El Barroco Español – Hespèrion XX – Jordi Savall – 1978

El Barroco EspanolMontserrat Figueras

Jordi Savall

Ton Koopman

Hespèrion XX

1978

Gravado em 1978, este album registra a primeira gravação que Montserrat Figueras e Jordi Savall fizeram juntos.
 
Diz a Wikipedia: 
 
Música profana de cámara en el siglo XVII: los tonos humanos

Diversas publicaciones impresas y, sobre todo, recopilaciones manuscritas (cancioneros, como el de la Sablonara) recogen un gran número de tonos humanos (canciones profanas) de la primera mitad del XVII, bien en forma de villancico (con estribillo y coplas) o bien de romance, estrófico. Escritos para entre dos y cuatro voces, dan testimonio de una tradición improvisatoria que permitía armonizar (voces y, sobre todo, acompañamiento instrumental con guitarra o arpa) sobre melodías conocidas.

El género, bajo la denominación de tono humano o de tonada, adoptó textos de los mejores poetas del momento, y en la segunda mitad del siglo, ya como canción a solo con acompañamiento (equiparable al bajo continuo) desde la corte madrileña se difundió por las cortes europeas y la América española. Cabe citar a Juan Hidalgo, José Marín y Sebastián Durón entre sus autores.

TONOS HUMANOS A SOLO CON INSTRUMENTOS
De Milanes (siglo XVII)
01. Dexa la aljava
Jose Marin (España, 1619 – 1699)
02. Aquella Sierra Nevada
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
03. Peyandose Estaba Un Olmo
Antonio Martin Y Coll (España, 2ª mitad del siglo XVII)
04. Diferencias Sobre Las Folias (instr.)
05. La Chacona (instr.)
06. Canarios (instr.)

TONOS HUMANOS
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
07. Atiénde y da
08. Ay Corazón Amante

SOLO HUMANO
Sebastian Durón (España, 1660 – 1716)
09. Sosieguen, Descansen (de la zarzuela ‘Salir El AMor Del Mundo’)
Juan Cabanilles (España, 1644 – 1712)
10. Toccata (instr.)
11. Gallarda (instr.)

TONOS HUMANOS A SOLO
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
12. Con tanto Respecto
Juan del Vado (2ª. mitad del siglo XVII)
13. No Te Embarques
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
14. Ay Que Me Rio De Amor

El Barroco Español – 1978
Hespèrion XX
Jordi Savall, dir.

Montserrat Figueras (Chant)
Jordi Savall (Viola da gamba)
Ton Koopman (Harpsichord)
Christophe Coin (Bass de Violon)
Hopkinson Smith (Guitarra & Tiorba)

Arquivo gentilmente cedido pelo nosso leitor Mario. Não tem preço!

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Boa audição.

Avicenna

Música Barroca Española – Montserrat Figueras com Jordi Savall e Ton Koopman (1975)

Música Barroca Española - Figueras y Savall (Das Alte Werk, 1975)

FATO RELEVANTE !

Uma alma bondosa da Espanha, “drivers66”, informa-nos que o presente LP foi digitalizado para CD em 1992 e, para completar a gentileza, ripou o CD e nos enviou os links. Repostamos, pois, o álbum com novos e excelentes links e com a faixa 6 completa. ¡Gracias!

Ao que tudo indica esta gravação, realizada em 22 e 23 de abril de 1975 e lançada pela Telefunken alemã, nunca foi relançada em CD – o que é espantoso, pois parece ter sido a primeira a chamar ampla atenção mundial para um certo casal de músicos catalães: Montserrat Figueras, soprano especializada em técnicas de canto anteriores ao bel canto padronizado dos 1700 e 1800, e Jordi Savall, violista da gamba que, como todos sabem, no início do século XXI estaria consagrado como um dos maiores regentes mundiais de música antiga. Em 1975 os dois estavam casados havia 7 anos – como permaneceriam até a morte de Montserrat em 2011, com 69 anos – e há um ano haviam fundado o Grupo Hespèrion XX (depois Hespèrion XXI).

Além do casal, participaram da gravação Janneke van der Meer ao violino, Pere Ros ao violone (espécie de contrabaixo), e ao cravo ninguém menos que Ton Koopman, que também viria a ser um dos mais respeitados regentes de música antiga do início do século XXI, além de renomado organista.

