G. F. Handel (1685-1759): Concerti Grossi, Op. 6

G. F. Handel (1685-1759): Concerti Grossi, Op. 6

Ouvi estes bem conhecidos concertos com renovado prazer. A lembrança afetiva das gravações de Karl Richter ficou lá longe, um pouco envergonhada da qualidade desta gravação realizada com instrumentos originais. Andrew Manze e a AAM saem-se maravilhosamente bem neste repertório obrigatório da música barroca. Há muita vida neste álbum duplo. Enjoy!

G. F. Handel (1685-1759): Concerti Grossi, op. 6

Disc 1:

1. Concerto Grosso, Op. 6, No. 05 in D Major (HWV 323): [no marking] 1:39
2. Concerto Grosso, Op. 6, No. 05 in D Major (HWV 323): Allegro 1:57
3. Concerto Grosso, Op. 6, No. 05 in D Major (HWV 323): Presto 3:04
4. Concerto Grosso, Op. 6, No. 05 in D Major (HWV 323): Largo 2:03
5. Concerto Grosso, Op. 6, No. 05 in D Major (HWV 323): Allegro 2:19
6. Concerto Grosso, Op. 6, No. 05 in D Major (HWV 323): Menuet 3:07

7. Concerto Grosso, Op. 6, No. 01 in G Major (HWV 319): A tempo giusto 1:42
8. Concerto Grosso, Op. 6, No. 01 in G Major (HWV 319): Allegro 1:37
9. Concerto Grosso, Op. 6, No. 01 in G Major (HWV 319): Adagio 2:34
10. Concerto Grosso, Op. 6, No. 01 in G Major (HWV 319): Allegro 2:26
11. Concerto Grosso, Op. 6, No. 01 in G Major (HWV 319): Allegro 2:50

12. Concerto Grosso, Op. 6, No. 02 in F Major (HWV 320): Andante larghetto 4:01
13. Concerto Grosso, Op. 6, No. 02 in F Major (HWV 320): Allegro 2:27
14. Concerto Grosso, Op. 6, No. 02 in F Major (HWV 320): Largo 2:19
15. Concerto Grosso, Op. 6, No. 02 in F Major (HWV 320): Allegro, ma non troppo 2:23
16. Concerto Grosso, Op. 6, No. 03 in E Minor (HWV 321): Larghetto 1:18
17. Concerto Grosso, Op. 6, No. 03 in E Minor (HWV 321): Andante 2:05
18. Concerto Grosso, Op. 6, No. 03 in E Minor (HWV 321): Allegro 2:24
19. Concerto Grosso, Op. 6, No. 03 in E Minor (HWV 321): Polonaise 4:40
20. Concerto Grosso, Op. 6, No. 03 in E Minor (HWV 321): Allegro, ma non troppo 1:26

21. Concerto Grosso, Op. 6, No. 10 in D Minor (HWV 328): Ouverture 1:52
22. Concerto Grosso, Op. 6, No. 10 in D Minor (HWV 328): Allegro 2:10
23. Concerto Grosso, Op. 6, No. 10 in D Minor (HWV 328): Lento 3:34
24. Concerto Grosso, Op. 6, No. 10 in D Minor (HWV 328): Allegro 2:06
25. Concerto Grosso, Op. 6, No. 10 in D Minor (HWV 328): Allegro 2:52
26. Concerto Grosso, Op. 6, No. 10 in D Minor (HWV 328): Allegro moderato 2:17

27. Concerto Grosso, Op. 6, No. 11 in A Major (HWV 329): Andante larghetto, e staccato 4:13
28. Concerto Grosso, Op. 6, No. 11 in A Major (HWV 329): Allegro 1:34
29. Concerto Grosso, Op. 6, No. 11 in A Major (HWV 329): Largo, et staccato 0:32
30. Concerto Grosso, Op. 6, No. 11 in A Major (HWV 329): Andante 4:11
31. Concerto Grosso, Op. 6, No. 11 in A Major (HWV 329): Allegro 5:30

Disc 2:

1. Concerto Grosso, Op. 6, No. 07 in B-Flat Major (HWV 325): Largo 1:07
2. Concerto Grosso, Op. 6, No. 07 in B-Flat Major (HWV 325): Allegro 2:41
3. Concerto Grosso, Op. 6, No. 07 in B-Flat Major (HWV 325): Largo, e piano 2:50
4. Concerto Grosso, Op. 6, No. 07 in B-Flat Major (HWV 325): Andante 3:57
5. Concerto Grosso, Op. 6, No. 07 in B-Flat Major (HWV 325): Hornpipe 2:59

6. Concerto Grosso, Op. 6, No. 06 in G Minor (HWV 324): Larghetto e affettuoso 3:16
7. Concerto Grosso, Op. 6, No. 06 in G Minor (HWV 324): Allegro, ma non troppo 1:37
8. Concerto Grosso, Op. 6, No. 06 in G Minor (HWV 324): Musette 4:46
9. Concerto Grosso, Op. 6, No. 06 in G Minor (HWV 324): Allegro 2:51
10. Concerto Grosso, Op. 6, No. 06 in G Minor (HWV 324): Allegro 2:38

11. Concerto Grosso, Op. 6, No. 04 in A Minor (HWV 322): Larghetto affettuoso 2:33
12. Concerto Grosso, Op. 6, No. 04 in A Minor (HWV 322): Allegro 2:53
13. Concerto Grosso, Op. 6, No. 04 in A Minor (HWV 322): Largo, e piano 2:13
14. Concerto Grosso, Op. 6, No. 04 in A Minor (HWV 322): Allegro 2:39

15. Concerto Grosso, Op. 6, No. 09 in F Major (HWV 327): Largo 1:20
16. Concerto Grosso, Op. 6, No. 09 in F Major (HWV 327): Allegro 3:19
17. Concerto Grosso, Op. 6, No. 09 in F Major (HWV 327): Larghetto 3:10
18. Concerto Grosso, Op. 6, No. 09 in F Major (HWV 327): Allegro 1:57
19. Concerto Grosso, Op. 6, No. 09 in F Major (HWV 327): Menuet 1:33
20. Concerto Grosso, Op. 6, No. 09 in F Major (HWV 327): Gigue 1:51

21. Concerto Grosso, Op. 6, No. 08 in C Minor (HWV 326): Allemande 5:39
22. Concerto Grosso, Op. 6, No. 08 in C Minor (HWV 326): Grave 1:23
23. Concerto Grosso, Op. 6, No. 08 in C Minor (HWV 326): Andante allegro 2:00
24. Concerto Grosso, Op. 6, No. 08 in C Minor (HWV 326): Adagio 1:02
25. Concerto Grosso, Op. 6, No. 08 in C Minor (HWV 326): Siciliana 2:52
26. Concerto Grosso, Op. 6, No. 08 in C Minor (HWV 326): Allegro 1:19

27. Concerto Grosso, Op. 6, No. 12 in B Minor (HWV 330): Largo 1:46
28. Concerto Grosso, Op. 6, No. 12 in B Minor (HWV 330): Allegro 2:48
29. Concerto Grosso, Op. 6, No. 12 in B Minor (HWV 330): Larghetto, e piano 3:38
30. Concerto Grosso, Op. 6, No. 12 in B Minor (HWV 330): Largo 0:49
31. Concerto Grosso, Op. 6, No. 12 in B Minor (HWV 330): Allegro 2:09

The Academy of Ancient Music
Andrew Manze

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Manze acertou a mão.
Manze acertou a mão.

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.: interlúdio :. Pat Metheny – Unity Band (2012)

Excelente CD do guitarrista e band leader Pat Metheny, que andou apresentando este repertório — muito bom — em São Paulo há dois meses. Este disco ganhou o Grammy de Melhor Disco Instrumental de Jazz em 2013, o que não significa nada, mas vai como informação. Unity band marca o retorno de Metheny a um abandonado lirismo, assim como às belas melodias. Nunca se sabe qual será o próximo passo deste grande artista que muda a cada trabalho. Adoro.

Pat Metheny – Unity Band (2012)

01. New Year 7:37
02. Roofdogs 5:33
03. Come And See 8:28
04. This Belongs To You 5:20
05. Leaving Town 6:24
06. Interval Waltz 6:26
07. Signals (Orchestrion Sketch) 11:26
08. Then And Now 5:57
09. Breakdealer 8:34

Pat Metheny – electric and acoustic guitars, guitar synth, orchestrionics
Chris Potter – tenor sax, bass clarinet, soprano sax
Ben Williams – acoustic bass
Antonio Sanchez – drums

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Metheny e o pessoal da Unity Band
Metheny e o pessoal da Unity Band

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The Unknown Piazzolla

The Unknown Piazzolla

Belo disco capitaneado pela pianista Allison Franzetti, The Unknown Piazzolla é uma excelente seleção de músicas nunca gravadas pelo mestre. A bartoquiana Sonata Op. 7 é maravilhosa. As Suites e Milongas, assim como as outras obras, mostram o talento de uma pianista inteiramente à vontade. Se você gosta de Piazzolla, este é um CD a baixar, sem dúvida.

