Tomás Luis de Victoria Sacred Works . Missa de Beata Virgine Magnificat Primi Toni Marian Motets
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
cd 4/10
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Gramophone Awards 2012
Muitos compositores durante o Renascimento escreveram a Missa de Beata Virgine (Missa da Santíssima Virgem). Alguns dos mais famosos incluem: Josquin; La Rue; Palestrina; Morales; Brumel e Victoria. (internet)
Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611) – CD 4/10 01. Ave Maria a 8 02. Vidi speciosam a 6 03. Gaude Maria virgo a 5 04. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Kyrie 05. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Gloria 06. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Credo 07. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Sanctus 08. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Benedictus 09. Missa De Beata Maria Vergine a 5 – Agnus Dei 10. Quam pulchri sunt a 4 11. Sancta Maria a 4 12. Trahe me post te a 6 13. Magnificat primi toni a 4 14. Beata es a 6
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Tomás Luis de Victoria Sacred Works – CD 04/10 – 2011
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
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Tomás Luis de Victoria Sacred Works Missa Gaudeamus Magnificat octavi toni Missa Ave maris stella.
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
cd 3/10
Gramophone Awards 2012
Uma das características mais agradáveis da música coral ibérica deste período é a perspectiva de que Victoria e seus contemporâneos tinham as regras da polifonia que, pela referência de Palestrina, eram sagradas e absolutas: é essa variedade e imprevisibilidade que mantém essa música envolvida o suficiente para apoiar 10 discos e 90 peças pelo mesmo compositor em um só lugar.
Mas a menos que um coro abraçe a música com o mesmo espírito de insubordinação, muitos de seus ritmos, harmonias e audazes dissonâncias passarão despercebidas. Esta é uma das grandes forças do Ensemble Plus Ultra, que abraça as performances de todas essas peças com um senso entusiástico de que tudo é possível. Em última análise, porém, é apenas a música profundamente humana e emocional que eles executam não apenas com grande ternura, mas tão simplesmente que uma pessoa é atingida toda vez – como se pela primeira vez – por sua beleza cristalina e descomplicada. Review Record / Caroline Hill, Gramophone (Londres) / 01 de outubro de 2012
Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611) – CD 3/10 01. Missa Gaudeamus a 6 – Kyrie 02. Missa Gaudeamus a 6 – Gloria 03. Missa Gaudeamus a 6 – Credo 04. Missa Gaudeamus a 6 – Sanctus 05. Missa Gaudeamus a 6 – Benedictus 06. Missa Gaudeamus a 6 – Agnus Dei 07. Magnificat octavi toni a 4 08. Vidi aquam a 4 09. Missa Ave maris stella a 4 – Kyrie 10. Missa Ave maris stella a 4 – Gloria 11. Missa Ave maris stella a 4 – Credo 12. Missa Ave maris stella a 4 – Sanctus 13. Missa Ave maris stella a 4 – Benedictus 14. Missa Ave maris stella a 4 – Agnus Dei
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Tomás Luis de Victoria Sacred Works – CD 03/10 – 2011
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
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Tomás Luis de Victoria Sacred Works Lamentationes Jeremiae
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
cd 2/10
Gramophone Awards 2012
Tomás Luis de Victoria (às vezes italianizado como da Vittoria; 1548 – 27 de agosto de 1611) foi o compositor mais famoso da Espanha do século XVI, e foi um dos mais importantes compositores da Contra-Reforma, juntamente com Giovanni Pierluigi da Palestrina. e Orlando di Lasso. Victoria não era apenas um compositor, mas também um organista e cantor bem-sucedido, além de sacerdote católico. No entanto, ele preferiu a vida de um compositor ao de um performer.
Em 1585, escreveu o seu Officium Hebdomadae Sanctae (Serviço para a Semana Santa), uma coleção que incluí 37 peças que fazem parte das celebrações da Semana Santa na liturgia católica. (internet)
Encontramos a íntegra do Officium Hebdomadæ Sanctæ aqui no PQPBach, ou em https://pqpbach.ars.blog.br/2017/12/11/tomas-luis-de-victoria-officium-hebdomadae-sanctae-1585/
Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611) – CD 2/10 01. Vere languores nostros a 4 02. Pueri Hebraeorum a 4 Lamentationes Jeremiae 03. Officium Hebdomadae Sanctae I. Incipit lamentatio Jeremiae a 4 04. Officium Hebdomadae Sanctae II. Vau. Et egressus est a 4 05. Officium Hebdomadae Sanctae III. Jod. Manum suam misit hostis a 5 06. Officium Hebdomadae Sanctae IV. O Domine Jesu Christe a 6 07. Officium Hebdomadae Sanctae V. Heth. Cogitavit Dominus a 4 08. Officium Hebdomadae Sanctae VI. Lamed. Matribus suis dixerunt a 4 09. Officium Hebdomadae Sanctae VII. Aleph. Ego vir videns a 5 10. Officium Hebdomadae Sanctae VIII. O vos omnes a 4 11. Officium Hebdomadae Sanctae IX. Heth. Misericordiae Domini a 4 12. Officium Hebdomadae Sanctae X. Aleph. Quomodo obscuratum a 4 13. Officium Hebdomadae Sanctae XI. Incipit oratio Jeremiae a 6
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Tomás Luis de Victoria Sacred Works – CD 02/10 – 2011
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
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Tomás Luis de Victoria Sacred Works Veni Sancte Spiritus Missa Pro victoria Missa Pro defunctis
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
cd 1/10
Gramophone Awards 2012
Esta coleção monumental foi lançada em 2011 para celebrar o 400º aniversário da morte de Victoria. A coleção de dez discos oferece performances de mais de 90 obras do maior dos polifonistas espanhóis, muitos dos quais nunca foram gravados antes.
O Ensemble Plus Ultra não é um coro, mas um consórcio de músicos de câmara – uma abordagem muito diferente de outros grupos de música antigos. Também se beneficia de uma associação próxima com um grupo de estudiosos especializados em música vocal da Renascença, permitindo-lhe recorrer à mais recente pesquisa musicológica e assegurando que seu repertório seja sempre interessante e incomum e muitas vezes inédito.
Exemplos de composições descobertas pelo Ensemble Plus Ultra incluem os trabalhos de Cristóbal de Morales (c. 1500–53), o foco da aclamada gravação de estréia do grupo no selo Glossa, ‘Morales en Toledo’. Este projeto foi seguido pela primeira gravação dedicada exclusivamente à música de Fernando de las Infantas (1534-c. 1610), o compositor e teólogo nascido na Espanha que se estabeleceu em Roma na década de 1560.
Enquanto a música espanhola tem sido o sustentáculo do repertório do Ensemble Plus Ultra, o grupo está igualmente em casa tocando música de outras nações. Gravações recentes incluem composições do teórico musical italiano do século XVI Gioseffo Zarlino, do médico, alquimista e músico alemão Michael Maier e do célebre compositor inglês William Byrd.
