20º Festival de Música de Juiz de Fora: Jean-Fèry Rebel (1666-1747) + Jean-Philippe Rameau (1683-1764) + Jerônimo de Souza “Queiroz” (fl. 1721-1826) (Acervo PQPBach)

20º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora
2009

Com instrumentos de época. On period instruments.

 

Estas pequenas, porém expressivas peças foram compostas por Jerônimo de Sousa, nome genérico utilizado por pelo menos dois compositores de Vila Rica (antiga Ouro Preto): Jerônimo de Sousa Lobo Lisboa e Jerônimo Sousa Lobo Queirós, que floresceram entre 1746 e 1826. Foram editadas no v.2 da série Patrimônio Arquivístico-Musical Mineiro (PAMM 10 e 11), publicada pela Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais em 2008.

Salve Regina é uma Antífona de Nossa Senhora, destinada a várias funções litúrgicas e paralitúrgicas, entre elas as Vésperas e as Missas dominicais, enquanto Vide Domine, quoniam tribulor foi escrito para o Setenário das Dores, função celebrada durante sete dias, nos quais eram rememoradas cada uma das “dores” de Nossa Senhora, que correspondem a passagens particularmente sofridas de sua vida. As duas composições aparecem isoladas em várias cópias mineiras, porém associadas em sua principal fonte, um pequeno e belo manuscrito de meados do século XIX, pertencente à Casa de Cultura de Santa Luzia (MG).

As duas peças são homofônicas e sem solos, com freqüente ornamentação e intensasnfoz5 movimentação dos violinos. Na antífona Salve Regina alternam-se tutti e duos de contralto e tenor, acompanhados por uma rica figuração no violino I e freqüentes acordes arpejados, notas rebatidas e baixos de Alberti. É comum, em toda a obra, a terminação feminina nas cadências, típica das melodias de modinhas luso-brasileiras da transição do século XVIII para o XIX.

Na antífona Vide Domine, quoniam tribulor, música bem mais difundida em manuscritos mineiros que a obra precedente, alternam-se duos, trios e quartetos, utilizando-se uma textura diferente a cada uma das frases ou segmentos do texto literário, possivelmente com a função de ressaltar seu significado e seu caráter melancólico. O autor explora de maneira sensível a forma poética do texto, dividindo-o em dois blocos (Vide Domine e Quoniam amaritudine) e separando-os com três compassos destinados exclusivamente às cordas. Para dar maior força expressiva ao versículo, Jerônimo de Sousa apresenta o texto completo duas vezes, a primeira em uma seção em Mi bemol maior e a segunda em Fá menor, ambas com o mesmo material temático e sempre terminando na dominante da seção seguinte. Um trecho final de três compassos sobre a repetição da frase Et domini mors similis est leva a tonalidade novamente para Mi bemol maior.

qnk7piEm nenhuma das fontes conhecidas destas duas obras existem partes de trompas, mas são freqüentes as partes de flautas I e II, cuja composição por Jerônimo de Sousa é discutível e, por isso, estão ausentes na presente gravação. Difícil, no entanto, é precisar a época na qual foram compostas. Seu estilo distancia-se das obras de José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (1746?-1805), porém aproxima-se das de João de Deus de Castro Lobo (1794-1832), o que pode nos proporcionar uma certa idéia de quando foram idealizadas. Talvez sejam composições da década de 1810 ou 1820, um período de particular exuberância da música sacra mineira.

A rica interpretação que aqui se ouve valoriza a beleza destas pequenas composições, representantes de uma fase de intensa criatividade na música sacra mineira e brasileira. Seu estilo, de inegável origem europeia, não visava diferenciar a música escrita na América daquela produzida no Velho Mundo, ainda que certos “sotaques” possam ser identificados. Seu valor não está na busca dessa diferença, concepção hoje considerada praticamente irrelevante, mas sim na idéia de que os cristãos entendiam-se como iguais em qualquer lugar do mundo. Talvez seja esse o maior mérito daqueles que, em lugar de invadir terras anteriormente habitadas, enriquecer-se com elas, explorar o trabalho escravo e esgotar os recursos minerais em benefício de uma minoria local e de potências internacionais, dedicaram suas vidas à arte e à contemplação espiritual. Somos capazes disso no presente?

