Vários anônimos: Música de Natal do Renascimento Espanhol (Capella De Ministrers)

Vários anônimos: Música de Natal do Renascimento Espanhol (Capella De Ministrers)

Grande CD!

Então é Natal e sinto algo crescer dentro de mim; trata-se de um súbito amor pela humanidade e pelo comércio. PQP Bach não poderia deixar de comemorar esta data da forma mais santa e pura! Vivemos uma época perigosa em que a falta de valores cristãos ameaça as famílias de bem e aqui em nossa trincheira preparamos a vingança em parceria com nossos amigos da Opus Dei, nossa imaculada patrocinadora. Bem, este CD do espetacular conjunto catalão Capella de Ministrers chama-se Navidad Renascentista e é bastante bom, ainda mais nesta época do ano dedicada ao comer, ao comér… aos bons sentimentos. Trata de um belo registro de música antiga interpretada por especialistas. E, como estamos no Natal, faço votos de um feliz Natal para nossos visitantes! Muita luz para vocês! Usem óculos escuros!

Não é mais Natal? Ah, foda-se!

Vários anônimos: Música de Natal do Renascimento Espanhol (Capella De Ministrers)

1. Pastores dicite by Anonymous
Performer: Jordi Comellas (Vihuela), José Antonio Lopez (Baritone), Josep Hernandez (Countertenor),
Lambert Climent (Tenor), Savid Antich (Recorder), Carles Magraner (Vihuela),
Pau Ballester (Percussion), Vicente Parilla (Recorder), Eduard Navarro (Clarinet),
Octavio Lafourcade (Guitar), Octavio Lafourcade (Vihuela), Juan Manuel Rubio (Harp),
Juan Manuel Rubio (Lute), Juan Manuel Rubio (Percussion), Ruth Rosique (Soprano)
Conductor: Carles Magraner
Orchestra/Ensemble: Capella de Ministrers
Period: Medieval
Date of Recording: 12/2001
Venue: Capella de la Sapiència, Valencia, Spain
Length: 1 Minutes 37 Secs.
Language: Latin

2. Bien vengades pastores by Anonymous
Performer: Josep Hernandez (Countertenor), Ruth Rosique (Soprano), Savid Antich (Recorder),
Lambert Climent (Tenor), José Antonio Lopez (Baritone), Jordi Comellas (Vihuela),
Carles Magraner (Vihuela), Pau Ballester (Percussion), Vicente Parilla (Recorder),
Eduard Navarro (Clarinet), Octavio Lafourcade (Guitar), Octavio Lafourcade (Vihuela),
Juan Manuel Rubio (Harp), Juan Manuel Rubio (Lute), Juan Manuel Rubio (Percussion)
Conductor: Carles Magraner
Orchestra/Ensemble: Capella de Ministrers
Period: Medieval
Date of Recording: 12/2001
Venue: Capella de la Sapiència, Valencia, Spain
Length: 3 Minutes 25 Secs.
Language: Spanish

3. Yo me soy la morenica by Anonymous
Performer: Pilar Esteban (Soprano)
Conductor: Carles Magraner
Orchestra/Ensemble: Capella de Ministrers
Period: Renaissance
Written: Spain
Date of Recording: 11/23/2004
Venue: Live Palau de la Música, Barcelona, Spain
Length: 2 Minutes 20 Secs.
Language: Spanish

4. Gozate Virgen by Anonymous
Performer: Tu Shi-Chiao (Countertenor)
Conductor: Carles Magraner
Orchestra/Ensemble: Capella de Ministrers
Period: Renaissance
Written: 16th Century; Spain
Length: 1 Minutes 50 Secs.
Language: Spanish

5. E la don don by Anonymous
Performer: Ricardo Sanjuan (Tenor), Isabel Monar (Soprano), Tu Shi-Chiao (Countertenor),
Pere Pou (Tenor), Carlos López-Galarza (Bass)
Conductor: Carles Magraner
Orchestra/Ensemble: Capella de Ministrers
Period: Renaissance
Written: 16th Century; Spain
Length: 3 Minutes 7 Secs.
Language: Spanish

6. Dadme Albricias by Anonymous
Performer: Ricardo Sanjuan (Tenor), Isabel Monar (Soprano), Tu Shi-Chiao (Countertenor),
Pere Pou (Tenor)
Conductor: Carles Magraner
Orchestra/Ensemble: Capella de Ministrers
Period: Renaissance
Length: 1 Minutes 54 Secs.
Language: Spanish

7. Riu, riu, chiu by Anonymous
Performer: Pere Pou (Tenor), Ricardo Sanjuan (Tenor), Tu Shi-Chiao (Countertenor),
Carlos López-Galarza (Bass)
Conductor: Carles Magraner
Orchestra/Ensemble: Capella de Ministrers
Period: Renaissance
Written: Spain
Length: 1 Minutes 50 Secs.
Language: Spanish

8. Soleta y verge estich by Bartolomé Cárceres
Performer: Pilar Esteban (Soprano)
Conductor: Carles Magraner
Orchestra/Ensemble: Capella de Ministrers
Period: Renaissance
Written: 16th Century; Spain
Date of Recording: 11/23/2004
Venue: Live Palau de la Música, Barcelona, Spain
Length: 3 Minutes 0 Secs.
Language: Spanish

9. La Negrina by Mateo Flecha
Performer: Lambert Climent (Tenor), Josep Hernandez (Countertenor), Ruth Rosique (Soprano),
José Antonio Lopez (Baritone), Jordi Comellas (Vihuela), Savid Antich (Recorder),
Carles Magraner (Vihuela), Pau Ballester (Percussion), Vicente Parilla (Recorder),
Eduard Navarro (Clarinet), Octavio Lafourcade (Guitar), Octavio Lafourcade (Vihuela),
Juan Manuel Rubio (Harp), Juan Manuel Rubio (Lute), Juan Manuel Rubio (Percussion)
Conductor: Carles Magraner
Orchestra/Ensemble: Capella de Ministrers
Period: Renaissance
Written: 16th Century
Date of Recording: 12/2001
Venue: Capella de la Sapiència, Valencia, Spain
Length: 10 Minutes 7 Secs.
Notes: This selection is sung in Catalan, Latin and Spanish.

10. Cant de la Sibilla: Sibila castellana “Al jorn del judici” by Anonymous
Performer: Ruth Rosique (Soprano), Josep Hernandez (Countertenor), Lambert Climent (Tenor),
José Antonio Lopez (Baritone), Jordi Comellas (Vihuela), Savid Antich (Recorder),
Carles Magraner (Vihuela), Pau Ballester (Percussion), Vicente Parilla (Recorder),
Eduard Navarro (Clarinet), Octavio Lafourcade (Guitar), Octavio Lafourcade (Vihuela),
Juan Manuel Rubio (Harp), Juan Manuel Rubio (Lute), Juan Manuel Rubio (Percussion)
Conductor: Carles Magraner
Orchestra/Ensemble: Capella de Ministrers
Period: Medieval
Written: Spain

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Higiene na Idade Média.

PQP

.: interlúdio :. John Zorn – A Dreamers Christmas

.: interlúdio :. John Zorn – A Dreamers Christmas

Não, não é preciso tirar as crianças da sala. Tio Zorn fez um disco de natal, sim, mas que é verdadeiramente cândido como um… disco de natal. Não, nada de torrentes agressivas de saxofone; na verdade nem há um saxofone nesse álbum. Mas, estranhamente, há uma guitarra havaiana, que reforça o clima de algumas canções: algo lounge, lembrando um tantinho o Beach Boys Christmas Album. Uma faixa puxa para o blues, e outras ainda são verdadeiramente peças de jazz onde se pode facilmente ignorar a temática. Apesar da mistura de estilos, o talento de Zorn se destaca exatamente na composição da banda e na sofisticação dos arranjos, que dão a uniformidade necessária. E ele ainda se sai (bem) com duas composições em meio aos standards: “Santa’s Workshop” and “Magical Sleigh Ride”.

O resultado é francamente agradável, e pra mim, uma surpresa; que quer o Zorn, judeu de quatro costados, Radical Jewish Culture series etc, tocando música de natal? Pesquisei, e deu o óbvio: lembranças de infância. A família dele celebrava o natal e esse disco é uma homenagem àqueles tempos, e uma tentativa de renovar as opções do catálogo disponível. Óbvio, justo, e possivelmente o melhor disco de natal já feito, junto com aquele do Charlie Brown.

John Zorn – A Dreamers Christmas /2011 [320]
John Zorn, producer, arranger;
Cyro Baptista, percussion;
Joey Baron, drums;
Trevor Dunn, bass;
Mike Patton, vocal;
Marc Ribot, guitars;
Jamie Saft, keyboards;
Kenny Wollesen, vibes, chimes, glockenspiel

download – 109MB

01 Winter Wonderland
02 Snowfall
03 Christmas Time is Here
04 Santa’s Workshop
05 Have Yourself a Merry Little Christmas
06 Let it Snow! Let it Snow! Let it Snow!
07 Santa Claus is Coming to Town
08 Magical Sleigh Ride
09 The Christmas Song

Feliz 2023!

Blue Dog

.: interlúdio :. The Gift ∞ Música para o dia de Natal ∞

.: interlúdio :. The Gift ∞ Música para o dia de Natal ∞

 

Simple Gifts

Presentinhos!

 

 

 

Ganhei este disco de brinde em uma outra vida que tive e por vários Natais ele serviu de trilha sonora. Ele já tocou aqui em casa em dias que lá fora fazia muito frio e nevava. Depois, passou um tempo sumido entre as coisas que misteriosamente somem, por um tempo, da vida da gente. Quando chegaram as crianças, ele reapareceu e foi tocado em Natais nos quais fazia muito calor lá fora e dentro da casa.

A capa rachou, o folder soltou uma parte e as crianças o rabiscaram um pouco. Depois ele sumiu de novo. Quando aprendi a ripar CDs, eu (por sorte) o reencontrei e fiz uma cópia digital. Desta forma é que ele passou a ser ouvido. Hoje eu o ofereço para vocês, neste dia de Natal.

O CD é uma coleção promocional de músicas de Natal, coisa bem brega. Mas eu aposto que você vai gostar.  Há 24 faixas, uma para cada hora do dia. Eu certamente tenho as minhas preferidas, entre elas Simple Gifts e (é claro) Silent Night. Depois me escreva dizendo quais são as suas…

A DDD Christmas

  1. We Wish You a Merry Christmas (Trad. arr. John Rutter)
  2. Here We Come a-Wassailing (Trad. arr. Robert Chilcott)
  3. Marche des rois (Anon.)
  4. The Babe of Bethlehem (Anon.)
  5. Verbum caro – Y la Virgen (Anon.)
  6. O Come, O Come, Emmanuel (Gregorian Chant arr. Alice Parker & Robert Shaw)
  7. In dulci jubilo (Trad.)
  8. O Come, All Ye Faithful (Trad. arr. David Wilcocks)
  9. The Little Drummer Boy (Davis-Onorati-Simeone arr. John McCarthy)
  10. The Gift (Simple Gifts) (Isaacs-Trad., arr. Robert Chilcott)
  11. Quem pastores laudavere (Anon.)
  12. Quanno nascete ninno (Anon.)
  13. Messiah (Handel) – He shall feed His flock
  14. – For unto us a Child is born
  15. The First Nowell (Trad. arr. Frank Denson)
  16. Joy to the World (Trad. arr. Frank Denson)
  17. Deck the Hall (Trad. arr. Gordon Langford)
  18. The Wexford Carol (Trad. arr. Robert Chilcott)
  19. What Child Is This? (Trad. arr. Michael Gibson)
  20. Away in a Manger (Trad. arr. Michael Gibson)
  21. Rise Up, Shepherd (Trad. arr. Robert Sadin)
  22. Bring a Torch, Jeanette, Isabella (Trad. arr. Joseph Flummerfelt)
  23. Silent Night (Franz Gruber)
  24. God Rest You Merry, Gentlemen (Trad. arr. David Willcocks)
1, 2, 9, 10, 17, 18 – The King’s Singers e City of London Sinfonia – Richard Hickox
3 – 5, 11, 12 – Taverner Consort, Choir & Players – Andrew Parrott
6 – 8, 22, 24 – New York Choral Artists – Joseph Flummerfelt
13, 14 – Florence Quivar, mezzo-soprano; Kathleen Battle, soprano; Toronto Mendelssohn Choir & Toronto Symphony – Andrew Davis
15, 16 – Empire Brass, com Nancy Allen, harpa e Arthur Press, percussão
19 – 21 – Kathleen Battle, soprano; Orchestra of St. Luke’s e Boys’ Choir of Harlem – Leonard Slatkin

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FLAC | 269 MB

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MP3 | 320 KBPS | 142 MB

Pode ouvi-lo enquanto doura o peru de Natal!!

