Istanbul: Dimitrie Cantemir (1673 – 1723) “The Book of the Science of Music” and the Sephardic and Armenian musical traditions – Hespèrion XXI – Jordi Savall

 front 
Hesperion XXI
Jordi Savall

The Book of the Science of Music
Sephardic and Armenian musical traditions

O contínuo interesse de Jordi Savall pelas tradições do Mediterrâneo leva-o à música sefardita e armênia centradas em Istambul e a Dimitrie Cantemir, um autor que escreveu The Book of the Science of Music, um volume que Savall descobriu ao preparar seu trabalho anterior Orient-Occident
 .
Dimitrie Cantemir (1673-1723) teve dois breves momentos como Príncipe da Moldavia, mas é mais conhecido como um intelectual líder da Europa Oriental e o único com uma reputação conhecida no Ocidente. Seu interessante histórico e carreira, contados nas notas, não precisam ser resumidos aqui, mas ele cresceu na corte do Sultão, enquanto seu pai e seu irmão eram sucessivos príncipes da Moldávia sob a proteção do Sultão. Sucedendo como príncipe, ele transferiu sua lealdade para o tsar com resultados desastrosos e passou seus últimos 12 anos no exílio na Rússia. 
 .
Seu livro contém 355 obras, incluindo nove de suas próprias composições, todas escritas em um sistema de sua própria invenção [vide encarte]. Sete trabalhos neste disco são tirados dessa fonte, outras sete faixas são prelúdios improvisados para cada um deles, e as restantes sete faixas são dedicadas às seleções sefarditas e armênias, a primeira extraída das edições modernas de Isaac Levy. Outros quatro makam do mesmo livro já foram interpretados em Orient-Occident.

.
01. Taksim (Kanun, Vièle, Oud, Kemence et Tanbur) • Improvisation Improvisació
02. Der makām-ı ‘Uzzâl uşūleş Devr-i kebīr «Büyük Devr» (Mss. Dimitri Cantemir 118) • Anonyme (ancient) Anònim
03. Los Paxaricos (Isaac Levy I.59) – Maciço de Rosas (I.Levy III.41) • Sépharade (Turquie) Anònim sefardí turc
04. Taksim (Kanun) • Improvisation Improvisació
05. Der makām-ı Muhayyer uşūleş Muhammes (Mss. D.Cantemir 285) • Kantemiroğlu Dimitri Kantemiroğlu (aka Cantemir) (1673-1723)
06. Chant et Danse (2 Duduk et percussion) • Tradition Arménienne Tradicional armènia
07. Taksim (Oud) • Improvisation Improvisació
08. Der makām-ı Hüseynī Semâ’î (Mss. D.Cantemir 268) • Baba Mest Baba ‘Alî Mest-i ‘Ajem (ss. XV-XVI)
09. El amor yo no savia (Isaac Levy II.80) • Sépharade (Esmirna) Anònim sefardí d’Esmirna
10. Taksim (Lira) • Improvisation Improvisació
11. Der makām-ı Şūri Semâ’î (Mss. D.Cantemir 256) • Anonyme (ancient) Anònim
12. Lamento: Ene Sarére (2 Duduk) • Barde Ashot (Arménien) Ashot (?)
13. Madre de la gracia (Isaac Levy III.29) • Sépharade (Turquie) Anònim sefardí turc
14. Taksim (Kanun, Tanbur, Santur et Oud) • Improvisation Improvisació
15. Der makām-ı [Hüseynī] uşūleş Çenber (Mss. D.Cantemir 96) • Edirne’li Ahmed Edirne’li Ahmed (?)
16. Taksim (Kemancha) & Makam «Esmkhetiet-Yis kou ghimeten-Tchim guichi» • Barde Sayat Nova (Arménien) Sayat Nova (1712-1795)
17. Taksim (Kanun, Tanbur et Oud) • Improvisation Improvisació
18. Der makām-ı ‘Uzzâl uşūleş Berevsan (Mss. D.Cantemir 148) • ‘Ali Hˆäce (Ali Hoca) Ali Hˆäce (Ali Hoca) (?)
19. Venturoso Mancevo (Isaac Levy II.58) • Sépharade (Esmirna) Anònim sefardí d’Esmirna
20. Taksim (Kemence, Kanun, Oud et Tanbur) • Improvisation Improvisació
21. Der makām-ı Hüseynī Sakīl-i Ağa Riżā (Mss. D.Cantemir 89) • Anonyme (ancient) Anònim

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 186 MB + 36 MB encarte

powered by iTunes 12.7.2 | 1 h 30 min

CD e libreto gentilmente enviados pelo nosso amigo catalão David.  Não tem preço!!!

 

Boa audição.

