Handel (1685-1759) ∞ Messiah ∞ Christopher Hogwood

Handel (1685-1759)   ∞   Messiah   ∞   Christopher Hogwood

Handel

Messiah

Hogwood

Eu odeio dezembros! Onde moro faz um calor insuportável e a barba coça, demais. Suo às bicas e a fantasia vermelha não ajuda. Quando me livro de tudo isso e tento voltar para casa, o trânsito é péssimo.

Ah, tem os famosos livros-de-ouro! Brotam dos mais inusitados cantos, brandidos por mãos que se esticam em minha direção, seguidas por caras sorridentes, que não costumo ver no resto ano!

Santa tirando um cochilo antes de distribuir os presentes para o pessoal do PQP

E nem me fale de panetone, não suporto. Passas então, tenho horror!

Mas, que fazer? Lá pelo dia 20 começo a ceder terreno e entrar no clima de frenesi de Natal!

Só o que me consola é a tradicional audição de música de Natal, em particular do Messias.

Every valley shall be exalted, and every mountain and hill made low: the crooked straight and the rough places plain.”

Is. XL, 4

Assim aproveito a ocasião para dividir essa maravilha com vocês e sem mais outras palavras que não sejam:

Feliz Natal!

Vejam lá, não vão esquecer o aniversariante!

George Frideric Handel (1685-1759)

MESSIAH

Foundling Hospital Version 1754

Judith Nelson, Emma Kirkby, sopranos
Carolyn Watkinson, contralto
Paul Elliott, tenor
David Thomas, baixo
Choir of Christ Church Cathedral, Oxford
dirigido por Simon Preston
The Academy of Ancient Music

Christopher Hogwood

Gravação: St. Jude-on-the-Hill, Londres
Produção: Peter Wadland
Hogwood, com os anjos…

CD1

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CD2

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For unto us a child is born!

Feliz Natal!

René Denon

Georg Friedrich Händel (1685-1759) – Messiah – Karl Richter

Finalmente, depois de treze anos, o PQPBach traz para os senhores, entusiastas ou não, uma das gravações mais emblemáticas da história da indústria fonográfica do século XX. Amada por uns, odiada por outros, foi minha porta de entrada para o universo handaelino, assim como para muitos outros.

Confesso que até há alguns anos eu tinha medo de postar esse CD. Mas acho que todos merecem uma chance neste mundo. E convenhamos, estamos falando de um dos maiores especialistas na obra de Bach no século XX, antes de Harnoncourt e Cia Ltda, e muito antes de Gardiner, Pinnock, entre outros, Essa sua gravação do Messiah pode até ser considerada um equívoco, mas ajudou a divulgar esta obra prima do barroco, uma das maiores composições e criações do ser humano desde que ele pisou na Terra.

Aqueles que não a conhecem, baixem e tirem suas conclusões, os que a odeiam, ignorem a postagem. Simples assim.

CD 1 DISC ONE

1. Symphony (Grave-Allegro Moderato)
2. Accompagnato (Tenor): Comfort Ye My People
3. Aria (Tenor): Ev’ry Valley Shall Be Exalted
4. Chorus: And The Glory Of The Lord Shall Be Revealed
5. Accompagnato (Bass): Thus Saith The Lord Of Hosts
6. Aria (Bass): But Who May Abide The Day Of His Coming
7. Chorus: And He Shall Purify
8. Recitative (Contralto): Behold, A Virgin Shall Conceive/Aria (Contralto): O Thou That Tellest Good
9. Chorus: O AThou That Tellest Good Tidings
10. Accompagnato (Bass): For Behold, Darkness Shall Cover
11. Aria (Bass): The People That Walked In Darkness
12. Chorus: For Unto Us A Child Is Born
13. Pifa (Pastoral Symphony)
14. Recitative (Soprano): There Were Shepherds Abiding In The Fields
15. Chorus: Glory To God In The Highest
16. Aria (Soprano): Rejoice Greatly, O Daughter Of Zion
17. Recitative (Contralto): Then Shall The Eyes Of The Blind /Duet: (Contralto, Soprano): He Shall Feed
18. Chorus: His Yoke Is Easy, His Burthen Is Light
19. Chorus: Behold The Lamb Of God
20. Aria (Contralto): He Was Despised
21. Chorus: Surely, He Hath Borne Our Griefs

DISC TWO

1. Chorus: And With His Stripes We Are Healed
2. Chorus: All We Like Sheep Have Gone Astray
3. Accompagnato (Tenor): All They That See Him
4. Chorus: He Trusted In God
5. Accompagnato (Tenor): Thy Rebuke Hath Broken His Heart
6. Arioso (Tenor): Behold, And See If There Be Any Sorrow
7. Accompagnato (Tenor): He Was Cut Off Out Of The Land/ Aria (Tenor): But Thou Didst Not leave His So
8. Chorus: Lift Up Your Heads, O Ye Gates
9. Recitative (Tenor): Unto Which Of The Angels/Chorus: Let All The Angels Of God Worship Him
10. Aria (Contralto): Thou Are Gone Up On High
11. Chorus: The Lord Gave The Word
12. Aria (Soprano): How Beautiful Are The Feet
13. Arioso (Tenor): Their Sound Is Gone Out
14. Aria (Bass): Why Do The Nations So Furiously Rage
15. Chorus: Let Us Break Their Bonds Asunder
16. Recitative (Tenor): He That Dwelleth In Heaven/Aria (Tenor): Thou Shalt Break Them
17. Chorus: Hallelujah
18. Chorus: Since By Man Came Death
19. Accompagnato (Bass): Behold, I Tell You A Mystery/Aria (Bass): The Trumpet Shall Sound
20. Recitative (Contralto): Then Shall Be Brought To Pass/Duet (Contralto, Tenor): O Death, Where Is Thy Sting?
21. Aria (Soprano): If God Be For Us
22. Chorus: Worthy Is The Lamb That Was Slain
23. Chorus: Amen

SOPRANO: HELEN DONATH
CONTRALTO: ANNA REYNOLDS
TENOR: STUART BURROWS
BASS: DONALD MCINTYRE
LONDON PHILHARMONIC ORCHESTRA
CHOIR: JOHN ALLDIS CHOIR
KARL RICHTER – CONDUCTOR

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J. S. Bach, Balbastre, F. Couperin, Daquin, Fischer, Händel, Rameau, D. Scarlatti: The Harmonious Blacksmith – Trevor Pinnock, cravo

J. S. Bach, Balbastre, F. Couperin, Daquin, Fischer, Händel, Rameau, D. Scarlatti: The Harmonious Blacksmith – Trevor Pinnock, cravo

Favourite Harpsichord Pieces

PERIGO!

Música altamente contagiante

Lidar com muito cuidado!

 

Este álbum deveria ser distribuído na saída das escolas, nas salas de espera de consultórios, nas filas para elevadores, nas travessias de barcas e ferryboats. Isto é pura propaganda!

Por favor, faça uma corrente, distribua esta postagem para mais dez pessoas e você alcançará a graça de ouvir música por muito, muito tempo!

Havia o cassette do álbum!

The Harmonious Blacksmith – Favourite Harpsichord Pieces são título e subtítulo do álbum. O Ferreiro Harmonioso é o nome da peça que inicia o disco e consiste de tema e cinco variações, o último movimento da Suite No. 5, em mi maior, HWV 430, que de tão bonito ganhou carreira solo. Outra peça favorita de quem quer que a ouça é Les baricades mistérieuses, de François Couperin. Com um nome assim misterioso e uma melodia que gruda na gente para toda a vida, é um hit das paradas de sucesso de música barroca desde que foi composta.

E o Concerto Italiano? Bach gostava tanto dos concertos de Vivaldi que fez um só para tocar para as pessoas que o iam visitar. Ele dizia: Ah, o roter Priester, ele é assim…. E aí, tocava o Concerto Italiano.

Foca na Música!

O som do disco? Bem, como eu diria? Ressonante! Um amigo me disse que este disco foi gravado em algum banheiro. Mas, quem liga para isto? Foca na música! A música é tão boa de se ouvir.

Tem as duas contrastantes sonatinhas de Scarlatti, com seu ares de Espanha. Tem a Le coucou (cuco!), do Daquin, e também La Suzanne, do Balbastre. E mais umas outras peças marcantes do repertório para cravo.

Trevor Pinnock estudou cravo no London’s Royal College of Music e lhe disseram que ele nunca ganharia a vida tocando instrumento tão arcano. Ele queimou a predição quase de saída, tornando-se o cravista da veneranda Academy of St. Martin-in-the-Fields. Em 1972 criou The English Concert, e começaram a se apresentar em festivais onde encontraram um big shot da Archiv Produktion. Tiveram que ralar com o cara por uns quatro anos antes do primeiro contrato de gravação. Depois, só sucesso. Pinnock continuou como regente do grupo por uns trinta anos.

Pelas entrevistas que andei lendo e pelas gravações que continuam a aparecer, podemos deduzir que Pinnock é um excelente músico e parece ótimo sujeito. Dividindo seu tempo como regente e solista, Pinnock continua bastante ativo. Sua segunda gravação das Partitas para Cravo de Bach é excelente, assim como um disco intitulado Journey, que reúne música para cravo cobrindo um longo período. Ele está a caminho de realizar um de seus grandes desejos, gravando os dois livros do Cravo Bem Temperado, antes de chegar aos 80 anos. Como ele diz, é uma questão de força de vontade: acordar cedo, praticar os Prelúdios e Fugas e depois brincar com o neto.

Georg Frideric Handel (1685 – 1759)

  1. Aria e variações “The Harmonious Blacksmith”

Johann Caspar Fischer (1656 – 1746)

  1. Passacaglia da Suíte “Urania”, para cravo, em ré menor

François Couperin (1668 – 1733)

  1. Les baricades mistérieuses

Johann Sebastian Bach (1685 – 1750)

  1. Concerto Italiano, BWV 971

Jean-Philippe Rameau (1683 – 1764)

  1. Gavotte (com 6 Doubles), em lá menor

Domenico Scarlatti (1685 – 1757)

  1. Sonata para cravo em mi maior, K. 380
  2. Sonata para cravo em mi maior, K. 381

Joseph-Hector Fiocco (1703 – 1741)

  1. Adagio em sol maior, Da Suíte No. 1, Op. 1

Louis-Claude Daquin (1694 – 1772)

  1. Le coucou

Claude-Béninge Balbastre (1724 – 1799)

  1. La Suzanne

Trevor Pinnock, cravo

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Trevor, de bem com a vida!

Aproveite, baixe, desfrute e divulgue!

René Denon

Switched-on Boxed Set (2 de 4): The Well-Tempered Synthesizer (1969) – Wendy Carlos

bach-portada 2O sucesso mastodôntico de “Switched-on Bach” trouxe não só os holofotes para a ademais mui discreta Wendy Carlos, como também a pressão dos executivos da Columbia para que produzisse (“cuspisse”, segundo ela própria) um novo álbum arrasa-quarteirões. A ideia dos tubarões fonográficos era, claro, um outro disco dedicado a Bach, mas a laboriosa e criativa Wendy tinha outros planos, que incorporavam os novos módulos desenvolvidos em colaboração com Robert Moog para o sintetizador – incluindo o recurso spectrum follower, que permitia incluir vocalizações, ouvidas na segunda seleção de Monteverdi e, posteriormente, nos trechos da Nona Sinfonia de Beethoven incluídos na trilha sonora de Carlos para “A Laranja Mecânica” de Stanley Kubrick.

O resultado do trabalho de Moog, Wendy, e de sua produtora e co-intérprete Rachel Elkind foi “The Well-Tempered Synthesizer” (“O Sintetizador bem Temperado”), lançado em 1969, um ano depois de “Switched-on Bach”. Apesar de bem aceito por parte da crítica (pois os puristas, naturalmente, detestaram), as vendas não foram nem de longe semelhantes às do predecessor. Glenn Gould, que, como dissemos, virara tiete de Wendy, escreveu as notas que acompanharam o disco, em que taxativamente afirmava que “a realização de Carlos do Quarto Concerto de Brandenburgo, é, para colocá-lo com franqueza, a melhor interpretação de qualquer dos Brandenburgos – ao vivo, enlatada, ou intuída – que eu jamais ouvi”. Os pastiches também não paravam de brotar, lançando mão de todos os trocadilhos possíveis com “Switched-on”. Um deles foi lançado pela própria Columbia: “Switched-off Bach”, que incluía as mesmas seleções do célebre disco de 1968, executada com instrumentos convencionais.

Carlos levaria cinco anos para voltar a Bach, dedicando o ínterim a trabalhos autorais (“Sonic Seasonings”, somente com composições originais) e à realização da trilha sonora para “A Laranja Mecânica” de Kubrick, realizador cricri e perfeccionista de quem Wendy ainda musicaria “O Iluminado”, em 1980.

