Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) – The Winds Concertos – Serenades – Divertimenti – CD 1-7 – Orpheus Chamber Orchestra

E porque hoje é domingo, dia dos pais, resolvi postar mais um cd, o terceiro neste final de semana, que vai deixá-los satisfeitos, ajudando a tornar a semana mais tolerável.

Pois bem, esta série da Orpheus Chamber Orchestra é de uma beleza sem par. Vou começar trazendo o primeiro CD, que tem a Sinfonia Concertante para Oboe, Clarinete, Trompa e Fagote (ufa). Eu nem lembrava mais que tinha subido este cd para o rapidshare já há alguns meses.

Para quem não conhece, a Orpheus Chamber Orchestra é uma orquestra norte americana, mais especificamente de Nova York. A história deles pode ser encontrada aqui . Se caracteriza por não possuir um regente fixo, existe um revezamento entre os músicos, que ocupam o cargo por um determinado período.Ah, nestas gravações os solistas são músicos da própria orquestra.

Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) -Sinfonia concertante in E flat for Oboe, Clarinet, Horn, Bassoon, Orch., K.297b, Clarinet Concerto in A, K.622, Andante for Flute and Orchestra in C, K.315

Sinfonia concertante in E flat for Oboe, Clarinet, Horn, Bassoon, Orch., K.297b
1.1   Allegro
2.2 Adagio
3.3 Andantino con variazioni

Stephen Taylor, David Singer, William Purvis, Steven Dibner, Orpheus Chamber Orchestra

Clarinet Concerto in A, K.622
4.1. Allegro
5.2. Adagio
6.3. Rondo (Allegro)

Charles Neidich, Orpheus Chamber Orchestra

7. Andante for Flute and Orchestra in C, K.315

Cadenz by Susan Palma

Orpheus Chamber Orchestra, Susan Palma

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Chick Corea (1941) – Corea.concerto – Spain for Sextet – Piano Concerto nº1

Minhas próximas postagens serão dedicadas a dois gênios do piano no jazz, Chick Corea e Keith Jarrett, dois intrumentistas que, no correr das 4 décadas de suas carreiras, quebraram barreiras e rótulos, e mostraram a que vieram em discos memoráveis, verdadeiros clássicos do Jazz. Mas também excursionaram pela música clássica, e são alguns destes discos que pretendo mostrar, para fechar com duas séries únicas, imbatíveis no meu entender.
Mas comecemos com Chick Corea. Este cd tem uma proposta interessantíssima, e muito bonita. Começa com o grande clássico do pianista, “Spain”, em uma versão para Sexteto de Jazz e Orquestra, e conclui com seu Primeiro Concerto para Piano e Orquestra. Eu sou fascinado por “Spain” desde os tempos do Return to Forever, e esta versão está muito interessante, eletrizante na verdade, e mostra toda a versatilidade de Corea e Origin , o super sexteto que o acompanha  desde os anos 90. Aguardem pois trarei mais material dessa turma no correr destes dias.Eis o comentário do editorialista da amazon.com sobre esse cd:

Amazon.com
The resurgence of pianist Chick Corea in the 1990s seemingly knows no bounds, as is demonstrated by his
Corea.Concerto. Blending Corea’s thrilling regular jazz sextet, Origin, with the London Philharmonic Orchestra, this disc is Corea’s second journey into classical music, after The Mozart Sessions with conductor and vocalist Bobby McFerrin. But Corea.Concerto is Corea’s first original symphonic work and it’s a mightily impressive debut. The disc is split into two major pieces: a bombastic, new arrangement of Corea’s classic “Spain,” first recorded in 1972 with Return to Forever and here featuring lengthy showcases for the members of Origin, and Corea’s new “Piano Concerto No. 1,” modeled after Mozart’s piano concertos and featuring the Philharmonic with Origin bassist Avishai Cohen and drummer Jeff Ballard. Of the two, “Spain” is perhaps more satisfying, only because it gives more room for the members of Origin to shine and because the unusual blend of jazz sextet and symphony orchestra is achieved here to a greater effect. There are moments in Spain’s “Opening and Introduction” when Corea attains a wonderful fusion of Latin rhythms, big orchestral blocks of sound that recall composers like Edgar Varese and have a jazz harmonic sensibility. The “Piano Concerto” is a more strictly classical piece that wears its Mozart influence on its sleeve, with melodies spun back and forth between piano and orchestra. –Ezra Gale

Chick Corea (1941) – Corea.concerto – Spain for Sextet – Piano Concerto nº1

(01) Spain- opening and introduction
(02) Spain- theme
(03) Spain- conclusion
(04) Concerto #1 part one
(05) Concerto #1 part two
(06) Concerto #1 part three

Performed by London Philharmonic Orchestra
with Original Dixieland Jazz Band, Armando Anthony (“Chick”) Corea
Conducted by Steven Mercurio

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Narciso Yepes – Guitarra Española – Cds 4 e 5

Um pacotaço duplo para encerrar esta coleção maravilhosa, com o violão de Narciso Yepes interpretando as grandes obras compostas para este instrumento.

Nestes dois últimos cds o que predomina é a obra de Joaquin Rodrigo, com os conhecidíssimos “Concierto de Aranjuez” e “Fantasia para un Gentilhombre”, além de trazer também uma obra chamada “Concierto: Tres graficos para Guitara e Orquesta”, de Maurice Ohana, compositor que até então eu não conhecia. Sua biografia pode ser encontrada aqui .

Os números de download para estes cds do Yepes me surpreenderam, não imaginava que tantos de nossos ouvintes – leitores gostassem do instrumento.  Tentarei trazer outras obras, além de outros estilos.

CD 4
Joaquin Rodrigo
01. Concierto de Aranjuez I Allegro con Spirito
02. Concierto de Aranjuez II Adagio
03. Concierto de Aranjuez III Allegro gentile

Narciso Yepes – Violão
Orquestra Sinfónica R.T.V. Española

Salvador Bacarisse (1898-1963)
04. Concertino para guitarra y orquesta en la menor (A minor) op 72 I Allegro
05. Concertino para guitarra y orquesta en la menor (A minor) op 72 II Romanza. Andante
06. Concertino para guitarra y orquesta en la menor (A minor) op 72 III Scherzo. Allegretto
07. Concertino para guitarra y orquesta en la menor (A minor) op 72 IV Rondo. Allegro ben misurato

Narciso Yepes – Violão
Orquestra Sinfónica R.T.V. Española
Odón Alonso – Condutor

Antonio Ruiz-Pipó (1933)
08. Tablas para guitarra y orquesta I Canto libre
09. Tablas para guitarra y orquesta II Scherzando (attaca)
10. Tablas para guitarra y orquesta III Elegía
11. Tablas para guitarra y orquesta IV Molto vivace