Avicenna

Do Tempo do Império – Collegium Musicum da Rádio do MEC – 1968 (Acervo PQPBach)

Captura de Tela 2018-01-25 às 20.07.59

Do Tempo do Império

Collegium Musicum da Rádio do MEC

Maestro George Kiszely

1968

Fundado em dezembro de 1961 na Rádio M.E.C., o Collegium Musicum, a exemplo das entidades congêneres da Europa, constitui uma equipe de artistas destinada à prática  e à divulgação da música pura, consagrando-se de preferência aos autores da Renascença e do Barroco … bem, esse texto retirado parcialmente da capa do LP nos remete aos bons tempos em que no Brasil tentava-se ainda fazer algo em prol da Cultura. Caramba, o M.E.C. mantinha uma rádio que por sua vez mantinha uma orquestra e coro !!! 

Do Tempo do Império
Anônimo
01. Boleros – dança de origem espanhola do séc. XIX
Januário da Silva Arvelos (Rio de Janeiro, c. 1790 – c. 1844)
02. Donzela por piedade não pertubes
Anônimo
03. Si te adoro
04. Montenera
Padre Telles (Bahia, c.1800 – Rio de Janeiro, c.1860)
05. Eu não gosto de outro amor – lundú baiano
Anônimo
06. Gavotte
07. Caxuxa e Miudinho
Colhida em S. Paulo por Spix e Martius. Texto: Tomaz Antônio Gonzaga
08. Acaso são estes
Anônimo
09. Vem a meus braços
10. Sorongo – dança brasileira de salão, séc. XIX
Januário da Silva Arvelos (Rio de Janeiro, c. 1790 – c. 1844)
11. Que noites eu passo
Padre Telles (Bahia, c.1800 – Rio de Janeiro, c.1860)
12. Eu tenho no peito
Anônimo
13. Lundum

Do Tempo do Império – 1968
Collegium Musicum da Rádio do MEC
Maestro George Kiszely

soprano Priscilla Rocha Ferreira
flautista Lenir Siqueira
violoncelista Antonio de Pádua Guerra Vicente
cravista Clélia T. Ognibene

memoriaBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 193 MB 

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 79 MB

powered by iTunes 12.7.2 | 30 min

LP digitalizado por Avicenna
LP cedido pelo monge Ranulfus. Não tem preço!!!!

.

Boa audição.

Avicenna
PS – Adendo do nosso leitor Nilton Maia: Só para relembrar, além do presente grupo (Collegium Musicum) e do coro e orquestra, que você com muita propriedade citou, a rádio possuía um conjunto que foi um dos precursores da Música Antiga no Brasil: o Conjunto de Música Antiga da Rádio MEC, liderado pelo violista (se não me engano, búlgaro) Borislav Tchorbov, e que tocou muitos anos na Orquestra Sinfônica Brasileira, Boris, como era carinhosamente chamado, era autoridade em Música Antiga e, no conjunto, tocava viola d’amore.
Pelo conjunto, que teve várias formações, passaram músicos de muita qualidade e, neste, praticamente começaram suas carreiras Helder Parente e Rui Wanderley. A primeira flautista foi uma das mestras mais eminentes da flauta doce no Brasil: a austríaca Helle Tirler.
Captura de Tela 2018-02-12 às 17.39.14

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

.

A gente tinha tudo para dar certo!

Avicenna

Orquestra Ribeiro Bastos: Festa de Passos + Encomendação das Almas (Acervo PQPBach)

bastos-v

Orquestra Ribeiro Bastos 

Festa de Passos 

Encomendação das Almas

 1984
Natural de São João Del Rei (MG), nasceu em 1834. Martiniano Ribeiro Bastos, violinista, foi discípulo e sucessor do Mestre Francisco José das Chagas, diretor do conjunto musical que atuava na Igreja de São Francisco de Assis.
.
Bastos assumiu a direção do conjunto musical da orquestra em 1859 e permaneceu à frente da corporação até o ano de seu falecimento. Como afirmou José Maria Neves em sua tese, “merece destaque sua extraordinária capacidade de trabalho e de liderança, tendo sido o responsável direto pela estruturação da corporação musical que dirigiu”. O atual diretor de patrimônio da Orquestra Ribeiro Bastos, o senhor Gabriel Ribeiro, em entrevista ao jornal local Gazeta de São João del Rey em 8 de dezembro de 2012, menciona o dado histórico de que a corporação era apelidada de Coalhada, pois: “somente pessoas de uma classe social melhor e de pele clara podiam fazer parte da orquestra”.
Como menciona os escritores Marília Scalzo e Celso Nucci, em seu livro Uma História de Amor à Musica – São João Del Rei – Prados – Tiradentes, durante os 52 anos à frente da orquestra que depois, em justa homenagem, receberia seu nome, Ribeiro Bastos organizou o grupo, ampliou sua área de atuação – não só com as cerimônias religiosas mas, também, com a participação em concertos e em espetáculos teatrais – e fez de sua casa uma escola de música. Entre seus muitos discípulos, destacam-se os irmãos compositores Firmino e Presciliano Silva, o violinista Jafé Maria da Conceição e os dois maestros que o sucederam na direção da Ribeiro Bastos, João Evangelista Pequeno (1867-1949) e Telêmaco Neves (1898-1950), este último pai da maestrina Maria Stella Neves Valle (1928-2013) e de José Maria Neves (1943-2002). 
.