SWITCHED-ON  BOXED SET – THE WELL-TEMPERED SYNTHESIZER

Claudio Giovanni Antonio MONTEVERDI (1567-1643)
01 – Suíte da ópera “Orfeo”: toccata – ritornello I – coro I – ritornello II – coro II – ritornello II

Giuseppe Domenico SCARLATTI (1685-1757)
02 – Sonata em Sol maior, L. 209/K. 455
03 – Sonata em Ré maior, L. 164/K. 491

Georg Friedrich HÄNDEL (1685-1759)
Música Aquática, Suíte em Fá maior, HWV 348
04 – Bourrée
05 – Aria
06 – Allegro deciso

Giuseppe Domenico SCARLATTI
07 – Sonata em Mi maior, L. 430/K. 531
08 – Sonata em Ré maior, L. 465/K. 96

Johann Sebastian BACH (1685-1750)
Concerto de Brandenburg no. 4 em Sol maior, BWV 1049
09 – Allegro
10 – Andante
11 – Presto

Claudio Giovanni Antonio MONTEVERDI
12 – Vésperas (1610) – Domine ad adjuvandum

13 – Teste de alinhamento de estéreo

14 – Experimentos (em inglês, narração de Wendy Carlos)

Wendy Carlos, sintetizador Moog (em colaboração com Rachel Elkind)

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A produtora Rachel Elkind e Wendy Carlos (na época, ainda, legalmente chamada Walter Carlos)
A produtora Rachel Elkind e Wendy Carlos (na época, ainda, legalmente chamada Walter)

Vassily Genrikhovich

A Quieta Arte das Tangentes – Georg Friedrich Händel (1685-1759) – The Secret Handel – Christopher Hogwood

61R8DBz-zyL._SL1000_Mais um da série de álbuns com Hogwood ao clavicórdio. Händel foi notório devoto do instrumento, e sobrevivem quase cinquenta clavicórdios que, em algum momento, foram tocados por ele ou lhe pertenceram. A seleção de repertório para este álbum parece-me mais rica do que a do álbum dedicado a Bach, além de longa a ponto de exigir dois CDs. A obra mais conhecida dos leitores-ouvintes, e que ganharia a alcunha de “The Harmonious Blacksmith” (“O Ferreiro Harmonioso”) ao encerraria a Suíte para teclado em Mi maior, surge aqui numa versão preliminar, com o título “Ária e Variações”, na tonalidade de Sol maior. Há também duas seleções de outros compositores (Johann Philipp Krieger e Friedrich Wilhelm Zachow), cujas obras fizeram parte dos cadernos de exercícios do jovem estudante Händel, e que mais tarde cederiam os temas para peças de sua própria lavra.

THE SECRET HÄNDEL – CHRISTOPHER HOGWOOD

CD1

Georg Friedrich HÄNDEL (1685-1759)

Suíte no. 3 em Ré maior`, HWV 428 (versão de Gottlieb Muffat)
01 – Prélude
02 – Allegro
03 – Allemande
04 – Courante
05 – Aria con variazioni
06 – Presto

07 – Ária com Variações em Sol maior, HWV 430/4a
08 – Fuga em Dó menor, HWV 610

Suíte para dois teclados em Dó menor, HWV 446*
09 – Allemande
10 – Courante
11 – Sarabande
12 – Chaconne

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CD 2

Georg Friedrich HÄNDEL (1685-1759)

Três Minuetos em Lá maior
01 – HWV 545
02 – HWV 547
03 – HWV 546

04 – Ária em Fá maior, da “Música Aquática”, HWV 464
05 – Bourrée e Hornpipe em Fá maior, da “Música Aquática”

Johann Philipp KRIEGER (1649-1725)
06 – Ária e Variações em Si bemol maior

Georg Friedrich HÄNDEL
07 – Ária em Si bemol maior, HWV 469
08 – Concerto em Sol maior, HWV 487
09 – Ária, HWV 467
10 – Andante em Sol maior, HWV 487
11 – Allemande em Si menor, HWV 479
12 – Courante em Si menor, HWV 489

Friedrich Wilhelm ZACHOW (1663-1712)
13 – Sarabande em Si menor

Georg Friedrich HÄNDEL
14 – Gigue em Si menor
15 – “Jesu meine Freude”, Coral HWV 480
16 – Chaconne em Sol maior, HWV 435

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Christopher Hogwood, clavicórdio
* Derek Adlam, clavicórdio

Procurei vigorosamente uma imagem bem bonita do Georg Friedrich para ilustrar a postagem. Como veem, fracassei.
Procurei vigorosamente uma imagem bem bonita do Georg Friedrich para ilustrar a postagem.
Como veem, fracassei.

Vassily Genrikhovich

G. F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. V – Clori, Tirsi e Fileno

G. F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. V – Clori, Tirsi e Fileno

IM-PER-DÍ-VEL !!!

E vamos para mais um CD da excelente série de Cantatas Italianas, de Handel. Estou me enrolando para concluir esta série por absoluta falta de tempo, às vezes dá vontade de pedir mais umas férias para o PQP, outras vezes dá vontade de postar três CDs de um só vez. Outro motivo que me impede de postar mais é o péssimo serviço que a OI oferece aqui na minha área. Se privilegiam de não terem concorrência. Portanto, se de repente eu sumir é por que mandei essa porcaria de serviço de internet para o inferno.

Roberta Invernizzi volta neste CD, e novamente dá um banho de interpretação. Como diz o mano PQP, “Dás um banho, querida”. Mas está bem acompanhada. As outras duas solistas também são excelentes. E o Conjunto “La Risonanza” continua competente como sempre, dirigido por Fabio Bonizzoni.

Vamos ao que interessa.

G. F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. V – Clori, Tirsi e Fileno

01 – Ouverture
02 – Aria (T) – Cor Fedele
03 – Recitativo (T) – Povero Tirsi
04 – Aria (T) – Quell’ erbetta
05 – Recitativo (T) – Se il guardo non vaneggia
06 – Aria (C) – Ca col canto lusingando
07 – Recitativo (C,T)  – Se il guardo non vaneggia
08 – Aria – (F) – Sai perché l’onda del fiume
09 – Recitativo (C) – Vezzoso Pastorello
10 – Aria (C) – Conosco che mi piaci
11 – Recitativo (F,C) – Dunque sperando in vano
12 – Aria (C) – Son come quel nocchiero
13 – Recitativo (C,T,F) – S’altra pace non brami
14 – Duetto (C,F) – Scherzano sul tuo volto
15 – Duetto (C,T) – Fermati! No, crudel!
16 – Recitativo (T) – Creder d’un angue
17 – Aria (T) – Tra le fere la fera più cruda
18 – Recitativo (C) – Tirsi, mio caro Tirsi
19 – Aria (C) – Barbaro, tu non credi
20 – Recitativo (T,C) – Pur cederti mi è forza
21 – Aria (C)  – Amo Tirsi
22 – Recitativo (F) – Va, fidati a promessa
23 – Aria (F) – Povera fedeltà
24 – Recitativo (T) – Non ti stupir, Fileno
25 – Aria (T) – Un sospiretto d’un labbro pallido
26 – Recitativo (F) – Tirsi, amico e compagno
27 – Aria (F) – Come la rondinella
28 – Recitativo (C,T,F) – Così, felici
29 – Terzetto (C,T,F) – Vivere e non amar, amare e non laguir, languire e non penare.

Roberta Invernizzi – Soprano
Yetzabel Arias Fernández -Soprano
Romina Basso – Alto
La Risonanza
Fabio Bonizzoni – Harpsichord & Direction

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Handel não podia andar na rua sem ser abordado por fãs

FDPBach

G. F. Händel (1685-1759): Concerti Grossi, Op. 6, Vol. 3

G. F. Händel (1685-1759): Concerti Grossi, Op. 6, Vol. 3

Já postamos estes concertos diversas vezes. Eles são mesmo ótimos e estão presentes nos repertórios dos melhores grupos barrocos, mas não creio que alguém roubaria ou mataria por eles. Os 12 Concerti Grossi, Op. 6, ou Doze Grandes Concertos, HWV 319-330, são concertos escritos por Händel para um trio de concertinos de dois violinos e um violoncelo, orquestra de cordas e cravo contínuo. Foram publicados pela primeira vez em Londres no ano de 1739. Tendo como modelo os antigos concerti da chiesa e concerti da câmera de Arcangelo Corelli, e não os concertos venezianos de três movimentos de Vivaldi, eles foram escritos, pasmem, para serem tocados durante os intervalos das apresentações dos oratórios e odes de Handel. Apesar do modelo convencional, Handel incorporou nos movimentos toda a gama dos seus estilos composicionais, incluindo trio sonatas, árias, aberturas francesas, sinfonias italianas, fugas, temas, variações e uma variedade de danças. Os concertos foram em grande parte compostos de material novo: eles estão entre os melhores exemplos no gênero de concerto grosso barroco.

G. F. Händel (1685-1759): Concerti Grosso, Op. 6, Vol. 3

Concerto Grosso, Op. 6 No. 10
1 Ouverture – Allegro 1:46
2 Allegro 2:09
3 Air: Lentement 3:09
4 Allegro 2:27
5 Allegro 2:53
6 Allegro Moderato 1:42

Concerto Grosso, Op. 6 No. 11
7 Andante Larghetto E Staccato 4:43
8 Allegro 1:47
9 Largo E Staccato 0:32
10 Andante 4:20
11 Allegro 5:54

Concerto Grosso, Op. 6 No. 12
12 Largo 2:02
13 Allegro 2:58
14 Aria: Larghetto E Piano 4:10
15 Largo 0:52
16 Allegro 1:57

Concerto Grosso “Alexander’s Feast”
17 Allegro 3:34
18 Largo 1:48
19 Allegro 3:19
20 Andante, Non Presto 3:53

Collegium Musicum 90
Simon Standage

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Olha o Händel chegando aí, gente!

PQP

J. S. Bach (1685-1750): Concerto para Oboé / Cantata BWV 202 & G. F. Händel (1685-1759): Concerto Nº 1 para Harpa / Cantata Tra Le Fiamme, HWV 170

J. S. Bach (1685-1750): Concerto para Oboé / Cantata BWV 202 & G. F. Händel (1685-1759): Concerto Nº 1 para Harpa / Cantata Tra Le Fiamme, HWV 170

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Um grande disco, magnificamente interpretado! O Concerto de Bach para Oboé é maravilhoso, mas logo depois temos a Cantata do Casamento, BWV 202. Esta Cantata é linda. A primeira ária me mói o coração. Tudo, a lentidão inicial, os passos, a seção rápida, o retorno. Que ária! E que lindo trabalho fazem todos aqui.

Esta primeira ária, “Weichet nur, betrübte Schatten” (Dissipai, sombras problemáticas), é acompanhada por todos os instrumentos. As cordas reproduzem um motivo repetitivo ilustrando o desaparecimento do inverno, enquanto o oboé conduz com uma linda melodia até a entrada da voz, depois tocando em dueto com ela. A seção de abertura é marcada como Adagio, enquanto a seção intermediária, sobre os prazeres da primavera, é marcada como Andante. É a mudança da sombra para a luz do sol, do frio do inverno para as flores da primavera.

A BWV 202 sobreviveu através de apenas uma cópia da década de 1730. Ela apresenta um estilo usado por Bach apenas até por volta de 1714. O lento-rápido-lento da primeira ária, por exemplo, foi raramente utilizado por Bach depois de 1714. Também o jogo entre a voz e o oboé obbligato do sétimo movimento é da mesma época. Mas os biógrafos pensam que esta Cantata é do tempo de Köthen e a ocasião a um casamento, possivelmente o próprio casamento de Bach com Anna Magdalena em dezembro de 1721. O libretista não é conhecido.

O texto relaciona o início do amor à chegada da primavera após o inverno. O cupido procura por um casal. Ele os encontra. Há o desejo de sorte. O tom é bem humorado e brincalhão, o que sugere um casamento civil.

O restante do CD também é de primeira linha.