Narciso Yepes – Violão
London Symphony Orchestra
Rafael Frübeck de Burgos – Condutor

CD 5
Joaquín Rodrigo – Fantasia para un Gentilhombre
01. Villano y ricercar
02. Espanoleta y fanfare de la cabelleria de Napoles
03. Danza de las hachas
04. Canario

Narciso Yepes – Violão
Orquestra da R.T.V. Española
Odón Alonso – Condutor

Maurice Ohana – Concierto: Tres gráficos para Guitarra y Orquesta
05. Grafico de la farruca y cadencias
06. Improvisacion sobre un grafico de la siguiriya
07. Grafico de la buleria tiento

Narciso Yepes – Violão
London Symphony Orchestra
Rafael Frübeck de Burgos – Maestro

Joaquin Rodrigo – Concierto Madrigal para Dos Guitarras y Orquesta
08. Fanfarre
09. Madrigal
10. Entrada
11. Pastorcico, tu que vienes, pastorcic, tu que vas
12. Girardilla
13. Pastoral
14. Fandango
15. Arieta
16. Zapateado
17. Caccia a la espanola

Narciso Yepes y Godelieve Monden – Violões
Philarmonia Orchestra
Garcia Navarro – Condutor

CD 4 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

CD 5 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

Narciso Yepes – Guitarra Española – CD 3 de 5

Minha vida anda uma correria só, e tem sido muito difícil arranjar um tempinho para postar. Por isso serei econômico no texto, afinal de contas, o que importa aqui é o violão de Narciso Yepes, o resto é só blá, blá, blá.

O CD começa com o magnífico “Recuerdos de Alhambra”, talvez a peça mais conhecida de Tárrega, depois temos Albéniz, Falla, Turina, Rodrigo, entre outros.

Respondendo ao questionamento feito em postagem anterior, relacionado à autoria da transcrição da obra “Astúrias”, de Albéniz, informo que Yepes aqui toca a versão de Andrés Segovia. Aqui, neste terceiro cd, a transcrição de “Malagueña” é do próprio Yepes.

Narciso Yepes – Guitarra Espanõla – CD 3

Francisco Tárrega

01 Recuerdos de La Alhambra(Andante)

02 ‘Marieta’ Mazurke(Lento)

03 Capricho arabe. Serenata(Andantino)

04 Tango

Isaac Albéniz

05 Malaquena from op.165(Transcr.; Narciso Yepes)

Manuel de Falla

06 Homenaje ‘Le tombeau de Claude Debussy’

Joaquin Turina

07 Garrotin y soleares

08 Rafaga

Joaquin Rodrigo

09 En los Trigales

Anonimo

10 La Filla del marxant

11 La filadora

12 El mestre

13 La canco del lladre

Emilio Pujol

14 El abejorro. Estudio

Federico Moreno Torroba

15 Madronos

Xavier Montsalvatge

16 Habanera(Arr.; Narciso Yepes)

Maurice Ohana

17 Tiento(Arr.; Narciso Yepes)

Antonio Ruiz-Pipó

18 Cancion y danza Nr.1(Arr.; Narciso Yepes)

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Narciso Yepes – Guitarra Española – CD 2 de 5

Aí está o segundo cd da coleção “Guitarra Española”, na excepcional interpretação de Narciso Yepes. E este cd aqui, bem, este segundo cd é talvez o melhor da coleção , pois traz aquela que é a maior das composições de Isaac Albeniz, a Suíte Española nº5 – Asturias, uma das belas composições feitas para o violão.

Pois então, divirtam-se:

Narciso Yepes – Guitarra Española – CD 2 de 5

01 Isaac Albeniz; Suite espanola; No. 5 Asturias. Leyenda
02 Isaac Albeniz; Recuerdos de viaje; No. 6 Rumores de las caleta. Malaguena
03 Isaac Albeniz; Piezas características; No. 12 Torre bermeja. Serenata
04 Enrique Granados; Danza espanola no. 4 – Villanesca
05 Francisco Tarrega; Alborada. Capriccio
06 Francisco Tarrega; Danza mora
07 Francisco Tarrega; Sueno
08 Manuel de Falla; El círculo mágico (El amor brujo)
09 Manuel de Falla; Cancíon del fuego fatuo (El amor brujo)
10 Manuel de Falla; Danza del molinero. Farruca (El sombrero de tres picos)
11 Joaquín Turina; Sonata Op. 61 (Allegro – Andante – Allegro vivo)
12 Joaquín Turina; Fandanguillo Op. 36
13 Salvador Bacarisse; Passapie
14 Narciso Yepes; Catarina d’Alió
15 Anónimo; Romance (du film ‘Jeux interdits’)

Narciso Yepes – Violão

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Narciso Yepes – Guitarra Española – CD 1 de 5

Dando continuidade à série dedicada à música espanhola, trarei os cinco cds que fazem parte da coleção “Guitarra Española”, uma caixa que considero indispensável para os fãs do instrumento e do excepcional músico que foi Narciso Yepes, um verdadeiro mestre do instrumento.

Este primeiro cd é mais ‘didático’, digamos assim. Traz os 10 Estudios, de Fernando Sor, e principalmente, a magnífica “Suíte Española”, de Gaspar Sanz, além de outras obras.
Mano PQP já botou uma bela biografia deste gigante do violão em postagem anterior..
Chega de falar e vamos ao que interessa:

Gaspar Sanz – Suite Española, Alonso Mudarra – Fantasia que contrahaze la harpa en la manera de Ludovico, Luis de Narváez – Diferencias sobre ‘Guardame las vacas’, Antonio Soler – Sonata in E major, Fernando Sor – 10 estudios

01 Gaspar Sanz; Suite Espanola; Espanoleta
02 Gaspar Sanz; Suite Espanola; Gallarda y Villano
03 Gaspar Sanz; Suite Espanola; Danza de las hachas
04 Gaspar Sanz; Suite Espanola; Rujero y Paradetas
05 Gaspar Sanz; Suite Espanola; Zarabande al ayre espanol
06 Gaspar Sanz; Suite Espanola; Passacalle
07 Gaspar Sanz; Suite Espanola; Folias
08 Gaspar Sanz; Suite Espanola; La Minona del Cataluna
09 Gaspar Sanz; Suite Espanola; Canarios
10 Alonso Mudarra; Fantasia que contrahaze la harpa en la manera de Ludovico
11 Luis de Narváez; Diferencias sobre ‘Guardame las vacas’
12 Antonio Soler; Sonata in E major
13 Fernando Sor; 10 estudios; en do minor op 35 no 14 (C minor)
14 Fernando Sor; 10 estudios; en do mayor op 29 no 5 (C major)
15 Fernando Sor; 10 estudios; en la mayor op 6 no 2 (A major)
16 Fernando Sor; 10 estudios; en re menor op 35 no 16 (D minor)
17 Fernando Sor; 10 estudios; en si menor op 35 no 22 (B minor)
18 Fernando Sor; 10 estudios; en si mayor op 35 no 21 (B mayor)
19 Fernando Sor; 10 estudios; en mi menor op 6 no 11 (E minor)
20 Fernando Sor; 10 estudios; en do sostenido mayor op 35 no 19 (C sharp major)
21 Fernando Sor; 10 estudios; en fa mayor op 29 no 14 (F major)
22 Fernando Sor; 10 estudios; en si bemol mayor op 31 no 22 ( B flat major)
23 Fernando Sor; Tema con variaciones op 9 (on a theme from Mozart’s ‘The Magic Flute’)