Adotava como método o “aprender fazendo” dentro da orquestra, em que os mais velhos ensinavam aos mais novos – e que se mantém até hoje -, ele acolheu quem não podia estudar em escolas formais, fez de sua casa quase um abrigo para músicos, desenvolveu talentos e manteve a orquestra sempre cheia.Deve-se ao Mestre Ribeiro Bastos, o restauro e a preservação da memória musical do século XVIII dos arquivos musicais da cidade, através do seu incansável trabalho de copista de manuscritos antigos. Bastos organizou a coleção de manuscritos musicais da corporação, que reunia, além das obras ligadas às celebrações religiosas, partituras de músicas de salão do final do século XIX e início do XX, que seus músicos utilizavam para acompanhar as sessões de cinema mudo.

Nessa época, a orquestra começou a atuar com frequência em espetáculos teatrais, cinema e concertos. A prática deu origem ao Clube Ribeiro Bastos, que promoveu apresentações com repertório sinfônico e de câmara até a década de 1930. Sabe-se que até a primeira metade do século XX, a Orquestra Ribeiro Bastos tinha uma banda para atender às procissões e festas profanas, mas uma desavença entre os músicos fez o grupo se dividir e daí nasceu a Banda Theodoro de Faria, que assumiu esse tipo de compromisso.Além da atividade musical, Martiniano Ribeiro Bastos exerceu várias outras funções: foi vereador, presidente da Câmara Municipal, Juiz de Paz, professor e Diretor da Escola Normal de São João Del Rei.Dentre suas obras destacam-se a coleção de Motetos de Passos, executados, ainda hoje, na Quaresma e Semana Santa de São João Del Rei.

Após sua morte, em 8 de dezembro de 1912, o conjunto musical que liderou por cerca de 52 anos adotou seu nome, a atual Orquestra Ribeiro Bastos.
(http://acervocompositores.art.br/compositor/8)

Martiniano Ribeiro Bastos (São João del Rey, 1834 – 1912)
1. Motetos de Passos
2. Senhor Deus
Manoel Dias de Oliveira (São José del Rey [Tiradentes], 1735-1813)
3. Miserere
Pe. José Maria Xavier (São João del Rey, 1819-1887)
4. Adoramus te Christe
João Francisco da Matta (São João del Rey, Séc. XIX)
5. Stabat Mater
Manoel Dias de Oliveira (São José del Rey [Tiradentes], 1735-1813)
6. Encomendação de almas

Festa de Passos + Encomendação das Almas – 1984
Orquestra Ribeiro Bastos
Maestro José Maria Neves

memoriaBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 169 MB 

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 70 MB

powered by iTunes 12.7.2 | 31 min

LP digitalizado por Avicenna

.

Boa audição.

Avicenna

Francisco Manoel da Silva (1795-1865): Missa em Mi bemol – Orquestra Ribeiro Bastos (Acervo PQPBach)

finalll

Francisco Manoel da Silva 

Missa em Mi bemol 

Orquestra Ribeiro Bastos

Foi aluno do padre José Maurício Nunes Garcia, talvez o maior nome da música colonial brasileira, e de Sigismund von Neukomm, aprendendo violino, violoncelo, órgão, piano e composição. Ainda bem jovem escreveu um Te Deum para o então príncipe Dom Pedro, que lhe prometeu financiar seu aperfeiçoamento na Europa, mas não chegou a cumprir a promessa. Em vez disso, nomeou-o para a Capela Real, onde foi bastante ativo como diretor musical.

Em 1833 fundou a Sociedade Beneficente Musical, que teve um papel importante na época e funcionou até 1890. Contando com a simpatia do novo imperador Dom Pedro II, foi nomeado para o posto de compositor da Imperial Câmara em 1841 e no ano seguinte assumiu como mestre-de-capela. Talvez seu maior mérito seja a fundação do Conservatório do Rio de Janeiro, a origem da atual Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Também foi regente do Teatro Lírico Fluminense, depois transformado na Ópera Nacional.

Sua obra de composição não é considerada de grande originalidade, embora sejam interessantes a Missa Ferial e a Missa em mi bemol, mas foi o autor de uma única peça que se tornou célebre, a melodia do atual Hino Nacional Brasileiro.

Faleceu com 70 anos de idade, cercado da admiração e respeito gerais. Seu corpo encontra-se sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula, no Catumbi, na cidade do Rio de Janeiro. (Wikipedia)

Francisco Manoel da Silva (Rio de Janeiro, 1795-1865)
1. Missa em Mi bemol – I. Kyrie
2. Missa em Mi bemol – II. Gloria
3. Missa em Mi bemol – III. Laudamus
4. Missa em Mi bemol – IV. Gratias
5. Missa em Mi bemol – V. Domine Deus
6. Missa em Mi bemol – VI. Qui tollis
7. Missa em Mi bemol – VII. Qui sedes
8. Missa em Mi bemol – VIII. Cum Sancto Spiritu
9. Responsório 2

Missa em Mi bemol – 1991
Francisco Manoel da Silva (Rio de Janeiro, 1795-1865)
Orquestra Ribeiro Bastos
Maestro José Maria Neves

memoriaBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 197 MB 

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 81 MB – 40 min

powered by iTunes 12.7.2

LP digitalizado por Avicenna

.