(Prof. Paulo Castanha, extraído do encarte)

20º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora
Jean-Fèry Rebel (France, 1666-1747)
01. La Fantasie: introduction: airs et batteries de tambours par M. Philidor
Jean-Philippe Rameau (France, 1683-1764)
02. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 1. Ouverture
03. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 2. Gracieusiment
04. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 3. Musette
05. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 4. Air grave pour deux polonais
06. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 5. Menuets I et II
07. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 6. Tonnerre (extraído de “Hippolyte et Aricie”)
08. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 7. Air grave pour deux guerriers
09. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 8. Air pour les esclaves africains
10. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 9. Tambourin I et II
11. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 10. Prèlude pour l’adoration du Soleil
12. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 11. Air des Incas du Perou pour la dévotion du Soleil
13. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 12. Gavottes I e II
14. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 13. Entrée (extraído de “Les Borèades”)
15. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 14. Air pour les fleurs
16. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 15. Les sauvages
17. Les Indes Galantes, suite para orquestra: 16. Chaconne
Jerônimo de Souza “Queiroz” (Vila Rica, fl. 1721-1826)
18. Salve Regina (Edição Paulo Castagna)
19. Vide Domine, quoniam tribulor (Edição Paulo Castagna)

20º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora – 2009
Orquestra Barroca
Regência: Luis Otávio Santos

Outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

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fazendo arte

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Projeto Acervo da Música Brasileira – Vol. 8/9 – Ladainha de Nossa Senhora (Acervo PQPBach)

al6st3Ladainhas de Nossa Senhora
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Coral de Câmara São Paulo
Orquestra de Câmara Engenho Barroco
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Maestrina Naomi Munakata

Ladainha, do grego litaneuein e do latim litania, significa “pedir insistentemente”. Esse gênero litúrgico originou-se na procissão de rogações e de penitência usada em Roma desde pelo menos o século VI, que já incluía as invocações iniciais Kyrie eleison, Christe eleison, Christe audi nos, Christe exaudi nos, usadas até hoje. Novas invocações, contudo, foram acrescentadas entre os séculos VII e IX, como as dos Santos, sempre respondidas pelos fiéis com ora pro nobis (rogai por nós). Após a enorme difusão das Ladainhas e a multiplicação de invocações, nem sempre corretas ou interessantes sob o ponto de vista dogmático, Bento XIV proibiu a maioria delas, com exceção da Ladainha de Todos os Santos e da Ladainha de Nossa Senhora, também denominada Ladainha Loretana ou Lauretana.

José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (Vila do Príncipe, 1746- Rio de Janeiro, 1805) – Ladainha em Sí Bemol Maior
Esta Ladainha destaca-se primeiramente pela expressividade dos motivos utilizados nas diferentes seções, além do domínio técnico das texturas e da escrita orquestral, características do autor. Observe-se, ainda, a vivacidade dos temas da Sancta Dei Genitrix e Rosa mystica, em contraste com o caráter mais sombrio e doloroso do motivo de Consolatrix afflictorum.
01. Ladainha em Sí Bemol Maior – 1. Kyrie
02. Ladainha em Sí Bemol Maior – 2. Pater de cœlis
03. Ladainha em Sí Bemol Maior – 3. Sancta Dei Genitrix
04. Ladainha em Sí Bemol Maior – 4. Rosa mystica
05. Ladainha em Sí Bemol Maior – 5. Consolatrix afflictorum
06. Ladainha em Sí Bemol Maior – 6. Regina Angelorum
07. Ladainha em Sí Bemol Maior – 7. Agnus Dei

José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita & Gervásio José da Fonseca (Serro, 1870-1914) – Ladainha em Lá Menor
Esta Ladainha é um exemplo significativo da maneira pela qual boa parte do repertório setecentista chegou aos nossos dias por meio das cópias produzidas no século XIX. Nesse processo de transmissão, os copistas adaptavam o antigo repertório aos novos padrões de gosto, aos novos instrumentos e às necessidades de ocasião.
08. Ladainha em Lá Menor – 1. Kyrie
09. Ladainha em Lá Menor – 2. Salus infirmorum
10. Ladainha em Lá Menor – 3. Regina Angelorum
11. Ladainha em Lá Menor – 4. Agnus Dei