The Unknown Piazzolla

1. Vayamos Al Diablo (piano solo) 1:35
2. Dos Piezas Breves – Tanguango (for viola and piano) 3:33
3. Dos Piezas Breves – Noche (for viola and piano) 4:55
4. Preludio 1953 (piano solo) 3:04
5. Milonga En Re (for violin and piano) 4:24
6. Suite Op. 2 – Preludio (piano solo) 2:03
7. Suite Op. 2 – Siciliana (piano solo) 3:24
8. Suite Op. 2 – Toccata (piano solo) 2:26
9. Milonga Sin Palabras (for treble instrument/voice and piano) 5:52
10. Preludio No. 1 (for violin and piano) 5:47
11. Suite No. 2 – Nocturno (piano solo) 2:16
12. Suite No. 2 – Miniatura (piano solo) 0:37
13. Suite No. 2 – Vals (piano solo) 1:55
14. Suite No. 2 – Danza Criolla (piano solo) 1:29
15. Tres Piezas Breves – Pastoral (for cello and piano) 2:53
16. Tres Piezas Breves – Serenade (for cello and piano) 2:42
17. Tres Piezas Breves – Siciliana (for cello and piano) 2:31
18. Sonata No. 1 Op. 7 – Presto (piano solo) 3:02
19. Sonata No. 1 Op. 7 – Coral con Variaciones (piano solo) 6:02
20. Sonata No. 1 Op. 7 – Rondo (piano solo) 4:41

Allison Brewster Franzetti, piano
Hector Falcon, violino
Nardo Poy, viola
Eugene Moye, violoncelo

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Nossa, como essa Allison toca!
Nossa, como essa Allison toca!

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Max Reger (1873-1916): Variations and Fugue on a Theme of J. S. Bach / Humoresques / Variations and Fugue on a Theme of Telemann

Excelente disco de um compositor muito respeitado e pouco divulgado, Reger. Ele compôs muita música de câmara, sempre de boa qualidade. Acho que a extrema erudição e mais seu apego ao romantismo prejudicaram a divulgação de sua obra. Essas variações sobre temas de Bach e Telemann são ótimas, assim como a obra para órgão do cidadão. Incrivelmente, é o primeiro CD dele que postamos no PQP Bach.

Max Reger (1873-1916): Variations and Fugue on a Theme of J. S. Bach /
Humoresques / Variations and Fugue on a Theme of Telemann

1. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Theme Andante
2. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation I L’istesso tempo
3. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation II (sempre espress. ed assai legato)
4. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation III Grave assai
5. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation IV Vivace
6. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation V Vivace
7. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation Vl Allegro molto
8. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation VII Adagio
9. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation VIII Vivace
10. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation IX Grave e sempre molto espressivo
11. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation X Poco vivace
12. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation XI Allegro agitato
13. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation XII Andante sostenuto
14. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation XIII Vivace
15. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Variation XIV Con moto
16. Variations And fugue On A Theme Of Johann Sebastian Bach, Op 81: Fugue Sostenuto

17. Five Humoresques, Op 20: No 1 Allegretto grazioso – piu meno mosso – tempo primo
18. Five Humoresques, Op 20: No 2 Presto – Andante – Presto
19. Five Humoresques, Op 20: No 3 Andantino grazioso – Meno mosso -Tempo primo
20. Five Humoresques, Op 20: No 4 Prestissimo assai – Meno mosso – Prestissimo assai
21. Five Humoresques, Op 20: No 5 Vivace assai – Piu tranquillo -Tempo primo

22. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Theme Tempo di Minuetto
23. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation I (L’istesso tempo)
24. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation II (L’istesso tempo)
25. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation III (L’istesso tempo) (Sherzando)
26. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation IV (L’istesso tempo)
27. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation V (Non troppo vivace)
28. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation VI (Non troppo vivace)
29. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation VII (quasi Tempo primo)
30. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation VIII Tempo primo
31. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation IX Non troppo vivace
32. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation X Quasi adagio
33. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XI Quasi adagio
34. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XII Poco vivace
35. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XIII Tempo primo
36. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XIV Meno vivace
37. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XV Andante
38. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XVI Adagio
39. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XVII Poco andante
40. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XVIII Tempo primo
41. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XIX Poco vivace
42. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XX Poco vicace
43. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XXI Poco vivace
44. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XXII Vivace
45. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Variation XXIII Poco Andante – Molto adagio
46. Variations And Fugue On A Theme Of Georg Philipp Telemann, Op. 134: Fugue Vivace con spirito – Meno mosso

Marc-André Hamelin, piano

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Max_reger_1

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G. P. Telemann (1681-1767): Telemann in Minor

Excelente CD dedicado à música de Telemann, um contemporâneo de Bach que, na época em que viviam, era muito mais popular e considerado o maior. Claro que era mesmo um monstro, mas não era Bach, nem de longe. Ele compôs em todas as formas e estilos existentes em sua época. Sua música tem um caráter inconfundível, sendo clara, agradável e fluida. Gosto bastante.

G. P. Telemann (1681-1767): Telemann in Minor

1. Overture, suite for 2 oboes, bassoon, strings & continuo in A minor, TWV 55:a3: Ouverture
2. Overture, suite for 2 oboes, bassoon, strings & continuo in A minor, TWV 55:a3: Les Plaisirs
3. Overture, suite for 2 oboes, bassoon, strings & continuo in A minor, TWV 55:a3: Loure
4. Overture, suite for 2 oboes, bassoon, strings & continuo in A minor, TWV 55:a3: Furies
5. Overture, suite for 2 oboes, bassoon, strings & continuo in A minor, TWV 55:a3: Rigaudon en Rondeau 1 / Rigaudon 2 / Rigaudon 3
6. Overture, suite for 2 oboes, bassoon, strings & continuo in A minor, TWV 55:a3: Menuet
7. Overture, suite for 2 oboes, bassoon, strings & continuo in A minor, TWV 55:a3: Les Matelots
8. Overture, suite for 2 oboes, bassoon, strings & continuo in A minor, TWV 55:a3: Gigue angloise
9. Overture, suite for 2 oboes, bassoon, strings & continuo in A minor, TWV 55:a3: Rondeau
10. Overture, suite for 2 oboes, bassoon, strings & continuo in A minor, TWV 55:a3: Hornpipe

11. Sextet (Sonata), for 2 violins, alto viol, tenor viol, cello & continuo in F minor, TWV 44:32: Adagio
12. Sextet (Sonata), for 2 violins, alto viol, tenor viol, cello & continuo in F minor, TWV 44:32: Allegro
13. Sextet (Sonata), for 2 violins, alto viol, tenor viol, cello & continuo in F minor, TWV 44:32: Largo
14. Sextet (Sonata), for 2 violins, alto viol, tenor viol, cello & continuo in F minor, TWV 44:32: Presto

15. Concerto for flute, violin & strings in E minor ‘Concerto à Sei’, TWV 52:e3: Allegro
16. Concerto for flute, violin & strings in E minor ‘Concerto à Sei’, TWV 52:e3: Adagio
17. Concerto for flute, violin & strings in E minor ‘Concerto à Sei’, TWV 52:e3: Presto
18. Concerto for flute, violin & strings in E minor ‘Concerto à Sei’, TWV 52:e3: Adagio
19. Concerto for flute, violin & strings in E minor ‘Concerto à Sei’, TWV 52:e3: Allegro

20. Sextet (Sonata), for 2 violins, 2 viols, cello & continuo in B flat major, TWV 44:34: Adagio
21. Sextet (Sonata), for 2 violins, 2 viols, cello & continuo in B flat major, TWV 44:34: Allegro
22. Sextet (Sonata), for 2 violins, 2 viols, cello & continuo in B flat major, TWV 44:34: Adagio
23. Sextet (Sonata), for 2 violins, 2 viols, cello & continuo in B flat major, TWV 44:34: Allegro

24. Concerto for 2 flutes, violin, strings & continuo in E minor, TWV 53:e1: Larghetto
25. Concerto for 2 flutes, violin, strings & continuo in E minor, TWV 53:e1: Allegro
26. Concerto for 2 flutes, violin, strings & continuo in E minor, TWV 53:e1: Largo
27. Concerto for 2 flutes, violin, strings & continuo in E minor, TWV 53:e1: Presto

Pratum Integrum Orchestra

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E esse aí é o pessoal da Pratum Integrum Orchestra
E esse aí é o pessoal da Pratum Integrum Orchestra

PQP

Franz Josef Haydn (1732-1809): A Trompa Natural

Para aquelas e aqueles que são vulneráveis aos encantos da trompa, um disco da música de Haydn para o instrumento. O repertório é raro e Ab Koster não é um franco-atirador chinelo, abusado e reles, é um dos maiores trompistas da atualidade. A trompa utilizada nesta gravação é a natural. A trompa natural — ou trompa de caça — é o instrumento antecessor da trompa moderna. Ela se distingue pela falta de válvulas. Consiste em um bocal, um tubo longo e enrolado e uma campana de largura. Foi usada amplamente até a aparição da trompa moderna no século XIX.