Boa audição.

Avicenna

Missa em si bemol maior – Pe. José Maurício Nunes Garcia: Orquestra e Coral da Universidade Rural do Rio de Janeiro (Acervo PQPBach)

festivaMissa festiva em si bemol maior

Pe. José Maurício Nunes Garcia

Orquestra e Coral da Universidade Rural do Rio de Janeiro

Maestro Nilo Hack

c.1965

 

Segundo consta da contra-capa deste disco, “a música desta missa deixa entrever e sentir claramente o caráter festivo e majestoso.”

Jóia Musical do Barroco Brasileiro
1. Missa festiva em si bemol maior – I. Kyrie
2. Missa festiva em si bemol maior – II. Gloria
3. Missa festiva em si bemol maior – III. Laudamus
4. Missa festiva em si bemol maior – IV. Gratias
5. Missa festiva em si bemol maior – V. Domine Deus
6. Missa festiva em si bemol maior – VI. Qui tollis
7. Missa festiva em si bemol maior – VII. Cum Sancto Spiritu
8. Missa festiva em si bemol maior – VIII. Amem

memoriaBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC – 153 MB 

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 67 MB – 40 min

powered by iTunes 12.7.2

LP digitalizado por Avicenna

 

Boa audição!

Avicenna

Modinhas fora de moda – Lenita Bruno & Orquestra Leo Peracchi (Acervo PQPBach)

LENITA-BRUNO---MODINHAS-FORA-DE-MODAModinhas fora de moda
Lenita Bruno
Orquestra Leo Peracchi
1960

Segundo a contra-capa, “este LP é o resultado de um trabalho de equipe, com honesto objetivo artístico: 1) O Maestro que orientou e presidiu à gravação teve a mais ampla liberdade; 2) A Intérprete opinou sempre com severo espírito crítico; 3) A técnica foi segura e sem concessões e 4) A prensagem, de alta qualidade. Irineu Garcia, Festa Discos.”

01. Cantigas (Alberto Nepomuceno/Branca Colaço)
02. Casinha pequenina (Domínio Popular-Arr. Léo Peracchi)
03. Se os meus suspiros pudessem (Arr. Batista Siqueira)
04. Hei de amar-te até morrer Anônimo (Arr. Mario de Andrade)
05. Canção da felicidade (Barroso Neto/Nosor Sanchez)
06. Lundu da Marquesa de Santos (Villa-Lobos/Viriato Correia)
07. Conselhos (Carlos Gomes/Doutor Velho Experiente)
08. Foi numa noite calmosa (Arr. Luciano Gallet)
09. Cantiga (Barroso Neto/Luis Guimarães)
10. Róseas flores da alvorada (Domínio popular-Arr. Mario de Andrade)
11.Modinha (Jaime Ovalle/Manuel Bandeira)
12. 1ª Trova (Alberto Nepomuceno/Osório Duque Estrada)
13. 2ª Trova (Alberto Nepomuceno/Magalhães Azeredo)

memoriaBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 212 MB 

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 84 MB – 40 min

powered by iTunes 12.7.2

LP digitalizado por Avicenna

.

Boa audição.

Avicenna

Modinhas do Brazil (Acervo PQPBach)

finalModinhas do Brazil
século XVIII 

Viviane Freitas & Sandra Lobato, sopranos
Rosane Almeida, cravo
Nicolas de Souza Barros, violão

1984

Vinil de 1984 produzido por alunos e professores da Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO), integrantes do Curso de Música do Centro de Letras e Artes da Universidade, registra os melhores momentos de dois importantes manuscritos de modinhas setecentistas brasileiras, desaparecidas do Brasil e conservadas no acervo da Biblioteca do Palácio da Ajuda, em Lisboa.

.
Modinhas do Brazil
Autor anônimo do século XVIII
Viviane Freitas & Sandra Lobato, sopranos; Rosane Almeida, cravo
01. Junto do monte
02. Corilia quem deixara
03. Quem me vir andar brincando
04. De vivas penas cercado
05. Eu ja me sinto morrer
06. O Marcia bela
07. Quando de Anarda o rosto vejo
08. Tu mesma com os teus olhos
09. Fingiu-me Anarda
10. Formosa Anarda
11. Nel cor piu non me sento (Paisiello)
12. Antes quisera que a morte
 .
Viviane Freitas e Sandra Lobato, sopranos; Nicolas de Souza Barros, violão
13. Voce se esquiva de mim
14. Os me deixas que tu das 
15. Eu nasci sem coração
16. Ganinha, minha Ganinha
17. Os desprezos do meu bem
18. Se fores ao fim do mundo
19. A saudade que no meu peito
20. Eu estando bem juntinho
21. Da minha constante fe
22. Minha mana, estou gostando
23. Homens errados e loucos
 .

memoriaBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 280 MB 

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 132 MB – 40,8 min

powered by iTunes 12.7.2

LP digitalizado por Avicenna

.