O Ensemble Plus Ultra visitou amplamente a Europa e a América do Norte. O grupo realizou recentemente concertos em toda a Espanha (Madri, Granada, Cuenca, Santander, León), em festivais em Regensburg, Utrecht, Londres e Cambridge, e fez sua estréia nos EUA em outubro de 2011, com apresentações em Boston e Nova York. (internet)
Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611) – CD 1/10 01. Veni Sancte Spiritus a 8 02. Missa Pro victoria a 9 – Kyrie 03. Missa Pro victoria a 9 – Gloria 04. Missa Pro victoria a 9 – Credo 05. Missa Pro victoria a 9 – Sanctus & Benedictus 06. Missa Pro victoria a 9 – Agnus Dei 07. Super flumina Babylonis a 8 08. Missa Pro defunctis a 4 – Introitus 09. Missa Pro defunctis a 4 – Kyrie 10. Missa Pro defunctis a 4 – Graduale 11. Missa Pro defunctis a 4 – Offertorium 12. Missa Pro defunctis a 4 – Sanctus & Benedictus 13. Missa Pro defunctis a 4 – Agnus Dei 14. Missa Pro defunctis a 4 – Communio 15. Responsorium: Libera me 16. Peccantem me 17. Credo quod Redemptor
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Tomás Luis de Victoria Sacred Works – CD 01/10 – 2011
Ensemble Plus Ultra
dir. Michael Noone
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Um brinde à vida! Um brinde à música! Um brinde às nossas raízes! Um brinde aos semi-novos!
John Alvin Ray (1927 – 1990) foi um cantor, compositor e pianista americano. Extremamente popular durante a maior parte dos anos 50, Ray foi citado pela crítica como um dos principais precursores do que viria a ser o rock and roll, pela sua música influenciada pelo jazz e pelo blues e pela sua personalidade de palco animada. Tony Bennett chamou Ray de “pai do rock and roll”, e os historiadores o consideraram uma figura pioneira no desenvolvimento do gênero.
O British Hit Singles & Albums observou que Ray foi “uma sensação na década de 1950, a entrega vocal violenta de ‘Cry’ influenciou muitos atos, incluindo Elvis e foi o principal alvo para a histeria entre adolescentes nos dias pré-Presley”. As performances teatrais dramáticas de Ray e as canções melancólicas foram creditadas pelos historiadores da música como precursoras para artistas posteriores, variando de Leonard Cohen a Morrissey. (Wikipedia)
Além de tudo acima descrito, Johnnie Ray foi um homem de sorte: cantando em pequenas casas noturnas predominantemente afro-americanas em Detroit, onde foi descoberto em 1951 e posteriormente contratado pela Columbia Records, subiu rapidamente da obscuridade nos Estados Unidos com o lançamento de seu álbum de estréia, Johnnie Ray (1952), bem como com um single de 78 rpm, cujos lados alcançaram as canções Top Hot 100 da revista Billboard de 1952: “Cry” e “The Little White Cloud That Cried“.
No encarte tem mais informações interessantes.
Palhinha: ouça19. Cry, hino dos Anos Dourados, minha geração! ‘This is the record that catapulted Johnnie Ray into the stratosphere of the big musical stars, and became his signature song. It was recorded October 16, 1951 in New York at the Columbia Recording Studios and produced by Mitch Miller. The Four Lads provided inspired support as did Mundell Lowe on guitar and Buddy Weed on piano. This record sold in the multi-millions, and is forever associated with Johnnie.’ (internet)
01. As Time Goes By 02. Miss Me Just A Little 03. Walkin´ My Baby Back Home 04. If You Believe 05. Pretty-Eyed Baby 06. You`re All That I Live For 07. I´ve Got So Many Million Years 08. All Of Me 09. Just Walking In The Rain 10. Hey There 11. Lotus Blossom 12. Somebody Stole My Gal 13. Alexander´s Ragtime Band 14. Shake A Hand 15. Song Of The Dreamer 16. Don´t Blame Me 17. Hernando´s Hideaway 18. I´ll Never Fall In Love Again 19. Cry
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A presente postagem, áudio e texto, é uma colaboração do nosso ouvinte Aristarco.
A Arte de Fuga (Die Kunst der Fuge), de Johann Sebastian Bach, um dos picos do estilo contrapontístico barroco, também é uma das obras mais enigmáticas da história da música. Embora composta como uma série de fugas sobre o mesmo tema, JS Bach não especificou os instrumentos que deveriam tocá-los. Les Voix humaines viol consort registrou sua própria versão do trabalho final inacabado de JS Bach.
Desde 2001, algumas das melhores gambistas de Montreal juntam-se regularmente ao dueto de violas Les Voix humaines para formar o Voix Humaines Consort, especializado no vasto repertório do século XVII para consorte de violas. O quarteto regular é composto por Margaret Little, Mélisande Corriveau, Felix Deak e Susie Napper.
Les Voix humaines gravou cerca de quarenta discos, principalmente na etiqueta ATMA, que recebeu aclamação da crítica e prêmios de prestígio (Diapason D’or, Choc du Monde de la Musique, Repertório-Classica 10, Goldberg 5, Classics Today 10/10, Prix Opus, etc). Eles incluem vários discos com o soprano Suzie LeBlanc e o contratenor Daniel Taylor, um disco de Telemann com o renomado flautista belga Barthold Kuijken, um disco de Marin Marais com o mundialmente famoso Wieland Kuijken e as Fantasias completas de Purcell para violas. A sua gravação dos concertos completos a deux violes esgales de Sainte-Colombe (4 CDs duplos) foi a estreia mundial, e o quarto volume foi premiado com um Diapason D’or. (Aristarco)
Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 Johann Sebastian Bach (1685-1750) 01. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus I 02. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus II 03. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus III 04. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus IV 05. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus V 06. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus VI a 4 in Stylo Francese 07. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus VII a 4 per Augmentationem et Diminutionem 08. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus VIII a 3 09. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus IX a 4 alla Duodecima 10. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus X a 4 alla Decima 11. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus XI a 4 12. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus XII a 4 13. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus inversus XII a 3 14. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus XIII a 4 15. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Contrapunctus inversus XIII a 4 16. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Canon per Augmentationem in contrario motu 17. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Canon alla Ottava 18. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Canon alla Decima in Contrapunto alla Terza 19. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Canon alla Duodecima in Contrapunto alla Quinta 20. Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – Fuga a 3 Soggetti (Contrapunctus XIV) .
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Die Kunst der Fuge (The Art of Fugue), BWV 1080 – 2012
Le Consort de violes des Voix humaines
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Em um laureado CD, produzido em 1991 e aplaudido pela crítica internacional, Wim Mertens apresenta suas composições nas quais procura encontrar o insondável sentido da alma.
Estas músicas constituem a trilha sonora do consagrado filme “Nós que aquí estamos, por vós esperamos”, de Marcelo Mazagão, de 1999.
Mertens, seu piano e sua voz, entregam uma mensagem de inquietação e expectativa sobre um futuro incerto …
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Harmonia Mundi: História da Música Sacra vol 05/06: A missa polifônica, da Idade Média à Renascença (c.1300-c.1600)
Repostagem para incluir a versão em FLAC do CD # 5, gentilmente cedida pelo nosso estimado ouvinte Wagner Matos Ribeiro. Não tem preço !!!
A Missa era a forma musical mais importante para os compositores da Ars Nova e Renascença.
Durante a Idade Média, a música tinha evoluído da monodia gregoriana para a polifonia vocal e instrumental. Em termos modernos, diríamos que a missa era o contexto onde os compositores aplicavam mais significativamente os seus esforços criativos. Algumas missas caracterizavam-se por usarem um tema base – o cantus firmus – geralmente tomado de empréstimo, e que funcionava como uma espécie de viga melódica sobre a qual se construía o edifício polifônico.