Franz Josef Haydn (1732-1809): A Trompa Natural (The Natural Horn)

1. Cassatio In D Major, Hob. deest: I. Allegro moderato
2. Cassatio In D Major, Hob. deest: II. Menuet – Trio
3. Cassatio In D Major, Hob. deest: III. Adagio
4. Cassatio In D Major, Hob. deest: IV. Menuet – Trio
5. Cassatio In D Major, Hob. deest: V. Finale. Allegro

6. Divertimento In E-Flat Major, Hob. II: 21: I. Allegro molto
7. Divertimento In E-Flat Major, Hob. II: 21: II. Menuet – Trio
8. Divertimento In E-Flat Major, Hob. II: 21: III. Adagio
9. Divertimento In E-Flat Major, Hob. II: 21: IV. Menuet. Poco allegro – Trio
10. Divertimento In E-Flat Major, Hob. II: 21: V. Finale. Presto

11. Concerto In D Major, Hob. VIId: 3: I. Allegro
12. Concerto In D Major, Hob. VIId: 3: II. Adagio
13. Concerto In D Major, Hob. VIId: 3: III. Allegro

14. Divertimento A Tre in E-Flat Major, Hob. IV: 5: I. Moderato assai (Thema con variazioni)
15. Divertimento A Tre in E-Flat Major, Hob. IV: 5: II. Finale. Allegro di molto

16. Divertimento In D Major, Hob. II: 22: I. Presto
17. Divertimento In D Major, Hob. II: 22: II. Menuet – Trio
18. Divertimento In D Major, Hob. II: 22: III. Largo
19. Divertimento In D Major, Hob. II: 22: IV. Menuet – Trio
20. Divertimento In D Major, Hob. II: 22: V. Finale. Allegro molto

Ab Koster
L’Archibudelli

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Esse toca de verdade
Esse toca de verdade

PQP

Muito obrigado pelo belíssimo comentário

Muito obrigado pelo belíssimo comentário

mpCaro (a) mantenedor (a) do PQP Bach

Abaixo vai meu agradecimento por manter esse blog. Agradecimento em forma da história da música em minha vida.

Estimulado a ler, me lembro de ir, ainda garotinho, década de 70, ir com minha mãe à livraria comprar um livrinho de “estória”, eu lia tudo que aparecia: mesmo que não entendesse o que significava, ainda assim eu lia; com uns 6 ou 7 anos eu me lembro de ler os cadernos do meu tio que estava no “ginásio”, em particular lembro-me de ter lido um trabalho sobre “fósseis”, a ilustração era feita à mão livre usando canetas BIC nas cores azul, vermelho e verde.

A música tinha reprodução difícil e só havia LP’s com custo alto e eu não tinha acesso livre a eles. Ganhei um toca-discos verde, portátil, da Sonata, com alguns disquinhos coloridos de “estória” infantil, mas eu queria escutar aqueles discos pretos que não me deixavam colocar as mãos; aqueles eram discos de MPB de época, Fado e congêneres, hoje sei que de “clássicos” nada havia. E assim a música ficou meio que latente, suprimida mesmo, em mim.

Não sei onde escutei, imagino que na televisão, uma música “mágica”, que me encantou de um jeito que seus acordes não me saiam da cabeça. Lembro de cantarolar o um pequeno trecho dessa música linda, em uma língua da qual nada entendia, e dela não sabia nem o nome. Essa música era tão intensa, rica em sons que expandiam em minha mente, eu me sentia tão bem quando lembrava dela, e eu tinha sede de escutá-la novamente: recordo-me de ter cantarolado para algumas pessoas o único trechinho que eu sabia, na esperança de alguém me dizer o nome, mas não tive êxito. A única palavra mais clara que “saia” no cantarolar era “Aleluia”, e pelo ritmo, ninguém soube me dizer. Nessa época eu tinha entre 7 e 8 anos pois recordo-me de ter feito a Primeira Comunhão sem dela nada saber. Cheguei a perguntar à professora de Catecismo, mas ela disse não saber do eu falava. Se a palavra central era “Aleluia” imaginei que alguém na Igreja me diria que de se tratava, mas os esforços foram em vão. Na época já havia fitas K7, mas eu não tinha nem toca fitas em casa.

Quando eu tinha 12 anos de idade, era 1985, assisti na TV um filme chamado “O enigma da Pirâmide” e, em uma certa cena do filme, uma música “toucou” e eu fiquei abalado. O que era aquilo? Que música era aquela que jamais houvera escutado, mas que me causava tanta emoção?! Ninguém soube me dizer nada sobre aquele som.

Tudo que eu sabia daquelas duas músicas era que provavelmente aquilo era “música clássica” e nada mais, até que em 1995 a revista Caras lançou uma coletânea de música clássica em CD’s, e eu mesmo sem ter um “toca CD’s” comprava as revistas só pra poder conseguir os CD’s onde poderia estar o que eu tanto procurava. Quando um bom tempo depois comprei um aparelho para escutar os CD’s, finalmente descobri qual era aquela primeira música que me encantou, era o Coro de Aleluia, do Messias, de Handel. Chorei como uma criança ao escutar aquela música que houvera habitado em minha lembrança por tantos anos. Escutei aquilo por dezenas de vezes. Descobri que havia sutis diferenças na mesma peça se tocada por diferentes orquestras; é que “Aleluia” veio gravada nos CD’s 2 e 8 da coletânea Caras: sob a direção de Von Cammus pela Orquestra da Rádio de Berlim e pela orquestra de Praga, por Randell Gork-Choken.

Reconheci algumas outras coisas das quais não sabia o nome como a “Privavera” de Vivaldi, “Danúbio Azul” de Strauss, “chegada dos convidados” e “Cavalgada das Valquírias” de Wagner e a “Dança Germânica op33” de Schubert, entre outras coisas. Só tempos depois fui me dando conta que eu “re”conhecia aqueles sons por eu, em busca das canções da infância, ter passado a prestar atenção em trilhas sonoras de filmes e tudo mais que aparecia na TV, única fonte de informação na época. Em 1999 uma loja de CD’s, do interior de MG onde morava, fez uma “banca de ofertas” daquilo que estava “encalhado” e eu comprei da Deutsche Grammophon um CD do Ravel com seu fabuloso “Bolero”.

Mas, só em 2001 quando tive acesso à internet, eu consegui descobrir a segunda música da infância; aquela do filme “o enigma da pirâmide”, e aquela música mágica era parte de uma obra maior que me inebriou e que tornou-se um “amor”. A música do filme era um trecho de “O fortuna” de Carmina Burana, do Orff. Procurei a história da obra e descobri que a origem dessa obra de Orff eram os manuscritos medievais: e, quando conheci as músicas antigas e medievais eu me apaixonei de modo febril e crônico e, desde então, não parei mais de baixar músicas. E, quando em 2004 consegui entrar pra universidade, o conhecimento de história, sociologia e tudo mais adquirido de modo intuitivo na internet foi tomando forma através de um estudo mais sistematizado me abriu definitivamente os sentidos para uma face do mundo que eu só imaginava existir.

Escrevi esse relato como uma forma de dizer que a pessoa que mantém esse blog presta um grande serviço à humanidade e aos “espíritos” que nela habitam na forma de pessoas que, apesar de não terem tido esse conhecimento posto em seu processo educacional, ainda assim, têm a chance de conhecer obras fabulosas como as aqui postadas.

Att
Renato Scortegagne

Antonio Vivaldi (1678-1741): Concertos para Flauta, Op. 10 / Giuseppe Sammartini (1695-1750): Concerto para Flauta

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Mais um esplêndido CD com Concertos para Flauta de Vivaldi. ATENÇÃO: não são as mesmas obras do CD postado sexta-feira passadaA grande atração aqui é a interpretação da solista Michala Petri — na época da gravação bem mais jovem do que bela senhora que apresentamos abaixo. Todo mundo pensa que Michala é italiana, mas não, esta gracinha é dinamarquesa. Ouçam como ela canta no Cantabile do Il cardello e depois me digam o que acharam, tá?