Boa audição.

Avicenna

Alma Latina: Bolivian Baroque: Music from the Missions of the Chiquitos, Moxos and La Plata (Sucre) – Florilegium Ensemble & Arakaencar Bolivia Choir

Bolivian Baroque_ Music from the Missions of the Chiquitos, Moxos and La Plata (Sucre)Bolivian Baroque
Music from the Missions of the Chiquitos, Moxos and La Plata

Florilegium Ensemble
Arakaencar Bolivia Choir

Maestro Ashley Solomon

Ao invés de focar em manuscritos esquecidos através de toda a América Latina, Ashley Solomon e seu grupo Florilegium preferem concentrar seus esforços nos arquivos na Bolívia.

Salomon fundou um coro lá, e ambos os seus grupos aparecem regularmente no festival renascentista bienal e barroco nas missões jesuítas da região dos Chiquitos. A sua última compilação inclui peças dessas missões e das de Moxos, juntamente com música da catedral de La Plata, a atual cidade de Sucre.

Embora as fontes nem sempre sejam claras, é uma sequência animada e bem variada, principalmente de obras que mostram o excelente coro de Arakaencar de Salomon, intercaladas com trio-sonatas anônimos e peças de órgãos gravadas em um instrumento maravilhosamente corajoso na igreja missionária de Santa Ana, na parte boliviana da bacia amazônica. (texto extraído e adaptado da internet)

Ignacio Balbi (1720-1771)
01. Sonata No IX – 1. Allegro assai
02. Sonata No IX – 2. Andante Spirituoso
03. Sonata No IX – 3. Allegro
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
04. Viillancico a tres con continuo – Cayósole de Alba
Jan Josef Ignác Brentner (Czech, 1689-1742)
05. Himno – Glória et hónore
Anônimo (séc. XVIII)
06. Motete para la Virgen Maria – Stella coeli extirpávit
07. Aria – Quis me a te sponse separabit
Giovanni Battista Bassani (Italia, ca. 1650-1716)
08. Missa Encarnación – 1. Kyrie
09. Missa Encarnación – 2. Glória
10. Missa Encarnación – 3. Credo
11. Missa Encarnación – 4. Sanctus
12. Missa Encarnación – 5. Agnus Dei
Pietro Locatelli (1695-1764)
13. Sonata No X – 1. Untitled
14. Sonata No X – 2. Andante
15. Sonata No X – 3. Allegro
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
16. Viillancico a cuatro con continuo – Si el Amor se qedare dormido
Anônimo (séc. XVIII)
17. Aria – Tota salutis
18. Antífona Mayor – Salve, Regina
19. Motete para la Virgen Maria – Tota pulchra es Maria
Traditional Bolivian Melody (Anónimo)
20. Don Januario

Bolivian Baroque: Music from the Missions of the Chiquitos, Moxos and La Plata (Sucre) – 2006
Florilegium Ensemble & Arakaencar Bolivia Choir. Maestro Ashley Solomon

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 137 MB – 1,4 horas

powered by iTunes 12.7.2

Boa audição!

Avicenna

Vivaldi – Double Concertos .:. The Academy of Ancient Music – Christopher Hogwood – 1978

30rkyol From the antiphonal glory of RV 537 to the touching eloquence of RV 531, the playing is a model of period style.

Com instrumentos de época. On period instruments.

The programme, sandwiching two string orchestral concertos between four varied concertos, is of the absorbing kind made possible only by Vivaldi’s fecundity. All the works are in alternative recordings, though not so coupled, but the Academy’s versions, making out the strongest possible case for using period instruments and practices, remain unequalled. The name of this recording’s game is variety, sonorities and bespoke writing for the solo instruments. From the antiphonal glory of RV537 (Venetian shades of Gabrieli) to the touching eloquence of the Largo of RV531 (which I have often used to illustrate Affekt and embellishment to students), the playing is a model of period style.

Though rather bass-heavy in RV151, the balance is excellent. Very strongly recommended.