A esta altura vocês devem estar doidos para baixar e ouvir, portanto faço só mais uma observação: quem está acostumado a associar a palavra “barroco” a Vivaldi, Handel e J.S. Bach pode estranhar esta música e pensar que os espanhóis estavam barbaramente defasados em relação ao resto da Europa… Acontece que esse rótulo cobre um período bastante amplo – equivalente ao decorrido entre 1850 e 2000, pra terem ideia. Nesta analogia, a música deste disco teria sido toda composta até 1880, enquanto Bach ou Vivaldi estariam no auge da sua atividade por volta de 1980: um intervalozinho desprezível em que a música não mudou nada, como podem ver… Enfim: o barroco antigo deste disco ainda é quase renascença – e sendo assim atinge em cheio a sensibilidade deste arcaico monge que vos escreve.

Junto aos arquivos de áudio vocês encontrarão, em baixa e em alta definição (jpg e tiff), o escaneamento da capa e contracapa da edição brasileira do disco, e na contracapa um erudito texto de um certo Karl Ludwig Nikol sobre o repertório. Remeto os interessados ao arquivo Contra-capa.tiff para não sobrecarregar o texto aqui –

sobretudo porque ainda é preciso apresentar os créditos ao nosso grande e querido Avicenna, que foi quem resgatou magistralmente o som desta gravação do velho vinil em que se encontrava aprisionado. Só não conseguiu com os últimos 24 segundos da faixa A.6, irremediavelmente perdidos num defeito de fabricação do único exemplar desse LP a que tivemos acesso. Estou seguro de que vocês concordarão que a omissão desses 24 segundos é desprezível diante do valor do conjunto.

E, como diz Lope de Vega na faixa 2 (num dos pares de versos mais belos que já conheci):
               Já é tempo de recolher,
               soldados da minha memória!

MUSICA BARROCA ESPAÑOLA

  • 01 – Autor desconhecido (entre 1580 e 1650):
    O, que bien que baila Gil (romance de Lope de Vega – 1562-1630)
  • 02 – Autor desconhecido (1628):
    Ya es tiempo de recoger (romance de Lope de Vega – 1562-1630)
  • 03 – Bartolomé de Selma y Salaverde (?-~1640):
    Canzona a due nº XIII
  • 04 – Mateo Romero (?-~1647):
    Romerico florido (folia a 2)
  • 05 – Mateo Romero (?-~1647):
    Hermosas y enojadas (romance a 3)
  • 06 – Bartolomé de Selma y Salaverde (?-~1640):
    Corrente I y II a 2
  • 07 – Juan Hidalgo (1612-1685):
    Cuydado, pastor
  • 08 – Juan Hidalgo (1612-1685):
    Trompicávalas, amor
  • 09 – Bartolomé de Selma y Salaverde (?-~1640):
    Fantasía sobre El Canto del Caballero (1638)
  • 10 – Juan Hidalgo (1612-1685):
    Crédito es de mi decoro
  • 11 – Juan Hidalgo (1612-1685):
    Tonante Diós! 
  • 12 – Juan Hidalgo (1612-1685):
    De las luces que el mar (recitativo e solo de Minerva)
  • 13 – Bartolomé de Selma y Salaverde (?-~1640):
    Canzona a due nº XI
  • 14 – Miguel Martí Valenciano (17..):
    Ay del amor
  • 15 – Juan de Navas (17..):
    La Rosa que reyna

Montserrat Figueras – soprano
Janneke van der Meer – violino
Jordi Savall – viola da gamba
Pere Ros – violone
Ton Koopman – cravo
Gravado em Amsterdã em 22 e 23/04/1975

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- Capa do CD editado em 1992.
– Capa do CD editado em 1992.

 

 

 

 

 

 

 

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Texto e aquisição do vinil nos anos 70: Ranulfus
Engenharia de som: Avicenna drivers66

Alma Latina: 300 Años de Música Colonial Mexicana

1smbli300 Años de Música Colonial Mexicana
Capilla Virreinal de la Nueva España
Director: Aurelio Tello

Capilla Virreinal de la Nueva España (México), es un grupo de cantantes e instrumentistas que actúa bajo la dirección del maestro Aurelio Tello, dedicado a la difusión de la música colonial mexicana e iberoamericana.