A fonte podia ser sagrada ou profana; depois era isorritmicamente tornada irreconhecível e colocada, com o texto litúrgico, nas vozes interiores (tenor e alto) ao longo da missa, unificando assim as várias partes: Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus & Agnus Dei.
Guillaume Dufay, um dos primeiros grandes mestres franco-flamengos, foi pioneiro no uso decanções populares em missas de cantus firmus, como a missa L’Homme Armé, obra que sobreviveu através de livros iluminados. Mas cinqüenta anos de pois, já na era da música impressa, Josquin Desprez – “o príncipe dos compositores” – inovou a tradição, alargando o cantus firmus às outras vozes, em missas como L’Homme Armé, publicada em 1502 pelo editor Petrucci de Veneza.
O Renascimento trouxe uma expressiva evolução tanto para a música sacra quanto para a secular. Na música sacra os compositores concentravam seus esforços em missas e motetos. As melodias do Canto Gregoriano tinham-se constituído no material básico das primeiras composições polifônicas das missas, porém Guillaume Dufay (c. 1400-1474) e outros usaram canções seculares com a mesma finalidade.
Músicos dos Países Baixos dominaram o cenário musical europeu durante a segunda metade do séc. XV. O estilo polifônico estabelecido por Johannes Ockeghem (1425-1495) e Josquin des Près (1440-1521) ampliou a dimensão sonora e persistiu até o início do séc. XVI; gradualmente, porém, diversos estilos e formas nacionais começaram a surgir. Na Alemanha, o coral luterano estabeleceu suas raízes, enquanto na Inglaterra o hino (o equivalente protestante do moteto latino) assumiu seu lugar na liturgia da Igreja Anglicana.
A missa polifônica alcançou seu apogeu através da obra de três grandes compositores: o italiano Giovanni Palestrina (1525-1584), o espanhol Luis de Victoria (1548-1611) e o flamengo Orlando de Lassus (1532-1594). Em Veneza, um estilo multicoral mais rebuscado foi desenvolvido por Andrea Gabrieli (1510-1586) e seu sobrinho e aluno Giovanni Gabrieli (1557-1612).
Giovani Pierluigi da Palestrinha indica os rumos da música na Igreja Católica, organizando e simplificando o contraponto. No ambiente da Contra Reforma, Palestrina foi incumbido de escrever uma música que buscasse uma maior compreensão do texto litúrgico (http://www.dellisola.com.br/musica/MISSA.pdf)
Palhinha: ouça a integral de Messe “La Bataille”
History of the Sacred Music vol. 05: The Polyphonic Mass from the Middle Ages to the Renaissance (c.1300-c.1600)-1
Guillaume de Machaut (sometimes spelled Machault) (France, c.1300-April 1377)
Estonian Philharmonic Chamber Choir, Maestro Paul Hillier 01. Messe de Notre Dame – 1. Kyrie 02. Messe de Notre Dame – 2. Gloria 03. Messe de Notre Dame – 3. Credo 04. Messe de Notre Dame – 4. Sanctus 05. Messe de Notre Dame – 5. Agnus Dei 06. Messe de Notre Dame – 6. Ite, missa est
Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1450 to 1455 – 1521)
Ensemble Clément Janequin & Dominique Visse (countertenor) 07. Missa Pange lingua – 1. Kyrie 08. Missa Pange lingua – 2. Gloria 09. Missa Pange lingua – 3. Credo 10. Missa Pange lingua – 4. O Salutaris 11. Missa Pange lingua – 5. Agnus
Clément Janequin (France, c.1485 – 1558)
Ensemble Clément Janequin & Dominique Visse (countertenor) 12. Messe “La Bataille” – 1. Kyrie 13. Messe “La Bataille” – 2. Gloria 14. Messe “La Bataille” – 3. Credo 15. Messe “La Bataille” – 4. Sanctus 16. Messe “La Bataille” – 5. Agnus Dei
History of the Sacred Music vol. 05: The Polyphonic Mass from the Middle Ages to the Renaissance-1 – 2009
History of the Sacred Music vol. 06: The Polyphonic Mass from the Middle Ages to the Renaissance (c.1300-c.1600) – 2
Orlande de Lassus (also Orlandus Lassus, Orlando di Lasso, Roland de Lassus, or Roland Delattre) (Franco-Flemish, 1532/1530-1594)
Huelgas-Ensemble. Maestro Paul Van Nevel 01. Missa ‘Tous les regretz’ – 1. Kyrie 02. Missa ‘Tous les regretz’ – 2. Gloria 03. Missa ‘Tous les regretz’ – 3. Credo 04. Missa ‘Tous les regretz’ – 4. Sanctus
Giovanni Pierluigi da Palestrina (Italy,1525-1594)
La Chapelle Royale & Ensemble Organum. Maestro Philippe Herreweghe 06. Missa ‘Viri Galilaei’ – 1. Kyrie 07. Missa ‘Viri Galilaei’ – 2. Gloria 08. Missa ‘Viri Galilaei’ – 3. Credo 09. Missa ‘Viri Galilaei’ – 4. Sanctus 10. Missa ‘Viri Galilaei’ – 5. Benedictus 11. Missa ‘Viri Galilaei’ – 6. Agnus Dei – I 12. Missa ‘Viri Galilaei’ – 7. Agnus Dei – II
William Byrd (England, 1540 – 1623)
Pro Arte Singers. Maestro Paul Hillier 13. Mass for 4 Voices – 1. Kyrie 14. Mass for 4 Voices – 2. Gloria 15. Mass for 4 Voices – 3. Credo 16. Mass for 4 Voices – 4. Sanctus 17. Mass for 4 Voices – 5. Benedictus 18. Mass for 4 Voices – 6. Agnus Dei
History of the Sacred Music vol. 06: The Polyphonic Mass from the Middle Ages to the Renaissance (c.1300-c.1600) – 2
Guillaume Dufay, também Du Fay ou Du Fayt (Beersel 5 de agosto de 1397? — Cambrai, 27 de novembro de 1474) foi um compositor do início do Renascimento, da escola franco-flamenga. Figura central da Escola da Borgonha, considerado o mais famoso e influente compositor da primeira metade do século XV e um dos nomes mais importantes do período de transição da música medieval para a renascentista. Guillaume Dufay representou a primeira geração da Escola Borgonhesa. Seu modelo de missa polifônica, baseada no cantus firmus, teve grande aceitação entre os músicos até o final do século XVI.
Homem de grande cultura, soubera, ao longo das suas numerosas viagens, assimilar as técnicas francesa, inglesa e italiana, para delas fazer uma síntese surpreendente. Criou o modelo perfeito da missa polifônica construída sobre um cantus firmus (tema litúrgico ou profano que serve de base e fio condutor a toda composição), modelo cuja fecundidade se manifestou até o final do século XVI.
Guillaume Dufay aprendeu música como menino do coro da catedral de sua cidade natal. Depois, foi chantre da capela pontifícia em Roma, Florença e Bolonha (1435-1437), além de músico do duque de Saboia (1434-1535 e 1437-1444). Há indícios de que, a partir de 1445, teria fixado em Cambrai a sua residência principal, fazendo, no entanto, numerosas, embora breves, viagens, principalmente às cortes de Borgonha e Saboia, a Turim e a Besançon, no Bourbonnais.