— Gramophone [5/1986]

Palhinha: ouça Concerto in C major for 2 trumpets, RV537

Antonio Vivaldi (1678-1741)
01. Concerto in C major for 2 trumpets, RV537 – I. Allegro
02. Concerto in C major for 2 trumpets, RV537 – II. Largo
03. Concerto in C major for 2 trumpets, RV537 – III. Allegro
04. Concerto in D major ‘Madrigalesco’ RV129 – I. Adagio
05. Concerto in D major ‘Madrigalesco’ RV129 – II. Allegro
06. Concerto in D major ‘Madrigalesco’ RV129 – III. Adagio
07. Concerto in D major ‘Madrigalesco’ RV129 – IV. Adagio
08. Concerto in G minor for 2 cellos, RV531 – I. Allegro
09. Concerto in G minor for 2 cellos, RV531 – II Largo
10. Concerto in G minor for 2 cellos, RV531 – III Allegro
11. Concerto in C major for 2 flutes, RV533 – I. Allegro molto
12. Concerto in C major for 2 flutes, RV533 – II. Largo
13. Concerto in C major for 2 flutes, RV533 – III. Allegro
14. Concerto in G major ‘Alla Rustica’ RV151 – I. Presto
15. Concerto in G major ‘Alla Rustica’ RV151 – II. Adagio
16. Concerto in G major ‘Alla Rustica’ RV151 – III. Allegro
17. Concerto in D major for 2 violins and 2 cellos, RV564 – I. Allegro – II. Largo – III. Allegro

Vivaldi – Double Concertos – 1978
The Academy of Ancient Music
Maestro Christopher Hogwood
Label: The Happy Few

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 241,8 MB | HQ Scans 22,7 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 174,8 + 22,7 MB – 44,0 min
powered by iTunes 11.1.3

qwx2ev

 

 

 

 

 

 

Boa audição.

Avicenna

Collegium Musicum de Minas: Ninguém morra de ciúme – 1997 (Acervo PQPBach)

Captura de Tela 2018-01-14 às 01.57.27Perceber que as pessoas são capazes de superar o impacto proporcionado pelo uso de instrumentos e elementos de interpretação de época e estabelecer conosco uma identidade emocional estética, representa um poderoso estímulo para o aprofundamento e expansão dos conteúdos de nosso trabalho. Um rico mundo de vivências se descobre dentro de cada um de nós, se estende para além do indivíduo, unindo-se ao outro.

Desde 1993, o Collegium Musicum de Minas trabalha segundo os parâmetros da interpretação histórica, isto é, constrói sua linha de interpretação a partir da pesquisa de elementos musicais inerentes à temporabilidade das composições.

A universalização das emoções como elemento constituinte do universo de representação da música é para nós a percepção fundamental. Exercitamos conceitos que privilegiam o emocional, para além dos aspectos técnicos presentes em nossa abordagem.

Quando interpretamos a música colonial brasileira nosso trabalho é de reconstrução do passado, portanto, de construção da identidade que nele não se esgota.


Captura de Tela 2018-01-14 às 01.58.49Redescobrimos fragmentos de Minas, estilhaços de um Brasil Barroco, ecos de emoções exaltadas. Para nós, o passado está em aberto. Amor, ódio, fé, profanidade, dor e alegria, sentimentos conflitivos que ao serem revelados em experiência estética, funcionam como elos que universalizam contextos distintos. Entendemos no ciúme um sentimento comum, síntese emocional das relações sociais estabelecidas. Filho da convivência conflitiva entre branco e negro, do colonizado e do colonizador, relações que deram o tom ao barroco brasileiro, reveladas para nós em imagens microscósmicas, a Senhora que suplicava a negra que despertava desejos no Senhor.

Quando nos deparamos com a composição de Domingos Caldas Barbosa, percebemos que nela eram evidentes elementos de inquietação e originalidade estéticos, típicos da música colonial brasileira, que de outra maneira estavam colocados nas composições deste CD e nas palavras do próprio compositor. “Ninguém Morra de Ciúme”. (José Eduardo Costa Silva, 1997. Extraído do excelente encarte)

O Collegium Musicum de Minas foi um grupo de Belo Horizonte (Brasil) dedicado à pesquisa e à execução da música colonial brasileira. Criado em 1993, sob a coordenação musical e de pesquisa do musicólogo Domingos Sávio Lins Brandão, gravou três cds (“Ninguém morra de ciúme”, 1997; “Senhora del Mundo”, 1998 [postado aqui] ; “A origem”, 2000) . O Collegium Musicum encerrou suas atividades em 2003, deixando um legado de pessoas que se apaixonaram pela música histórica graças ao trabalho realizado pelo grupo. (ex-Facebook)

Palhinha: 01. Deus in Adjutorium


Ninguém morra de ciúme
Domenico Zipoli (Prato, Itália,1688 – Córdoba, Argentina 1726)
01. Deus in Adjutorium
Anônimo Jesuítico (Sec. XVIII)
02. Domine, quinque talenta
José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (Vila do Príncipe, hoje Serro, MG, 1746- Rio de Janeiro, 1805)
03. Processione cum ramis benedictus
Anônimo (Séc. XIX)
04. Cego de amor
Anônimo (Séc. XVIII)
05. Sonata “Sabará” adágio
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
06. Solfejos
Anônimo (Séc. XVIII)
07. Marília tu não conheces
Anônimo (Séc. XIX)
08. Minha Lília
Thomaz Antonio Gonzaga (1744-1810) – atribuída
09. No ragaço da ventura
Anônimo (Séc. XIX)
10. Cego de Amor
11. Cachucha
Antônio José da Silva (Rio de Janeiro, 1705-Portugal, 1739)
12. De mim já não se lembra
Anônimo (Séc. XVII?)
13. Romance de Minervina
Domingos Caldas Barbosa (Rio de Janeiro, 1740 – Lisboa, 1800)
14. Ningúem morra de ciúme
Manoel Dias de Oliveira (São José del Rey [Tiradentes], 1735-1813)
15. Surrexit Dominus
Joze de Mesquita (Séc XVIII)
16. Já se quebrarão os laços