Feliz Natal!

René Denon

Veja a opinião do Reverendo Chris Madison:

♥♥♥♥♥ A Classy Christmas Album

I purchased this CD in the early 90’s and it has earned a place in my heart that no other cd has earned. The King’s Singers, Kathleen Battle, and others, provide a breadth of beauty from renditions from Handel’s Messiah, to English traditional Christmas music. This is no album featuring obnoxious Christmas music, which we hear blaring in countless stores in the season. It is an expression of true joy!

Christmas with Vienna Boys’ Choir 2020

Christmas with Vienna Boys’ Choir 2020

O Coro de Meninos de Viena é um coro de meninos sopranos e contraltos sediado em Viena, Áustria. É um dos corais de meninos mais conhecidos do mundo. Os meninos são selecionados principalmente da Áustria, mas também de muitos outros países. O coro é uma organização privada sem fins lucrativos. Existem aproximadamente 100 coristas com idades entre nove e quatorze anos. Cada grupo faz turnês por cerca de nove a onze semanas. Algumas peças incluem “Good Morning” e “Merry Christmas from Vienna Boys”.

Esta postagem é dedicada a todos os ouvintes que enfrentaram este difícil ano ao nosso lado, assim como é dedicada aos meus fiéis companheiros pequepianos que nunca desistem, numa clara demonstração de alta resiliência! Um Feliz Natal !! Paz e Saude !!

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Boa audição!

 

 

 

 

Avicenna

J. S. Bach (1685-1750): Oratório de Natal (Weihnachts-Oratorium / Christmas Oratorio) (Jacobs)

J. S. Bach (1685-1750): Oratório de Natal (Weihnachts-Oratorium / Christmas Oratorio) (Jacobs)

IM-PER-DÍ-VEL !!!

O Natal está chegando e já estou montando uma árvore em meu coração para abrigar meus amigos e presentes, principalmente os últimos. Esta data — que é uma verdadeira e bela conspiração de amor — sempre me deixa, bem , muito irritado…

Até porque o Natal é uma festa de origem pagã que nos foi roubada pelos religiosos. A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. No hemisfério norte, o solstício de inverno era comemorado por marcar a noite mais longa do ano. No dia seguinte, ela seria paulatinamente mais curta, encaminhando o final do período ruim para as lavouras. Então, no solstício de inverno era festejada a melhoria das perspectivas. Era um tempo em que o homem deixava de ser caçador errante e começava a dominar a agricultura; então a volta dos dias mais longos significava a certeza de novas colheitas no ano seguinte. Na Mesopotâmia a celebração era enorme, com mais de dez dias de festa. Já os gregos cultuavam Dionísio no solstício, o deus do vinho e do prazer. Na China, as homenagens representavam a harmonia da natureza. Os povos antigos que habitavam a atual Grã-Bretanha criaram Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano. Então, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus propôs à Igreja a fixação do nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro. Aceita a proposta, a partir do século IV o Solis Invictus começou sua mutação. Ficou convencionado que Jesus nascera em 25 de dezembro e que as celebrações eram em sua honra. Ora, e meu pai caiu nessa.

Mas tergiverso.

Meus amigos, que Cantatas, que gravação, que belo trabalho de Jacobs com a Akademie für alte Musik Berlin. Quando digo que são Cantatas, não estou fazendo uma figura de linguagem: o Oratório de Natal foi escrito para o 25 de dezembro de 1734. Talvez por falta de tempo — o que era raro em Bach — , o compositor juntou algumas de suas Cantatas,  inclusive a música de três cantatas seculares (profanas), escritas entre 1733 e 1734, e a de uma cantata extraviada por meu irmão mais velho, aquele puto, que seria a BWV 248a.

Então, o oratório tem seis partes, sendo cada uma delas destinadas a apresentação em um dia das festas principais do período natalino. Modernamente, a peça é geralmente apresentada como um todo, ou dividida em duas partes iguais. A duração total da obra é aproximadamente três horas. De modo similar aos outros oratórios, um tenor Evangelista narra a história. A primeira parte (para o dia de Natal) descreve o nascimento de Jesus; a segunda (para o dia 26 de dezembro), a anunciação aos pastores; a terceira (para 27 de dezembro), a adoração dos pastores; a quarta (para o Ano Novo), a circuncisão (ui!) de Jesus; a quinta (para o domingo após o Ano Novo), a jornada dos Reis Magos, e a sexta (para a Epifania), a adoração dos Reis Magos.

J. S. Bach (1685-1750): Oratório de Natal

Weihnachts-Oratorium; BWV 248

Erster Teil / Am Ersten Weihnachtstag
1-1 1. Chor: Jauchzet, Frohlocket, Auf, Preiset Die Tage 7:31
1-2 2. Rezitativ – Evangelist: Es Begab Sich Aber Zu Der Zeit 1:19
1-3 3. Rezitativ – Alt: Nun Wird Mein Liebster Bräutigam 0:58
1-4 4. Arie – Alt: Bereite Dich, Zion, Mit Zärtlichen Trieben 4:48
1-5 5. Choral: Wie Soll Ich Dich Empfangen 1:41
1-6 6. Rezitativ – Evangelist: Und Sie Gebar Ihren Ersten Sohn 0:25
1-7 7. Choral – Sopran: Er Ist Auf Erden Kommen Arm / Rezitativ – Bass: Wer Will Die Liebe Recht Erhöhn 3:19
1-8 8. Arie – Bass: Großer Herr Und Starker König 4:51
1-9 9. Choral: Ach Mein Herzliebes Jesulein 1:22

Zweiter Teil / Am Zweiten Weihnachtstag
1-10 10. Sinfonia 7:48
1-11 11. Rezitaitv – Evangelist: Und Es Waren Hirten In Derselben Gegend 0:39
1-12 12. Choral: Brich An, O Schönes Morgenlicht 1:30
1-13 13. Rezitativ – Evangelist: Und Der Engel Sprach Zu Ihren / Engel: Fürchtet Euch Nicht 0:42
1-14 14. Rezitativ – Bass: Was Gott Dem Abraham Verheißen 0:38
1-15 15. Arie – Tenor: Forhe Hirten, Eilt, Acht Eilet 3:24
1-16 16. Rezitativ -Engel: Und Das Habt Zum Zeichen 0:20
1-17 17. Choral: Schaut Hin, Dort Liegt Im Finstern Stall 0:55
1-18 18. Rezitativ – Bass: So Geht Denn Hin, Ihr Hirten, Geht 0:51
1-19 19. Arie – Alt: Schlafe, Mein Liebster, Genieße Der Ruh 10:14
1-20 20. Rezitativ – Evangelist: Und Alsobald War Da Bei Dem Engel 0:14
1-21 21. Chor: Ehre Sei Gott In Der Höhe 2:19
1-22 22. Rezitativ – Bass: So Recht, Ihr Engel, Jauchzet Und Singet 0:23
1-23 23. Choral: Wir Singen Dir In Deinem Heer 1:52

Dritter Teil / Am Dritten Weihnachtstag
1-24 24. Chor: Herrscher Des Himmels, Erhöre Das Lallen 1:46
1-25 25. Rezitativ – Evangelist: Und Da Die Engel Von Ihnen Gen Himmel Fuhren 0:09
1-26 26. Chor: Lasset Uns Nun Gehen Gen Bethlehem 0:40
1-27 27. Rezitativ – Bass: Er Hat Sein Volk Getröst 0:36
1-28 28. Choral: Dies Hat Er Alles Uns Getan 0:56
1-29 29. Duett – Sopran, Bass: Herr, Dein Mitleid, Dein Erbarmen 7:04
1-30 30. Rezitativ – Evangelist: Und Sie Kamen Eilend Und Fanden Beide 1:24
1-31 31. Aire – Alt: Schließe, Mein Herze, Dies Selige Wunder 4:54
1-32 32. Rezitativ – Alt: Ja, Ja, Mein Herz Soll Es Bewahren 0:24
1-33 33. Choral: Ich Will Dich Mit Fleiß Bewahren 1:09
2-1 34. Rezitativ – Evangelist: Und Die Hirten Kehrten Wieder Um 0:25
2-2 35. Choral: Seid Froh 1:02
2-3 Chor (Da Capo Nr. 24): Herrscher Des Himmels, Erhöre Das Lallen 1:47

Vierter Teil / Am Fest Der Beschneidung
2-4 36. Chor: Fallt Mit Danken, Fallt Mit Loben 5:01
2-5 37. Rezitativ – Evangelist: Und Da Acht Tage Um Waren 0:28
2-6 38. Rezitativ – Bass: Immanuel, O Süßes Wort! / Choral – Sopran: Jesu, Du Mein Liebstes Leben 2:34
2-7 39. Arie – Sopran, Echo: Flößt, Mein Heiland, Flößt Dein Namen 5:34
2-8 40. Rezitativ – Bass: Wohlan, Dein Name Soll Allein / Choral – Sopran: Jesu, Mein Freud Und Wonne 1:44
2-9 41. Arie – Tenor: Ich Will Nur Dir Zu Ehren Leben 4:28
2-10 42. Choral: Jesus Richte Mein Beginnen 2:34

Fünfter Teil / Am Sonntag Nach Neujahr
2-11 43. Chor: Ehre Sei Dir, Gott, Gesungen 6:03
2-12 44. Rezitativ – Evangelist: Da Jesus Geboren War Zu Bethlehem 0:22
2-13 45. Chor: Wo Ist Der Neugeborne König Der Juden? / Rezitativ – Alt: Sucht Ihn In Meiner Brust 1:41
2-14 46. Choral: Dein Glanz All Finsternis Verzehrt 1:05
2-15 47. Arie – Bass: Erleucht Auch Meine Finstre Sinnen 4:29
2-16 48. Rezitativ – Evangelist: Da Das Der König Herodes Hörte 0:09
2-17 49. Rezitativ – Alt: Warum Wolt Ihr Erschrecken? 0:34
2-18 50. Rezitaitv – Evangelist: Und Ließ Versammlen Alle Hohenpriester 1:12
2-19 51. Terzett – Sopran, Alt, Tenor: Ach, Wenn Wird Die Zeit Erscheinen? 5:59
2-20 52. Rezitativ – Alt: Mein Liebster Herrschet Schon 0:29
2-21 53. Choral: Zwar Ist Solche Herzensstube 1:13

