Carmina Burana – I Madrigalisti di Genova – Leopoldo Gamberini

Carmina Burana – I Madrigalisti di Genova – Leopoldo Gamberini

Esta coletânea de obras medievais estudas e conduzidas pelo maestro Leopoldo Gamberini (1922-2012) e executadas pela magnífica “I Madrigalisti di Genova” nesta gravação de 1988 que ora compartilho com os amigos do blog foi o meu primeiro CD lá nos idos de 1989, meninão, deslumbrado com a sonoridade da nova tecnologia, resolvi comprar um CD mesmo sem ter onde reproduzir; obra de estréia: “Carmina Burana”. Fui à caça, e na Casa Bevilaqua no centro de São Paulo a encontrei, paguei muito caro e esperei uns 2 meses até poder ouvir. Quando coloquei no toca-CD esperando o fortíssimo do coro inicial ….putz… não era o Carl Orff, era música medieval…. passado o desapontamento achei a gravação “interessante”, hoje acho histórica, muito boa mesmo. Vou tentar fazer um resumo do encarte: os estudiosos aceitam como a primeira escrita do chamado “Carmina Burana” a dois bispos da Stíria (estado da Áustria centro oriental), o bispo Karl com manuscritos que datam de 1218-1231 e o bispo Heinrich e seus manuscritos de 1232-1243. O nome para o conjunto de cantos medievais foi nominado “Carmina Burana” e foi dada pelo bibliotecário G.A. Smeller na primeira edição, depois do primeiro manuscrito ter vindo do convento de Benediktbeuren, em 1803 para a biblioteca Central da Baviera. Os manuscritos continham inúmeros poemas vindos de diversas partes da Europa, estavam escritos em latim, alemão e francês dos séculos XI a XIII. São conhecidos como “Cantos dos estudantes” porque eram cantados pelos jovens da época.
Eram músicas feitas na sua maioria por jovens que haviam deixado os estudos religiosos. Assim a influência dos cantos gregorianos é marcante, os poemas foram adaptados e foram incluídas palavras profanas. Esse fenômeno aconteceu na música do IX ao XIII século. Nos cantos de “Carmina Burana” há um espírito popular, irreverente. Assim, as interpretações destas canções “gregorianas” em textos profanos torna-se um grande desafio. Um verso pode ser feito devagar ou pianíssimo, enquanto o outro rápido forte e vice-versa, a intensidade expressiva resultante da tradição eclesiástica. Mais uma vez vemos como eram transmitidas oralmente as melodias originais de país em país, de região para região, de século em século. Para exemplo o canto “Alte Clamat Epiricus (faixa 5) é uma paródia em um primitivo alemão do canto dos cruzados de “Walter der Vogelweide (1170-1230). Além disso, é de ressaltar que a interpretação deve sugerir uma dicção e uma ação cênica. Então você ouve nessas músicas uma ênfase espetacular, altamente recitativa. Muitas das canções da “Carrnina Burana” são escritas no campo aberto (sem pentagrama).

Neste CD é apresentado o texto original, mas o Maestro L. Gamberini tentou reconstruir a melodia com muita pesquisa a fidelidade das interpretações como teriam sido no original, na verdade muitas soluções são possíveis numa escrita sem pentagrama e tudo é válido. Algumas canções deste CD são canções de gananciosos, de pessoas que buscam prazer, encontramos nas músicas: “In Taberna” (faixa 1), “Bacche bene venies” (faixa 3), “Alte clamat Epicums “, a força expressiva com a troca de palavras de religioso para profano, é um fenômeno cultural único, típico de toda a Idade Média do IX ao século XIII. É conhecido como “contra factum”. Os instrumentos foram muito além, muitos originários do Oriente Médio como alaúde, saltério, pífano, tímpano. Temos neste trabalho do Leopoldo Gamberini uma liberdade interpretativa, estes cantos adquirem, com base na canção religiosa e com palavras profanas, uma força criativa surpreendente. O encarte está junto com as faixas.

Bom divertimento !

CARMINA BURANA – I Madrigalisti di Genova (1988)
1-IN TABERNA QUANDO SUMUS
2-VITE PERDITE
3-BACCHE BENE VENIES
4-PROCURANS ODIUM (instrumental)
5-ALTE CLAMAT EPIRICUS
6-MICHI CONFER VINDITOR
7-NOMEN A SOLLEMPNIBUS
8-CRUCIFIGAT OMNES
9-SIC MEA FATA CANENDO
10-TEMPUS TRANSIT GELIDUM
11-LICET EGER
12-FAS ET NEFAS AMBULANT

I Madrigalisti di Genova (1988)
Direção: Leopoldo Gamberini

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Leopoldo Gamberini

Coro do Mosteiro de São Bento, São Paulo – Cantos Gregorianos de Natal

Coro do Mosteiro de São Bento

Cantos Gregorianos de Natal

1998

Uma seleção cuidadosa dos melhores cantos gregorianos de Natal pelo já tradicional coro do Mosteiro de São Bento de São Paulo.