J. S. Bach (1685-1750): Concerto para Oboé / Cantata BWV 202 & G. F. Händel (1685-1759): Concerto Nº 1 para Harpa / Cantata Tra Le Fiamme, HWV 170

1 Concerto en la Majeur, BWV 1005A: I. Allegro 4:26
2 Concerto en la Majeur, BWV 1005A: II. Larghetto 5:10
3 Concerto en la Majeur, BWV 1005A: III. Allegro Ma Non Troppo 4:28
Patrick Beaugiraud
Ricercar Consort
Philippe Pierlot

4 “Weichet Nur, Betrübte Schatten”, BWV 202: Aria – Weichet Nur, Betrübte Schatten 6:18
5 “Weichet Nur, Betrübte Schatten”, BWV 202: Récitatif – Die Welt Wird Wieder Neu 0:27
6 “Weichet Nur, Betrübte Schatten”, BWV 202: Aria – Phoebus Eilt 2:55
7 “Weichet Nur, Betrübte Schatten”, BWV 202: Aria – Drum Sucht Auch Amor 0:41
8 “Weichet Nur, Betrübte Schatten”, BWV 202: Récitatif – Wenn Die Frühlingslüfte Streichen 2:29
9 “Weichet Nur, Betrübte Schatten”, BWV 202: Récitatif – Und Dieses Ist Das Glücke 0:49
10 “Weichet Nur, Betrübte Schatten”, BWV 202: Aria – Sich Üben Im Lieben 4:17
11 “Weichet Nur, Betrübte Schatten”, BWV 202: So Sei Das Brand Der Keuschen Liebe 0:22
12 “Weichet Nur, Betrübte Schatten”, BWV 202: Gavotte – Sehet In Zufriedenheit 1:35
Nuria Rial
Patrick Beaugiraud
Philippe Pierlot
Ricercar Consort

13 Concerto Pour Harpe No. 1 en Si Majeur, Op. 4 No. 6: I. Andante Allegro 6:00
14 Concerto Pour Harpe No. 1 en Si Majeur, Op. 4 No. 6: II. Larghetto 3:48
15 Concerto Pour Harpe No. 1 en Si Majeur, Op. 4 No. 6: III. Allegro Moderato 2:34
Giovanna Pessi
Ricercar Consort
Philippe Pierlot

16 Tra Le Fiamme, HWV 170: Aria – Tra Le Fiamme Tu Scherzi Per Gioco 5:28
17 Tra Le Fiamme, HWV 170: Recitativo – Dedalo Già Le Fortunate Penne 0:49
18 Tra Le Fiamme, HWV 170: Aria – Pien Di Nuovo e Bel Diletto 4:39
19 Tra Le Fiamme, HWV 170: Recitativo – Si, Pur Troppo e Vero 0:14
20 Tra Le Fiamme, HWV 170: Aria – Voli Per L’aria Chi Puo Volare 2:56
21 Tra Le Fiamme, HWV 170: Recitativo – L’uomo Che Macque Per Salire Al Cielo 0:21
22 Tra Le Fiamme, HWV 170: Aria – Tra Le Fiamme Tu Scherzi Per Gioco 2:30
Nuria Rial
Philippe Pierlot
Ricercar Consort

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Handel é muito bom, mas Bach…

PQP

Concert of the Century: Celebrating the 85th Anniversary of Carnegie Hall (1976)

61YHCGMSB4L._SX425_“Concerto do Século” é um título bastante presunçoso para esta gravação da celebração dos 85 anos (jubileu esquisito, né?) do Carnegie Hall em Nova York, e que eu comprei no Carrefour nos anos 90.

Os talentos reunidos talvez justifiquem a presunção: afinal, se hoje Leonard Bernstein, Isaac Stern, Yehudi Menuhin, Vladimir Horowitz, Slava Rostropovich e Dietrich Fischer-Dieskau provavelmente estão, entre uma piada e outra de Slava, a fazer música no Olimpo, no tempo em que eles repartiam conosco o ar pestilento do Hades era bem difícil vê-los repartindo um palco.

O repertório é um saco de gatos difícil de entender, cujo único critério de eleição, parece, era o da Roda da Fortuna. Talvez quisessem apenas achar pretextos para reunir o notável panteão musical e ganhar dinheiro com isso – a edição de luxo da gravação, por exemplo, limitada a mil exemplares e autografada pelos artistas, ainda pode trocar de mãos pela ninharia de duas mil e trezentas doletas.

Essa, no entanto, é uma questão que empalidece quando imaginamos o espetáculo sui generis que não deve ter sido assistir aos célebres instrumentistas cantando (!) o Hallelujah de Händel que encerra o festim musical. Não conseguimos, em momento algum, discernir suas vozes em meio ao coro e, por isso, provavelmente devamos à Oratorio Society e à Filarmônica de New York nossos efusivos agradecimentos.

Ver Horowitz soltando um dó de peito certamente foi uma das trombetas do Apocalipse, mas o fechamento meio bizarro do concerto não condiz com algumas das belezas nele contidas. Ok, o Concerto Duplo de Bach com Stern e Menuhin é decepcionante, meio cru e cheio de arestas, e também fica difícil entender por que o “Pater Noster” à capela de Tchaikovsky está ali, perdido entre Bach e Händel. No entanto, o “Pezzo Elegiaco” que abre o belo Trio em Lá menor de Tchaikovsky (com Stern, Horowitz e Rostropovich) e o Andante da Sonata para violoncelo e piano de Rachmaninov (com Rostropovich e Horowitz) são tão bons que a gente fica cá com os botões a se perguntar por que diachos deles foram tocados só excertos.

O ouro maciço, entretanto, está no MA-RA-VI-LHO-SO “Dichterliebe” de Schumann, na voz de seu maior intérprete, Dietrich Fischer-Dieskau, e com Horowitz ao piano. Não conseguiríamos tecer loas bastantes à maior voz do século XX, então concentramos nossos confetes sobre Horowitz, que não só acompanha impecavelmente como também acrescenta tensão e lirismo a momentos cruciais. Para mim, esta é disparadamente a melhor gravação que existe desta obra-prima do gênero, e tenho certeza de que, se fosse lançada separadamente e não escondida neste saco de gatos de pedigree, seria um sempiterno sucesso.

CONCERT OF THE CENTURY – CELEBRATING THE 85th ANNIVERSARY OF CARNEGIE HALL

Gravado ao vivo em 18 de maio de 1976

Ludwig van BEETHOVEN (1770-1827)

01 – Abertura “Leonore”, Op. 72a

New York Philarmonic
Leonard Bernstein, regência

Pyotr Ilyich TCHAIKOVSKY (1840-1893)

02 – Trio em Lá menor para violino, piano e violoncelo, Op. 50 – Pezzo elegiaco

Isaac Stern, violino
Vladimir Horowitz, piano
Mstislav Rostropovich, violoncelo

Sergey Vasilyevich RACHMANINOV (1873-1943)

03 – Sonata em Sol menor para violoncelo e piano, Op. 19 – Andante

Mstislav Rostropovich, violoncelo
Vladimir Horowitz, piano

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CD2

Robert Alexander SCHUMANN (1810-1856)

01 – Dichterliebe, Op. 48, ciclo de canções sobre poemas de Heinrich Heine

Dietrich Fischer-Dieskau, barítono
Vladimir Horowitz, piano

Johann Sebastian BACH (1685-1750)

Concerto em Ré menor para dois violinos, orquestra de cordas e baixo contínuo, BWV 1043

02 – Vivace
03 – Largo ma non tanto
04 – Allegro

Isaac Stern e Yehudi Menuhin, violinos
New York Philarmonic
Leonard Bernstein, cravo e regência

Pyotr Ilyich TCHAIKOVSKY (1840-1893)

05 – Nove Peças Sacras – Pater Noster

The Oratorio Society
Lyndon Woodside, regência

Georg Friedrich HÄNDEL (1685-1759)

06 – Messiah, Oratório HWV 56 – no. 42, coro: “Hallelujah”

Isaac Stern, Yehudi Menuhin, Vladimir Horowitz, Mstislav Rostropovich, Leonard Bernstein, Dietrich Fischer-Dieskau, vozes
The Oratorio Society
New York Philarmonic
Leonard Bernstein, regência

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Menuhin, Slava, Volodya, Bernstein e Stern cantam, e Fischer-Dieskau pergunta-se como veio parar no meio do pior coro do mundo.

Vassily

 

Castrucci, Corelli, Geminiani, Händel, A. Scarlatti, Stradella, Vivaldi: Concertos Barrocos Italianos – Orchestra of the Age of Enlightenment

Castrucci, Corelli, Geminiani, Händel, A. Scarlatti, Stradella, Vivaldi: Concertos Barrocos Italianos – Orchestra of the Age of Enlightenment

Concertos Barrocos Italianos

OAE

 

Ouvimos primariamente a música dos grandes compositores – Bach, Handel, Vivaldi, Rameau. E quase sempre suas obras nos sãos apresentadas em gravações completas: Quatro Suítes Orquestrais, Os Concerti Grossi Op. 12, La Stravaganza. Quando muito, um disco com concertos ou outras peças, sempre do mesmo compositor.

Músico Enraivecido – Pietro Castrucci, segundo William Hogarth

Essa abordagem pode limitar um pouco nossa perspectiva da riqueza cultural, da diversidade e do colorido das peças musicais do período barroco. Essa maneira de apresentar a música interessa muito às gravadoras que assim vendem seus pacotes. A Integral dos Concertos para Fagote (ou Flautim, ou Viola da Gamba) do compositor tal, a Integral da Música de Banquete do compositor qual. Creio que até para o mais treinado ouvinte, enfrentar uma sequência de 70 minutos de Concertos para Fagote pode ser um pouquinho demais. Isto sem mencionar as violas. Acho que certas peças são mais agradáveis e efetivas se apresentadas em companhia de outras, de outros compositores, com as quais tenham afinidade, mas também um certo contraste.

É claro que podemos ‘programar’ uma audição musical, tomando umas peças daqui, outras dali, mas nem sempre isso acontece.

Esta é uma das razões pelas quais eu adoro discos como este, da postagem. A produção do disco conseguiu interpolar peças barrocas, mas de períodos ligeiramente diferentes, e intercalar obras de mestres maiores com alguns menos conhecidos.

Talvez Pietro Castrucci seja o compositor menos conhecido desta coleção, mas certamente era conhecido de seus pares, como Handel, que também tem uma peça no disco.

Alessandro Stradella

Castrucci nasceu em Roma e estudou com Corelli. Mudou-se para Londres em 1715 e foi famoso como virtuose do violino e líder da Orquestra da Ópera de Handel.

Outro compositor menos conhecido desta lista é Alessandro Stradella, que certamente viveu uma vida cheia de aventuras amorosas. Tanto que morreu por isso. A peça que fecha o disco, a Sonata di viole, provavelmente é o primeiro concerto grosso e acredita-se ter servido de modelo para os Concerti Grossi Op. 6 de Corelli. Deste conjunto, o Concerto No. 1 abre o disco.

Vá lá, delicie-se também com Sinfonia do Alessandro Scarlatti, pai do Domenico, com o belíssimo concerto de Vivaldi, que brilha aqui ainda mais, e com a espetacular versão para Concerto Grosso da Sonata da Folia, de Corelli, feita pelo Geminiani. Um disco tão bem gravado e produzido custa a aparecer.

A Orchestra of the Age of Enlightenment já apareceu por aqui diversas vezes, sempre tendo a sua frente grandes regentes, como o Frans Brüggen, Gustav Leonhardt e Simon Rattle. Nesta ocasião ela é dirigida diretamente pela pessoa que está liderando os violinos. Ou seja, neste disco a estrela é a OAE!

Digam vocês se o Masterchef Erick Jacquin não é um sósia do oboísta Anthony Robson…

Italian Baroque Concertos

Arcangelo Corelli (1653-1713)

1-5. Concerto Grosso em ré maior, Op. 6, 1

Pietro Castrucci (1679-1752)

6-10. Concerto Grosso em ré maior, Op. 3, 12

Alessandro Scarlatti (1660-1725)

11-13. Sinfonia di Concerto Grosso No. 2 em dó menor

George Frideric Handel (1685-1759)

14-16. Sonata del Overtura (para Il trionfo del Tempo e del Disinganno)

Antonio Vivaldi (1678-1741)

17-19. Concerto em fá maior para duas flautas, dois oboés, violino, violoncelo e baixo

Contínuo, RV 572 (Il Proteo o sia il mondo al rovescio)

Francesco Geminiani (1687-1762)

20. Concerto Grosso No. 12 em ré menor “La Folia” (da Sonata Op. 5, 12, de Corelli)

Alessandro Stradella (1644-1682)

21-24. Sonata di viole

Orchestra of the Age of Enlightenment

Alison Bury, Margaret Fautless, Catherine Mackintosh

O disco foi gravado em uma cooperação entre a BBC Music Magazine e o selo Linn

Produção de Ben Turner

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FLAC | 292 MB

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MP3 | 320 KBPS | 140 MB

Os músicos da capa são Andrew Clark (trompa) e Anthony Robson (oboé da caccia).

Aproveite!

René Denon

 

A Família das Cordas: The Glory of Cremona – Ruggiero Ricci

FrontSerá que um Stradivarius vale tudo o que pedem por ele?

E um Amati? Ou um Guarneri?

Talvez este álbum possa ajudá-los a responder.