Sechster Teil / Am Epiphaniasfest
2-22 54. Chor: Herr, Wen Die Stolzen Feinde Schnauben 5:12
2-23 55. Rezitativ – Evangelist: Da Berief Herodes Die Weisen Heimlich / Rezitativ – Herodes: Ziehet Hin Und Forschet Fleißig Nach Dem Kindlein 0:42
2-24 56. Rezitativ – Sopran: Du Falscher, Suche Nur Den Herrn Zu Fällen 0:50
2-25 57. Arie – Sopran: Nur Ein Wink Von Seinen Händen 4:15
2-26 58. Rezitativ – Evangelist: Als Sie Nun Den König Gehöret Hatten 1:14
2-27 59. Choral: Ich Steh An Deiner Krippen Hier 1:45
2-28 60. Rezitativ – Evangelist: Und Gott Befahl Ihnen Im Traum 0:23
2-29 61. Rezitativ – Tenor: So Geht! Genug, Mein Schatz Geht Nicht Von Hier 1:54
2-30 62. Arie – Tenor: Nun Mögt Ihr Stolzen Feinde Schrecken 4:17
2-31 63. Rezitativ – Sopran, Alt, Tenor, Bass: Was Will Der Höllen Schrecken Nun 0:51
2-32 64. Choral: Nun Seid Ihr Wohl Gerochen 3:36

Dorothea Röschmann: soprano
Andreas Scholl: alto
Werner Güra: tenor
Klaus Häger: bass

René Jacobs (cond.)
RIAS-Kammerchor
Akademie für alte Musik Berlin

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René Jacobs, gênio total
René Jacobs, gênio total

PQP

Ariana Savall & Hirundo Maris – Silent Night – Early Christmas Music and Carols

Filho de peixe, peixinho é, reza o dito popular. E com Arianna Savall nada pode ser tão certo. Filha de Jordi Savall e de Montserrat Figueiras, a soprano e harpista segue carreira solo com o mesmo sucesso e qualidade dos pais, contando com a ajuda de músicos altamente qualificados, e que conhecem muito sobre música antiga.
Neste CD temos Canções de Natal de diversas culturas e tradições, desde escandinavas, irlandesas, provençal, norueguesas, catalãs. Um festival de ritmos estilos.
O texto abaixo foi livremente traduzido por mim, com a ajuda do Google. Peço desculpas pelos erros que aparecerem:

“Hirundo Maris, o grupo liderado pela catalã Arianna Savall e pelo norueguês Petter Udland Johansen, nos convida a uma viagem mística ao mundo mágico do inverno, do Advento e da música natalina. Este programa especial de música, montado por Hirundo Maris, contém músicas com raízes tradicionais e origens antigas, canções do Norte e do Sul, cheias de alegria e músicas do presente que abraçam as músicas do passado. Hirundo Maris se caracteriza por arranjos musicais muito pessoais e criativos e um amor pelo passado que se funde com o presente. Neste programa, o espírito antigo se harmoniza com o moderno.
As vozes puras e expressivas de Arianna e Petter se misturam em um diálogo delicado com uma grande variedade de instrumentos. Os músicos de Hirundo Maris são de muitos países europeus: Noruega, Inglaterra, Alemanha, Polônia, Espanha e Catalunha. Ouvimos gaitas de foles alegres, o virtuoso cornetto e violinos, flautas cheias de luz, a intensa hardingfele, o baixo profundo e constante, o poético Dobro, as harpas oníricas e a percussão cantada.”

Maiores informações no belo booklet que tem o link abaixo.

1 The Holly and the Ivy & El noi de la mare
(Trad. English & Catalan, arr. Arianna Savall & Petter Udland Johansen)
2 El desembre congelat
“Trad. Catalan, arr. Arianna Savall & Petter Udland Johansen”
3 Ay, que me abraso, ay!
Juan García de Zéspedes (c.1619–1679), arr. Arianna Savall & Petter Udland Johansen
4 Mitt hjerte alltid vanker
Trad. Scandinavian, arr. Arianna Savall & Petter Udland Johansen
5 Es ist ein Ros entsprungen
Michael Praetorius (1571–1621), arr. Arianna Savall
6 The Wexford Carol
Trad. Irish, arr. Arianna Savall & Petter Udland Johansen
7 Ô nuit brillante
Trad. Provençal, arr. Joseph Bovet, Arianna Savall & Petter Udland Johansen
8 El cant dels ocells
Trad. Catalan, arr. Jordi Savall
9 Kling no, klokka
Trad. Norwegian
10 La Salve
Arianna Savall
11 Rug Muire Mac do Dhia
Trad. Irish, arr. Arianna Savall
12 Stille Nacht
Franz Xaver Gruber (1787–1863) / Joseph Mohr (1792–1848) arr. Arianna Savall & Petter Udland Johansen

HIRUNDO MARIS
Arianna Savall soprano, Baroque triple harp, Renaissance harp
Petter Udland Johansen tenor, hardingfele, mandolin
Adam Taubitz violin (tr. 6) Sveinung Lilleheier Dobro, acoustic guitar
Gesine Bänfer cittern, flute, whistles
Ian Harrison whistle, border pipe, mute cornett
Miquel Àngel Cordero double bass Pedro Estevan percussion

CD BAIXE AQUI DOWNLOAD HERE

BOOKLET – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

Hirundo Maris

Jakub Jan Ryba (1765-1815) – Česká mše vánoční (Missa de Natal Tcheca)

Não me lembro da fonte, mas li certa vez que os tchecos são o povo que menos frequenta igrejas na Europa. De fato, quem explora as cidades e vilarejos na Boêmia e Morávia encontra normalmente nas igrejas mais turistas do que locais, mais flashes do que orações. Por isso, considero um fenômeno que esta pequena Missa, escrita para amadores e num estilo pastoral, seja tão popular naquelas terras, e de tal modo que mesmo tchecos seculares lotem as igrejas na véspera de Natal (conhecida por lá como “Štědrý den”, ou “Dia Generoso”, devido à fartura das mesas humanas, que se estende até as manjedouras dos animais) para escutar essa peça tão arraigada às suas tradições de final de ano.

O compositor Ryba (“peixe”, em tcheco), mestre de música em várias escolas e pequenas igrejas da Boêmia, teve uma vida muito triste, que acabou por tirar de si depois de, pela milionésima vez, ter sido exonerado de suas funções. Numa deprimente ironia, um dos poucos monumentos à sua memória fica justamente no bosque em que se matou – além, claro, desse delicado memorial musical que é sua Missa de Natal Tcheca. Ainda que publicada com o pomposo título Missa solemnis Festis Nativitatis D. J. Ch. accommodata in linguam bohemicam musikamque redacta – que redacta per Jac. Joa. Ryba, a Missa de Ryba encanta justamente por nada ter de solene e pomposo. Ela é, por isso mesmo, imensamente popular em seu país: nas ruas de Praga, perto do Natal, escutei muitas pessoas assobiando ou cantarolando o “Hej, mistře!” (“Ei, mestre!”) que abre a obra.

Apesar dos títulos latinos do movimentos, a Missa é toda cantada na língua tcheca, que a música consegue, num pequeno milagre, fazer soar menos árida que o habitual. O libreto, do próprio Ryba, transpõe os acontecimentos da Judeia para os pequenos vilarejos da Boêmia, ao estilo das encantadoras e rústicas gravuras que, ainda hoje, os artesãos vendem nos mercados de Natal em toda República Tcheca.

Este álbum encantador também inclui alguns hinos natalinos, também em tcheco, harmonizados para as mesmas forças vocais e instrumentais da Missa. Espero que seja do agrado dos leitores-ouvintes de todos os credos, observantes ou seculares, e que enriqueça o “Dia Generoso” daqueles que o celebram.

JAKUB JAN RYBA – ČESKÁ MŠE VÁNOČNÍ – KOLEDY

Jakub Šimon Jan RYBA (1765-1815)

Missa de Natal Tcheca
01 – Kyrie
02 – Gloria
03 – Graduale
04 – Credo
05 – Offertorium
06 – Sanctus
07 – Benedictus
08 – Agnus Dei
09 – Communio

Hinos natalinos

10 – Čas radosti, veselosti
11 – Veselme se všichni nyní
12 – Vánoční hospoda
13 – Byla cesta, byla ušlapaná
14 – Nastal nám den veselý
15 – Vánoční roztomilosti
16 – Vánoční magnét a střelec
17 – Maria hustým lesem šla
18 – Vánoční vinšovaná pošta

Zdena Koublová, soprano
Pavla Vykopalová, mezzo soprano
Tomáš Černý, tenor
Roman Janál, barítono

Coro Infantil Kühn
Coro de Câmara da Rádio de Praga
Virtuosi di Praga

Oldřich Vlček, regência

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A partir de 6:30, a mesma Missa Tcheca numa gravação feita na magnífica Catedral de São Vito, no Castelo de Praga.

Vassily Genrikhovich

Camille Saint-Saëns (1835-1921): Oratório de Natal

Camille Saint-Saëns (1835-1921): Oratório de Natal

O monge Ranulfus confessa que de modo geral detesta dar atenção ao Natal… mas nesta sua temporada de peregrinações passou da mui barroca e africana cidade de Salvador para a de Curitiba, que, mesmo sendo capital de um dos estados mais caboclos do Brasil, concebe-se com tanta fé em algum ponto entre Paris e Viena que até chega a realizar de fato, em alguma medida, essa posição.

E, zanzando pelas ruas dessa capital caboclo-europeia, topou com uma apresentação da Camerata Antiqua na bonita Capela Santa Maria, resgatada pela cidade de um antigo colégio que se mudou (ver foto abaixo) – apresentação essa de caráter totalmente natalino… mas, relaxem, sem nada de Noite Feliz nem de Jingle Bells: um In Terra Pax do inglês Gerald Finzi (1901-1956) e o mais mencionado que conhecido Oratório de Natal de Camille Saint-Saëns, tudo isso numa realização de uma beleza serenamente arrebatadora – se é que alguém consegue conceber tal combinação de qualidades!

Camerata Antiqua de Curitiba, Capela Santa Maria, 18.12.2010

Naturamente o monge Ranulfus saiu de lá com enorme vontade de compartilhar aquele concerto com seus amigos do PQP Bach… mas não sendo possível conformou-se com esta gravação alemã do oratório de Saint-Saëns, deixando para ver se encontra a bonita obra de Finzi em outra ocasião.

Saint-Saëns tinha apenas 23 anos quando compôs este oratório, uma obra de ~40 minutos para 5 vozes solistas, coro, órgão, harpa e orquestra. O hino final é consideravelmente conhecido e cantado por aí, mas creio que há bem mais a conhecer e apreciar nesse oratório. Pessoalmente achei os tempos e dinâmica do regente Diethard Hellmann um pouco burocráticos, especialmente no primeiro recitativo e no hino final, que poderia soar bem mais exultante… mas acho que isso não precisa nos atrapalhar na descoberta da obra, não concordam?

Então vamos lá:

Camille Saint-Saëns (1835-1921)
Oratorio de Noël, Op. 12 (1858) [39:38]

1-Prélude (Dans le style de Séb. Bach) (3:16)
2-Recit et Choeur: Et Pastores erant – Gloria (coro) (5:47)
3-Air: Expectants expectavi Dominum (mezzosoprano) (4:08)
4-Air et Choeur: Domine, ego credidi (tenor e coro) (4:01)
5-Duo: Benedictus qui venit (soprano e barítono) (4:03)
6-Choeur: Quare fremuerunt gentes (coro) (3:59)
7-Trio: Tecum principium (mezzosoprano, tenor e barítono) (4:23)
8-Quatour: Alleluja (soprano, soprano, contralto e barítono) (2:14)
9-Quintette et Choeur: Consurge, Filia Sion
(soprano, mezzosoprano, contralto, tenor, barítono e coro) (5:29)
10-Choeur: Tollite hostias (coro) (2:18)

Coro Bach e Orquestra Bach de Mainz
Verena Schweizer (soprano)
Edith Wiens (mezzosoprano)
Helena Jungwirth (contralto)
Friedreich Melzer (tenor)
Kurt Widmer (barítono)
Hans-Joachim Bartsch (orgão)
Barbara Biermann (harpa)
Diethard Hellmann (condutor)

. . . . . . . BAIXE AQUI – download here

LINK ALTERNATIVO

Marten de Vos: O Nascimento de Cristo (1577)

Ranulfus

Americantiga: Concerto de Natal no Mosteiro de São Bento (Acervo PQPBach)

v8jzvtEsta rara e magnífica audição do Americantiga Coro e Orquestra de Câmara, numa noite de Natal no Convento de São Bento, em São Paulo, não foi comercializada.
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Somente uns poucos privilegiados a tem, entre eles nós, ouvintes do PQPBach!
(A foto ao lado é uma parte da capa do convite.)


