200 Years of Music at the Brazilian Court of D. João VI – Pe. José Maurício – Requiem 1816 – Americantiga (Acervo PQP)

qs86rl200 Years of Music at the Brazilian Court of D. João VI
José Maurício Nunes Garcia
José Joaquim de Souza Negrão

Americantiga Early Music Ensemble

Com instrumentos de época. On period instruments.

O Requiem em ré menor, uma das obras compostas em 1816 para os funerais da rainha D.Maria I (momento histórico de extrema importância pois leva à Aclamação de D. João VI em 1817), teve sua primeira edição numa versão para canto e órgão realizada em 1898 em Leipzig pelo compositor brasileiro Alberto Nepomuceno.

Esta obra torna-se, então, a composição mais conhecida de Nunes Garcia durante o século XX. Mesmo assim, infelizmente esta obra contou com poucas gravações em sua versão original e sobretudo não havia, até o presente momento, nenhuma realizada nos conceitos da interpretação historicamente informada e com instrumentos de época. Este Requiem, que é parte componente de uma obra maior que consiste dos Responsórios de Defuntos e Missa de Requiem, sempre chamou a atenção por algumas correspondências musicais com a famosa obra análoga de W.A. Mozart, que teve sua estréia americana dirigida por Nunes Garcia em 1819. Contudo, muito mais do que algumas semelhanças com a obra de Mozart, o Requiem de Nunes Garcia é uma das obras de maior força expressiva compostas durante o Brasil Colônia.

O estilo único e inconfundível do compositor pode ser observado em vários momentos da obra porém, sobretudo, no fim da Missa onde algumas linhas melódicas cheias de melancolia fazem lembrar a popular modinha luso-brasileira do inicio do século XIX que se tornara a marca registrada de um “brasileirismo” do nacionalismo do século XX. Para esta gravação foi utilizada a edição preparada para a editora Carus Verlag em 2000 pela musicóloga brasileira Cléofe Person de Mattos, a quem dedicamos uma homenagem póstuma através deste trabalho.

Compositor essencialmente de musica sacra, Nunes Garcia tem somente algumas obras seculares em seu Catálogo. A primeira de suas obras instrumentais, ainda que composta para ser executada numa cerimônia religiosa, é a Sinfonia Fúnebre provavelmene composta em 1790 como introdução ao serviço de exéquias em homenagem aos músicos falecidos da Irmandade de Santa Cecília da qual Nunes Garcia foi membro durante toda sua vida. Com uma orquestração muito leve, este movimento lento em Mi bemol maior expressa uma atmosfera de paz e tranquilidade que contrasta com a dramaticidade da música do Requiem escrito vinte e seis anos depois.

Como um exemplo de obra de um compositor contemporâneo a Nunes Garcia, esta gravação apresenta também a introdução, com recitative e ária, da cantata O Último Cântico de David, composta em 1817 por José Joaquim de Sousa Negrão (Bahia, Brasil-Início de século XIX).  Esta peca occasional, pouco conhecida e uma das raras em língua portuguesa deste repertório, foi descoberta e gentilmente cedida para este projeto pelo maestro Ernani Aguiar.

Finalmente, como um exemplo de uma obra teatral do próprio Nunes Garcia, trazemos o recitativo, ária e finale da cantata Ulissea, composta em 1809 e também cantada em português. Esta obra, ao invés de ser composta para um dos castrati da Real Capela, foi contudo destinada para o soprano feminino Joaquina “Lapinha” cantora mulata brasileira que fez muito sucesso em seu tempo tanto no Brasil quanto em Portugal.

Estas obras foram pela primeira vez em tempos modernos executadas e gravadas com instrumentos de época e, na ocasião muito especial deste projeto bi-nacional, formada por músicos norte-americanos e brasileiros, como nos casos da executante de clarinete do século XVIII Monica Lucas e do soprano Simone Foltran, especialmente trazidas a Austin, Texas, para este evento.
(texto extraído do encarte)

Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
01. Missa de Requiem (1816) – 1. Introitus
02. Missa de Requiem (1816) – 2. Kyrie
03. Missa de Requiem (1816) – 3. Graduale
04. Missa de Requiem (1816) – 4. Sequentia: Dies Iræ
05. Missa de Requiem (1816) – 5. Sequentia: Ingemisco
06. Missa de Requiem (1816) – 6. Sequentia: Inter Oves
07. Missa de Requiem (1816) – 7. Offertorio
08. Missa de Requiem (1816) – 8. Sanctus
09. Missa de Requiem (1816) – 9. Sanctus, Benedictus
10. Missa de Requiem (1816) – 10. Agnus Dei
11. Missa de Requiem (1816) – 11. Communio
12. Sinfonia Fúnebre (1790)