Nele, o virtuoso ítalo-americano Ruggiero Ricci (1918-2012) toca, em quinze famosos violinos, várias peças curtas que considera adequadas às características de cada instrumento. Depois, no que é talvez a parte mais interessante do álbum, ele toca o mesmo trecho – o início solo inicial do Concerto no. 1 de Max Bruch – com as mesmíssimas condições de estúdio em cada um dos violinos, a maior parte dos quais leva apelidos que remetem a ex-proprietários célebres. Apesar da overdose de Stradivari, o xodó de Ricci era seu inseparável Guarneri del Gesù (o “Ex-Huberman”, que surpreendemente não aparece nesta gravação), que foi, depois de sua morte, adquirido por uma companhia japonesa e cedido à violinista japonesa Midori Gotō.

A “Glória de Cremona” a que se refere o título é a rica tradição de luteria daquela cidade, que teve seu pináculo entre os séculos XVI e XVIII através de luthiers da estirpe de Stradivari, Guarnieri, Bergonzi, Amati e da Salo, cujos preciosos instrumentos são, há já muito tempo, o privilégio dos maiores virtuosos.

THE GLORY OF CREMONA – RUGGIERO RICCI

Jean-Antoine DESPLANES [Giovanni Antonio Piani] (1678-1760)
01 – Intrada [violino de Andrea Amati, c. 1560-170]

Pietro NARDINI (1722-1793)
02 – Larghetto [violino de Antonio Stradivari, “ex-Rode”, 1733]

Antonio Lucio VIVALDI (1678-1741)
03 – Praeludium [violino de Nicolò Amati, 1656]

Niccolò PAGANINI (1782-1840)
04 – Cantabile e Valzer [violino de Antonio Stardivari, “Il Monasterio”,1719]

Wolfgang Amadeus MOZART (1756-1791)
arranjo de Carl Friedberg (1872–1955)
05 – Adagio [violino de Giuseppe Guarneri del Gesù, “Il Plowden”, 1735]

Dmitri Borisovich KABALEVSKY (1904-1987)
06 – Improvisation, Op. 21 no. 1 [violino de Antonio Stradivari, “Il Spagnolo”, 1677]

Piotr Ilyich TCHAIKOVSKY (1840-1893)
07 – Souvenir d’un lieu cher, Op. 42 – no. 2: Mélodie [violino de Giuseppe Guarneri del Gesù, “Il Lafont”, 1735]

Francesco Maria VERACINI (1690-1768)
08 – Largo [violino de Gasparo da Salo, ca. 1570-80]

Maria Theresia von PARADIS (1759-1824)
arranjo de Samuel Dushkin (1891-1976)
09 – Sicilienne [violino de Carlo Bergonzi, “Il Constable”, 1731]

Jenő HUBAY (1858-1937)
10 – The Violin Maker of Cremona  [violino de Giuseppe Guarneri del Gesù, “Ex-Bériot”, 1744]

Georg Friedrich HÄNDEL (1685-1759)
11 – Larghetto [violino de Antonio Stradivari, “El Madrileño”, 1720]

Robert SCHUMANN (1810-1856)
arranjo de Fritz Kreisler (1875-1962)
12 – Romance em Lá maior [violino de Giuseppe Guarneri del Gesù, “Ex-Vieuxtemps”, 1739]

Johannes BRAHMS (1833-1897)
13 – Dança Húngara no. 20 [violino de Antonio Stradivari, “Ex-Joachim”, 1714]
14 – Dança Húngara no. 17  [violino de Giuseppe Guarneri del Gesù, “Ex-Gibson”, 1734]

Jakob Ludwig Felix MENDELSSOHN-Bartholdy (1809-1847)
arranjo de Fritz Kreisler
15 – Lieder ohne Wörte, Op. 62 – No. 1: “Mailüfte” (“Brisas de Maio”) [violino de Antonio Stradivari, “Ex-Ernst”, 1709]

Ruggiero Ricci, violinos
Leon Pommers, piano

 

Max Christian Friedrich BRUCH (1838-1920)

Concerto para violino e orquestra no. 1 em Sol menor, Op. 26
I – Vorspiel. Allegro moderato (excerto – solo inicial)
Executado por Ruggiero Ricci nos seguintes instrumentos:

16 – Andrea Amati (c. 1560-70)
17 – Nicolò Amati (1656)
18 – Antonio Stradivari, “Il Spagnolo” (1677)
19 – Antonio Stradivari, “Ex-Ernst” (1709)
20 – Antonio Stradivari, “Ex-Joachim” (1714)
21 – Antonio Stradivari, “Il Monasterio” (1719)
22 – Antonio Stradivari, “El Madrileño” (1720)
23 – Antonio Stradivari, “Ex-Rode” (1733)
24 – Gasparo da Salo (c. 1570-80)
25 – Carlo Bergonzi, “Il Constable” (1731)
26 – Giuseppe Guarneri del Gesù, “Il Gibson” (1734)
27 – Giuseppe Guarneri del Gesù, “Il Lafont” (1735)
28 – Giuseppe Guarneri del Gesù, “Il Plowden” (1735)
29 – Giuseppe Guarneri del Gesù, “Ex-Vieuxtemps” (1739)
30 – Giuseppe Guarneri del Gesù, “Ex-Bériot” (1744)

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Quebre um, e passe reencarnações pagando.
Quebre um, e passe reencarnações pagando.

 

Vassily Genrikhovich

G. F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. IV – Aminta e Fillide / Clori, mia bella Clori

G. F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. IV – Aminta e Fillide / Clori, mia bella Clori

Mais um lindo disco desta notável empreitada de Bonizzoni e seu excelente conjunto La Risonanza. Entre 1707 e 1709, Haendel fez três viagens à Itália e se tornou um dos mais importantes compositores do estilo do país. Além de óperas, oratórios e música de circunstância de várias naturezas, Handel compôs, nesse período, quase uma centena de cantatas profanas. Scarlatti, o pai, é uma influência dominante. Aqui, o camaleão Handel sofria sua primeira transformação. Apesar de que muitas dessas obras sejam de textura bastante simples, para uma única voz e baixo-contínuo somente, são belas peças. Pelo menos 60% delas incluem instrumentos obbligati e, por vezes, movimentos puramente instrumentais. Esse gênero foi logo abandonado quando nosso camaleão resolveu ser um compositor tipicamente inglês, ou seja, ao estabelecer residência em Londres. Mas suas cantatas da juventude são um magnífico tesouro que têm recebido muito pouca atenção, pois quem levaria à sério a obra italiana de um jovem músico alemão de vinte e poucos anos que viria a preferir viver em Londres? Pois ouça o disco e sinta nos ouvidos o tamanho do engano.

G. F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. IV – Aminta e Fillide / Clori, mia bella Clori

01 – Aminta e Fillide HWV 83 – Sinfonia & Recitativo- Arresta il passo
02 – Aminta e Fillide HWV 83 – Aria- Fermati, non fuggir!
03 – Aminta e Fillide HWV 83 – Recitativo- Questa sol volta almeno
04 – Aminta e Fillide HWV 83 – Aria- Fiamma bella ch’al ciel invita
05 – Aminta e Fillide HWV 83 – Recitativo- Credi a’miei detti, Aminta
06 – Aminta e Fillide HWV 83 – Aria- Forse ch’un giorno
07 – Aminta e Fillide HWV 83 – Recitativo- Invano, invan presumi
08 – Aminta e Fillide HWV 83 – Aria- Fu scherzo, fu gioco
09 – Aminta e Fillide HWV 83 – Recitativo- Libero piè fugga dal laccio
10 – Aminta e Fillide HWV 83 – Aria- Se vago rio
11 – Aminta e Fillide HWV 83 – Recitativo- D’un incognito foco
12 – Aminta e Fillide HWV 83 – Aria- Sento ch’il Dio bambino
13 – Aminta e Fillide HWV 83 – Recitativo- Felicissimo punto, in cui nel seno
14 – Aminta e Fillide HWV 83 – Aria- Al dispetto di sorte crudele
15 – Aminta e Fillide HWV 83 – Recitativo- Vincesti, Aminta, e l’amoroso affanno
16 – Aminta e Fillide HWV 83 – Aria- È un foco quel d’amore
17 – Aminta e Fillide HWV 83 – Recitativo- Gloria bella d’Aminta
18 – Aminta e Fillide HWV 83 – Aria- Chi ben ama non paventi
19 – Aminta e Fillide HWV 83 – Recitativo- E pur, Filli vezzosa
20 – Aminta e Fillide HWV 83 – Aria- Non si può dar un cor
21 – Aminta e Fillide HWV 83 – Recitativo- O felice in amor dolce tormento
22 – Aminta e Fillide HWV 83 – Duetto- Per abbatere il rigore
23 – Clori, mia bella Clori HWV 92 – Recitativo- Clori, mia bella Clori
24 – Clori, mia bella Clori HWV 92 – Aria- Chiari lumi, voi che siete
25 – Clori, mia bella Clori HWV 92 – Recitativo- Temo, ma pure io spero
26 – Clori, mia bella Clori HWV 92 – Aria- Ne’gigli e nelle rose
27 – Clori, mia bella Clori HWV 92 – Recitativo- Non è però che non molesta e grave
28 – Clori, mia bella Clori HWV 92 – Aria- Mie pupille
29 – Clori, mia bella Clori HWV 92 – Recitativo- Tu, nobil alma, intanto
30 – Clori, mia bella Clori HWV 92 – Aria- Di gelosia il timore

Maria Grazia Schiavo – Soprano
Nuria Rial – Soprano
La Risonanza
Fabio Bonizzoni – Harpsichord & direction

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Handel na Itália

FDP / PQP (texto desta repostagem)

G. F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. III – Le Cantate Per Il Cardinal Ottoboni

G. F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. III – Le Cantate Per Il Cardinal Ottoboni

IM-PER-DÍ-VEL !!!

A dificuldade em postagem de coleções é a minha falta de tempo. Trabalhando o dia inteiro, na frente de um computador, quando chego em casa, nem quero ligar o meu. Tomo um banho, assisto um pouco de TV, e cama.

Mas Handel fez aniversário no último dia 23. E como a data quase coincide com a data de meu próprio aniversário (dia 26), não poderia deixar uma data destas passar em branco. Handel completaria 326 anos,e  eu completei 46 anos bem vividos, infelizmente com os clássicos problemas financeiros, mas depois de um ano no qual fiz constantes visitas ao médico, com direito a uma cirurgia bem sucedida, posso me considerar uma pessoa feliz, e isso é o que importa.

Já falei, e cansei os senhores, de tanto que digo o quanto adoro Handel, e estas suas cantatas são uma prova de sua precoce genialidade, lembrando que foram escritas quando tinha pouco mais de 20 anos de idade. Suas aventuras na Itália estão descritas no excelente booklet em anexo, assim como as descrições das respectivas peças.

Por algum motivo, no terceiro CD não temos a magnífica Roberta Invernizzi, que foi substituída por Raffaella Milanesi. Não queria dizer isso, mas sinto falta neste cd de toda a carga dramática que a Invernizzi dá às suas interpretações. O conjunto “La Risonanza” continua impecável.

Espero que apreciem.

G. F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. III – Le Cantate Per Il Cardinal Ottoboni

01 – Ero E Leandro (HWV 150)- Qual Ti Riveggio
02 – Ero E Leandro (HWV 150)- Empio Mare, Onde Crudeli
03 – Ero E Leandro (HWV 150)- Amor Che, Ascoso
04 – Ero E Leandro (HWV 150)- Se La Morte Non Vorrà
05 – Ero E Leandro (HWV 150)- Questi Dalla Mia Fronte
06 – Ero E Leandro (HWV 150)- Si Muora, Si Muora
07 – Ero E Leandro (HWV 150)- Ecco, Gelide Labbra

08 – No Se Emendará Jamás (HWV 140)- No Se Emendará Jamás
09 – No Se Emendará Jamás (HWV 140)- Si Del Quereros Es Causa
10 – No Se Emendará Jamás (HWV 140)- Dícente Mis Ojos

11 – Spande Ancor A Mio Dispetto (HWV 165)- Spande Ancor A Mio Dispetto
12 – Spande Ancor A Mio Dispetto (HWV 165)- Oh! Che Da Fiere Pene
13 – Spande Ancor A Mio Dispetto (HWV 165)- Da Balza In Balza

14 – La Risonanza – Bonizzoni – Ah! Crudel, Nel Pianto Mio (HWV 78)- Sonata
15 – Ah! Crudel, Nel Pianto Mio (HWV 78)- Ah! Crudel, Nel Pianto Mio
16 – Ah! Crudel, Nel Pianto Mio (HWV 78)- Non Sdegnerai D’amar
17 – Ah! Crudel, Nel Pianto Mio (HWV 78)- Di Quel Bel Ch’il Ciel Ti Diede
18 – Ah! Crudel, Nel Pianto Mio (HWV 78)- Balena Il Cielo
19 – Ah! Crudel, Nel Pianto Mio (HWV 78)- Per Trofei Di Mia Costanza

Raffaella Milanesi – Soprano
Salvo Vitale  – Baixo
La Risonanza
Fabio Bonizzoni – Harpsichord & Director

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Este é Fabio Bonizzoni, chefe de La Risonanza

FDPBach

Les Arts Florissants: Secular Music + Sacred Music + Music & Theater, dir. William Christie

Les Arts Florissants
Edição comemorativa de 40 anos
Secular Music
Sacred Music
Music & Theater
dir. William Christie, Paul Agnew

Sandrine Piau         Michel Laplénie
Veronique Gens         Ian Honeyman
Agnès Mellon         Philippe Cantor
2019

Dedicado ao desempenho da música barroca nos últimos 40 anos, Les Arts Florissants nunca deixa de revelar um novo repertório, muitos dos quais passamos a classificar como entre as melhores realizações musicais na vida cultural da França (Lully, de Lalande, Charpentier, Rameau …), Itália (Monteverdi, Rossi …) e Inglaterra (Purcell, Handel …) – um legado que eles disponibilizaram para músicos e grupos em todo o mundo.