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Com instrumentos de época. On period instruments.

Concerto de Natal no Mosteiro de São Bento
Giovanni Pierluigi da Palestrina (c.1525-1594)
01. Sicut cervus a 4 vozes
Giovanni Battista Bassani (1657-1716)
02. Missa Encarnación – 1. Kyrie
03. Missa Encarnación – 2. Christe eleison
04. Missa Encarnación – 3. Kyrie: Christe eleison
05. Missa Encarnación – 4. Glória
06. Missa Encarnación – 5. Gloria: Qui tollis
07. Missa Encarnación – 6. Gloria: Qui sedes
Francesco Durante (Itália, 1684-1755)
08. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 1. Magnificat anima mea
09. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 2. Et misericordia eius
10. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 3. De possuit potentes
11. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 4. Suscepti Israel
12. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 5. Sicut locutus est
13. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 6. Gloria
14. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 7. Sicut erat in principio
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
15. Te Deum laudamus (1801) a 4 vozes e órgão 1. Te Deum laudamus
16. Te Deum laudamus (1801) a 4 vozes e órgão 2. Te ergo quasumus
17. Te Deum laudamus (1801) a 4 vozes e órgão 3. Aeterna fac
José Totti (Itália, 1780 – Portugal, 1832)
18. Solitario bosco ombroso (duo de sopranos com teorba)
José Alves (Portugal, sec. XVIII)
19. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 1. Dixit Dominus
20. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 2. Donec ponam
21. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 3. Juravit Dominus
22. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 4. Tu es sacerdos
23. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 5. Gloria Patri
24. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 6. Sicut erat in principio I
25. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 7. Sicut erat in principio II

Concerto de Natal no Mosteiro de São Bento – 2002
Americantiga Coro e Orquestra de Câmara
Regente Ricardo Bernardes

CD gentilmente cedido pelo musicólogo Prof. Paulo Castanha (http://paulocastagna.com) – não tem preço!!
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MP3 320 kbps – 106,7 MB – 44,3 min
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Partituras e outros que tais? Clique aqui

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A todos os amigos que nos acompanham nesta viagem, desejo um Feliz 2014 com muita Paz e Saúde.

Avicenna

Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) – Missa Pastoril para Noite de Natal – Ensemble Turicum (Acervo PQPBach)

6gj3pcMissa Pastoril para Noite de Natal
Ensemble Turicum
Pe. José Maurício Nunes Garcia

Com instrumentos de época.

On period instruments.

Esta postagem é um agradecimento natalino a todos aqueles que nos honraram durante 2016 com a sua presença e nos alimentaram com seus comentários. Um Feliz Natal, muita Paz, Saúde e Grana a todos!!!

José Maurício Nunes Garcia

Was he already teaching at the age of twelve? Did he ever correspond with Haydn as has been traditionally claimed? — which we will see further on is not entirely unfounded. In fact this does not matter. The bibliography of Nunes Garcia resulting from the admirable work of the musicologist Cleofe Person de Mattos has other surprises in store: she has produced the critical edition of the works presented in this recording. He was certainly precocious, since he composed his first antiphony Tota Pulcra Es at the age of sixteen. Nunes Garcia quickly realized that in Rio a mulatto from a simple background had to prove himself by working hard to be accepted by the aristocracy. While forging his arms as a composer, an organist, a pianist and a music teacher, he invested an equal passion in Philosophy, Latin, and language studies, making him a remarkable interpreter of Liturgy. This was enough for him to be noticed and at the age of 24 he joined the Sao Pedro dos Clerigos Brotherhood whose members performed his Te Deum a few months on May 10th 1791. The following year Nunes Garcia was ordained priest. This did not prevent him from giving birth to other musical creations while being watched over by a tolerant church. From then on nothing could stop his steady creative activity which occurred at his house in Rua das Marrecas from1795, where he also opened a Music School. ln 1798 his reputation was first established by his appointment as director of the Rio de Janeiro Cathedral’s choir. It was true that it was a rather poor chapel, and its predecessors José de Oliveira e Amaral and João Lopes Ferreira found it difficult to maintain. But that did not matter, a good reputation would finally be replaced by glory, destiny would see to that.

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Destiny bore the name of Napoleon Bonapart and his hired assassins. It was to put an ocean between them and himself that the King of Portugal, dom Joao VI, set sail the 29th November 1807. An exile not without misanthropy. The twenty ships carrying the court estimated at 10,000 to 15,000 people, were surrounded by as many merchant ships as English warships. The Sovereign landed at Bahia the 24th January 1808. An enormous event, as it was the first time in the New World’s colonial history that an European king had set foot on American soil. Bahia had not been the capital of Brazil since 1763 and for two months dreamed that it had recovered its former status. In fact this was not the case, after some hesitation, dom Joao VI left Bahia to settle in Rio where he arrived on the 7th March 1808 with undescribable enthusiasm. He very quickly encouraged the development of an intensive artistic activity which he endowed with his personal library containing as many as 60,000 volumes, which was immediately made available to the public.

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All this was doubly important for Nunes Garcia. Firstly because the King, who, due to an ancient prerogative attached to the House of Bragance, had supreme control over musical activities of the court and its chapel, would recognize his talent. The child who had learned music in a humble Jesuit school just outside Rio would be covered with honours and responsibilities, becoming the official court preacher and then the Inspector of the Royal Chapel. Above all, the arrival of dom Joao VI would generate important movement and enable Nunes to make some exceptional encounters. Among these, the strange, fascinating and too little known Sigismund Neukomm, who would remain in Rio from 1816 to 1821. Along with him, both Mozart and Haydn in person made their entry into America. Neukomm was another precocious musician. He sang at Salzburg Cathedral at the age of seven, nothing out of the ordinary except that he would study music theory under Michael Haydn, one of Wolfgang Amadeus’s most genuine friendships. As for the other Haydn, Joseph, Neukomm would be his pupil for seven years, receiving his benediction for his arrangements of The Creation, the Return of Tobie, the Seasons and Arianna a Naxos. At that time the names of his students were, Anna Milder, and… Wolfgang Amadeus Mozart the Younger.

That such a connoisseur had actually said and written of Nunes Garcia that he was “the world’s first improviser” after hearing one of his concerts, really makes you wonder! Here is an admirer who arrives just at the right moment. For at the time of their encounter and friendship, the star of the brilliant mulatto was on the decline, being replaced by the rising one of Marcos Portugal who was considered as the best Portuguese composer of his time.

Lightning streaked the skies of those years during which Nunes Garcia would experience the bitter lesson of the gradual withdrawal of the “great”. They were strangely similar to the life of Mozart whom he cherished so deeply having been introduced to his greatest works by Neukomm. The 19th December 1819 whereas all over Europe the fallen favourite of Vienna had sunk into oblivion, who would have expected hear resounding for the first time in America the sublime strains of the Requiem under the vaults of a sanctuary in Rio? Two years later the public of the capital Brazil would discover the Creation lead by Nunes Garcia. This would be a definite period of decline. It is also the year of Joao VIth’s return to Portugal, he would leave Brazil in the hands of another sovereign, also a musician, but with other preoccupations. A year later Brazil would be independent. Above all it was the year that marked the separation with Neukomm also leaving for Europe. The end of the story is sad-Mozart, Nunes Garcia’s existence would be filled with financial worries and health problems, but not completely, in 1826 in a final creative ‘tour de force’ he gives us the gigantic Missa de Santa Cecilia. It is a masterpiece of universal music; like a mirror or a synthesis of the 43 years of his life spent in the service of music. The final joy of a man who at the age of 58, tired, and worn out succeeds in snatching his final creative force from exhaustion. Jose Mauricio Nunes Garcia died the 18th April 1830 in extreme poverty.

The Missa Pastoril

How can this work be classified and what position does it hold generally in Nunes Garcia’s creative life? As is often the case, the Missa Pastoril appears on several occasions in the catalogue of his works. The first version was composed in 1808 and intended only for voices accompanied by organ. Possible proof of the poor quality of the instrumental formations available in Rio at the time of dom Joao VIth’s arrival. It reappears in 1811 (the version in this recording), enriched with an orchestra which must have been made of musicians from the Royal Chapel of Lisbon also in exile. Through the two versions one can observe how the means for musical creation developed in Rio de Janeiro. Again Nunes Garcia even in the second version which is richer and more elaborate would not use the violins, leaving the altos in divided parts the role of proving that, at this period, at least between Portugal and Brazil this section was held in great esteem which is no longer the case nowadays. We are not that far behind Cherubini nor opera which peeps through with its artifices in the first three bars of the Gloria. The ornate and highly skillful arias are typical of the period. But at a closer look they are already preparing the vocal soloist periods in the Missa de Santa Cecilia who open the way to the future of vocal art. “Para a noite de Natal” (for a Christmas Night), according to the manuscript, and that’s what it’s all about. The entire work is bathed in a soft and tender light of popular art which nothing can overshadow.

Psalms and Graduals

The two psalms, Laudate Dominum omnes gentes and Laudate Pueri are dated 1813. This is not the only similitude, as they appear to have a common unity of conception. The same tonality, the same orchestration, even to similar rhythmical structures, although the Laudate Pueri, which is more developed, leaves more room for tenderness and exultation.

With the Gradual Dies Sanctificatus (1793) “Gradual para dia de Natal” we find little of the atmosphere of the Missa Pastoril. Similarly we have two versions; the present, and the arrangement for choir and organ. This piece intended to be performed on Christmas Day, “Dies Santificatus” belongs to quiet a long series of graduals that Nunes Garcia, the liturgical musician, would compose throughout his life. Perhaps he paid special attention however to the one composed in honour of Saint Sebastian in 1799. The festival of the Patron Saint of the town of Sao Sebastiao do Rio de Janeiro was and still is extremely popular and at the time of Nunes Garcia, the music usually accompanied the procession and ceremonies on the 20th January. In fact the survival of this tradition would be found in a mass by Villa Lobos.
(Alain Pacquier, extraído do encarte)

Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
01. Missa Pastoril para Noite de Natal – 1. Kyrie
02. Missa Pastoril para Noite de Natal – 2. Gloria
03. Missa Pastoril para Noite de Natal – 3. Laudamus Te
04. Missa Pastoril para Noite de Natal – 4. Gratias
05. Missa Pastoril para Noite de Natal – 5. Qui Tollis
06. Missa Pastoril para Noite de Natal – 6. Qui Sedes
07. Missa Pastoril para Noite de Natal – 7. Cum Sancto Spiritu
08. Missa Pastoril para Noite de Natal – 8. Credo
09. Missa Pastoril para Noite de Natal – 9. Et Incarnatus
10. Missa Pastoril para Noite de Natal – 10. Crucifixus
11. Missa Pastoril para Noite de Natal – 11. Et Resurrexit
12. Missa Pastoril para Noite de Natal – 12. Sanctus
13. Missa Pastoril para Noite de Natal – 13. Benedictus
14. Missa Pastoril para Noite de Natal – 14. Agnus Dei
Anônimo
15. Tarambote para as duas Charamelinhas
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
16. Laudate Dominum – Salmo 116 1. Laudate Dominum
17. Laudate Dominum – Salmo 116 2. Sicut Erat
18. Dies Sanctificatus – Gradual
19. Justus Cum Ceciderit – Gradual para São Sebastião
20. Laudate Pueri – Salmo 112 1. Laudate Pueri
21. Laudate Pueri – Salmo 112 2. Sicut Erat

Missa Pastoril para Noite de Natal – 1999
Ensemble Turicum
Direction: Luiz Alves da Silva & Mathias Weibl
Recorded for the commemoration of the Fifth Century of the Discovery of Brazil by the Portuguese navigator Alvares Cabral

Imagens extraídas do site dedicado à obra e à vida do Pe. José Maurício, AQUI

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acervo-1BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 249,9 MB | HQ Scans 0,7 MB |

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MP3 320 kbps – 120,4 MB – 51,3 min
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Avicenna

.:interlúdio:. Oscar Peterson – Merry Christmas

.:interlúdio:. Oscar Peterson – Merry Christmas

Esta é uma postagem relâmpago, esperando que chegue a todos a tempo. Embora haja muito que se dizer sobre música de Natal, sobre Jazz, sobre discos de Natal e sobre o pianista que aqui se faz presente – num verdadeiro presente natalino para todos nós, digo apenas que Oscar Peterson era canadense, como o Zé Colmeia e também da mesma forma que os ursos canadenses, era imenso – não somente em forma, mas também em talento. Vá lá, Zé Colmeia, até onde me lembre, não tocava piano, mas não importa. Um lindo disco de Natal, que nos venha junto com a beleza de suas faixas toda boa sorte, saúde e paz que precisamos. Abraços.