José Joaquim de Souza Negrão (Bahia, early 19th. Century)
13. Qual Manhã Serena e Clara from the cantata O Último Cântico de Davi (1817) 1. Recitative
14. Qual Manhã Serena e Clara from the cantata O Último Cântico de Davi (1817) 2. Aria

Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
15. Ninfas do Tejo Ameno from the cantata Ulissea, with choir (1809): 1. Recitativo
16. Ninfas do Tejo Ameno from the cantata Ulissea, with choir (1809): 2. Aria
17. Ninfas do Tejo Ameno from the cantata Ulissea, with choir (1809): 3. Coro final do drama

José Maurício Nunes Garcia – 2007
Americantiga Early Music Ensemble
First recording on period instruments
Conductor: Ricardo Bernardes
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XLD RIP | FLAC 237,9 MB | HQ Scans 33,4 MB |
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MP3 320 kbps – 116,7 MB – 49,6 min
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Nossos agradecimentos ao maestro, musicólogo e compositor Harry Crowl por nos ter cedido este CD. Não tem preço!!!

Boa audição.

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Avicenna

7º Festival de Música de Juiz de Fora: J. J. Souza Negrão (início séc XIX) – Cantata “A Estrella do Brasil” + Pe. Theodoro Cyro de Souza (1761 – ?) – Motetos para os Passos da Procissão do Senhor (Acervo PQPBach)

v75a897º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora
1996

Pe. Theodoro Cyro de Souza

Theodoro Cyro de Souza nasceu na cidade de Caldas da Rainha em 1761. Foi admitido no Seminário da Patriarcal de Lisboa, com apenas seis anos e meio. Deixou o seminário em 1781 para assumir, por ordem do rei D. Pedro, o cargo de Mestre de Capella da cidade da Bahia.

Ainda hoje, estão depositadas no Arquivo da Sé de Lisboa um pequeno número de suas composições. Todas carecem de maior estudo por parte de especialistas. O nome de Pe. Theodoro Cyro de Souza é pouco conhecido, não por falta de mérito, mas em conseqüência da vinda dele para o Brasil. Não são encontradas também indicações precisas sobre o ano em que ele morreu, mas acredita-se que tenha sido nas primeiras décadas do século XIX.

O material dos “Motetos para os Passos da Procissão do Senhor” que serve de fonte para a versão utilizada no VII Festival lnternacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, fundamenta-se na transcrição, realizada por Antonio Alexandre Bispo, para o boletim da Sociedade Brasileira de Musicologia. Segundo o musicólogo responsável pela transcrição, o trabalho foi realizado a partir de partitura consertada por José Luiz da Luz Passos/Alagoinhas, 1987.

Como se trata de uma orquestração visivelmente adaptada às práticas instrumentais do século XIX – a presença de saxofones e clarinetes é prova cabal de tal fato – será apresentada uma versão mais próxima da realidade de fins do século XVII, utilizada a analogia com obras contemporâneas cujo instrumental se manteve fiel, na medida do ponderado.

(Só para a gente imaginar como seriam as procissões mais no antigamente, editei um filme de 1937 que mostra uma procissão em Rio Casca, MG. Coloquei como fundo musical a obra do Pe. Theodoro: “Motetos para os Passos da Procissão do Senhor 4. Ego in Flagella“):

José Joaquim de Souza Negrão e a Música da Bahia no Período Colonial

As notícias sobre a atividade musical na Bahia são as mais antigas que tem no Brasil. Oficialmente denominada São Salvador da Bahia de Todos os Santos, a primeira capital do Brasil teve a sua catedral fundada ainda no século XVI, tendo esta sido trazida pedra por pedra de Lisboa. Em 1559, um certo, Bartolomeu Pires foi nomeado o primeiro mestre de capella que se tem notícia no Brasil. Ele exerceu esta função até 1586. 0 cargo de mestre de capela foi desempenhado em Salvador, intermitentemente, até o século XIX, pelos seguintes músicos: Francisco Borges da Cunha (de ca. 1608 a ca. 1660), Joaquim Corrêa (de 1661 a ca. 1665), Antônio de Lima Cárseres (de 1666 a ca. 1669), João de Lima (década de 1670), Frei Agostinho de Santa Mônica (de ca. 1680 a ca. 1703), Caetano Mello de Jesus (de ca. 1740 a ca. 1760) e Theodoro Cyro de Souza (a partir de 1781).