A sua celebridade foi então considerável, e a sua autoridade musical exerceu uma influência benéfica sobre uma grande parte da Europa. Como testemunho de admiração, as personagens mais ilustres deram-lhe a sua amizade (Carlos, o Temerário conta-se entre os seus legatários), bem como pensões, prebendas e títulos lucrativos: foi cantor do duque de Borgonha, cônego em Tournai, Bruges, Lausanne, Mons e, sobretudo, a partir de 1435, em Cambrai (França) (Wikipedia)
Guillaume Dufay (Du Fay, Du Fayt) (Franco-Flemish, 1397? – 1474) 01. Mass for Saint James the Greater – 01. Introit 02. Mass for Saint James the Greater – 02. Kyrie 03. Mass for Saint James the Greater – 03. Alleluia 04. Mass for Saint James the Greater – 04. Gloria 05. Mass for Saint James the Greater – 05. Credo 06. Mass for Saint James the Greater – 06. Offertory 07. Mass for Saint James the Greater – 07. Sanctus 08. Mass for Saint James the Greater – 08. Agnus Dei 09. Mass for Saint James the Greater – 09. Communio 10. Mass for Saint James the Greater – 10. Rite majorem Jacobum canamus / Arcibus summis miseri reclusi 11. Mass for Saint James the Greater – 11. Balsamus et munda cera 12. Mass for Saint James the Greater – 12. Gloria 13. Mass for Saint James the Greater – 13. Credo 14. Mass for Saint James the Greater – 14. Apostolo glorioso
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Music for St James the Greater – 1997
The Binchois Consort
Maestro Andrew Kirkman
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Missa Pange lingua & Planxit autem David & Vultum tuum deprecabuntur
Josquin des Près
The Choir of Westminster Cathedral
Maestro James O’Donnell
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A Missa Pange lingua é uma obra musical do Ordinário da Missa do compositor franco-flamengo Josquin des Prez, provavelmente datado de cerca de 1515, perto do fim de sua vida. Muito provavelmente sua última missa, é uma fantasia prolongada do hino Pange Lingua, e é uma das mais famosas missas de Josquin.
O hino em que se baseia a missa é o famoso Pange Lingua Gloriosi, de Tomás de Aquino, que é usado para as Vésperas de Corpus Christi, e que também é cantado durante a veneração do Santíssimo Sacramento. A missa é a última de apenas quatro que Josquin baseou em cantochão (as outras são a Missa Gaudeamus, a Missa Ave maris stella, e a Missa de Beata Virgine; todos elas envolvem, de alguma forma, elogios à Virgem Maria).
Ao invés de ser um somatório de suas técnicas anteriores, como pode ser visto nos últimos trabalhos de Guillaume Dufay, a missa de Josquin sintetiza várias tendências contrapontísticas do final do século 15 e início do 16 em um novo estilo, que se tornaria a predominante forma composicional dos compositores franco-flamengos na primeira metade do século XVI.
Na Alemanha do século XVI, tanto católicos quanto luteranos circulavam e executavam a Missa Pange lingua de Josquin, embora seu modelo, o hino Pange lingua, estivesse associado a práticas eucarísticas exclusivamente católicas. Um estudo baseado em fontes verossímeis revela como os luteranos selecionaram a Missa Pange lingua dentre outras missas disponíveis e a adaptaram para suas necessidades litúrgicas e pedagógicas. (ex-internet)
Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1440 – 1521) 01. Missa Pange lingua – 1. Kyrie 02. Missa Pange lingua – 2. Gloria 03. Missa Pange lingua – 3. Credo 04. Missa Pange lingua – 4. Sanctus 05. Missa Pange lingua – 5. Benedictus 06. Missa Pange lingua – 6. Agnus Dei . 07. Planxit autem David – 1. Planxit autem David 08. Planxit autem David – 2. …Montes Gelboe 09. Planxit Autem David – 3. …sagitta Jonathae 10. Planxit Autem David – 4. …Doleo super te .
11. Vultum tuum deprecabuntur – 1. Vultum tuum deprecabuntur 12. Vultum tuum deprecabuntur – 2. Sancta Dei genitrix 13. Vultum tuum deprecabuntur – 3a. Intemerata virgo 14. Vultum tuum deprecabuntur – 3b. Ave Maria 15. Vultum tuum deprecabuntur – 4a. O Maria 16. Vultum tuum deprecabuntur – 4b. Tu lumen 17. Vultum tuum deprecabuntur – 5. Mente tota 18. Vultum tuum deprecabuntur – 6. Christe, Fili Dei 19. Vultum tuum deprecabuntur – 7. Ora pro nobis
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Missa Pange lingua & Planxit autem David & Vultum tuum deprecabuntur – 2011
The Choir of Westminster Cathedral
Maestro James O’Donnell
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Após a missa de Desprez, Ave Maris Stella, o Weser-Renaissance Bremen, sob Manfred Cordes, agora se volta para uma seleção de salmos do mesmo compositor. Josquin Desprez, não apenas um dos primeiros, mas também um dos mais influentes dentre muitos, assumiu a tarefa de composição do salmo latino e como muitos depois dele escolheu os salmos com uma perspectiva pessoal.
As performances do conjunto de oito cantores de Cordes são uniformemente boas e todas as vozes se misturam de forma eficaz. (ex-internet)
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De profundis: Psalm Settings & Motets
Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1440 – 1521) 01. De profundis [Ps.129] 02. In exitu Israel in Egypto [Ps. 113] 03. Domine ne in furore [Ps. 37] 04. Miserere mei Deo [Ps. 50] 05. Memor esto verbis tui [Ps. 118] 06. Qui habitat in adjutorio [Ps. 90] 07. Misericordias Domini
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De profundis: Psalm Settings & Motet – 2009
Weser-Renaissance Bremen
Manfred Cordes dir.
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Sandrine Piau nos convida para uma viagem pelo território íntimo e infinito dos sonhos. Quimera: uma busca ilusória e insatisfeita, o cemitério de nossas ilusões …
Sandrine e sua parceira de longa data, a pianista Susan Manoff, criaram um programa que combina a canção alemã (Hugo Wolf, uma das canções de Mignon de Schumann, uma cena de Fausto de Goethe de Carl Loewe), Mélodies de Debussy e Poulenc (com Banalités), e Art Songs de Barber junto com descobertas de compositores mais raramente ouvidos como Ivor Gurney e as Dickinson Songs de André Previn, o célebre maestro americano menos conhecido por suas composições, que incluem este magnífico ciclo escrito por Renée Fleming.
Com naturalidade, em francês, alemão e inglês, Sandrine Piau está no auge de sua arte. Fantoches, Clair de Lune, Solitary Hotel, Haverá realmente uma manhã ?: Saída para o mundo dos sonhos seguindo este itinerário poético único.
A terra das quimeras é a única neste mundo em que vale a pena viver (Jean-Jacques Rousseau). (Wikipedia)
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Chimère
Loewe, Johann Carl Gottfried (Alemanha, 1796 – 1869) 01. Lieder und Balladen – Ach neige, du Schmerzenreiche Schumann, Robert (Alemanha, 1810-1856) 02. Lieder und Gesänge aus “Wilhelm Meister”, Op. 98a – Mignon “Kennst du das Land?” 03. Lieder und Gesänge, Op. 127 – Dein Angesicht 04. Myrthen, Op. 25 – Die Lotosblume Debussy, Achille-Claude (França, 1862 – 1918) 05. Fêtes Galantes I, CD 86 – I. En sourdine 06. Fêtes Galantes I, CD 86 – II. Fantoches 07. Fêtes Galantes I, CD 86 – III. Clair de lune Wolf, Hugo Philipp Jacob (Áustria, 1860 – 1903) 08. Verschwiegene Liebe 09. Nixe Binsefuss 10. Das verlassene Mägdlein 11. Lied vom Winde Gurney, Ivor Bertie (Inglaterra, 1890 – 1937) 12. Five Elizabethan Songs – IV. Sleep Baksa, Robert (Estados Unidos, 1938) 13. Heart! We Will Forget Him Poulenc, Francis Jean Marcel (França, 1899 – 1963) 14. Banalités, FP 107 – I. Chanson d’Orkenise 15. Banalités, FP 107 – II. Hôtel 16. Banalités, FP 107 – III. Fagnes de Wallonie 17. Banalités, FP 107 – IV. Voyage à Paris 18. Banalités, FP 107 – V. Sanglots Barber, Samuel Osborne (Estados Unidos, 1910 – 1981) 19. Despite and Still, Op. 41 – IV. Solitary Hotel Poulenc, Francis Jean Marcel (França, 1899 – 1963) 20. Métamorphoses, FP 121 – C’est ainsi que tu es Previn, André (Andreas Ludwig Priwin), Alemanha, 1929) 21. Three Dickinson Songs – As Imperceptibly as Grief 22. Three Dickinson Songs – Will There Really Be a Morning? 23. Three Dickinson Songs – Good Morning Midnight
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Chimère – 2018
Sandrine Piau, soprano
Susan Manoff, piano
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Josquin Lebloitte, ou Josquin des Prez ou Josquin des Près (Beaurevoir ?, Picardia, c. 1440 – Condé-sur-l’Escaut, 27 de agosto de 1521), frequentemente designado simplesmente como Josquin, foi um compositor franco-flamengo da Renascença.
É o compositor europeu mais célebre entre Guillaume Dufay (1397 – 1474) e Palestrina (1525 – 1594). Geralmente considerado como a figura central da Escola franco-flamenga, é o primeiro grande mestre da polifonia vocal dos primórdios do Renascimento.
No século XVI, Josquin chegou a ser considerado o maior compositor da época. Seu domínio da técnica e sua expressividade eram admirados e imitados. Autores tão diversos como Baldassare Castiglione e Martinho Lutero escreveram sobre sua reputação e seu renome. Teóricos como Glareanuse Gioseffo Zarlino julgaram seu estilo perfeito.
Sua música incorpora influências italianas na formação característica da escola flamenga. A combinação de técnica e expressividade marcam uma ruptura com a música medieval. Josquin contribuiu para diversos gêneros, principalmente motetos, missas e chansons francesas e italianas. Mas foi sobretudo nos mais de cem motetos que se mostrou mais original: a suspensão é empregada como recurso de ênfase, e as vozes ganham os registros mais graves nos trechos em que o texto alude à morte. As canções também são importantes na sua obra.
Foi o principal representante do novo estilo de meados do século XV, com formas musicais menos rígidas. Certas canções mostram técnica rebuscada, em ritmos vivos e texturas claras.
A ampla difusão de sua música tornou-se possível graças à invenção da impressão de partituras, no começo do século XVI, e hoje sabemos mais sobre sua música do que sobre sua vida.
Foi o primeiro compositor renascentista considerado genial, superando as formas tradicionais e dando novo tratamento às relações entre texto e música. Mestre da polifonia e do contraponto, estendeu e aplicou sistematicamente o recurso da imitação (repetição de um trecho musical por vozes diferentes).
Compositor e cantor de talento muito apreciado pelos mais ricos mecenas da Europa, incluindo a família Este, de Ferrara, Josquin foi o primeiro compositor a ter impressos volumes inteiramente dedicados à sua obra musical. Vários aspectos de sua biografia são pouco documentados – sobretudo detalhes de sua infância e educação. Um problema tem sido a atribuição a Josquin de peças que não são suas. Seu estilo musical exibe grande invenção melódica e domínio de técnicas como o cânone, bem como uma inclinação pelas canções populares. (Wikipedia)
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Missa ‘Ave maris stella’ & Marian motets
Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1440 – 1521) 01. Ave Maria a 4 02. Kyrie eleison a 4 [missa] 03. Gloria in excelsis a 4 [missa] 04. Virgo prudentissima a 4 05. Virgo salutiferi a 5 06. Credo in unum Deum a 4 [missa] 07. Alma redemptoris mater / Ave regina a 4 08. Illibata Dei virgo nutrix a 5 09. Sanctus a 4 [missa] 10. Benedicta es, coelorum regina 11. Agnus Dei a 4 [missa] 12. Salve regina a 5
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Missa ‘Ave maris stella’, Marian Motets – 2011
Weser-Renaissance Bremen
Manfred Cordes dir.
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Heinrich Schütz Michael Praetorius Johann Hermann Schein Johannes Demantius
Schütz-Akademie
Howard Arman, dir.
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Os compositores da Reforma não escreveram Missas de Réquiem para os mortos, mas comemoram seu amado falecido em conjuntos vocais menores acompanhados por um grupo de instrumentos com violino, teorba e órgão. As seleções, música de beleza pungente, devoção e consolo, incluem obras de Heinrich Schütz, Michael Praetorius, Johann Hermann Schein e Johannes Demantius. Apresentações da Schütz-Akademie, gravadas em 1992. (Internet)
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17th Century Funeral Music
Heinrich Schütz (Alemanha, 1585-1672) 01. Musicalische Exequien, Op. 7: Nacket bin ich von Mutterleibe kommen, SWV 279 Michael Praetorius (Alemanha, 1571 – 1621) 02. Musae Sioniae: III. Herzlich lieb hab ich dich Heinrich Schütz (Alemanha, 1585-1672) 03. Musicalische Exequien, Op. 7: Herr, wenn ich nur dich habe, SWV 280 04. Musicalische Exequien, Op. 7: Herr, nun lässest du deinen Diener – Selig sind die Toten, SWV 281 Michael Praetorius (Alemanha, 1571 – 1621) 05. Musae Sioniae: III. Mit Fried und Freud ich fahr dahin 06. Musae Sioniae: III. Hört auf mit Weinen und Klagen Johann Hermann Schein (Alemanha, 1586 – 1630) 07. Ich will schweigen “Threnus” Heinrich Schütz (Alemanha, 1585-1672) 08. Geistliche Chor-Musik, Op. 11: X. Die mit Tränen säen, SWV 378 09. Geistliche Chor-Musik, Op. 11: XX. Das ist je gewißlich wahr, SWV 388 Johann Christoph Demantius (Alemanha, 1567 – 1643) 10. Quis dabit oculis (Threnodia)
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17th Century Funeral Music – 1992
Schütz-Akademie
Howard Arman, dir.
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Juntamente com o Requiem (também gravado brilhantemente pelos The Tallis Scholars), esta peça define a reputação de Victoria como um compositor notável.
Os Tenebrae Responsories fazem parte do ciclo litúrgico tradicional durante a Semana Santa – na época de Vitória, a Igreja Católica Romana teria as Lamentações, Jeremias e outros meios para trabalhar no sentido de aumentar a tristeza e as trevas à medida que o mundo se aproximasse da Sexta-feira Santa e do Sábado Santo.
Os Tenebrae Responsories aqui não teriam sido cantados como um todo, mas divididos apropriadamente entre vários serviços. Eles são extremos na simplicidade – Victoria não permite que as configurações musicais dominem as palavras, que são muito importantes para definir o humor aqui. Victoria complementa as palavras. A música alterna entre solos e duetos para partes de quatro vozes, raramente expandindo além disso.
Tenebrae Responsories Tomás Luis de Victoria
Tenebrae Responsories 01. Amicus meus Tenebrae Responsories 02. Iudas mercator pessimus Tenebrae Responsories 03. Unus ex discipulis meis Tenebrae Responsories 04. Eram quasi agnus Tenebrae Responsories 05. Una hora Tenebrae Responsories 06. Seniores populi Tenebrae Responsories 07. Tamquan ad latronem Tenebrae Responsories 08. Tenebrae factae sunt Tenebrae Responsories 09. Animam meam dilectam Tenebrae Responsories 10. Tradiderunt me Tenebrae Responsories 11. Iesum tradidit impius Tenebrae Responsories 12. Caligaverunt oculi mei Tenebrae Responsories 13. Recessit pastor noster Tenebrae Responsories 14. O vos omnes Tenebrae Responsories 15. Ecce quomodo moritur Tenebrae Responsories 16. Astiterunt reges Tenebrae Responsories 17. Aestimatus sum Tenebrae Responsories 18. Sepulto Domino
Tenebrae Responsories – 1990 The Tallis Scholars Maestro Peter Phillips
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The Westminster Cathedral Choir
James O’Donnell, dir.
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Tomás Luis de Victoria foi o maior compositor da “idade de ouro” espanhola da música polifônica do século XVI. Esta gravação inclui a Missa Dum Complerentur a seis vozes; o moteto a cinco vozes em que a missa é baseada, e mais seis hinos e sequências, incluindo o grande Popule Meus e uma composição do Improperia, que formam o coração da liturgia para a Sexta-Feira Santa.
Esta é uma música de beleza irresistível, que ilustra bem a extraordinária capacidade de Victoria de criar, através da simples homofonia, música extremamente comovente e de grande expressividade.
Missa Dum Complerentur Tomás Luis de Victoria
01. Veni Sancte Spiritus, sequence fo 8 voices 02. Dum complerentur dies Pentecostes, motet for 5 voices 03. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Kyrie 04. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Gloria 05. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Credo 06. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Sanctus 07. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Benedictus 08. Missa Dum complerentur, for 6 voices: Agnus Dei 09. Popule meus, responsory (improperium) for 4 voices 10. Salve regina, antiphon for 6 voices 11. Veni Creator Spiritus, hymn for 4 voices 12. Pange lingua, hymn for 4 voices 13. Lauda Sion, sequence for 8 voices
Missa Dum Complerentur – 1996 The Choir of Westminster Cathedral Maestro James O’Donnell Joseph Cullen, organ continuo (1, 13)
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O Officium Defunctorum foi composto para o funeral da Imperatriz Maria, irmã de Filipe II de Espanha, filha de Carlos V, esposa de Maximiliano II e mãe de dois imperadores; foi dedicado à princesa Margaret para “as exéquias de sua mãe mais venerada”. A Imperatriz Maria morreu em 26 de fevereiro de 1603 e as grandes exéquias foram realizadas em 22 e 23 de abril. Victoria foi apontado como capelão pessoal da Imperatriz Maria desde 1586 até a época de sua morte.
Victoria publicou onze volumes de sua música durante sua vida, representando a maioria de sua produção composicional. Officium Defunctorum, o único trabalho a ser publicado por si só, foi o décimo primeiro volume e o último trabalho publicado por Victoria. A data de publicação, 1605, é freqüentemente incluída com o título para diferenciar o Officium Defunctorum de outra obra de Victoria, a Missa Requiem (em 1583, Victoria compôs e publicou um livro de Missas, reimpresso em 1592, incluindo uma Missa pro defunctis por coro a quatro).
A sublime Missa pro defunctis (1605) de Tomás Luis de Victoria tem sido uma obra central no repertório de The Sixteen; de fato, o número deste conjunto foi baseado nos 16 cantores – 12 homens, 4 meninos – do Monasterio de las Descalzas Reales, que Victoria provavelmente usou para suas próprias apresentações do Requiem. Mas o diretor Harry Christophers adiou o registro dessa obra-prima por muitos anos, esperando que sua interpretação amadurecesse e que o canto do grupo se tornasse o mais refinado possível.
Esta gravação de 2005 é presumivelmente tão boa quanto possível, e, como em qualquer versão do The Sixteen, isso é muito: o tom puro dos cantores, a entonação soberba, a dicção nítida e a mistura luminosa do conjunto são totalmente evidentes, e o Requiem é tão sonoramente rico e expressivamente sombreado como este trabalho renascentista era para soar. O tema sombrio Taedet animam meam, três antífonas marianas e três motetos de textos do Cântico dos Cânticos completam o programa, e as seleções compartilham o suave contraponto e plangentes harmonias modais que são características das maiores obras de Victoria. A gravação do DSD por Coro é maravilhosamente clara e focada, e a acústica da Igreja de São Silas, o Mártir, em Londres, dá a essa ressonância e presença ideais do SACD híbrido. Qualquer um que procura uma introdução perfeita a Victoria, à música sacra renascentista em geral, ou ao talento artístico de The Sixteen faria bem em conferir este esplêndido álbum, um dos melhores absolutamente por qualquer padrão. (extraído da internet)
. Requiem (1605) – Officium Defunctorum Tomás Luis de Victoria 01. Salve regina a 6 02. Ave Regina caelorum a 5 03. Nigra sum sed formosa 04. Quam pulchri sunt gressus tui 05. Trahe me post te 06. Ave regina caelorum a 8 07. Officium defunctorum: Taedet animam meam 08. Missa Pro Defunctis a 6: 1.Introit 09. Missa Pro Defunctis a 6: 2.Kyrie 10. Missa Pro Defunctis a 6: 3.Gradual 11. Missa Pro Defunctis a 6: 4.Offertory 12. Missa Pro Defunctis a 6: 5.Sanctus & Benedictus 13. Missa Pro Defunctis a 6: 6.Agnus Dei I, II and III 14. Missa Pro Defunctis a 6: 7.Communion 15. Missa Pro Defunctis a 6: 8.Funeral motet: Versa est in luctum 16. Missa Pro Defunctis a 6: 9.Responsory: Libera me
Requiem (1605) – Officium Defunctorum – 2005 The Sixteen, Harry Christophers, dir.
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A tradição de longa data de devoção à Virgem Maria resultou em algumas configurações soberbas de compositores espanhóis. Supremo entre eles, Victoria produziu algumas de suas melhores músicas para textos marianos.
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Esta gravação apresenta obras para oito partes, algumas delas para dois corais antifonais discretamente acompanhados por órgão e bajón*, todos exibindo as magníficas sonoridades pelas quais ele é famoso.
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bajón* – Antiguo instrumento musical parecido al fagot, pero de sonido más grave y construido en una sola pieza de madera. Ell bajón se utilizó en los siglos xvi y xvii , especialmente en la música religiosa . (Google tradutor)
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Devotion to Our Lady Tomás Luis de Victoria 01. Salve Regina a 8 02. Missa Salve a 8: 1. Kyrie 03. Missa Salve a 8: 2. Gloria 04. Missa Salve a 8: 3. Credo 05. Missa Salve a 8: 4. Sanctus 06. Missa Salve a 8: 5. Benedictus 07. Missa Salve a 8: 6. Agnus Dei 08. Ave Maris Stella a 4 (Rome 1581) 09. Alma Redemptoris Mater a 8 10. Regina caeli lactare a 8 11. Ave Maria gratia plena a 8 12. Magnificat Primi toni a 8
Devotion to Our Lady – 2011 The Sixteen, Harry Christophers, dir.
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Entre 1680 e 1695, Henry Purcell compôs uma série de canções de boas-vindas e Odes para a celebração de ocasiões reais. Este programa, mostra a variedade e diversidade de Purcell, um compositor que aos seus 30 anos produziu muitas obras magníficas, e contará com um pequeno grupo de cantores e instrumentistas.
A Restauração formal da monarquia, com Charles II em 1660, marcou tanto um fim quanto um começo: o fim do experimento republicano da Inglaterra e o início de um longo processo de reconstrução monárquica e, com um rei politicamente propenso a acidentes no trono, a máquina de relações públicas de Charles II nunca poderia descansar.
Purcell juntou-se à sua pequena equipe de compositores no momento em que a onda de propaganda dos Stuart aumentava enormemente, e ele surfou nessa onda como uma pluma de tirar o fôlego, desde sua primeira ode à corte – o simples mas empolgante Welcome, Vicegerent of the mighty King ao ambicioso Fly, bold rebellion, envolvendo versos em sete partes e seis partes em coro.
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Royal Welcome Songs for King Charles II.
Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695)
01. Catch – Since the Duke is Return’d, Z. 271 02. Welcome, Vicegerent of the Mighty King, Z. 340: Welcome, Vicegerent of the Mighty King 03. Welcome, Vicegerent of the Mighty King, Z. 340: Ah! Mighty Sir 04. Welcome, Vicegerent of the Mighty King, Z. 340: When the Summer in His Glory 05. Welcome, Vicegerent of the Mighty King, Z. 340: Music the Food of Love 06. Let Mine Eyes Run Down With Tears, Z. 24 07. Sleep, Adam, Sleep and Take Thy Rest, Z. 195 08. Beati omnes qui timent Dominum, Z. 131 09. O Sing unto the Lord, Z. 44: Symphony / O Sing unto the Lord a New Song 10. O Sing unto the Lord, Z. 44: Sing unto the Lord, and Praise His Name 11. O Sing unto the Lord, Z. 44: The Lord is Great 12. O Sing unto the Lord, Z. 44: O Worship the Lord 13. O Sing unto the Lord, Z. 44: Tell it Out Among the Heathen 14. Great God, and Just, Z. 186 15. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: SymphonyThe Sixteen 16. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: Fly, Bold Rebellion 17. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: Rivers From Their Channels Turn’d 18. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: If Then We’ve Found 19. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: Come Then, Change Your Notes 20. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: Be Welcome Then, Great Sir 21. Fly, Bold Rebellion, Z. 324: Welcome to all Those Wishes Fulfill’d
Purcell: Royal Welcome Songs for King Charles II – 2018 The Sixteen, Harry Christophers, dir.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD20/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Novos Aspectos da Música Sacra nos Tempos de Louis XVI.
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CD20/20: Novos Aspectos da Música Sacra nos Tempos de Louis XVI.
François-Joseph Gossec (Bélgica, 1734 – França, 1829) 01. Terribilis est: 1. Terribilis est 02. Terribilis est: 2. TQuam dilecta 03. Terribilis est: 3. Te enim passer 04. Terribilis est: 4. Beati qui habitant François Giroust (França, 1737 – 1799) 05. Benedic anima mea: 1. Benedic anima mea 06. Benedic anima mea: 2. Qui fundasti terram 07. Benedic anima mea: 3. Qui emitis fontes 08. Benedic anima mea: 4. Jucudum sit ei 09. Benedic anima mea: 5. Cantabo Domino 10. Benedic anima mea: 6. Sit gloria Domini Henri-Joseph Rigel (Alemanha, 1741 – França, 1799) 11. La Sortie d’Egypte: 1. Quel changement soudain 12. La Sortie d’Egypte: 2. Qui, Peuple! tu verras 13. La Sortie d’Egypte: 3. Arrete! Dieu des Juifs 14. La Sortie d’Egypte: 4. Israel! De ton Dieu reconnais 15. La Sortie d’Egypte: 5. O prodige inoui 16. La Sortie d’Egypte: 6 Je reconnais ton bras Nicolas Séjean (França, 1745 – 1819) 17. Noël suisse Guillaime Lasceaux (França, 1740 – 1831) 18. Morceau pour les Flûtes Claude-Bénigne Balbastre (França, 1724 – 1799) 19. Marche des Marseillois et l’air ça ira
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200 Anos de Música em Versailles CD20/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Novos Aspectos da Música Sacra nos Tempos de Louis XVI.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD19/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Salões de Versailles nos Tempos do Iluminismo.
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Embora o quarteto tenha provado ser um gênero favorito entre os compositores franceses do chamado período clássico, o duo, trio e quinteto, que ainda eram comumente praticados, também eram muito populares nos círculos amadores.
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A flauta, como os outros instrumentos de sopro, era frequentemente tocada com as cordas e as últimas melhorias feitas pelos fabricantes de instrumentos no final do século permitiram que ela brilhasse como solista. Devienne, que foi o primeiro professor de flauta no Conservatório de Paris, coroou a escola francesa de flauta – até então representada por Philidor, Hotteterre e Blavet – treinando toda uma nova geração de músicos virtuosos.
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CD19/20: Os Salões de Versailles nos Tempos do Iluminismo. François Devienne (França, 1759 – 1803) 01. Quatuor pour flûte op.66 nº 1: 1. Allegro amabile 02. Quatuor pour flûte op.66 nº 1: 2. Adagio 03. Quatuor pour flûte op.66 nº 1: 3. Presto Pierre Vachon (França, 1731 – Alemanha, 1803) 04. Quatuor à cordes op.5 nº 3: 1. Allegro non tanto 05. Quatuor à cordes op.5 nº 3: 2. Andante 06. Quatuor à cordes op.5 nº 3: 3. Rondeau : Allegro non tanto Giuseppe Maria Cambini (Itália, 1746 – França, 1825) 07. Quatuor à cordes op.18 nº 2: 1. Allegro affetuoso 08. Quatuor à cordes op.18 nº 2: 2. Adagio 09. Quatuor à cordes op.18 nº 2: 3. Presto Luigi Boccherini (Luca, Itália, 1743 – Madri, Espanha, 1805) 10. Quintetto pour flûte op.21 nº 6: 1. Larghetto 11. Quintetto pour flûte op.21 nº 6: 2. Allegro con molto
Quatuor Cambini & Alexis Kossenko, flûte
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200 Anos de Música em Versailles CD19/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Salões de Versailles nos Tempos do Iluminismo.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD18/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Primeiros Dias do Pianoforte.
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Durante sua segunda estada em Paris, em 1778, Mozart compôs várias obras de variações sobre um tema, um gênero que estava muito em voga nos salões da aristocracia da época. Escolhendo temas populares das óperas por Dezède, Grétry ou Beaumarchais, ele compôs alguns de suas melhores obras de variações para teclado, misturando habilmente seus estilos francês e alemão.
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Ao mesmo tempo, enquanto alguns músicos franceses, tais como Balbastre ainda estavam dando deslumbrantes e virtuosas performances, outros, como Jadin ou Méhul, estavam se movendo em direção ao “Romantismo”, com composições inovadoras movidas por paixão e melancolia.
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CD18/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Primeiros Dias do Pianoforte. Claude – Bénigne Balbastre (França, 1727 – 1799) 01. Prélude en ut majeur Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791) 02. Sonate Parisienne K. 310: 1. Allegro maestoso 03. Sonate Parisienne K. 310: 2. Andante cantabile 04. Sonate Parisienne K. 310: 3. Presto Hyacinthe Jadin (França, 1776 – 1800) 05. Sonate en ré majeur op.5 nº 2:1. Allegro 06. Sonate en ré majeur op.5 nº 2:2 Andante 07. Sonate en ré majeur op.5 nº 2:3. Final: Presto Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791) 08. Neuf Variations sur l’air ‘Lison dormait’ K264
Andreas Staier, pianoforte
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200 Anos de Música em Versailles CD18/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Primeiros Dias do Pianoforte.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD17/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ascensão da Sinfonia Francesa.
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Depois da “revolução instrumental” da primeira parte do século XVIII, que viu a consagração do violino, do violoncelo e dos instrumentos de sopro, o fim da Era do Iluminismo foi marcado pelo brilhante surgimento das obras sinfônicas. A abertura do programa, a sinfonia, o concerto e a sinfonia concertante eram todos gêneros “modernos”, ideais para realçar a riqueza e a cor da orquestra clássica.
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Gossec, Leduc, Rigel e Saint-George, entre outros, chegaram à fama à frente de um dos grandes conjuntos instrumentais da capital e, em poucos anos, Paris tornou-se a cidade mais importante da Europa para a criação de obras sinfônicas.
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CD17/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ascensão da Sinfonia Francesa. . François-Joseph Gossec (Bélgica, 1734 – França, 1829) 01. Symphonie concertante du ballet Mirza (excerpt) : Allegro Simon Leduc (França, 1742 – 1777) 02. Symphonie en mi bémol major: I. Maestoso, Allegro vivace 03. Symphonie en mi bémol major: II. Adagio sostenuto 04. Symphonie en mi bémol major: III. Rondo moderato Henri-Joseph Rigel (Alemanha, 1741 – França, 1799) 05. Symphonie en ré mineur opus 21 nº 2 : I. Allegro maestoso 06. Symphonie en ré mineur opus 21 nº 2 : II. Adagio 07. Symphonie en ré mineur opus 21 nº 2 : III. Presto
Le Cercle de l’Harmonie, Jérémie Rhorer, dir.
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200 Anos de Música em Versailles CD17/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ascensão da Sinfonia Francesa.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD16/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ópera Francesa no Limiar do Romantismo.
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Sob Luís XVI e Maria Antonieta, as grandes tragédias, incluindo “la Duplant”, “la Saint-Huberty” e “la Levasseur”, foram apresentadas em casas cheias da Académie Royale de Musique (Opéra), em obras de Gluck, Sacchini, Piccinni e Gossec.
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Muitas vezes, no entanto, eles foram ofuscados pelos homens, especialmente o tenor Legros e o grande barítono Larrivée, que apareceram em todos os trabalhos realizados na Académie Royale de Musique entre 1770 e 1785 – um repertório “heróico” anunciando a grande ópera romântica do século seguinte. Ao mesmo tempo, os artistas da Opéra – Comique tentavam superar a virtuosidade e a expressividade da música, tão moderna quanto Grétry, Monsigny e Philidor.
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CD16/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ópera Francesa no Limiar do Romantismo. . Antonio Maria Gasparo Gioacchino Sacchini (Itália, 1730 – França, 1786) 01. Dardanus: Ouverture Rodolphe Kreutzer (França, 1766 – Suiça, 1831) 02. La Mort d’Abel: L’aurore a dissipé les ombres Pierre-Alexandre Monsigny (França, 1729 – 1817) 03. Le Déserteur: Il m’eut été si doux de t’embrasser Jean-François Le Sueur (França, 1760 – 1837) 04. La Caverne: Dans ce péril certain François-Joseph Gossec (Bélgica, 1734 – França, 1829) 05. Sabinus: 1. Tambourin 06. Sabinus: 2. Air des vieillards 07. Sabinus: 3. Air en passacaille 08. Sabinus: 4. Gigue pour les enfants François-André Danican Philidor (França, 1726 – Inglaterra, 1795) 09. Ernelinde princesse de Norvège : Transports, tourments jaloux André Ernest Modeste Grétry (Bélgica, 1741 – França, 1813) 10. Le Huron: Ouverture 11. La Fausse Magie: Comme un éclair 12. L’Amant jaloux: Ô douce nuit, sous ton ombre paisible
Les Agrémens; Guy van Waas, dir. Pierre-Yves Pruvot, barítono
Isabelle Poulenard, soprano
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200 Anos de Música em Versailles CD16/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ópera Francesa no Limiar do Romantismo.
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CD15/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Italianos na Corte Francesa.
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Muito antes de realmente viverem na França, Piccinni e Sacchini haviam conquistado o público francês com suas melodias fluidas, acompanhamentos animados e, acima de tudo, a pirotecnia de suas virtuosas partes vocais. A partir de 1770, suas árias italianas (peças de concerto ou cenas de óperas) eram realizadas diariamente no Concert Spirituel e em outras sociedades de concertos da capital. A consagração desses dois músicos veio alguns anos depois com suas respectivas obras em francês, Didon (1783) e Œdipe à Colone (1786).
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CD15/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Italianos na Corte Francesa. Antonio Maria Gasparo Gioacchino Sacchini (Itália, 1730 – França, 1786) 01. Œdipe à Colone: 1. Ouverture 02. Œdipe à Colone: 2. Tout mon bonheur 03. Œdipe à Colone: 3. Gavotte 04. Œdipe à Colone: 4. Je ne vous quitte point 05. Œdipe à Colone: 5. Ballet final Niccolò Piccinni (Itáia, 1728 – França, 1800) 06. Didon: 1. Ouverture: Allegro maestoso – Andantino sostenuto – Allegro 07. Didon: 2. Qui, moi, le flatter? 08. Didon: 3. Andantino . 09. Didone abbandonata: Son regina e son amante
Cappella della Pietà de’ Turchini; Antonio Florio, dir. Roberta Invernizzi, soprano
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200 Anos de Música em Versailles CD15/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Italianos na Corte Francesa.
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