Tomás Luis de Victoria Sacred Works – Ensemble Plus Ultra – CD 4/10: Missa de Beata Virgine; Magnificat Primi Toni; Marian Motets.

Tomás Luis de Victoria Sacred Works
.
Missa de Beata Virgine
Magnificat Primi Toni
Marian Motets

Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone

 cd 4/10
 .
Gramophone Awards 2012
 

Muitos compositores durante o Renascimento escreveram a Missa de Beata Virgine (Missa da Santíssima Virgem). Alguns dos mais famosos incluem: Josquin; La Rue; Palestrina; Morales; Brumel e Victoria. (internet)

Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611) – CD 4/10
01. Ave Maria a 8
02. Vidi speciosam a 6
03. Gaude Maria virgo a 5
04. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Kyrie
05. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Gloria
06. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Credo
07. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Sanctus
08. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Benedictus
09. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Agnus Dei
10. Quam pulchri sunt a 4
11. Sancta Maria a 4
12. Trahe me post te a 6
13. Magnificat primi toni a 4
14. Beata es a 6
 .
Tomás Luis de Victoria Sacred Works – CD 04/10 – 2011
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
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Boa audição.

Avicenna

Tomás Luis de Victoria Sacred Works – Ensemble Plus Ultra – CD 3/10: Missa Gaudeamus; Magnificat octavi toni; Missa Ave maris stella.

CD 03

Tomás Luis de Victoria Sacred Works
Missa Gaudeamus
Magnificat octavi toni
Missa Ave maris stella.

Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone

 cd 3/10
Gramophone Awards 2012
 

Uma das características mais agradáveis da música coral ibérica deste período é a perspectiva de que Victoria e seus contemporâneos tinham as regras da polifonia que, pela referência de Palestrina, eram sagradas e absolutas: é essa variedade e imprevisibilidade que mantém essa música envolvida o suficiente para apoiar 10 discos e 90 peças pelo mesmo compositor em um só lugar.

Mas a menos que um coro abraçe a música com o mesmo espírito de insubordinação, muitos de seus ritmos, harmonias e audazes dissonâncias passarão despercebidas. Esta é uma das grandes forças do Ensemble Plus Ultra, que abraça as performances de todas essas peças com um senso entusiástico de que tudo é possível. Em última análise, porém, é apenas a música profundamente humana e emocional que eles executam não apenas com grande ternura, mas tão simplesmente que uma pessoa é atingida toda vez – como se pela primeira vez – por sua beleza cristalina e descomplicada.
Review Record / Caroline Hill, Gramophone (Londres) / 01 de outubro de 2012

Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611) – CD 3/10
01. Missa Gaudeamus a 6 – Kyrie
02. Missa Gaudeamus a 6 – Gloria
03. Missa Gaudeamus a 6 – Credo
04. Missa Gaudeamus a 6 – Sanctus
05. Missa Gaudeamus a 6 – Benedictus
06. Missa Gaudeamus a 6 – Agnus Dei
07. Magnificat octavi toni a 4
08. Vidi aquam a 4
09. Missa Ave maris stella a 4 – Kyrie
10. Missa Ave maris stella a 4 – Gloria
11. Missa Ave maris stella a 4 – Credo
12. Missa Ave maris stella a 4 – Sanctus
13. Missa Ave maris stella a 4 – Benedictus
14. Missa Ave maris stella a 4 – Agnus Dei
 .
Tomás Luis de Victoria Sacred Works – CD 03/10 – 2011
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
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Boa audição.

Avicenna

Tomás Luis de Victoria Sacred Works – Ensemble Plus Ultra – CD 2/10: Lamentationes Jeremiae.

dois

Tomás Luis de Victoria Sacred Works
Lamentationes Jeremiae

Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone

 cd 2/10
Gramophone Awards 2012
 

Tomás Luis de Victoria (às vezes italianizado como da Vittoria; 1548 – 27 de agosto de 1611) foi o compositor mais famoso da Espanha do século XVI, e foi um dos mais importantes compositores da Contra-Reforma, juntamente com Giovanni Pierluigi da Palestrina. e Orlando di Lasso. Victoria não era apenas um compositor, mas também um organista e cantor bem-sucedido, além de sacerdote católico. No entanto, ele preferiu a vida de um compositor ao de um performer.

Em 1585, escreveu o seu Officium Hebdomadae Sanctae (Serviço para a Semana Santa), uma coleção que incluí 37 peças que fazem parte das celebrações da Semana Santa na liturgia católica. (internet)

Encontramos a íntegra do Officium Hebdomadæ Sanctæ aqui no PQPBach, ou em https://pqpbach.ars.blog.br/2017/12/11/tomas-luis-de-victoria-officium-hebdomadae-sanctae-1585/ 

Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611) – CD 2/10
01. Vere languores nostros a 4

02. Pueri Hebraeorum a 4
Lamentationes Jeremiae
03. Officium Hebdomadae Sanctae I. Incipit lamentatio Jeremiae a 4
04. Officium Hebdomadae Sanctae II. Vau. Et egressus est a 4
05. Officium Hebdomadae Sanctae III. Jod. Manum suam misit hostis a 5
06. Officium Hebdomadae Sanctae IV. O Domine Jesu Christe a 6
07. Officium Hebdomadae Sanctae V. Heth. Cogitavit Dominus a 4
08. Officium Hebdomadae Sanctae VI. Lamed. Matribus suis dixerunt a 4
09. Officium Hebdomadae Sanctae VII. Aleph. Ego vir videns a 5
10. Officium Hebdomadae Sanctae VIII. O vos omnes a 4
11. Officium Hebdomadae Sanctae IX. Heth. Misericordiae Domini a 4
12. Officium Hebdomadae Sanctae X. Aleph. Quomodo obscuratum a 4
13. Officium Hebdomadae Sanctae XI. Incipit oratio Jeremiae a 6
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Tomás Luis de Victoria Sacred Works – CD 02/10 – 2011
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
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Boa audição.

Avicenna

Tomás Luis de Victoria Sacred Works – Ensemble Plus Ultra – CD 1/10: Veni Sancte Spiritus; Missa Pro Victoria; Missa Pro Defunctis.

hum
Tomás Luis de Victoria Sacred Works
Veni Sancte Spiritus
Missa Pro victoria
Missa Pro defunctis

Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone

cd 1/10

 Gramophone Awards 2012
 

Esta coleção monumental foi lançada em 2011 para celebrar o 400º aniversário da morte de Victoria. A coleção de dez discos oferece performances de mais de 90 obras do maior dos polifonistas espanhóis, muitos dos quais nunca foram gravados antes.

O Ensemble Plus Ultra não é um coro, mas um consórcio de músicos de câmara – uma abordagem muito diferente de outros grupos de música antigos. Também se beneficia de uma associação próxima com um grupo de estudiosos especializados em música vocal da Renascença, permitindo-lhe recorrer à mais recente pesquisa musicológica e assegurando que seu repertório seja sempre interessante e incomum e muitas vezes inédito.

Exemplos de composições descobertas pelo Ensemble Plus Ultra incluem os trabalhos de Cristóbal de Morales (c. 1500–53), o foco da aclamada gravação de estréia do grupo no selo Glossa, ‘Morales en Toledo’. Este projeto foi seguido pela primeira gravação dedicada exclusivamente à música de Fernando de las Infantas (1534-c. 1610), o compositor e teólogo nascido na Espanha que se estabeleceu em Roma na década de 1560.

Enquanto a música espanhola tem sido o sustentáculo do repertório do Ensemble Plus Ultra, o grupo está igualmente em casa tocando música de outras nações. Gravações recentes incluem composições do teórico musical italiano do século XVI Gioseffo Zarlino, do médico, alquimista e músico alemão Michael Maier e do célebre compositor inglês William Byrd.

O Ensemble Plus Ultra visitou amplamente a Europa e a América do Norte. O grupo realizou recentemente concertos em toda a Espanha (Madri, Granada, Cuenca, Santander, León), em festivais em Regensburg, Utrecht, Londres e Cambridge, e fez sua estréia nos EUA em outubro de 2011, com apresentações em Boston e Nova York. (internet)

Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611) – CD 1/10
01. Veni Sancte Spiritus a 8
02. Missa Pro victoria a 9 – Kyrie
03. Missa Pro victoria a 9 – Gloria
04. Missa Pro victoria a 9 – Credo
05. Missa Pro victoria a 9 – Sanctus & Benedictus
06. Missa Pro victoria a 9 – Agnus Dei
07. Super flumina Babylonis a 8
08. Missa Pro defunctis a 4 – Introitus
09. Missa Pro defunctis a 4 – Kyrie
10. Missa Pro defunctis a 4 – Graduale
11. Missa Pro defunctis a 4 – Offertorium 
12. Missa Pro defunctis a 4 – Sanctus & Benedictus
13. Missa Pro defunctis a 4 – Agnus Dei
14. Missa Pro defunctis a 4 – Communio 
15. Responsorium: Libera me
16. Peccantem me
17. Credo quod Redemptor
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Tomás Luis de Victoria Sacred Works – CD 01/10 – 2011
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
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Boa audição.

Avicenna

.: interlúdio :. Johnnie Ray – As Time Goes By

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Johnnie Ray (1927 – 1990)

As Time Goes By (Sucessos dos anos 50)

 

Um brinde à vida! Um brinde à música! Um brinde às nossas raízes! Um brinde aos semi-novos!

John Alvin Ray (1927 – 1990) foi um cantor, compositor e pianista americano. Extremamente popular durante a maior parte dos anos 50, Ray foi citado pela crítica como um dos principais precursores do que viria a ser o rock and roll, pela sua música influenciada pelo jazz e pelo blues e pela sua personalidade de palco animada. Tony Bennett chamou Ray de “pai do rock and roll”, e os historiadores o consideraram uma figura pioneira no desenvolvimento do gênero.

O British Hit Singles & Albums observou que Ray foi “uma sensação na década de 1950, a entrega vocal violenta de ‘Cry’ influenciou muitos atos, incluindo Elvis e foi o principal alvo para a histeria entre adolescentes nos dias pré-Presley”. As performances teatrais dramáticas de Ray e as canções melancólicas foram creditadas pelos historiadores da música como precursoras para artistas posteriores, variando de Leonard Cohen a Morrissey. (Wikipedia)

Além de tudo acima descrito, Johnnie Ray foi um homem de sorte: cantando em pequenas casas noturnas predominantemente afro-americanas em Detroit, onde foi descoberto em 1951 e posteriormente contratado pela Columbia Records, subiu rapidamente da obscuridade nos Estados Unidos com o lançamento de seu álbum de estréia, Johnnie Ray (1952), bem como com um single de 78 rpm, cujos lados alcançaram as canções Top Hot 100 da revista Billboard de 1952: “Cry” e “The Little White Cloud That Cried“.

No encarte tem mais informações interessantes.

Palhinha: ouça 19. Cry, hino dos Anos Dourados, minha geração! ‘This is the record that catapulted Johnnie Ray into the stratosphere of the big musical stars, and became his signature song. It was recorded October 16, 1951 in New York at the Columbia Recording Studios and produced by Mitch Miller. The Four Lads provided inspired support as did Mundell Lowe on guitar and Buddy Weed on piano. This record sold in the multi-millions, and is forever associated with Johnnie.’ (internet)

01. As Time Goes By
02. Miss Me Just A Little
03. Walkin´ My Baby Back Home
04. If You Believe
05. Pretty-Eyed Baby
06. You`re All That I Live For
07. I´ve Got So Many Million Years
08. All Of Me
09. Just Walking In The Rain
10. Hey There
11. Lotus Blossom
12. Somebody Stole My Gal
13. Alexander´s Ragtime Band
14. Shake A Hand
15. Song Of The Dreamer
16. Don´t Blame Me
17. Hernando´s Hideaway
18. I´ll Never Fall In Love Again
19. Cry

Johnnie Ray – Sucessos dos anos 50
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Boa audição.

Avicenna

J S Bach – Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Le Consort de violes des Voix humaines

Bach, J S - The Art of Fugue, BWV1080Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue)

Johann Sebastian Bach (1685-1750)

Le Consort de violes des Voix humaines

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A presente postagem, áudio e texto, é uma colaboração do nosso ouvinte Aristarco. 

 

A Arte de Fuga (Die Kunst der Fuge), de Johann Sebastian Bach, um dos picos do estilo contrapontístico barroco, também é uma das obras mais enigmáticas da história da música. Embora composta como uma série de fugas sobre o mesmo tema, JS Bach não especificou os instrumentos que deveriam tocá-los. Les Voix humaines viol consort registrou sua própria versão do trabalho final inacabado de JS Bach.

Desde 2001, algumas das melhores gambistas de Montreal juntam-se regularmente ao dueto de violas Les Voix humaines para formar o Voix Humaines Consort, especializado no vasto repertório do século XVII para consorte de violas. O quarteto regular é composto por Margaret Little, Mélisande Corriveau, Felix Deak e Susie Napper.

Les Voix humaines gravou cerca de quarenta discos, principalmente na etiqueta ATMA, que recebeu aclamação da crítica e prêmios de prestígio (Diapason D’or, Choc du Monde de la Musique, Repertório-Classica 10, Goldberg 5, Classics Today 10/10, Prix Opus, etc). Eles incluem vários discos com o soprano Suzie LeBlanc e o contratenor Daniel Taylor, um disco de Telemann com o renomado flautista belga Barthold Kuijken, um disco de Marin Marais com o mundialmente famoso Wieland Kuijken e as Fantasias completas de Purcell para violas. A sua gravação dos concertos completos a deux violes esgales de Sainte-Colombe (4 CDs duplos) foi a estreia mundial, e o quarto volume foi premiado com um Diapason D’or. (Aristarco)

Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080
Johann Sebastian Bach (1685-1750)
01. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus I

02. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus II
03. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus III
04. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus IV
05. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus V
06. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus VI a 4 in Stylo Francese
07. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus VII a 4 per Augmentationem et Diminutionem
08. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus VIII a 3
09. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus IX a 4 alla Duodecima
10. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus X a 4 alla Decima
11. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus XI a 4
12. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus XII a 4
13. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus inversus XII a 3
14. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus XIII a 4
15. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus inversus XIII a 4
16. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Canon per Augmentationem in contrario motu
17. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Canon alla Ottava
18. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Canon alla Decima in Contrapunto alla Terza
19. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Canon alla Duodecima in Contrapunto alla Quinta
20. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Fuga a 3 Soggetti (Contrapunctus XIV) .
 .
Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – 2012
Le Consort de violes des Voix humaines
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Boa audição.

Avicenna

.: interlúdio :. Stratégie de la Rupture – Wim Mertens

R-165203-1274280801.jpeg

Stratégie de la Rupture

Wim Mertens

Em um laureado CD, produzido em 1991 e aplaudido pela crítica internacional, Wim Mertens apresenta suas composições nas quais procura encontrar o insondável sentido da alma.

Estas músicas constituem a trilha sonora do consagrado filme “Nós que aquí estamos, por vós esperamos”, de Marcelo Mazagão, de 1999.

Mertens, seu piano e sua voz, entregam uma mensagem de inquietação e expectativa sobre um futuro incerto …

Palhinha: ouça 01. Darpa

Stratégie de la Rupture
01. Darpa
02. Wia
03. Jaat
04. Houfnice
05. Hufhuf
06. Iris
07. Humvee
08. Kanaries
09. Awol

Stratégie de la Rupture
Wim Mertens (1953, Bélgica)
 
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Boa audição.

Avicenna

History of the Sacred Music vol 05/06: The Polyphonic Mass from the Middle Ages to the Renaissance- (c.1300-c.1600)

cd5Harmonia Mundi: História da Música Sacra
vol 05/06: A missa polifônica, da Idade Média à Renascença (c.1300-c.1600)

Repostagem para incluir a versão em  FLAC do CD # 5, gentilmente cedida pelo nosso estimado ouvinte Wagner Matos Ribeiro. Não tem preço !!!

A Missa era a forma musical mais importante para os compositores da Ars Nova e Renascença.

Durante a Idade Média, a música tinha evoluído da monodia gregoriana para a polifonia vocal e instrumental. Em termos modernos, diríamos que a missa era o contexto onde os compositores aplicavam mais significativamente os seus esforços criativos. Algumas missas caracterizavam-se por usarem um tema base – o cantus firmus – geralmente tomado de empréstimo, e que funcionava como uma espécie de viga melódica sobre a qual se construía o edifício polifônico.

A fonte podia ser sagrada ou profana; depois era isorritmicamente tornada irreconhecível e colocada, com o texto litúrgico, nas vozes interiores (tenor e alto) ao longo da missa, unificando assim as várias partes: Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus & Agnus Dei.

Guillaume Dufay, um dos primeiros grandes mestres franco-flamengos, foi pioneiro no uso decanções populares em missas de cantus firmus, como a missa L’Homme Armé, obra que sobreviveu através de livros iluminados. Mas cinqüenta anos de pois, já na era da música impressa, Josquin Desprez – “o príncipe dos compositores” – inovou a tradição, alargando o cantus firmus às outras vozes, em missas como L’Homme Armé, publicada em 1502 pelo editor Petrucci de Veneza.

O Renascimento trouxe uma expressiva evolução tanto para a música sacra quanto para a secular. Na música sacra os compositores concentravam seus esforços em missas e motetos. As melodias do Canto Gregoriano tinham-se constituído no material básico das primeiras composições polifônicas das missas, porém Guillaume Dufay (c. 1400-1474) e outros usaram canções seculares com a mesma finalidade.

Músicos dos Países Baixos dominaram o cenário musical europeu durante a segunda metade do séc. XV. O estilo polifônico estabelecido por Johannes Ockeghem (1425-1495) e Josquin des Près (1440-1521) ampliou a dimensão sonora e persistiu até o início do séc. XVI; gradualmente, porém, diversos estilos e formas nacionais começaram a surgir. Na Alemanha, o coral luterano estabeleceu suas raízes, enquanto na Inglaterra o hino (o equivalente protestante do moteto latino) assumiu seu lugar na liturgia da Igreja Anglicana.

CD06_FRONTA missa polifônica alcançou seu apogeu através da obra de três grandes compositores: o italiano Giovanni Palestrina (1525-1584), o espanhol Luis de Victoria (1548-1611) e o flamengo Orlando de Lassus (1532-1594). Em Veneza, um estilo multicoral mais rebuscado foi desenvolvido por Andrea Gabrieli (1510-1586) e seu sobrinho e aluno Giovanni Gabrieli (1557-1612).

Giovani Pierluigi da Palestrinha indica os rumos da música na Igreja Católica, organizando e simplificando o contraponto. No ambiente da Contra Reforma, Palestrina foi incumbido de escrever uma música que buscasse uma maior compreensão do texto litúrgico
(http://www.dellisola.com.br/musica/MISSA.pdf)

Palhinha: ouça a integral de Messe “La Bataille”

History of the Sacred Music vol. 05: The Polyphonic Mass from the Middle Ages to the Renaissance (c.1300-c.1600)-1
Guillaume de Machaut (sometimes spelled Machault) (France, c.1300-April 1377)
Estonian Philharmonic Chamber Choir, Maestro Paul Hillier
01. Messe de Notre Dame – 1. Kyrie
02. Messe de Notre Dame – 2. Gloria
03. Messe de Notre Dame – 3. Credo
04. Messe de Notre Dame – 4. Sanctus
05. Messe de Notre Dame – 5. Agnus Dei
06. Messe de Notre Dame – 6. Ite, missa est
Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1450 to 1455 – 1521)
Ensemble Clément Janequin & Dominique Visse (countertenor)
07. Missa Pange lingua – 1. Kyrie
08. Missa Pange lingua – 2. Gloria
09. Missa Pange lingua – 3. Credo
10. Missa Pange lingua – 4. O Salutaris
11. Missa Pange lingua – 5. Agnus
Clément Janequin (France, c.1485 – 1558)
Ensemble Clément Janequin & Dominique Visse (countertenor)
12. Messe “La Bataille” – 1. Kyrie
13. Messe “La Bataille” – 2. Gloria
14. Messe “La Bataille” – 3. Credo
15. Messe “La Bataille” – 4. Sanctus
16. Messe “La Bataille” – 5. Agnus Dei

History of the Sacred Music vol. 05: The Polyphonic Mass from the Middle Ages to the Renaissance-1 – 2009

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History of the Sacred Music vol. 06: The Polyphonic Mass from the Middle Ages to the Renaissance (c.1300-c.1600) – 2
Orlande de Lassus (also Orlandus Lassus, Orlando di Lasso, Roland de Lassus, or Roland Delattre) (Franco-Flemish, 1532/1530-1594)
Huelgas-Ensemble. Maestro Paul Van Nevel
01. Missa ‘Tous les regretz’ – 1. Kyrie
02. Missa ‘Tous les regretz’ – 2. Gloria
03. Missa ‘Tous les regretz’ – 3. Credo
04. Missa ‘Tous les regretz’ – 4. Sanctus
Giovanni Pierluigi da Palestrina (Italy,1525-1594)
La Chapelle Royale & Ensemble Organum. Maestro Philippe Herreweghe
06. Missa ‘Viri Galilaei’ – 1. Kyrie
07. Missa ‘Viri Galilaei’ – 2. Gloria
08. Missa ‘Viri Galilaei’ – 3. Credo
09. Missa ‘Viri Galilaei’ – 4. Sanctus
10. Missa ‘Viri Galilaei’ – 5. Benedictus
11. Missa ‘Viri Galilaei’ – 6. Agnus Dei – I
12. Missa ‘Viri Galilaei’ – 7. Agnus Dei – II
William Byrd (England, 1540 – 1623)
Pro Arte Singers. Maestro Paul Hillier
13. Mass for 4 Voices – 1. Kyrie
14. Mass for 4 Voices – 2. Gloria
15. Mass for 4 Voices – 3. Credo
16. Mass for 4 Voices – 4. Sanctus
17. Mass for 4 Voices – 5. Benedictus
18. Mass for 4 Voices – 6. Agnus Dei

History of the Sacred Music vol. 06: The Polyphonic Mass from the Middle Ages to the Renaissance (c.1300-c.1600) – 2

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Encarte e letras dos 30 CDs – AQUI – HERE

Boa audição.

 

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Avicenna, com um empurrão do FDP!

Guillaume Dufay (1397? – 1474): Music for St James the Greater – The Binchois Consort

dufay

Mass for St James the Greater

Guillaume Dufay (1397? – 1474)

The Binchois Consort
Maestro Andrew Kirkman

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 Guillaume Dufay, também Du Fay ou Du Fayt (Beersel 5 de agosto de 1397? — Cambrai, 27 de novembro de 1474) foi um compositor do início do Renascimento, da escola franco-flamenga. Figura central da Escola da Borgonha, considerado o mais famoso e influente compositor da primeira metade do século XV e um dos nomes mais importantes do período de transição da música medieval para a renascentista. Guillaume Dufay representou a primeira geração da Escola Borgonhesa. Seu modelo de missa polifônica, baseada no cantus firmus, teve grande aceitação entre os músicos até o final do século XVI.

Homem de grande cultura, soubera, ao longo das suas numerosas viagens, assimilar as técnicas francesa, inglesa e italiana, para delas fazer uma síntese surpreendente. Criou o modelo perfeito da missa polifônica construída sobre um cantus firmus (tema litúrgico ou profano que serve de base e fio condutor a toda composição), modelo cuja fecundidade se manifestou até o final do século XVI.

Guillaume Dufay aprendeu música como menino do coro da catedral de sua cidade natal. Depois, foi chantre da capela pontifícia em Roma, Florença e Bolonha (1435-1437), além de músico do duque de Saboia (1434-1535 e 1437-1444). Há indícios de que, a partir de 1445, teria fixado em Cambrai a sua residência principal, fazendo, no entanto, numerosas, embora breves, viagens, principalmente às cortes de Borgonha e Saboia, a Turim e a Besançon, no Bourbonnais.

A sua celebridade foi então considerável, e a sua autoridade musical exerceu uma influência benéfica sobre uma grande parte da Europa. Como testemunho de admiração, as personagens mais ilustres deram-lhe a sua amizade (Carlos, o Temerário conta-se entre os seus legatários), bem como pensões, prebendas e títulos lucrativos: foi cantor do duque de Borgonha, cônego em Tournai, Bruges, Lausanne, Mons e, sobretudo, a partir de 1435, em Cambrai (França) (Wikipedia)

Guillaume Dufay (Du Fay, Du Fayt) (Franco-Flemish, 1397? – 1474)
01. Mass for Saint James the Greater – 01. Introit
02. Mass for Saint James the Greater – 02. Kyrie
03. Mass for Saint James the Greater – 03. Alleluia
04. Mass for Saint James the Greater – 04. Gloria
05. Mass for Saint James the Greater – 05. Credo
06. Mass for Saint James the Greater – 06. Offertory
07. Mass for Saint James the Greater – 07. Sanctus
08. Mass for Saint James the Greater – 08. Agnus Dei
09. Mass for Saint James the Greater – 09. Communio
10. Mass for Saint James the Greater – 10. Rite majorem Jacobum canamus / Arcibus summis miseri reclusi
11. Mass for Saint James the Greater – 11. Balsamus et munda cera
12. Mass for Saint James the Greater – 12. Gloria
13. Mass for Saint James the Greater – 13. Credo
14. Mass for Saint James the Greater – 14. Apostolo glorioso
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Music for St James the Greater – 1997
The Binchois Consort
Maestro Andrew Kirkman
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Guillaume Dufay
Guillaume Dufay

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Boa audição.

Avicenna

Josquin Desprez: Missa Pange lingua & Planxit autem David & Vultum tuum deprecabuntur – The Choir of Westminster Cathedral.

034571153742

Missa Pange lingua & Planxit autem David & Vultum tuum deprecabuntur

Josquin des Près

The Choir of Westminster Cathedral
Maestro James O’Donnell

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A Missa Pange lingua é uma obra musical do Ordinário da Missa do compositor franco-flamengo Josquin des Prez, provavelmente datado de cerca de 1515, perto do fim de sua vida. Muito provavelmente sua última missa, é uma fantasia prolongada do hino Pange Lingua, e é uma das mais famosas missas de Josquin.

O hino em que se baseia a missa é o famoso Pange Lingua Gloriosi, de Tomás de Aquino, que é usado para as Vésperas de Corpus Christi, e que também é cantado durante a veneração do Santíssimo Sacramento. A missa é a última de apenas quatro que Josquin baseou em cantochão (as outras são a Missa Gaudeamus, a Missa Ave maris stella, e a Missa de Beata Virgine; todos elas envolvem, de alguma forma, elogios à Virgem Maria).

Ao invés de ser um somatório de suas técnicas anteriores, como pode ser visto nos últimos trabalhos de Guillaume Dufay, a missa de Josquin sintetiza várias tendências contrapontísticas do final do século 15 e início do 16 em um novo estilo, que se tornaria a predominante forma composicional dos compositores franco-flamengos na primeira metade do século XVI.

Na Alemanha do século XVI, tanto católicos quanto luteranos circulavam e executavam a Missa Pange lingua de Josquin, embora seu modelo, o hino Pange lingua, estivesse associado a práticas eucarísticas exclusivamente católicas. Um estudo baseado em fontes verossímeis revela como os luteranos selecionaram a Missa Pange lingua dentre outras missas disponíveis e a adaptaram para suas necessidades litúrgicas e pedagógicas. (ex-internet)

Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1440 – 1521)
01. Missa Pange lingua – 1. Kyrie
02. Missa Pange lingua – 2. Gloria
03. Missa Pange lingua – 3. Credo
04. Missa Pange lingua – 4. Sanctus
05. Missa Pange lingua – 5. Benedictus
06. Missa Pange lingua – 6. Agnus Dei
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07. Planxit autem David – 1. Planxit autem David

08. Planxit autem David – 2. …Montes Gelboe
09. Planxit Autem David – 3. …sagitta Jonathae
10. Planxit Autem David – 4. …Doleo super te
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11. Vultum tuum deprecabuntur – 1. Vultum tuum deprecabuntur

12. Vultum tuum deprecabuntur – 2. Sancta Dei genitrix
13. Vultum tuum deprecabuntur – 3a. Intemerata virgo
14. Vultum tuum deprecabuntur – 3b. Ave Maria
15. Vultum tuum deprecabuntur – 4a. O Maria
16. Vultum tuum deprecabuntur – 4b. Tu lumen
17. Vultum tuum deprecabuntur – 5. Mente tota
18. Vultum tuum deprecabuntur – 6. Christe, Fili Dei
19. Vultum tuum deprecabuntur – 7. Ora pro nobis
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Missa Pange lingua & Planxit autem David & Vultum tuum deprecabuntur – 2011
The Choir of Westminster Cathedral
Maestro James O’Donnell
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- Josquin Desprez
– Josquin Desprez

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Boa audição.

Avicenna

Josquin des Près: De profundis: Psalm Settings & Motets – Weser-Renaissance Bremen

Front

De profundis

Psalm Settings & Motets

Josquin des Près

Weser-Renaissance Bremen
Manfred Cordes dir.

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Após a missa de Desprez, Ave Maris Stella, o Weser-Renaissance Bremen, sob Manfred Cordes, agora se volta para uma seleção de salmos do mesmo compositor. Josquin Desprez, não apenas um dos primeiros, mas também um dos mais influentes dentre muitos, assumiu a tarefa de composição do salmo latino e como muitos depois dele escolheu os salmos com uma perspectiva pessoal.

As performances do conjunto de oito cantores de Cordes são uniformemente boas e todas as vozes se misturam de forma eficaz. (ex-internet)

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De profundis: Psalm Settings & Motets
Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1440 – 1521)
01. De profundis [Ps.  129]
02. In exitu Israel in Egypto [Ps. 113]
03. Domine ne in furore [Ps. 37]
04. Miserere mei Deo [Ps. 50]
05. Memor esto verbis tui [Ps. 118]
06. Qui habitat in adjutorio [Ps. 90]
07. Misericordias Domini
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De profundis: Psalm Settings & Motet – 2009
Weser-Renaissance Bremen
Manfred Cordes dir.
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- Josquin Desprez
– Josquin Desprez

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Boa audição.

Avicenna

Chimère – Sandrine Piau, soprano & Susan Manoff, piano

Front-Chimère-Sandrine Piau

Chimère

Sandrine Piau, soprano

Susan Manoff, piano

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Sandrine Piau nos convida para uma viagem pelo território íntimo e infinito dos sonhos. Quimera: uma busca ilusória e insatisfeita, o cemitério de nossas ilusões …

Sandrine e sua parceira de longa data, a pianista Susan Manoff, criaram um programa que combina a canção alemã (Hugo Wolf, uma das canções de Mignon de Schumann, uma cena de Fausto de Goethe de Carl Loewe), Mélodies de Debussy e Poulenc (com Banalités), e Art Songs de Barber junto com descobertas de compositores mais raramente ouvidos como Ivor Gurney e as Dickinson Songs de André Previn, o célebre maestro americano menos conhecido por suas composições, que incluem este magnífico ciclo escrito por Renée Fleming.

Com naturalidade, em francês, alemão e inglês, Sandrine Piau está no auge de sua arte. Fantoches, Clair de Lune, Solitary Hotel, Haverá realmente uma manhã ?: Saída para o mundo dos sonhos seguindo este itinerário poético único.

A terra das quimeras é a única neste mundo em que vale a pena viver (Jean-Jacques Rousseau). (Wikipedia)

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Chimère
Loewe, Johann Carl Gottfried (Alemanha, 1796 – 1869)
01. Lieder und Balladen – Ach neige, du Schmerzenreiche
Schumann, Robert (Alemanha, 1810-1856)
02. Lieder und Gesänge aus “Wilhelm Meister”, Op. 98a – Mignon “Kennst du das Land?”
03. Lieder und Gesänge, Op. 127 – Dein Angesicht
04. Myrthen, Op. 25 – Die Lotosblume
Debussy, Achille-Claude (França, 1862 – 1918)
05. Fêtes Galantes I, CD 86 – I. En sourdine
06. Fêtes Galantes I, CD 86 – II. Fantoches
07. Fêtes Galantes I, CD 86 – III. Clair de lune
Wolf, Hugo Philipp Jacob (Áustria, 1860 – 1903)
08. Verschwiegene Liebe
09. Nixe Binsefuss
10. Das verlassene Mägdlein
11. Lied vom Winde
Gurney, Ivor Bertie (Inglaterra, 1890 – 1937)
12. Five Elizabethan Songs – IV. Sleep
Baksa, Robert (Estados Unidos, 1938)
13. Heart! We Will Forget Him
Poulenc, Francis Jean Marcel (França, 1899 – 1963)
14. Banalités, FP 107 – I. Chanson d’Orkenise
15. Banalités, FP 107 – II. Hôtel
16. Banalités, FP 107 – III. Fagnes de Wallonie
17. Banalités, FP 107 – IV. Voyage à Paris
18. Banalités, FP 107 – V. Sanglots
Barber, Samuel Osborne (Estados Unidos, 1910 – 1981)
19. Despite and Still, Op. 41 – IV. Solitary Hotel
Poulenc, Francis Jean Marcel (França, 1899 – 1963)
20. Métamorphoses, FP 121 – C’est ainsi que tu es
Previn, André (Andreas Ludwig Priwin), Alemanha, 1929)
21. Three Dickinson Songs – As Imperceptibly as Grief
22. Three Dickinson Songs – Will There Really Be a Morning?
23. Three Dickinson Songs – Good Morning Midnight
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Chimère – 2018
Sandrine Piau, soprano
Susan Manoff, piano
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Sandrine Piau: Dedicado ao PQPBach!
– Sandrine Piau: Dedicado ao PQPBach!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Boa audição.

Avicenna

Josquin des Près: Missa ‘Ave maris stella’ & Marian motets – Weser-Renaissance Bremen

front

Missa ‘Ave maris stella’
Marian motets

Josquin des Près

Weser-Renaissance Bremen
Manfred Cordes dir.

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Josquin Lebloitte, ou Josquin des Prez ou Josquin des Près (Beaurevoir ?, Picardia, c. 1440 – Condé-sur-l’Escaut, 27 de agosto de 1521), frequentemente designado simplesmente como Josquin, foi um compositor franco-flamengo da Renascença.

É o compositor europeu mais célebre entre Guillaume Dufay (1397 – 1474) e Palestrina (1525 – 1594). Geralmente considerado como a figura central da Escola franco-flamenga, é o primeiro grande mestre da polifonia vocal dos primórdios do Renascimento.

No século XVI, Josquin chegou a ser considerado o maior compositor da época. Seu domínio da técnica e sua expressividade eram admirados e imitados. Autores tão diversos como Baldassare Castiglione e Martinho Lutero escreveram sobre sua reputação e seu renome. Teóricos como Glareanuse Gioseffo Zarlino julgaram seu estilo perfeito.

Sua música incorpora influências italianas na formação característica da escola flamenga. A combinação de técnica e expressividade marcam uma ruptura com a música medieval. Josquin contribuiu para diversos gêneros, principalmente motetos, missas e chansons francesas e italianas. Mas foi sobretudo nos mais de cem motetos que se mostrou mais original: a suspensão é empregada como recurso de ênfase, e as vozes ganham os registros mais graves nos trechos em que o texto alude à morte. As canções também são importantes na sua obra.

Foi o principal representante do novo estilo de meados do século XV, com formas musicais menos rígidas. Certas canções mostram técnica rebuscada, em ritmos vivos e texturas claras.

A ampla difusão de sua música tornou-se possível graças à invenção da impressão de partituras, no começo do século XVI, e hoje sabemos mais sobre sua música do que sobre sua vida.

Foi o primeiro compositor renascentista considerado genial, superando as formas tradicionais e dando novo tratamento às relações entre texto e música. Mestre da polifonia e do contraponto, estendeu e aplicou sistematicamente o recurso da imitação (repetição de um trecho musical por vozes diferentes).

Compositor e cantor de talento muito apreciado pelos mais ricos mecenas da Europa, incluindo a família Este, de Ferrara, Josquin foi o primeiro compositor a ter impressos volumes inteiramente dedicados à sua obra musical. Vários aspectos de sua biografia são pouco documentados – sobretudo detalhes de sua infância e educação. Um problema tem sido a atribuição a Josquin de peças que não são suas. Seu estilo musical exibe grande invenção melódica e domínio de técnicas como o cânone, bem como uma inclinação pelas canções populares. (Wikipedia)

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Missa ‘Ave maris stella’ & Marian motets
Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1440 – 1521)
01. Ave Maria a 4
02. Kyrie eleison a 4 [missa]
03. Gloria in excelsis a 4 [missa]
04. Virgo prudentissima a 4
05. Virgo salutiferi a 5
06. Credo in unum Deum a 4 [missa]
07. Alma redemptoris mater / Ave regina a 4
08. Illibata Dei virgo nutrix a 5
09. Sanctus a 4 [missa]
10. Benedicta es, coelorum regina
11. Agnus Dei a 4 [missa]
12. Salve regina a 5
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Missa ‘Ave maris stella’, Marian Motets – 2011
Weser-Renaissance Bremen
Manfred Cordes dir.
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Boa audição.

Avicenna

17th Century Funeral Music – Schütz-Akademie

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17th Century Funeral Music

Heinrich Schütz
Michael Praetorius
Johann Hermann Schein
Johannes Demantius

Schütz-Akademie
Howard Arman, dir.

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Os compositores da Reforma não escreveram Missas de Réquiem para os mortos, mas comemoram seu amado falecido em conjuntos vocais menores acompanhados por um grupo de instrumentos com violino, teorba e órgão. As seleções, música de beleza pungente, devoção e consolo, incluem obras de Heinrich Schütz, Michael Praetorius, Johann Hermann Schein e Johannes Demantius. Apresentações da Schütz-Akademie, gravadas em 1992. (Internet)
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17th Century Funeral Music
Heinrich Schütz (Alemanha, 1585-1672)
01. Musicalische Exequien, Op. 7: Nacket bin ich von Mutterleibe kommen, SWV 279
Michael Praetorius (Alemanha, 1571 – 1621)
02. Musae Sioniae: III. Herzlich lieb hab ich dich
Heinrich Schütz (Alemanha, 1585-1672)
03. Musicalische Exequien, Op. 7: Herr, wenn ich nur dich habe, SWV 280
04. Musicalische Exequien, Op. 7: Herr, nun lässest du deinen Diener – Selig sind die Toten, SWV 281
Michael Praetorius (Alemanha, 1571 – 1621)
05. Musae Sioniae: III. Mit Fried und Freud ich fahr dahin
06. Musae Sioniae: III. Hört auf mit Weinen und Klagen
Johann Hermann Schein (Alemanha, 1586 – 1630)
07. Ich will schweigen “Threnus”
Heinrich Schütz (Alemanha, 1585-1672)
08. Geistliche Chor-Musik, Op. 11: X. Die mit Tränen säen, SWV 378
09. Geistliche Chor-Musik, Op. 11: XX. Das ist je gewißlich wahr, SWV 388
Johann Christoph Demantius (Alemanha, 1567 – 1643)
10. Quis dabit oculis (Threnodia)
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17th Century Funeral Music – 1992
Schütz-Akademie
Howard Arman, dir.
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Old Schütz_Musikalische_Exequien

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Avicenna

Victoria: Tenebrae Responsories – The Tallis Scholars

AVI-180625-Victoria-Tenebrae Responsories-Tallis

Tenebrae Responsories

Tomás Luis de Victoria (Espanha, 1548-1611)

The Tallis Scholars
Peter Phillips, dir.

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Juntamente com o Requiem (também gravado brilhantemente pelos The Tallis Scholars), esta peça define a reputação de Victoria como um compositor notável.

Os Tenebrae Responsories fazem parte do ciclo litúrgico tradicional durante a Semana Santa – na época de Vitória, a Igreja Católica Romana teria as Lamentações, Jeremias e outros meios para trabalhar no sentido de aumentar a tristeza e as trevas à medida que o mundo se aproximasse da Sexta-feira Santa e do Sábado Santo.

Os Tenebrae Responsories aqui não teriam sido cantados como um todo, mas divididos apropriadamente entre vários serviços. Eles são extremos na simplicidade – Victoria não permite que as configurações musicais dominem as palavras, que são muito importantes para definir o humor aqui. Victoria complementa as palavras. A música alterna entre solos e duetos para partes de quatro vozes, raramente expandindo além disso.

Tenebrae Responsories
Tomás Luis de Victoria

Tenebrae Responsories 01. Amicus meus
Tenebrae Responsories 02. Iudas mercator pessimus
Tenebrae Responsories 03. Unus ex discipulis meis
Tenebrae Responsories 04. Eram quasi agnus
Tenebrae Responsories 05. Una hora
Tenebrae Responsories 06. Seniores populi
Tenebrae Responsories 07. Tamquan ad latronem
Tenebrae Responsories 08. Tenebrae factae sunt
Tenebrae Responsories 09. Animam meam dilectam
Tenebrae Responsories 10. Tradiderunt me
Tenebrae Responsories 11. Iesum tradidit impius
Tenebrae Responsories 12. Caligaverunt oculi mei
Tenebrae Responsories 13. Recessit pastor noster
Tenebrae Responsories 14. O vos omnes
Tenebrae Responsories 15. Ecce quomodo moritur
Tenebrae Responsories 16. Astiterunt reges
Tenebrae Responsories 17. Aestimatus sum
Tenebrae Responsories 18. Sepulto Domino

Tenebrae Responsories – 1990
The Tallis Scholars
Maestro Peter Phillips
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MP3 | 320 kbps | 149 MB
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Avicenna

Victoria: Missa Dum Complerentur – The Westminster Cathedral Choir

Victoria-Missa-Dum-Complerentur

Missa Dum Complerentur

Tomás Luis de Victoria (Espanha, 1548-1611)

The Westminster Cathedral Choir
James O’Donnell, dir.

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Tomás Luis de Victoria foi o maior compositor da “idade de ouro” espanhola da música polifônica do século XVI. Esta gravação inclui a  Missa Dum Complerentur a seis vozes; o moteto a cinco vozes em que a missa é baseada, e mais seis hinos e sequências, incluindo o grande Popule Meus e uma composição do Improperia, que formam o coração da liturgia para a Sexta-Feira Santa.

Esta é uma música de beleza irresistível, que ilustra bem a extraordinária capacidade de Victoria de criar, através da simples homofonia, música extremamente comovente e de grande expressividade.

Missa Dum Complerentur
Tomás Luis de Victoria

01. Veni Sancte Spiritus, sequence fo 8 voices
02. Dum complerentur dies Pentecostes, motet for 5 voices
03. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Kyrie
04. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Gloria
05. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Credo
06. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Sanctus
07. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Benedictus
08. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Agnus Dei
09. Popule meus, responsory (improperium) for 4 voices
10. Salve regina, antiphon for 6 voices
11. Veni Creator Spiritus, hymn for 4 voices
12. Pange lingua, hymn for 4 voices
13. Lauda Sion, sequence for 8 voices

Missa Dum Complerentur – 1996
The Choir of Westminster Cathedral
Maestro James O’Donnell
Joseph Cullen, organ continuo (1, 13)
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MP3 | 320 kbps | 154 MB
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powered by iTunes 12.7.4 | 1 h 09 min
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Boa audição.

Avicenna

Victoria: Requiem (1605) – Officium Defunctorum – The Sixteen

CORO33_Requiem Booklet.indd

Requiem (1605) – Officium Defunctorum

Tomás Luis de Victoria (Espanha, 1548-1611)

The Sixteen
Harry Christophers, dir.

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O Officium Defunctorum foi composto para o funeral da Imperatriz Maria, irmã de Filipe II de Espanha, filha de Carlos V, esposa de Maximiliano II e mãe de dois imperadores; foi dedicado à princesa Margaret para “as exéquias de sua mãe mais venerada”. A Imperatriz Maria morreu em 26 de fevereiro de 1603 e as grandes exéquias foram realizadas em 22 e 23 de abril. Victoria foi apontado como capelão pessoal da Imperatriz Maria desde 1586 até a época de sua morte.

Victoria publicou onze volumes de sua música durante sua vida, representando a maioria de sua produção composicional. Officium Defunctorum, o único trabalho a ser publicado por si só, foi o décimo primeiro volume e o último trabalho publicado por Victoria. A data de publicação, 1605, é freqüentemente incluída com o título para diferenciar o Officium Defunctorum de outra obra de Victoria, a Missa Requiem (em 1583, Victoria compôs e publicou um livro de Missas, reimpresso em 1592, incluindo uma Missa pro defunctis por coro a quatro).

A sublime Missa pro defunctis (1605) de Tomás Luis de Victoria tem sido uma obra central no repertório de The Sixteen; de fato, o número deste conjunto foi baseado nos 16 cantores – 12 homens, 4 meninos – do Monasterio de las Descalzas Reales, que Victoria provavelmente usou para suas próprias apresentações do Requiem. Mas o diretor Harry Christophers adiou o registro dessa obra-prima por muitos anos, esperando que sua interpretação amadurecesse e que o canto do grupo se tornasse o mais refinado possível.

Esta gravação de 2005 é presumivelmente tão boa quanto possível, e, como em qualquer versão do The Sixteen, isso é muito: o tom puro dos cantores, a entonação soberba, a dicção nítida e a mistura luminosa do conjunto são totalmente evidentes, e o Requiem é tão sonoramente rico e expressivamente sombreado como este trabalho renascentista era para soar. O tema sombrio Taedet animam meam, três antífonas marianas e três motetos de textos do Cântico dos Cânticos completam o programa, e as seleções compartilham o suave contraponto e plangentes harmonias modais que são características das maiores obras de Victoria. A gravação do DSD por Coro é maravilhosamente clara e focada, e a acústica da Igreja de São Silas, o Mártir, em Londres, dá a essa ressonância e presença ideais do SACD híbrido. Qualquer um que procura uma introdução perfeita a Victoria, à música sacra renascentista em geral, ou ao talento artístico de The Sixteen faria bem em conferir este esplêndido álbum, um dos melhores absolutamente por qualquer padrão. (extraído da internet)

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Requiem (1605) – Officium Defunctorum
Tomás Luis de Victoria
01. Salve regina a 6
02. Ave Regina caelorum a 5
03. Nigra sum sed formosa
04. Quam pulchri sunt gressus tui
05. Trahe me post te
06. Ave regina caelorum a 8
07. Officium defunctorum: Taedet animam meam
08. Missa Pro Defunctis a 6: 1.Introit
09. Missa Pro Defunctis a 6: 2.Kyrie
10. Missa Pro Defunctis a 6: 3.Gradual
11. Missa Pro Defunctis a 6: 4.Offertory
12. Missa Pro Defunctis a 6: 5.Sanctus & Benedictus
13. Missa Pro Defunctis a 6: 6.Agnus Dei I, II and III
14. Missa Pro Defunctis a 6: 7.Communion
15. Missa Pro Defunctis a 6: 8.Funeral motet: Versa est in luctum
16. Missa Pro Defunctis a 6: 9.Responsory: Libera me

Requiem (1605) – Officium Defunctorum – 2005
The Sixteen, Harry Christophers, dir.
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MP3 | 320 kbps | 165 MB
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powered by iTunes 12.7.4 | 1 h 13 min
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Avicenna

Victoria: Devotion to Our Lady – The Sixteen

Devotion to Our Lady Cover.indd

Devotion to Our Lady

Tomás Luis de Victoria (Espanha, 1548-1611)

The Sixteen
Harry Christophers, dir.

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A tradição de longa data de devoção à Virgem Maria resultou em algumas configurações soberbas de compositores espanhóis. Supremo entre eles, Victoria produziu algumas de suas melhores músicas para textos marianos. 
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Esta gravação apresenta obras para oito partes, algumas delas para dois corais antifonais discretamente acompanhados por órgão e bajón*, todos exibindo as magníficas sonoridades pelas quais ele é famoso.
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bajón* – Antiguo instrumento musical parecido al fagot, pero de sonido más grave y construido en una sola pieza de madera. Ell bajón se utilizó en los siglos xvi y xvii , especialmente en la música religiosa . (Google tradutor)

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Devotion to Our Lady
Tomás Luis de Victoria
01. Salve Regina a 8
02. Missa Salve a 8: 1. Kyrie
03. Missa Salve a 8: 2. Gloria
04. Missa Salve a 8: 3. Credo
05. Missa Salve a 8: 4. Sanctus
06. Missa Salve a 8: 5. Benedictus
07. Missa Salve a 8: 6. Agnus Dei
08. Ave Maris Stella a 4 (Rome 1581)
09. Alma Redemptoris Mater a 8
10. Regina caeli lactare a 8
11. Ave Maria gratia plena a 8
12. Magnificat Primi toni a 8

Devotion to Our Lady – 2011
The Sixteen, Harry Christophers, dir.
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MP3 | 320 kbps | 120 MB
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Avicenna

Purcell: Royal Welcome Songs for King Charles II – The Sixteen

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Royal Welcome Songs for King Charles II.

Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695) 

The Sixteen
Harry Christophers, dir.

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Entre 1680 e 1695, Henry Purcell compôs uma série de canções de boas-vindas e Odes para a celebração de ocasiões reais. Este programa, mostra a variedade e diversidade de Purcell, um compositor que aos seus 30 anos produziu muitas obras magníficas, e contará com um pequeno grupo de cantores e instrumentistas.
 
A Restauração formal da monarquia, com Charles II em 1660, marcou tanto um fim quanto um começo: o fim do experimento republicano da Inglaterra e o início de um longo processo de reconstrução monárquica e, com um rei politicamente propenso a acidentes no trono, a máquina de relações públicas de Charles II nunca poderia descansar. 
 
Purcell juntou-se à sua pequena equipe de compositores no momento em que a onda de propaganda dos Stuart aumentava enormemente, e ele surfou nessa onda como uma pluma de tirar o fôlego, desde sua primeira ode à corte – o simples mas empolgante Welcome, Vicegerent of the mighty King ao ambicioso Fly, bold rebellion, envolvendo versos em sete partes e seis partes em coro.
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Royal Welcome Songs for King Charles II.
Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695)
01. Catch – Since the Duke is Return’d, Z. 271
02. Welcome, Vicegerent of the Mighty King, Z. 340: Welcome, Vicegerent of the Mighty King
03. Welcome, Vicegerent of the Mighty King, Z. 340: Ah! Mighty Sir
04. Welcome, Vicegerent of the Mighty King, Z. 340: When the Summer in His Glory
05. Welcome, Vicegerent of the Mighty King, Z. 340: Music the Food of Love
06. Let Mine Eyes Run Down With Tears, Z. 24
07. Sleep, Adam, Sleep and Take Thy Rest, Z. 195
08. Beati omnes qui timent Dominum, Z. 131
09. O Sing unto the Lord, Z. 44: Symphony / O Sing unto the Lord a New Song
10. O Sing unto the Lord, Z. 44: Sing unto the Lord, and Praise His Name
11. O Sing unto the Lord, Z. 44: The Lord is Great
12. O Sing unto the Lord, Z. 44: O Worship the Lord
13. O Sing unto the Lord, Z. 44: Tell it Out Among the Heathen
14. Great God, and Just, Z. 186
15. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: SymphonyThe Sixteen
16. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: Fly, Bold Rebellion
17. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: Rivers From Their Channels Turn’d
18. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: If Then We’ve Found
19. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: Come Then, Change Your Notes
20. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: Be Welcome Then, Great Sir
21. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: Welcome to all Those Wishes Fulfill’d
Purcell: Royal Welcome Songs for King Charles II – 2018
The Sixteen, Harry Christophers, dir.
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CD 20/20 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC | 332 MB
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CD 20/20 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 | 320 kbps | 143 MB
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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD20/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Novos Aspectos da Música Sacra nos Tempos de Louis XVI.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês.

CD20/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Novos Aspectos da Música Sacra nos Tempos de Louis XVI.

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backCD20/20: Novos Aspectos da Música Sacra nos Tempos de Louis XVI. 
François-Joseph Gossec (Bélgica, 1734 – França, 1829)
01. Terribilis est: 1. Terribilis est 
02. Terribilis est: 2. TQuam dilecta 
03. Terribilis est: 3. Te enim passer 
04. Terribilis est: 4. Beati qui habitant
François Giroust (França, 1737 – 1799)
05. Benedic anima mea: 1. Benedic anima mea
06. Benedic anima mea: 2. Qui fundasti terram
07. Benedic anima mea: 3. Qui emitis fontes
08. Benedic anima mea: 4. Jucudum sit ei
09. Benedic anima mea: 5. Cantabo Domino
10. Benedic anima mea: 6. Sit gloria Domini
Henri-Joseph Rigel (Alemanha, 1741 – França, 1799)
11. La Sortie d’Egypte: 1. Quel changement soudain
12. La Sortie d’Egypte: 2. Qui, Peuple! tu verras
13. La Sortie d’Egypte: 3. Arrete! Dieu des Juifs
14. La Sortie d’Egypte: 4. Israel! De ton Dieu reconnais
15. La Sortie d’Egypte: 5. O prodige inoui
16. La Sortie d’Egypte: 6 Je reconnais ton bras
Nicolas Séjean (França, 1745 – 1819)
17. Noël suisse
Guillaime Lasceaux (França, 1740 – 1831)
18. Morceau pour les Flûtes
Claude-Bénigne Balbastre (França, 1724 – 1799)
19. Marche des Marseillois et l’air ça ira
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200 Anos de Música em Versailles
CD20/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Novos Aspectos da Música Sacra nos Tempos de Louis XVI.
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les-chteaux-de-la-loire-pptx-6-638

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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD19/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Salões de Versailles nos Tempos do Iluminismo.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês.

CD19/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Salões de Versailles nos Tempos do Iluminismo.

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Embora o quarteto tenha provado ser um gênero favorito entre os compositores franceses do chamado período clássico, o duo, trio e quinteto, que ainda eram comumente praticados, também eram muito populares nos círculos amadores. 
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A flauta, como os outros instrumentos de sopro, era frequentemente tocada com as cordas e as últimas melhorias feitas pelos fabricantes de instrumentos no final do século permitiram que ela brilhasse como solista. Devienne, que foi o primeiro professor de flauta no Conservatório de Paris, coroou a escola francesa de flauta – até então representada por Philidor, Hotteterre e Blavet – treinando toda uma nova geração de músicos virtuosos.
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CD19/20: Os Salões de Versailles nos Tempos do Iluminismo.
François Devienne (França, 1759 – 1803)
01. Quatuor pour flûte op.66 nº 1: 1. Allegro amabile
02. Quatuor pour flûte op.66 nº 1: 2. Adagio
03. Quatuor pour flûte op.66 nº 1: 3. Presto
Pierre Vachon (França, 1731 – Alemanha, 1803)
04. Quatuor à cordes op.5 nº 3: 1. Allegro non tanto
05. Quatuor à cordes op.5 nº 3: 2. Andante
06. Quatuor à cordes op.5 nº 3: 3. Rondeau : Allegro non tanto
Giuseppe Maria Cambini (Itália, 1746 – França, 1825)
07. Quatuor à cordes op.18 nº 2: 1. Allegro affetuoso
08. Quatuor à cordes op.18 nº 2: 2. Adagio
09. Quatuor à cordes op.18 nº 2: 3. Presto
Luigi Boccherini (Luca, Itália, 1743 – Madri, Espanha, 1805)
10. Quintetto pour flûte op.21 nº 6: 1. Larghetto
11. Quintetto pour flûte op.21 nº 6: 2. Allegro con molto
Quatuor Cambini & Alexis Kossenko, flûte
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200 Anos de Música em Versailles
CD19/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Salões de Versailles nos Tempos do Iluminismo.
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box frontCD 19/20 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC | 255 MB
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200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD18/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Primeiros Dias do Pianoforte.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês.

CD18/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Primeiros Dias do Pianoforte.

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Durante sua segunda estada em Paris, em 1778, Mozart compôs várias obras de variações sobre um tema, um gênero que estava muito em voga nos salões da aristocracia da época. Escolhendo temas populares das óperas por Dezède, Grétry ou Beaumarchais, ele compôs alguns de suas melhores obras de variações para teclado, misturando habilmente seus estilos francês e alemão. 
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Ao mesmo tempo, enquanto alguns músicos franceses, tais como Balbastre ainda estavam dando deslumbrantes e virtuosas performances, outros, como Jadin ou Méhul, estavam se movendo em direção ao “Romantismo”, com composições inovadoras movidas por paixão e melancolia.
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CD18/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Primeiros Dias do Pianoforte.
Claude – Bénigne Balbastre (França, 1727 – 1799)
01. Prélude en ut majeur
Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791)
02. Sonate Parisienne K. 310: 1. Allegro maestoso
03. Sonate Parisienne K. 310: 2. Andante cantabile
04. Sonate Parisienne K. 310: 3. Presto
Hyacinthe Jadin (França, 1776 – 1800)
05. Sonate en ré majeur op.5 nº 2:  1. Allegro
06. Sonate en ré majeur op.5 nº 2:  2 Andante
07. Sonate en ré majeur op.5 nº 2:  3. Final: Presto
Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791)
08. Neuf Variations sur l’air ‘Lison dormait’ K264
Andreas Staier, pianoforte
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200 Anos de Música em Versailles
CD18/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Primeiros Dias do Pianoforte.
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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD17/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ascensão da Sinfonia Francesa.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês.

CD17/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ascensão da Sinfonia Francesa.

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Depois da “revolução instrumental” da primeira parte do século XVIII, que viu a consagração do violino, do violoncelo e dos instrumentos de sopro, o fim da Era do Iluminismo foi marcado pelo brilhante surgimento das obras sinfônicas. A abertura do programa, a sinfonia, o concerto e a sinfonia concertante eram todos gêneros “modernos”, ideais para realçar a riqueza e a cor da orquestra clássica.
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Gossec, Leduc, Rigel e Saint-George, entre outros, chegaram à fama à frente de um dos grandes conjuntos instrumentais da capital e, em poucos anos, Paris tornou-se a cidade mais importante da Europa para a criação de obras sinfônicas.
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CD17/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ascensão da Sinfonia Francesa.
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François-Joseph Gossec (Bélgica, 1734 – França, 1829)
01. Symphonie concertante du ballet Mirza (excerpt) : Allegro
Simon Leduc (França, 1742 – 1777)
02. Symphonie en mi bémol major: I. Maestoso, Allegro vivace
03. Symphonie en mi bémol major: II. Adagio sostenuto
04. Symphonie en mi bémol major: III. Rondo moderato
Henri-Joseph Rigel (Alemanha, 1741 – França, 1799)
05. Symphonie en ré mineur opus 21 nº 2 : I. Allegro maestoso
06. Symphonie en ré mineur opus 21 nº 2 : II. Adagio
07. Symphonie en ré mineur opus 21 nº 2 : III. Presto
 
Le Cercle de l’Harmonie, Jérémie Rhorer, dir.
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200 Anos de Música em Versailles
CD17/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ascensão da Sinfonia Francesa.
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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD16/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ópera Francesa no Limiar do Romantismo.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês.

CD16/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ópera Francesa no Limiar do Romantismo.

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Sob Luís XVI e Maria Antonieta, as grandes tragédias, incluindo “la Duplant”, “la Saint-Huberty” e “la Levasseur”, foram apresentadas em casas cheias da Académie Royale de Musique (Opéra), em obras de Gluck, Sacchini, Piccinni e Gossec.
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Muitas vezes, no entanto, eles foram ofuscados pelos homens, especialmente o tenor Legros e o grande barítono Larrivée, que apareceram em todos os trabalhos realizados na Académie Royale de Musique entre 1770 e 1785 – um repertório “heróico” anunciando a grande ópera romântica do século seguinte. Ao mesmo tempo, os artistas da Opéra – Comique tentavam superar a virtuosidade e a expressividade da música, tão moderna quanto Grétry, Monsigny e Philidor.
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CD16/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ópera Francesa no Limiar do Romantismo.
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Antonio Maria Gasparo Gioacchino Sacchini (Itália, 1730 – França, 1786)
01. Dardanus: Ouverture
Rodolphe Kreutzer (França, 1766 – Suiça, 1831)
02. La Mort d’Abel: L’aurore a dissipé les ombres
Pierre-Alexandre Monsigny (França, 1729 – 1817)
03. Le Déserteur: Il m’eut été si doux de t’embrasser
Jean-François Le Sueur (França, 1760 – 1837)
04. La Caverne: Dans ce péril certain
François-Joseph Gossec (Bélgica, 1734 – França, 1829)
05. Sabinus: 1. Tambourin
06. Sabinus: 2. Air des vieillards
07. Sabinus: 3. Air en passacaille
08. Sabinus: 4. Gigue pour les enfants
François-André Danican Philidor (França, 1726 – Inglaterra, 1795)
09. Ernelinde princesse de Norvège : Transports, tourments jaloux
André Ernest Modeste Grétry (Bélgica, 1741 – França, 1813)
10. Le Huron: Ouverture
11. La Fausse Magie: Comme un éclair
12. L’Amant jaloux: Ô douce nuit, sous ton ombre paisible
 
Les Agrémens; Guy van Waas, dir.
Pierre-Yves Pruvot, barítono
Isabelle Poulenard, soprano
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200 Anos de Música em Versailles
CD16/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ópera Francesa no Limiar do Romantismo.
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box frontCD 16/20 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC | 312 MB
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CD 16/20 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 | 320 kbps | 156 MB
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Encarte/Scans – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE – HD, 190 MB, para a edição toda
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powered by iTunes 12.7.4 |1 h 02 min
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Por gentileza, quando tiver problemas para descompactar arquivos com mais de 256 caracteres, para Windows, tente o 7-ZIP, em https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ e para Mac, tente o Keka, em http://www.kekaosx.com/pt/, para descompactar, ambos gratuitos.
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When you have trouble unzipping files longer than 256 characters, for Windows, please try 7-ZIP, at https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ and for Mac, try Keka, at http://www.kekaosx.com/, to unzip, both at no cost.

Boa audição.

Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD15/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Italianos na Corte Francesa.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês.

CD15/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Italianos na Corte Francesa.

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Muito antes de realmente viverem na França, Piccinni e Sacchini haviam conquistado o público francês com suas melodias fluidas, acompanhamentos animados e, acima de tudo, a pirotecnia de suas virtuosas partes vocais. A partir de 1770, suas árias italianas (peças de concerto ou cenas de óperas) eram realizadas diariamente no Concert Spirituel e em outras sociedades de concertos da capital. A consagração desses dois músicos veio alguns anos depois com suas respectivas obras em francês, Didon (1783) e Œdipe à Colone (1786).
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CD15/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Italianos na Corte Francesa.
Antonio Maria Gasparo Gioacchino Sacchini (Itália, 1730 – França, 1786)
01. Œdipe à Colone: 1. Ouverture
02. Œdipe à Colone: 2. Tout mon bonheur
03. Œdipe à Colone: 3. Gavotte
04. Œdipe à Colone: 4. Je ne vous quitte point
05. Œdipe à Colone: 5. Ballet final
Niccolò Piccinni (Itáia, 1728 – França, 1800)
06. Didon: 1. Ouverture: Allegro maestoso – Andantino sostenuto – Allegro
07. Didon: 2. Qui, moi, le flatter?
08. Didon: 3. Andantino
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09. Didone abbandonata: Son regina e son amante
Cappella della Pietà de’ Turchini; Antonio Florio, dir.
Roberta Invernizzi, soprano
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200 Anos de Música em Versailles
CD15/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Italianos na Corte Francesa.
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box frontCD 15/20 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC | 267 MB
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CD 15/20 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 | 320 kbps | 127 MB
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Encarte/Scans – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE – HD, 190 MB, para a edição toda
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powered by iTunes 12.7.4 | 51 min
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Por gentileza, quando tiver problemas para descompactar arquivos com mais de 256 caracteres, para Windows, tente o 7-ZIP, em https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ e para Mac, tente o Keka, em http://www.kekaosx.com/pt/, para descompactar, ambos gratuitos.
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When you have trouble unzipping files longer than 256 characters, for Windows, please try 7-ZIP, at https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ and for Mac, try Keka, at http://www.kekaosx.com/, to unzip, both at no cost.

Boa audição.

Avicenna