‘Oscar Peterson – Merry Christmas’

God Rest Ye Merry Gentlemen
What Child Is This?
Let It Snow; White Christmas
Jingle Bells
I’ll Be Home For Christmas
Santa Claus Is Coming To Town
O Little Town of Bethlehem
The Christmas Waltz
Have Yourself A Merry Christmas
Silent Night
Winter Wonderland
Away In A Manger
O Christmas Tree

Oscar Peterson – Piano
Dave Samuels – vibrafone
Jack Scantz – flugelhorn
Lorne Lofsky – guitar
David Young – Bass
Jerry Fuller – drums
String orchestra conducted by Rick Wilkins

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O imenso Oscar Peterson. Boas festas e Felicidades a todos nós.
O imenso Oscar Peterson. Boas festas e Felicidades a todos nós.

Wellbach

Christmas Carols – Musica Sacra, Richard Westenburg

frontAcho que este belo CD do excelente conjunto sacro Musica Sacra vai satisfazer aqueles gostam de ouvir as tradicionais canções de Natal cantadas por corais. Aqui o excelente conjunto Musica Sacra canta desde canções tradicionalíssimas, como o indefectível ‘Silent Night’, passando pelo barroco Giovanni Gabrieli e a modernidade do século XX de Benjamin Britten.

Um disco agradável, que pode ser ouvido tranquilamente na noite de Natal, reunidos com a família e amigos.

P.S. Em anexo aos arquivos de áudio segue o booklet com as letras das obras.

Christmas Carols – Musica Sacra, Richard Westenburg

01. Silent Night
02. Carol of the Bells
03. O magnum mysterium
04. Joseph Dearest, Joseph Mine
05. The Shepherd’s Carol
06. Still, Still, Still
07. O Tannenbaum
08. The First Noel
09. Saw You Never in the Twilight
10. The Holly and the Ivy
11. A Hymn to the Virgin
12. O Little Town of Bethlehem
13. Patapan
14. Away in a Manger
15. Angelus ad pastores ait
16. Did Mary Know
17. Deck The Hall
18. Coventry Carol
19. Hodie Christus natus est
20. Baloo, Lammy
21. I Saw Three Ships
22. Of The Father’s Love Begotten
23. E’en So, Lord Jesus, Quickly Come
24. As With Gladness Men of Old
25. I Wonder as I Wander
26. A la nanita nana
27. Ding Dong! Merrily on High

Musica Sacra
Richard Westenburg – Conductor

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

FDP

Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) – Matinas do Natal & outras não menos maravilhosas (Acervo PQPBach)

2133eybPe. José Maurício Nunes Garcia
Matinas do Natal

Mais uma vez o cordenador do call center do nosso SAC, Sr. Voxpopuli Voxdei, nos dá conta dos insistentes pedidos para que seja postada Matinas do Natal, do Pe. José Maurício Nunes Garcia. Nada mais nos resta senão dar imediato cabimento ao fato!

Matinas do Natal, obra composta em 1799, consta de 8 responsórios, coleção ou série de responsos, palavras pronunciadas ou cantadas nos ofícios da Igreja Católica, alternadamente por uma ou mais vozes de uma parte, e pelo coro, como representante da assistência, de outra parte. Esta versão original é para Coro a 4 vozes e baixo contínuo e foi orquestrada em 1801 pelo próprio compositor.
1. Matinas Do Natal (1799) 1. Hodie Nobis Caelorum Rex
2. Matinas Do Natal (1799) 2. Hodie Nobis De Caelo Pax Vera
3. Matinas Do Natal (1799) 3. Quem Vidistis Pastores
4. Matinas Do Natal (1799) 4. O Magnum Mysterium
5. Matinas Do Natal (1799) 5. Beata Dei Genitrix
6. Matinas Do Natal (1799) 6. Sancta Et Immaculata
7. Matinas Do Natal (1799) 7. Beata Viscera Mariae Virginis
8. Matinas Do Natal (1799) 8. Verbum Caro

Miserere, composto em 1798 para a 4ª Feira de Trevas. A peça, para Coro a 4 vozes e baixo contínuo, é alternada com Canto Gregoriano.
9. Matina para 4ª Feira de Trevas (1798) – Miserere

Popule Meus, Improperium do Ofício de 6ª Feira Santa, composto em 1789? para Coro a 4 vozes.
10. Moteto: Improperium do Ofício de 6ª Feira Santa (1789) – Popule Meus

Judas Mercator Pessimus, moteto para 5ª Feira Santa, composto em 1809 para Coro a 6 vozes.
11. Moteto para 5ª Feira Santa (1809) – Judas Mercator Pessimus

Domine Tu Mihi Lavas Pedes, antífona para a cerimônia do Lava Pés de 5ª Feira Santa. Composta em 1799? para Coro a 4 vozes.
12. Antífona para a cerimônia do Lava Pés da 5ª Feira Santa (1799?) – Domine Tu Mihi Lavas Pedes

Coro de Câmera Pro-Arte
Carlos Alberto Figueiredo, regente
Gravação realizada no Consulado de Portugal (RJ), em agosto de  1994
Tal qual o CD, esta postagem é uma homenagem a Cleofe Person de Mattos (1913-2002)

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Boa audição!

Avicenna

Coro do Mosteiro de São Bento de Olinda: Um Natal em canto gregoriano

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Os monges beneditinos do convento de Olinda apresentam um Natal em cantos gregorianos: uma parte com peças da Liturgia das Horas (Ofício Divino) e uma segunda parte sendo uma completa Missa Natalina.

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Puer – Natal Em Canto Gregoriano
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 1. Rorate Coeli – Canto de Advento
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 2. O Sapientia – Antífona do Magnificat, preparando o Natal
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 3. Christe Redemptor – Hino das Vésperas Natalinas
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 4. Hodie Scietis – Responsório das Primeiras Vésperas do Natal
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 5. Christus Natus – Invitatório das Vigílias
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 6. Cum Ortus Fuerit – Antífona do Benedictus (Laudes)
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 7. O Admirable Commercium – Antífona de Vésperas
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 8. Stella Ista – Antífona da Epifania
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 9. Hodie… – Antífona do Magnificat (Segundas Vésperas)
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 10. Preludium de Bach
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 1. Puer…- Introito da Missa do Dia
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 2. Kyrie (séc. XII) – da Missa IX
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 3. Gloria (séc. X) – da Missa I
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 4. Puer Natus In Bethlehem – Canto de Meditação
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 5. Alleluia – da Missa Noturna
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 6. In Te Speravi – Antífona de Ofertório
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 7. Sanctus… (séc. XIII) – da Missa XII
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 8. Agnus (séc. X) – da Missa XVI
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 9. In Splendoribus… – Antífona da Comunhão
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 10. Ave Regina Coelorum… – Antífona Mariana

Puer – Natal Em Canto Gregoriano – 2012
Coro do Mosteiro de São Bento de Olinda

Outro CD gentilmente cedido pelo musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

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Boa audição.

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Avicenna

Marcos Portugal (1762-1830) – Matinas do Natal – Rio de Janeiro 1811 – Ensemble Turicum (Acervo PQPBach)

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Marcos Portugal
Ensemble Turicum

”Mattinas do Santissimo Natal de Nosso Senhor Jesus Christo. A 4 e mais vozes. Com obrigação de Clarinettes, Trompas, Violettas, Fagottes, Violoncellos, Contrabachos e Orgão. Composto para a Capella Real do Rio de Janeiro, por ordem de S.A.R. o Príncipe Regente nosso Senhor. Por Marcos Portugal.”

O percurso profissional do compositor e organista Marcos António da Fonseca Portugal [Marco Portogallo] (Lisboa, 24 de Março de 1762 – Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro de 1830) constitui caso único na história de Portugal e do Brasil pela projecção e disseminação sem paralelo da sua música dramática e religiosa. Esta notoriedade contrasta com as raras gravações e o ínfimo número de edições musicais disponíveis, consequência da escassez de estudos musicológicos e da prolificidade do autor.

Após estudar no Seminário da Patriarcal com dois dos mais destacados compositores portugueses da segunda metade do século XVIII, João de Sousa Carvalho (1745–1798) e José Joaquim dos Santos (1747–1801), Marcos António encetou a sua carreira profissional na Santa Igreja Patriarcal de Lisboa, onde foi nomeado organista em Julho de 1782 com o salário de 12$500 reis mensais. Desde logo aliou ao exercício de organista o de compositor para as funções da Patriarcal, sendo esta actividade reconhecida formalmente – e recompensada com um aumento de estipêndio de 50$000 reis anuais, a partir de 1 de Setembro de 1787. Depois de uma carreira de 10 anos como compositor de música religiosa e de música dramática em português, parte para Itália onde, em apenas seis anos e meio, estreia 22 óperas com um sucesso sem precedentes, contando-se as réplicas pelas centenas e as récitas pelos milhares. O seu sucesso cedo extravasa as fronteiras desse país e, a partir de 1793, a sua obra dramática, em especial as suas opere buffe e farsas, são cantadas em praticamente todos os países europeus e no Brasil, e em várias línguas, incluindo o italiano, o português, o alemão e o russo.

De volta a Portugal em 1800, Marco Portogallo, nome por que ficou conhecido internacionalmente, é nomeado Mestre de Música no Seminário da Patriarcal e Maestro de opera seria no Real Teatro de S. Carlos, onde estreia 13 óperas em 6 anos, 10 delas com papeis criados para a prima donna Angelica Catalani, ainda em início de carreira. Depois de deixar Lisboa, Catalani tornou-se uma cantora lendária contribuindo para a difusão do nome de Portogallo, visto que continuou a cantar as suas óperas e a incluir árias de sua autoria nos recitais, em particular as célebres Son Regina e Frenar vorrei le lagrime, editadas em Inglaterra e na Alemanha.

No advento das invasões francesas, a Corte portuguesa muda-se para o Rio de Janeiro onde chega em Março de 1808. Cerca de dois anos e meio mais tarde o Monarca ordena a Marcos que atravesse o Atlântico para o “ir servir” no Brasil. Os objectivos do Príncipe Regente eram dúplices: Marcos Portugal seria o mestre de música de Suas Altezas Reais, os seus filhos e, mais importante ainda, proveria a música adequada para os festejos de maior significado sociopolítico, sempre cuidadosamente preparados e rodeados de uma encenação com vista a potenciar o aparato e a grandiloquência das aparições públicas de D. João. Essa encenação tinha fundamentalmente lugar na Capela Real e a música, que obrigatoriamente contava com a colaboração da formidável técnica e inefável voz dos castrati, era um dos seus ingredientes essenciais. Nessas ocasiões, e em algumas das mais importantes festas de primeira ordem inscritas no calendário litúrgico, a música era normalmente da autoria de Marcos Portugal que, ao longo da sua carreira e indo certamente ao encontro dos desejos e gosto do Príncipe Regente, foi modificando o seu estilo para o tornar cada vez mais adequado à função da representação simbólica do Poder Real.