Desde 1989 –año en que realizó una gira de conciertos en Francia con motivo del bicentenario de la Revolución Francesa– ha tenido una significativa presencia en diversos festivales nacionales e internacionales: Primavera Potosina, Jornadas Alarconianas. el Festival Querétaro Ciudad Barroca, el Internacional Cervantino, el Idriart de Oaxaca, el Polifonía de Puebla, el ciclo In illo tempore, Jornadas de Música Antigua del INBA, el Festival del Centro Histórico de la Ciudad de México en el cual participó al lado del grupo francés La Grand Ecurie et La Chambre du Roy que dirige Jean Claude Malgoire, el Festival de Música Antigua del Centro Nacional de las Artes y el Festival de Música Renacentista y Barroca y el Festival de Música Antigua “Los Fundadores” de San Luis Potosí. En el marco del III Gran festival de la Ciudad de México ofreció el estreno latinoamericano de La púrpura de la rosa de Tomás de Torrejón y Velasco, primera ópera compuesta en América.

Sus presentaciones en el extranjero comprenden los conciertos inaugurales de la exposición México, esplendor de treinta siglos en Nueva York y presentaciones en festivales diversos; el de música barroca en Indianápolis; el Festival de Música Antigua de San Antonio, Texas; los conciertos para la Universidad de Norman, Oklahoma; el Festival de la Harpsichord Houston Society; el festival Academia Armónica de Madrid; el Festival Musical de Sarrebourg, Francia, el Tercer festival de la música del pasado de América de Caracas, el Festival de Música Sacra de Fez, Marruecos y el II Festival Internacional de la Música Renacentista y Barroca Americana “Misiones de Chiquitos”, Bolivia.

Entre sus producciones discográficas se cuentan los discos Manuel de Sumaya, 300 años de música colonial mexicana y Antología del barroco musical peruano. Siglos XVII-XVIII. En el año 2003 realizó la versión discográfica de El Divino Narciso de Sor Juana Inés de la Cruz y en el 2005 aparecieron los dos primeros discos de una serie dedicada a la música colonial de Oaxaca. Por la calidad de su trabajo y la meritoria labor de difusión de la música colonial que realiza, recibió en 1990 y 1994 la beca del Fondo Nacional para la Cultura y las Artes.

Algunas de sus actividades más importantes incluyen la realización del programa Arca de Música: los villancicos de Sor Juana Inés de la Cruz, la puesta en escena del espectáculo Pasiones inhumanas que recupera el repertorio de la música teatral de la época colonial, los conciertos de presentación de los libro Misas de Manuel de Sumaya y Cancionero Musical de Gaspar Fernandes y el estreno del programa Antología del barroco musical peruano. En el 2004 celebró su XV aniversario con diversos conciertos y presentaciones. http://paginasprodigy.com/tlatoani2006/Capilla%20Virreinal.htm

300 Años de Música Colonial Mexicana
Hernando Franco (Espana, 1532 – Cidade do Mexico, 1585)
01. Dos motetes en nahuatl – In ilhuicac cihuapille (Códice Valdés)
Juan de Lienas (attivo c.1617-54)
02. Coenantibus autem illis – Coenantibus autem illis (Códice del Convento del Carmen)
Sebastián Durón (Spain,1660 – France, 1716)
03. Villancico a dúo – Al dormir el sol (Colección Sanchez Garza)
Gaspar Fernandes (Portugal, 1566-México,1629)
04. Negrito a 5 – Mano fasiquiyo (Catedral de Oaxaca)
Juan Mathías de los Reyes (músico Indígena Oaxaqueño, Mexico c.1617 – c.1667)
05. 8 al Santisimo, Quien sale aqueste dia disfrazado (Catedral de Guatemala)
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
06. Tonada sola de 8º tono – Disfrazado de pastor (Colección Sanchez Garza)
Francisco López Capillas (México, 1615 – 1673)
07. Salmo a 8 – Laudate Dominum (Catedral de Oaxaca)
Antonio de Salazar (Sevilha, Espanha c.1650–Cidade do México 1715)
08. Villancico a 6 – Digan, digan quién vio ta (Colección Sanchez Garza)
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1678-1755)
09. Cantada a solo a N.P. San Pedro – Oh muro más que humano (Catedral de Oaxaca)
10. Villancico a 7 a la Asunción – Celebren, publiquen entonem y cantem (Catedral de Oaxaca)
Juan de Valdivieso (Siglo XVIII)
11. Cantada al nacimiento – Sonoro arroyuelo (Catedral de México)
Ignacio de Jerusalem y Stella (itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
12. Villancico a 4 – A la milagrosa escuela (Catedral de México)
Francisco Martínez de la Costa (España, 1739- ca.1769).
13. Villancico a 8 a San Pedro – Llegad moradores de aqueste pensil (Catedral de Oaxaca)

