Samuel Barber (1910 – 1981) – Concerto for Violin & Orchestra, Op.14, Erich Wolfgang Korngold (1897 – 1957) Violin Concerto In D Major, Op.35 – André Previn, Gil Shaham, LSO

Esse CD é tão lindo que dói. Os apreciadores de Samuel Barber e de Erick Korngold irão ficar mais do que satisfeitos com o magnífico trabalho dessa dupla formada pelo então jovem violinista de apenas 23 anos de idade, Gil Shaham, e pelo maestro e também pianista, falecido em fevereiro deste ano, André Previn. Melancólicos, doloridos, estes dois concertos são obras marcantes e quase um retrato do Século XX, e que resumem de certa forma o que foi o século passado: guerras, bombas, tristezas, mas ao mesmo tempo, alegrias pelas grandes conquistas da ciência e do desenvolvimento tecnológico, que nos permitiram ter acesso a estes momentos únicos de lirismo e por que não dizer, romantismo.

Não tenho dúvidas ao aplicar esse CD com o selo de qualidade do PQPBach:  IM-PER-DÍ-VEL !!!

Samuel Barber (1910 – 1981)
Concerto for Violin & Orchestra, Op.14

1.1. Allegro
2.2. Andante
3.3. Presto in moto perpetuo

Erich Wolfgang Korngold (1897 – 1957)
Violin Concerto In D Major, Op.35

4.1. Moderato nobile
5.2. Romance: Andante
6.3. Finale: Allegro assai vivace
Gil Shaham
London Symphony Orchestra
André Previn

Much Ado About Nothing – Incidental Music

7.No. 2 The Maiden in the Bridal Chamber
8.No. 3 Dogberry and Verges
9.No. 4 Intermezzo
10.No. 5 Masquerade

Gil Shaham – Violin
André Previn – Piano

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Béla Bartók (1881-1945): Pierre Boulez conducts Bartók – CD 5 de 8

Béla Bartók (1881-1945): Pierre Boulez conducts Bartók – CD 5 de 8

UM DOS MELHORES CDs DESTA SÉRIE IM-PER-DÍ-VEL !!!

Link revalidado por PQP, o qual simplesmente não admite que estas gravações fiquem fora de nosso blog.

O quinto cd da coleção “Boulez Conducts Bartók” traz o genial segundo concerto para violino, um de meus favoritos. E o solista Gil Shaham, para variar, dá um show, esbanjando virtuosismo. Eis um cd muito bom para ser apreciado num final de tarde chuvoso e abafado como o de hoje aqui em minha cidade, lendo um bom livro. Ou apenas apreciando a qualidade da música e da sua interpretação. Já ouvi diversos intérpretes deste concerto, e Shaham consegue se destacar, com certeza. Um detalhe: infelizmente tenho de concordar com alguns comentaristas da amazon: o problema desta gravação é o Boulez. Não sei explicar que acontece. Em alguns momentos aparenta um desânimo desconcertante.. será que é impressão minha e não consigo, ou não consegui captar o que o francês desejava? A Chicago Symphony é uma excepcional orquestra, e supre estes “lapsos” com certo desasossego, eu diria, parece que os músicos estão meio incomodados. Como consigo captar isso? Sei lá… às vezes, quando o violino entra pulsante, cheio de vida, a resposta da orquestra no começo é meio tímida, mas depois meio que pega no tranco.

Por favor, gostaria de saber a opinião dos senhores. Será que esta impressão é só minha?

As duas rapsódias para violino e orquestra novamente destacam a paixão de Bartók pelo folclore de seu país. E o violino está sempre em primeiro plano, flanando, livre, sem preocupações, virtuosístico sempre, afinal de contas temos aqui música húngara. E nenhum instrumento expressa melhor a cultura húngara do que o violino.

Bela Bartók – Boulez Conducts Bartók (Cd 5 de 8) Concerto for Violin and Orchestra,  Rhapsody for Violin and Orchestra no 1 and Rhapsody for Violin and Orchestra no.2

01 – Concerto for Violin and Orchestra no.2 Sz112 – 1. Allegro non troppo
02 – 2. Andante tranquillo
03 – 3. Allegro molto
04 – Rhapsody for Violin and Orchestra – 1. Lassú. Moderato
05 – 2. Friss. Allegretto moderato
06 – Rhapsody for Violin and Orchestra no.2 Sz90 – 1. Lassú. Moderato
07 – 2. Friss. Allegro moderato

Gil Shaham – Violin
Chicago Symphony Orchestra
Pierre Boulez – Conductor

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Bela Bartók
Bela Bartók

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