Com o regresso da Corte portuguesa a Lisboa, ocorrido em Abril de 1821, Marcos rm4emaPortugal e os castrati optaram por permanecer no Rio de Janeiro ao serviço do futuro Imperador do Brasil, D. Pedro I, filho de D. João VI. Apesar da gravosa situação económica no jovem país, a partir de 1 de Janeiro de 1825 o compositor foi confirmado como Mestre de Música da Imperial Família com o salário de 480$000 reis. Foi também o autor do primeiro Hino da Independência do Brasil, cantado durante dezenas de anos nas comemorações do 7 de Setembro e, de acordo com a Constituição do Brasil (1824), morreu brasileiro.

Ao contrário do que aconteceu com a obra dramática, concentrada no período 1784–1806, Marcos Portugal dedicou-se regular e consistentemente à música religiosa, desde os tempos de jovem estudante no Seminário da Patriarcal em Lisboa (a obra mais antiga de que há notícia é um Miserere composto aos 14 anos), até ao fim da sua carreira de compositor (a última obra que se conhece é uma Missa Breve encomendada em 1824 por D. Pedro I). A excepção ocorreu durante os seis anos e meio da estada italiana, dedicados quase exclusivamente à produção operática. Este facto não é reflectido nas biografias, onde o compositor é retratado essencialmente como compositor operático. Na realidade, estudos recentes indicam que a obra religiosa possui uma envergadura inusitada no contexto da música portuguesa e brasileira contemporânea. Nestes dois países, a produção religiosa de Marcos, da qual sobreviveram mais de 130 obras completas, foi de uma influência que ainda está por avaliar cabalmente, mas as mais de 700 cópias manuscritas existentes em arquivos e bibliotecas dos dois países, assim como o elevado número de compositores que a adaptaram, recriando-a para novas funções e meios instrumentais/vocais, indicam que, durante um século, marcou significativamente os paradigmas composicionais vigentes. Três obras foram especialmente determinantes para essa enorme influência e disseminação: a Missa Grande (c.1782–90), as Matinas da Conceição (1802), e o Grande Te Deum (1802).

Os primeiros sucessos de Marcos Portugal aconteceram em contexto litúrgico na Santa Igreja Patriarcal de Lisboa, instituição patrocinada e frequentada pela Família Real. As suas composições religiosas tornaram-no notado e trouxeram-lhe as primeiras encomendas da Rainha D. Maria I. No entanto, seria com o seu filho, o Príncipe Regente e mais tarde Rei D. João VI, que estabeleceria uma relação privilegiada: D. João tornou-se seu empregador, mas também seu mentor e admirador, elevando-o à categoria de Compositor da Real Câmara, e não mais cessando de lhe encomendar obras religiosas, o seu género preferido.

As Matinas do Natal terá sido a segunda obra que Marcos Portugal compôs de raiz no Rio de Janeiro. Na realidade, muitas obras deste período foram adaptações de obras anteriores, em particular daquelas dedicadas aos 6 órgãos da Real Basílica de Mafra e às vozes masculinas dos monges arrábidos, e compostas no período 1806–1807, altura em que D. João aí residia. Composta para o Natal de 1811, está inextricavelmente ligada à Missa Pastoril de José Maurício Nunes Garcia (já gravada pelo Ensemble Turicum em 1999), e testemunha uma estreita colaboração entre os dois compositores, desconhecida de todos os biógrafos. O Padre José Maurício foi nomeado Mestre da Capela Real do Rio de Janeiro por D. João em 1808, sendo responsável pela organização e preparação da música em mais de 200 cerimónias ao longo do sobrecarregado calendário litúrgico. As ligações entre as duas obras são inequívocas: 1. destinaram-se à mesma festividade, o Natal de 1811; 2. a instrumentação é idêntica e peculiar devido à ausência de violinos; 3. ambas têm um carácter “pastoril”, expresso nos solos de clarinete recorrentes e nas referências explícitas – Missa Pastoril, na missa de José Maurício, e Introduzione Pastorale, nas matinas de Marcos Portugal; 4. são escritas em stile concertato, caracterizado pela alternância ou interacção entre as vozes solistas e o coro; 5. significativamente utilizam um motivo muito semelhante: enquanto que na Missa Pastoril, esse motivo assume as características de leitmotif – nas palavras de Cleofe Person de Mattos (biógrafa e estudiosa da obra de José Maurício), nas Matinas a sua presença é menos avassaladora, sendo brevemente enunciado pelo órgão nos 3º, 4º e 7º responsórios.

As matinas, cantadas na noite anterior ao dia da festividade, são compostas por 3 nocturnos, e cada nocturno inclui 3 responsórios, sendo o nono e último responsório, num contexto litúrgico, normalmente substituído pelo hino Te Deum laudamus. O presente CD inclui o conteúdo integral do autógrafo musical: os 8 responsórios iniciais.

O extenso texto das matinas e a sua estrutura, que implica constantes repetições, colocam ao compositor o tremendo desafio de manter o interesse musical, durante cerimónias que chegavam a durar mais de quatro horas, além de obter uma coerência e lógica internas. Na longa obra em apreço Marcos Portugal fá-lo admiravelmente, revelando uma invenção e recursos técnicos fora do vulgar. Para atingir a almejada diversificação, Marcos Portugal, não só alterna as frases destinadas aos solistas e ao coro – em diálogo permanente típico do stile concertato, como utiliza uma textura semelhante na orquestra, com intervenções solísticas dos violoncelos, fagotes e órgão, mas com clara predominância para as intervenções por vezes virtuosísticas dos clarinetes.

As Matinas do Natal são desprovidas de austeridade, que aliás não era do gosto de D. João, com inclinações para música mais alegre. De facto, a emocionada festa e o extrovertido júbilo de indisfarçáveis influências profanas, tipificando a prática de muitas igrejas em Portugal e no Brasil, são enquadrados pela celebração do nascimento do Rei dos Céus (Hodie nobis cælorum Rex de Virgine nasci dignatus est). Marcos Portugal cria uma obra de carácter festivo que, apesar de incluir uma gama de ambientes surpreendentemente diversificados, mantém a sua coerência interna: música que apela à contemplação ou à piedade, alterna com ritmos de dança e passagens não isentas de humor, música grandiloquente e pomposa convive naturalmente com melodias singelas e de rarefeito acompanhamento.
(António Jorge Marques, extraído do encarte)

”Mattinas do Santissimo Natal de Nosso Senhor Jesus Christo. A 4 e mais vozes. Com obrigação de Clarinettes, Trompas, Violettas, Fagottes, Violoncellos, Contrabachos e Orgão. Composto para a Capella Real do Rio de Janeiro, por ordem de S.A.R. o Príncipe Regente nosso Senhor. Por Marcos Portugal.”
01. Responsório 1.1-Hodie Nobis Caelorum Rex; Gaudet Exercitus Angelorum
02. Responsório 1.2-Gloria In Excelsis Deo
03. Responsório 1.3-Gloria Patri Et Filio
04. Responsório 2.1-Hodie Nobis De Caelo Pax Vera; Hodie Per Totum Mundum
05. Responsório 2.2-Hodie Illuxit Nobis
06. Responsório 2.3-Hodie Per Totum Mundum
07. Responsório 3.1-Quem Vidistis Pastores? Natum Vidimus Et Chorus Angelorum
08. Responsório 3.2-Dicite Quid Nam Vidistes?
09. Responsório 3.3-Gloria Patri Et Filio; Natum Vidimus Et Choros
10. Responsório 4.1-O Magnum Mysterium; Beata Virgo
11. Responsório 4.2-Ave Maria Gratia Plena
12. Responsório 4.3-Beata Virgo
13. Responsório 5.1-Beata Dei Genitrix; Hodie Genuit Salvatorem
14. Responsório 5.2-Beata Quae Credidit
15. Responsório 5.3-Hodie Genuit Salvatorem
16. Responsório 6.1-Sancta Et Immaculata Virginitas; Quia Quem Caeli Capere
17. Responsório 6.2-Benedicta Tu In Mulieribus; Quia Quem Caeli Capere
18. Responsório 6.3-Gloria Patri Et Filio; Quia Quem Caeli Capere
19. Responsório 7.1-Beata Viscera Mariae Virginis
30. Responsório 7.2-Qui Hodie Pro Salute Mundi
31. Responsório 7.3-Dies Sanctificatus
32. Responsório 7.4-Qui Hodie Pro Salute
33. Responsório 8.1-Verbum Caro Factum Est; Et Vidimus Gloria Ejus
34. Responsório 8.2-Omnia Per Ipsum Facta Sunt; Gloriam Quasi Unigeniti
35. Responsório 8.3-Gloria Patri Et Filio; Gloriam Quasi Unigeniti

Matinas do Natal – Rio de Janeiro 1811 – 2009
Ensemble Turicum, Luiz Alves Silva & Mathias Weibel
com instrumentos históricos
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Boa audição.

macaco-pensante

 

 

 

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Avicenna

Marcel Dupré (1886–1971): Variações sobre um tema de Natal, Prelúdios, Fugas e outras obras

Marcel Dupré escutou um dia uma jovem mãe que cantava uma velha canção popular de Natal para seu bebê dormir. Daí veio a inspiração de suas 12 Variações que foram escritas durante turnê de concertos em várias cidades da Europa e das Américas, cujos instrumentos inspiraram ao autor esta síntese das possibilidades orquestrais do órgão moderno.

O maior compositor para órgão no século XX, Messiaen, explica: “Na geração anterior à minha, dois nomes dominam a literatura francesa para órgão: Marcel Dupré e Charles Tournemire. Meu professor Marcel Dupré foi o maior dos virtuosos, foi o Liszt do órgão. Sua música reflete esse extraordinário virtuosismo. Ele escreveu páginas de extrema dificuldade no estilo de toccata, e iniciou o estilo ultra-staccato no órgão, que obviamente não foi usado pelos classicistas. Quando a Charles Tournemire, era uma homem brilhante, infelizmente menos conhecido; por muito tempo foi organista na igreja de Sainte-Clotilde em Paris, como César Franck, e deixou um monumento chamado L’orgue mystique (O órgão místico).”

E esse tal de órgão moderno, de que se trata(va)?

O órgão moderno, no sentido usado por Messiaen, Dupré e outros, está associado a inovações mecânicas criadas no século XIX, principalmente pelo francês Aristide Cavaillé-Coll (1811-1899).

Cécile Cavaillé-Coll, filha de Aristide, escreveu:

Em 1862, o célebre organista de Breslau, Adolphe Hesse, esteve em Paris e escreveu: “Devo declarar que de todos os instrumentos que já vi, examinei e toquei, o de Saint-Sulpice é o mais perfeito, o mais harmonioso, o maior e realmente a obra-prima da construção moderna de órgãos.” Hesse em seguida fez um recital, mas não em Saint-Sulpice, o que surpreendeu Cavaillé-Coll: “O famoso Hesse de Breslau veio ver nosso órgão; deve tê-lo achado grande demais para ele e preferiu tocar em Sainte-Clotilde; ainda não é este o verdadeiro organista moderno”
O organista moderno! Eis o que o renovador do órgão esperava. Era por isso que ele trabalhava, que ele dava ao órgão pulmões potentes, uma respiração normal e regular, teclados macios; é para o organista moderno que Cavaillé-Coll inventava jogos harmônicos, buscava novos timbres, novas combinações, preparando assim uma maravilhosa palheta de cores.

Messiaen deixava claro que a sua música só podia ser tocada em órgãos grandes com amplas possibilidades de timbres e misturas de timbres. Hoje, dizia Messiaen, está na moda construir órgãos no estilo barroco. Alguns tubos, como as flautas de 16 pés, são removidos poque não existiam na era barroca, e a palheta tonal é completamente destruída. Assim, nesses novos instrumentos só se pode tocar Frescobaldi ou Bach, o que sem dúvida é bastante restritivo.