Jerônimo de Souza (Séc. XVIII) – Ladainha em Sol Maior
O Museu da Música de Mariana possui onze conjuntos de manuscritos desta Ladainha, todos eles sem o nome do autor. Na coleção Curt Lange do Museu da Inconfidência de Ouro Preto (MG), entretanto, há uma cópia com a indicação “Jeronymo de Souza“, obviamente ambígua, uma vez que pode se referir tanto a Jerônimo de Souza Lobo, quanto ao seu (provável) filho, Jerônimo de Souza Queiroz, ambos atuantes em Vila Rica.
12. Ladainha em Sol Maior – 1. Kyrie. Sancta Maria
13. Ladainha em Sol Maior – 2. Mater Christi. Mater Salvatoris
14. Ladainha em Sol Maior – 3. Virgo prudentissima
15. Ladainha em Sol Maior – 4. Agnus Dei

Francisco de Melo Rodrigues (1786-1844) – Ladainha em Lá Menor
Há nesta peça uma ligação muito grande com o melodismo lírico italiano do século XVII, lembrando também várias características das modinhas. Apesar das interessantes soluções melódicas e harmônicas, a obra revela uma escrita bastante rústica, com frequente utilização de dissonâncias, conduções paralelas e diferenças harmônicas entre as partes vocais e instrumentais.
16. Ladainha em Lá Menor – 1. Kyrie.
17. Ladainha em Lá Menor – 2. Sancta Maria
18. Ladainha em Lá Menor – 3. Sancta Dei Genitrix
19. Ladainha em Lá Menor – 4. Domus aurea
20. Ladainha em Lá Menor – 5. Consolatrix afflictorum
21. Ladainha em Lá Menor – 6. Regina Angelorum

Anônimo (Séc. XVIII) – Ladainha em Ré Maior a Três Vozes
Uma das raras composições religiosas para três vozes e cordas nos acervos brasileiros de manuscritos musicais, esta Ladainha também é incomum pelo fato de apresentar um único movimento.
22. Ladainha em Ré Maior a Três Vozes – Kyrie
(adaptado do encarte)

Coral de Câmara São Paulo & Orquestra de Câmara Engenho Barroco
Regência Naomi Munakata
Museu da Música de Mariana – 2003
Projeto Acervo da Música Brasileira – Vol. VIII – Ladainha de Nossa Senhora

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de simplicidade

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Projeto Acervo da Música Brasileira – Vol. 6/9 – Quinta-Feira Santa (Acervo PQPBach)

1z1him8Quinta-Feira Santa

Conjunto Calíope & Orquestra Santa Tereza
Julio Moretzsohn, regente

Museu da Música de Mariana

Projeto Acervo da Música Brasileira

Para esta postagem foram selecionados manuscritos do Museu da Música de Mariana com composições para as Matinas; para o Salmo 50 (Miserere) cantado nas Laudes; para o Gradual e Ofertório da Missa e para a Procissão do Santíssimo Sacramento.