300 Años de Música Colonial Mexicana
Capilla Virreinal de la Nueva España. Director: Aurelio Tello
1992

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Avicenna

Alma Latina: Hesperus – Spain in the New World: Spanish and Native American music from New Spain, 16th to 18th centuries

xndlih Hesperus
Renaissance, Baroque and Native American Music from New Spain

The story of music and culture in the Spanish American colonies is the story of an encounter between two worlds, the results of which exist today in the cultural fabric of the Americas. Spain conquered the indigenous societies of South and Central America both swiftly and fiercely. Columbus landed in 1492; the conquest took place throughout the second and third decades of the 16th century.

Early Franciscan missionaries turned their attention to the spiritual needs of their adopted home. The Flemish friar Pedro de Gante wrote King Philip II a lengthy letter urging the use of music as an indispensable tool in the process of conversion, since it was so important in native life. Juan de Zumarraga, the first bishop of Mexico, approved this willingness to adapt to local custom. The Indians were taught Spanish polyphony and plainsong as well as recorders, shawms, and trumpets, even as the missionaries learned native dialects and encouraged dancing and the use of vernacular in church rituals.

From all accounts, the Indians had an extraordinary aptitude for learning to play and sing the music of the Europeans, as well as a talent for composition and instrument construction. While music always had been an integral part of Native American religious, social and political ceremonies, polyphony was unknown prior to contact with Europeans, as were stringed instruments. By the mid-sixteenth century there was a such an overabundance of native church musicians that officials were forced to limit their number.

The degree to which the Spanish absorbed Indian cultures must surely astound North Americans today. Where, in the English colonies, did the Indians ever play oboes, compose European-style music, make recorders and violins, guitars and harps? When did English missionaries ever compose music in native languages? Can we even imagine walking into a church in Massachusetts or Virginia and seeing the choir loft filled with Algonquins or Shawnees? Nevertheless, these were the ways in which the Spanish created a cultural synthesis in South and Central America, as well as in California, New Mexico, Texas and Florida.

In this recording, HESPERUS has provided a rough cross-section of music from the Spanish Old and New Worlds. The gentle Recercada of Diego Ortiz is an example of the Spanish improvisatory tradition. En un Portaleio is an excerpt of a romanza, a long strophic narrative. Vesame y abraçame, Gentil dama and Cucú are all villancicos, the most popular musical form of Renaissance Spain.

The villancico was enormously popular in the New World as well, where Spanish, French, Italian and Franco-Flemish music was heard in large cathedrals and remote village churches alike. Un ciego, Tararcá, Ay cómo flecha, and Turulu neglo were all written by Spaniards in Mexico and Peru. The New World villancicos betray the ethnic complexity and vitality of the population. Negrillos or negritos imitate the dialects, musical traditions, and rhythms of the large number of blacks in the Spanish Americas. Salazar, a Spanish composer residing in Mexico, in Tarará sets a text stating, “I am Anton, the little boy black from birth…” The rhythms of the blacks come to life in the negrito Turulu neglo.

A distant echo of the music that the Spanish heard upon first contact with the Indians exists in our Inca flute tune. The haunting melody was transcribed by the soloist from a twentieth-century field recording from the town of Apurimac, high in the Andes.

Hanacpachap cussicuinin was published by Juan Perez de Bocanegra in his Ritual Formulario e institucion de curas (Lima, 1631). It has the distinction of not only being written in Quechua, the language of the Incas, but also is the first piece of vocal polyphony known to be published in the New World. Another example of the encounter between Spanish and Indian cultures is the collection of simple songs by the Canichanas Indians of the San Pedro Pueblo in Bolivia. Written in 1790, these songs honor the Spanish monarchs Carlos IV and María Lusia de Borbón, and the newly-appointed Governor of the region, Lázaro de Ribera.

