Antonin Dvorák (1841-1904): Concerto pour violon et orchestra Op. 53, Trio Op. 65 – Faust, Queyras, Prague Philharmonia (Link Revalidado)


Postei esse cd em 2009, e ao receber informação do rapidshare de que o link está sendo apagado, resolvi repostá-lo. Gosto muito desse concerto para violino de Dvorák, e a gracinha da Isabele Faust está impecável em sua interpretação.

Mais Dvorák, e, bem, aqui os papéis se invertem. O nome em destaque é o de isabelle Faust, a jovem violinista alemã, que interpreta o belo Concerto para Violino, e também, junto com os mesmos músicos do cd postado anteriormente, toca o Trio op. 65, do mesmo compositor. Ah,a orquestra também é a mesma, a excelente Prague Philarmonia, regida pelo Jiri Behlolávek.

Este Concerto já foi postado anteriormente, mas nas mãos de Maxim Vengerov. E o resultado é igualmente brilhante. As mesmas 5 estrelas foram dadas pelos clientes da amazon, cujo editorial coloca o seguinte:

“Some of us think Dvorak is one of the most unjustly neglected composers in all of classical music. This disc seems designed to prove the point. The only concerto we frequently hear by Dvorak is the Cello Concerto, but this masterpiece is just as beautifully written, with equally beautiful melodies and superb construction. Most chamber ensembles seem to think that Dvorak wrote only one Trio, the famous “Dumky.” Again, here’s an equally great, neglected masterpiece. Plaudits for Isabelle Faust and Harmonia Mundi for putting together this excellent program. And praise for these fine performances. Faust is known as a specialist in modern music, but she gives the Violin Concerto plenty of romantic schmalz. Belohlavek is highly experienced with this music and draws gorgeous playing from his orchestra, which plays with typically Czech beauty of tone. The recording of the Concerto is a bit opaque and lacking in presence but not enough to hinder appreciation of the music. Faust and her colleagues in the Trio play with lots of power and impulse, sweeping us along in a compelling reading of this masterpiece. The unusual coupling and excellent performances earn this disc a recommendation, especially for non-Dvorakians. –“Leslie Gerber

Mais um grande momento da Harmonia Mundi.

Antonin Dvorák – Concerto pour violon et orchestra Op. 53, Trio Op. 65

01 – Concerto_ Allegro ma non troppo
02 – Concerto_ Adagio ma non troppo
03 – Concerto_ Allegro giocoso ma non troppo
04 – Trio_ Allegro ma non troppo
05 – Trio_ Allegro grazioso
06 – Trio_ Poco adagio
07 – Trio_ Allegro con brio

Isabelle Faust – Violin
Jean-Guihen Queyras – Cello
Alexander Melnikov – Piano
The Prague Philharmonia
Jiri Behlolávek – Conductor

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FDP Bach

Anton Dvorak (1841-1905) – Carnival Overture, Op.92, The Wood Dove, Op.110 e Symphony No.9 in E minor, Op.95 "From the New World" (CD 6 de 6 – final)

Chegamos, finalmente, ao último CD dessa caixa com a integral do material sinfônico de Dvorak. Confesso que me sinto mais pacificado após ter conseguido ter finalizado o empreendimento. É que precisava mergulhar com mais detença nas sinfonias compostas por Dvorak. Conhecia apenas as de número 6 a 9. Das demais, eu escutara somente pedaços esparsos. Neste último CD, temos a sinfonia mais famosa de Dvorak, a de número 9, também conhecida como “Sinfonia do Novo Mundo”. O trabalho estreou em 1893, no Carnigie Hall de Nova York, com um sucesso extraordinário. A Sinfonia no. 9 expressa o sentir de Dvorak. O compositor se encontrava numa terra distante da sua. As paisagens eram diferentes. As fragrâncias eram outras. Isso fez com que Dvorak criasse uma peça na qual vemos um diálogo de temas eslavos com temas americanos. Ou seja, esse “intercâmbio” temático resultou numa obra com fortes elementos trágicos, de uma beleza singular. No fundo, Dvorak está celebrando a sua terra. É uma espécie de missiva que ele manda para os seus estando numa terra distante. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

Anton Dvorak (1841-1905) – Carnival Overture, Op.92,The Wood Dove, Op.110Symphony No.9 in E minor, Op.95 “From the New World”

Carnival Overture, Op.92

01. Carnival Overture, Op.92

The Wood Dove, Op.110

02. The Wood Dove, Op.110

Symphony No.9 in E minor, Op.95 “From the New World”