Ninguém morra de ciúme – 1997
Collegium Musicum de Minas

Áudios gentilmente cedidos pelo nosso amigo e ouvinte Maestro Rafael Arantes, do blog “Música Sacra e Profana Brasileira” , e o encarte, escaneado do arquivo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

.
memoriaBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 252,6 MB | HQ Scans 13,9 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE + encarte
MP3 320 kbps – 101.2 MB – 43.3 min
powered by iTunes 10.6.3

.
Partituras e outros que tais? Clique aqui

 

Boa audição.

Captura de Tela 2018-01-14 às 02.00.19

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Alma Latina: Del Cielo y de la Tierra – Música de la Fiesta de Nuestra Señora de la Candelaria c. 1605

2u9omm8 Del Cielo y de la Tierra
Fiesta de N. S. de la Candelaria
Santafé, Colombia, c. 1605

El presente trabajo es el resultado de la investigación de Egberto Bermúdez alrededor de la música de Gutierre Fernández Hidalgo, considerado por Robert Stevenson – decano de la musicología del período colonial latinoamericano – como el más grande compositor renacentista residente en América, la cual únicamente se ha conservado en el Archivo Musical de la Catedral de Bogotá.

El contacto del profesor Bermúdez con este repertorio se remonta a 1974, año en que realizó sus primeras transcripciones de él, a partir de fotografías publicadas por monseñor José Ignacio Perdomo Escobar en su obra acerca de la historia musical de nuestro país.

Sólo hasta 1987 tuvo ocasión de confrontar los manuscritos originales, a raíz de la publicación de su Antología de Música Religiosa SiglosXVI-XVIII, editada por la presidencia de la República. De entonces acá, la fuente utilizada es la copia de un microfilm de los libros, producido por el Archivo Nacional, dado que los documentos originales no están disponibles por encontrarse en proceso de reubicación.

Junto con nuestro propósito de publicar la obra completa del compositor, hemos querido producir una versión sonora que por primera vez incluya una porción significativa y coherente de este valioso repertorio y lo sitúe en el contexto de su utilización práctica dentro de la sociedad bogotana de finales del Siglo XVI.

El proyecto, financiado y ejecutado por la Fundación DE MVSICA, espera extenderse a la ejemplificación de repertorios más tardíos incluidos en el mismo archivo, en un intento de ampliar la comprensión de su papel en la formación de la identidad musical de nuestro país y nuestro continente.

Fundación de Mvsica, Colombia

Música de la Festa de Nuestra Señora de la Candelaria
Anónimo España
01: La Víspera: La De Las Damas (Gallarda) – Domine Ad ADJuvandum (invitatorio)
Gutierre Fernandez Hidalgo (Talavera de la Reina, c1547?, La Plata [hoy Sucre], Bolivia, 1623)
02: La Víspera: Dixit Dominus (Salmo 109)
Can[ónig]o Garzón, España, c. 1595
03: La Víspera: [Verso Para Ministriles] N° 2
Gutierre Fernandez Hidalgo
04: La Víspera: Laetatus Sum In His (Salmo 121)
Can[ónig]o Garzón, España, c. 1595
05: La Víspera: [Verso Para Ministriles] N° 3
Rodrigo de Ceballos (España, c.1525-c.1571)
06: La Víspera: Lumen Ad Revelationem (antífona)
Anónimo Bogotá (Alonso Garzón de Tahuste (Mali c1555 – Colombia c1644?)
07: La Víspera: Qui Habitat In ADJutorio (Salmo 90)
Anónimo España
08: La Víspera: La De Las Medias (Gallarda)
Tradicional Sefardí s. XVI
09: La Víspera: “Morena” Me Llaman
Diego Pisador (Salamanca c1509-c1557)
10: La Víspera: Romance De Abindarráez
Anónimo España
11: La Víspera: La Italiana / La Francesa (Gallardas)
12: La Fiesta: Fabordones Para Las Chirimías – I Tono
Gutierre Fernandez Hidalgo
13: La Fiesta: Laudate Pueri (Salmo 112)
Anónimo España
14: La Fiesta: Fabordones Para Las Chirimías – IV Tono
Gutierre Fernandez Hidalgo
15: La Fiesta: Lauda Jerusalem (Salmo 147)
Can[ónig]o Garzón, España, c. 1595
16: La Fiesta: [Verso Para Ministriles] N° 4
?
17: La Fiesta: Senex Puerum Portabat (antífona)
Gutierre Fernandez Hidalgo
18: La Fiesta: Magnificat Tertius Tonus
Francisco Guerrero (Sevilha, 1528-1599)
19: La Fiesta: Pastor, Quien Madre Virgen
Anónimo Bogotá (Alonso Garzón De Tahuste?)
20: La Fiesta: Te Lucis Ante Terminum (himno)
Philippe Rogier
21: La Fiesta: Salva Nos (antífona)
Rodrigo de Ceballos (España, c.1525-c.1571)
22: La Fiesta: Benedicamus Domino
23: La Fiesta: La Francesa (Gallarda)