The eighteenth-century works from Guatemala and Mexico demonstrate the mastery with which European and New World musical influences have been integrated; a creative synthesis and a true result of the encounter between two worlds. (Scott Reiss, extraído do encarte)

Sixteenth Century Spain:
Anónimo
01. Vésame y abrácame
Francisco Guerrero (España, 1528 – 1599)
02. Glosas sobre Hermosa Catalina
Diego Ortiz (Toledo, España 1510-Nápoles, Italia, 1570)
03. Recercanda primera
Juan del Ensina (España, 1469 – 1529)
04. Cucú
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, Mexico, 1629)
05. En un portalejo
Gaspar Sanz (España, 1640 – 1710)
06. Pavanas
07. Rujero

The New World:
Antonio de Salazar (Sevilha, Espanha c.1650–Cidade do México 1715)
08. Tarará
Juan Cornago (España, c1400 – después 1475)
09. Gentil dama
Indios de Apurimac (Departamento del Perú)
10. Inca flute tune
Anónimo (17th, Perú)
11. Turulu neglo
Indios Canichanas, Bolivia, 1790
12. Nua si hana
13. Bi sa ro mo po
14. Buenas noches
15. En cha en cha
Antonio de Salazar (Sevilha, España c.1650 – Ciudad de México, 1715)
16. Un ciego
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
17. Al dichoso
Publ. Juan Pérez de Bocanegra, Peru 1631
18. Hanacpachap
Manuel Blasco, (Sevilla 1750 – 1784) copied 18th c. Colombia
19. Ventezillo
Fraile Francisco de Santiago (Lisboa c1578 – 1644, Sevilla, España)
20. Ay cómo flecha (México)
Manuel Blasco, (España 1750 – 1784) copied 18th c. Colombia
21. Sonata Opus 1, #5 Presto
Manuel José de Quirós (Santiago de Guatemala, ? – 1765)
22. Clarines suaves
Rafael Antonio Castelanos (Guatemala, c1725 – 1791)
23. Oygan una xacarilla
Manuel de Zumaya (México, 1678 – 1755)
24. Oy sube arrebatada

Spain in the New World: Spanish and Native American music from New Spain, 16th to 18th centuries – 1990
Hesperus

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Avicenna

Alma Latina: Sol y Sombra: Música Barroca en América Latina

149z70wSol y Sombra
Contrastes musicales en América Latina
Siglos XVII y XVIII

Sol y sombra. En esta grabación de música barroca de América Latina, el grupo Chatham Baroque explora los contrastes entre dos tradiciones musicales diferentes: a sacra y la secular.

Para tener una imagen completa de la música latinoamericana en los siglos XVII y XVIII, ambos tipos de música deben ser considerados. Por una arte estaba el sol: las brillantes, alegres, festivas danzas que podía encontrarse en las fiestas, teatros, palacios cortesanos, casas privadas, calles y plazas. Por otra arte, la sombra: música mística, litúrgica y devocional más oscura que se encontraba en las catedrales, iglesias, misiones y capillas privadas.

Al principio, estos dos tipos de música parecen no tener relación entre sí. Una inspección más cercana, sin embargo, hace posible hallar una conexión entre ambas. Hay elementos de danza y ópera evidentemente presentes en algunas piezas religiosas; y del mismo modo, la sombría gravedad de la música religiosa está presente en algunas de las danzas. (extraído do encarte)

