Heitor Villa-Lobos (1887-1959) – Choros n° 6 e Bachianas Brasileiras n° 7

Nota: esta postagem, assim como todas as demais com obras de Heitor Villa-Lobos, não contém links para arquivos de áudio, pelos motivos expostos AQUI

Em retribuição aos agradecimentos e elogios recentes, um post rápido, com essa gravação histórica do Villa  – em estúdio pela primeira vez com uma orquestra alemã*, em 1955. O CD é outra preciosidade lançada pela Kuarup.

* A da RIAS de Berlim (Rundfunk im amerikanischen Sektor ou Broadcasting in the American Sector).

1. Choros nº 6
2. Bachianas Brasileiras nº 7 – Prelúdio (Ponteio)
3. Bachianas Brasileiras nº 7 – Giga (Quadrilha Caipira)
4. Bachianas Brasileiras nº 7 – Tocata (Desafio)
5. Bachianas Brasileiras nº 7 – Fuga (Conversa)

Orquestra RIAS de Berlim, regida por Heitor Villa-Lobos

BAIXE AQUI

CVL

10 comments / Add your comment below

  1. A revista Gramophone recomenda como um dos CDS do mês a gravação da OSESP com Neshling e com o nosso Fábio Zanon(violão) entre outros , dos Choros (diversos) de Villa pelo selo BIS.

    1. Já estou com esse CD, mas só vou postá-lo daqui a alguns meses. Vale a pena comprá-lo porque compõe a integral dos Choros da Osesp (é o segundo dos três CDs gravados) – porém a interpretação não é das melhores, exceto pelo Zanon.

    1. Realmente. Quando eu estive no início do ano na Europa, somente um ou dois CDs com obras brasileiras estavam resenhados pela Gram. nas duas edições que comprei, e sempre com o Villa. Mas acho o Choros 6 melhor com Tibiriçá e a antiga OPPM, o 4 no CD os Choros de Câmara de Villa-Lobos da Kuarup, o 9 com Kenneth Schermerhorn e a Filarmônica de Hong-Kong e o 8 com Eleazar de Carvalho e a Sinfônica da Paraíba. São minha versões referenciais.

  2. Acho a versão do Tibiriçá bem superior à do Neschling. Assisti certa vez ao Tibiriçá reger ao vivo a obra e foi emocionante.

    Há uma gravação bem legal do Choros no. 6 também com o Adrian Leaper e a Filarmónica de Gran Canária. Melhor que a do Neschling.

    O Neschling é excelente para música estilo Camargo Guarnieri, Honegger, Martinu (menos a fase tardia, que é a minha favorita), Poulenc, Milhaud, Stravinsky neo-clássico etc. A música do Villa exige um estilo bem diferente.

    1. Os melhores regentes que deram conta de Villa-Lobos (naturalmente falo dos que eu tenha ouvido) foram Mário Tavares, Eleazar de Carvalho e Roberto Tibiriçá*. Tenho curiosidade para saber como Alceo Bocchino regia o Villa. Karabtchevsky rege o be-a-bá e não me satisfaz plenamente.

      * Tenho uma gravação dele, inédita (!), regendo a Bachianas n° 3 com Linda Bustani ao piano que é sensacional.

      Já ouvi a gravação da Filarm. de Gran Canária, mas não gosto dela, nem dessa do Villa que vocês baixaram, nem da do Neschling, nem da do Lorin Maazel com a Filarmônica de Berlim de 1987. Ainda fico com a do Tibiriçá.

    1. É só tirar por este CD: regia muito mal. Ele chega a perder o andamento ao reger O trenzinho do caipira com a Orq. da RTF na gravação do box da EMI (V-L par lui même). Quase todo mundo – e eu também – não gosta de Stravinsky e Villa-Lobos regendo suas próprias obras. Os CDs servem, claro, como registro histórico.

  3. O CD ao qual me referi foi um dos CDS do mês da Gramophone de Outubro/2008.
    Tenho também cds com a Nashville Symphony regidos por Kenneth Schermerhorn(Bachianas Brasileiras) e cds da ”Helios” (Hyperion) com William Bennett na flauta e outras feras como Thea King no clarinete. com choros ,modinha,quinteto…além do Quinteto Brasileiro e o Quarteto de Cordas Amazônia,este excelente.

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