Quer tenham sido destinados aos cultos da igreja, aos palcos de teatro ou ao entretenimento real, aqui estão algumas das melhores jóias musicais, desde a lendária gravação de Atys até as mais recentes coleções de arias e madrigais, para listar apenas algumas. Quase todos os capítulos musicais da história do conjunto fizeram história e, juntamente com horas de puro prazer, esta retrospectiva certamente trará de volta boas recordações de seu primeiro encontro com Les Arts Florissants, que se tornou um pilar de nossa vida cultural coletiva. (do site do produtor)

CD 01 – Musique Profane
Claudio Giovanni Antonio Monteverdi (Cremona, 1567- Veneza, 1643)
01 – Zefiro torna, e di soavi accenti, SV 251
02 – Madrigals, Book 8, SV 146–167 “Madrigali guerrieri et amorosi”: Lamento de la ninfa, SV 163
03 – Il combattimento di Tancredi e Clorinda, SV 153
04 – Madrigals, Book 7, SV 117–145: Lettera amorosa, SV 141 (Live)
05 – Sestina Lagrime d’Amante al Sepolcro dell’Amata, SV 107, Prima parte: I. “Incenerite spoglie”
Carlo Gesualdo, aka Gesualdo da Venosa (Italy, 1566 – 1613)
06 – Madrigals, Libro III: IX. Non t’amo, o voce ingrata
Honoré d’Ambruys (France, séc. 18)
07 – Le doux silence de nos bois
Michel Lambert (França, 1610-1696)
08 – Le repos, l’ombre, le silence
09 – Airs à une, II, III et IV parties avec la basse-continue: Sans murmurer
Michel Pignolet de Montéclair (França, 1667 – 1737)
10 – La Mort de Didon pour soprano, violon, flûte et basse continue (6e cantate, Livre I)

CD 02 – Musique Sacrée
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
01. Te Deum, H. 146: I. Prélude
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
02. Messiah, HWV 56, Part II: “Hallelujah!”
03. The Ways of Zion Do Mourn: IV. She put on righteousness. Chorus
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
04. Le Reniement de Saint Pierre , H. 424
05. Antiennes “O” de l’Avent, H.36-43, Premier O: “O Sapientia”
Luigi Rossi (Italia, 1597 – 1653)
06. Un peccator pentito: “Spargete sospiri”
Claudio Giovanni Antonio Monteverdi (Cremona, 1567- Veneza, 1643)
07. Selva morale e spirituale, SV 252-288: “Chi vol che m’innamori” a 3 voci e due violini
08. Selva morale e spirituale, SV 252-288: “O ciechi ciechi” a 5 voci et doi violini
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
09. Salve Regina
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
10. Il Trionfo del Tempo e del Disinganno, HWV 46a: “Lascia la spina, cogli la rosa ” (Piacere)
Michel Richard de Lalande (France, 1657-1726)
11. Cantique Quatrième “sur le bonheur des justes & sur le malheur des resprouvez”: “Heureux, qui de la sagesse”
12. Te Deum, S.32: I. Simphonie
13. Te Deum, S.32: II. Te Deum laudamus
Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750)
14. Mass in B Minor, BWV 232: Benedictus (Live)
Sébastien de Brossard (França 1655 – 1730)
15. Miserere mei Deus, SdB. 53 (Live)

CD 03 – Musique & theatre
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
01. Les Arts florissants, H. 487: I. Ouverture
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
02. Atys, LWV 53, Prologue: Ouverture
03. Atys, LWV 53, Acte III, Scène 4: Prélude. “Dormons, dormons tous” (Le Sommeil)
Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764)
04. Castor & Pollux, RCT 32, Acte I, Scène 1: Que tout gémisse (Troupe de Spartiates)
05. Castor & Pollux, RCT 32, Acte I, Scène 3: Tristes apprêts, pâles flambeaux (Télaïre)
06. Anacréon, RCT 30: Quel Bruit? Quelle clarté vient ici se répandre? (Prétresse de Bacchus et sa suite, Anacréon, Lycoris, Suite d’Anachréon)
07. Les Indes galantes, RCT 44, Troisième Entrée, Scène 3: “Amour, Amour, quand du destin j’éprouve la rigueur…” (Zaïre, Tacmas)
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
08. David et Jonathas H. 490, Prologue, Scène 1: “Où suis-je ? Qu’ai-je fait ?” (Saül)
09. David et Jonathas H. 490, Acte I, Scène 3: “Ciel ! Quel triste combat en ces lieux me rappelle ?” (David)
10. Le Malade imaginaire, H. 495, Premier intermède: “Notte e di” (Spacamond)
Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764)
11. Pygmalion, RCT 52, Acte I, Scènes 1-3: Fatal Amour, cruel vainqueur (Pygmalion)
André Campra (França, 1660-1744)
12. Idoménée, Acte I, Scène 1: “Venez, Gloire, Fierté” (Ilione)
13. Idoménée, Acte II, Scène 1 – Scène 2: “O Dieux ! ô justes Dieux” (Chœur de peuple) – “Cessez de soulever les ondes” (Neptune)
Luigi Rossi (Italia, 1597 – 1653)
14. Orfeo, Acte III, Scène 10: “Abandonnez l’Averne, ô peines, et me suivez !” (Orfeo, Giove, Mercurio, Coro Celeste)
Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764)
15. Dardanus, RCT 35: “Hâtons-nous,courons à la gloire”
Antoine Dauvergne (França, 1713 – 1797)
16. La Vénitienne: “Livrons-nous au sommeil”
Michel Pignolet de Montéclair (França, 1667 – 1737)
17. Jephté, Act II, Scène 6: Marche au son des tambourins. “Ô jour heureux” (Iphise, Elise, Troupe d’Habitants de Maspha)

Les Arts Florissants: Secular Music + Sacred Music + Music & Theater
Les Arts Florissants 
dir. William Christie

Ansiosa para saber a opinião da turma do PQP.

 

 

 

 

 

 

 
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Boa audição!

 

 

 

 

Avicenna

G. F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. II – Le Cantate Per Il Marchese Ruspoli

G.  F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. II – Le Cantate Per Il Marchese Ruspoli

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Ao restaurar este link, eu, PQP Bach, retirei o primeiro parágrafo escrito pelo  FDP Bach. O motivo é que ele se referia a uma viagem minha que, bem, tenho saudades daquilo, mas só valeu para aquela data. O que permanece é a alta qualidade desta coleção de Cantatas Italianas do grande Handel. Com a palavra, FDP.

Mais um baita CD desta impecável coleção, um primor de qualidade de gravação aliado a um tremendo bom gosto. O destaque? Difícil de escolher, o cd inteiro é magnífico, com duas excelentes cantoras e um conjunto orquestral excelente. Recomendo a leitura do booklet em anexo, que dá um histórico da vida de Handel recém chegado à Itália, além de descrever as obras aqui gravadas.

G. F. Handel – Italian Cantatas, Vol. II – Le Cantate Per Il Marchese Ruspoli

01 – Armida Abbandonata HWV105 – I Dietro l’orme fugaci
02 – Armida Abbandonata HWV105 – II Ah! Crudele, e pur ten vai
03 – Armida Abbandonata HWV105 – III Per te mi struggo
04 – Armida Abbandonata HWV105 – IV O voi, dell’inconstante
05 – Armida Abbandonata HWV105 – V Venti fermate si
06 – Armida Abbandonata HWV105 – VI Ma che parlo, che dico –
07 – Armida Abbandonata HWV105 – VII In tanti affanni
08 – Diana Cacciatrice HWV79 – I La Marche
09 – Diana Cacciatrice HWV79 – II Alla caccia
10 – Diana Cacciatrice HWV79 – III Foriera la tromba
11 – Diana Cacciatrice HWV79 – IV Alla caccia
12 – Diana Cacciatrice HWV79 – V Tacete ola tacete
13 – Diana Cacciatrice HWV79 – VI Di questa selva
14 – Diana Cacciatrice HWV79 – VII Alla caccia
15 – Tu Fedel – Tu Costante HWV171- I Sonata
16 – Tu Fedel – Tu Costante HWV171- II Tu fedel – Tu costante –
17 – Tu Fedel – Tu Costante HWV171- III Cento belle ami Fileno
18 – Tu Fedel – Tu Costante HWV171- IV L’occhio nero
19 – Tu Fedel – Tu Costante HWV171- V Se Licori
20 – Tu Fedel – Tu Costante HWV171- VI Ma se non hai piu d’un sol cuore
21 – Tu Fedel – Tu Costante HWV171- VII Se non ti piace amarmi
22 – Tu Fedel – Tu Costante HWV171- VIII Ma il tuo genio incostante
23 – Tu Fedel – Tu Costante HWV171- IX Si crudel, ti lascero
24 – Notte Placida e Cheta HWV142 – I Notte palcida e cheta
25 – Notte Placida e Cheta HWV142 – II Zeffiretti, deh!
26 – Notte Placida e Cheta HWV142 – III Momento fortunato
27 – Notte Placida e Cheta HWV142 – IV Per un istante
28 – Notte Placida e Cheta HWV142 – V Ma gia sento che spande
29 – Notte Placida e Cheta HWV142 – VI Luci belle
30 – Notte Placida e Cheta HWV142 – VII O delizie d’amor
31 – Notte Placida e Cheta HWV142 – VIII Che non si da
32 – Un’Alma Innamorata HWV173 – I Un’alma innamorata
33 – Un’Alma Innamorata HWV173 – II Quel povero core
34 – Un’Alma Innamorata HWV173 – III E pur bench’egli
35 – Un’Alma Innamorata HWV173 – IV Io godo, rido e spero
36 – Un’Alma Innamorata HWV173 – V In quanto a me
37 – Un’Alma Innamorata HWV173 – VI Ben impari come s’ama

Emanuela Galli – Soprano
Roberta Invernizzi – Soprano
La Risonanza
Fabio Bonizzoni – Harpsichord & Direction

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La Risonanza non magnetica

FDP / PQP

G. F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. I – Le Cantate per il Cardinal Pamphili

G.  F. Handel (1685-1759): As Cantatas Italianas, Vol. I – Le Cantate per il Cardinal Pamphili

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Esta coleção é uma das mais belas que já tive a oportunidade de ouvir. Considero-a simplesmente perfeita, nada menos que isso. Confesso que já viciei nela. Tenho ouvido com muita atenção e frequência há algum tempo. E não me canso de ouvi-la. Todos os cantores são excelentes, mas sem dúvida quem se destaca é a Roberta Invernizzi. E o conjunto barroco “La Risonanza” também é de se tirar o chapéu. A Cantata de Câmara floresceu na Itália como contrapartida à ópera. Foi cultivada por patronos aristocráticos para seu prazer pessoal. Talvez por causa de suas origens essencialmente privadas, essa forma barroca difusa permanece pouco conhecida hoje. Durante seus anos na Itália (1706- 1710), Handel compôs quase 100 cantatas para uma série de patronos importantes, mas elas tendem a ser ignorados em favor de suas grandes óperas, oratórios, concertos e suítes orquestrais. O plano de La Risonanza para executar e registrar todos as cantatas com acompanhamento instrumental (cerca de um terço do total) é, portanto, de grande importância para todos os amantes da música, uma vez que trará de volta esta música extraordinariamente bela. Este primeiro disco apresenta quatro notáveis ​​cantatas do início do italiano de Handel. período: Il delirio amoroso, Tra la fiamme, Figlio d´alte speranze e Pensieri notturni di Filli. Quando foi convidado para a Itália pelo príncipe florentino Gian Gasto De Medici, Handel decidiu não viajar sob a proteção do príncipe, mas sim esperar até que pudesse fazer a viagem por conta própria. Ele chegou à Itália em 1706 e provavelmente seu primeiro destino foi Florença. Ele também pode ter viajado antes para Veneza; no entanto, o primeiro vagido de Handel na Itália data do início de 1707, em Roma. Além de períodos significativos de residência em cada uma dessas cidades, Handel também passou cerca de dez semanas em Nápoles, em 1708. Partiu da Itália no início de 1710 e chegou no final do ano em Londres, onde viveu o resto de sua vida. Depois que ele se mudou definitivamente para Londres, Handel nunca mais voltou ao gênero.