Jerônimo de Souza Queiróz (V. Rica, sec. XVIII – 1826?)
01. Matinas de Quinta-Feira Santa – 1. Antífona – Zelus domus. Andante
02. Matinas de Quinta-Feira Santa – 2. Lição I – Incipit Lamentatio… Aleph. Andante moderato
03. Matinas de Quinta-Feira Santa – 3. Responsório I – In monti Oliveti. Andante
04. Matinas de Quinta-Feira Santa – 4. Responsório I – Spiritus quidem. Allegro
05. Matinas de Quinta-Feira Santa – 5. Responsório I – Vigilate. Adaggio
06. Matinas de Quinta-Feira Santa – 6. Responsório I – Spiritus quidem. Allegro
07. Matinas de Quinta-Feira Santa – 7. Responsório II – Tristis est. Moderato
08. Matinas de Quinta-Feira Santa – 8. Responsório II – Vos fugam. Allegro
09. Matinas de Quinta-Feira Santa – 9. Responsório II – Ecce appropinquat. Adagio
10. Matinas de Quinta-Feira Santa – 10. Responsório II – Vos fugam. Allegro
11. Matinas de Quinta-Feira Santa – 11. Responsório III – Ecce vidimus. Andante
12. Matinas de Quinta-Feira Santa – 12. Responsório III – Cujus livore. Allegro
13. Matinas de Quinta-Feira Santa – 13. Responsório III – Vere languores. Adagio
14. Matinas de Quinta-Feira Santa – 14. Responsório III – Cujus livore. Allegro
15. Matinas de Quinta-Feira Santa – 15. Responsório III – Ecce vidimus. Andante
16. Matinas de Quinta-Feira Santa – 16. Responsório III – Cujus livore. Allegro
17. Matinas de Quinta-Feira Santa – 17. Lição IV – Ex Tractatu… Exaudi, Deus. Cantochão. Moderato. Adagio. Tempo I
18. Matinas de Quinta-Feira Santa – 18. Responsório IV – Amicus meus. Andante
19. Matinas de Quinta-Feira Santa – 19. Responsório IV – Infelix. Allegro
20. Matinas de Quinta-Feira Santa – 20. Responsório IV – Bonum. Adagio
21. Matinas de Quinta-Feira Santa – 21. Responsório IV – Infelix. Allegro
22. Matinas de Quinta-Feira Santa – 22. Responsório V – Judas mercator. Adagio
23. Matinas de Quinta-Feira Santa – 23. Responsório V – Denariorum. Allegro
24. Matinas de Quinta-Feira Santa – 24. Responsório V – Melius. Adagio
25. Matinas de Quinta-Feira Santa – 25. Responsório V – Denariorum. Allegro
26. Matinas de Quinta-Feira Santa – 26. Responsório VI – Unus. Adagio
27. Matinas de Quinta-Feira Santa – 27. Responsório VI – Melius. Allegro
28. Matinas de Quinta-Feira Santa – 28. Responsório VI – Qui intingit. Adagio
29. Matinas de Quinta-Feira Santa – 29. Responsório VI – Melius. Allegro
30. Matinas de Quinta-Feira Santa – 30. Responsório VI – Unus. Adagio
31. Matinas de Quinta-Feira Santa – 31. Responsório VI – Melius. Allegro
32. Matinas de Quinta-Feira Santa – 32. Lição VII – De Epistola… Hoc autem. Cantochão. Moderato
33. Matinas de Quinta-Feira Santa – 33. Responsório VII – Eram quase. Andante
34. Matinas de Quinta-Feira Santa – 34. Responsório VII – Venite. Allegro
35. Matinas de Quinta-Feira Santa – 35. Responsório VII – Omnis. Moderato
36. Matinas de Quinta-Feira Santa – 36. Responsório VII – Venite. Allegro
37. Matinas de Quinta-Feira Santa – 37. Responsório VIII – Una hora. Largheto. Allegro. Adagio. Allegro
38. Matinas de Quinta-Feira Santa – 38. Responsório VIII – Vel Judam. Allegro
39. Matinas de Quinta-Feira Santa – 39. Responsório VIII – Quid dormitis. Adagio
40. Matinas de Quinta-Feira Santa – 40. Responsório VIII – Vel Judam. Allegro
41. Matinas de Quinta-Feira Santa – 41. Responsório IX – Seniores populi. Adagio
42. Matinas de Quinta-Feira Santa – 42. Responsório IX – Ut Jesum. Allegro
43. Matinas de Quinta-Feira Santa – 43. Responsório IX – Collegerunt. Adagio
44. Matinas de Quinta-Feira Santa – 44. Responsório IX – Ut Jesum. Allegro
45. Matinas de Quinta-Feira Santa – 45. Responsório IX – Seniores populi. Adagio
46. Matinas de Quinta-Feira Santa – 46. Responsório IX – Ut Jesum. Allegro
Anônimo (Séc. XVIII)
47. Miserere (Salmo 50) – 1. Miserere mei, Deus. Et secundum. Amplius. Quoniam. Tibi soli. Andante
48. Miserere (Salmo 50) – 2. Ecce enim in iniquitatibus. Ecce enim veritatem. Asperges. Auditui. Averte. Cantochão
49. Miserere (Salmo 50) – 3. Cor mundum. Ne projicias. Redde mihi. Docebo. Andante
50. Miserere (Salmo 50) – 4. Lebera me. Domine. Quoniam si. Cantochão
51. Miserere (Salmo 50) – 5. Sacrificium Deo. Benigne fac. Tunc acceptabis. Andante
Anônimo (Séc. XVIII)
52. Gradual e Ofertório de Quinta-feira Santa em Fá – 1. Gradual – Christus factus est. Propter quod. Andante
53. Gradual e Ofertório de Quinta-feira Santa em Fá – 2. Ofertório – Dextera Domini. Andante
54. Gradual e Ofertório de Quinta-feira Santa em Ré – 1. Gradual – Christus factus est. Andante
55. Gradual e Ofertório de Quinta-feira Santa em Ré – 2. Ofertório – Dextera Domini. Comodo
Bento Pereira (de Magalhães?) (Séc. XVIII)
56. Pange  lingua – 1. Pange lingua (sem andamento)
57. Pange  lingua – 2. Nobis datus (sem andamento)
58. Pange  lingua – 3. In supremæ (sem andamento)
59. Pange  lingua – 4. Verbum caro (sem andamento)
60. Pange  lingua – 5. Tantum ergo (sem andamento)
61. Pange  lingua – 6. Genitori, Genitoque (sem andamento)

Palhinha: ouça 02. Matinas de Quinta-Feira Santa – 2. Lição I – Incipit Lamentatio… Aleph.