Antonio Vivaldi (1678-1741): Concertos para Flauta, Op. 10 /
Giuseppe Sammartini (1695-1750): Concerto pata Flauta

1. Concerto No. 1(RV 433) in F: ‘La tempesta di mare’: Allegro
2. Concerto No. 1(RV 433) in F: ‘La tempesta di mare’: Largo
3. Concerto No. 1(RV 433) in F: ‘La tempesta di mare’: Presto

4. Concerto No. 2 (RV 439) in g: ‘La notte’: Largo
5. Concerto No. 2 (RV 439) in g: ‘La notte’: Presto ‘Fantasmi’
6. Concerto No. 2 (RV 439) in g: ‘La notte’: Largo

7. Concerto No. 2 (RV 439) in g: ‘La notte’: Presto
8. Concerto No. 2 (RV 439) in g: ‘La notte’: Largo ‘Il sonno’
9. Concerto No. 2 (RV 439) in g: ‘La notte’: Allegro

10. Concerto No. 3 (RV 428) in D: ‘Il cardello’: Allegro
11. Concerto No. 3 (RV 428) in D: ‘Il cardello’: Cantabile
12. Concerto No. 3 (RV 428) in D: ‘Il cardello’: Allegro

13. Concerto No. 4 (RV 435) in G: Allegro
14. Concerto No. 4 (RV 435) in G: Largo
15. Concerto No. 4 (RV 435) in G: Allegro

16. Concerto No. 5 (RV434) in F: Allegro ma non tanto
17. Concerto No. 5 (RV434) in F: Largo e cantabile
18. Concerto No. 5 (RV434) in F: Allegro

19. Concerto No. 6 (RV 437) in G: Allegro
20. Concerto No. 6 (RV 437) in G: Largo
21. Concerto No. 6 (RV 437) in G: Allegro

22. Concerto in F: Allegro
23. Concerto in F: Andante
24. Concerto in F: Allegro assai

Michala Petri
Moscow Virtuosi
Vladimir Spivakov

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Michala Petri: imenso talento
Michala Petri: imenso talento

PQP

Dois discos espetaculares de Georg Philipp Telemann (1681-1767)

Telemann foi o compositor mais conhecido de sua época. Viveu inacreditáveis — para a época — 86 anos, era respeitadíssimo e Bach dava a impressão de concordar com a primeira posição do moço dentre os compositores daquilo que hoje é chamado de Alemanha. Papai era um sujeito modesto, nunca aspirou a posição que lhe foi dada postumamente na história da música, nem se importou com outros protagonismos. Ele era amigo de Telemann, que se tornou padrinho de um de meus irmãos. Apesar do equívoco, Telemann era efetivamente um cara muito bom, principalmente quando lograva fazer as coisas com calma, o que não é o mais comum. Como estava sempre com encomendas e mais encomendas de poderosos, escrevia muito e produzia muita merda, mas não se enganem, era talentosíssimo. Esses dois discos são esplêndidos. Confiram!


Georg Philipp Telemann (1681-1767) – Suite em A menor, Concerto em F maior, Concerto em C maior e Sinfonia em F maior

Suite em A menor [30:15]
01. Ouverture
02. Les Plaisirs
03. Air a I’talien
04. Menuet 1&2
05. Rejouissance
06. Passpied
07. Polonaise

Concerto em F maior [13:44]
08. Affettuoso
09. Allegro
10. Adagio
11. Menuet 1&2

Concerto em C maior [14:47]
12. Allegretto
13. Allegro
14. Andante
15. Tempo di Minuet

Sinfonia em F maior [6:57]
16. Alla breve
17. Andante
18. Vivace

The Parley Of Instruments
Peter Holman, diretor

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Telemann: Bläserkonzerte (Wind Concertos)

1. Concerto in D major for Transverse Flute, Strings and Basso Cont – 1. Moderato 2:40
2. Concerto in D major for Transverse Flute, Strings and Basso Cont – 2. Allegro 3:20
3. Concerto in D major for Transverse Flute, Strings and Basso Cont – 3. Largo 3:07
4. Concerto in D major for Transverse Flute, Strings and Basso Cont – 4. Vivace 2:38

5. Concerto in B flat major for 3 Oboes, 3 Violins and Basso Conti. – 1. Allegro 2:24
6. Concerto in B flat major for 3 Oboes, 3 Violins and Basso Conti. – 2. Largo 2:33
7. Concerto in B flat major for 3 Oboes, 3 Violins and Basso Conti. – 3. Allegro 4:00

8. Concerto in D minor for 2 Chalumeaux, Strings and Basso Continuo – 1. Largo 4:13
9. Concerto in D minor for 2 Chalumeaux, Strings and Basso Continuo – 2. Allegro 3:00
10. Concerto in D minor for 2 Chalumeaux, Strings and Basso Continuo – 3. Adagio 2:25
11. Concerto in D minor for 2 Chalumeaux, Strings and Basso Continuo – 4. (Vivace) 1:37

12. Trumpet Concerto in D – 1. Adagio 1:45
13. Trumpet Concerto in D – 2. Allegro 1:48
14. Trumpet Concerto in D – 3. Grave 2:00
15. Trumpet Concerto in D – 4. Allegro 1:33

16. Concerto for Recorder, Flute, Strings and Continuo in E minor – 1. Largo 3:39
17. Concerto for Recorder, Flute, Strings and Continuo in E minor – 2. Allegro 3:45
18. Concerto for Recorder, Flute, Strings and Continuo in E minor – 3. Largo 3:28
19. Concerto for Recorder, Flute, Strings and Continuo in E minor – 4. Presto 2:25

20. Concerto in D major for Trumpet, Violine, Strings and Basso Cont – 1. Vivace 3:20
21. Concerto in D major for Trumpet, Violine, Strings and Basso Cont – 2. Adagio 4:22
22. Concerto in D major for Trumpet, Violine, Strings and Basso Cont – 3. Allegro 4:36

Musica Antiqua Koln
Reinhard Goebel

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telemann

PQP

Lalo, Saint-Saëns, Bruch, Bloch: Obras para violoncelo e orquestra com Pierre Fournier

Putz, esqueci do texto… O CD é ÓTIMO !!!

Lalo, Saint-Saëns, Bruch, Bloch:
Obras para violoncelo e orquestra com Pierre Fournier

Eduard Lalo (1823-1892)
1. Cello Concerto in D minor – 1. Prélude: Lento – Allegro maestoso 13:12
2. Cello Concerto in D minor – 2. Intermezzo: Andantino con moto – Allegro presto 6:31
3. Cello Concerto in D minor – 3. Andante – Allegro vivace 7:23

Camille Saint-Saëns (1835-1921)
4. Cello Concerto No.1 in A minor, Op.33 – 1. Allegro non troppo 5:56
5. Cello Concerto No.1 in A minor, Op.33 – 2. Allegretto con moto 5:57
6. Cello Concerto No.1 in A minor, Op.33 – 3. Un peu moins vite 7:32

Max Bruch (1838-1920)
7. Kol Nidrei, Op.47 – Adagio on Hebrew Melodies for Cello and Orchestra 10:38

Ernst Bloch (1880-1959)
8. “Schelomo” · Hebrew Rhapsodie for Cello and Orchestra 22:02

Jean Martinon
Orchestre Lamoureux

Alfred Wallenstein (em Ernst Bloch)
Berlin Philharmonic Orchestra

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Clássico
Clássico

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Antonio Caldara (1670-1736): Trio Sonatas, Cello Sonatas

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Tremendo CD da Cpo. Realmente uma coisa de louco. Como sempre digo, o barroco não tem fim. É muita gente boa. E eu, que pensava que Caldara era um compositor eminentemente vocal? Não, ele era bom em tudo. Prestem bem atenção às sublimes sonatas para violoncelo. O Parnassi Musici mostra-se à altura das obras. Grande achado!

Antonio Caldara (1670-1736): Trio Sonatas, Cello Sonatas

1. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 1 in F major, Op. 1/1: Grave
2. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 1 in F major, Op. 1/1: Allegro
3. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 1 in F major, Op. 1/1: Adagio
4. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 1 in F major, Op. 1/1: Presto

5. Chiaccona, for 2 violins & continuo, Op. 2/12

6. Sonata for cello & continuo No. 14 in A minor: Largo
7. Sonata for cello & continuo No. 14 in A minor: Allegro
8. Sonata for cello & continuo No. 14 in A minor: Aria (Larghetto)
9. Sonata for cello & continuo No. 14 in A minor: Allegro e spirituoso

10. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 10 in F minor, Op. 1/10: Adagio
11. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 10 in F minor, Op. 1/10: Allegro
12. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 10 in F minor, Op. 1/10: Adagio
13. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 10 in F minor, Op. 1/10: Allegro

14. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 2 in G major, Op. 1/2: Grave
15. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 2 in G major, Op. 1/2: Allegro
16. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 2 in G major, Op. 1/2: Grave
17. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 2 in G major, Op. 1/2: Allegro

18. Sonata for cello & continuo No. 5 in F major: Adagio
19. Sonata for cello & continuo No. 5 in F major: Allegro
20. Sonata for cello & continuo No. 5 in F major: Aria largo
21. Sonata for cello & continuo No. 5 in F major: Allegro stil di minuet

22. Sonata a tre in E minor, Op.1/5: Grave
23. Sonata a tre in E minor, Op.1/5: Vivace
24. Sonata a tre in E minor, Op.1/5: Adagio
25. Sonata a tre in E minor, Op.1/5: Vivace

26. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 7 in A major, Op. 1/7: Grave
27. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 7 in A major, Op. 1/7: Allegro
28. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 7 in A major, Op. 1/7: Adagio
29. Sonata a 3 da chiesa, for 2 violins, cello & organ No. 7 in A major, Op. 1/7: Allegro

Parnassi Musici

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Caldara em espetacular CD
Caldara em espetacular CD

PQP

Zemlinsky: Die Seejungfrau, Psalm XIII, XXIII – Chailly [link atualizado 2017]

Mais um compositor para os arquivos do PQP: Alexander von Zemlinsky (1842-1942), nascido em Viena e emigrado para os EUA, onde morreu durante a 2a. Guerra

Tenho sido aqui defensor dos compositores oprimidos e esquecidos, e este não foge à regra: na mesma linha de Hans Rott (embora mais velho), Zemlinsky também foi um compositor extremamente representativo no pós-romantismo alemão que antecedeu imediatamente a Segunda Escola de Viena, sendo também um professor destacado, que teve entre seus discípulos Schoenberg (de quem era cunhado) e Korngold.