Maiores detalhes sobre as obras podem ser encontrados no encarte que acompanha o arquivo zipado.

George Frideric Handel – The Italian Cantatas I – Le Cantate per il Cardinal Pamphili

01 – Tra Le Fiamme (Il Consiglio), HWV 170 – Aria- Tra le fiamme
02 – Tra Le Fiamme (Il Consiglio), HWV 170 – Rec- Dedalo già le fortunate penne
03 – Tra Le Fiamme (Il Consiglio), HWV 170 – Aria- Pien di nuovo e bel diletto
04 – Tra Le Fiamme (Il Consiglio), HWV 170 – Rec- Si, si, pur troppo è vero
05 – Tra Le Fiamme (Il Consiglio), HWV 170 – Aria- Voli per l’aria
06 – Tra Le Fiamme (Il Consiglio), HWV 170 – Rec- L’uomo, che nacque per salire
07 – Tra Le Fiamme (Il Consiglio), HWV 170 – Aria- Tra le fiamme

08 – Pensieri Notturni Di Filli (Nel Dolce Dell’Oblio), HWV 134 – Rec- Nel dolce dell’oblio
09 – Pensieri Notturni Di Filli (Nel Dolce Dell’Oblio), HWV 134 – Aria- Giacchè il sonno a lei
10 – Pensieri Notturni Di Filli (Nel Dolce Dell’Oblio), HWV 134 – Rec- Così fida ella vive
11 – Pensieri Notturni Di Filli (Nel Dolce Dell’Oblio), HWV 134 – Aria- Ha l’inganno

12 – Il Delirio Amoroso (Da Quel Giorno Fatale), HWV 90 – Sonata
13 – Il Delirio Amoroso (Da Quel Giorno Fatale), HWV 90 – Rec- Da quel giorno fatale
14 – Il Delirio Amoroso (Da Quel Giorno Fatale), HWV 90 – Aria- Un pensiero che voli in ciel
15 – Il Delirio Amoroso (Da Quel Giorno Fatale), HWV 90 – Rec- Ma fermati
16 – Il Delirio Amoroso (Da Quel Giorno Fatale), HWV 90 – Aria- Per te lasciai la luce
17 – Il Delirio Amoroso (Da Quel Giorno Fatale), HWV 90 – Rec- Non ti bastava ingrato
18 – Il Delirio Amoroso (Da Quel Giorno Fatale), HWV 90 – Aria- Lascia ormai le brune vele
19 – Il Delirio Amoroso (Da Quel Giorno Fatale), HWV 90 – Rec- Ma siamo giunti in Lete
20 – Il Delirio Amoroso (Da Quel Giorno Fatale), HWV 90 – Entrée
21 – Il Delirio Amoroso (Da Quel Giorno Fatale), HWV 90 – Arietta- In queste amene
22 – Il Delirio Amoroso (Da Quel Giorno Fatale), HWV 90 – Rec & Minuet- Sì, disse Clori

23 – Figlio D’Alte Speranze, HWV 113 – Rec- Figlio d’alte speranze
24 – Figlio D’Alte Speranze, HWV 113 – Aria- Troppo costa
25 – Figlio D’Alte Speranze, HWV 113 – Rec- Era conforto il suo penar
26 – Figlio D’Alte Speranze, HWV 113 – Aria- Sia guida, sia stella
27 – Figlio D’Alte Speranze, HWV 113 – Rec- In così dire
28 – Figlio D’Alte Speranze, HWV 113 – Aria- Brillava protetto

Roberta Invernizzi – Soprano
La Risonanza
Fabio Bonizzoni – Harpsichord & direction

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FDP / PQP

Georg Friedrich Händel (1685-1759): Der Messiah – Julia Doyle, Lawrence Zazzo, etc – B’Rock – Belgian Baroque Orchestra Ghent

Esse belo registro do monumental Oratório ‘Messiah’, de Haendel foi realizado em Munique, em 2014, bem recente, portanto. Temos aqui toda uma nova geração de cantores e um jovem maestro, cumprindo muito bem a função de tocar esta obra única, a principal composição deste gênio chamado Haendel.
A destacar o contratenor Lawrence Zazzo, acho que é a primeira vez que ouço esta obra com um Contratenor no papel principal.
Em anexo aos arquivos de áudio segue o booklet, bem completo e explicativo.

CD 1

GEORGE FRIDERIC HANDEL (1685-1759) – Der Messiah

Part One
01 No. 1 Symphony. Grave
02 No. 2 Comfort ye, my people (Accompagnato – tenor / Tenor)
03 No. 3 Ev‘ry valley shall be exalted (Aria – tenor / Tenor)
04 No. 4 And the glory of the Lord (chorus / Chor)
No. 5 Thus saith the Lord (Accompagnato – bass baritone / Bassbariton)
06 No. 6 But who may abide the day of his coming (Aria – countertenor / Countertenor)
07 No. 7 And he shall purify the sons of Levi (chorus / Chor)
08 No. 8 Behold, a virgin shall conceive (Recitative – countertenor / Countertenor)
09 No. 9 O thou that tellest good tidings to Zion (Aria – countertenor – chorus / Countertenor – Chor)
10 No. 10 For behold, darkness shall cover the earth (Accompagnato – bass baritone / Bassbariton)
11 No. 11 The people that walked in darkness have seen a great light (Aria – bass baritone / Bassbariton)
12 No. 12 For unto us a child is born (chorus / Chor)
13 No. 13 Pifa. Larghetto (Pastoral Symphony / Hirtenmusik)
14 No. 14a There were shepherds abiding in the field (Recitative – soprano / Sopran)
15 No. 14b And lo, the angel of the Lord came upon them (Accompagnato – soprano / Sopran)
16 No. 15 And the angel said unto them (Recitative – soprano / Sopran)
17 No. 16 And suddenly there was with the angel (Accompagnato – soprano / Sopran)
18 No. 17 Glory to God in the highest (chorus / Chor)
19 No. 18 Rejoice greatly, o daughter of Zion (Aria – soprano / Sopran)
20 No. 19 Then shall the eyes of the blind be open`d (Recitative – countertenor / Countertenor)
21 No. 20 He shall feed his flock (Aria – countertenor – soprano / Countertenor – Sopran)

Parte Two

22 No. 21 His yoke is easy (chorus / Chor)
23 No. 22 Behold the Lamb of God (chorus / Chor)
24 No. 23 He was despised and rejected of men (Aria – countertenor / Countertenor)
25 No. 24 Surely, he hath borne our griefs and carried our sorrows (chorus / Chor)
26 No. 25 And with his stripes we are healed (chorus / Chor)
27 No. 26 All we like sheep (chorus / Chor)

CD 2

01 No. 27 All they that see him (Accompagnato – tenor / Tenor)
02 No. 28 He trusted in God (chorus / Chor)
03 No. 29 Thy rebuke hath broken his heart(Accompagnato – tenor / Tenor)
04 No. 30 Behold, and see if there be any sorrow (Arioso – tenor / Tenor)
05 No. 31 He was cut off (Accompagnato – tenor / Tenor)
06 No. 32 But thou didst not leave his soul in hell (Aria – tenor / Tenor)
07 No. 33 Lift up your heads (chorus / Chor)
08 No. 34 Unto which of the angels said he at any time (Recitative – tenor / Tenor)
09 No. 35 Let all the angels of God worship him (chorus / Chor)
10 No. 36 Thou art gone up on high (Aria – countertenor / Countertenor)
11 No. 37 The Lord gave the word (chorus / Chor)
12 No. 38 How beautiful are the feet (Aria – soprano / Sopran)
13 No. 39 Their sound is gone out into all lands (chorus / Chor)
14 No. 40 Why do the nations so furiously rage together (Aria – bass baritone / Bassbariton)
15 No. 41 Let us break their bonds asunder (chorus / Chor)
16 No. 42 He that dwelleth in heaven (Recitative – tenor / Tenor)
17 No. 43 Thou shalt break them with a rod of iron (Aria – tenor / Tenor)
18 No. 44 Hallelujah! (chorus / Chor)

Part Three
19 No. 45 I know that my Redeemer liveth (Aria – soprano / Sopran)
20 No. 46 Since by man came death (chorus / Chor)
21 No. 47 Behold, I tell you a mystery (Accompagnato – bass baritone / Bassbariton)
22 No. 48 The trumpet shall sound (Aria – bass baritone / Bassbariton)
23 No. 49 Then shall be brought to pass (Recitative – countertenor / Countertenor)
24 No. 50 O death, where is thy sting? (Duet – countertenor – tenor / Countertenor – Tenor)
25 No. 51 But thanks be to God (chorus / Chor)
26 No. 52 If God be for us (Aria – soprano / Sopran)
27 No. 53 Worthy is the Lamb that was slain (chorus / Chor)
28 No. 54 Amen (chorus / Chor)

Julia Doyle – Soprano
Lawrence Zazzo – Countertenor
Steve Davislim – Tenor
Neal Davies – Bass Baritone
Chor des Bayerischen Rundfunks
B’Rock – Belgian Baroque Orchestra Ghent
Peter Dijkstra – Conductor

CD 1 BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

CD 2 BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

 

Georg Friedrich Händel (1685 – 1759): Oratorio La Resurrezione – Les Musiciens du Louvre, dir. Marc Minkowski – 1996

Oratorio Sacro La Resurrezione

Georg Friedrich Händel
Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759

Les Musiciens du Louvre
dir. Marc Minkowski

1996

Foi Ruspoli quem encomendou o segundo oratório de Handel, La Resurrezione, que recebeu sua primeira apresentação no palácio de Ruspoli em Roma no domingo de Páscoa de 1708, com uma apresentação repetida no dia seguinte. O oratório foi apresentado como uma peça de acompanhamento para (e sem dúvida de alguma forma em competição com) um oratório da Paixão de Alessandro Scarlatti, realizado na quarta-feira anterior no palácio de outro importante padroeiro romano, o cardeal Ottoboni.

Ottoboni escreveu o texto do oratório da paixão; o texto de La Resurrezione era de Carlo Sigismondo Capece (1652-1728), poeta da corte da rainha Maria Casimira da Polônia, que vivia exilada em Roma. O título completo, como dado no libreto, era Oratorio Per Risurtione di Nostro Signor Giesit Cristo: Ruspoli tinha 1500 cópias do texto impresso para as apresentações… mais, no encarte.

As faixas da peça podem ser encontradas aqui.

Oratorio Sacro La Resurrezione -1996

Georg Friedrich Händel
Les Musiciens du Louvre, dir. Marc Minkowski

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XLD RIP | FLAC | 557 MB

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MP3 | 320 KBPS | 288 MB

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Boa audição!

 

 

 

 

Avicenna

Haendel & Purcell – Sound of Trumpet – Alison Balsom, Trevor Pinnock, The English Concert

Dia destes um outro cd da Alison Balsom, dedicado a Bach, teve seu link atualizado, tratava-se de uma postagem lá do começo da década. Hoje trago para os senhores mais um belíssimo CD desta mesma Alison Balsom, onde novamente ela demonstra todo o seu talento. E aqui temos obras especificamente de Haendel e Purcell.

Os arranjos foram feitos pelo maestro inglês Trevor Pinnock, um dos grandes especialistas em Barroco dos últimos quarenta anos, e por ela mesma, o que reforça o que comentou PQPBach em postagem anterior, a moça além de uma excepcional instrumentista, é uma musicóloga de mão cheia. Para melhorar o que já está bom demais, ela é acompanhada pelo excelente conjunto The English Concert, conjunto criado e dirigido por Pinnock já há muito tempo.

Creio que esta seja uma bela trilha sonora para iniciar a semana, que promete ser bem agitada e difícil.