Narciso Yepes – Violão

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Henri Dutilleux (1916- ) – Sur le même accord, nocturne for violin & orchestra. Bela Bartok (1881-1945)- Violin Concerto (No. 2) in B minor, Sz. 112, BB 117, Igor Stravinsky (1892-1971)- Violin Concerto in D major – Anne-Sophie Mutter

Excepcional cd de minha musa, a violinista alemã Anne-Sophie Mutter, que toca um repertório dedicado ao século XX. E que repertório. E que violinista… e que baita CD.

A primeira obra, de Henri Dutilleux, foi a ela dedicada pelo próprio compositor, e mostra a excepcional técnica da alemã, numa obra de difícil execução. Ela nesta obra é acompanhada pelo grande Kurt Masur frente à Orchestra Nationale de France.

A segunda obra é o conhecidíssimo Concerto nº2 para Violino e orquestra de  Béla Bartok, já postado aqui no blog com outros intérpretes, inclusive com a magnífica Viktoria Mullova. Novamente Mutter mostra a sua competência e técnica, e nos brinda com uma interpretação impecável.Atençao especial ao andante tranquilo, com as cordas da Sinfônica de Boston fazendo um belíssimo trabalho, claro que sempre com a regência de Seiji Ozawa.

A terceira obra é outra obra conhecida daqui do blog, o Concerto para Violino de Stravinsky, e também já postado aqui com a mesma Viktoria Mullova. Não vejo necessidade de fazer as devidas comparações, pois o que importa é que são leituras recentes de obras importantíssimas do repertório violinístico, e executadas por duas das principais violinistas do final do século XX e início deste século XXI. Nesta obra, Mutter é acompanhada pela London Philharmonia Orchestra, sob a regência de Paul Sacher.

Espero que apreciem. Os clientes da amazon foram unânimes em dar 5 estrelas para este cd.

Henri Dutilleux – Sur le même accord, nocturne for violin & orchestra
01. Henry Dutillieux – Sur le meme accord (Nocturne for Violin and Orchestra)

Anne-Sophie Mutter – VIolin
Orchestra Nationale de France
Kurt Masur – Conductor

Bela Bartok – Violin Concerto (No. 2) in B minor, Sz. 112, BB 117
02. Bela Bartok – Violin Concerto (No. 2) in B minor, Sz. 112, BB 117 I. Allegro non troppo
03. II. Andante tranquillo-Allegro scherzando-Tempo I
04. III. Allegro molto

Anne-Sophie Mutter – VIolin
Boston Symphony Orchestra
Seiji Ozawa – Conductor

Igor Stravinsky – Violin Concerto in D major
05. Igor Stravinsky – Violin Concerto in D major I. Toccata
06. II. Aria I
07. III. Aria II
08. IV. Capriccio

Anne-Sophie Mutter – Violin
London Philharmonia Orchestra
Paul Sacher – Conductor
Anne-Sophie Mutter – Violin

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Antonin Dvorák – The Symphonies – Sinfonia nº9 “Novo Mundo”

Completando mais um ciclo, eis a Sinfonia nº9, de Antonin Dvorák. Já foi postada aqui com herr Karajan, mas sempre é bom ouvirmos outras opções, ainda mais com um especialista no repertório, Istvan Kertész.

O problema de postar integrais é o tempo que demanda. Já reclamei muito por aqui das correrias e agruras da vida, mas é uma realidade. Comentei que estava pensando em postar os quartetos do mesmo Dvorák, mas eles ficarão mais para frente, na atual conjuntura está impossível encarar esta empreitada.

Esta é a sinfonia mais famosa de Dvorák, também chamada de “Novo Mundo”, devido aos elementos que constam na obra, que lembram spirituals americanos.

Symphony No.9 in E minor, op.95 ‘Z Noveho Sveta’

01-Symphony No.9 in E minor, op.95 ‘Z Noveho Sveta’ – I. Adagio – Allegro Molto

02-Symphony No.9 in E minor, op.95 ‘Z Noveho Sveta’ – II. Largo

03-Symphony No.9 in E minor, op.95 ‘Z Noveho Sveta’ – III. Molto Vivace

04-Symphony No.9 in E minor, op.95 ‘Z Noveho Sveta’ – IV. Allegro con Fuoco

London Symphony Orchestra

Istvan Kértesz – Conductor

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Antonin Dvorák – The Symphonies – Symphonies nº 7 e nº 8

Mais duas belíssimas sinfonias de Dvorák, para desespero do mano PQP. Mas, mano, o seu tormento está quase acabando.

E porque hoje é sábado, estou me dando ao luxo de estar postando esse cd, o penúltimo da série que, se o tempo permitir, pretendo concluir ainda neste final de semana. Confesso que estou vendo dobrado na tela do computador, e que estou teclando mais por instinto do que necessariamente por inspiração, algo, aliás, que me abandonou já há algum tempo. Por isso estes texto curtos, quasedp telegráficos. Mas estou ouvindo a sinfonia nº7. e posso garantir-lhes de que é uma beleza, sem dúvida alguma.

Então divirtam-se.

01-Symphony No.7 in D minor, op.70 – I. Allegro Maestoso

02-Symphony No.7 in D minor, op.70 – II. Poco Adagio

03-Symphony No.7 in D minor, op.70 – III. Scherzo Vivace – Poco Meno Mosso

04-Symphony No.7 in D minor, op.70 – IV. Allegro

05-Symphony No.8 in G major, op.88 – I. Allegro con Brio

06-Symphony No.8 in G major, op.88 – II. Adagio

07-Symphony No.8 in G major, op.88 – III. Allegretto Grazioso

08-Symphony No.8 in G major, op.88 – IV. Allegro ma non Troppo

London Symphony Orchestra

Istvan Kortész – Conductor

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Antonin Dvorák (1841-1904) – The Symphonies – Sinfonias nº 5 e 6

Santa falta de tempo, Batman.. é brincadeira a correria em que anda a minha vida.. acho que antes, quando estava dando 40 horas/aula por semana numa escola a 40 quilômetros de minha casa, eu tinha mais tempo disponível que agora, trabalhando as mesmas 40 horas por semana, tudo bem, mas a menos de 6 quilômetros de casa. Não consigo entender.

