Franz Joseph Haydn (1732-1809): Sinfonias nº 98 e nº 99 (Harnoncourt, Concertgebouw)


Os três colaboradores deste blog já declararam inúmeras vezes sua admiração pelo regente austríaco Nikolaus Harnouncourt (Johann Nicolaus Graf de la Fontaine und d’Harnoncourt-Unverzagt, esse é seu nome completo), por considerá-lo um dos melhores da atualidade. Além de ser extremamente versátil, seja regendo Bach (suas gravações das cantatas são referência), Haydn ou Beethoven, ele sempre consegue a mesma qualidade de interpretação.

Pois bem, teremos a partir desta postagem uma overdose de Harnoncourt. As sinfonias que ainda faltam serem postadas de Haydn estarão sob sua direção, e mais a frente teremos uma outra integral bem famosa, que também estará sob sua direção. Quem viver, verá.

Comecemos, então pelas sinfonias de Haydn, nº98 e de nº99. Harnoncourt estará aqui regendo a Royal Concertgebow Orchestra, com a qual gravou diversas das sinfonias de Haydn, incluindo este ciclo das Sinfonias de Londres.

Uma curiosidade: ele descende de nobres, pois sua mãe era simplesmente neta do Arquiduque Johann de Habsburg. Chique, não acham?

Franz Joseph Haydn (1732-1809): Sinfonias nº 98 e nº 99 (Harnoncourt, Concertgebouw)

1 – Symphonie nº 98 in B Dur – Adagio – Allegro
2 – Symphonie nº 98 in B Dur – Adagio Cantabile
3 – Symphonie nº 98 in B Dur – Menuetto – Trio
4 – Symphonie nº 98 in B Dur – Finale – Presto

5 – Symphonie n 99 in Es Dur – Adagio – Vivace Assai
6 – Symphonie n 99 in Es Dur – Adagio
7 – Symphonie n 99 in Es Dur – Menuetto – Alleretto – Trio
8 – Symphonie n 99 in Es Dur – Finale – Vivace

Royal Concertgebouw Orchestra
Nikolaus Harnoncourt – Direktor

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FDP

4 comments / Add your comment below

  1. Amigo, agora que venci parte de minha ignorância internáutica e começa a usufruir da riqueza que você nos disponibiliza, baixarei esse disco, como já fiz com o das Sinf. 103 e 104, ambos com Harnoncourt. Isso para testar, pois não costumo dar-me bem com esse amestro descendente de nobres, mas que é capaz de surpreender, como faz ao reger a Sinf. 92 de meu mestre predileto. Obrigado!

  2. Eu de novo: não posso deixar de celebrar efusivamente a repostagem, quinze anos passados, dos monumentos que são estas duas sinfonias, especialmente a primeira delas; meu falecido avô dizia saber de um maestro (cujo nome ele não se recordava) que tomava a 98 como a maior das sinfonias já escritas. É revoltante constar como uma efetiva obra-prima como esta seja tão negligenciada (como aliás, sói ocorrer com praticamente toda a produção de Haydn. Portanto, um VIVA ao blog, ao Fdpbach e, não por último, ao espírito que concebeu esta maravilha, o mestre de Rohrau!

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