Haendel & Purcell – Sound of Trumpet – Alison Balsom, Trevor Pinnock, The English Concert

01. Handel – Arr Pinnock- Amidigi di Gaula, HWV 11, Act 3- Sento la goia
02. Purcell – Arr Balsom- King Arthur Suite, Z. 628, Act 1- Overture
03. Purcell – Arr Balsom- King Arthur Suite, Z. 628, Act 1- Come if you dare
04. Purcell – Arr Balsom- King Arthur Suite, Z. 628, Act 5- Symphony
05. Purcell – Arr Balsom- King Arthur Suite, Z. 628, Act 2- Shepherd, Shepherd, Leave Decoying
06. Purcell – Arr Balsom- King Arthur Suite, Z. 628, Act 5- Round thy shores
07. Purcell – Arr Balsom- King Arthur Suite, Z. 628, Act 5- Trumpet Tune
08. Purcell – Arr Balsom- King Arthur Suite, Z. 628, Act 5- Fairest isle
09. Handel – Arr Balsom- Atalanta, HWV 35- Overture
10. Handel – Arr Balsom- Birthday Ode for Queen Anne, HWV 74- ”Eternal Source of Light Divine” (countertenor)
11. Purcell – Arr Balsom- The Fairy Queen, Z. 629 – Suite of Musicks and Dances, Act 4- Symphony
12. Purcell – Arr Balsom- The Fairy Queen, Z. 629 – Suite of Musicks and Dances- Rondo (Second Musick)
13. Purcell – Arr Balsom- The Fairy Queen, Z. 629 – Suite of Musicks and Dances, Act 1- Jig
14. Purcell – Arr Balsom- The Fairy Queen, Z. 629 – Suite of Musicks and Dances, Act 5- Prelude
15. Purcell – Arr Balsom- The Fairy Queen, Z. 629 – Suite of Musicks and Dances, Act 5- Chaconne and Chorus
16. Purcell – Arr Balsom- Come Ye Sons of Art, Z. 323- Sound the trumpet (countertenor)
17. Handel – Arr Pinnock- Water Music, Suite in D Major, HWV 349- I. Overture
18. Handel – Arr Pinnock- Water Music, Suite in D Major, HWV 349- II. Gigue (Allegro)
19. Handel – Arr Pinnock- Water Music, Suite in D Major, HWV 349- III. Minuet (Aria)
20. Handel – Arr Pinnock- Water Music, Suite in D Major, HWV 349- IV. Bourrée
21. Handel – Arr Pinnock- Water Music, Suite in D Major, HWV 349- V. March No. 2 (Partenope, HWV 27)
22. Purcell – Arr Balsom- The Fairy Queen, Z. 629, Act 5- ”The plaint”
23. Handel – Arr Pinnock & Balsom- Oboe Concerto No. 1 in B-Flat Major- I. Adagio
24. Handel – Arr Pinnock & Balsom- Oboe Concerto No. 1 in B-Flat Major- II. Allegro
25. Handel – Arr Pinnock & Balsom- Oboe Concerto No. 1 in B-Flat Major- III. Siciliana (Largo)
26. Handel – Arr Pinnock & Balsom- Oboe Concerto No. 1 in B-Flat Major- IV. Vivace

Alison Balsom – Trumpet
The English Concert
Trevor Pinnock – Conductor

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Music for Trumpet and Orchestra – Crispian Steele-Perkins (trumpet) & Tafelmusik, dir. Jeanne Lamon – 1993

Music for Trumpet and Orchestra

Crispian Steele-Perkins (trumpet)

Tafelmusik, dir. Jeanne Lamon

1993

 

Mais um album que nos foi presenteado pelo nosso ouvinte e amigo Mário Olivero, onde se destaca a excepcional performance ao trompete de Crispian Steele-Perkins, considerado um dos mais completos trompetista da atualidade.

Music for Trumpet and Orchestra
Antonio Alessandro Boncompagno Stradella, (Itália, 1643 – 1682)
01. Sonata a 8 Viole con una Tromba in D major
Heinrich Ignaz Franz von Biber (Bohemia-Austria, 1644 [baptised]-1704)
02. Sonata IV a 5 in C major
03. Sonata I a 8 in C major
04. Duets for 2 Trumpets No. 1 in C minor
05. Duets for 2 Trumpets No. 11 in G minor
06. Duets for 2 Trumpets No 5 in C Major
07. Duets for 2 Trumpets No. 13 in A minor
08. Sonata X a 5 in G minor
Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 1678-Viena, 1741)
09. Concerto in C Major, RV 537 – Allego
10. Concerto in C Major, RV 537 – Largo
11. Concerto in C Major, RV 537 – Allegro
Tomaso Albinoni (Itália, 1671 – 1750)
12. Concerto for Trumpet – Allegro moderato
13. Concerto for Trumpet – Affettuoso
14. Concerto for Trumpet – Presto
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
15. Concerto for Trumpet – Allegro
16. Concerto for Trumpet – Adagio
17. Concerto for Trumpet – Aria
18. Concerto for Trumpet – Allegro
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
19. Airs from Vauxhall Gardens – Caro voi siete all’alma
20. Airs from Vauxhall Gardens – Se l’arco avessi
21. Airs from Vauxhall Gardens – March from Scipione
22. Airs from Vauxhall Gardens – See, the Conquering Hero Comes
23. Airs from Vauxhall Gardens – Overture from Atalanta

Music for Trumpet and Orchestra – 1993
Crispian Steele-Perkins (trumpet)
Tafelmusik, dir. Jeanne Lamon

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MP3 | 320 KBPS | 145 MB

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If you have trouble unzipping files longer than 256 characters, for Windows, please try 7-ZIP, at https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ and for Mac, try Keka, at http://www.kekaosx.com/, to unzip, both at no cost.

Boa audição!

Georg Friedrich Händel (1685 – 1759): Music for Royal Occasions – New College Choir Oxford, The King’s Consort, dir. Robert King – 1988

Music for Royal Occasions

Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)

New College Choir Oxford, The King’s Consort
dir. Robert King

1988

Esta postagem deve-se ao seguinte e-mail que recebi do nosso prezado ouvinte e amigo Mário Olivero:

Aqui vai mais um disco que tenho em altíssima estima! Estou compartilhando com você, pois a ideia de que tal beleza possa ser apreciada por mais pessoas me traz muita alegria. Isso vem a propósito do terceiro disco da série (muito boa) de discos do trompetista Eklund…

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Um dos maiores dons de Handel, e um em que ele encontrou mais sucesso do que qualquer de seus contemporâneos, foi sua “administração” do patronato. De fato, pode-se argumentar que é a carreira de Handel, e não a de Mozart ou Beethoven, que marca o fim da noção barroca do compositor como servo.

O primeiro contato real de Handel foi o príncipe Ferdinando de ‘Medici, filho e herdeiro do Grão-Duque da Toscana, a quem ele conheceu em Hamburgo, e que convidou Handel para visitar a Itália. A principal intenção de Handel parece, no entanto, ter sido ganhar experiência, especialmente da ópera italiana. Mais tarde, em 1706, ele chegou a Roma, onde o marquês (mais tarde, o príncipe) Francesco Ruspoli o empregava como músico doméstico e onde a maioria das principais obras italianas de Handel era composta. Em suas viagens pela Itália, ele fez uma série de contatos úteis, incluindo o príncipe Ernst August de Hanover, irmão do Eleitor (posteriormente Rei George I da Inglaterra) e o Duque de Manchester, o embaixador inglês, que o pressionaram a visitar seus países.A ele também pode ter sido prometido um cargo no tribunal de Hanover. Ao recusar um posto em Innsbruck, Handel mudou-se para Hanover, onde foi nomeado Kapellmeister para o Eleitor, com a condição de que ele tivesse uma licença imediata de doze meses para visitar a Inglaterra.

Durante esta primeira visita, com duração de oito meses, Handel foi recebido favoravelmente na corte de Queen Anne, embora seus olhos estivessem em grande parte na nova casa de ópera de Vanburgh, o Queen’s Theatre, no Haymarket. Rinaldo, a primeira ópera italiana especialmente composta para Londres, foi realizada em 1711 e teve um sucesso sensacional. Com a política em Londres em sua maior turbulência e as negociações de paz levando quase tanto tempo quanto as guerras que eles estavam tentando encerrar, Handel partiu de Londres em 1711, retornando a Hanover. Ali o eleitor, como herdeiro do trono britânico, teria se interessado pelas manobras políticas de seu futuro Estado.

Handel parece ter conseguido trilhar um caminho diplomático adequado entre os dois países, e dentro de três meses de seu retorno à Inglaterra em 1712 ele estava escrevendo Te Deum e Jubilate para um Serviço de Ação de Graças pelo Tratado de Utrecht – ironicamente um acordo político totalmente odioso para o tribunal alemão que ele acabara de deixar. Não é conhecido como Handel teve seu trabalho escolhido, em vez dos trabalhos dos compositores ingleses nativos, mas se fôssemos descobrir, provavelmente saberíamos também como ele foi escolhido para escrever uma Ode ao Tribunal Inglês.

O aniversário do monarca era tradicionalmente uma ocasião para festividades na corte e uma das principais tarefas do Mestre dos Queen’s Musick era compor uma Ode adequadamente alegre. John Eccles realizou este trabalho durante os primeiros anos do século, e os papéis do escritório do Lord Chamberlain registram pagamentos para ele por várias dessas composições.

Não há registro da primeira apresentação da Ode Eternal source of light divine de Handel, mas foi obviamente destinada ao aniversário da Rainha em 6 de fevereiro, provavelmente em 1713. O autor da Ode, elogiando as virtudes da Rainha como pacificadora, foi Ambrósio Philips, quem forneceu um texto inspirado (um evento relativamente raro para o que geralmente eram poemas completamente obsequiosos) que provavelmente exigiu o melhor de Handel. Em seus nove movimentos, o trabalho contém muita variedade, desde o gentil dueto pastoral “Kind health descends” até o solo de baixo esplendidamente ruidoso “Let envy then conceal her head” e o animado dueto alto e baixo “Let rolling streams”. Mais tarde, Handel usou o “ground bass” deste movimento, caracterizado por oitavas em seu segundo Concerto “a due cori”. O coro também tem uma quantidade surpreendente de variedade no repetido refrão “The day that gave great Anna birth” e também é dada a oportunidade de um eco durante o movimento final. Mas foi no movimento de abertura (que deve muito à influência de Purcell) que Handel produziu sua escrita mais inspirada: o famoso alto Richard Elford e um obviamente excelente trompetista da corte, apoiado por acordes de cordas sustentadoras, receberam músicas arrebatadoras de beleza bastante motivadoras.

A rainha normalmente tinha pouco interesse em seus compositores, sendo (de acordo com o Duque de Manchester) ‘muito ocupada ou muito descuidada para ouvir sua própria orquestra, e não tinha a intenção de ouvir e pagar novos artistas por sua genialidade ‘. Talvez seja surpreendente, portanto, que ela tenha concedido a Handel uma pensão de £ 200 por ano para a vida toda. Mas a saúde da rainha se deteriorou e, em setembro de 1714, a Grã-Bretanha tinha um novo monarca. O antigo empregador hanoveriano de Handel chegou à Grã-Bretanha, e um dos primeiros compromissos para o novo George I foi assistir ao culto da manhã na Capela Real, onde “um Te Deum foi cantado, composto por Mr Handel”. Este parece ter sido o cenário do Te Deum “Queen Caroline”, e a posição de Handel com o novo mandante parece ter sido garantida.

O Te Deum ‘Queen Caroline’ foi apresentado duas vezes naquele ano, primeiro no dia 26 de setembro, e novamente no dia 17 de outubro. Também lembra Purcell em algumas de suas construções, particularmente o ‘Vouchsafe’ que tem muito em comum com o próprio Purcell na definição do mesmo texto de 1694. (Handel, embora grosseiro sobre muitos de seus contemporâneos, reverenciava Purcell: em uma performance de Jephtha ele rebateu uma observação que uma passagem lembrava um dos ouvintes de Purcell com ‘Se Purcell tivesse vivido, ele teria composto melhor música do que isso’). Mas o Te Deum de Handel também mostra a influência da ópera (na qual ele já estava provando um grande sucesso), particularmente na ária tenor ‘The glorious company’, e a ária lírica para a flauta de alto e solo ‘When thou tookest upon thee’ .