Sol y Sombra: Baroque Music of Latin America
Santiago de Murcia (Madrid, 1673 – 1739)
01. Gaitas (1730s), Spain/Mexico
02. Zangarilleja, Spain/Mexico
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
03. A del arrebol luciente, Spain/Mexico
Santiago de Murcia (Madrid, 1673 – 1739)
04. Fandango, Spain/Mexico
05. Zarambeques o Muecas/Ya que el Sol misterioso, Spain/Mexico / Peru
Jose de Orejon y Aparicio (Huacho, Perú, 1706 – Lima, 1765)
06. Recitado: Ya que el sol misterioso
Anonymous
07. Aria: Mariposa de sus rayos
Rafael Antonio Castellanos (Guatemala, 1725-1791)
08. Ausente del alma, Guatemala
Various
09. Jácaras
Santiago de Murcia (Madrid, 1673 – 1739)
10. Jota, Spain/Mexico
Vicente Ortiz de Zarate (? – 1808)
11. Ya murió mi redentor, Mexico
Santiago de Murcia (Madrid, 1673 – 1739)
12. Los Impossibles, Spain/Mexico
Juan de Lima Serqueira (c.1655 – 1726)
13. Pésames a las Damas… , Spain/Mexico
Anonymous
14. Fidelis Servus, Bolivia
15. Beatus ille Servus, Bolivia
16. Aria: Ascendit Deus, Bolivia
17. In hac mensa novi Regis, Bolivia
Gaspar Sanz (Spain, 1640 – 1710)
18. Canarios / Alegres luces del día, Spain / Mexico
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1678-1755)
19. Aria: Alegres luces del día, Mexico
Anonymous
20. Recitado: Mirad que ya en campaña
21. Seguidillas: Herodes el primero
Various
22. Folías

Sol y Sombra: Baroque Music of Latin America – 1999
Chatham Baroque

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Encarte: textos em Español/English

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Boa audição.

Avicenna

Alma Latina: El Nuevo Mundo: Folías Criollas – Jordi Savall & Montserrat Figueras + La Capella Reial de Catalunya, Hespèrion XXI, Tembembe Ensamble Continuo

0039c07c_mediumEl Nuevo Mundo
Folías Criollas

Montserrat Figueras

La Capella Reial de Catalunya
Hespèrion XXI
Tembembe Ensamble Continuo

Jordi Savall

2010

El Nuevo Mundo, um recente projeto fascinante de Jordi Savall, é uma exploração da música das Américas que ilumina a mistura extraordinária de culturas musicais que ocorreu com a chegada dos exploradores e conquistadores europeus. O objetivo do álbum é introduzir o ouvinte à musica extraordinária que foi mantida viva por séculos, muitas vezes em regiões distantes das grandes cidades.

Jordi Savall e seus grupos Hesperion XXI e La Capella Reial de Catalunya são nossos guias nesta viagem musical da Espanha ao Perú e até o México, auxiliado por sua esposa e vocalista Montserrat Figueras. Com vários de seus antigos parceiros, formou um novo grupo, Tembembe Ensamble Continuo, especificamente dedicado ao repertório barroco latino-americano aqui ouvido.

Há muita coisa para digerir aqui, começando com o fato que Savall está oferecendo performances de musicas que definharam nos arquivos durante séculos, e ele está fazendo isso de uma forma que vai reescrever os livros de história da música. No entanto, isso está longe de ser uma liberação especialista; a música é cheia de ritmos e é a combinação da síntese com a balada, quadrinhos e textos religiosos de todo o século 17. É infinitamente fascinante. (copiado e traduzido de um monte de lugares da internet)

Palhinha: ouça: Jácaras – El Pajarillo

¡Ay! Canta claro pajarillo,
sigue tu rumbo viajero
cantando tu ritmo criollo
que resumes el sendero.

Que se oiga por la sabana
y por todo el mundo entero,
para que se hagan de cuenta
amigos y compañeros:
éste es el himno del Llano
y siempre está en mis recuerdos.