Teve uma amizade de amor e ódio com o casal Gustav e Alma Mahler: Alma, em seu diário, conta que, antes de se casar com Mahler, foi cortejada por Zemlinsky, e, apesar de admirá-lo musicalmente, repudiou-o por ser feio como um gnomo (ela dizia: “ele não tem queixo!”). Manteve, por conta disso, certa inveja psicológica em relação a Mahler, chegando mesmo a escrever obras para concorrer com as de seu rival: sua Sinfonia Lírica, por exemplo, é a resposta ao Das Lied von der Erde. Enquanto esta é musicada sobre textos chineses e escrita para Contralto e Tenor, aquela é sobre textos hindus (do poeta Rabinadrath Tagore), e escrita para Soprano e Barítono.

Mesmo assim, frequentava a casa dos Mahler e chegou a ser contratado por Gustav para reger a ópera de Viena em 1907. Teve uma vida tumultuada e nunca conseguiu impor-se na mesma medida de sucesso que seus rivais, o que lhe rendeu muitas inimizades. Uma das obras que escolheu para musicar foi justamente o Salmo XXIII, que fala “Meu Deus, em vós confio: não seja eu decepcionado! Não escarneçam de mim meus inimigos!” e “Aliviai as angústias do meu coração, e livrai-me das aflições. Vede minha miséria e meu sofrimento, e perdoai-me todas as faltas. Vede meus inimigos, são muitos, e com ódio implacável me perseguem.”

Emigrou para a América por conta da perseguição nazista, mas suas tentativas de se estabelecer como compositor foram fracassadas, e acabou morrendo na miséria. Sua música foi banida da Alemanha nazista e só foi redescoberta recentemente. Para ajudar na correção deste sacrilégio musical, eis-me postando sobre ele.

Este CD tinha sido lançado originalmente pela DECCA numa edição normal, e logo em seguida saiu na coleção “Entartete Musik”, que reunia obras de compositores alemães suprimidas pelo Terceiro Reich.

E o disco é uma pérola, que mostra o imenso talento da escrita de Zemlinsky: um poema sinfônico em três movimentos baseados no conto de Hans Christian Anderssen, “A Pequena Sereia”. Obra empolgante e cativante, de riqueza temática, lírica e ao mesmo tempo bastante vigorosa. Meu amigo, o maestro Mateus Araujo, que me apresentou esta obra, costumava compará-la a Sheherazade, com alguns créditos a mais para ela. As demais obras são os Salmos XIII (maravilhoso) e o XXIII, já descrito anteriormente.

ZEMLINSKY: Die Seejungfrau (The little Mermaid), Psalms XIII & XXIII 
1. Die Seejungfrau – 1. Sehr Mässig Bewegt
2. Die Seejungfrau – 2. Sehr Bewegt, Rauchend
3. Die Seejungfrau – 3. Sehr Gedehnt, Mit Schmerzvollem Ausdruck
4. Psalm 13, Op.24
5. Psalm 23, Op.14
Riccardo Chailly – RSO Berlin, Ernst Senff Kammerchor

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Chucruten
Repostado por Bisnaga

Bedřich Smetana (1824–1884): Abertura e Danças de ‘A Noiva Vendida’ e versão orquestral do quarteto ‘Da Minha Vida’

Esta é uma fantástica gravação de Smetana. Tudo registrado pela Chandos e pelo excelente maestro australiano Geoffrey Simon. Um espanto! A Suíte de A Noiva Vendida está perfeita e o quarteto do tcheco orquestrado por George Szell é absolutamente convincente e soa como uma sinfonia. Se você tem uma boa gravação do Ma Vlast por Kubelik e ainda este CD, você tem o Smetana básico.

Bedřich Smetana (1824–1884)

Overture and Dances from ‘The Bartered Bride’ 24:23
I Overture 6:32
II Dance of the Villagers 4:26
III Polka 4:57
IV Furiant 1:58
V Fanfare 0:41
VI Dance of the Comedians 5:32

String Quartet in E minor ‘From My Life’ 30:30
in e-Moll • en mi mineur
Orchestral version by George Szell
I Allegro vivo appassionato 8:27
‘Romantic longing and foreboding of misfortune’
II Alla polka 5:47
‘The merriment of youth; my love of dancing and dance
music’
III Largo sostenuto 9:28
‘Memories of the happiness of my first love’
IV Vivace – Meno mosso 6:25
‘Joy in discovering how to treat Bohemian national
elements in music; the catastrophe of deafness;
reminiscences of happier days; and resignation’

TT 55:01

London Symphony Orchestra
Geoffrey Simon

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Gente, a beleza exterior não é essencial.
Gente, a beleza exterior não é essencial.

PQP

John Hebden (1712–1765): Six Concertos for Strings

Pois é, né, gente? O cara é inglês e é barroco e sempre dizem que a Inglaterra, depois de Purcell, passou por séculos sem um compositor decente até o surgimento de Elgar ou Britten. Pois eu achei este Hebden bastante bom. Claro que ele não está nos níveis daqueles autores que magicam (quieto, Vanderson!), ele é um cara de segundo escalão, mas é muito digno, tanto que o trabalho está com 4,5 estrelas na avaliação do pessoal que opinou na Amazon. Quem baixar, não vai brigar comigo.

John Hebden (1712–1765): Six Concertos for Strings

1. Concerto In A Major, Op. 2, No. 1: Adagio – Allegro. Fugga – Largo – Allegro
2. Concerto In C Major, Op. 2, No. 2: Allegro – Largo E Siciliana – Allegro Ma Non Troppo
3. Concerto In E Minor, Op. 2, No. 3: Allegro – Largo – Gigga. Allegro
4. Concerto In E-Flat Major, Op. 2, No. 4: Adagio – Allegro – Adagio – Minuet Amoroso
5. Concerto In C Minor, Op. 2, No. 5: Adagio – Allegro – Adagio – Allegro
6. Concerto In D Minor, Op. 2, No. 6: Adagio – Allegro – Grave – Allegro

Cantilena
Adrian Shepherd, regente

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Nada mal, hein?
Nada mal, hein?

PQP

W.F. Bach (1710-1784): Obras para cravo

W.F. Bach (1710-1784): Obras para cravo

Sinceramente, eu gostaria de ter assassinado meu irmão mais velho. Wilhelm Friedemann foi o filho predileto de papai. Para mim, nada; para ele, tudo. WF ganhou até um Clavierbüchlein para aprender a tocar cravo. Depois, já grandinho, demonstrou enorme talento. Compunha bem pra caralho. Inventava estranhas e belas melodias, muito originais. Mas era indisciplinado e logo agregou o alcoolismo a seus predicados. Largava — ou era largado — de emprego atrás de emprego e muitas vezes acabava em grandes dificuldades financeiras, que o fizeram vender seus bens e os manuscritos paternos recebidos em herança. Naquela época, o filho mais velho levava tudo, lembram? Mas era um puta improvisador e, como vemos neste CD de Christophe Rousset, deixou boa quantidade de música para teclado de excelente qualidade. Mas, nunca esqueçam, ele perdeu 100 Cantatas de papai, aproximadamente.