Mas enfim, estou tazendo mais duas sinfonias de Dvorák, de nº 5 e de nº 6, apesar do baixo número de downloads. Para os senhores terem uma idéia, os cds da Viktoria Mullova que postei tocando Bach já passaram dos 300 downloads, enquanto que estas sinfonias de Dvorak nem chegaram a 100 downloads. É uma pena. MInha próxima empreitada seriam os quartetos de corda, mas vou dar um tempo com este compositor. A propósito, agradeço os comentários elogiando as postagens, e o incentivo para continuar o trabalho.

Symphony No. 5 in F major, op. 76

01-Symphony No. 5 in F major, op. 76 – I. Allegro ma non troppo

02-Symphony No. 5 in F major, op. 76 – II. Andante con moto

03-Symphony No. 5 in F major, op. 76 – III. Scherzo_ Allegro scherzando

04-Symphony No. 5 in F major, op. 76 – IV. Finale_ Allegro molto

Symphony No. 6 in D major, op. 60

01-Symphony No. 6 in D major, op. 60 – I. Allegro non tanto

02-Symphony No. 6 in D major, op. 60 – II. Adagio

03-Symphony No. 6 in D major, op. 60 – III. Scherzo (Furiant)_ Presto

04-Symphony No. 6 in D major, op. 60 – IV. Finale_ Allegro con spirito

London Symphony Orchestra

István Kertész – Conductor

SINFONIA Nº 5 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

SINFONIA Nº 6 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

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Antonin Dvorák (1841-1904) – The Symphonies – Sinfonias 3 e 4

Mais duas sinfonias de Dvorák, na prestigiosa interpretação da Sinfônica de Londres sob a batuta de Istvan Kertész.

Estou achando muito baixo o número de downloads das duas primeiras sinfonias, elas não estão tendo a recepção que eu esperava. Lamentável. Por isso, estarei disponibilizando estas duas outras, de nº3 e a de nº4, e depois darei um tempo. Outra hora volto com a continuação.

Sinfonia nº 3
01 – Symphony No. 3 in E flat major, op. 10 – I. Allegro moderato
02 – Symphony No. 3 in E flat major, op. 10 – II. Adagio molto
03 – Symphony No. 3 in E flat major, op. 10 – III. Finale_ Allegro vivace

Sinfonia nº 4
01-Symphony No. 4 in D minor, op. 13 – I. Allegro
02-Symphony No. 4 in D minor, op. 13 – II. Andante sostenuto e molto cantabile
03-Symphony No. 4 in D minor, op. 13 – III. Allegro feroce
04-Symphony No. 4 in D minor, op. 13 – IV. Allegro con brio

London Symphony Orchestra
Istvan Kertész

SINFONIA Nº 3 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

SINFONIA Nº 4 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

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Antonin Dvorák (1841-1904) – The Symphonies – István Kertész – LSO

Estou iniciando outra integral e, para desespero do mano PQPBach, desta vez com as sinfonias de Dvorák, na elogiada versão de István Kertész frente a Sinfônica de Londres. Vou tentar postar duas de cada vez até a oitava, e a nona fica sozinha, certo? Mas por favor, não me apressem. Na atual conjuntura, estou impossibilitado de postar com muita frequência. É para serem degustadas aos pouquinhos.

Eis o comentário do editorialista da amazon a respeito desta coleção:

For decades, there were only three complete collections of Dvorák’s symphonies: this one; Rowicki’s with the same orchestra; and Kubelik’s with the Berlin Philharmonic. Kertész offers the most rustic, gutsy interpretations of all. Famous for his dislike of rehearsals, he allows the London Symphony to make a much rougher sound than his colleagues tolerate, and though not the last word in polish, the results have a spontaneous charm that’s pretty hard to resist. More to the point, Dvorák’s early symphonies (Nos. 1 to 5) remain sadly neglected, and each one of them is full of gorgeous tunes cloaked in mellifluous orchestration. At budget price, this set now costs less than it did on LP in the 1960s. How can you do better than that? –David Hurwitz

Desconheço as integrais acima citadas, possuo apenas uma oitava sinfonia com o Kubelik (ou seria Giulini?). Tentarei obtê-la, para as devidas comparações.

Antonin Dvorák – The Symphonies – Sinfonias nº 1 e nº2  – London Symphonic Orchestra – István Kertész

Sinfonia nº 1
 
01-Symphony No.1 in C minor_ I. Allegro
02-Symphony No.1 in C minor_ II. Adagio molto
03-Symphony No.1 in C minor_ III. Allegretto
04-Symphony No.1 in C minor_ IV. Finale_ Allegro animato

Sinfonia nº2

05-Symphony No.2 in B flat major_ I. Allegro molto
02-Symphony No. 2 in B flat major, op. 4 – II. Poco adagio
03-Symphony No. 2 in B flat major, op. 4 – III. Scherzo_ Allegro con brio
04-Symphony No. 2 in B flat major, op. 4 – IV. Finale_ Allegro con fuoco

London Symphony Orchestra
Istvan Kertész – Conductor

SINFONIA Nº 1 BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
SINFONIA Nº 2 BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

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Piotr Ilich Tchaikovsky – The Nutcracker – Valery Gergiev

Começo esta postagem com o comentário do editorialista da Amazon:

Although Gergiev is highly experienced in the theater, and he is leading an opera-ballet orchestra, this is definitely a concert Nutcracker. Tempos are brisk, textures streamlined, and dancers might have a good deal of difficulty keeping up with the music. For us home listeners, though, this is a superb way to hear Tchaikovsky’s complete score and to remind ourselves of how much good music isn’t included in the familiar suite. Gergiev justifies his reputation as an interpreter and as an orchestra leader, getting amazingly precise playing from the ensemble. Best of all, Philips has somehow crammed more than 81 minutes of superb sound onto this disc, making it a remarkable bargain. Very highly recommended!

Esta postagem é em homenagem ao mano PQPBach, que aparentemente está se rendendo à música de Tchaikovsky. Garanto que depois de ouvir este “Nutcracker”, na excelente versão de Gergiev, ele vai se render em definitivo ao russo.
Confesso que até conhecer esta gravação, ainda não tinha ouvido o Balé em sua íntegra, lembro-me de na infância, ou adolescência ter assistido na TV o Barishnikov dançando isso, e fiquei fascinado pela música. Depois disso, tive acesso apenas ás pequenas peças , mas nunca tive uma versão completa da obra.
Valery Gergiev está em seu elemento natural, a música russa, e em outra especialidade, a música de teatro. Gosto muito deste regente, Logo postarei as sinfonias de Prokofiev e os concertos para piano do mesmo Prokofiev com ele, não dá pra não se render à sua energia, e esta Orquestra do Kirov também é de se tirar o chapéu.
Existem diversos momentos que poderia destacar nesta gravação, mas fico com a magnífica “Valsa das Flores”. Pungente, delicada, suave, a imagem que sempre me vem a mente quando a ouço é a do próprio Barishnikov flutuando sobre o tablado do Convent Garden. Minha mãe comentava que parecia que ele desafiava a física, ignorando a lei da gravidade, e simplesmente andando no ar. Que beleza…! É de se ouvir de joelhos, mano PQP.

Piotr Illich Tchaikovsky – The Nutcracker – Valery Gergiev – Kirov Orchestra

01 – Overture
02 – Act 1 Tableau 1- The Christmas Tree
03 – Act 1 Tableau 1- March
04 – Act 1 Tableau 1- Galop and Dance of the Parents
05 – Act 1 Tableau 1- Dance Scene – The Presents of Drosselmeyer
06 – Act 1 Tableau 1- Scene – Grandfather Dance
07 – Act 1 Tableau 1- Clara and the Nutcracker
08 – Act 1 Tableau 1- The Nutcracker battles against the Army of the Mouse King – He wins and is transformed into Prince Charming
09 – Act 1 Tableau 2- In the Christmas Tree
10 – Act 1 Tableau 2- Scene and Waltz of the Snowflakes
11 – Act 2 Tableau 3- The Magic Castle on the Mountain of Sweets
12 – Act 2 Tableau 3- Clara and Prince Charming
13 – Act 2 Tableau 3- (a) Character Dances Divertissement – Chocolate (Spanish Dance)
14 – Act 2 Tableau 3- (b) Character Dances Divertissement – Coffe (Arabian Dance)
15 – Act 2 Tableau 3- (c) Character Dances Divertissement – Tea (Chinese Dance)
16 – Act 2 Tableau 3- (d) Character Dances Divertissement – Trépak (Russian Dance)
17 – Act 2 Tableau 3- (e) Character Dances Divertissement – Dance of the Reed Pipes
18 – Act 2 Tableau 3- (f) Character Dances Divertissement – Polichinelle (The Clown)
19 – Act 2 Tableau 3- Waltz of the Flowers
20 – Act 2 Tableau 3- (a) Pas de deux – Intrada
21 – Act 2 Tableau 3- (b) Pas de deux – Variation 1 (Tarantella)
22 – Act 2 Tableau 3- (c) Pas de deux – Variation 2 (Dance of the Sugar-Plum Fairy)
23 – Act 2 Tableau 3- (d) Pas de deux – Coda
24 – Act 2 Tableau 3- Closing Waltz – Grand Finale

Kirov Orchestra
Valery Gergiev – Conductor

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Piotr Ilich Tchaikovsky (1840-1893) – Piano Concertos – Mikhail Pletnev

O que mais se pode escrever sobre o Concerto para Piano nº1 de Tchaikovsky senão que é uma das mais belas obras já compostas pelo ser humano? Desde seu originalíssimo tema inicial, que simplesmente é abandonado antes da metade do primeiro movimento, até seu magnífico Andante Simplice, de um lirismo sem igual, ao Allegro con Fuoco final, o que mais transparece na música é a beleza de suas melodias. Mano PQP comentou certa vez que tinha ouvido tanto que tinha enjoado. Eu diria que já ouvi tanto que a cada nova audição mais me apaixono pela obra. Mikhail Pletnev não é um Emil Gilels, ou um Sviatoslav Richter, mas tem a mesma alma eslava daqueles dois gênios do piano russo. É um pianista de altíssimo nível, assim como um excelente regente, suas gravações das Sinfonias de Rachmaninoff foram elogiadíssimas. Por algum motivo, as outras obras contidas neste cd duplo são dificilmente gravadas, talvez por não estarem no mesmo nível do Concerto nº1, mas são igualmente bonitas, E Pletnev não joga a toalha por se tratarem de obras menores, ao contrário, procura realçar suas qualidades.

CD 1

01 I. Allegro Non Troppo – Allegro Con Spirito

02 II. Andante Semplice – Prestissimo – Tempo I

03 III. Allegro Con Fuoco

04 Concert Fantasy For Piano & Orchestra, Op. 56 – I. Quasi Rondo

05 Concert Fantasy For Piano & Orchestra, Op. 56 – II. Contrastes

CD 2

01 No. 2 in G major, Op. 44, I. Allegro brillante

02 II. Andante non troppo

03 III. Allegro con fuoco

04 No. 3 in E flat major, Op. 75 Allegro brillante

Mikhail Pletnev – Piano

Philharmonia Orchestra

Vladimir Fedoseyev – Conductor

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Franz Schubert (1797-1831) – Klaviersonaten – CD 7 – Wilhelm Kempff

De volta de uma viagem, e encerrando mais uma coleção, trago o sétimo e último CD das Sonatas para Piano de Schubert que Wilhelm Kempff gravou.

Franz Schubert – Sonata in A moll – D537, Sonata in C dur – D279 (Fragments) Sonata in E Dur – D. 157

01 – Sonata in A moll – D537 – Allegro ma non troppo
02 – Allegretto quasi un andantino
03 – Allegro vivace
04 – Sonata in C dur – D279 (Fragments) – Allegro moderato
05 – Andante
06 – Menueto. Allegro vivace
07 – Sonata in E Dur – D. 157 – Allegro ma non troppo
08 – Andante
09 – Menueto. Allegro vivace

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Franz Schubert (1797-1831) – Klaviersonaten – CD 6 – Wilhelm Kempff

Mais uma postagem rápida, pois estou viajando daqui a pouco. Eis o cd 6 da integral das Sonatas para piano de Schubert na interpretação de Wilhelm Kempff.Se der tudo certo, amanhã termino esta coleção.

Acho que meu primeiro contato com a música de Franz Schubert foi nos tempos do saudoso Clássicos para a Juventude, que a Globo passava nos domingos de manhã, ainda nos anos 70. Um tenor brasileiro, se não me engano Paulo Porto (podem me corrigir se eu estiver errado) cantava lieders do “Winterreise”, inclusive sua versão brasileira, que começava mais ou menos assim: “Esta canção, que eu canto ao luar, eu fiz pensando em você” (sintam-se a vontade de corrigir se eu estiver errado, mas creio que a letra começava assim).

01 – Sonata in E-flat major, D568 – I. Allegro moderato
02 – II. Andante molto
03 – III. Menuetto (Allegretto)
05 – Sonata in A-flat major, D557 – I. Allegro moderato
06 – II. Andante
07 – III. Allegro
08 – Sonata in E minor, D566 – I. Moderato
09 – II. Allegretto

Wilhelm Kempff – Piano

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Franz Schubert (1797-1831) – Klaviersonaten – CD 5

Nas correrias em que anda minha vida, tenho tido muito pouco tempo para me dedicar mais ao blog, e sequer consigo ouvir direito meus cds.  Já andei cogitando, inclusive conversei com o mano PQP Bach, de me afastar em definitivo do blog, pois odeio quando não consigo fazer as coisas às quais me proponho. Postar esta integral de Schubert está sendo muito difícil e complicado, devido ao trabalho que dá. Ripar o cd, converter em mp3, enviar para o rapidshare, preparar o texto, postá-lo, enfim, este processo toma muito tempo, e tempo é algo do qual não disponho muito atualmente. Acreditei que, quando troquei de emprego há pouco menos de dois meses, as coisas iriam melhorar, mas, ao contrário, ficaram mais complicadas. Tudo bem que agora não tenho mais provas para corrigir, nem aulas para preparar, mas quando chega o final de semana estou tão cansado que a última coisa que quero fazer é postar alguma coisa.

Enfim, vamos ao quinto cd da série. Wilhelm Kempff, com certeza um dos maiores músicos do século XX, para variar está inspiradíssimo interpretando estas sonatas.

Franz Schubert – Sonatas D.664, D. 625 e D.575 – Wilhelm Kempff

01 – Sonata in A major, D664 – I. Allegro moderato
02 – II. Andante
03 – III. Allegro
04 – Sonata in F minor, D625 – I. Allegro
05 – II. Scherzo (Allegretto)
06 – III. Allegro
07 – Sonata in B major, D575 – I. Allegro ma non troppo
08 – II. Andante
09 – III. Scherzo (Allegretto)
10 – IV. Allegro giusto

Wilhelm Kempff – Piano

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Franz Schubert (1797-1831) – Klaviersonaten – CD 4

Minha vontade era de mandar tudo pro espaço, mas meu compromisso em postar esta integral falou mais alto. Estou tendo alguns problemas com o programa editor do blog, que, sem motivo nenhum, tem apagado textos e links de minhas postagens. Por algum motivo, este programa não gosta de mim, pois os problemas só acontecem comigo. Mas trago mais um volume da série do Wilhelm Kempff tocando Schubert. Os números do rapidshare me deixaram felizes, gosto quando a postagem é bem acolhida.

Franz Schubert – Sonata in A minor, D845, Sonata in C major [Fragment], D840 Sonata in A minor, D784

01 – Sonata in A minor, D845 – I. Moderato
02 – II. Andante poco mosso
03 – III. Scherzo (Allegro vivace)-Trio (Un poco piu lento)
04 – IV. Rondo (Allegro vivace)
05 – Sonata in C major [Fragment], D840 – I. Moderato
06 – II. Andante
07 – Sonata in A minor, D784 – I. Allegro giusto
08 – II. Andante
09 – III. Allegro vivace

Wilhelm Kempff – Piano

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Franz Schubert (1797-1831) – Klaviersonaten – CD 3 – Wilhelm Kempff

Aproveitando mais este feriadão de abril, trago mais um volume da série das Sonatas de Schubert interpretadas por Wilhelm Kempff. Fico feliz em verificar a aceitação desta coleção através dos números de download. São sete cds, e espero concluir a série até o final do mês, se o tempo permitir.

Franz Schubert (1797-1831) – Sonata in G major, D894, Sonata in D major, D850

01 – Sonata in G major, D894 – I. Molto moderato e cantabile
02 – II. Andante
03 – III. Menuetto (Allegro moderato)
04 – IV. Allegretto
05 – Sonata in D major, D850 – I. Allegro vivace
06 – II. Con moto
07 – III. Scherzo (Allegro vivace)
08 – IV. Rondo (Allegro moderato)

Wilhelm Kempff – PIano

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Franz Schubert (1797-1831) – Klaviersonaten – CD 2 – Wilhelm Kempff

Demorei para postar esta integral por estar com uma dúvida: afinal, no meio de tantos intérpretes tão bons para Schubert, qual era o que mais se destacava? Nossa querida Clara Schumann, lá do seu distante Portugal, já me dizia que sua preferência era seu querido brendelzinho, mas nutria uma paixão secreta pelo grande Wilhelm Kempff, por este motivo, então relutei tanto em postar. Decidi então colocar os Impromptuns com o Brendel e as sonatas com o Kempff.

Pois então, VIllalobiano, eis sua tão amada Sonata D. 959. Kempff fazendo história, no auge de sua carreira, além da D. 958,  Rendam-se ao talento deste gigante dos teclados, para muitos, o maior pianista do século XX.

Franz Schubert – Sonata in C minor, D958, Sonata in A major, D959

01 – Sonata in C minor, D958 – I. Allegro
02 – II. Adagio
03 – III. Menuetto (Allegro)
04 – IV. Allegro
05 – Sonata in A major, D959 – I. Allegro
06 – II. Andantino
07 – III. Scherzo (Allegro vivace)
08 – IV. Rondo (Allegretto)

Wilhelm Kempff – Piano

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Franz Schubert (1797-1831) – Klaviersonaten – Vol. 1 – Willhelm Kempff

Há muito prometida, eis a integral das Sonatas de Schubert com o grande Willhelm Kempff. Para muitos, a principal gravação das obras de Schubert, item obrigatório em qualquer cdteca. O texto abaixo foi retirado do New York Times, quando do lançamento da coleção, em 1981:

Between 1965 and 1970, Wilhelm Kempff recorded 18 Schubert sonatas, a survey now re-released on seven Deutsche Grammophon CD’s (423 496-2). Kempff’s insouciant tempos and simplicity of line employ a strategy of concealment. They reveal Schubert’s mysterious world by hiding it from us, or almost hiding it.

For while Kempff’s playing is all innocent demeanor and happy briskness, he knows just when to drop his guard. Through deflected image, glimpse and implication, the pain, nostalgia and wonder beneath this surface are allowed to come through, made even more powerful by indirection. Where pianists like Sviatoslav Richter, Serkin and Arrau attempt to meet Schubert’s dark side head-on — with heavy declamation and groaning seriousness — Kempff has wisely kept a straight face and a light touch.

I can think of no other pianist who could have gotten away with Kempff’s quickness and plainness here. How, for example, do the treble passages in the first movement of the G-major Sonata (D. 894) sound so ingenuous and yet convey such weight? How can Kempff move the beginning of the great A-major Sonata (D. 959) so briskly and still retain a ritual dignity? Why does the finale of the D-major Sonata (D. 850) resemble a child’s dream, and how does the opening of the famous B-flat Sonata (D. 960) survive Kempff’s leisurely simplicity? Isn’t this profoundly serious music, worthy of the deepest interpretive gestures?

Innocence, I suspect, is not the clue to Kempff’s success. He did not achieve these small miracles just by riding around on the winds of inspiration. Or if indeed innocence is the answer, it is innocence hard won. The precision with which Kempff signals new harmonic directions or shifts in light and dark is too uncanny and too regular to have arrived all by itself. Slight hesitations, smoothings of legato, the barest accentual nudge — all bear the mark of a contemplative mind that rejects complication as a lower order of intelligence. One notices after a few hours of listening the reflection of decades, made to behave as if nothing had been reflected on at all.

Kempff also understood recording — not perhaps its gadgetry, but its sense of scale. The great explosions of the late A-major’s slow movement are not pianism turned orchestral but pianism that implies orchestral effect within the boundaries of a specific instrument. Indeed, the modesty of the living room — with its opportunities to whisper as well as gesticulate — pervade these seven wonderful disks. They also remove this music from the concert hall where it has never been entirely comfortable.”

Eis o comentário do editorialista da amazon.com :

Wilhelm Kempff was a master of poetic lyricism, with a wondrous keyboard touch and a breathtaking command of subtle dynamics and tonal colorations–all invaluable attributes of any Schubert interpreter. He also had the knack of holding together large structures that can often seem aimless, thus avoiding another trap many pianists fall into, that of lavishing so much attention on passing detail that Schubert’s “heavenly lengths” can seem wayward wanderings. The one criticism often heard is that Kempff emphasizes poetry at the expense of drama. This magnificent set leaves that claim unsubstantiated.

Few pianists have been so successful, for example, in what may be Schubert’s wildest single movement, the nightmarish Andantino of the A major Sonata, D. 959. Here, Kempff captures the tortured mood of the piece to perfection without breaking its Classical frame. Tempos are generally expansive, but Kempff’s tonal luster and unerring sense of natural phrasing never make you want him to step on the accelerator. A special treat is the inclusion of rarely heard early works. Some of these were left unfinished; others reflect a composer still mastering his craft. But most are of more than passing interest, and some have an enchanting, aching beauty. Kempff’s Schubert set has been a recording classic since its release on LP; its availability in a space-saving CD box at a budget price is cause for celebration. –Dan Davis

Klaviersonaten D. 960 in B Flat Major, D. 960, Five Pieces [Sonata in E major], D459

01 – Sonata in B-flat major, D960 – I. Molto moderato
02 – II. Andante sostenuto07 – III. Adagio
03 – III. Scherzo (Allegro vivace)
04 – IV. Allegro ma non troppo
05 – Five Pieces [Sonata in E major], D459 – I. Allegro moderato
06 – II. Allegro
07 – III. Adagio
08 – IV. Scherzo (Allegro)
09 – V. Allegro patetico

Wilhelm Kempff – Piano

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Robert Schumann (1810-1856)- Piano Concerto in A Minor, op. 54, Johannes Brahms (1833-1896) – Piano Concerto nº 1, in D Minor, op. 15

Esta é a melhor gravação que já tive oportunidade de ouvir do Concerto para piano de Schumann. Pollini, Abbado e a Filarmônica de Berlim estão perfeitos, nada a acrescentar, nada a reclamar. Aliás, o mano PQP está aguardando ansioso esta gravação, já que é com seu ídolo Pollini. E o Concerto de Brahms também está impecável.

Não estou colocando o link da amazon por questões técnicas. Existe algum problema mal resolvido entre o WordPress e o meu computador que tem me deixado muito aborrecido ultimamente. Cada vez que coloco o link e mando salvar a postagem, o dito cujo do link desaparece. Para quem se interessar, este CD faz parte da “Pollini Collection”, coleção de 13 CDs que a Deutsche Grammophon lançou em homenagem aos 60 anos do ilustre italiano.

Espero que apreciem.

Robert Schumann – Piano Concerto in A Minor, op. 54, Johannes Brahms – Piano Concerto nº 1, in D Minor, op. 15

01 – Schumann – Concerto for Piano and Orchestra in A minor, Op.54 – Allegro affet
02 – Intermezzo. Andantino grazioso
03 – Allegro vivace

04 – Brahms – Concerto for Piano and Orchestra No.1 in D minor, Op.15 – Maestoso
05 – Adagio
06 – Rondo. Allegro non troppo

Maurizio Pollini – Piano
Berliner Philharmoniker
Claudio Abbado – Conductor

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Franz Schubert – The Complete Impromptus – Alfred Brendel

Trago uma gravação de Schubert muito querida por nós daqui do PQP, e principalmente por Clara Schumann, que era apaixonada por Alfred Brendel. Quanto consegui esta gravação ela ficou muito empolgada, e se por acaso ainda acessas o blog, saiba, Clara, que esta postagem é em sua homenagem.

Alfred Brendel é um excepcional intérprete das obras de Schubert, e estes Impromptus são, para muitos críticos, o supra sumo de sua obra discográfica. The Gold Standard Among Greats, Magical, Pure, simple and direct, Captivating, são alguns dos adjetivos colocados pelos clientes da amazon. Gosto muito das versões do Murray Perahia e do grande Wilhelm Kempff, e da pianista portuguesa Maria João Pires, mas na soma geral, é esta versão de Brendel que mais me cativou.

Espero que gostem dela como eu gostei.

Franz Schubert – The Complete Impromptus – Alfred Brendel

1 – Impromptus D899 – No1 in C minor – Allegro molto moderato
2. Impromptus D.899 – No2 in E flat – Allegro
3. Impromptus Op.90 D.899 – No.3 in G flat – Andante
4. Impromptus Op.90 D.899 – No.4 in A flat – Allegretto
5. Impromptus Op.142 D.935 – No1 in F mino – Allegro moderato
6 Impromptus Op.142 D.935 – No.2 in A flat – Allegretto
7 Impromptus Op.142 D.935 – No.3 in B flat – Theme (Andante) with Variations
8 Impromptus Op.142 D935 – No.4 in F minor – Allegro scherzando
9. German Dances D783

Alfred Brendel – Piano

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Johannes Brahms (1833-1896) – Violin Concerto in D major, Op. 77, Sonata for Violin & Piano No. 3 in D minor, Op. 108

Já estava na hora de postarmos outra versão deste concerto, com certeza uma das maiores obras já compostas pelo ser humano. E postar uma versão recente, já que as anteriores foram gravações históricas, como a do David Oystrakh, postada ainda nos primórdios do blog.

A amazon.com deu 4 estrelas e meia para este cd, e o editorialista escreveu o seguinte:
The inside covers of this CD’s booklet show violinist and conductor engaged in a whimsical pose of arm wrestling. It’s a curious visual misnomer for the actual character of the Brahms Violin Concerto, which is notably not cast as a bravura showdown between soloist and orchestra. Rather, as this live performance recorded in Chicago Symphony Hall in 1997 so amply demonstrates, the score’s beauty and fascination emanate in large part from its spaciously symphonic conception. Maxim Vengerov imbues his account with all the variety of expressive color, intellectual weight, and deeply personal statement necessary to make Brahms’s poetry vivid–he even supplies his own cadenza in lieu of the usual one by Joachim–yet never detours from the larger vision at stake. The first movement’s coda in fact creates the sensation of a beguiling reverie from which both violinist and ensemble are reluctant to awaken. Gently tapered phrasing from Vengerov, together with Daniel Barenboim’s attention to the gorgeously crafted woodwind scoring, creates a statement of lofty serenity in the Adagio. And in the finale, where performances too often tend to sound watered-down after the weight of what has preceded, bold, snappy accents ensure an exhilarating momentum. A more intimate example of the synergy between Vengerov and Barenboim can be heard in Brahms’s D Minor Violin Sonata. In contrast to Anne-Sophie Mutter’s huge, luxurious sound, Vengerov brings a more introspective but no less passionate demeanor to bear. Despair and peace alternate with moving contrast in this superb work, which has been interpreted as a character portrait of its dedicatee, conductor Hans von Bülow. –Thomas May
O texto abaixo tiro do meu livro de cabeceira sobre Brahms, de Malcolm McDonald:
“A célebre declaração de Josef Hellmesberger de que o Concerto para violino de Brahms, op. 77 não era um concerto ‘para, mas contra o violino’ (e a réplica de Bronislaw Hubermande que é ‘para violino contra orquestra’ – e o violino sempre vence!)” provavelmente devem ser encaradas como respostas às características decididamente ‘sinfônicas’ da obra. E ela assim se afiguraria ainda mais se Brahms tivesse cumprido sua intenção original: uma estrutura em quatro movimentos cujos esboçados movimento lento e scherzo (…) foram totalmente substituídos, fora do tempo, pelo adágio que conhecemos. De fato o Concerto é, em muitos aspectos o sucessor natural da Sinfonia nº 2- na mesma tonalidade em ré menor – e as similaridades são especialmente fortes no primeiro movimento, cuja semelhança com o da SInfonia foi comentada por Clara Schuman na primeira vez que Joachim e Brahms o tocaram todo para ela. Esta aí, de novo, um espaçoso e aparentemente descansado esquema em 3/4, calorosamente romântico em sua coloração orquestral, em seus temas construídos sobre uma formação em tríade e, embora em si mesmos não especialmente prolongados, evoluindo de um para o outro em imensos parágrafos e raramente muito afastados do caráter de uma valsa calma, porém apaixonada. (…)
(…) O tratamento virtuosístico do violino é inaudito em Brahms e sagazmente matizado de muitos elementos. Estão entre estes seus estudos dos grandes concertos clássicos, muito obviamente os de Beethoven mas também aqueles de um mestre menor, Viotti, cujo Concerto nº22 era um dos preferidos de Joachim e Brahms. Também se invoca a escrita para violino de Bach, cuja chacona em ré menor ele transcrevera para piano no ano anterior. E além disso é infuenciado por suas observações, ao longos dos anos, da ardente execução e da honesta personalidade musical de Joachim, o solista para quem o concerto desde o começo foi projetado.”
Como salientou o editorialista da amazon, a cadenza interpretada por Vengerov não é a de Joachim, e sim dele mesmo, Maxim Vengerov. O cabra é macho mesmo. Mexeu num dos cânones da interpretação violinística dos séculos XIX e XX.
Ah, o cd traz também a Sonata nº 3, para piano e violino, numa inspirada interprtação da mesma dupla Vengerov / Baremboim, sendo este último o responsável pelo piano.

Johannes Brahms – Violin Concerto in D major, Op. 77, Sonata for Violin & Piano No. 3 in D minor, Op. 108

1. I. Violin Concerto in D major, Op. 77 – Allegro non troppo
2. II. Adagio
3. III. Allegro giocoso, ma non troppo vivace
4. Sonata for Violin & Piano No. 3 in D minor, Op. 108 – I. Allegro
5. II. Adagio
6. III. Un poco presto e con sentimento
7. IV. Presto agitato

Maxim Vengerov – Violin
Chicago Symphony Orchestra
Daniel Baremboim – Piano e Conductor

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George Frederic Handel (1685-1759): Chandos Anthems – CD 1

Se fosse para fazer um comentário apenas sobre estes cds, eu poderia classificá-los simplesmente como magníficos. Apenas isso. Nossa saudosa Clara Schuman adora este conjunto, o “The Sixteen Choir & Orchestra, dirigido pelo Harry Christophers.

E não poderia ser de outra forma. Como diz o mano PQP, é para se ouvir de joelhos, e agradecer o tempo todo por termos a possibilidade de ouvir música tão bela e tão bem interpretada.

Vou postar o primeiro cd, para estas obras serem apreciadas devidamente. Eis uma pequena informação tirada da Wikipedia:

“The young composer Georg Frideric Handel was employed by Chandos for over two years, 1717–18, and lived at Cannons, where he composed his oratorio Esther and his pastoral Acis and Galatea. Handel composed the Chandos Anthems for his patron while he was still Lord Chandos; they were first performed at the parish church of St Lawrence, Whitchurch, with the composer playing the organ of 1716 which has survived there to the present day.”

Maiores informações biográficas de Handel podem ser encontradas aqui.

George Frederic Handel – Chandos Anthems – CD 1

01 – Anthem 1 – “O be joyful in the Lord”, HWV246 -Sonata
02 – O Be Joyful In The Lord
03 – Serve The Lord With Gladness
04 – Be Ye Sure That The Lord He Is God
05 – O God Your Way Into His Gates
06 – For The Lord Is Gracious
07 – Glory Be To The Father
08 – As It Was In The Beginning
09 – Anthem 2 – “In the Lord will I put my trust”, HWV247 -Sonata
10 – In The Lord Put I My Trust!
11 – God Is A Constant Sure Defence
12 – Behold! The Wicked Bend Their Bow
13 – But God, Who Hears The Suff’ring Pow’r
14 – Snares, Fire And Brimstone
15 – The Righteous Lord
16 – Then Shall My Song
17 – Anthem 3 – “Have mercy upon me”, HWV248- Sonata
18 – Have Mercy Upon Me, O God
19 – Wash Me Thoroughly From My Wickedness
20 – For I Acknowledge My Faults
21 – Against Thee Only Have I Sinned
22 – Thou Shalt Make Me Hear Of Joy And Gladness
23 – Make Me A Clean Heart, O God
24 – Then Shall I Teach Thy Ways Unto The Wicked

Lynne Dawson (Soprano)
Patrizia Kwella (Soprano)
James Bowman (Alto)
Ian Partridge (Tenor)
Michael George (Bass)

The Sixteen Choir & Orchestra
dir. Harry Christophers

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