03. 1. Adagio – Allegro molto
04. 2. Largo
05. 3. Scherzo (Molto vivace)
05. 4. Allegro con fuoco

Berliner Philharmoniker
Rafael Kubelik, regente

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Carlinus

Antonín Dvorak – Symphony No. 3 in E flat major, Op. 10, Symphony No. 5 in F major, Op. 76, Symphony No. 6 in D major, Op. 60 e etc (CDs 3 e 4 de 6)

Ainda não adentrei com toda a gana que se exige nos trabalhos sinfônicos de Dvorak. Devo assentir que se trata de uma lacuna vexosa, de uma omissão na minha caminhada de diletante como apreciador musical. Embora goste do compositor, percebo uma certa negligência. Dos trabalhos sinfônicos de Dvorak conheço com certa relatividade as sinfonias nos. 7, 8 e 9. Embora não tenha certa intimidade com as nove sinfonias do compositor, sempre estive a procurá-las. É como se elas estivessem à minha frente. Mas à medida que eu caminhava, elas se deslocavam também, constituindo uma caminhada em paralelo, com projeção equidistante. Possuo algumas versões dessas sinfonias – Maazel, Neuman, Solti, entre outros que a memória não consegue se fixar. Apesar de nunca tê-las escutado completamente, alicerçando assim possibilidade comparativa, a qualidade do som com Kubelik é excepcional. Por exemplo, estou ouvindo a Sinfonia No. 3 e ela me soa perfeitamente agradável. Romantismo tardio na medida certa com aquela pitada de paixão e sensibilidade encontrados na obra de Dvorak. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

Antonín Dvorak (1841-1904) – Symphony No. 3 in E flat major, Op. 10, Symphony No. 5 in F major, Op. 76, Symphony No. 6 in D major, Op. 60 e Scherzo capriccioso, Op. 66

DISCO 03

Symphony No. 3 in E flat major, Op. 10
01. 1. Allegro moderato
02. 2. Adagio molto, tempo di marcia
03. 3. Allegro vivace

Symphony No. 5 in F major, Op. 76
04. 1. Allegro, ma non troppo
05. 2. Andante con moto – dopo una piccola pausa si continua
06. 3. Andante con moto, quasi l’istesso tempo – Allegro scherzando

DISCO 04

01. 4. Finale_ Allegro molto

Symphony No. 6 in D major, Op. 60
02. 1. Allegro Non Tanto
03. 2. Adagio
04. 3. Scherzo_ Furiant. Presto
05. 4. Finale_ Allegro con spirito

Scherzo capriccioso, Op. 66
06. Allegro Con Fuoco – Poco Tranquillo – Tempo I –

Berliner Philharmoniker
Rafael Kubelik, regente

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Carlinus

Antonín Dvorak (1841-1904) – Symphony No. 1 in C minor – 'The Bells of Zlonice', Symphony No. 4 in D minor, Op. 13 e Symphony No. 2 (CDs 1 e 2 de 6)

Antonin Leopold Dvorak nasceu em Nelahozeves (Rep. Tcheca), a 8 de setembro de 1841. Filho de um humilde comerciante, aos oito anos de idade Dvorak teve despertada sua vocação musical. Mas só pôde realizar os primeiros estudos em 1853, já residindo na cidade de Zlonice. Quatro anos depois instalou-se em Praga, onde iniciou uma vida de sacrifícios, aliviados quando foi premiado pela composição de um hino patriótico (1873).

Depois de uma fase influenciada por Wagner e Liszt, tornou-se adepto do movimento nacionalista tcheco iniciada por Smetana. O impulso decisivo para a sua carreira ocorreu em 1877 quando, sob recomendação de Brahms, os Duetos morávios foram editados na Alemanha. Desde então, os programas de concerto no estrangeiro passaram a colocar em destaque o nome de Dvorak.

Na Inglaterra, houve uma acolhida sobremodo entusiástica (iniciada com a apresentação das Danças eslavas), a ponto de quase se tornar a segunda pátria do compositor. Várias vezes Dvorak esteve em Londres e outras cidades britânicas, regendo as próprias obras, entre estas a Sinfonia em ré maior e o oratório Santa Ludmilla. Em 1891, a universidade de Cambridge lhe conferiu o título de doutor honoris causa.

Por essa época, já era numerosa a produção de Dvorak. Tinha abordado todos os gêneros, revelando-se especialista em música de câmara. O Trio para piano Op. 90 – Dumky (1891), foi logo incorporado ao repertório de todos os conjuntos camerísticos. A posição estética do compositor também já estava definida, como a de seu conterrâneo Smetana, igualmente abeberado nas fontes folclóricas.

Popularidade, fama, honrarias, tornaram-se comuns na vida de Dvorak. Em Praga, recebeu também o título de doutor honoris causa da universidade. Foi nomeado professor e mais tarde diretor do conservatório. Chegou a ser nomeado membro da câmara dos pares do império austríaco.

Sua fama atravessou o Atlântico. Dvorak foi dirigir o conservatório de Nova Iorque. Nos Estados Unidos, foi atraído pela melodia dos índios e dos negros. Três anos na América resultaram para Dvorak na fase mais conhecida de sua atividade criadora. A ela pertencem obras como a célebre Sinfonia n.º 9 em mi menor – Do Novo Mundo (1893); o Quarteto em fá maior Op. 96, arbitrariamente apelidado de Americano (1893); o Concerto para violoncelo em si menor Op. 104 – obra-prima no gênero; e uma coletânea de peças para piano intitulada Humoresques, das quais a sétima chegou a ser a música quase mais tocada em todo o mundo.

Quando retornou a Praga, a fidelidade às origens continuou inalterada. Dvorak dedicou-se à composições de peças sinfônicas e óperas. E nestas últimas, principalmente, os elementos musicais e dramáticos são de pura inspiração folclórica tcheca. A glória em vida acompanhou-o até a morte. Dvorak morreu em Praga, a 1.º de maio de 1904 e foi sepultado como herói nacional.

Dvorak apareceu como um improvisador, bem menos atento às regras de estruturação formal. Embora Smetana, sempre obediente às normas tradicionais, fosse seguidor de Liszt e Wagner – ao passo que Dvorak é discípulo de Brahms, Schumann e, sobretudo, de Schubert – Dvorak é bem mais, rapsódico. Daí, por certo, a popularidade que alcançou no mundo inteiro.

Da fase americana de Dvorak também resultou um equívoco, hoje esclarecido: dizia respeito ao aproveitamento do folclore dos Estados unidos, em detrimento das fontes eslavas; mas pesquisas musicológicas, levadas a efeito em Harvard, concluíram por confirmar o original caráter eslavo da Sinfonia n.º 9 e do Quarteto Americano.

Extraído DAQUI

Antonín Dvorak (1841-1904) – Symphony No. 1 in C minor – ‘The Bells of Zlonice’, Symphony No. 4 in D minor, Op. 13 e Symphony No. 2 in B flat major, Op. 4

DISCO 1

Symphony No. 1 in C minor – ‘The Bells of Zlonice’
01. 1. Allegro
02. 2. Adagio Molto
03. 3. Allegretto
04. 4. Finale_ Allegretto

Symphony No. 4 in D minor, Op. 13
05. 1. Allegro
06. 2. Andante sostenuto e molto cantabile

DISCO 2

Symphony No. 4 in D minor, Op. 13
01. 3. Scherzo. Allegro feroce
02. 4. Finale: Allegro con brio

Symphony No. 2 in B flat major, Op. 4
03. 1. Allegro con moto
04. 2. Poco Adagio
05. 3. Scherzo: Allegro con brio
06. 4. Finale: Allegro con brio

Berliner Philharmoniker
Rafael Kubelik, regente

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Carlinus

Antonin Dvorak (1841-1904) – Concerto para violoncelo e orquestra em Si menor, Op. 104

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De todos os grandes compositores, Antonin Dvorák (nascido em Nelahozeves, 8/9/1841; falecido em Praga, 1/5/1904) foi o mais diretamente inspirado por temas e idiomas folclóricos que ele havia assimilado quando ainda era uma criança talentosa no interior da Boêmia, antes de conhecer os grandes mestres clássicos. Estas características simplesmente constituiam a linguagem de Dvorak; sua realização consistiu em utilizá-las de modo convincente em grandes formas sinfônicas.

São 2 os Cello Concertos

Ele já alimentava a idéia de um concerto para violoncelo havia trinta anos quando finalmente compôs a obra que conhecemos hoje, o Concerto para Violoncelo e Orquestra em Si menor, Op. 104, obra em 3 movimentos: Allegro, Adagio ma non troppo, Finale (Allegro moderato), composto no inverno de 1894, quando o compositor estava nos Estados Unidos. Este concerto está fortemente associado a um dos amores da vida do compositor, sua cunhada Josephina.
Embora esse seja o único concerto de Dvorák para violoncelo e orquestra correntemente executado, existe ainda um concerto anterior, escrito por ele em 1865 para seu amigo e celista Ludevit Peer, mas que jamais foi orquestrado como Dvorák pretendia. Trata-se de um concerto em Lá Maior, em 3 movimentos, cujos manuscritos se encontram no Museu Britânico. As casas de concerto nunca conheceram essa obra executada com orquestra, mas apenas na orquestração para piano feita em 1930 por Jamil Burghauser. Desse concerto existem 2 gravações, por Milos Sádlo e por Werner Thomas-Mifune.

Extraído DAQUI

Antonin Dvorak (1841-1904) – Concerto para violoncelo e orquestra em Si menor, Op. 104
01. I. Allegro
02. II. Adagio, ma non troppo
02. III. Finale. Allegro moderato

Estocolmo, Konserthus, noviembre de 1967
Você pode comprar na Amazon

Swedish Radio Symphony Orchestra
Sergiu Celibidache, regente
Jacqueline du Pré, violoncelo

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Carlinus

Antonin Dvorák (1841-1904) – Slavonic Dances, Overtures, Symphonic Poems – Kubelik

Já faz algum tempo que subi estes arquivos pro Hotfile, mais de um mês, talvez. Então hoje teremos uma postagem meio que a toque de caixa, pois estou com pressa. Na verdade, estou para postar estes cds desde o começo do ano. Finalmente consegui.
Esta caixa de Dvorák é muito bonita. Kubelik é um grande especialista neste repertório. Sempre destaco nestas obras a questão do música folclórica, de elementos folclóricos da música tcheca e de seu amor à pátria, como já destacado também no “Má Vlast” de Smetana, que postei há algumas semanas atrás.
P.S. – recomendo a leitura do esclarecedor booklet que está anexado ao primeiro arquivo.

Antonin Dvorák – Slavonic Dances, Overtures, Symphonic Poems

01 – Slavonic Dances op.46 _ No.1 in C major. Presto
02 – No.2 in E minor. Allegretto scherzando
03 – No.3 in A flat major. Poco Allegro
04 – No.4 in F major. Tempo di Minuetto
05 – No.5 in A major. Allegro vivace
06 – No.6 in D major. Allegretto scherzando
07 – No.7 in C minor. Allegro assai
08 – No.8 in G minor. Presto
09 – Slavonic Dances op.72 _ No.1 in B major. Molto vivace
10 – No.2 in E minor. Allegretto grazioso
11 – No.3 in F major. Allegro
12 – No.4 in D flat major. Allegretto grazioso
13 – No.5 in B flat minor. Poco adagio
14 – No.6 in B flat major. Moderato, quasi Minuetto
15 – No.7 in C major. Allegro vivace
16 – No.8 in A flat major. Graziose e lento, ma non troppo, quasi Tempo di valse

CD 2

01 – Overtures _ My Home Op. 62
02 – Husitska (The Hussite Song), Op. 67
03 – Amid Nature, Op. 91
04 – Carnival, Op. 92
05 – Othello, Op. 93
06 – Symphonic Poems _ The Water Goblin Op.107

CD 3

01 – The Noonday Witch Symphonic Poem Op.108
02 – The Golden Spinning Wheel Symphonic Poem Op.109
03 – The Wood Dove Symphonic Poem Op.110
04 – Symphonic Variations on an Original Theme Op.78

Symphonieorchester des Bayerischen Rundfunks
Rafael Kubelik

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CD 3 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

FDPBach.

Bernstein conduz Mozart, Mendelssohn, Tchaikovsky e Dvorak

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Interessante que não achei estes quatro CDs em local nenhum. São 4 discos que trazem peças de uma grandiosidade clássica inquestionável conduzidas pelo regente americano Leonard Bernstein. Bernstein foi um dos nomes mais importantes da música do século XX. Pianista, compositor, maestro, entusiasta, promotor da carreira de outros músicos, em tudo isso Bernstein atuou como nenhum outro. Suas gravações são uma referência. Esteve à frente das principais orquestra dos mundo – Berlin, Nova York, Boston, Viena, entre outras. Aqui temos uma oportunidade de ver o maestro em ação. Mozart, Mendelssohn, Tchaikovsky e Dvorak são interpretados com bastante autoridade. Na minha opinião, acredito que tenha faltado Beethoven e Brahms para que o repertório ficasse completo e perfeito. Boa apreciação!

Bernstein conduz Mozart, Mendelssohn, Tchaikovsky e Dvorak

Disco 1

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) –

Sinfonia No. 41 em Dó maior, K 551 – “Júpiter”
01. Allegro vivace
02. Andante cantabile
03. Menuetto.Allegreto – Trio
04. Molto allegro

Sinfonia No. 40 em Sol menor, K. 550
05. Molto Allegro
06. Andante
07. Menuetto: Allegreto
08. Allegro Assai

Wiener Philharmoniker
Leonard Bernstein, regente

Disco 2

Felix Mendelssohn (1809-1847) –

Sinfonia No. 3 em A maior, Op. 56 – “Escocesa

01. Andante con moto-Allegro un poco agitato
02. Vivace non troppo
03. Adagio
04. Allegro vivacissimo-Allegro maestoso assai

Sinfonia No. 4 em A menor, Op. 90 – “Italiana”

05. Allegro vivace
06. Andante con moto
07. Con moto moderato
08. Saltarello

Israel Philharmonic Orchestra
Leonard Bernstein, regente

Disco 3

Piotr Ilytch Tchaikovsky (1840-1893) –

Sinfonia No. 6 in B minor, Op. 74 – “Patética”
01. Adagio – Allegro non troppo
02. Allegro con grazia
03. Allegro molto vivace
09. Finale
— Adagio lamentoso

New York Philharmonic
Leonard Bernstein, regente

Disco 4

Antonín Dvorak (1841-1904) –

Sinfonia No. 9 em E menor, Op. 95 – “Do Novo Mundo”
01. Adagio – Allegro Molto
02. Largo
03. Scherzo – Molto Vivace – Poco Sostenuto
04. Allegro con Fuoco

3 Slavonic Dances op. 46
05. No.1 in C major. Presto
06. No.3 in A flat major. Poco allegro
07. No.8 in G minor. Presto

Israel Philharmonic Orchestra
Leonard Bernstein, regente

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Carlinus

Antonin Dvorák – Piano Concerto in G Minor, op. 33 – Aimard, Harnoncourt, Royal Concertgebow Orchestra

Eu desconhecia este concerto até pouco tempo atrás, quando me caiu em mãos uma caixa com 12 cds do grande Sviatoslav Richter, e em um dos cds, tinha uma gravação deste concerto.

Algum tempo depois, encontrei esta gravação do Pierre-Laurent Aimard, acompanhado de um de meus regentes favoritos, Nikolaus Harnoncourt. Digamos que não é comum encontrarmos gravações deste concerto. Trata-se de uma obra um tanto quanto obscura do repertório tradicional de Dvorák.

Mas temos dois grandes músicos aqui, e inspiradíssimos. Nikolaus Harnoncourt dispensa apresentações, é um dos grandes maestros dos últimos 40 anos, tendo um repertório que abraça desde o barroco, tendo gravado praticamente toda a obra de papai, vide coleção que o mano PQP está postando aqui no blog, até o século XX.

Pierre-Laurent Aimard talvez não seja tão conhecido no Brasil quanto deveria. Já na casa dos 60 e poucos anos, sua especialidade é o repertório contemporâneo, sendo o favorito de Boulez quando este estréia alguma nova composição, e foi um dos fundadores do Ensemble InterContemporain, ao lado do próprio Boulez.

A outra obra interpretada por Harnoncourt é um Poema Sinfônico, Zlaty kolovrat, “The Golden Spinning Wheel”, traduzido para o inglês, um dos 4 que Dvorák compôs baseado nos poemas de Karel Jaromír Erben. Trata-se de um conto de fadas. Consegui o seguinte resumo da obra aqui:

Erben’s Zlatý kolovrat tells the tale of a king who falls in love with a simple peasant girl. After he has invited her to his castle, her evil stepmother kills her, cuts off her feet and hands and removes her eyes, and substitutes her own daughter — who is apparently the stepdaughter’s spitting image — in her place. Unwittingly, the king weds the evil daughter, but, fortunately, an old man stumbles across the body of the king’s beloved. He sends his young lad up to the castle three times — to exchange three items, including a golden spinning wheel, for the hands, feet, and eyes of the dead daughter — and then proceeds to resurrect the king’s beloved. The golden spinning wheel turns out to be the stepmother’s and daughter’s undoing: when the king’s new bride begins to spin, the magic spinning wheel spins out the awful truth. The king seeks out his true beloved in the forest and the two live happily ever after, while the evil stepmother and daughter are eaten by wolves.

Uma belíssima interpretação, espero que os senhores gostem. Apreciem sem moderação.

Antonin Dvorák – Piano Concerto in G Minor, op. 33, Zlaty kolovrat, Op. 109

01. Piano Concerto in G minor, Op. 33 – I. Allegro agitato
02. II. Andante sostenuto
03. III. Allegro con fuoco
04. Zlaty kolovrat, Op. 109

Pierre-Laurent Aimard – Piano
Royal Concertgebow Orchestra
Nikolaus Harnoncourt – Conductor

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FDP Bach