Neste CD ouvimos o órgão de Saint-Sulpice, com  seus mais de sete mil tubos e favorecido pela impressionante acústica da igreja, uma das maiores de Paris. Daniel Roth, organista titular em Saint-Sulpice desde 1985, conhece esses teclados e pedaleira muito bem, tendo sucedido nomes importantes: Charles-Marie Widor (1870–1934), Marcel Dupré (1934–1971) e Jean-Jacques Grunenwald (1973–1982). Todos eles foram compositores e, ainda que fortemente influenciados pela música de Bach, mantiveram uma tradição organística viva, moderna, como era o desejo de Cavaillé-Coll.

01. Prélude & fugue in B major, Op.7-1 Prélude
02. Prélude & fugue in B major, Op.7-1 Fugue
03. Prélude & fugue in F minor, Op.7-2 Prélude
04. Prélude & fugue in F minor, Op.7-2 Fugue
05. Prélude & fugue in G minor, Op.7-3 Prélude
06. Prélude & fugue in G minor, Op.7-3 Fugue
07. Chorale In dulci jubilo, Op. 28 No.41
08. Variations sur un noël, Op. 20 – Thème
09. Variations sur un noël, Op. 20 – Larghetto
10. Variations sur un noël, Op. 20 – Poco animato
11. Variations sur un noël, Op. 20 – Canon à l’octave (cantabile)
12. Variations sur un noël, Op. 20 – Vif
13. Variations sur un noël, Op. 20 – Vivace
14. Variations sur un noël, Op. 20 – Canon à la quarte et à la quinte
15. Variations sur un noël, Op. 20 – Vivace
16. Variations sur un noël, Op. 20 – Canon à la seconde (cantabile)
17. Variations sur un noël, Op. 20 – Animé
18. Variations sur un noël, Op. 20 – Fugato (non troppo vivace)
19. Variations sur un noël, Op. 20 – Coda (presto)
20. Suite Bretonne, for organ, Op 21- No.1, Berceuse
21. Prélude & Fugue in E minor Op.36-2 Prélude
22. Prélude and Fugue in E minor Op.36-2 Fugue
23. Invention XIII (allegro giocoso), Op 50 No.2
24. Invention XV (cantabile), Op 50 No.2
25. Offrande à la Vierge for organ, Op 40- No.1, Virgo Mater
26. Chorale Nun komm der Heiden Heiland, Op. 28 No.59
27. Symphonie-Passion, Op 23- 1. Le Monde dans l’attente du Sauveur
Daniel Roth: órgão Cavaillé-Coll 1862
Igreja Saint-Sulpice, Paris, França

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Detalhes da fachada do órgão de St. Sulpice
Detalhes da fachada do órgão de St. Sulpice

Pleyel

Tempus Nativitatis: Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ) (Acervo PQPBach)

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A História do Nascimento de Jesus através dos Graduais do Padre José Maurício Nunes Garcia e do Canto Gregoriano.

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Coral dos Canarinhos de Petrópolis
Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFRJ

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Tempus Nativitatis
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
01. Virgo Dei Genitrix (Gradual de Nossa Senhora)
Canto gregoriano, Graduale Triplex, 1979
02. Hodie Sciestis (Gradual para a Missa da Vigília Pascal)
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
03. Hodie Nobis Caelorum Rex (Gradual para a Missa do Galo)
04. Tecum Principium (Gradual para a 1ª Missa do Natal)
Canto gregoriano, Graduale Triplex, 1979
05. Benedictus Qui Venit (Gradual para a Missa da Aurora)
06. Viderunt Omnes (Gradual para a Missa do Dia do Natal)
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
07. Dies Santificatus (Gradual para a 3ª Missa do Natal)
Canto gregoriano, Graduale Triplex, 1979
08. Unam Petii (Gradual para a Festa da Sagrada Família)
09. Diffusa est Gratia (Gradual para a Festa da Mãe de Deus)
10. Speciosus Forma (Gradual para o Segundo Domingo pós Natividade)
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
11. Omnes de Saba Venient (Gradual para a Festa dos Reis)
12. Alleluia, Angelus Domini (Gradual para a Fuga para o Egito)

Tempus Nativitatis – 1998
Coral dos Canarinhos de Petrópolis
Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFRJ
Marco Aurélio Lischt, regente

A presente postagem foi surrupiada do excelente site “Música Sacra e Profana Brasileira”, http://musicasacrabrasileira.blogspot.com, pilotado pelo nosso ouvinte, colaborador, Maestro e Compositor Rafael Sales Arantes. Obrigado, Maestro!
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Boa audição.

 

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Avicenna

Christmas with the Tallis Scholars

30a9dg1Christmas with the Tallis Scholars

“I am delighted to recommend this seasonal selection. Over the years we have recorded many different types of Christmas music – carols, chant, chorales, hymns, motets and masses – but this is the first time they have been put together in one collection.” Peter Phillips, director

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Medieval Carols
Anonymous
01. Angelus ad virginem
02. Nowell sing we
03. There is no rose

The Coventry Carol
Anonymous
04. Lullay: I saw (The Coventry Carol)
05. Lully, lulla thou little tiny child (The Coventry Carol)

Ave Maria
Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1450 to 1455 – 1521)
06. Ave Maria (4vv)
Philippe Verdelot (France, fl.1520-1550)
07. Beata es Virgo / Ave Maria (7vv)
Thomas Tallis (England,c.1505-1585)
08. Ave Maria (4vv)
Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611)
09. Ave Maria, for double choir
German Chorales
Michael Praetorius (Germany, 1571-1621)
10. Es ist ein Ros’ entsprungen
Hieronymus Praetorius (Germany, 1560-1629)
11. Joseph lieber, Joseph mein
Hieronymus Praetorius (Germany, 1560-1629)
12. In dulci jubilo
Flemish Polyphony
Jacob Clemens Non Papa (Flanders, c.1510-c.1555)
13. Pastores quidnam vidistis
14. Missa Pastores quidnam vidistis – Kyrie
15. Missa Pastores quidnam vidistis – Gloria
16. Missa Pastores quidnam vidistis – Credo
17. Missa Pastores quidnam vidistis – Sanctus & Benedictus
18. Missa Pastores quidnam vidistis – Agnus Dei

Chant from Salisbury
Plainchant
19. Missa in gallicantu – Introitus
20. Missa in gallicantu – Kyrie
21. Missa in gallicantu – Gloria
22. Missa in gallicantu – Laudes Deo
23. Missa in gallicantu – Graduale
24. Missa in gallicantu – Alleluia
25. Missa in gallicantu – Sequentia
26. Missa in gallicantu – Credo
27. Missa in gallicantu – Offertorium
28. Missa in gallicantu – Praefatio
29. Missa in gallicantu – Sanctus
30. Missa in gallicantu – Agnus Dei
31. Missa in gallicantu – Communio
32. Missa in gallicantu – Dimissio
33. Christe Redemptor omnium
34. Veni, Redemptor gentium
35. Salvator mundi, Domine
36. A solis ortus cardine

Tudor Polyphony
Thomas Tallis (England,c.1505-1585)
37. Missa Puer natus est nobis – Gloria
38. Missa Puer natus est nobis – Sanctus & Benedictus
39. Missa Puer natus est nobis – Agnus Dei

Christmas with the Tallis Scholars – 2003
The Tallis Scholars
Peter Phillips, director

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Boas Festas!

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Avicenna

The Christmas Music of Johnny Mathis: A Personal Collection – 1958

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Johnny Mathis & Percy Faith and His Orchestra

Johnny Mathis encantou as gerações dos anos 60. Mais conhecido como um cantor romântico, é o terceiro cantor mais vendido da história dos Estados Unidos, atrás somente de Elvis Presley e Frank Sinatra. Já vendeu mais de 350 milhões de cópias no mundo todo. Quebrou um recorde sem precedentes: permaneceu 491 semanas consecutivas no “Billboard Top 100 Albuns”, de 1958 a 1990. Este recorde consta no Guinness Book of Records.

Palhinha: ouca 02. Silver Bells

Johnny Mathis & Percy Faith and His Orchestra
01. Silent Night
02. Silver Bells
03. Winter Wonderland
04. Sleigh Ride
05. White Christmas
06. Let It Snow! Let It Snow! Let It Snow!
07. A Marshmallow World
08. Have Yourself A Merry Little Christmas
09. The Little Drummer Boy
10. Santa Claus Is Coming To Town
11. It’s Beginning To Look A Lot Like Christmas
12. The Christmas Waltz
13. We Need A Little Christmas
14. It’s The Most Wonderful Time Of The Year

The Christmas Music of Johnny Mathis: A Personal Collection – 1958
Johnny Mathis & Percy Faith and His Orchestra

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Boas Festas!

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Avicenna

A la venue de Noël: Messe sur des Noëls: André Raison, Guillaume Minoret, Marc-Antonie Charpentier, Michel Corrette, Michel Richard de Lalande, Nicolas Lebègue.

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Um Feliz Natal aos que nos tem acompanhado nesta aventura musical !!

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A la venue de Noël
Messe sur des Noëls
Ensemble Aria Voce

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Missa de Natal inédita. O Ensemble Aria Voce, dirigido por Philippe Le Corf, foi constituído para interpretar repertórios barrocos pouco conhecidos. É neste espírito que a obra de William Minoret foi gravada. Sua missa, original até então, “Missa pro tempore Nativitatis” é construída sobre temas populares de Natal. Uma obra sagrada magistral para se descobrir.
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A La Venue de Noël: Messe sur des Noëls
André Raison (France, c.1640 – 1719)
01. Une jeune pucelle
02. Joseph est bien marié
03. Or, nous dites Marie
Guillaume Minoret (France,1650 – 1717 /1720)
04. Missa pro tempore Nativitatis 1. Kyrie
05. Missa pro tempore Nativitatis 2. Gloria
06. Missa pro tempore Nativitatis 3. Credo
07. Missa pro tempore Nativitatis 4. Sanctus
08. Missa pro tempore Nativitatis 5. Agnus Dei
09. Missa pro tempore Nativitatis 6. Domine, salvum fac Regem
Marc-Antonie Charpentier (France, 1643-1704)
10. Joseph est bien marié-Symphonie
11. À la venue de Noël-Symphonie
12. Ô pretiosum
13. Or, nous dites Marie-Symphonie
14. Petite Cantate de Noël
Michel Corrette (France, 1707 – 1795)
15. Où s’en vont ces gays bergers
Michel Richard de Lalande (France, 1657-1726)
16. Symphonie sur des Noëls
Nicolas Lebègue (France, 1631-1702)
17. Une Vierge Pucelle

A la venue de Noël: Messe sur des Noëls – 2005
Ensemble Aria Voce
Maestro Philippe Le Corf

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Boa audição.

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Avicenna

John Denver & The Muppets: A Christmas Together – 1979

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A Christmas Together

The Muppets, quem não os conheceu da telinha e das telonas? E quando cantam juntos com o baita intérprete John Denver, dá neste maravilhoso LP de 1979.

Caramba, estou com saudades dos meus filhos ainda crianças, oh messa!