W.F. Bach (1710-1784): Obras para cravo

Keyboard Sonata in A major, F. 8 (BR A15)
1 Poco allegro 5:34
2 Largo 1:58
3 Presto 5:35

4 Fantasia for keyboard in C minor, F. 15 (BR A18) 5:47

5 Prelude for keyboard in C minor, F. 29 (BR A54) 1:28

6 March for harpsichord in E flat major, F. 30 (BR A56) 3:19

Suite for keyboard in G minor, F. 24 (BR A39)
7 Allemande 3:41
8 Courante 3:18
9 Sarabande 3:31
10 Presto 2:32
11 Bourrée. Trio 1 & 2 5:41

Fugues (8) for keyboard, F. 31 (BR A81-88)
12 No. 1 en Do majeur 1:23
13 No. 2 en ut mineur 2:22
14 No. 3 en Ré majeur 0:51
15 No. 4 en ré mineur 1:00
16 No. 5 en Mi bémol majeur 2:53
17 No. 6 en mi mineur 2:48
18 No. 7 en Si bémol majeur 0:50
19 No. 8 en fa mineur 5:06

Keyboard Sonata in G major, F. 7 (BR A14)
20 Andantino. Allegro di molto 3:14
21 Lamento 4:29
22 Presto 3:10

Christophe Rousset, clavecin

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O filho predileto

PQP

Kabalevsky: Cello Concerto No. 2; Khachaturian: Cello Concerto; Rachmaninov: Vocalise

Infelizmente, Rostropovich não gravou este excelente concerto de Kabalevsky. Kaba prova que é um sub-Shostakovich de respeito. E o que faz este menino Lidström também é sensacional! E no Khachaturian então? O Concerto de Khacha não é tão bom quanto o de Kaba, mas faz-lhe belo par. Anotem este nome: Mats Lidström é um grande celista. Tanto que quase consegue salvar Rachmaninov!

Ah, deixa eu contar pra vocês. O CD que ora posto tem quase o mesmo repertório que este aqui. Devia tê-los postado juntos, mas esqueci completamente…

Kabalevsky: Cello Concerto No. 2; Khachaturian: Cello Concerto; Rachmaninov: Vocalise 

Cello Concerto No. 2 in C major, Op. 77 — Dmitry Kabalevsky
1. Molto sostenuto – Allegro molto e energico – Tempo 1 – attacca 10:08
2. Cadenza 1 (Tempo I Rubato – Allegro molto agitato) – attacca 1:44
3. Poco marcato – attacca 5:33
4. Cadenza 2 (L’istesso tempo – Molto sostenuto) – attacca 2:36
5. Andante con moto – Allegro agitato – Molto tranquillo 7:30

Cello Concerto in E minor — Aram Khachaturian
6. Allegro moderato 14:24
7. Andante sostenuto – attacca 7:52
8. Allegro 9:08

9. Vocalise, song for voice & piano, Op. 34/14 — Sergey Rachmaninov 6:30

Mats Lidstrom, cello
Gothenburg Symphony Orchestra
Vladimir Ashkenazy

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Mats Lidström: fodão, ao menos no violoncelo
Mats Lidström: fodão, ao menos no violoncelo

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Liszt: Complete Tone Poems Vol.1 – Haitink [link atualizado 2017]


Aproveitando a onda das integrais, vou postar uma rara: integral dos poemas sinfônicos de Franz Liszt.

Como a maioria sabe, Liszt foi um cara bem louco que sintetizou como poucos a cultura romântica européia do século XIX. Erudito, foi educado na língua alemã e francesa, pouco falava o húngaro de sua terra natal, mas conhecia profundamente a literatura e a filosofia do ocidente, possibilitando polarizar a vanguarda musical que fez a ponte entre a cultura clássica pós-beethoviana e a cultura romântica que iria encontrar seu arauto em Wagner. Além disso, foi uma personalidade heterogênea, que passou de playboy bon-vivant a abade, além de, musicalmente, dominar o cenário pianístico e orquestral ao mesmo tempo, o que por si só já é um feito notável.

Entusiasmado com o ideal sinfônico de Berlioz e sua sinfonia descritiva, Liszt arrojou traduzir ideias literários, que antes só tinham espaço na abertura sinfônica, num gênero inventado por ele mesmo: o poema sinfônico. Forma livre, porém narrativa e prosódica, que acaba sempre emprestando da forma-sonata alguma arquitetura, mas que tem por mérito a tradução musical da dramaticidade literária (ou de algum outro assunto extra-musical, como a pintura ou a natureza).

Mas muita água rolou até que o estilo se consolidasse, e desde sua época as polêmicas deram pano pra manga: Hanslick escreveu um tratado (“Do Belo Musical”) que simplesmente relega ao poema sinfônico a qualidade de música inferior, ao passo que quase todos os compositores experimentaram de alguma forma o gênero – até mesmo Brahms, se considerarmos a Abertura Trágica com uma narrativa extra-musical – e aprovaram a receita.

Da integral de 4 CDs, posto aqui o primeiro volume (2 cds) que mostra bem a que veio. Dá pra ver bem onde Liszt acertou e onde a bola foi parar na arquibancada. Tem horas que a música é bem convincente, tem outras que é apenas verborrágica. Mesmo alguns sendo um pé no saco, a gente fica admirado, o cara consegue sustentar quase 1/2 hora de música sem assunto nenhum. De qualquer modo, é o pioneiro no gênero que veio a fornecer obras-primas do repertório sinfônico, e vale a curiosidade.

Liszt: Complete Tone Poems, Vol.1

CD1
1. Ce qu’on entend sur la montagne
2. Tasso, lamento e trionfo
3. Les Préludes

CD2
4. Festklänge (Bruits de fête)
5. Orpheus
6. Prometheus
7. Mazeppa

Bernard Haitink – London Philharmonic Orchestra

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE (Vol.1 CD1)
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE (Vol.1 CD2)

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Repostado por Bisnaga

Hans Rott: Symphony in E major, etc. – Weigle [link atualizado 2017]


Hoje vou presentear o PQP com a introdução de um novo nome: Hans Rott (1858-1884).
Muitos dirão: “quem?”

Para apresentá-lo, vou utilizar as palavras de seu contemporâneo direto, colega de turma no Conservatório de Viena, Gustav Mahler: “a musician of genius … who died unrecognized and in want on the very threshold of his career. … What music has lost in him cannot be estimated. Such is the height to which his genius soars in … [his] Symphony [in E major], which he wrote as 20-year-old youth and makes him … the Founder of the New Symphony as I see it.”. (Wikipédia)

E assim como Mahler, foi também aluno de Bruckner, que o elogiou como um excelente improvisador ao órgão, coisa que devia ser mesmo, já que era a especialidade de Bruckner. Um verdadeiro talento promissor, vindo da mesma geração vienense de Mahler e Zemlinsky, mas que passou boa parte do século XX em total esquecimento. A pergunta que não quer calar: por quê?

Consta que quando escreveu sua sinfonia, submeteu-a a Brahms e Richter para que ela fosse apresentada, mas como rapadura é doce mas não é mole, a primeira impressão dos seus mestres foi negativa e muito crítica. Brahms inclusive disse que ele não tinha nenhum talento, mas na verdade estava era de saco cheio das influências que Bruckner exercia sobre os alunos do Conservatório, e por isso desdenhou-o.

O problema é que ele não soube lidar com as adversidades comuns da vida, e entrou em profunda depressão, sendo inclusive diagnosticado com neurose maniaco depressiva e vindo a morrer de tuberculose aos 25 anos. Mahler depois lamentou o quanto de música se perdeu com sua morte. Sua sinfonia em mi maior ficou esquecida e só foi feita uma première em 1989! Obra grandiosa, reúne todas as virtudes típicas da era pós-wagneriana: clima épico, grande orquestração, narrativa estendida, com direito a fuga dupla e finale apoteótico. Em muitos momentos o ouvinte desavisado pode estranhar: “ei, mas isso não é Mahler?”. Acho que as primeiras duas sinfonias do mestre Gustav devem muito a essa.

As demais obras do CD só reforçam o sentimento de perda para a música por ter morrido tão jovem. Já são realmente o apontamento para um pós-wagner sem sequelas.

Eis, portanto, uma pequena amostra deste enorme talento.

HANS ROTT: Symphony in E major, etc.

01 Symphony in E major – 1.Alla breve 09:28
02 Symphony in E major – 2.Sehr langsam 11:19
03 Symphony in E major – 3.Scherzo_ Frisch und lebhaft 12:20
04 Symphony in E major – 4.Sehr langsam 22:38
05 Orchestervorspiel in E major 03:37
06 Ein Vorspiel zu Julius Caesar 07:45

Sebastian Weigle – Münchner Rundfunkorchester

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Shostakovich (1906-1975): Piano Concerto No. 1 e 2 / Symphony No. 1 / Three Fantastic Dances

Onde está você, Cristina Ortiz? Dando master classes em Londres e Nova Iorque? Pois esta baiana faz a maior falta ao Brasil. Ou a Porto Alegre, pois acabo de ler que ela apresentou o Concerto Nº 2 de Brahms em São Paulo, no ano passado. Deveria vir também mais pro sul…  Cristina Ortiz (1950) gravou faz tempo este concertos de Shostakovich e até hoje seus registros são importante referência na discografia. Mas me parece que Cristina, ao menos, meio que saiu do circuito das gravadoras. Ignoro as razões. Este CD é mais  do que perfeito. São notáveis interpretações de obras importantes de Shostakovich. Se você não ouviu, aproveite para conhecer Cris Ortiz. Será muito proveitoso. Ela dá um show de bola.