Vinte anos depois, com George II no trono, Handel foi firmemente estabelecido na cena musical inglesa com um catálogo de sucessos musicais (e alguns desastres operísticos) por trás dele. Ele ainda desfrutava de apoio real e cumpria comissões ocasionais, como o hino Sing to God demonstra. Escrito em 1736 para o casamento na Capela Alemã no Palácio de St James do Príncipe Frederico (o Príncipe de Gales) e Princesa Augusta de Saxe-Coburg em 27 de abril, Handel tirou seu texto dos Salmos 68, 106 e 128. Mais uma vez o libreto deu-lhe amplo espaço para uma variedade de modos: a grande inauguração usa coro, orquestra completa (incluindo tímpanos) e solista de alto nível, com uma parte importante para um trompetista solo. Ao soprano solista é dado um movimento (“Blessed are all they that fear the Lord”) sustentado por um baixo andando tipicamente alegre, e o solista baixo e um violoncelo obbligato têm um cenário particularmente lírico de “Thy wife shall be as the fruitful vine’. A Capela Real obviamente tinha um tenor particularmente bom para o serviço; o solista recebe um trabalho de passagem exigente antes do refrão (e o retorno das trombetas e dos tímpanos) terminar o trabalho com energia e grandeza típicas de Handel. (Robert King © 1989)

Palhinha: ouça: Ode for the Birthday of Queen Anne “Eternal source of light divine”

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Bellini / Caldara / Fauré / Frank / Giacomelli / Händel / Mozart / Persiani / Rossini / Vivaldi: Cecilia Bartoli – Sospiri

Bellini / Caldara / Fauré / Frank / Giacomelli / Händel / Mozart / Persiani / Rossini / Vivaldi: Cecilia Bartoli – Sospiri

Entre 2009 e 2010, Cecilia Bartoli foi do Sacrifizio ao Pasticcio, do Olimpo ao Mercado. Após o belíssimo álbum de 2009, Sacrificium, La Bartoli lança agora um CD para angariar mais admiradores e perder outros tantos. O disco é um rolo só. Uma mistura de gêneros, épocas e uma demonstração de um virtuosismo às vezes um tantinho vazio. Gente que conhece ópera ficou incomodada pelos abusos cometidos em Una voce poco fa. A tentativa de Bartoli de se tornar ainda mais popular — e precisa? — esbarrou nas limitações artísticas de um repertório pra lá de estranho e um tratamento pra lá de “modernoso”. A Diva escorregou. Aguardamos para breve sua saída do shopping. Mas as faixas de 5 a 7… Só ela para tanta maravilhosa perfeição.

Bellini / Caldara / Fauré / Frank / Giacomelli / Händel / Mozart / Persiani / Rossini / Vivaldi: Cecilia Bartoli – Sospiri

1. Handel – “Lascia la spina cogli la rosa” – Cecilia Bartoli, Les Musiciens du Louvre, Marc Minkowski
2. Vivaldi – Gelido in ogni vena – Cecilia Bartoli, Il Giardino Armonico, Giovanni Antonini
3. Giacomelli – Sposa, non mi conosci – Cecilia Bartoli, Il Giardino Armonico, Giovanni Antonini
4. Caldara – Quel buon pastor son io – Cecilia Bartoli, Il Giardino Armonico, Giovanni Antonini
5. Mozart – “Voi che sapete” – Cecilia Bartoli, Wiener Philharmoniker, Claudio Abbado
6. Mozart – “Là ci darem la mano” – Cecilia Bartoli, Bryn Terfel, Orchestra dell’accademia Nazionale di Santa Cecilia, Myung-whun Chung
7. Mozart – Laudate Dominum omnes gentes (Ps. 116/117) – Cecilia Bartoli, Orchestra dell’accademia Nazionale di Santa Cecilia, Myung-whun Chung, Coro dell’accademia Nazionale Di Santa Cecilia, Roberto Gabbiani
8. Bellini – Ah! non credea mirarti si presto estinto, o fiore – Cecilia Bartoli, Juan Diego Flórez, Orchestra La Scintilla, Alessandro de Marchi
9. Persiani – “Cari giorni” (Romanza der Ines) – Cecilia Bartoli, Orchestra La Scintilla, Adam Fischer
10. Rossini – Una voce poco fa – Cecilia Bartoli, International Chamber Soloists, Orchestra La Scintilla, Adam Fischer
11. Bellini – Casta Diva – Cecilia Bartoli, International Chamber Soloists, Orchestra La Scintilla, Adam Fischer
12. Franck – Panis Angelicus – Cecilia Bartoli, Cinzia Maurizio, Luigi Piovano, Daniele Rossi
13. Gabriel Fauré – Pie Jesu – Cecilia Bartoli, Orchestra dell’accademia Nazionale di Santa Cecilia, Myung-whun Chung, Coro dell’accademia Nazionale Di Santa Cecilia, Roberto Gabbiani, Daniele Rossi

Cecilia Bartoli, mezzo-soprano

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Ai, aqueles Mozart me fazem esquecer todo o resto, Cecilia.

PQP

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 4/5 – Virtuoso Concertos – Niklas Eklund (baroque trumpet), The Drottningholm Ensemble, Nils-Erik Sparf – 1997



The Art Of The Baroque Trumpet
Vol. 4/5 – Virtuoso Concertos

Niklas Eklund (baroque trumpet)

Niklas Eklund (baroque trumpet), The Drottningholm Ensemble, Nils-Erik Sparf & Edward H Tarr; Ulf Bjurenhed (oboe)

1997

Para sua quarta gravação na série The Art Of The Baroque Trumpet, Niklas Eklund escolheu obras de compositores alemães. Vários deles, incluindo os concertos de Gross, Michael Haydn e Hertel, nunca foram gravados em um trompete barroco por causa de sua considerável dificuldade.

Palhinha: ouça: Johann Melchior Molter : Trumpet Concerto No. 2 in D major

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 4/5
Virtuoso Concertos
Joseph Arnold Gross (Alemanha, 1701 – 1783/4)
01. Trumpet Concerto in D major – I. Allegro
02. Trumpet Concerto in D major – II. Andante molto
03. Trumpet Concerto in D major – III. Allegro molto
Michael Haydn (Áustria, 1737 – 1806)
04. Trumpet Concerto No. 2 in C major – I. Adagio
05. Trumpet Concerto No. 2 in C major – II. Allegro molto
Johann Melchior Molter (Alemanha, 1696 – 1765)
06. Trumpet Concerto No. 2 in D major – I. Allegro
07. Trumpet Concerto No. 2 in D major – II. Adagio
08. Trumpet Concerto No. 2 in D major – III. Allegro assai
Johann Wilhelm Hertel (Alemanha, 1727 – 1789)
09. Double Concerto in E flat major for trumpet and oboe – I. Allegro
10. Double Concerto in E flat major for trumpet and oboe – II. Arioso
11. Double Concerto in E flat major for trumpet and oboe – III. Allegro
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
12. Trumpet Concerto No. 2 in D major – I. Largo
13. Trumpet Concerto No. 2 in D major – II. Vivace
14. Trumpet Concerto No. 2 in D major – III. Siciliano
15. Trumpet Concerto No. 2 in D major – IV. Vivace
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
16. Overture to “Atalanta” – I. Andante
17. Overture to “Atalanta” – II. Vivace
18. Overture to “Atalanta” – III. Andante

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 4/5 – 1997
Niklas Eklund (baroque trumpet)
The Drottningholm Ensemble, Nils-Erik Sparf & Edward H Tarr
Ulf Bjurenhed (oboe)

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The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 3/5 – Virtuoso Music for Soprano and Trumpet – Niklas Eklund (baroque trumpet, Susanne Rydén (soprano) – 1997


The Art Of The Baroque Trumpet
Vol. 3/5 – Virtuoso Music for Soprano and Trumpet

Niklas Eklund (baroque trumpet)

Susanne Rydén (Soprano)London Baroque, Charles Medlam/Edward H. Tarr

1996

Nascido em Halle, na Alemanha, George Frideric Handel fez amplo uso do trompete tanto em suas óperas quanto em seus oratórios posteriores. O “célebre Water Piece”  para trompete e orquestra em cinco movimentos NÃO é a mesma coisa que a famosa “Water Music” apresentada numa barcaça no Tâmisa; a abertura é adaptada do segundo conjunto da “Música da Água”, mas os outros movimentos parecem ser retirados das óperas.

Palhinha: ouça: 01. Ode for the Birthday of Queen Anne: Eternal Source of Light Divine

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 3/5
Virtuoso Music for Trumpet and Soprano

Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
01. Ode for the Birthday of Queen Anne: Eternal Source of Light Divine
02. Samson, HWV 57, Act III: Let the Bright Seraphim
03. Rinaldo: Lascia ch’io pianga
Antonio Caldara (Itália, 1670 – 1736)
04. La vittoria segue
Johann Joseph Fux (Áustria, 1660 – 1741)
05. Chi nel Camin d’onore
Luca Antonio Predieri (Itália, 1688 – 1767)
06. Pace una volta
Alessandro Stradella (Itália, 1639 – 1682)
07. Sinfonia avanti “Il Barcheggio” I. Spiritoso, e staccato
08. Sinfonia avanti “Il Barcheggio” II. (Aria)
09. Sinfonia avanti “Il Barcheggio” III. (Canzone)
10. Sinfonia avanti “Il Barcheggio” IV. (Aria)
Alessandro Scarlatti (Itália, 1660 – 1725)
11. Arie con Trompa Sola. I. Si suoni la tromba
12. Arie con Trompa Sola. II. Con voce festiva
13. Arie con Trompa Sola. III. Mio tesoro per te moro
14. Arie con Trompa Sola. IV. Rompe sprezza
15. Su le sponde del Tebro. I. Sinfonia
16. Su le sponde del Tebro. II. Su le sponde del Tebro: Contentatevi
17. Su le sponde del Tebro. III. Mesto, stanco e spirante – Infelici miei lumi – Die almeno
18. Su le sponde del Tebro. IV. All’aura, al cielo, ai venti – Tralascia pur di piangere

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 3/5 – 1996
Niklas Eklund (baroque trumpet)
Susanne Rydén (Soprano)
London Baroque
Charles Medlam/Edward H. Tarr

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The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 1/5 – Niklas Eklund (baroque trumpet), The Drottningholm Ensemble, Nils-Erik Sparf – 1995

The Art Of The Baroque Trumpet
Vol. 1/5

Niklas Eklund (baroque trumpet)

The Drottningholm Ensemble
Nils-Erik Sparf

1995

 

Eklund aprendeu trompete exatamente como um trompetista do século 17 teria … de seu pai trompetista, começando aos cinco anos de idade. Na verdade, ele é a quarta geração de trompetistas dos Eklund. Duvido que houvesse alguma melhor maneira de aprender o instrumento. Os trompetistas eram muito apreciados e bem pagos em toda a Europa nos séculos do Renascimento e do Barroco; eles tinham suas próprias guildas (corporações de ofício,) e suas próprias tradições.

Como diz Eklund, a técnica necessária para tocar trompete barroco é bem diferente daquela do trompete moderno, e não é automático que um lhe dê o outro. O trompete que Eklund toca nesses CDs é uma cópia moderna feita por Reiner Egger de um instrumento feito por volta de 1700 por Johann Leonard Ehe II, talvez também um artesão de quarta geração.

O trompete natural histórico tocou mais confortavelmente em tom médio. O ‘trompete barroco’ de uso comum hoje tem um ou mais pequenos orifícios perfurados na tubulação, que podem ser cobertos e descobertos pelos dedos do músico. Isso foi introduzido pelos fabricantes modernos por Otto Steinkopf na década de 1960; ainda há alguns trompetistas que o rejeitam como uma inovação, mas na verdade ele já pode ter sido conhecido pelos músicos do 18º século. O trompete ‘com chave’, para o qual Haydn escreveu seu glorioso Concerto em Mi bemol maior, não poderia ter sido tocado muito bem no trompete Ehe, mas sua construção implica que os efeitos do orifício na tubulação já fossem compreendidos. De qualquer outra forma, o trompete haydn estava muito mais próximo do trompete barroco em construção e em técnica do que do moderno trompete valvulado.

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 1/5
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
01. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1720) – I. Adagio
02. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1720) – II. Allegro
03. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1720) – III. Grave
04. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1720) – IV. Allegro
Johann Melchior Molter (Alemanha, 1696 – 1765)
05. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1750) – I. Allegro
06. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1750) – II. Adagio
07. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1750) – III. Allegro
Johann Friedrich Fasch (Alemanha, 1688 – 1758)
08. Trumpet Concerto in D Major (c. 1750) – I. (Allegro)
09. Trumpet Concerto in D Major (c. 1750) – II. Largo
10. Trumpet Concerto in D Major (c. 1750) – III. Allegro
Leopold Mozart (Alemanha, 1719 – 1787)
11. Trumpet Concerto in D Major (c. 1762) – I. Andante (cadenza by N. Eklund)
12. Trumpet Concerto in D Major (c. 1762) – II. Allegro moderato
Giuseppe Torelli (Italia, 1658 – 1709)
13. Sonata in D Major (1690) – I. (Andante)
14. Sonata in D Major (1690) – II. (Allegro)
15. Sonata in D Major (1690) – III. Grave
16. Sonata in D Major (1690) – IV. (Allegro)
Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695)
17. Sonata in D Major (1695) – I. (Allegro)
18. Sonata in D Major (1695) – II. Adagio
19. Sonata in D Major (1695) – III. (Allegro)
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
20. Suite in D Major (1733) – I. Overture
21. Suite in D Major (1733) – II. Allegro (Gigue)
22. Suite in D Major (1733) – III. Air (Minuet)
23. Suite in D Major (1733) – V. March

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 1/5 – 1995
Niklas Eklund (baroque trumpet)
The Drottningholm Ensemble

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