… …

https://www.youtube.com/watch?v=EP4B6rNifqg

El Nuevo Mundo: Folías Criollas
Antonio Valente (Napoles, 1520-1580)
01. Folías criollas: Gallarda Napolitana – Jarabe Loco
Obispo Baltasar Martínez Compañón y Bujanda (Perú s.XVIII) (Navarra, 1737-Bogotá, 1797)
02. Trujillo del Perú / Cachua a duo y a Cuatro: Niño il mijor
Gaspar Sanz (España, 1640 – 1710)
03. Jácaras – El Pajarillo 1
04. Jácaras – El Pajarillo 2
Santiago de Murcia (Madrid, 1673 – 1739)
05. Cumbes – El Cielito Lindo 1
06. Cumbes – El Cielito Lindo 2
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
07. Tono Humano: Trompicávalas amor
Anònim
08. Balajú Jarocho
Anònim Cançoner de Sablonara
09. Seguidillas En Eco: De Tu Vista Celoso
Santiago de Murcia (Madrid, 1673 – 1739)
10. Fandango – El Fandanguito
Gaspar Fernández (Portugal, 1566 – Puebla, Mexico, 1629)
11. Guineo a 5: Eso Rigor e Repente
Improvisació
12. Canarios
Tradicional de Colombia
13. Guabina de Vélez
José Marín (España, ca.1619-1699)
14. Niña como en tus mudanzas
Santiago de Murcia (Madrid, 1673 – 1739)
15. Jota – María Chuchena
Gaspar Fernández (Portugal, 1566 – Puebla, Mexico, 1629)
16. Xicochi Conetzintle – Xochipitzahuatl
Improvisació
17. Danza de Moctezuma
Obispo Baltasar Martínez Compañón y Bujanda (Perú s.XVIII) (Navarra, 1737-Bogotá, 1797)
18. Trujillo del Perú / Cachua a voz y Bajo: Dennos lecencia señores
Tradicional Jarocho
19. Los Chiles Verdes
Juan García de Zéspedes (Mexico, 1619-1678)
20. Guaracha: Ay que me abraso / El Arrancazacate

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Acompanha um resumo em Português, Française, Català, Deutsch, English, Italiano, Español.

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Material d’amablement enviat per nostre amic i oient David, de Catalunya. ¡Gràcies!

Boa audição!

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Avicenna

Montserrat Figueras (Barcelona, 15 March 1942 – 23 November 2011)- Homenagem Póstuma – La Barcha d’Amore – Montserrat Figueras, Jordi Savall & Le Concert des Nations

Nós do PQPBach lamentamos profundamente a morte da soprano catalã Montserrat Figueras, uma das maiores intérpretes da Música Antiga e Medieval, talvez a maior delas.
Nossa antiga colaboradora, Clara Schumann, portuguesa da cidade do Porto, comentou certa vez que teve a oportunidade de assistir uma apresentação do Hespérion XXI e ficou maravilhada pela qualidade da apresentação do grupo, principalmente com a voz de Montserrat Figueras, e sua cumplicidade com o marido, Jordi Savall, tornaram o espetáculo tão magnifíco que sentia lágrimas nos olhos constantemente.
Me apropriando das bem escolhidas palavras do blog “Musikalische Opfer” podemos ter perdido uma das maiores sopranos do século XX, mas Deus ganhou mais uma bela voz para o seu coral.
Nossa singela homenagem a esta excepcional soprano é este maravilhoso CD da Alia Vox, “La Barcha d’Amore”, resultado de um trabalho incansável de pesquisa histórica e arqueológica musical que o grupo de Savall e Figueras realiza já há décadas.

01 – de Gorzanis – La Barcha del mio amore
02 – Caccini – Amor ch’attendi
03 – Caccini – Alme luci beate
04 – Caccini – Non ha’l ciel
06 – Monteverdi – Lamento della Ninfa – Non havea febo ancora
07 – Monteverdi – Lamento della Ninfa – Lamento della ninfa
08 – Monteverdi – Lamento della Ninfa – Si tra sdegnosi pianti
09 – Scheidt – Paduan Dolorosa a 4 Voc. Cantus V
10 – Allemagne – Samuel Scheidt – Courant Dolorosa a 4 Voc. Cantus IX
11 – Espagne – Senastian Duron – Sosiegen descansen
12 – del Vado – No te embarques
13 – Hidalgo – Ay que me rio de Amor
14 – Anonyme – Desperada
15 – Anonyme – Lullaby My little sweet darling
16 – Anonyme – Greensleves to a ground
17 – Anonyme-Jordi Savall – Une jeune fillette
18 – Lully – Rondeau du Mariage force
19 – du Bailly – La folia Yo soy la loucura
20 – Lully – Chaconne L’amour medecin

Montserrat Figueras – Soprano
Maria Cristina Kiehr – Soprano
Lambert Climent, Francese Garrigosa – Ténors
Daniele Carnovich – Basse
Hopkinson Smith – Luth
Rolf Lislevand – Theórbe
Ton Koopman – Clavecin
Andrew Lawrence-King – Harpe
Hespérion XXI
Le Concert des Nations
Jordi Savall – Viole de gambe et Direction

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