A descoberta mais importante porém, realizada nos últimos anos, foi a das obras de José Joaquim de Souza Negrão, por Ernani Aguiar, na Biblioteca Nacional no Rio, entre 1990 e 92. Estas obras são “A Estrella do Brazil“,e o “Último Cântico de David“. A primeira está dedicada ao “Sereníssimo Príncipe da Beira“, para o dia 12 de Outubro de 1816, sob o auspício do Conde dos Arcos. Esta cantata, sobre texto anônimo, está dividida conforme o esquema por números ainda vigente na época, indicando assim uma clara influência operística. São seis as partes da cantata:

1 – Recitativo: “Aponta Hua Estrella” – Soprano Solo e Aria
2 – Solo e Coro: “Desperta a Lembrança
3 – Duo: “Oh’ Salve Prelúdio d’Estrella Formosa“- 2 sopranos
4 – Solo e Coro: “O Nome Exaltando
5 – Ária e Solo: “Os Mossos Rasgando da Noite o Véo” – Tenor Solo
6 – Coro Final: “A Aurora do Império

A única referência existente a respeito de J. J. de Souza Negrao é uma carta enviada ao Conde de Palma, Governador e Capitão General da Bahia, por D. João VI, criando nesta capital uma cadeia pública de música, atendendo às solicitações do Conde dos Arcos, sucessor daquele, datada de 3 de março de 1818, conforme se segue:

Ao Conde de Palma, Governador e Capitão General da Capitania da Bahia – Amigo. Eu Rei vos envio muito saudar, como aquele que amo. Sendo me presente por parte do Conde dos Arcos, vosso antecessor no Governo dessa capitania, o estado de decadência, a que tem ali chegado a arte da música tão cultivada pelos povos civilizados, em todas as idades é tao necessária para a decoro e hei por bem criar nessa cidade uma Cadeira de Música com o ordenado de 40.000 pago pelo rendimento do subsídio literário. E atendendo á inteligência e mais partes que concorrem na pessoa de José Joaquim de Souza Negrão, hei outro sim por bem fazer-lhes partes mercê de o nomear para professor da referida cadeira.”
(extraído do encarte)

José Joaquim de Souza Negrão (Bahia, early 19th. Century)
Orquestra de Câmara e Coral Pró-Música, regente: Nelson Nilo Hack
01. Cantata “A Estrella do Brazil” 1. Abertura
02. Cantata “A Estrella do Brazil” 2. Recitativo : Aponta Hua Estrella – soprano solo e ária
03. Cantata “A Estrella do Brazil” 3. Solo & Coro : Desperta a Lembrança
04. Cantata “A Estrella do Brazil” 4. Duetto : Oh! Salve Prelúdio d’Estrella Formosa – 2 sopranos
05. Cantata “A Estrella do Brazil” 5. Solo & Coro : O Nome Exaltando
06. Cantata “A Estrella do Brazil” 6. Solo de Tenor : Os Mossos Rasgando da Noite o Véo – tenor solo
07. Cantata “A Estrella do Brazil” 7. Coral Final : A Aurora do Império

Pe. Theodoro Cyro de Souza (Caldas da Rainha, Portugal, 1761 – Salvador, Brasil, ?)
Orquestra e Coral do Festival, regente: Sérgio Dias
08. Motetos para os Passos da Procissão do Senhor 1. Cor meum
09. Motetos para os Passos da Procissão do Senhor 2. O vos omnes
10. Motetos para os Passos da Procissão do Senhor 3. Domine Jesu
11. Motetos para os Passos da Procissão do Senhor 4. Ego in Flagella
12. Motetos para os Passos da Procissão do Senhor 5. Filiæ Jerusalem
13. Motetos para os Passos da Procissão do Senhor 6. Miserere
14. Motetos para os Passos da Procissão do Senhor 7. Amplius
15. Motetos para os Passos da Procissão do Senhor 8. Tibi sol

7º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora – 1996
Orquestra de Câmara e Coral Pró-Música, regente: Nelson Nilo Hack
Orquestra e Coral do Festival, regente: Sérgio Dias
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Boa audição!

- Anastasia by Jeremy Mann
– Anastasia by Jeremy Mann

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Avicenna

José Joaquim de Souza Negrão (17?-1832): Cantata "O Último Cântico de Davi" (1817)

15ocpboJosé Joaquim de Souza Negrão
Orquestra e coro do VI CINVES (1989)

Os maestros Ernani Aguiar e Harry Crowl dirigiam-se ao Teatro Municipal de São João del Rey, MG, em 1989, para a apresentação da Orquestra e Coro do VI CINVES (os Cinves, como são conhecidos os Cursos Internacionais de Música Scala).

– Ouví o último ensaio, Ernani. Estão todos afiados, comentou Harry ao caminhar.
– Também gostei, Harry. Pena que não conseguimos patrocínio para gravar um disco e distribuir por esse Brasil afora. Uma obra inédita!
– Ernani, você ainda tem aquele gravador profissional?
– Ele está no porta-malas do meu carro, Harry.
– Vou pegá-lo e gravar essa apresentação!

