Pura alegria. Este registro que foi relançado a baixo preço é uma pequena joia mozartiana que fez minha vizinha perguntar: “Qual era a música maravilhosa que tocaste ontem? Adorei!”. Dei uma bela explicação, ofereci uma cópia e ela aceitou. Deixo vocês utilizarem a gravação para o findi de vocês, OK? Fora de brincadeira, bom disco. A música é a do Mozart jovem, ainda sem a profundidade da maturidade. Como você esperaria de Mozart inicial — uma cascata de melodias que fluirá pela sua mente muito depois que os músicos terminarem. Ousadia leve, brilhante e alegre. A orquestra de Koopman está perfeita nesses divertimenti que à primeira vista, parecem simples, mas que mostram apenas como Mozart faz tudo parecer fácil.
W. A. Mozart (1756 – 1791): Divertimentos K. 136, 137, 138 e 251 (Koopman)
Divertimento KV 136 En Ré Majeur / D Major / D-dur (18:30)
1 Allegro 6:04
2 Andante 8:26
3 Presto 4:00
Divertimento KV 137 En Si Bémol Majeur / B Flat Major / B-dur (12:33)
4 Andante 5:42
5 Allegro Di Molto 3:38
6 Allegro Assai 3:13
Divertimento KV 138 En Fa Majeur / F Major / F-dur (13:43)
7 Allegro 5:25
8 Andante 6:13
9 Presto 2:05
Divertimento KV 251 En Ré Majeur / D Major / D-dur (27:20)
10 Allegro Molto 7:04
11 Menuetto – Trio 3:41
12 Andantino 4:19
13 Menuetto (Tema Con Variazioni) 4:20
14 Rondeau (Allegro Assai) 5:21
15 Marcia Alla Francese 2:35
Cello – Ageet Zweistra, Jaap ter Linden
Conductor – Ton Koopman
Double Bass – Nicholas Pap
Horn – François Mérand, Michel Garcin-Marrou
Oboe – Marcel Ponseele
Orchestra – The Amsterdam Baroque Orchestra
Viola – Jan Schlapp, Jane Norman
Violin – Andrew Manze, Caroline Balding, Helen Orsler, Mark Cooper*, Margareth Faultness*, Nicola Cleminson, Nicolette Moonen, Pavlo Beznoziuk
PQP
Olha isso!
Há tanto tempo, por infelicidade da falta deste, não venho aqui e, quando o faço, deparo-me com um PQP absolutamente extrovertido e explícito, algo que imaginaria não ocorrer jamais.
De qualquer forma, fico feliz que as postagens ainda continuem com a intensidade, e qualidade, de antes.
Bom final de semana pra vocês.
Caro PQP,
ando vasculhando a internet à procura do Concerto tríplice para piano, violino, violoncelo e orquestra op. 56, de Beethoven, mas não encontrei o dito cujo.
Há alguns anos, vi uma apresentação desse concerto na TV Cultura e nunca mais pude esquecê-lo.
Imagine pois, de dentro da sua maravilhosa e gigantesca coleção, esse concerto possa sair, assim como quem não quer nada, sair assim como quem só quer dar uma espiadela para ver como andam as coisas. Imagine esse concerto saindo de mansinho – e nem mesmo você perceberá – pois ele usaria pantufas e caminharia muito vagaroso, muito sorrateiro e, de repente, apareceria triunfante aqui no site para a sua e a nossa surpresa. Imagine só como seria legal!
Não seria?
Ah, sim: retirei a informação deste sítio, especializado em Beethoven.
http://www.lvbeethoven.com/
Grande Sertão,
Por coincidência, também vi o filme. Entretanto, embora seja fã incondicional do Gardiner, não gostei da interpretação do scherzo no filme. Achei-a sem vibração, e prefiro de longe a do Harnoncourt, já postada por PQP, nosso Páaááaaaaaaaii.
PQP,
esses divertimentos são um bom exemplo das peças ‘very nice very cute’ de Mozart. ótimas pra ouvir enquanto se cuida dos afazeres domésticos no fim de semana.
e por falar em very nice very cute, você tem o concerto pra clarinete em Lá k622 com a Sharon Kam de solista?
muito obrigado.
Perguntinha nada discreta: como era essa vizinha gostosa?? Tipo Ellen Roche ou Ellen Ganzarolli??
Sobre Mozart, há anos assisti a um filme em que uma orquestra de crianças precisava encontrar uma partitura de uma obra de Mozart para executá-la em um concurso promovido pelo Príncipe do reino em que viviam.
Você sabe qual o nome desse filme? Sabe qual o nome da obra que eles estavam á procura?
Agradeço, imensamente, pela sua atenção e auxílio.
Tenne
São Paulo, Capital
Por favor alguém poderia me passar o Divertimento de Mozart K. 138!!! todas as partes.
Problemas na descompactação do arq. – parte 2
when Mozart got to heaven, he was welcomed by God, who asked him to conduct the heavenly orchestra. Mozart replied “It would be an honor, Lord, but surely Kapellmeister Bach is here, and is better qualified for the job. God replied “I’m Bach”.
This joke seems to be general, universal.