Já é uma tradição em São Paulo a Missa do Galo, à meia-noite, no Mosteiro de São Bento. A Missa do Galo inicia com um badalar dos sinos e termina com outra sequência. Compensa ir e participar pelo menos uma vez. 

Coro do Mosteiro de São Bento, São Paulo
01. Missa da Meia Noite – Sinos
02. Entrada
03. Gradual
04. Aleluia
05. Ofertorio
06. Comunhão
07. Missa do Dia – Entrada
08. Gradual
09. Ofertorio
10. Comunhão
11. Hino – A Solis Ortus Cardine
12. Quem Vidistis
13. Genuit
14. Angelus
15. Facta Est
16. Parvulus
17. Hino – Christe Redemptor Omnium
18. Tecum Principium
19. Redemptionem
20. Exortum Est
21. Apud Dominum
22. De Fructu
23. Magnificat: Hodie Christus
24. Ecce Nomem Domini
25. Sinos

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Boa audição!

Avicenna

Os Monges Beneditinos de Santo Domingo de Silos – Chant 1, Chant 2 e O Mistério do Canto Gregoriano: cantos antigos de Espanha

Monges Beneditinos de Santo Domingo de Silos
Espanha

Chant 1
Chant 2
O Mistério do Canto Gregoriano: cantos antigos de Espanha

Chant é um álbum de canto gregoriano, realizado pelos monges beneditinos de Santo Domingo de Silos, na Espanha.

As performances foram gravadas talvez já nos anos 1970, na província de Burgos ou em Madri, a capital espanhola. A música não vendeu significativamente até que foi relançada por Angel em 1994, quando foi fortemente comercializada como um antídoto para o estresse da vida moderna. Chant é o álbum mais vendido do canto Gregoriano já lançado. Atingiu o número 3 na Billboard 200, e foi certificada como dupla platina, o que significa que dois milhões de cópias foram vendidas nos Estados Unidos. Em todo o mundo, o álbum vendeu cerca de seis milhões de cópias.

Os monges de Santo Domingo de Silos cantam o canto gregoriano desde o século XI (antes usavam o canto moçárabe). Houve uma ruptura na tradição na década de 1830, quando a abadia foi fechada pelo governo como parte dos chamados Confiscos Eclesiásticos de Mendizábal. A abadia foi restabelecida com a ajuda de monges da Abadia de Solesmes, na França. Solesmes é conhecido por seu compromisso com o canto de Plainsong e o estilo Solesmes de cantar influenciou os monges de Santo Domingo de Silos, embora a pronúncia do latim dos monges reflita seu passado espanhol.

Fontes concordam que a música foi gravada alguns anos antes de atingir a fama mundial. No entanto, as datas exatas parecem ser indescritíveis. De acordo com os registros publicados no site da Associação Gregoriana, o Chant consiste em gravações feitas entre 1972 e 1982. Blair Sanderson sugere que um seminário na cidade espanhola de Logroño convidou os monges a gravar um disco de vinil para popularizá-lo entre os fiéis, e que a maior parte da música foi gravada por volta de 1980, enquanto há uma proporção maior de músicas gravadas na década de 1970, no álbum seguinte, Chant II. (ex-Wikipedia)

Chant 1
Monges Beneditinos de Santo Domingo de Silos
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Chant 2

Monges Beneditinos de Santo Domingo de Silos
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O Mistério do Canto Gregoriano: cantos antigos de Espanha
Monges Beneditinos de Santo Domingo de Silos
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MP3 | 320 KBPS | 137 MB

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Por gentileza, quando tiver problemas para descompactar arquivos com mais de 256 caracteres, para Windows, tente o 7-ZIP, em https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ e para Mac, tente o Keka, em http://www.kekaosx.com/pt/, para descompactar, ambos gratuitos.

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When you have trouble unzipping files longer than 256 characters, for Windows, please try 7-ZIP, at https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ and for Mac, try Keka, at http://www.kekaosx.com/, to unzip, both at no cost.

Boa audição!

Avicenna

 

 

Vox Silentii: Passio Sanctarum Filiarum: Medieval Chants for Female Saints

fok9it The medieval chants collected here have the common theme of being dedicated to female saints …

… it’s appropriate, then, that a women’s ensemble should be performing them. Finnish group Vox Silentii consists of two singers, Johann Korhonen and Hikka-Liisa Vuori, with exceptionally pure and supple voices.