Apresentamos a gravação realizada por Harry Crowl, no gravador do Ernani Aguiar, em 1989. Por mais tratada que tenha sido, esta gravação jamais atingirá os níveis de excelência de um CD profissional. Mas não deixa de ser um estupendo e inédito registro realizado por pessoas que se interessam pela música brasileira.

Conforme nos relata Harry Crowl, em 1988, o regente e compositor Ernani Aguiar resgatou nos arquivos da Biblioteca Nacional a Cantata “O Último Cântico de David”, datada de 1817, de autoria de José Joaquim de Souza Negrão. Este músico até então desconhecido, surge como o compositor das mais importantes obras de caráter profano cantadas em português, de todo o período colonial brasileiro. Outra obra do compositor foi localizada em 1992, também por Ernani Aguiar, na Biblioteca Nacional. Trata-se da cantata “A Estrella do Brazil”, dedicada “ao Sereníssimo Príncipe da Beira, para o dia 12 de outubro de 1816, sob o auspício do Ilmo. e Exmo Senhor Príncipe dos Arcos”. Esta cantata sobre texto anônimo apresenta uma estrutura dividida em recitativos e árias conforme o gosto operístico napolitano setecentista.

A cantata “O Último Cântico de David” teve como libretista o político e poeta mineiro José Elói Ottoni. Esta obra está dedicada “Ao Sereníssimo Príncipe Real do reino Unido de Portugal e do Algarves”. Ainda, no frontispício do manuscrito consta a observação, “Adaptada ao Gosto da Nação Portuguesa no dia 12 de Outubro de 1817”. As duas cantatas portanto, foram compostas para mesma celebração. A estrutura das duas obras é muito semelhante. Estas duas composições de José Joaquim de Souza Negrão apresentam características mais sóbrias que as das óperas bufas, ou seja, os solos vocais apresentam uma dificuldade técnica moderada. Os coros são homofônicos simples sem qualquer presença de polifonia.

A única referência existente sobre J.J. de Souza Negrão é uma carta enviada ao Conde de Palma, Governador e Capitão General da Bahia, por D.João VI, criando nesta capital uma cadeira pública de música. Esta carta atendia às solicitações do Conde dos Arcos, sucessor daquele: – “Ao Conde de Palma, Governador e Capitão General da Capitania da Bahia – Amigo. Eu EL Rei vos envio muito saudar, como aquelle anno. Sendo me presente por parte do Conde dos Arcos, vosso antecessor no governo dessa capitania, o estado de decadência, a que tem ahi chegado a arte da Música tão cultivada pelos povos civilizados, em todas as edades e tão necessária para o decoro e esplendor com que se devem celebrar as funções do Culto Divino: Hei por bem criar nessa cidade uma Cadeira de Música com o ordenado de 40.000 pago pelo rendimento do subsídio literário. E attendendo à intelligência e mais partes que concorrem na pessoa de José Joaquim e Souza Negrão, hei outrossim por bem fazer-lhe mercê de o nomear para professor da referida cadeira. Escripto no Palácio da Real Fazenda de Santa Cruz em 3 de março de 1818. Rei. – Para o Conde de Palma”.

O compositor ocupou a cadeira de música até o seu falecimento em 1832. [Amâncio dos Santos, Maria Luiza Queiróz – Origem e Evolução da Música em Portugal e sua influência no Brasil, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1943. Pag.243]

“Último Cântico de Davi” (1817) – Cantata para solistas, coro e orquestra
Música: José Joaquim de Souza Negrão (17?-1832)
Texto: José Elói Ottoni (1764-1851)
01. Cantata “O Último Cântico de Davi” : 1 – Recitativo: Eis de Davi o cântico da morte
02. Cantata “O Último Cântico de Davi” : 2 – Ária: Qual manhã serena e clara
03. Cantata “O Último Cântico de Davi” : 3 – Coro: Tal a glória do meu reino
04. Cantata “O Último Cântico de Davi” : 4 – Dueto: Da minha estirpe os vindoiros
05. Cantata “O Último Cântico de Davi” : 5 – Recitativo e Coro: Essa dos ímpios torente

Orquestra e coro do VI CINVES (1989)

Solistas:
Elenis Guimarães, soprano
Simone Santos, soprano
Dimas do Carmo, tenor

Maestro preparador do coro: Ciro Tabet
Maestro preparador dos solistas: Néri Contin
Regência: Ernani Aguiar

Obra restaurada por Ernani Aguiar, em 1988.

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Nota 1) Os fatos aqui narrados são verdadeiros. Os diálogos, bem … é como o Avicenna imagina que tenham ocorrido.

Nota 2) Fantástica contribuição do maestro, musicólogo e compositor Harry Crowl. Ainda bem que não tem preço, senão já estaria endividado até as orelhas !!!

Boa audição.

anunaki

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna