Eduardo Cunha. Digo, Jean-Marie Leclair.

PQP