John Denver & The Muppets
01. Twelve Days Of Christmas
02. Have Yourself A Merry Little Christmas
03. The Peace Carol
04. Christmas Is Coming
05. A Baby Just Like You
06. Deck The Halls
07. When River Meets The Sea
08. Little Saint Nick
09. Noel Christmas Eve 1913
10. The Christmas Wish
11. Medley
12. Silent Night, Holy Night
13. We Wish You A Merry Christmas

A Christmas Together – 1979
John Denver & The Muppets

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Avicenna

Stile Antico: Puer natus est: Tudor Music for Advent and Christmas – 2010

Captura de Tela 2017-12-06 às 18.01.12Tudor Music for Advent and Christmas
Stile Antico

For their fifth album, young British choral stars Stile Antico turn to Thomas Tallis magnificent seven-part Christmas Mass, based on the plainchant Puer natus est (A boy is born). The mass is interspersed with seasonal Tudor music, including William Byrd’s exquisite Propers for the fourth Sunday of Advent (from the Gradualia of 1605), responsories by Taverner and Sheppard, Robert White’s exuberant setting of the Magnificat, and Tallis own sublime Videte miraculum. All of Stile Antico’s previous recordings for Harmonia Mundi have charted on Billboard and the group has twice earned the Diapason d’Or de l annèe, the Preis der deutschen Schallplattenkritik and twice received GRAMMY nominations. (Amazon.com)

Palhinha: ouça 07. Ave Maria (Gradualia I)

Thomas Tallis (England,c.1505-1585)
01. Videte miraculum
John Taverner (England, c.1490-1545)
02. Audivi vocem de caelo
William Byrd (England, 1540 or late 1539 – 1623)
03. Rorate caeli desuper (Gradualia I, 1605)
Thomas Tallis (England,c.1505-1585)
04. Gloria (Missa Puer natus est)
William Byrd (England, 1540 or late 1539 – 1623)
05. Tollite portas (Gradualia I)
Thomas Tallis (England,c.1505-1585)
06. Sanctus & Benedictus (Missa Puer natus est)
William Byrd (England, 1540 or late 1539 – 1623)
07. Ave Maria (Gradualia I)
Thomas Tallis (England,c.1505-1585)
08. Agnus Dei (Missa Puer natus est)
William Byrd (England, 1540 or late 1539 – 1623)
09. Ecce virgo concipiet (Gradualia I)
Robert White (England, c. 1538-1574)
10. Magnificat
Plainchant
11. Puer natus est
John Sheppard (England, c. 1515-1558)
12. Verbum caro

Tudor Music for Advent and Christmas – 2010
Stile Antico

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Avicenna

Christmas with the Chipmunks – 1958

9zme8Alvin and the Chipmunks

Alvin and the Chipmunks is an American animated music group created by Ross Bagdasarian, Sr. for a novelty record in 1958. The group consists of three singing animated anthropomorphic chipmunks: Alvin, the mischievous troublemaker, who quickly became the star of the group; Simon, the tall, bespectacled intellectual; and Theodore, the chubby, impressionable one. The trio is managed by their human adoptive father, David Seville. In reality, “David Seville” was Bagdasarian’s stage name, and the Chipmunks themselves are named after the executives of their original record label. The characters became a success, and the singing Chipmunks and their manager were given life in several animated cartoon productions, using redrawn, anthropomorphic chipmunks, and eventually films.

The voices of the group were all performed by Bagdasarian, who sped up the playback to create high-pitched voices. This oft-used process was not entirely new to Bagdasarian, who had also used it for two previous novelty songs, including “Witch Doctor”, but it was so unusual and well-executed it earned the record two Grammy Awards for engineering. Bagdasarian, performing as the Chipmunks, released a long line of albums and singles, with “The Chipmunk Song” becoming a number-one single in the United States. After Bagdasarian’s death in 1972, the characters’ voices were performed by Ross Bagdasarian, Jr. and Janice Karman in the subsequent incarnations of the 1980s and 1990s. (Wikipedia)

Alvin and the Chipmunks
01. Here Comes Santa Claus (Right Down Santa Claus Lane)
02. Jingle Bells
03. It’s Beginning To Look A Lot Like Christmas
04. Rudolph, The Red-Nosed Reindeer
05. Up On The House-Top
06. We Wish You A Merry Christmas
07. Silver Bells
08. Over The River And Through The Woods
09. All I Want For Christmas (Is My Two Front Teeth)
10. Frosty The Snowman
11. The Twelve Days Of Christmas
12. Santa Claus Is Comin’ To Town
13. Christmas Time (Greensleeves)
14. Here We Come A-Caroling
15. Deck The Halls
16. The Night Before Christmas
17. Jolly Old Saint Nicholas
18. Wonderful Day
19. Have Yourself A Merry Little Christmas
20. Jingle Bell Rock
21. O Christmas Tree (O Tannenbaum)
22. Hang Up Your Stockin’
23. White Christmas

Christmas with the Chipmunks – 1958

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Avicenna

13º Festival de Música de Juiz de Fora: J.S. Bach: Overture BWV 1068 + Magnificat BWV 243 + André da Silva Gomes (1752-1844): Missa Concertada para a Noite de Natal (Acervo PQP Bach)

34dh89g13º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora
2002

Com instrumentos de época. On period instruments.

 

 

 

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13º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora – 2002
Orquestra Barroca
Maestro Luis Otávio Santos
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XLD RIP | FLAC 394,2 MB | HQ Scans 10,9 MB |

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Boa audição.

_ by Sergey Ivchenko
_ by Sergey Ivchenko

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Projeto Acervo da Música Brasileira – Vol. 5/9 – Natal (Acervo PQPBach)

330aaznNatal

Brasilessentia & Orquestra de Câmara Engenho Barroco.
Maestro Vitor Gabriel

Museu da Música de Mariana

Projeto Acervo da Música Brasileira

O ano litúrgico, na tradição cristã, foi dividido em vários períodos, para orientar o caráter das celebrações religiosas, mantendo-se, em tal divisão, algumas heranças judaicas e romanas pré-cristãs.

A fórmula adotada no rito tridentino prevê, para o período de doze meses, dois grandes ciclos: o do Natal e o da Páscoa. O Ciclo do Natal, que celebra o mistério da encarnação, corresponde, aproximadamente, ao inverno do hemisfério norte, sendo calculados os seus tempos em relação ao dia da semana em que figura a Natividade ou dia de Natal (25 de dezembro). Nessa ocasião, eram normalmente celebrados os Ofícios Divinos (principalmente as Vésperas, Matinas e Laudes) e as tres Missas (da noite, da aurora e do dia), cerimônias mais comuns em igrejas regulares e diocesanas (especialmente catedrais) que em capelas de irmandades ou ordens terceiras. Além dessas funções, também foi comum a inserção, nas Missas, de um solo ou Moteto ao Pregador, gênero paralitúrgico bastante utilizado no Brasil durante os séculos XVIII e XIX.

Para este volume foram selecionadas duas composições especificamente escritas para o Natal (Matinas e Solo ao Pregador), além de um Te Deum sem especificação cerimonial, mas que também poderia ser utilizado como Responsório IX das Matinas. (extraído do encarte e do livro de partituras)

Projeto Acervo da Música Brasileira – Vol. V – Natal
Anônimo Mineiro séc XVIII
01. Matinas do Natal – 1. Invitatório – Christus natus est/venite, adoremus
02. Matinas do Natal – 2. Responsório I – Hodie nobis cœlorum
03. Matinas do Natal – 3. Responsório I – Gaudet exercitus – Allegro
04. Matinas do Natal – 4. Responsório I – Gloria in excelsis
05. Matinas do Natal – 5. Responsório I – Gaudet exercitus – Allegro
06. Matinas do Natal – 6. Responsório I – Gloria Patri – Cantochão
07. Matinas do Natal – 7. Responsório I – Hodie nobis cœlorum
08. Matinas do Natal – 8. Responsório I – Gaudet exercitus – Allegro
09. Matinas do Natal – 9. Responsório II – Hodie nobis de cœlo – Allegro
10. Matinas do Natal – 10. Responsório II – Hodie per totum – Allegro
11. Matinas do Natal – 11. Responsório II – Hodie illuxit
12. Matinas do Natal – 12. Responsório II – Hodie per totum – Allegro
13. Matinas do Natal – 13. Responsório III – Quem vidistis – Allegro
14. Matinas do Natal – 14. Responsório III – Natum vidimus – Allegro
15. Matinas do Natal – 15. Responsório III – Dicite, quidnam
16. Matinas do Natal – 16. Responsório III – Natum vidimus – Allegro
17. Matinas do Natal – 17. Responsório III – Gloria Patri – Cantochão
18. Matinas do Natal – 18. Responsório III – Natum vidimus – Allegro
19. Matinas do Natal – 19. Responsório IV – O magnum – Allegro
20. Matinas do Natal – 20. Responsório IV – Beata Virgo – Allegro
21. Matinas do Natal – 21. Responsório IV – Ave, Maria
22. Matinas do Natal – 22. Responsório IV – Beata Virgo – Allegro
23. Matinas do Natal – 23. Responsório V – Beata Dei – Allegro
24. Matinas do Natal – 24. Responsório V – Hodie geniut – Allegro
25. Matinas do Natal – 25. Responsório V – Beata, quæ credidit
26. Matinas do Natal – 26. Responsório V – Hodie geniut – Allegro
27. Matinas do Natal – 27. Responsório VI – Sancta et immaculata – Allegro
28. Matinas do Natal – 28. Responsório VI – Quia quem – Allegro
29. Matinas do Natal – 29. Responsório VI – Benedicta
30. Matinas do Natal – 30. Responsório VI – Quia quem – Allegro
31. Matinas do Natal – 31. Responsório VI – Gloria Patri – Cantochão
32. Matinas do Natal – 32. Responsório VI – Quia quem – Allegro
33. Matinas do Natal – 33. Responsório VII – Beata viscera – Allegro
34. Matinas do Natal – 34. Responsório VII – Qui hodie – Allegro
35. Matinas do Natal – 35. Responsório VII – Dies santificatus
36. Matinas do Natal – 36. Responsório VII – Qui hodie – Allegro
Francisco da Luz Pinto (c.1798-1865)
37. Te Deum – 1. Te Deum/Te Dominum – Cantochão. Allegro maestoso
38. Te Deum – 2. Te æternum Patrem – Cantochão
39. Te Deum – 3. Tibi omnes – Larghetto
40. Te Deum – 4. Tibi Cherubim – Cantochão
41. Te Deum – 5. Sanctus – Allegro non molto
42. Te Deum – 6. Pleni sunt – Cantochão
43. Te Deum – 7. Te gloriosis – Allegro
44. Te Deum – 8. Te Prophetarum – Allegro maestoso
45. Te Deum – 9. Te Martyrum – Allegro maestoso
46. Te Deum – 10. Te per orbem – Cantochão
47. Te Deum – 11. Patrem immensæ – Allegro
48. Te Deum – 12. Venerandum tuum verum – Cantochão
49. Te Deum – 13. Sanctum quoque – Andante
50. Te Deum – 14. Tu Rex gloræ – Cantochão
51. Te Deum – 15. Tu Patris – Allegro brillante
52. Te Deum – 16. Tu ad liberandum – Cantochão
53. Te Deum – 17. Tu devicto – Andante un poco sostenuto
54. Te Deum – 18. Aperuisti credentibus – Allegro
55. Te Deum – 19. Tu ad dexteram – Cantochão
56. Te Deum – 20. Judex crederis – Allegro maestoso
57. Te Deum – 21 Te ergo – Larghetto
58. Te Deum – 22. Æterna fac – Cantochão
59. Te Deum – 23. Salvum fac – Allegro moderato
60. Te Deum – 24. Et rege eos – Cantochão
61. Te Deum – 25 Per singulos dies – Allegro non molto
62. Te Deum – 26. Et laudamus – Cantochão
63. Te Deum – 27. Dignare Domine – Allegro
64. Te Deum – 28. Misere nostri – Cantochão
65. Te Deum – 29 Fiat misericordia – Larghetto
66. Te Deum – 30. In te, Domine – Alegro
C. G. de Moura
67. Hodie Christus natus est (Solo ao Pregador) – 1. Hodie Christus natus – Larghetto maestoso
68. Hodie Christus natus est (Solo ao Pregador) – 2. Hodie Christus natus – Allegretto

Brasilessentia & Orquestra de Câmara Engenho Barroco
Vitor Gabriel, regente
Museu da Música de Mariana – 2002
Projeto Acervo da Música Brasileira – Vol. V – Natal

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Avicenna