The vocal group Vox Silentii was founded in 1992. The singers believe the human voice is a bridge to a world you cannot see and the heavenly connection gives you silence and peace. This is their fourth recording on the Proprius label and was recorded in the Naantali Church outside Turku in the south-western part of Finland. The acoustics in that particular church – together with the human voice – form an atmosphere of silent, intense praying.

Palhinha: ouça 01. Helena Uesgocie, alleluia for St. Helen of Sweden

Vox Silentii
Anonymous, English
01. Helena Uesgocie, alleluia for St. Helen of Sweden
Anonymous, Finnish
02. Flavit auster, great responsory for St. Mary Magdalen
03. Beata mater Anna, great responsory for St. Ann
04. Ante thorum virginalem, sequence for St. Barbara (from the Codex Cumoensis, Kokemäki)
05. Vidi civitatem, great responsory for November 1
06. Spes datur omni populo, alleluia for the Visitation of St. Mary
07. Audi filia et vide, alleluia for St. Cecilia
08. Veni electa mea (alleluia), gradual (from the Uskela mass book)
Gregorian Chant
09. Salve sancta parens, introit for St. Mary
Anonymous, Finnish
10. Nobilis et pulchra, alleluia for St. Catherine of Alexandria
11. Stabat iuxta Christi crucem, sequence for the Compassion of St. Mary
12. Nigra sum sed formosa, antiphon for St. Mary
13. Gloria in excelsis, troped with “Per precem piissimam” (from the songbook of the church of Ilmajoki)
Gregorian Chant
14. Post dies octo, alleluia mode 8

Passio Sanctarum Filiarum: Medieval Chants for Female Saints – 2006
Vox Silentii

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MP3 320 kbps – 143,9 MB – 1,0 h
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Encarte completo em: http://www.voxsilentii.fi/32

Partituras e outros que tais? Clique aqui

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Boa audição!

Avicenna

.: interlúdio :. Jan Garbarek / The Hilliard Ensemble: Officium Novum

.: interlúdio :. Jan Garbarek / The Hilliard Ensemble: Officium Novum

Terceiro álbum de uma das combinações de som mais curiosas da música atual: a do saxofonista norueguês Jan Garbarek mais o principal grupo vocal da Grã-Bretanha, The Hilliard Ensemble. O primeiro álbum, Officium, vendeu cerca de 1 milhão de cópias, e foi um dos 20 álbuns clássicos / jazz mais vendidos da primeira década deste século. O saxofone de Garbarek faz uma “quinta voz livre”. O Hilliard é especialista em música sacra barroca e pré-barroca. Com Garbarek, o conjunto não perde seu estilo, mas ganha em alcance musical e emocional. Neste CD, eles vão mais a Oriente. O foco central é a música da Armênia com base em adaptações de Komitas Vardapet, baseando-se tanto na música sacra medieval quanto na tradição do Cáucaso. O Hilliard estudou essas peças durante visitas à Armênia e suas características encoraja alguns voos apaixonados de Garbarek. Também estão incluídas Most Holy Mother Of God de Arvo Pärt em uma leitura a cappella, cantos bizantinos, duas peças de Jan Garbarek, incluindo uma nova versão de We are the stars, além do Alleluia, Nativitas de Perotin. Sou indiferente ao disco, mas tem gente que fica louca por ele.

Jan Garbarek / The Hilliard Ensemble: Officium Novum

01 – Ov zarmanali [Komitas] 04:11
02 – Svjete tihij [Byzantine chant] 04:14
03 – Allting finns [Jan Garbarek] 04:18
04 – Litany 13:06
05 – Surb, surb [Komitas] 06:40
06 – Most Holy Mother of God [Arvo Pärt] 04:34
07 – Tres morillas m’enamoran [Spanish anonymous] 03:32
08 – Sirt im sasani [Komitas] 04:06
09 – Hays hark nviranats ukhti [Komitas] 06:25
10 – Alleluia. Nativitas [Pérotin] 05:20
11 – We are the stars [Jan Garbarek] 04:09
12 – Nur ein Weniges noch [Giorgos Seferis] 00:19 Read By – Bruno Ganz 0:19

Jan Garbarek (sax soprano e tenor)
The Hilliard Ensemble (David James, contra-tenor, Rogers Covey-Crump, tenor, Steven Harrold, tenor, Gordon Jones, barítono)

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Não sabemos se deus os salvará.
Não sabemos se deus os salvará.

PQP

Coro do Mosteiro de São Bento de Olinda: Um Natal em canto gregoriano

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Os monges beneditinos do convento de Olinda apresentam um Natal em cantos gregorianos: uma parte com peças da Liturgia das Horas (Ofício Divino) e uma segunda parte sendo uma completa Missa Natalina.

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Puer – Natal Em Canto Gregoriano
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 1. Rorate Coeli – Canto de Advento
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 2. O Sapientia – Antífona do Magnificat, preparando o Natal
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 3. Christe Redemptor – Hino das Vésperas Natalinas
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 4. Hodie Scietis – Responsório das Primeiras Vésperas do Natal
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 5. Christus Natus – Invitatório das Vigílias
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 6. Cum Ortus Fuerit – Antífona do Benedictus (Laudes)
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 7. O Admirable Commercium – Antífona de Vésperas
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 8. Stella Ista – Antífona da Epifania
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 9. Hodie… – Antífona do Magnificat (Segundas Vésperas)
1ª Parte: Peças da Liturgia das Horas – 10. Preludium de Bach
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 1. Puer…- Introito da Missa do Dia
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 2. Kyrie (séc. XII) – da Missa IX
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 3. Gloria (séc. X) – da Missa I
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 4. Puer Natus In Bethlehem – Canto de Meditação
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 5. Alleluia – da Missa Noturna
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 6. In Te Speravi – Antífona de Ofertório
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 7. Sanctus… (séc. XIII) – da Missa XII
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 8. Agnus (séc. X) – da Missa XVI
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 9. In Splendoribus… – Antífona da Comunhão
2ª Parte: Uma Missa Natalina – 10. Ave Regina Coelorum… – Antífona Mariana

Puer – Natal Em Canto Gregoriano – 2012
Coro do Mosteiro de São Bento de Olinda

Outro CD gentilmente cedido pelo musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

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MP3 320 kbps – 109,8 MB – 46,8 min
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Boa audição.

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Avicenna

History of the Sacred Music vol. 02: A Millennium of Gregorian Chant

History of the Sacred Music vol. 02: A Millennium of Gregorian Chant

2wnwgzsHarmonia Mundi: História da Música Sacra
vol 02: Um milênio de canto gregoriano

O canto gregoriano, é um cantochão que fez parte da liturgia da Igreja Católica por cerca de 1000 anos, até hoje é usado, mas em pequena escala. O canto gregoriano foi uma das primeiras espécies de música a ter seu registro escrito. É um gênero de música vocal monofônica, monódica (apenas a melodia), não acompanhada, ou acompanhada apenas pela repetição da voz principal com o organum (Paralelo, Melismático, Livre), com o ritmo livre e não medido, utilizada pelo ritual da liturgia católica romana.

A intenção é romper com a música grega, fazer algo diferene, com caráter meditativo, já que o canto gregoriano foi desenvolvido para ser executado nas celebrações da Igreja Católica até aproximadamente 1400, onde já é feita música polifônica dentro das igrejas. Normalmente, o canto gregoriano, é utilizado para colocar melodia em orações do rito cristão.

O rito mais importante é a Missa, que na maioria dos casos é organizada em: Kyrie Eleison, Gloria, Credo, Agnus Dei. O Kyrie Eleison é feito com Canto Gregoriano, melismático e com o texto curto. O Gloria é realizado na parte de júbilo, não entoado em missas de requiem, onde é envolvido o tema morte.  O Credo (Profissão/Confissão de Fé) é o momento mais educativo e de mensagem clara da liturgia. Nessa parte da missa também se usa os modos eclesiásticos autênticos e plagais. No Agnus Dei, o canto gregoriano tem tipos de textos diferentes diante de duas perspectivas, prosa e verso. Pode haver mais movimentos, mas sempre seguindo esse padrão.

A notação, originalmente é a neumática. É uma notação anterior a essa que usamos atualmente, com códigos próprios mas que ao ser analisada cuidadosamente, assemelha-se com a nossa.

As formas de execução do Canto Gregoriano se dividem em Responsorial, o qual é a alternância entre o solista (celebrante) e o coro, Anticoral, que é a alternância entre os coros ou meio-coros e Direto, onde não ocorre nenhuma alternância.

As horas canônicas, segundo a regra de S. Bento, ordem monástica sem trabalho pastoral, são organizadas em Matinas (amanhecer), Primeiras (6h), Terceiras (9h), Sextas (12h), Nonas (12h), Vésperas (pôr-do-sol), Completas (após o pôr-do-sol).

Palhinha: ouça 19. Cistercian Chant (12th century): Répons de matines pour la fête de Saint Bernard: 1. In timore Dei

History of the Sacred Music vol. 02: A Millennium of Gregorian Chant
Anonymous
Dominique Vellard, tenor
01. The vast corpus of Gregorian chant: Universi qui te expectant
Anonymous
Deller Consort – Director: Alfred Deller
02. The vast corpus of Gregorian chant: Messe de Requiem grégorienne: 1. Introït: Requiem aeternam
03. The vast corpus of Gregorian chant: Messe de Requiem grégorienne: 2. Kyrie eleison
04. The vast corpus of Gregorian chant: Messe de Requiem grégorienne: 3. Graduel: Requiem aeternam
05. The vast corpus of Gregorian chant: Messe de Requiem grégorienne: 4. Trait: Absolve, Domine
06. The vast corpus of Gregorian chant: Messe de Requiem grégorienne: 5. Séquence: Dies irae
07. The vast corpus of Gregorian chant: Messe de Requiem grégorienne: 6. Offertoire: Domine Jesu Christe
08. The vast corpus of Gregorian chant: Messe de Requiem grégorienne: 7. Sanctus
09. The vast corpus of Gregorian chant: Messe de Requiem grégorienne: 8. Agnus Dei
10. The vast corpus of Gregorian chant: Messe de Requiem grégorienne: 9. Communion: Lux aeterna
11. The vast corpus of Gregorian chant: Messe de Requiem grégorienne: 10. Répons: Libera me
12. The vast corpus of Gregorian chant: Messe de Requiem grégorienne: 11. Antienne: In paradisum
Anonymous
Ensemble Organum – Director: Marcel Prérès
13. Mass from the year 1000 (excerpts): 1. Agnus Dei: Omnipotens eterne
14. Mass from the year 1000 (excerpts): 2. Communion tropée: Corpus quod nunc/Psallite domino
15. Mass from the year 1000 (excerpts): 3. Hymne: Cives celestis patrie
16. Codex Calixtinus (c.1150): Plainchant for Santiago de Compostela: 1. Invitatoire: Regem regum dominum
17. Codex Calixtinus (c.1150): Plainchant for Santiago de Compostela: 2. Répons: Iacobe servorum
18. Codex Calixtinus (c.1150): Plainchant for Santiago de Compostela: 3. Offertoire: Ascendens Ihesus in montem
19. Cistercian Chant (12th century): Répons de matines pour la fête de Saint Bernard: 1. In timore Dei
20. Cistercian Chant (12th century): Répons de matines pour la fête de Saint Bernard: 2. Testamentum eternum
21. Cistercian Chant (12th century): Répons de matines pour la fête de Saint Bernard: 3. Dedit Dominus confessionem sancto suo
Anonymous
Theatre of Voices – Director: Paulo Hillier
22. Magnus Liber Organi (12th century): 1. Anonyme: Natus est rex
Adam de St. Victor (died 1146)
Theatre of Voices – Director: Paulo Hillier
23. Magnus Liber Organi (12th century): 2. Adam de St. Victor: In natale

History of the Sacred Music vol. 02: A Millennium of Gregorian Chant – 2009
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MP3 | 134,1 MB | 320 kbps

Encarte e letras dos 30 CDs – AQUI – HERE

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. Boa audição.

gregoriano

gabrieldelaclarinet: texto
Avicenna: lay-out & mouse operator

O Cantochão dos Mercedários do Grão-Pará

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Este CD foi gravado pelo Coral da Fundação Carlos Gomes, dirigido pela maestrina cubana Maria Antonia Jimenez Rodriguez, produzido em parceria com a SECULT, e reúne, até então, a inédita música sacra cantada na Amazônia nos primeiros tempos de sua integração ao universo cultural europeu.

 

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O cantochão dos mercedários do Pará

Em janeiro de 1992 tomei conhecimento da existência desta raríssima obra do cantochanista paraense João da Veiga, oferecida pelo alfarrabista lisboeta J. A. Telles da Sylva no seu Boletim 0046, novembro de 1961, por moeda equivalente a 1,500 dólares.

O livro, todo escrito em latim, tem o longo título RnuALL / SACRI, REGALIS, AC MII IIARIS ()FUNIS / B. V Mari de Mercede / Redemptionis Captivorum, / ad usum / fratum ejusdem ordnis, / in Congregatione Magni Paraensi commorantium,/ Jussu / R. P Praedicatoris fr. Joannis da Veiga, in Civitate Paraensi ejusdem Ordinis Commendatoris elaboratum, & lucem editum [etc.]. Traduzido: Ritual da Sagrada e Real Ordem Militar de Nª. Sª. das Mercês, da Redenção dos Cativos, para uso dos frades da mesma ordem, residentes na Congregação do Pará, por mandado do R. P Pregador Fr. João da Veiga, Comendador da mesma ordem, na cidade do Pará.

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Como na ocasião não dispunha daquela apreciável soma, tentei interessar na aquisição do raríssimo antifonário instituições do Pará. Concretizada a aquisição, teríamos de volta ao nosso Estado o mais antigo documento musical localizado, obra do século XVIII, o que situa a documentação da música sacra praticada no Grão-Pará na contemporaneidade, por exemplo, do barroco mineiro, o maior foco de criação artístico-musical remanescente no continente americano.

Nossa contribuição, comparativamente, é bem modesta, Mas, o livro de João da Veiga comprova a extensão da prática da música religiosa, no caso o cantochão, às plagas amazônicas, com tão abundantes referências na literatura dos cronistas coloniais, recolhidas no meu livro A Música e o Tempo no Grão- Pará, publicado em 1980.

Vicente Salles. Brasília, 14 de outubro 2003 (extraído do encarte)

O Cantochão dos Mercedários do Grão-Pará
Autor desconhecido, compilado por Frei João da Veiga, em 1780
01. Asperges me (Soprano: Marianne Lima)
02. Popule meus
03. Ave maris stella
04. Deprecationes
05. Sancti Petri Nolasci
06. Vivit Dominus
07. Veni, Sancte Spiritus
08. In Mari viae tuae
09. Sub tuum praesidium
10. Tota pulchra est Maria (Tenor: Heitor Carneiro)
11. Leitura do martirolólio na véspera da festa do fundador Pedro Nolasco (Soprano: Marianne Lima)
12. Martyrologium in vigilia nativitatis Domini (Barítono: Eduardo Nascimento)

O Cantochão dos Mercedários do Grão-Pará – 2003
Coral Carlos Gomes & Coro Infantil do Conservatório Carlos Gomes
Maestrina Maria Antonia Jiménez

Mais outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

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320 kbpm .mp3 – 49,0 MB – 20,6 min
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Boa audição.

musica-e-sonhos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Coro dos monges da abadia St. Pierre de Solesmes: Cristo no Getsêmani

rjia9zOfício das Trevas da Quinta-feira Santa

Monges da abadia St. Pierre de Solesmes

Enquanto a salmodia é, simplesmente, a da féria (quinta-feira), com antífonas próprias do tempo da Paixão, a grande beleza dos responsórios das Trevas, merecidamente célebres, consiste, sobretudo, em procurar traduzir – e o conseguem – com nuances de uma delicadeza infinita, os sentimentos que dominavam a alma do Senhor durante sua dolorosa Paixão. Tudo está centralizado nele, no seu sofrimento, na sua mansidão, no seu amor e, às vezes, também na sua queixa diante dos maus tratos que lhe infligiram e do abandono dos amigos.

(extraído do encarte)

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Abadia St. Pierre de Solesmes

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Cristo no Getsêmani – Trevas da Quinta-Feira Santa e Lava-Pés – 1989
Coro dos monges da Abadia St. Pierre de Solesmes
Direção: Dom Jean Claire

Outro CD gentilmente cedido pelo musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

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Boa audição.

de-beleza

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Terribilis Est: Liturgia de la Dedicación de la Iglesia y Rito Visigótico de Consagración del Altar

1zd528lTerribilis Est
Canto Gregoriano
Canto Hispánico
Tropos y Polifonía
S. VIII – XII

Schola Antiqua

En la presente grabación hemos querido concluir este recorrido por la liturgia de la Dedicación con seis piezas de la misma temática pertenecientes al rito hispánico.

Tras muchos años de infructuosas búsquedas, la Investigadora Carmen Rodríguez Suso, siguiendo unas pistas de naturaleza litúrgica rastreadas previamente por Miguel Cros ha localizado seis antífonas del rito de la Consagración del Altar pertenecientes a la antigua liturgia de Hispania.

Vienen a engrosar el escaso repertorio del canto “mozárabe” que hasta el momento contaba con poco más de una veintena de piezas pertenecientes a la antigua tradición, que se habían podido transcribir. (en algunos casos no sin dificultad) y que ya habían sido grabadas en su integridad por Schola Antigua.

Estas seís nuevas piezas formaban parte de un complejísímo ritual que, afortunadamente, en algunos lugares de la Septimanía quedó “fosilizado” e incluso perduró hasta prácticamente nuestros días.

La música es completamente diferente a la gregoriana. Nos sorprende por su espontaneidad y sencillez, por sus recorridos melódicos atípicos (Corpora sanctorum), por su variada estructura responsorial, y por la presencia de fórmulas salmódicas nada comunes en otros repertorios.

En efecto, una de las características del canto gregoriano (y por lo que conocemos de los demás repertorios regionales) es que en la recitación de los salmos, con la excepción del tono peregrino, dicha recitación de produce siempre sobre una misma nota, de acuerdo con un esquema modal preestablecido. Pues bien, en estas piezas, y he aquí uno de los hallazgos más reveladores, cada una de las dos partes en las que se divide la recitación de cada versículo sálmíco, canta en una nota, la segunda medio tono más arriba de la primera.

Por los testimonios que ya conocíamos del repertorio hispánico, quedaba clara su preferencia por la sonoridad de Re, pero este nuevo hallazgo abre nuevas posibilidades de estudio, al incorporar la sonoridad de Mí a la recitación de la primitiva música litúrgica hispana.
(Juan Carlos Asensio Palacios, extraído do encarte)

Terribilis Est
Canto Gregoriano, S. VIII – XII
Liturgia de la Dedicación de la Iglesia
01. Terribilis Est (Introito)
02. Kyrie “Clemens Rector” (Tropo)
03. Gloria “Quorum Mens” (Tropo)
04. Locus Iste (Gradual)
05. Adorabo Ad Templum (Alleluia)
06. Clara Chorus (Secuencia)
07. Lætatus Sum (Alleluia) – Psallat Ecclesia (Secuencia)
08. Rex Cæli Domine (Secuencia a 2 Voces)
09. Oravi Deum (Ofertorio)
10. Sanctus “Summe Pater” (Tropo)
11. Agnus Dei “Omnipotens Pater” (Tropo)
12. Domus Mea (Comunión)
13. Te Deum (Himno a 2 Voces)
Rito Visigótico de Consagración del Altar
14. Erexit Iacob (Antífona)
15. Corpora Sanctorum (Antífona)
16. Vos Sacerdotes (Antífona)
17. Intulerunt Sacerdotes (Antífona)
18. Unxit Te Dominus (Antífona)
19. Induit Te (Antífona)

Terribilis Est – 2004
Schola Antiqua
Dir. Juan Carlos Asensio Palacios

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Boa audição.

 

Avicenna

Coro do Mosteiro de São Bento de Olinda em apresentação na Igreja de Saint-Eustache.

2hzj7oCoro do Mosteiro de São Bento de Olinda, em apresentação na Igreja de Saint-Eustache, em Paris, 1999.

Em março de 1999, a cidade de Paris, na França, foi palco da 40ª Reunião Anual dos Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, com o tema “Desenvolvimento e Cultura”. Para abrilhantar a programação festiva do evento, um banco privado brasileiro patrocinou a apresentação do Coro do Mosteiro de São Bento de Olinda, sob os arcos da famosa Igreja de Saint-Eustache.

O Canto Gregoriano – breve notas sobre sua glória

Por sua singularidade musical, o canto gregoriano sempre transforma o público presente às celebrações litúrgicas do Mosteiro de São Bento em platéia emocionada.

É importante sublinhar que as melodias gregorianas foram criadas para a oração: o canto gregoriano é oração cantada. E esse canto, a uma só voz, a todos prende pela melodia, mesmo depois, já no silêncio da capela.

Os textos, em sua maioria, foram retirados da Sagrada Escritura, daí a profundidade e a riqueza do canto.

E as composições foram criadas na língua latina. Podemos dizer que esse tipo de canto supõe o latim, tal é o suporte que lhes oferecem as próprias palavras nascidas no Latium. O laço entre o latim e o canto gregoriano é tão estreito que se torna difícil cantar os mesmos textos em língua vernácula. Os Monges do Coro do Mosteiro de São Bento fizeram algumas experiências com melodias silábicas, como, por exemplo, o Gloria da Missa XV, o hino das Laudes de Páscoa, o Pai-Nosso, alguns hinos de Completas, etc. Os resultados agradaram aos ouvidos sensíveis.

Do imenso repertório de peças do canto gregoriano, selecionamos algumas, extraídas dos tempos fortes da liturgia da Igreja: Natal, Páscoa e Pentecostes.

Para preservar um repertório desses, só mesmo uma comunidade consagrada a isso, como a dos Monges do Mosteiro de São Bento. Na santa paz desse mosteiro, os monges cultivam o canto gregoriano, um canto muito antigo, flor de uma produção de séculos de cristianismo. Aqui, venerar é ouvir.

(extraído e adaptado do encarte)

01. Sinos em Saint-Eustache
02. Discurso do Sr. Enrique Iglesias

1ª PARTE

INTRODUÇÃO
03. Gaudeamus – Intróito da Missa de São Bento

QUARESMA E SEMANA SANTA
04. Attende, Domine – Canto responsorial
05. Exsurge … – Intróito de uma Missa Quaresmal
06. Lamentatio e Oratio Jeremiae Prophetae – Leituras do antigo Ofício de Trevas
07. Audi benigne – Hino de Vésperas
08. Christus … – Responsório gradual da Quinta-Feira Santa
09. Gloria, laus … – Hino ao Cristo Rei (da liturgia do Domingo de Ramos)
10. Ubi Caritas … – Canto ao lava-pés

PÁSCOA
11. Surrexit Dominus … – Responsório breve das Vésperas
12. Victimae Paschali Laudes – Sequência da Páscoa
13. Alleluia … – Da Missa da Ascensão

PENTECOSTES
14. Spiritus Domini – Intróito da missa
15. Veni, Sancte Spiritus – Sequência
16. Factus est repente – Antífona da Comunhão

INTERVALO
17. Órgão em Sanit-Eustache

2ª PARTE

ADVENTO E NATAL
18. Rorate – Canto responsarial
19. O Sapientia – Antífona maior do Magnificat
20. Hodie … – Antífona do Magnificat
21. Christe Redemptor – Hino de Vésperas
22. Puer natus … – Motete natalino
23. Kyrie IX – do ato penitencial
24. Puer … – Intróito da missa do dia
25. Stella ista – Antífona de Vésperas (Epifania)

PEÇAS EM PORTUGUÊS ADAPTADAS AO CANTO GREGORIANO

HINOS DE TERÇAS E COMPLETAS
26. Terça
27. Completas I
28. Completas II
29. Onde o Amor e a Caridade – Canto ao lava-pés
30. Pai-Nosso

ANTÍFONAS MARIANAS
31. Ave Regina Caelorum
32. Salve Regina

FINAL
33. Aleluia

Coro do Mosteiro de São Bento de Olinda – 1999
Mestre do coro e solista: Gerardo de Barros Wanderley
Coordenador musical: Antonio Alves
Solistas: Ormindo Pires Filho e Paulo da Silva Cavalcanti
Organista: Silvio Lúcio Milanez de Medeiros
e um coro com “20 vozes escolhidas por Deus.”

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Boa audição.

Avicenna

Guia dos Instrumentos antigos 5/8 – O século de Luís XIV / A Alemanha Luterana [link atualizado 2017]

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Amados, o adiantado da hora não permite que eu me delongue muito nem que floreie demais essa postagem.

O que posso dizer é que este quinto Cd está lindo: um desfile de trompetes e metais de vários modelos e timbres incríveis, junto a teorbas e órgãos dos mais variados tipos, soando músicas de caras bons como Charpentier, Lully e Couperin! Muito Bom!

Ouça! Leia! Estude! Divulgue e… Deleite-se!

Guide des Instruments Anciens – CD5
O século de Luís XIV / A Alemanha Luterana

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“Como assim, quinto CD?”
Calma, temos uma coleção pelo meio aqui. aproveite e baixe os quatro primeiros: CD1, CD2, CD3, e CD4.

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Tão bom quando vocês comentam… Pode comentar, pessoal!

– Moooor, cê acha que eu tô gorda?

Avicenna & Bisnaga

Guia dos Instrumentos antigos 3/8 – Fantasias & Ricercare / Chansons & Madrigais / Música eclesiástica / Variações [link atualizado 2017]

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Continuamos a saga pelos fantásticos instrumentos antigos!
Uns que deixaram de existir, outros foram mudando tanto ao longo dos anos que hoje possuem timbres já bastante distintos de seus originais.
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Também continuo sacana e estou esperando a última postagem, no domingo, para disponibilizar o livro completinho. Aqui vou deixando algumas imagens e trechos a cada dia, para que vocês tenham cada vez mais vontade de possuí-lo (ui!).

Hoje começam a aparecer alguns nomes de compositores mais famosos, como William Byrd e Orlando de Lasso (Roland de Lassus) e há também música vocal, mas o CD é uma verdadeira aula da família da viola! Tem composições com vários membros diferentes da família, além das aparições de bombardas, flautas de vários tipos e harpa cromática, entre outros. Muita informação num Cd só.

O baixo de viola figura na página 18 do livro, executada na “Divisions in Sol”, faixa 32 de hoje .

AGUARDEM! Já estamos no terceiro dos oito CDs, um por dia, de domingo passado até o domingo que vem, coroando com o livro de 200 páginas escaneado integralmente ao final.

Ouça! Leia! Estude! Divulgue e… Deleite-se!

Guide des Instruments Anciens – CD3
Fantasias & Ricercare / Chansons & Madrigais / Música eclesiástica / Variações

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Perdeu o Primeiro? Está AQUI.
Não tomou conhecimento do Segundo? Pode deixar: AQUI.
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Tão bom quando vocês comentam… Pode comentar, pessoal!

O mundo para para ver as fofinhas!

Avicenna & Bisnaga