Shostakovich (1906-1975): Piano Concerto No. 1 e 2 /
Symphony No. 1 /
Three Fantastic Dances

1. Piano Concerto No.1, Op.35 (1987 Digital Remaster): Allegro moderato – Allegro vivace – Moderato 6:05
2. Piano Concerto No.1, Op.35 (1987 Digital Remaster): Lento 7:12
3. Piano Concerto No.1, Op.35 (1987 Digital Remaster): Moderato 1:58
4. Piano Concerto No.1, Op.35 (1987 Digital Remaster): Allegro con brio – Presto – Allegretto poco moderato – Allegro con brio 6:49
Cristina Ortiz, piano
Bournemouth Symphony Orchestra
Paavo Berglund

5. Piano Concerto No. 2 in F Op. 102 (1975 Digital Remaster): I. Allegro 7:27
6. Piano Concerto No. 2 in F Op. 102 (1975 Digital Remaster): II. Andante 6:48
7. Piano Concerto No. 2 in F Op. 102 (1975 Digital Remaster): III. Allegro 5:47
Cristina Ortiz, piano
Bournemouth Symphony Orchestra
Paavo Berglund

8. Symphony No. 1 in F minor Op. 10: I. Allegretto – Allegro non troppo 7:48
9. Symphony No. 1 in F minor Op. 10: II. Allegro 4:20
10. Symphony No. 1 in F minor Op. 10: III. Lento – Largo 7:15
11. Symphony No. 1 in F minor Op. 10: IV. Lento – Allegro molto – Adagio – Largo – Presto 8:39
Philharmonia Orchestra
Efrem Kurtz

12. Three Fantastic Dances Op. 5 (1987 Digital Remaster): I. Allegretto 1:09
13. Three Fantastic Dances Op. 5 (1987 Digital Remaster): II. Andantino 1:25
14. Three Fantastic Dances Op. 5 (1987 Digital Remaster): III. Allegretto 0:52
Cristina Ortiz, piano

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Ortiz: esta baiana é um uma tremenda pianista
Ortiz: esta baiana é um uma tremenda pianista

PQP

Stravinsky: Le Sacre du Printemps, Petrouchka – Concertgebouw Orchestra, Amsterdam – Sir Colin Davis [link atualizado 2017]

Minha contribuição para os 100 anos da estréia desta obra, at last but not least, é a versão de sir Colin Davis. A virtude desta gravação, ao meu ver, é a extrema limpidez com que Davis dá à leitura da obra, realçando ao mesmo tempo a riqueza da imensa orquestração e a selvageria da música, a níveis de pura barbárie. Ele faz a percussão descer o cassete, como raras vezes pude ouvir. Ademais, a poderosa sonoridade da orquestra do Concertgebouw em sua melhor forma (a gravação é de 1976), faz dela um espetáculo à parte.

Na época do LP, a obra vinha solo, mas na era do CD, foi lançada, pra variar, com Petrouchka. Pensei em postar apenas a Sagração, mas seria sacanagem, vale o bonus.

Mais: o CD é antigo, e a Sagração veio com divisão de index, e não de tracks, mas hoje essa informação não é mais utilizada, de forma que ela fica com duas faixas mesmo.

Enjoy!

Stravinsky: Le Sacre du Printemps / Petrouchka

Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 01.The Shrovetide Fair
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 02.Russian Dance
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 03.In Petrouchka’s Booth
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 04.In The Moor’s Booth
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 05.Waltz (The Ballerina & The Moor)
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 06.The Shrovetide Fair (Evening)
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 07.Dance Of The Nursemaids
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 08.The Bear & The Peasant
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 09.The Jovial Merchant With Two Gypsy Girls
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 10.Dance Of The Coachmen & Grooms
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 11.The Masqueraders
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 12.The Fight: The Moor & Petrouchka
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 13.Death Of Petrouchka
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 14.The Police & The Showman
Stravinsky: Petrouchka (1947 version) – 15.Apparition Of Petrouchka
Stravinsky: Le Sacre du Printemps (The Rite of Spring) 1.The Adoration of the Earth
Stravinsky: Le Sacre du Printemps (The Rite of Spring) 2.The Sacrifice

Sir Colin Davis, Concertgebouw Orchestra, Amsterdam
PHILIPS, 1976

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Chucruten
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Igor Stravinsky (1882-1971): Rite of Spring / Fireworks / Petrouchka

Seguindo nossa homenagem aos 100 anos da estreia de A Sagração da Primavera, lá vai o segundo torpedo, este com Seiji Ozawa, grande regente que atualmente luta com problemas de saúde decorrentes de um câncer no esôfago contraído em 2009. Assim como no CD postado por FDP Bach, a Sagração vem com o brinde de Petrouchka, mas aqui temos também a curta e excelente Fogos de Artifício.

Igor Stravinsky (1882-1971): Rite of Spring / Fireworks / Petrouchka

1. Petrouchka (1947 version): Scene I: The Shrovetide Fair: Vivace 4:59
2. Petrouchka (1947 version): Scene I: The Shrovetide Fair: The Magic Trick 1:57
3. Petrouchka (1947 version): Scene I: The Shrovetide Fair: Russian Dance 2:29
4. Petrouchka (1947 version): Scene II: Petrouchka’s Cell 3:58
5. Petrouchka (1947 version): Scene III: The Moor’s Cell: L’istesso tempo 2:39
6. Petrouchka (1947 version): Scene III: The Moor’s Cell: Dance of the Ballerina 0:45
7. Petrouchka (1947 version): Scene III: The Moor’s Cell: Waltz 3:00
8. Petrouchka (1947 version): Scene IV: The Fair (toward evening): Tempo giusto 1:05
9. Petrouchka (1947 version): Scene IV: The Fair (toward evening): Wet Nurses’ Dance 2:21
10. Petrouchka (1947 version): Scene IV: The Fair (toward evening): Peasant with Bear 1:37
11. Petrouchka (1947 version): Scene IV: The Fair (toward evening): Gypsies and a Rake Vendor 0:51
12. Petrouchka (1947 version): Scene IV: The Fair (toward evening): Dance of the Coachmen 1:56
13. Petrouchka (1947 version): Scene IV: The Fair (toward evening): Masqueraders 1:37
14. Petrouchka (1947 version): Scene IV: The Fair (toward evening): The Scuffle (Moor and Petrouchka) 0:53
15. Petrouchka (1947 version): Scene IV: The Fair (toward evening): Death of Petrouchka 1:54
16. Petrouchka (1947 version): Scene IV: The Fair (toward evening): Appearance of Petrouchka’s Ghost 0:49

17. The Rite of Spring: Part I: The Adoration of the Earth: Introduction 3:07
18. The Rite of Spring: Part I: The Adoration of the Earth: Harbingers of Spring (Dances of the Young Girls) 3:08
19. The Rite of Spring: Part I: The Adoration of the Earth: Mock Abduction 1:22
20. The Rite of Spring: Part I: The Adoration of the Earth: Spring Khorovod (Round Dances) 3:33
21. The Rite of Spring: Part I: The Adoration of the Earth: Games of the Rival Tribes 1:47
22. The Rite of Spring: Part I: The Adoration of the Earth: Procession of the Wise Elder 0:39
23. The Rite of Spring: Part I: The Adoration of the Earth: Adoration of the Earth (Wise Elder); Dance of the Earth 1:26
24. The Rite of Spring: Part II: The Sacrifice: Introduction 4:25
25. The Rite of Spring: Part II: The Sacrifice: Mystic Circles of the Young Girls 3:14
26. The Rite of Spring: Part II: The Sacrifice: Glorification of the Chosen Victim 1:24
27. The Rite of Spring: Part II: The Sacrifice: Summoning of the Ancestors 0:53
28. The Rite of Spring: Part II: The Sacrifice: Ritual of the Ancestors 3:30
29. The Rite of Spring: Part II: The Sacrifice: Sacrificial Dance (Chosen One) 4:03

30. Fireworks, Op. 4 3:34

Boston Symphony Orchestra (Petrouchka)
Chicago Symphony Orchestra
Seiji Ozawa

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Bom esse Ozawa. Ouviram os sopros da orquestra?
Bom esse Ozawa. Ouviram os sopros da orquestra?

PQP

Sibelius (1865-1957): Finlândia, Suíte Karelia, Suíte Lemminkainen, Valsa Triste, etc.

Vocês devem saber que Sibelius tinha um grande problema com o álcool, não? Pois tinha. Mas nem isso explica a confusão das faixas deste CD, até porque ela foi criada pela excelente gravadora Naxos. Não sei onde termina a Karelia e começa a Lemmikainen. Só sei que o CD começa com a Finlândia, termina com a Valsa Triste e é — todo — bom demais. Querem comprovar? Ouçam a Valsa Triste desta orquestra checoslovaca (sim, antes da separação). Um pouco mais rápida que o habitual, mas com uma sensibilidade e compreensão abobantes. Confiram, por favor. Excelente!

Sibelius (1865-1957): Finlândia, Suíte Karelia, Suíte Lemminkainen, Valsa Triste, etc.

1. Finlandia, Op. 26 8:30
2. Karelia Suite, Op. 11: I. Intermezzo: Moderato 3:48
3. Karelia Suite, Op. 11: II. Ballade: Tempo di menuetto 6:21
4. Karelia Suite, Op. 11: III. Alla marcia: Moderato 4:34
5. Lemminkainen Suite, Op. 22: Lemminkainen Suite, Op. 22: IV. Lemminkainen’s Homeward Journey 7:08
6. Pohjola’s Daughter, Op. 49 14:04
7. Lemminkainen Suite, Op. 22: Lemminkainen Suite, Op. 22: II. The Swan of Tuonela 8:55
8. Kuolema (Death), Incidental music, Op. 44 (revised version): No. 1. Valse triste: Valse triste, Op. 44, No. 1 5:22

Czecho-Slovak Radio Symphony Orchestra (Bratislava)
Kenneth Schermerhorn

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E vocês pensam que eu entendi alguma coisa?
E vocês pensam que eu entendi alguma coisa?

PQP

The British Music Colection: Holst (Decca) [link atualizado 2017]

Estreando no PQP, escolhi dar início com a elegância (mas não a pontualidade) britânica, com um compositor que eu gosto muito e que é genericamente injustiçado.

O inglês Gustav Holst é um dos curiosos casos da música que, a exemplo de Pachelbel, Dukas e Ponchielli (entre outros), vivem de uma obra só. Se já tentaram achar gravação de outra ópera de ponchielli que não a gioconda ou outra obra de Dukas que não o l´apprenti sorcier, sabem do que estou falando. Apesar de Pachelbel ser mais fácil, seu Canon é tão famoso acaba deixando todas as suas outras obras pra trás (thanx PQP por postar um Pachelbel diferente).

Holst sofre da mesma síndrome, e seus Planetas acabam por ofuscar suas outras obras. Venhamos e convenhamos, não é sem razão: a suite intergaláctica é a melhor coisa que ele escreveu, mas seu legado não se encerra nisso e ele tem outras obras muito interessantes: a deliciosa suite para cordas St.Paul, o rítmico e bombástico ballet The Perfect Fool, experiências neo-barrocas como o Fugal Concerto, e, claro, suas obras místicas, como Hymn to Jesus, Seven Part Songs, Choral Hymns From The Rig Veda e a curta one-act-opera Saavitri (essas duas, bastante intimistas, inspiradas pela milenar cultura hindu).

Descontando as extravagâncias, Holst é um compositor muito honesto em seus propósitos, dono de um estilo extremamente pessoal, que, apesar de não muito carismático, é direto e objetivo, sendo meu candidato a imediato sucessor do trono de Elgar como melhor compositor inglês. Ademais, orquestrador refinado e talentoso, sabia tratar com o mesmo padrão de qualidade formações de câmara intimistas e grandes orquestrações.

Este é um dos poucos compêndios de sua obra que não apresenta os Planetas como carro chefe, e merece ser ouvido com o mesmo entusiasmo.

THE BRITISH MUSIC COLECTION: GUSTAV HOLST

CD1
1.Choral Hymns From The Rig Veda, Group #3, Op. 26, H 99 – Hymn To The Dawn
2.Choral Hymns From The Rig Veda, Group #3, Op. 26, H 99 – Hymn To The Waters
3.Choral Hymns From The Rig Veda, Group #3, Op. 26, H 99 – Hymn To Vena
4.Choral Hymns From The Rig Veda, Group #3, Op. 26, H 99 – Hymn Of The Travellers
5.Savitri (Opera in One Act) – Savitri! Savitri! I Am Death
6.Savitri (Opera in One Act) – Like A Spectre Of The Forest
7.Savitri (Opera in One Act) – I Am With Thee (Savitri’s Aria)
8.Savitri (Opera in One Act) – Then Enter, Lord; Dwell With Me
9.Savitri (Opera in One Act) – Loneliness & Pain Are Ended
10.Seven Part Songs – Say Who Is This
11.Seven Part Songs – O Love, I Complain
12.Seven Part Songs – Angel Spirits Of Sleep
13.Seven Part Songs – When First We Met
14.Seven Part Songs – Sorrow & Joy
15.Seven Part Songs – Love On My Heart From Heaven Fell
16.Seven Part Songs – Assemble All Ye Maidens
17.The Evening Watch, Op. 43/1
18.A Fugal Concerto For Flute & Oboe, Op. 40/2 – 1. Moderato
19.A Fugal Concerto For Flute & Oboe, Op. 40/2 – 2. Adagio
20.A Fugal Concerto For Flute & Oboe, Op. 40/2 – 3. Allegro

CD2
1.St. Paul’s Suite, Op.29 No. 2, H118 – I. Jig_ Vivace
2.St. Paul’s Suite, Op.29 No. 2, H118 – II. Ostinato_ Presto
3.St. Paul’s Suite, Op.29 No. 2, H118 – III. Intermezzo_ Andante Con Moto
4.St. Paul’s Suite, Op.29 No. 2, H118 – IV. Finale (The Dargason)_ Allegro
5.The Perfect Fool – Ballet Music, Op. 39, H150 – I. Introduction – Dance Of Spirits Of Earth
6.The Perfect Fool – Ballet Music, Op. 39, H150 – II. Dance Of Spirits Of Water
7.The Perfect Fool – Ballet Music, Op. 39, H150 – III. Dance Of Spirits Of Fire
8.Egdon Heath, Op. 47
9.The Hymn Of Jesus, Op. 37
10.A Moorside Suite

Purcell Singers
Janet Baker, Robert Tear, Etc.;
Imogen Holst – English Chamber Orchestra
Christopher Hogwood – The St.Paul Chamber Orchestra
Sir Adrian Boult – London Philharmonic Orchestra / BBC Symphony Orchestra & Chorus
Elgar Howarth: Grimethorpe Colliery Band

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Das Chucruten
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Barber (1910-1981): Symphony Nº 1; The School for Scandal Overture / Beach (1867-1944): Gaelic Symphony

Eu vou contar uma coisa pra vocês. No último domingo à tarde, eu tinha que cumprir o dever cívico de acompanhar carinhosamente — mesmo que pela TV — o SC Internacional na busca de mais um título gaúcho. (Claro que fui bem sucedido). Bem, como os nossos narradores e comentaristas são péssimos, costumo assistir as partidas de futebol ouvindo música, coisa que, aliás, refarei hoje. E coloquei dois discos de Samuel Barber para ouvir: este e o da postagem abaixo, que revalidei do Carlinus. Na verdade, de Barber só conhecia aquele Adágio para Cordas que os americanos tocam pra gente cada vez que tomam no cu.

Qual não foi a minha surpresa por ter começado a gostar da música muito mais do que do jogo. OK, isso me acontece com grande frequência, mas ver Barber ganhando do Inter era demais. Só que aconteceu e eu, que nunca minto pra vocês, sou obrigado a confessar. A Sinfonia Nº 1 tem a estrutura da Sétima de Sibelius e é excelente. The School for Scandal e a segunda sinfonia são obras de um Richard Strauss que tomou Ritalina. Nestes dois CDs que posto hoje em dois posts consecutivos (ver abaixo), o momento mais fraco é de responsabilidade da Sra. Amy Marcy Cheney Beach, da qual já ouvi obras superiores a sua Sinfonia Gaélica.

Como destaque de ambos os discos, temos que citar as duas orquestras e seus regentes. O trabalho de Järvi e da Orquestra de Detroit, assim como o de Alsop e seus escoceses no CD do post abaixo são dignos de todos os elogios.

Gostei.

Barber (1910-1981): Symphony Nº 1; The School for Scandal Overture /
Beach (1867-1944): Gaelic Symphony

1. The School for Scandal, Op. 5: The School for Scandal, Op. 5: Overture 9:03

2. Symphony No. 1, Op. 9 21:48

3. Symphony in E minor, Op. 32, “Gaelic Symphony”: I. Allegro con fuoco 11:11
4. Symphony in E minor, Op. 32, “Gaelic Symphony”: II. Alla siciliana – Allegro vivace 7:48
5. Symphony in E minor, Op. 32, “Gaelic Symphony”: III. Lento con molto espressione 12:42
6. Symphony in E minor, Op. 32, “Gaelic Symphony”: IV. Allegro di molto 9:20

Detroit Symphony Orchestra
Neeme Järvi

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Não esperava muito, mas gostei do Barber!
Não esperava muito, mas gostei do Barber!

PQP