Conjunto Calíope & Orquestra Santa Tereza
Julio Moretzsohn, regente
Museu da Música de Mariana
Projeto Acervo da Música Brasileira – Vol. VI – Quinta-Feira Santa – 2003
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Avicenna

Música em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais em Fins do Século XVIII – Americantiga Ensemble (Acervo PQPBach)

Captura de Tela 2017-10-10 às 15.31.37
Americantiga Ensemble

 

Fundado em 1995 por Ricardo Bernardes, o Americantiga é um conjunto especializado em música brasileira, hispano-americana, portuguesa e italiana dos séculos XVIII e princípios do XIX. Com diferentes formações e enfoques interpretativos, o trabalho tem procurado a execução historicamente informada com o uso de instrumentos de época. Nos últimos anos tem realizado concertos nos Estados Unidos, Brasil, Paraguai, Argentina e Bolívia. Muitos desses concertos foram organizados por embaixadas e consulados brasileiros com o objetivo de difundir esta importante e pouco conhecida produção musical. Em sua discografia já se encontram quatro CDs e um DVD a ser lançado brevemente. O Americantiga tem sido elogiado pela crítica e público como um dos mais sólidos e ativos conjuntos de música antiga no terreno do repertório Luso-Brasileiro. A presente gravação foi realizada contando com excelentes músicos argentinos, no Palácio Pereda, sede da Embaixada do Brasil em Buenos Aires. (texto extraído do encarte)Captura de Tela 2017-10-10 às 15.32.36

André da Silva Gomes (Lisboa, 1752 – São Paulo, SP, 1844)
01. Stabat Mater Para 4 Vozes, Flauta, Cordas e Continuo – 1: Stabat Mater
02. Stabat Mater Para 4 Vozes, Flauta, Cordas e Continuo – 2: Eia Mater
03. Stabat Mater Para 4 Vozes, Flauta, Cordas e Continuo – 3: Quando Corpus
04. Stabat Mater Para 4 Vozes, Flauta, Cordas e Continuo – 4: Amen

José Rodriguez Dominguez de Meirelez (séc. XIX, Pitanguí, MG)
05. Oh Lingua Benedicta Para Soprano Solo, Cordas e Continuo
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
06. Tota Pulchra Es Maria Para 4 Vozes, Flauta, Cordas e Continuo
José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (Vila do Príncipe, 1746- Rio de Janeiro, 1805)
07. Ego Enim (Verso Das Matinas De Quinta-Feira) Para Contralto Solo, Cordas e Continuo
Jerônimo de Souza “Queiroz” (Late 18c – 1826)
08. O Patriarca Pauperum Para Tenor Solo, 2 Flautas, Trompas, Cordas e Continuo
Frei Jesuino do Monte Carmelo (Santos, 1764 – Itú, SP, 1819)
09. Ladainha Em Sol Menor Para 4 Vozes e Continuo
10. Pange Lingua, Para 4 Vozes, Cordas e Continuo

Antonio Leal Moreira (1758-1819)
11. Te Deum 1778 Para 4 Vozes, Trompas, Cordas e Continuo – 1: Te Dominum
12. Te Deum 1778 Para 4 Vozes, Trompas, Cordas e Continuo – 2: Te Gloriosus
13. Te Deum 1778 Para 4 Vozes, Trompas, Cordas e Continuo – 3: Tu Devicto
14. Te Deum 1778 Para 4 Vozes, Trompas, Cordas e Continuo – 4: Te Ergo Quaesumus
15. Te Deum 1778 Para 4 Vozes, Trompas, Cordas e Continuo – 5: Aeterna Fac
16. Te Deum 1778 Para 4 Vozes, Trompas, Cordas e Continuo – 6: In Te Domine

Brasil XVIII – XIX – Música em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais em Fins do Século XVIII – 2009
Americantiga Ensemble
Conductor: Ricardo Bernardes

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Nossos agradecimentos por nos terem enviado este CD.

Boa audição.

ice skating

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna