200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD13/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: A Capela Real nos Tempos de Luiz XV.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês.

CD13/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: A Capela Real nos Tempos de Luiz XV.

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Numa época em que a ópera, o repertório sinfônico e a música de câmara monopolizavam a atenção das platéias de concertos, peças de órgãos escritas para os cultos da igreja também aspiravam à modernidade. A expressão sagrada afastou-se dos cânones do “Barroco” para fazer pleno uso dos acentos apaixonados e dramáticos do novo estilo clássico e enviar novos sons ecoando pelas catedrais e capelas.
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Isto é mostrado sem dúvida nas peças escritas por Daquin, Balbastre, Corette e alguns outros. André Campras foi um dos maiores compositores da sua geração. Seu estilo evoluiu para levar em conta as sucessivas estéticas que foram defendidas pelo envelhecido Louis XIV, o regente Philippe de Orleans, então o jovem Luís XV. Os muitos grands motets que ele compôs para a Capela Real são obras-primas de pureza e equilíbrio.
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Um pouco mais tarde no século, Mondonville tomou como modelo as obras de Lalande e Campra e desenvolveu ainda mais a luxuria da orquestra e a sinuosidade das vozes. O caráter eminentemente operista de seus grands motets também atraiu as audiências dos concertos do século XVIII.
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André Campra (França, 1660-1744)
01. Confitebor tibi domine: 1. Confitebor tibi
02. Confitebor tibi domine: 2. Magna opera
03. Confitebor tibi domine: 3. Confessio et magnificentia
04. Confitebor tibi domine: 4. Memoriam fecit
05. Confitebor tibi domine: 5. Memor erit
06. Confitebor tibi domine: 6. Fidelia omnia
07. Confitebor tibi domine: 7. Redemptionem misit Dominus
08. Confitebor tibi domine: 8. Sanctum et terribile
09. Confitebor tibi domine: 9. Intellectus bonus omnibus
Jean-Joseph Cassanéa de Mondonville (França, 1711 – 1772)
10. Nisi Dominus: 1. Nisi Dominus
11. Nisi Dominus: 2. Vanum est vobis
12. Nisi Dominus: 3. Cum dederit dilectis
13. Nisi Dominus: 4. Sicut sagittae
14. Nisi Dominus: 5. Beatus vir
15. Nisi Dominus: 6. Non confundetur
Le Parnasse Français, Louis Castelain, dir.
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Claude-Bénigne Balbastre (França, 1724 – 1799)
16. Livre d’orgue de Dijon (excerpts): Air
17. Livre d’orgue de Dijon (excerpts): Duo
Michel Corrette (França, 1707 – 1795)
18. Noël: Vous qui désirez sans fin
Louis-Claude Daquin (França, 1694 – 1772)
19. Noël sur les jeux d’anches
Olivier Latry, orgue.
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200 Anos de Música em Versailles
CD13/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: A Capela Real nos Tempos de Luiz XV.
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Boa audição.

Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD12/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: No “Concert Spirituel”.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês.

CD12/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: No “Concert Spirituel”.

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O Concert Spirituel, a primeira sociedade de concertos públicos na França, foi inaugurada em Paris em 1725 e ao longo do século XVIII foi palco de intensa atividade criativa. As obras de compositores como Lalande, Mondonville, Rameau e muitos outros foram realizados lá regularmente. 
 
Rameau é conhecido sobretudo por suas muitas óperas. Mas ele não começou a escrever para o palco até 1733, quando tinha cinquenta anos. Antes disso, ele já havia escrito alguns trabalhos muito bons, incluindo peças para cravo, cantatas e, especialmente, grands motets que estão entre as mais belas obras já escritas no gênero. Eles são tão elaborados quanto as cantatas de Bach, tão eloqüentes quanto os motetos de Lully ou Lalande e tão modernos quanto os oratórios de Handel; eles são insuperáveis. Suas características – árias refinadas, coros poderosos e sinfonias descritivas – anunciam suas futuras óperas. 
 
Ao mesmo tempo, Mondonville ganhava fama internacional com seus motetos, escritos em um estilo brilhante e combinado.
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Jean-Joseph Cassanéa de Mondonville (França, 1711 – 1772)
01. Dominus regnavit: 1. Dominus regnavit
02. Dominus regnavit: 2. Et enim firmavit
03. Dominus regnavit: 3. Parata sedes
04. Dominus regnavit: 4. Elevaverunt flumina
05. Dominus regnavit: 5. Testimonia tua
06. Dominus regnavit: 6. Gloria Patri
Jean-Philippe Rameau (France, 1683-1764)
07. In convertedo: 1. In convertendo
08. In convertedo: 2. Tunc repletum
09. In convertedo: 3. Magnificat Dominus
10. In convertedo: 4. Converte Domine
11. In convertedo: 5. Laudate nomen Dei
12. In convertedo: 6. Qui seminant in lacrimis
13. In convertedo: 7. Euntes ibant et flebant
Les Arts Florissants, William Christie, dir.
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200 Anos de Música em Versailles
CD12/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: No “Concert Spirituel”.
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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD11/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: Entretenimento para o teatro dos Petits-Appartements

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês.

CD11/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: Entretenimento para o teatro dos Petits-Appartements.

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A partir de 1745, quando se mudou para Versalhes, a favorita de Luís XV, Madame de Pompadour, teve uma forte influência sobre a vida no palácio.
 
Amante da música e ela mesma uma música realizada, ela entreteve o rei com performances em seu teatro no Petits-Appartements, em que ela figurou no elenco. La Pompadour encomendou obras de vários compositores, incluindo François Colin de Blamont, uma figura importante da ópera francesa da época. Égine estava entre seus últimos trabalhos.
 
Ele era um grande admirador de Rameau e ficou impressionado com o seu trabalho. No final de sua vida, ele renovou seu estilo; a partir desse período, alguns trabalhos magistrais e altamente originais. Pode-se dizer que Colin de Blamont se parece com Campra em suas melodias, Mondonville em seu brio e Rameau em sua elaborada harmonia, enquanto mostra uma personalidade e talento próprios.
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François Colin de Blamont (França, 1690 – 1760)
01. Égine : Prologue 1. Ouverture
02. Égine : Prologue 2. Mes flots embrassent l’Univers
03. Égine : Prologue 3. Air pour les Tritons
04. Égine : Prologue 4. La Seine exempte des horreurs
05. Égine : Prologue 5. Cependant la Discorde
06. Égine : Prologue 6. Prélude
07. Égine : Prologue 7. Mercure impatient de servir vos désirs
08. Égine : Prologue 8. L’impétueuse Victoire
09. Égine : Prologue 9. Se lasse-t-on de vaincre
10. Égine : Prologue 10. Des Mers puissante Souveraine
11. Égine : Prologue 11. Il triomphe, Il pardonne
12. Égine : Prologue 12. Menuet
13. Égine : 1. Prélude
14. Égine : 2. Ah ! barbare Sysiphe
15. Égine : 3. Faut-il trembler pour toi
16. Égine : 4. Tous mes sens épuisés
17. Égine : 5. Charmante Égine, Eh quoy
18. Égine : 6. Dans un songe les Dieux m’ont annoncé
19. Égine : 7. Ah ! D’un songe si vain
20. Égine : 8. Sysiphe daigne encor
21. Égine : 9. Prélude pour les vents
22. Égine : 10. Qu’entends-je! quel bruit effroyable
23. Égine : 11. Le présage pour vous doit ètre favorable
24. Égine : 12. Voyez des ses faveurs une nouvelle image
25. Égine : 13. Marche pour les Peuples nouveaux
26. Égine : 14. Pour goûter de ce bien
27. Égine : 15. Vous Jupiter !
28. Égine : 16. Vous m’aimez, je vous adore
29. Égine : 17. Prélude
30. Égine : 18. Mais un char enflammé
31. Égine : 19. Chaconne
32. Égine : 20. Que de nos chants tout retentisse

Les Nouveaux Caractères, Sébastien d’Hérin, clavecin & dir.

200 Anos de Música em Versailles
CD11/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: Entretenimento para o teatro dos Petits-Appartements.

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Avicenna

Quadro Cervantes: Música Medieval, Renascentista & Barroca

Música Medieval, Renascentista & Barroca

Quadro Cervantes: Música Medieval, Renascentista & Barroca

1979

O Conjunto “Quadro Cervantes” possui um verbete na Wikipedia contando muito brevemente sua história.

Trilha extraída da internet e aqui postada, a pedido do Matheus. (Algumas faixas não estão boas.)

Esta postagem é dedicada a Helder Parente, membro do Quadro Cervantes, que mudou para o céu em 2017. Conheça mais sobre Helder Parente neste artigo da revista Concerto.

Vai Helder, tocar, cantar e dançar com os anjos, enquanto aqui choramos a sua perda. (Rosana Lanzelotte)

Quadro Cervantes
Música Medieval, Renascentista & Barroca – 1979

Anônimo séc. XVIII
01. Cuando El Rey Nimrod
Alfonso X, El Sabio (1221-1284)
02. Maravillosos Et Piadosos
03. Des Oge Mais
John Dowland (Inglaterra, 1563 – 1626)
04. Fine Knacks For Ladies
Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695)
05. Music For A While
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
06. Triosonata Em Fá Maior a. Vivace
07. Triosonata Em Fá Maior b. Mesto
08. Triosonata Em Fá Maior c. Allegro
Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750)
09. Schafe Können Sicher Weiden
John Bartlet (Inglaterra, ca. 1580 – ca. 1620)
10. Whither Runneth, My Sweetheart
François Couperin (França, 1668 – 1733)
11. Les Barricades Mystérieuses
Anônimo
12. Corten Espadas Afiladas
13. Mariam Matrem
Jean Hotteterre (França, 1677 – 1720)
14. Les Noces Champétres a. Premiere Marche
15. Les Noces Champétres b. Appel De Rassemblement
16. Les Noces Champétres c. Sarabande
17. Les Noces Champétres d. Air I & II
18. Les Noces Champétres e. Marche Du Retour

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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD10/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: Entretenimento para Luis XV, o Bem-Amado.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês.

CD10/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: Entretenimento para Luis XV, o Bem-Amado.

1.745 foi o ápice do reinado de Luís XV: tendo vencido muitas batalhas na Guerra da Sucessão da Áustria, o rei era visto como herói magnânimo. Compositores trabalharam com zelo extra para cantar os louvores do “Bem Amado”.

Foi nesse contexto de júbilo popular que Rebel e Francoeur compuseram uma das obras mais bem sucedidas daquele ano, Zélindor, roi des Sylphes. Esta curta ópera de um ato retrata a difícil relação entre um rei com poderes mágicos e uma bela mortal: naturalmente o amor vence, e a obra termina com um divertissement colorido com Sylphs, Gnomes, Ondins e Salamanders.

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200 Anos de Música em Versailles
Entretenimento para Luis XV, o Bem-Amado.

François Rebel (França, 1701 – 1775)
François Francoeur (França, 1698 – 1787)
Zélidor, Roi des Sylphes
1. Ouverture
2. Un souverain génie
3. Pourquoi me refuser
4. Prélude dansé
5. Air instrumental
6. Il faut que tout seconde
7. Sur vos pas
8. Première et deuxième Gavotte
9. C’en est assez
10. Ah! Combien vous m’aimerez
11. Prélude pour les Génies élémentaires
12. Air pour le Feu
13. Que dans les airs
14. Air instrumental
15. Quel amant sous vos lois
16. Gavotte
17. Vos destins changent leurs cours
18. Chaconne
Ausonia, Frédérick Haas et Mira Glodeanu, dirs.

200 Anos de Música em Versailles
CD10/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV.
Entretenimento para Luis XV, o Bem-Amado.

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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD9/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: Rameau na Académie Royale de Musique.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês

CD9/20: O Refinamento de Versailles sob Luis XV: Rameau na Académie Royale de Musique.

Tendo glorificado Lolly, a França encontrou um novo Orfeu em Rameau. Por mais de trinta anos, através da pura habilidade e beleza de seus trabalhos de palco, o compositor reinou supremo na Academie Royale de Musique. Ao lado dele toda uma geração de músicos se aplicou para renovar o repertório operístico francês, Royer, Mondonville, Lechir e Dauyergne estavam entre os compositores mais importantes da época, produzindo muitas obras excelentes.

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200 Anos de Música em Versailles
Rameau na Académie Royale de Musique.

Jean-Philippe Rameau (France, 1683-1764)
01. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 1. Ritournelle
02. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 2. Laisse-moi respirer, implacable Furie!
03. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 3. Dieux, n’est-ce pas assez des maux que j’ai soufferts?
04. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 4. Contente-toi d’une victime!
05. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 5. Prélude
06. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 6. Sous les drapeaux de Mars
07. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 7. Mais cette gloire, enfin, fallait-il la ternir ?
08. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 8. Pour prix d’un projet téméraire
09. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 9. Eh bien ! je remets ma victime
10. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 10. Qu’a servir mon courroux tout l’Enfer se prépare !
11. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 11. Premier air infernal
12. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 12. Deuxième air
13. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 13. Pluton commande, vengeons notre Roi !
14. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 14. Dieux, que d’infortunés gémissent dans ces lieux !
15. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 15. La mort, la seule mort a droit de vous unir
16. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 16. Du Destin le vouloir suprême
17. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 17. Ah ! qu’on daigne du moins
18. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 18. Non, Neptune aurait beau t’entendre
19. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 19. Prélude
20. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 20. Jupiter tient les cieux sous son obéissance
21. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 21. C’en est fait, je me rends
22. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 22. Quelle soudaine horreur, ton destin nous inspire !
23. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 1. Le sort conduit vers nous ces sujets de Diane
24. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 2. Faisons partout voler nos traits !
25. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 3. Premier Air
26. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 4. Dexième Air : Rondeau
27. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 5. Premier et Deuxième Menuets
28. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 6. Quel bruit ! quel vents, Ô ciel !
29. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 7. Quelle plainte en ces lieux m’appelle
Les Musiciens du Louvre, Marc Minkowski, dir.

30. Les Talens Lyriques ou Le Fêtes d’Hébé (1739) : 1. Ouverture
31. Les Talens Lyriques ou Le Fêtes d’Hébé (1739) : 2. Pour rendre à mon Hymen tout l’Olympe propice
32. Les Talens Lyriques ou Le Fêtes d’Hébé (1739) : 3. Musette en rondeau
33. Les Talens Lyriques ou Le Fêtes d’Hébé (1739) : 4. Tambourin en rondeau
34. Hippolyte & Aricie (1733): 1. Ouverture
35. Hippolyte & Aricie (1733): 1. Temple sacré
36. Hippolyte & Aricie (1733): 3. Quels doux concerts
37. Zoroastre (1756) : 1. Reviens c’est l’amour qui t’appelle
38. Zoroastre (1756) : 2. Premiere entrée de peuples différents
Les Talens Lyriques, Christophe Rousset, dir.

200 Anos de Música em Versailles
CD9/20: O Refinamento de Versailles sob Luis XV: Rameau na Académie Royale de Musique.

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200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD8/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Missas e Motetos para as Paróquias.

front200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês

CD8/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Missas e Motetos para as Paróquias.

 

 

 

 

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200 Anos de Música em Versailles
Missas e Motetos para as Paróquias.
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
01. Messe des morts à 4 voix (H10): 1. Kyrie
02. Messe des morts à 4 voix (H10): 2. Dies irae
03. Messe des morts à 4 voix (H10): 3. Sanctus
04. Messe des morts à 4 voix (H10): 4. Pie Jesu
05. Messe des morts à 4 voix (H10): 5. Benedictus
06. Messe des morts à 4 voix (H10): 6. Agnus Dei
Sébastien de Brossard (França 1655 – 1730)
07. In Convertendo: 1. Preludio
08. In Convertendo: 2. In Convertendo
09. In Convertendo: 3. Tunc repletum
10. In Convertendo: 4. Tunc dicent
11. In Convertendo: 5. Magnificavit Dominus
12. In Convertendo: 6. Converte, Domine
13. In Convertendo: 7. Qui seminant
14. In Convertendo: 8. Euntes ibant et flebant
15. In Convertendo: 9. Venientes autem
Henry Desmarest (France, 1661-1741)
16. Usquequo Domine 1. Usquequo Domine
17. Usquequo Domine 2. Quamdiu
18. Usquequo Domine 3. Usquequo exaltabitur
19. Usquequo Domine 4. Illumina oculos meos
20. Usquequo Domine 5. Qui tribulant me
21 Usquequo Domine 6. Exultabit cor meum

200 Anos de Música em Versailles
CD8/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Missas e Motetos para as Paróquias.

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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD7/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: A Capela Real no Tempo de Luis XIV.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês

CD7/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: A Capela Real no Tempo de Luis XIV.

O grand motet de Versailles, que se desenvolveu na década de 1660, foi sem dúvida o gênero musical mais ambicioso do Período Barroco na França. Normalmente é uma composição tipo cantata para vozes solo, petit choer (um pequeno coro composto de solistas) e grand choer (grande coro), mais uma portentosa orquestra, além da força do órgão da Capela Real.

Apesar de ser vista como uma arte tipicamente francesa, os primeiros trabalhos dos primeiros compositores da Capela do jovem Luís XIV no Louvre, Pierre Robert e Henry Dumont foram inspirados em obras italianas. Mais tarde no século XVII, Lully, Desmarest e alguns outros estabeleceram o moteto de Versailles na sua forma definitiva, que foi seguida pelas gerações seguintes, de Lalande a Giroust. 

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200 Anos de Música em Versailles
A Capela Real no Tempo de Luis XIV.

Henry Dumont (Bélgica, 1610 – França, 1684)
1. Exultat animus
2. Magnificat
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
3. Miserere 1. Miserere mei Deus
4. Miserere 2. Amplius lava me
5. Miserere 3. Tibi soli peccavi
6. Miserere 4. Ecce enim veritatem dilexisti
7. Miserere 5. Asperges me
8. Miserere 6. Averte faciem tuam
9. Miserere 7. Ne projicias me a facie tua
10. Miserere 8. Docebo iniquos vias tuas
11 Miserere 9. Domine labia mea aperies
12 Miserere 10. Sacrificium Deo spiritus contribulatus
13. Miserere 11. Benigne fac Domine
14. Miserere 12. Tunc acceptabis
Henry Desmaret (France, 1661-1741)
15. De Profundis 1. De Profundis
16. De Profundis 2. Fiant aures
17. De Profundis 3. Si iniquitates
18. De Profundis 4. Quia apud te
19. De Profundis 5. Sustinuit anima mea
20. De Profundis 6. A custodia matutina
21. De Profundis 7. Quia apud Dominum
22. De Profundis 8. Et ipse redimet
23. De Profundis 9. Requiem aeternam
24. De Profundis 10. Et lux perpetua

200 Anos de Música em Versailles
CD7/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: A Capela Real no Tempo de Luis XIV.

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Boa audição.

Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD6/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: O Triunfo da Expressão Religiosa na Música Barroca.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês

CD6/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: O Triunfo da Expressão Religiosa na Música Barroca.

A expressão religiosa na música barroca triunfou não apenas nos grandes motetos que foram compostos para a Capela Real em Versalhes, mas também nas composições ambiciosas que foram escritas por mestres de capela de toda a França.

O repertório menos grandiloquente do petit motet inclui também alguns trabalhos notavelmente originais e expressivos. Escrito para poucos cantores, continuo e (às vezes) alguns instrumentos, o petit motet era um dos gêneros mais modernos do início do século XVIII. Seus expoentes eram Morin, Bernier, Couperin e, acima de tudo, Charpentier. Este último foi, sem dúvida, o maior compositor de obras sacras na época de Luís XIV. A maior parte de seu trabalho foi executada fora de Versalhes e, não tendo acesso aos recursos musicais disponíveis na corte real, ele redobrou seus esforços para encontrar motivação dramática que não fosse a pompa e um grande número de cantores e instrumentistas.

Em suas configurações de missa e motetos, que exigem uma grande variedade de recursos musicais, as combinações vocais e instrumentais que ele usa são bastante surpreendentes. Os motetos de 6 partes escritos para Mademoiselle de Guise, por exemplo, exigem um pequeno coro, dois instrumentos musicais e o baixo contínuo.

Finalmente, Leçons de Ténèbres de François Couperin estão entre as mais belas que foram compostas na época do Rei Sol.

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200 Anos de Música em Versailles
O Triunfo da Expressão Religiosa na Música Barroca.

François Couperin (France, 1668 – 1733)
01. Troisième Leçon de Ténèbres 1. YOD – Manum suam misit
02. Troisième Leçon de Ténèbres 2. CAPH – Omnis populus
03. Troisième Leçon de Ténèbres 3. LAMED – O vos omnes
04. Troisième Leçon de Ténèbres 4. MEM – De excelso misit
05. Troisième Leçon de Ténèbres 5. NUN – Vigilavit jugum iniquitatum
06. Troisième Leçon de Ténèbres 6. Jerusalem, Jerusalem
Marc-Antonie Charpentier (France, 1643-1704)
07. Litanies de la Vierge (H83) 1. Kyrie eleison
08. Litanies de la Vierge (H83) 2. Speculum justitiae
09. Litanies de la Vierge (H83) 3. Salus infirmorum
10. Litanies de la Vierge (H83) 4. Aguns Dei
11. Miserere (H193) 1. Miserere mei, Deus
12. Miserere (H193) 2. Averte faciem tuam
13. Miserere (H193) 3. Ne projicias me
14. Miserere (H193) 4. Libera me
15. Miserere (H193) 5. Sacrificium Deo
16. Miserere (H193) 6. Benigne fac Domine
17. Miserere (H193) 17. Tunc acceptabis sacrificium

200 Anos de Música em Versailles
CD6/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: O Triunfo da Expressão Religiosa na Música Barroca. – 2007

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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD5/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Concertos e Sinfonias para o Rei.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês

CD5/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Concertos e Sinfonias para o Rei.

Em 1683, Luís XIV introduziu os “soirées d’appartement” em Versalhes: três noites por semana, jogos e música para o entretenimento dos cortesãos. No Mars Salon, onde as atividades musicais aconteciam, os virtuosos músicos do rei eram ouvidos, incluindo os Couperins, d’Anglebert, Marais, Hotteterre, La Barre e outros. Compostos no final do reinado de Luis XIV, os Concerts royaux de Francois Couperin estão entre as obras mais refinadas e mais pessoais já apresentadas na corte do Rei Sol. Em sua velhice, Luis XIV os ouvia todos os dias para alegrar sua solidão.

Em dias especiais, quando havia celebrações de algum tipo em Versalhes, o protocolo da corte exigia que a orquestra de câmara de Luís XIV, a 24 Violons du Roi, tocasse durante a Ceia do Rei, em uma sala conhecida como Antichambre du Grand Couvert. Ali, durante três quartos de hora (a duração da refeição), a orquestra tocava peças instrumentais, com o Surintendant de la Musique de la Chambre marcando o compasso. Estas Symphonies pour le Souper du Roi eram de fato suítes de dança, com as danças tiradas de óperas que estavam então na moda e organizadas para a ocasião. Mas alguns músicos, incluindo Lalande e Jean-Baptiste Lully (filho), compuseram peças especialmente para esse fim.

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200 Anos de Música em Versailles
Concertos e Sinfonias para o Rei.

François Couperin (France, 1668 -1733)
01. Premier Concert royal  1. Prelude
02. Premier Concert royal  2. Allemande
03. Premier Concert royal  3. Sarabande
04. Premier Concert royal  4. Gavotte
05. Premier Concert royal  5. Gigue
06. Premier Concert royal  6. Menuet
07. Deuxième Concert royal  1. Prelude
08. Deuxième Concert royal  2. Allemande fugue
09. Deuxième Concert royal  3. Air tendre
10. Deuxième Concert royal  4. Air contre-fugue
11. Deuxième Concert royal  5. Echos
Les Folies Françoises, Patrick Coën-Akenine, violon et dir.

Michel Richard de Lalande (France, 1657-1726)
12. Symphonies pour les Soupers du Roi  1. Ouverture
13. Symphonies pour les Soupers du Roi  2. Prelude
14. Symphonies pour les Soupers du Roi  3. Marche des Candiots
15. Symphonies pour les Soupers du Roi  4. Air des Candiots
16. Symphonies pour les Soupers du Roi  5. Air des Combattants
17. Symphonies pour les Soupers du Roi  6. Chaconne
18. Symphonies pour les Soupers du Roi  7. Air d’Ancelade
Jean-Baptiste Lully Fils (França, 1665-1743)
19. Concert donné au souper du Roi 1. Ouverture
20. Concert donné au souper du Roi 2. Sarabande
21. Concert donné au souper du Roi 3. Bourree
22. Concert donné au souper du Roi 4. Quatrième Air en suite
23. Concert donné au souper du Roi 5. Loure
24. Concert donné au souper du Roi 6. Premier et deuxième Rigaudon
25. Concert donné au souper du Roi 7. Grand Air en suite
26. Concert donné au souper du Roi 8. Rondeau en suite
27. Concert donné au souper du Roi 9. Grand Air en fanfare
28. Concert donné au souper du Roi 10. Passacaille
Musica Florea. Marek Štrynel, dir.

200 Anos de Música em Versailles
CD5/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Concertos e Sinfonias para o Rei. – 2007

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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD4/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully e seus sucessores na Académie Royale de Musique

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês

CD4/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully e seus sucessores na Académie Royale  de Musique.

A morte de Lully, em 1687, pôs fim ao monopólio da produção operística de quase quinze anos, de modo que, finalmente, outros compositores puderam apresentar seus trabalhos no palco da prestigiada Academia Royale de Musique.
 .
Colasse, Desmarest, Charpentier, Destouches, Marais e outros compuseram obras que mostram força e personalidade. Dramaturgos, sinfonistas e melodistas apareceram. Nunca a ópera francesa viu tanta variedade quanto na época – para o deleite do público!

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200 Anos de Música em Versailles
Lully e seus sucessores na Académie Royale  de Musique

Andre Cardinal Destouches (França, 1672 – 1749)
01. Callirhoé (extraits) – 1. Ouverture
02. Callirhoé (extraits) – 2. O nuit temoin des mes soupirs
03. Callirhoé (extraits) – 3. Air Regnez a jamais
04. Callirhoé (extraits) – 4. Premier air
05. Callirhoé (extraits) – 5. Deuxieme air
06. Callirhoé (extraits) – 6. Air Le Tendre Amour
07. Callirhoé (extraits) – 7. Troisieme air
08. Callirhoé (extraits) – 8. Quatrieme air
09. Callirhoé (extraits) – 9. Reprise troisieme air
Pascal Colasse (França, 1649 – 1709)
10. Achille & Polyxène (extraits) – 1. Ouverture
11. Achille & Polyxène (extraits) – 2. Gavotte
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
12. Persée (extraits) – 1. Jeux junoniens – premier et deuxieme air
13. Persée (extraits) – 2. Entrée des Cyclopes
14. Persée (extraits) – 3. Entrée des Nymphes guerrieres
15. Persée (extraits) – 4. O Mort! Venez finir mon destin deplorable
Marin Marais (France, 1656-1728)
16. Chaconne de Sémélé
Marc-Antonie Charpentier (France, 1643-1704)
17. Médée (extraits) – 1. Rondo pourles Corinthiens
18. Médée (extraits) – 2. Air pour les Argiens
19. Médée (extraits) – 3. Quel prix de mon amour _
20. Médée (extraits) – 4. Croiras-tu mon malheur _
21. Médée (extraits) – 5. Noires filles du Styx
22. Médée (extraits) – 6. Intermede

Stéphanie d’Oustrac, bas-dessus (mezzo-soprano)
Le Concert Spirituel (Hervé Niquet)
Alice Piérot, violon & dir.

200 Anos de Música em Versailles
CD4/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully e seus sucessores na Académie Royale  de Musique – 2007

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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD3/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully, o criador da ópera francesa.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês

CD3/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully, o criador da ópera francesa

Com o poeta Quinault e a pedido de Louis XIV, Lully criou as primeiras óperas francesas com um gênero que deveria ter um futuro brilhante: a tragédia e a música. Todos os anos, de 1673 a 1686, Lully apresentou um novo trabalho desse tipo durante o período do carnaval. 
 .
Em treze anos, o estilo do compositor evoluiu consideravelmente: seus últimos trabalhos, Roland, Amada e Arrnick, mostram-no no auge de sua realização. Todos os meios possíveis foram usados para entreter o público, incluindo intensas e expressivas árias, coros fortes, uma rica orquestra tocando ao longo do trabalho e diversões festivas e coloridas. Suas óperas não eram apenas divertidas, mas também apresentavam representações sutis de paixões humanas violentas e contrastantes, como em algumas das árias de Oriane e Arcabonne em Amadis (1684) e o lamento tocante de Pan em Ísis (1677).
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200 Anos de Música em Versailles
Lully, o criador da ópera francesa

Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
01. Isis (excerpts) _ Ouverture
02. Isis (excerpts) _ Publions en tous lieux
03. Isis (excerpts) _ L’ hyver qui nous tourmente
04. Isis (excerpts) _ Tot, tot, tot
05. Isis (excerpts) _ Liberte, liberte
06. Isis (excerpts) _ Aimons sans cesse
07. Isis (excerpts) _ Helas! Quel bruit!
Barbara Kusa, dessus
Jean-Francis Lombard, haute-contre
Marc Mauillon, taille
Edwin Crossley-Mercer, baritone
Les Pages et les Chantres du Centre de Musique Baroque de Versailles
Musica Florea (Mark Štrynel)
Olivier Schneebeli, dir.

08. Amadis _ Ouverture
09. Amadis _ Marche pour le combat de la barriere
10. Amadis _ Premier air, les combattants
11. Amadis _ Second air
12. Amadis _ Amour que veux-tu de moi_
13. Amadis _ Toi qui dans ce tombeau
14. Amadis _ Prelude
15. Amadis _ Ciel ! finissez nos peines
16. Amadis _ A qui pourrai-je avoir recours_
17. Amadis _ Que vois-je_
18. Amadis _ Fermez-vous pour jamais, mes yeux
19. Amadis _ Je soumets a mes lois l’enfer, la terre et l’ onde
20. Amadis _ Chaconne
Véronique Gens, dessus
Benoît Porcherot, haute-countre
David Witczak, basse-taille
Les Chantres du Centre de Musique Baroque de Versailles
Musica Florea (Marek Štrynel)
Olivier Schneebeli, dir.

200 Anos de Música em Versailles
CD3/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully, o criador da ópera francesa- 2007

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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD2/20: Os segredos de Versailles no tempo de Luis XIII: A música na corte no tempo de Luis XIII.

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200 Anos de Música em Versailles
A música na corte no tempo de Luis XIII

CD2/20: Os segredos de Versailles no tempo de Luis XIII: A música na corte no tempo de Luis XIII

O cravista Jacques Champion Chambonnières foi sem dúvida um dos mais interessantes dos muitos músicos da primeira metade do século XVII. Ele foi o fundador da escola francesa de tocar e compor no cravo, e em 1641 criou, com o objetivo de promover obras de câmara contemporâneas, uma das primeiras sociedades de concertos francesas, a ‘Assemblée des Honnestes Curieux’, onde a sociedade de então se reunia para interpretar composições instrumentais e vocais de Boesset, Chancy, Richard, Lambert ou Moulinié, todos músicos da Câmara do Rei.

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200 Anos de Música em Versailles
A música na corte no tempo de Luis XII
Jacques Champion de Chambonnières (França, ca 1601-1672)
01. Pièces de clavecin – Pavane
Antoine Boesset (França, 1587-1643)
02. Airs de cour – Beaute dont les rigueurs
03. Airs de cour – Donc vos rigueurs belle Uranie
Jacques Champion de Chambonnières (França, ca 1601-1672)
04. Pièces de clavecin – L’Affligee, allemande
Antoine Boesset (França, 1587-1643)
05. Airs de cour – Me veux tu voir mourir
Francois Richard (França, ca 1585-1650)
06. Airs de cour – Helas que je souffre de mal
Jean Lacquemant, dit Dubuisson (França, ca 1622-ca 1680)
07. Pièces de luth – Prelude – Sarabande grave
Antoine Boesset (França, 1587-1643)
08. Airs de cour – Depart que le devoir me fait precipiter
Ennemond Gaultier, dit “Le Vieux Gaultier” (França, 1575-1651)
09. Pièces de luth – Les larmes de Boesset, courant
Antoine Boesset (França, 1587-1643)
10. Airs de cour – Je meurs je languis
François de Chancy (França, 1600-1656)
11. Airs de cour – Cher ami tes amoureux discours
12. Airs de cour – Je goute en liberte
Jacques Champion de Chambonnières (França, ca 1601-1672)
13. Pièces de clavecin – Gigue
14. Pièces de clavecin – L’Entretien des dieux, pavane
Étienne Moulinié (França, 1599-1676)
15. Airs de cour – Respects qui me donnez la loi
Michel Lambert (França, 1610-1696)
16. Airs de cour – Philis j’arrete enfin mon humeur vagabonde
Étienne Moulinié (França, 1599-1676)
17. Airs de cour – Amour je te suis oblige

200 Anos de Música em Versailles
CD2/20: Os segredos de Versailles no tempo de Luis XIII: A música na corte no tempo de Luis XIII.- 2007
Benjamin Perrot, alaúde
Blandine Rannou, cravo
Il Seminario Musicale
Gérard Lesne, dir.

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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD1/20: Os segredos de Versailles no tempo de Luis XIII: Nos salões do pavilhão de caça no começo do período barroco.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês

CD1/20: Os segredos de Versailles no tempo de Luis XIII: Nos salões do pavilhão de caça no começo do período barroco.

Sabemos que Luís XIII, que caçava nas proximidades de Versalhes (então não mais do que uma aldeia) desde a infância, gostava de ficar no pavilhão de caça – na verdade um pequeno palácio – que construíra no local. Mas só podemos imaginar a música que foi ouvida lá naquele momento. Teria incluído peças para alaúde ou para viola por GAULTIER ou MOUTON, airs de cour de GUEDRON ou BOESSET … Talvez fossem executados motets ou  missas por FORME e FREMART, com os meios limitados disponíveis, na pequena capela lá, e talvez foram acompanhados por peças para órgãos compostas por ROBERDAY ou TITELOUZE … (Extraido e traduzido do encarte)

A Air de Cour (Ária da Corte) foi um tipo popular de música secular vocal na França, no final do período Renascentista e no início do Barroco, de aproximadamente 1570 até por volta de 1650. Entre 1610 e 1635, durante o reinado de Luis XIII, esta foi a forma predominante de composição vocal secular na França, especialmente na corte real. (Wikipedia)

O rico, polifônico air de cour claramente pertence ao período da Renascença, enquanto o solo air de cours com o acompanhamento do alaúde é uma manifestação óbvia do novo estilo “barroco”. A linha vocal é simples e o texto perfeitamente inteligível, com o objetivo de ressaltar a elegância e o refinamento da poesia, particularmente apreciada na época, nos salões da cidade. Nos “duplos” e reprises a cantora ficava livre para expressar sua virtuosidade e bom gosto através da realização de arabescos sutis. (Extraido e traduzido do encarte)

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200 Anos de Música em Versailles
Nos salões do pavilhão de caça no começo do período barroco
Antoine Boesset (França, 1587-1643)
01. Airs de cour – ‘Air qui produit tant de choses si belles’
02. Airs de cour – ‘Ne deliberons plus’
03. Airs de cour – ‘Jamais n’auray-je le pouvoir’
Robert Ballard Senior (França, ca 1520-1588)
04. Pièces pour luth – Ballet du Dauphin 
Antoine Boesset (França, 1587-1643)
05. Airs de cour – ‘Plaignez la rigueur de mon sort’
06. Airs de cour – ‘Suis-je pas miserable’
Robert Ballard Senior (França, ca 1520-1588)
07. Pièces pour luth – Entree
Antoine Boesset (França, 1587-1643)
08. Airs de cour – ‘Ennuis, désespoirs et douleurs’
09. Airs de cour – ‘Du plus doux de ses traits’
Anônimo
10. Pièces pour luth – Courante
11. Pièces pour luth – Volte
Antoine Boesset (França, 1587-1643)
12. Airs de cour – ‘Me veux-tu voir mourir’
13. Airs de cour – ‘Alors que d’un discours hardy’
14. Airs de cour – ‘Heureux sejour de Partenisse’

200 Anos de Música em Versailles
CD1/20: Os segredos de Versailles no tempo de Luis XIII: Nos salões do pavilhão de caça no começo do período barroco.- 2007
Monique Zanetti, soprano francesa, especializada em música do repertório barroco.
Claire Antonini, francesa, especializada em música para alaúde do repertório barroco.

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CD 1/20 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
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Avicenna

Bach Sacred Masterpieces – Karl Richter – Collector’s Edition

51oTaFpy7TLBach Sacred Masterpieces

St. Matthew Passion BWV 244
St. John Passion BWV 245
Christmas Oratorio BWV 248
Mass In B Minor, BWV 232
Magnificat BWV 243

Münchener Bach-Orchester
Münchener Bach-Chor
Münchener Chorknaben

Maestro Karl Richter

 

O Quinto Evangelista

por Wellbach

Para muitos, a exemplo do filósofo, teólogo luterano, organista interprete de Bach e médico missionário Albert Schweitzer, Johann Sebastian Bach seria o Quinto Evangelista. Abundam os comentários que o elevam ao panteão dos Apóstolos: “A música de Bach é como o Evangelho. O público pode conhece-lo por Mateus, por Marcos, Lucas ou segundo João, todos diferentes, mas sempre Evangelho” – François Auguste Givaert.  “Esta semana ouvi três vezes a Paixão Segundo São Matheus, do divino Bach, cada uma delas com o mesmo sentimento, quem se há esquecido do cristianismo, pode ouvi-lo como um evangelho” – F. Nietzsche. “Bach revela-se no conjunto o mais universal dos artistas. O que expressa através de suas obras é uma grande emoção religiosa (…) Bach é, para mim, um grande pregador” – Charles Maria Widor.

Segundo o autor de um dos melhores livros sobre Ele – maiúscula proposital – James R. Gaines (em “Uma noite no palácio da razão”), com relação à concepção dos ciclos de Cantatas de Leipzig, mais as Paixões Segundo São João e São Mateus, “somente um profundo senso de missão poderia sustentar um transbordamento tão extraordinário de trabalho”. O autor observa que ‘Naqueles Tempos’ (para assumir um ar bíblico), não eram obras que fossem concebidas com finalidades artísticas em si, mas sim como acessórios do culto Luterano, cuja finalidade era a pregação da Palavra e nada mais senão a Palavra. Gaines nos aponta que desde o seu primeiro emprego em Arnstadt, Bach havia lidado com os textos de Lutero e com a Bíblia quase todos os dias de sua carreira, e com o tempo, a sua busca no sentido espiritual teria se tornado cada vez mais tenaz. Nos informa também que a biblioteca de livros luteranos que acumulou, especialmente em Leipzig, daria orgulho a qualquer pastor. Possuía os mais famosos trabalhos de pietistas e místicos cristãos; mais numerosas obras de comentários sobre os textos de Lutero e sobre a Bíblia alemã. Em 1733 comprou uma versão em três volumes da Bíblia Luterana, que havia sido publicada em 1681 com comentários do dr. Abraham Calov e mais tarde gastou boa parte de seu salário anual para adquirir a edição em sete volumes de textos de Lutero. Isso se juntou a mais oito volumes que ele já possuía. A maior parte da biblioteca teológica de Bach desapareceu após sua morte, mas a Bíblia de Calov foi encontrada em 1934, no sótão de uma fazenda em Michigan (!). Mais instigantes do que o portento de tal biblioteca são as anotações e exclamações nas margens de muitas das páginas dessa Bíblia. Diversas passagens grifadas e comentadas se relacionavam aos textos utilizados em sua música, mas outras anotações se dirigiam a questões prementes de sua vida, pontuada por dificuldades várias e atritos com seus “superiores”. O caráter despojado de algumas anotações é comovente. Nos apresenta o Mestre sem a peruca, curvado sobre suas partituras, nas bordas das quais também escrevinhava aclamações ao Altíssimo e contas domésticas: “Quando as coisas estão bem, considere que elas podem ficar ruins; e se estão ruins, podem se transformar em boas. Não presuma que as coisas vão caminhar da forma que você quer. Aquele que se preocupa em fazer as coisas serem da maneira que quer só terá tristeza, desassossego e dor no coração”. Ou ainda: “Aprenda a conhecer o mundo. Você não vai transformá-lo, ele não vai evoluir de acordo com você. Acima de todas as coisas aprenda e saiba que o mundo é ingrato”. E ainda: “O que é esse mundo senão um grande espinho que temos de remover nós mesmos? Esta terra é o reino do diabo”.

Tudo isso, junto à intensidade de sua música (“as melodias de Haendel são extensas, as de Bach são intensas”, escreveu Manfed F. Bukofzer), faz materializar-se uma auréola quase palpável sobre a figura de Bach; e de forma fácil e romântica se plasmou um herói da fé para a posteridade.

Contudo, seria a devoção a origem de tal profundidade na obra de Bach? Seria o fervor místico o magma que alimentaria a intensidade de sua música? Até que ponto essa devoção seria apenas a superfície deste “oceano” – como o chamaria Beethoven, ao considerar o significado do seu nome Bach – ‘regato’ ou ‘ribeiro’ (porém mais anteriormente a seu tempo, Bacher– padeiro, lembrando seu ancestral Veit Bach, que era padeiro e tangedor de cítara). A vida de Bach foi marcada por perdas, desde tenra infância, quando se foram irmãos e parentes próximos e distantes. Aos nove anos perdeu seus pais. Primeiro a sua mãe Elisabeth, depois Ambrosius, seu pai. Dos vinte filhos enterraria doze, idos em diversas idades, um deles Gottfried Bernard, com 24 anos. Sua primeira esposa Maria Bárbara também. O peso de tais perdas poderia ser, de forma bastante plausível, o esteio da música que toca a tantos ao longo dos séculos e de forma tão profunda, como uma verdade perene; e sobre estas correntezas abismais, cintilações que sabem a fé. Não seria prudente descartar, todavia, a ideia de que Bach cultivasse uma forte identificação com a figura do Cristo-homem, perseguido, sofrido e massacrado; vide as veementes exclamações na Paixão Segundo São Mateus: Geduld, mein Herz! – Paciência, meu coração! Todavia, na prática, não tinha pudores em intercambiar material entre obras sacras e profanas, reciclando o que podia com finalidades exclusivamente práticas e musicais. Mesmo nas Paixões e nas Cantatas nas quais ressoam árias que falam da morte, temos material rítmico típico de gêneros dançantes. Bach voa sobre os abismos.  O autor Franz Rueb (em “48 variações sobre Bach”) nos aponta como trabalhar para a igreja teria sido uma triste e última opção para Bach, que preferiria a liberdade de um emprego nas cortes, ao invés de jazer sob os tacões dos carolas luteranos; sob as exigências de administrar a música nos rituais, lecionar grego e latim, e ainda ensinar boas maneiras a uma manada de órfãos. Sabe-se o quanto lamentou o seu afastamento da corte de Köthen, onde produzia a bel prazer música instrumental e profana, devido ao casamento do seu patrão príncipe Leopold com uma criatura que preferia cavalos e soldados a música. Também se sabe como ao longo da vida buscou benefícios junto a outros principados, alguns deles católicos; como trabalhou de bom grado obras instrumentais e cantatas seculares (como a Cantata do Café) para exibições no Café Zimmermann, de onde foi diretor musical por dez anos. Enfim, talvez os vernizes dos ideais oitocentistas, o uso de sua figura nos movimentos de exaltação da cultura alemã – o próprio Wagner o apontou como um herói germânico; a sua transformação em um herói romântico nos moldes que aquele século exigia, tudo isso veio a exacerbar a visão do compositor como um baluarte da fé. Convém também lembrar que seu renascimento se deu através da Paixão Segundo São Mateus, pelas mãos de Mendelssohn. Esta exaltação de sua figura talvez tenha dado margem a impressões extremadas, assim como gerou ficções, a exemplo do conhecido livro “Pequena Crônica de Anna Magdalena Bach”, escrito pela inglesa Esther Meynell, em 1925.

Esta arca do tesouro que o Sr. Avicena nos traz dispensa comentários. Olhamos para ela como quem contempla os píncaros do Himalaia. É tal a concentração de engenho, arte, beleza e profundidade destas obras e tal a sua relevância, que bem podemos cair de joelhos. Como se não bastasse, estas obras nos vêm pelas mãos de um profeta, o egrégio Karl Richter, que, conforme me contou o grande flautista Aurèle Nicolet, a quem tive a honra e privilégio de conhecer, sabia de cor a Bíblia Luterana; o que não duvido, conta-se também que antes dos seus concertos de órgão apenas entrava numa banheira e relia as partituras. Todos sabemos que existem inúmeras gravações dessas obras. Particularmente falando e não pontifico sobre isso, as interpretações de Richter me parecem inigualáveis. Não somente pelo rigor técnico, mas também pela continuidade dramática. Me sabem ao desenrolar de uma narrativa consciente e contínua, por um narrador que acredita no que está dizendo. Outras versões sempre me parecem uma sucessão de trechos perfeitamente executados, brilhantemente executados, contudo, nelas me faltam a inteireza e a ‘fé’ de Richter. Enfim, diria que de todos que propagaram Bach como Evangelista, Richter foi o mais convincente.

É opcional vermos Bach como O quinto Evangelista tão propagado ou ‘apenas’ como um gênio da música que inescapavelmente vivia em seu mundo luterano, rogava a Cristo e anotava aforismos nas margens de sua Bíblia. Lutando contra as investidas dos pretensos iluministas da Universidade de Leipzig, a estupidez dos seus patrões, o peso das perdas, as incertezas, enfim, os males que até hoje nos assolam e que muitas vezes nos compelem a, nem que seja ‘interjeitivamente’, clamar pelo auxílio celeste. Seja como for, não há dano. Como disse Berlioz, “Bach é Bach como Deus é Deus”.

Wellbach

St. Matthew Passion BWV 244  – CDs 1, 2, 3.
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St. John Passion BWV 245 – CDs 4,5.
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Christmas Oratorio BWV 248 – CDs 6, 7, 8.
Magnificat BWV 243
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Mass In B Minor, BWV 232 – CDs 9, 10.
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Encartes & Scans – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

Meus mais profundos agradecimentos ao colega Wellbach pela brilhante colaboração acima! Não tem preço!

Avicenna

 

Alma Latina: Les Routes de l’Esclavage – Hespèrion XXI, Savall

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Repostagem com novos links, agregando no arquivo o encarte completo (540 páginas), compartilhado pelo ilustre João Ferreira. Valeu, João!

Postagem marcando o retorno do Bisnaga, depois de quase dois anos sem postar

Eita! Jordi Savall e seu toque de Midas…
E como fazer de uma longa história de opressão e sofrimento uma coisa bela?

Savall já vem há alguns anos trabalhando com temas de música mais antiga e mais periférica para os domínios europeus: música cipriota, música armênia… Aqui o maestro e violista catalão avança pelo universo da África e o que a une à Europa e à América: infelizmente, a escravidão… Seguindo o rastro da maior imigração forçada da história, coleta aqui e ali relatos, leis, decretos, mostrando a visão oficial, e canções, ritmos e danças, apresentando o outro lado, o da resistência dos negros levados às colônias de todo o continente americano, episódio terrível da nossa história e da história de tantos povos desses três continentes ligados pela escravidão…

De um lado, o álbum trata dos horrores da escravidão:

Uma das grandes coisas que se vêm hoje no mundo, e nós pelo costume de cada dia não admiramos, é a transmigração imensa de gentes e nações etíopes, que da África continuamente estão passando a esta América. (…) Já se, depois de chegados, olharmos para estes miseráveis, e para os que se chamam seus senhores, o que se viu nos dois estados de Jó é o que aqui representa a fortuna, pondo juntas a felicidade e a miséria no mesmo teatro. Os senhores poucos, os escravos muitos; os senhores rompendo galas, os escravos despidos e nus; os senhores banqueteando, os escravos perecendo à fome; os senhores nadando em ouro e prata, os escravos carregados de ferros; os senhores tratando-os como brutos, os escravos adorando-os e temendo-os, como deuses; os senhores em pé, apontando para o açoite, como estátuas da soberba e da tirania, os escravos prostrados com as mãos atadas atrás, como imagens vilíssimas da servidão e espetáculos da extrema miséria. Oh! Deus! quantas graças devemos à fé que nos destes, porque ela só nos cativa o entendimento, para que à vista destas desigualdades, reconheçamos, contudo, vossa justiça e providência. Estes homens não são filhos do mesmo Adão e da mesma Eva? Estas almas não foram resgatadas com o sangue do mesmo Cristo? Estes corpos não nascem e morrem, como os nossos? Não respiram com o mesmo ar? Não os cobre o mesmo céu? Não os aquenta o mesmo sol? Que estrela é logo aquela que os domina, tão triste, tão inimiga, tão cruel? (Padre Antonio Vieira – Sermão Vigésimo Sétimo – trecho que é recitado, reduzido, na faixa 10)

… Do outro, a beleza que reside justamente na resistência (e talvez aqui esteja uma parte da resposta), na insistência dos povos africanos transplantados para as Américas e aqui misturados em suas etnias e credos, de celebrar a vida, de zombar dos patrões, de cantar a sua crença ou as crenças que forçosamente aprendeu. O álbum então se enche das misturas, das festas e das danças dos negros que chegaram aqui e dos que ficaram no continente natal, num envolvente colorido musical, tão bem lapidado e acabado, como era de se esperar das produções dirigidas pelo velho Savall.

É uma produção de vulto, patrocinada pela UNESCO: um verdadeiro livro multilígue de 540 páginas em francês, inglês, castelhano, catalão, alemão e italiano (eu escaneei os dados gerais e a parte em castelhano para vocês, já que não há texto em português, por ser a língua mais próxima da nossa e a Espanha ser o segundo país que mais acessa o PQPBach – ainda assim, deu 105 páginas!). Possui um DVD com filmagem do concerto e 2 CDs com os mesmos áudios (disponibilizo aqui os CDs). O encarte ainda traz, além das letras das músicas, pequenos artigos sobre o trabalho forçado escritos por antropólogos e sociólogos, uma cronologia do trabalho escravo no mundo e um Índice Global da Escravidão em 2016 da UNESCO. Informações ricas, importantes e chocantes sobre a realidade da servidão.

O resultado é grande, abrangente e muito equilibrado, com pesquisadores, musicólogos e músicos de França, Mali, Madagascar, México, Colômbia, Brasil (uhú!), Argentina, Venezuela e Espanha. O som é riquíssimo, como é a cultura africana, redondo: há um discurso muito bem alinhavado e coerente de cada récita para cada música. Enfim, um material de grandissíssima qualidade, que leva inexoravelmente o selo de IM-PER-DÍ-VEL !!!

Ouça! Ouça ! Deleite-se!

Um teaser do álbum, pra vocês terem uma ideia:

Les Routes de l’Esclavage
As Rotas da Escravidão

Aristóteles (Estagira, Grécia, 384 a.C. – Cálcis, Grécia, 322 a.C.)
01. Recitado: 400 a.C. L’humanité est divisée en deux: Les maîtres et les esclaves.
Anônimo (Portugal)
02. Recitado: 1444. La 1ère cargaison africaine, avec 235 esclaves, arrive à l’Algarve
Tradicional (Mali)
03. Djonya (Introduction) Kassé Mady Diabaté voix
Mateo Flecha, el Viejo (Prades, Espanha, 1481 – Poblet, Espanha, 1553) / Tradicional (México), Son jarocho
04. La Negrina / Gugurumbé
Tradicional (Brasil – rec. por Lazir Sinval)
05. Vida ao Jongo (Jongo da Serrinha)
Fernando II de Aragão (Aragão, 1452 – Granada, 1516)
06. Recitado: 1505. Le roi Ferdinand le Catholique écrit une lettre à Nicolas de Ovando
Juan Gutierrez de Padilla (Málaga, Espanha, 1590 – Puebla, México, 1665)
07. Tambalagumbá (Negrilla à 6 v. et bc.)
Tradicional (Colômbia)
08. Velo que bonito (ou San Antonio)
Tradicional (Mali), canto griote
09. Manden Mandinkadenou
Padre Antônio Vieira (Lisboa, Portugal, 1608 – Salvador, BA – 1697)
10. Recitado: 1620. Les premiers esclaves africains arrivent dans les colonies anglaises. Sermões, 1661.
Tradicional (Brasil – rec. por Erivan Araújo)
11. Canto de Guerreiro (Caboclinho paraibano)
Tradicional (Mali)
12. Kouroukanfouga (instr.)
Richard Ligon (1585?-1662)
13. Recitado: 1657. Les musiques des esclaves. Histoire…de l’Île de la Barbade
Tradicional (México)
14. Son de la Tirana: Mariquita, María
Frei Felipe da Madre de Deus (Lisboa, Portugal, c.1630 – c.1690)
15. Antoniya, Flaciquia, Gasipà (Negro à 5)
Hans Sloane (Killyleagh, Irlanda, 1660 – Londres, 1753)
16. Recitado: 1661. Les Châtiments des esclaves. A voyage to the islands
Tradicional (Mali), canto griote
17. Sinanon Saran
Luís XIV (Saint-Germain-en-Laye, França, 1638 – Versalhes, França 1715)
18. Recitado: 1685. Le “Code Noir” promulgué par Louis XIV s’est imposé jusqu’à 1848
Roque Jacinto de Chavarría (Bolívia, 1688-1719)
19. Los Indios: ¡Fuera, fuera! ¡Háganles lugar!
Tradicional (ciranda – Brasil)
20. Saí da casa
Montesquieu (Brède, França, 1689 – PArias, França, 1755)
21. Recitado: 1748. De l’Esprit des lois. XV, 5: “De l’esclavage des nègres
Tradicional (Madagascar)
22. Véro (instrumental)
Tradicional (Colômbia)
23. El Torbellino
Juan de Araujo (Villafranca, Espanha, 1646 – Lima, Peru, 1712)
24. Gulumbé: Los coflades de la estleya
Escrava Belinda (Estado Unidos)
25. Recitado: 1782. Requête de l’esclave Belinda, devant le Congrès du Massachusetts
Tradicional (Mali), canto griote
26. Simbo
Tradicional (México), Son jarocho
27. La Iguana
Parlamento Francês
28. Recitado: 1848. Décret sur abolition de l’esclavage, dans toutes les colonies françaises
Anônimo (Codex Trujillo, Peru, século XVIII)
29. Tonada El Congo: A la mar me llevan
Tradicional (Brasil – rec. por Paolo Ró & Águia Mendes), maracatu e samba
30. Bom de Briga
Martin Luther King (Atlanta, Estados Unidos, 1929 – Memphis, Estados Unidos, 1968)
31. Recitado: 1963. “Pourquoi nous ne pouvons pas attendre
Tradicional (Mali), canto griote
32. Touramakan
Juan García de Céspedes/Zéspedes (Puebla, México, 1619 – 1678)
32. Guaracha: Ay que me abraso

França
Bakary Sangaré, voz (recitativos)
Mali
3MA
Kassé Mady Diabaté, voz
Ballaké Sissoko, kora
Mamami Keita, voz (coro)
Nana Kouyaté, voz (coro)
Tanti Kouiaté, voz (coro)
Madagascar
Rajery, valiha
Marrocos
Driss El Maloumi, alaúde
México / Colômbia
Tembembe Ensamble Continuo
Ada Coronel, vihuela, wasá e voz
Leopoldo Novoa, marimbol, marimba de chonta, triple colombiano e voz
Enrique Barona, vihuela, leona, jarana, quijada de caballo e voz
Ulisses Matínez, violon, vihuela, leona e voz
Brasil
Maria Juliana Linhares, voz
Zé Luís Nascimento, percussão
Argentina
Adriana Fernández, soprano
Venezuela
Iván García, voz
Espanha
   La Capella Reial de Catalunya
David Sagastume, contratenor
Víctor Sordo, tenor
Lluís Villamajó, tenor
Daniele Carnovich, baixo
   Hespèrion XXI
Pierre Hamon, flautas
Jean-Pierre Canihac, corneto
Béatrice Delpierre, chalémie
Daniel Lassalle, sacqueboute
Josep Borràs, dulciana
Jordi Savall, violas
Phillippe Pierlot, baixo de viola
Xavier Puertas, violon
Xavier Díaz-Latorre, teorba, guitarra romanesca e vihuela de mão
Andrew Lawrence-King, harpa barroco espanhola
Pedro Estevan, percussão
Jordi Savall, direção

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Dança de escravos – Johann Moritz Rugendas (1802-1858)

Bisnaga

Revista Digital de Música Sacra Brasileira – RDMUSB

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A Revista Digital de Música Sacra Brasileira – RDMUSB é um periódico online e completamente gratuito que busca divulgar e promover o uso do rico e significativo repertório composto no Brasil para uso na liturgia da Igreja Católica Romana.

Estruturada em quatro publicações anuais, com temática variável conforme o tempo e o ano litúrgico, cada volume da RDMUSB apresenta cerca de cinco partituras, escolhidas entre arranjos e composições originais de autores brasileiros, e um artigo científico versando sobre temas afetos à música sacra.

Desta forma, a RDMUSB não só pretende suprir uma lacuna de publicações dedicadas à música sacra brasileira como também almeja fornecer um suplemento próprio para o seu vivo emprego na liturgia católica.

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COORDENAÇÃO EDITORIAL
Rafael Carvalho de Fassio

COMISSÃO EDITORIAL

ÁREA CIENTÍFICA
Paulo Castagna (coord.)
Fernando Lacerda Simões Duarte

ÁREA MUSICAL
Roberto Rodrigues (coord.)
Bruno Tadeu Rodrigues Gomes
Diego Muniz Costa
Felipe Bernardo
Rafael Carvalho de Fassio

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EDIÇõES

A Revista Digital de Música Sacra Brasileira – RDMUSB é publicada quatro vezes ao ano, com volumes temáticos dedicados ao repertório de Advento e Natal, Quaresma e Páscoa, Tempo Comum e Solenidades e Festas de Nossa Senhora.

Além de opções para o próprio de cada tempo, os volumes reúnem também motetos eucarísticos, salmos e peças que podem ser aplicadas em vários momentos da liturgia ao longo do ano.

Na seção científica, cada exemplar contempla um breve artigo versando sobre temas afetos à música sacra. 

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Não perca! Já saiu o nº 1 e o nº 2! Vá visitar: https://www.rdmusb.org

Avicenna

Charpentier: Miserere and other sacred works – Ensemble Vocale Ricercare & Ensemble L’Apothéose

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Marc-Antoine Charpentier

Ensemble L’Apothéose
Ensemble Vocale Ricercare

Miserere and other sacred works

2005

A criatividade de Charpentier em evitar a monotonia usa as vozes de uma forma magistral criando mudanças, variando o tamanho e, até onde ele pode decidir, suas disposições.

Os solos de órgãos curtos que teriam desempenhado um papel na Missa não estão incluídos no manuscrito, pois muito provavelmente eles teriam sido improvisados.

Em suma, este é um excelente registro. Os conhecedores do estilo de Charpentier encontrarão uma qualidade na música bastante distinta daquela que caracteriza muitas outras composições sagradas. Os desempenhos são de primeira classe, como é a própria gravação, feita com assistência financeira da Societe Marc-Antoine Charpentier. Interpretações imaginativas de música inspirada, uma conquista esplêndida. Muito recomendado. (Gramophone UK)

Charpentier: Miserere and other sacred works
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
01. Prélude en G re sol à 4 pour les violons et flûtes (H 528)
02. Miserere mei, Deus (H 157)
03. Recordare (Incipit oratio Jeremiae) (H 95)
04. Prélude pour le Domine salvum en F ut fa à 4 voix (H 535)
05. Nisi Dominus (H 150)
06. Prélude, [menuet et passepied] pour les flûtes et hautbois devant l’ouverture (H 520)
07. Antiphona in honorem beatae virginis a redemptione captivorum (Beata es Maria) (H 25)
08. Salve regina à 3 voix pareilles (H 23) (prélude)
09. Laudate Dominum (H 159)
10. Sub tuum praesidium (H 20)

Charpentier: Miserere and other sacred works – 2005
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
Ensemble L’Apothéose
Ensemble Vocale Ricercare
Label: Happy Few

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XLD RIP | FLAC | 265 MB

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MP3 320 kbps – 130 MB

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Boa audição.

Avicenna

Bella Terra: Arianna Savall, canto y arpa

capaBella Terra

Arianna Savall
Dimitris Psonis
Pedro Estevan
JulioAndrade

2002

Música sefardita tradicional

Na internet, o significado da palavra ‘sefardita’ é: Sefarditas (em hebraico ספרדים, sefardi; no plural, sefardim) é o termo usado para referir aos descendentes de judeus originários de Portugal e Espanha. A palavra tem origem na denominação hebraica para designar a Península Ibérica (Sefarad, ספרד ). Utilizam a língua sefardi, também chamada judeu-espanhol e “ladino”, como língua litúrgica.

Arianna Savall, filha de Montserrat Figueras e Jordi Savall, herdou os dons musicais de seus pais. Exímia harpista, cantora, compositora e poetisa, espalha harmoniosamente sua voz de soprano neste belo e interessante album.

Além de interpretarem algumas músicas sefarditas tradicionais, Arianna e seu grupo cantam e tocam antigas poesias sefarditas, graciosamente musicadas por Arianna. E, como acontece quando ouvimos música antiga em gravações recentes, muitos instrumentos musicais desconhecidos do grande público são utilizados nesta gravação, tais como: saz, buzuki, oud, bendir, palos de agua, caxixi.

Curiosamente, o encarte informa que o caxixi utilizado é um instrumento tradicional brasileiro, feito em Sao Paulo, Brasil, em 1993, e que o palos de agua é um tradicional instrumento brasileiro, do ‘Matogroso’. Devem ter sido adquiridos em uma das inúmeras apresentações que Arianna Savall fez no Brasil.

Bella Terra – Arianna Savall
Text: Miquel Martí i Pol (España, 1929-2003); Music: Arianna Savall
01. L’Amor
Text: Anónimo Sefardí; Music: Arianna Savall
02. Yo m’enamori d’un aire
Text: Joan Salvat-Papasseit (Barcelona, 1894-1924); Music: Arianna Savall
03. Dóna’m la mà
04. Mester d’amor
Text: Popular catalana; Adjustments: Arianna Savall
05. El mariner
Text: Antonio Machado (Sevilla, 1875-França, 1939); Music: Arianna Savall
06. El viaje
Text: Tomàs Garcés (Barcelona, 1901-1993); Music: Arianna Savall
07. Els ulls
Text: Omar Jayyam, Robaiyyat, Persia S. XII; Adjustments: Arianna Savall
08. Apreciemos el instante
Cantar de los Cantares; Music: Arianna Savall
09. Yo soy de mi amado
Text: Josep Carner (España, 1884-Bruselas, 1970;) Music: Arianna Savall
10. Aquest cami tan fi
Text: Salvador Espriu (Santa Coloma de Farners, España, 1912-Barcelona, 1985); Music: Arianna Savall
11. Per a ser cantada en la meva nit
Text: Miquel Martí i Pol (España, 1929-2003); Music: Arianna Savall
12. Hi ha un remoli

Bella Terra – 2003
Arianna Savall

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XLD RIP | FLAC | 314 MB

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Material gentilmente enviado por nosso ouvinte Mário. Obrigado! Não tem preço !!

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Boa audição.

Avicenna

 

Miguel de Cervantes – Don Quijote de la Mancha, Romances y Músicas – Jordi Savall

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Montserrat Figueras

Hespèrion XXI

La Capella Reial de Catalunya

Jordi Savall, director

2005

Don Quixote é uma obra musical que narra as batalhas do romance de Miguel de Cervantes. 

A ideia original, seleção dos textos e versões musicais ficaram a cargo de Jordi Savall e a dramaturgia e adaptação dos textos, a cargo de Manuel Forcano. Esta obra musical demandou dos autores um estudo intensivo e profundo e certamente deverá demandar dos ouvintes mais atentos uma elaboração não menos estudada.

“Retocar, adaptar e amarrar em alguns parágrafos antes de cada melodia a maravilhosa abundância de palavras que compõem Dom Quixote não foi fácil. Nós abordamos esse texto já clássico e imponente com a mesma reverência que os antigos se aproximaram das estátuas dos deuses: com medo de profetizá-lo, com medo de manchá-lo, pânico que cada modificação poderia perder a aura de autoridade tão merecidamente adquirido desde a sua publicação em 1605. “

[…] Estes discos são um convite para descobrir o tesouro musical desta grande obra literária. O rastro de textos e peças musicais é o mapa que indica passo a passo o caminho que há para viajar para a cofre aberto e transbordando de riquezas. “(Manuel Forcano)

Palhinha: ouça o ‘trailer’:

 

PRIMERA PARTE
I – Yo soy la locura – Capitulo I
01. Fanfarra (instrumental)
02. Recitado: En un lugar de la Mancha…
03. La Folia: Yo soy la locura
II – Primeras Andanzas – Capitulo II
04. Cuatro diferencias sobre las vacas
05. Romance de Moriana: Con pavor recordo el moro
06. Recitado: Estaban en la puerta dos mujeres…
07. Romance viejo de Lanzarote: Nunca fuera caballero
III – Primeros Entuertos – Capitulos IV a V
08. Recitado: A la vista de unos mercaderes…
09. Recitado: Un mozo de mulas
10. Sospirastes Valdovinos
11. Recitado: Ese labrador procuro…
12. Romance de Abindarraez: Al campo sale…
IV – Arde la Biblioteca – Capitulos V e VI
13. Diferencias sobre guardame las vacas – Recitado: Entraron el ama…
14. Romance de Don Beltron: Los Doce Pares…
15. Recitado: Por tomar muchos juntos…
16. Adoramus te Domine (organo) – Tirant lo Blanc: Oh, sacratissima Trinitat…
V – Por Los Montes Y Selvas – Capitulo XI
17. Recitado: Cenaron Don Quijote y Sancho…
18. Antonio: Cancion para Olalla
VI – Alli Sosegados a la Sombra – Capitulo XXVII
19. Recitado: Estando, pues, el cura y el barbero alli…
20. Canción pastoril: Quien menoscaba mis bienes?
21. Recitado: La hora, el tiempo, la soledad…
22.Soneto: Santa amistad que con ligeras alas
VII – Una Voz Canta y Encanta – Capitulos XLII a XLIII
23. Recitado: Como ya la noche iba…
24. Canción: Marinero soy de amor

SEGUNDA PARTE
I – Llegada al Toboso – Capitulo IX
25. Recitado: Media noche era por filo…
26. Romance del Conde Claros: Media noche…
27. Pavana I (arpa)
28. Recitado: Estando los dos en estas platicas…
29. Romance de Guarinos: Mala la hubistes…
30. Recitado: Si oigo -respondio Sancho-…
31. Romance de Calainos: Ya cabalga…
II – Romances Vivos – Capitulos XXIII a XXVI
32. Recitado: Las cuatro de la tarde serian…
33. Romance del Llanto de Belerma por Durandarte: Sobre el coracon difunto
34. Romanesca I (arpa) – Recitado: Asistieron don Quijote y Sancho Panza…
35. Romance de Don Gayferos: Si d amor…
III – Las Cuitas de Duena Dolorida – Capitulo XXXVIII
36. Recitado: Detras de los tristes musicos…
37. Villancico: De la dulce mi enemiga
38. Recitado: Y de este mismo jaez…
39. Seguidillas en eco: De tu vista celoso
IV – Altisidora – Capitulos XLIV a XLVI
40. Recitado: Don Quijote mato las velas…
41. Romance de Altisidora: Oh tu que estas…
42. Recitado: Llegadas las once horas de la noche…
43. Romance: Suelen las fuerzas de amor
44. Gallarda – Recitado: Ya le parecio a don Quijote…
45. Lamento de Altisidora: Escucha mal caballero…
V – En la Entrada de Barcelona – Capitulos LXI a LXII
46. Conde Claros – Recitado: En fin, por caminos desusados…
47. El Villano (instrumental)
48. Recitado: Llego la noche…
49. Un sarao de la Chacona (Danza cantada)
VI – En la Arcadia – Capitulos LXVII a LXIX
50. Recitado: Era la noche algo escura…
51. Canción: Amor, cuando yo pienso
52. Recitado: En esto comenzo a salir…
53. Canción: En tanto que en si vuelve…
VII – Morir Cuerdo y Vivir Loco – Capitulo LXXIV
54. Circundederum me (organo) – Recitado: Como las cosas humanas no sean eternas…
55. Requiem: Lacrimosa dies illa
56. Epitafio: Yace aqui el hidalgo fuerte…
57. Requiem: Pie Jesu Domine

Miguel de Cervantes – Don Quijote de la Mancha – Romances y Musicas – 2005
Montserrat Figueras
Hespèrion XXI
La Capella Reial de Catalunya
Jordi Savall, director

CD1
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CD2
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Boa audição.

Avicenna

El Barroco Español – Hespèrion XX – Jordi Savall – 1978

El Barroco EspanolMontserrat Figueras

Jordi Savall

Ton Koopman

Hespèrion XX

1978

Gravado em 1978, este album registra a primeira gravação que Montserrat Figueras e Jordi Savall fizeram juntos.
 
Diz a Wikipedia: 
 
Música profana de cámara en el siglo XVII: los tonos humanos

Diversas publicaciones impresas y, sobre todo, recopilaciones manuscritas (cancioneros, como el de la Sablonara) recogen un gran número de tonos humanos (canciones profanas) de la primera mitad del XVII, bien en forma de villancico (con estribillo y coplas) o bien de romance, estrófico. Escritos para entre dos y cuatro voces, dan testimonio de una tradición improvisatoria que permitía armonizar (voces y, sobre todo, acompañamiento instrumental con guitarra o arpa) sobre melodías conocidas.

El género, bajo la denominación de tono humano o de tonada, adoptó textos de los mejores poetas del momento, y en la segunda mitad del siglo, ya como canción a solo con acompañamiento (equiparable al bajo continuo) desde la corte madrileña se difundió por las cortes europeas y la América española. Cabe citar a Juan Hidalgo, José Marín y Sebastián Durón entre sus autores.

TONOS HUMANOS A SOLO CON INSTRUMENTOS
De Milanes (siglo XVII)
01. Dexa la aljava
Jose Marin (España, 1619 – 1699)
02. Aquella Sierra Nevada
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
03. Peyandose Estaba Un Olmo
Antonio Martin Y Coll (España, 2ª mitad del siglo XVII)
04. Diferencias Sobre Las Folias (instr.)
05. La Chacona (instr.)
06. Canarios (instr.)

TONOS HUMANOS
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
07. Atiénde y da
08. Ay Corazón Amante

SOLO HUMANO
Sebastian Durón (España, 1660 – 1716)
09. Sosieguen, Descansen (de la zarzuela ‘Salir El AMor Del Mundo’)
Juan Cabanilles (España, 1644 – 1712)
10. Toccata (instr.)
11. Gallarda (instr.)

TONOS HUMANOS A SOLO
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
12. Con tanto Respecto
Juan del Vado (2ª. mitad del siglo XVII)
13. No Te Embarques
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
14. Ay Que Me Rio De Amor

El Barroco Español – 1978
Hespèrion XX
Jordi Savall, dir.

Montserrat Figueras (Chant)
Jordi Savall (Viola da gamba)
Ton Koopman (Harpsichord)
Christophe Coin (Bass de Violon)
Hopkinson Smith (Guitarra & Tiorba)

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Boa audição.

Avicenna

Ad Vesperum Assumptionis Sanctae Mariae Virginis – Monteverdi – 1640

Captura de Tela 2018-02-15 às 11.41.35Cappella Musicale della Basilica di San Marco.

Reconstituição de um serviço Vesper de 1640.

A Capela de Música da Basílica de San Marco em Veneza celebra o 450º aniversário do nascimento de seu antigo mestre Claudio Monteverdi.
 
Definitivamente, uma das melhores gravações de Monteverdi do ano! Apresenta um coro masculino adulto e maduro, e um livreto apenas em italiano.
 
É, em suma, a reconstituição de um serviço Vesper realizado em San Marco (Veneza) em 1640, quando Monteverdi era ali maestro di cappella. Foi realizado pela Cappella Marciana (ou seja, a orquestra oficial da Basílica de San Marco) e gravado na própria Basílica. Então, isso é o mais fiel possível do evento real.

Vejam o ‘trailer’ oficial da obra:

Monteverdi, Claudio Giovanni Antonio (Cremona, 1567- Veneza, 1643)
01. Dominus ad adiuvandum
02. Maria Virgo semper laetare
03. Dixit Dominus a 8
04. Ego dormio a 2
05. O gloriosa genitrix
06. Laudate pueri alla quarta bassa
07. O quam pulcra es
08. Sancta Maria Virgo intercede
09. Laetatus sum
10. Sancta Maria succurre a 7 voci – Duo cantus
11. Oculi tui, sancta Dei genitrix
12. Nisi Dominus a 5
13. Ego flos campi
14. In prole mater, in partum virgo
15. Lauda Ierusalem a 5
16. Salve Regina – con dentro un Eco
17. Hodie Maria Virgo caelos ascendit
18. Magnificat primo a 8 voci et due violini

Ad Vesperum Assumptionis Sanctae Mariae Virginis – 2017
Cappella Musicale della Basilica di San Marco
Marco Gemmani, dir.

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Avicenna

Rovetta: Messe pour la naissance de Louis XIV

91f6c4TQ2nL._SL1400_Missa pelo nascimento de Luis XIV
1638

Galilei Consort
Benjamin Chénier (dir.)

Foi somente após 23 anos de casamento que Luis XIII conseguiu produzir um herdeiro em 1638, e o alívio foi tão grande que uma enorme celebração de quatro dias foi montada em Veneza. Na liderança estava Giovanni Rovetta, vice-maestro em São Marcos, que executou as músicas na basílica de San Giorgio. 

Verdade seja dita, sua música não é a mais inventiva aqui, embora haja um credo em grande escala impressionante. Giovanni Rigatti fornece outras partes da missa, e o show é roubado pelo Adoramus te, Christe de Monteverdi. A acústica da Chapelle Royale em Versailles é um bom cenário para os cantores de Benjamin Chénier. (The Guardian)

Giovanni Gabrieli (Veneza, 1554-1612)
01. Il Transilvano, Girlamo Diruta, Venezia, 1625 – Toccata del secundo tuono
Giovanni Rovetta (Padova?, 1596 – Veneza, 1668)
02. Messa e salmi concertati, Venezia 1639 – Kyrie, a 5
03. Messa e salmi concertati, Venezia 1639 – Gloria, a 6
Giovanni Antonio Rigati (Veneza, c1613-1648)
04. Messa e salmi parte concertati (Nisi Dominus), Venezia 1640 – Canzona
Giovanni Rovetta (Padova?, 1596 – Veneza, 1668)
05. Ghirlanda sacra, Leonardo Simonetti, Venezia 1625 – O Maria, quam pulchra es
06. Messa e salmi concertati, Venezia 1639 – Credo, a 7
07. Salmi concertati, con motetti, et alcune canzoni per sonar, Venezia 1626 – Salve Regina
Giovanni Antonio Rigati (Veneza, c1613-1648)
08. Messa e salmi parte concertati, Venezia 1639 – Sanctus, a 8
09. Messa e salmi parte concertati, Venezia 1639 – Sonata per l’elevatio
10. Messa e salmi parte concertati, Venezia 1639 – Agnus Dei, a 8
Claudio Giovanni Antonio Monteverdi (Cremona, 1567- Veneza, 1643)
11. Libro primo de motetti, Giulio Bianchi, Venezia 1620 – Christe adoramus te, a 5 (per stromenti)
12. Libro primo de motetti, Giulio Bianchi,Venezia 1620 – Adoramus te, Christe, a 6
Giovanni Rovetta (Padova?, 1596 – Veneza, 1668)
13. Seconda raccolte de sacri canti, Lorenzo Calvi, Venezia 1624 – In caelis hodie jubilant sancti
Giovanni Bassano (Veneza, c1558-c1617)
14. Concerti ecclesiastici, Venezia 1599 – Omnes gentes plaudite manibus, a 8

Messe pour la naissance de Louis XIV – 2015
Galilei Consort.
Benjamin Chénier (dir.)


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Avicenna

Ein feste Burg ist unser Gottt – Luther and the music of the Reformation

cover

Lutero e a música da Reforma

Vox Luminis
Lionel Meunier, director

Bart Jacobs, organ

A música e seu significado para Lutero

Para o reformador, a música é um dom de Deus e tem um significado transcendental no ministério.

O próprio Lutero declarou: “A nobre arte da música é, como diz a Palavra de Deus, o mais precioso dos tesouros terrestres. Ela domina todos os pensamentos e sentidos, o coração e o espírito. Queremos confortar o aflito, acalmar o imprudente e torná-lo dócil? O que seria melhor para isso do que a nossa elevada, admirável, bonita e nobre arte? O próprio Espírito Santo a tem na mais alta estima, porque através dela afastou o espírito maligno de Saul, quando Davi fez música com a sua harpa. Da mesma forma, quando Eliseu queria profetizar, pediu que a harpa fosse tocada. Portanto, não foi sem razão que os pais da Igreja e os profetas sempre quiseram unir intimamente a igreja e a música, e é por isso que temos tantos hinos e tantos salmos. É por esse dom precioso, oferecido exclusivamente ao ser humano, que cada homem se lembra de seu dever de sempre louvar e glorificar a Deus”.

Em outras ocasiões, ele mesmo deu as seguintes recomendações aos seus seguidores: “Eu gostaria de ter mais hinos para que o povo pudesse cantar durante o culto e para acompanhar as nossas celebrações religiosas. Decidimos seguir o exemplo dos profetas e dos pais da igreja ao escrever hinos em alemão para o povo alemão”.

Em 1538, ele escreveu: “Quando a música natural é aperfeiçoada e refinada pela arte, em seguida começa-se a perceber a sabedoria perfeita de Deus em sua maravilhosa obra musical. Quando uma voz assume uma melodia e em torno dela cantam três, quatro, cinco ou mais vozes, interagindo, dialogando, embelezando e ornamentando de maneira bela a melodia original, então se escuta uma antecipação da música celestial”.

O hinário protestante

Uma das primeiras publicações do protestantismo foi um livro de canto. Isso é uma forte evidência da importância dada à música nas igrejas da Reforma.

O crescimento do hinário protestante ocorreu rapidamente e não se deteve com Lutero. As melhores melodias sempre desempenharam um papel de destaque no repertório da música protestante. Ao mesmo tempo, novas canções foram elaboradas e muitos outras adaptadas para o canto dos fiéis. (http://music.sdarm.org/2017/08/30/os-principios-musicais-da-reforma-protestante/)

Heinrich Scheidemann (Alemanha, 1595 – 1663)
01. Praeambulum in D Minor, WV 34
Paul Siefert (Polônia, 1586 – 1666)
02. Puer natus in Bethlehem – Puer natus in Bethlehem
Delphin Strungk (Alemanha, 1600 ou 1601 – 1694)
03. Lass mich dein sein und bleiben
Michael Praetorius (Alemanha, c. 1571 – 1621)
04. Choral Fantasy “Ein feste Burg ist unser Gott”
Hieronymus Praetorius (Alemanha, 1560- 1629)
05. Christ unser Herr zum Jordan kam
Johann Steffens (Alemanha, 1560 – 1616)
06. Jesus Christus, unser Heiland, der von uns den Gotteszorn wandt
Samuel Scheidt (Alemanha, 1587 – 1654)
07. Da Jesus am dem Creuze stund, SSWV 453
08. Fantasia, Ich ruffe zu dir Herr Jesu Christ, SSWV 114
Michael Altenburg (Alemanha,1584 – 1640)
09. Nun komm der Heiden Heiland
Andreas Hammerschmidt (Rep. Checa, ca.1611 – Alemanha, 1675)
10. Freude, Freude, grosse Freude
Michael Praetorius (Alemanha, c. 1571 – 1621)
11. Es ist ein Ros’ entsprungen
Samuel Scheidt (Alemanha, 1587 – 1654)
12. Cantiones sacrae – No. 117 Das alte Jahr vergangen ist, SSWV 117
Johann Hermann Schein (Alemanha, 1586 – 1630)
13. O Jesulein, mein Jesulein
Michael Praetorius (Alemanha, c. 1571 – 1621)
14. Herr, nun lassest du deinen Diener
Caspar Othmayr (Alemanha, 1515 – 1553)
15. O Mensch, bewein dein Sünde groß
Samuel Scheidt (Alemanha, 1587 – 1654)
16. Cantiones sacrae – No. 22. Christ lag in Todesbanden, SSWV 22 (arr. for vocal ensemble)
17. Christ ist erstanden – Christ ist erstnden
18. Cantiones sacrae – No. 9. Ascendo ad patrem meum, SSWV 9
Thomas Selle (Alemanha, 1599 – 1663)
19. Veni Sancte Spiritus
Bartholomäus Gesius (Alemanha c. 1562 – 1613)
20. Der du bist drei in Einigkeit
Melchior Franck (Alemanha, c. 1579 – 1639)
21. Ein feste Burg ist unser Gott
Heinrich Schütz (Alemanha, 1585-1672)
22. Meine Seele erhebt den Herren, SWV 494, “Teutsch Magnificat” (arr. for vocal ensemble)
Christoph Bernhard (Pomerânia, 1628 – Alemanha, 1692)
23. Missa “Christ unser Herr zum Jordan kam” – Missa super «Christ unser Herr» Kyrie
24. Missa “Christ unser Herr zum Jordan kam” – Missa super «Christ unser Herr» Gloria 
Heinrich Schütz (Alemanha, 1585-1672)
25. Aus tiefer Not schrei ich zu dir, SWV 235
Joachim a Burck (Alemanha, 1546 – 1610)
26. Die deutsche Passion – Johannes-Passion Erster Teil
27. Die deutsche Passion – Johannes-Passion Zweiter Teil
28. Die deutsche Passion – Johannes-Passion Dritter Teil
Johann Hermann Schein (Alemanha, 1586 – 1630)
29. Dies sind die heiligen zehn Gebot – Dies sind die heiligen zehn Gebot V. 1
Martin Luther (Alemanha, 1483- 1546)
30. Dies sind die heiligen zehn Gebot – Dies sind die heiligen zehn Gebot V. 12
Johann Walter (Alemanha, 1496 – 1570)
31. Wir glauben all an einen Gott
Balthasar Resinarius (Rep. Checa, 1486 – 1544 ou 1546)
32. Vater unser der du bist im Himmel
Thomas Selle (Alemanha, 1599 – 1663)
33. Die mit Tränen säen
Andreas Hammerschmidt. (Rep. Checa, ca.1611 – Alemanha, 1675)
34. Wie lieblich sind deine Wohnungen
Heinrich Schütz (Alemanha, 1585-1672)
35. Selig sind die Toten, SWV 281
Caspar Othmayr (Alemanha, 1515 – 1553)
36. Mein himmlischer Vater


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Boa audição.

Avicenna

Istanbul: Dimitrie Cantemir (1673 – 1723) “The Book of the Science of Music” and the Sephardic and Armenian musical traditions – Hespèrion XXI – Jordi Savall

 front 
Hesperion XXI
Jordi Savall

The Book of the Science of Music
Sephardic and Armenian musical traditions

O contínuo interesse de Jordi Savall pelas tradições do Mediterrâneo leva-o à música sefardita e armênia centradas em Istambul e a Dimitrie Cantemir, um autor que escreveu The Book of the Science of Music, um volume que Savall descobriu ao preparar seu trabalho anterior Orient-Occident
 .
Dimitrie Cantemir (1673-1723) teve dois breves momentos como Príncipe da Moldavia, mas é mais conhecido como um intelectual líder da Europa Oriental e o único com uma reputação conhecida no Ocidente. Seu interessante histórico e carreira, contados nas notas, não precisam ser resumidos aqui, mas ele cresceu na corte do Sultão, enquanto seu pai e seu irmão eram sucessivos príncipes da Moldávia sob a proteção do Sultão. Sucedendo como príncipe, ele transferiu sua lealdade para o tsar com resultados desastrosos e passou seus últimos 12 anos no exílio na Rússia. 
 .
Seu livro contém 355 obras, incluindo nove de suas próprias composições, todas escritas em um sistema de sua própria invenção [vide encarte]. Sete trabalhos neste disco são tirados dessa fonte, outras sete faixas são prelúdios improvisados para cada um deles, e as restantes sete faixas são dedicadas às seleções sefarditas e armênias, a primeira extraída das edições modernas de Isaac Levy. Outros quatro makam do mesmo livro já foram interpretados em Orient-Occident.

.
01. Taksim (Kanun, Vièle, Oud, Kemence et Tanbur) • Improvisation Improvisació
02. Der makām-ı ‘Uzzâl uşūleş Devr-i kebīr «Büyük Devr» (Mss. Dimitri Cantemir 118) • Anonyme (ancient) Anònim
03. Los Paxaricos (Isaac Levy I.59) – Maciço de Rosas (I.Levy III.41) • Sépharade (Turquie) Anònim sefardí turc
04. Taksim (Kanun) • Improvisation Improvisació
05. Der makām-ı Muhayyer uşūleş Muhammes (Mss. D.Cantemir 285) • Kantemiroğlu Dimitri Kantemiroğlu (aka Cantemir) (1673-1723)
06. Chant et Danse (2 Duduk et percussion) • Tradition Arménienne Tradicional armènia
07. Taksim (Oud) • Improvisation Improvisació
08. Der makām-ı Hüseynī Semâ’î (Mss. D.Cantemir 268) • Baba Mest Baba ‘Alî Mest-i ‘Ajem (ss. XV-XVI)
09. El amor yo no savia (Isaac Levy II.80) • Sépharade (Esmirna) Anònim sefardí d’Esmirna
10. Taksim (Lira) • Improvisation Improvisació
11. Der makām-ı Şūri Semâ’î (Mss. D.Cantemir 256) • Anonyme (ancient) Anònim
12. Lamento: Ene Sarére (2 Duduk) • Barde Ashot (Arménien) Ashot (?)
13. Madre de la gracia (Isaac Levy III.29) • Sépharade (Turquie) Anònim sefardí turc
14. Taksim (Kanun, Tanbur, Santur et Oud) • Improvisation Improvisació
15. Der makām-ı [Hüseynī] uşūleş Çenber (Mss. D.Cantemir 96) • Edirne’li Ahmed Edirne’li Ahmed (?)
16. Taksim (Kemancha) & Makam «Esmkhetiet-Yis kou ghimeten-Tchim guichi» • Barde Sayat Nova (Arménien) Sayat Nova (1712-1795)
17. Taksim (Kanun, Tanbur et Oud) • Improvisation Improvisació
18. Der makām-ı ‘Uzzâl uşūleş Berevsan (Mss. D.Cantemir 148) • ‘Ali Hˆäce (Ali Hoca) Ali Hˆäce (Ali Hoca) (?)
19. Venturoso Mancevo (Isaac Levy II.58) • Sépharade (Esmirna) Anònim sefardí d’Esmirna
20. Taksim (Kemence, Kanun, Oud et Tanbur) • Improvisation Improvisació
21. Der makām-ı Hüseynī Sakīl-i Ağa Riżā (Mss. D.Cantemir 89) • Anonyme (ancient) Anònim

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CD e libreto gentilmente enviados pelo nosso amigo catalão David.  Não tem preço!!!

 

Boa audição.

Avicenna