Del Cielo y de la Tierra – Fiesta de N. S. de la Candelaria, Santafé c. 1605
Grupo Vocal Gregor, dir. Dante Andreo
Canto, dir. Egberto Bermudéz
1996

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 321,7 MB

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps | 141,6 MB

Powered by iTunes 12.1.2 | 1 h 01 min | Encarte incluido: Español

Mais um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Obrigado !!!

Boa audição.

n1c9pf

 

 

..

..

..

..

Avicenna

Ars subtilior: The Saracen and the Dove: Music from the Courts of Padua and Pavia (XV century) – Orlando Consort

sf8cwwMusic from the Courts of Padua and Pavia
XV century

Orlando Consort

Ars subtilior (more subtle art) is a musical style characterized by rhythmic and notational complexity, centered on Paris, Avignon in southern France, also in northern Spain at the end of the fourteenth century. The style also is found in the French Cypriot repertory. Often the term is used in contrast with ars nova, which applies to the musical style of the preceding period from about 1310 to about 1370; though some scholars prefer to consider the ars subtilior a subcategory of the earlier style. Primary sources for the ars subtilior are the Chantilly Codex, the Modena Codex (Mod A M 5.24), and the Turin Manuscript (Torino J.II.9).

Musically, the productions of the ars subtilior are highly refined, complex, difficult to sing, and probably were produced, sung and enjoyed by a small audience of specialists and connoisseurs. Hoppin suggests the superlative ars subtilissima, saying, “not until the twentieth century did music again reach the most subtle refinements and rhythmic complexities of the manneristic style.” They are almost exclusively secular songs, and have as their subject matter love, war, chivalry, and stories from classical antiquity. There are even some songs written in praise of public figures (for example Antipope Clement VII). Daniel Albright compares avant-garde and modernist music of the 20th century’s “emphasis on generating music through technical experiment” to the precedent set by the ars subtilior movement’s “autonomous delight in extending the kingdom of sound.” He cites Baude Cordier’s perpetual canon Tout par compas (All by compass am I composed), notated on a circular staff.

One of the centers of activity of the style was Avignon at the end of the Babylonian Captivity of the Papacy and during the Great Schism (1378–1417), the time during which the Western Church had a pope both in Rome and in Avignon. The town on the Rhône had developed into an active cultural center, and produced the most significant surviving body of secular song of the late fourteenth century.

The style spread into northern Spain and as far as Cyprus (which was a French cultural outpost at the time). French, Flemish, Spanish and Italian composers used the style.

Johannes Ciconia (c. 1370 – between 10 June and 13 July 1412) was a composer and music theorist of the late Middle Ages. He was born in Liège, but worked most of his adult life in Italy, particularly in the service of the papal chapel(s) and at Padua cathedral.

Bartolino da Padova (also “Magister Frater Bartolinus de Padua”) (fl. ca. 1365 – ca. 1405) was an Italian composer of the late 14th century. He is a representative of the stylistic period known as the Trecento, sometimes known as the “Italian ars nova”, the transitional period between medieval and Renaissance music in Italy.

Antonello da Caserta, also Anthonello, Antonellus Marot, was an Italian composer of the medieval era, active in the late 14th and early 15th centuries. Essentially nothing is known of Antonello’s life. Earlier in the 20th century, Nino Pirrotta thought Caserta was a Neapolitan composer, but because most of his surviving works are in northern Italian manuscripts, this is disputed. Allusions in his texts suggest that he worked for the Visconti family in Milan around the turn of the 15th century, and archival documents place him in Pavia in 1402. Antonello was a monk, though the order to which he belonged is not known.

Antonio “Zacara” da Teramo (in Latin Antonius Berardi Andree de Teramo, also Zacar, Zaccara, Zacharie, Zachara, and Çacharius; b. probably between 1350 and 1360 – d. between May 19, 1413 and mid-September 1416) was an Italian composer, singer, and papal secretary of the late Trecento and early 15th century. He was one of the most active Italian composers around 1400, and his style bridged the periods of the Trecento, ars subtilior, and beginnings of the musical Renaissance. (Textos da Wikipedia)

The Saracen and the Dove
Johannes Ciconia (Bélgica, 1370-Itália, 1412)
01. Doctorum Principem/Melodia Suavissiama/Vir Mitis, motet
02. Per Quella Strada Lactea for 2 voices
Bartolino da Padova (Itália, 1365-1405)
03. Imperial sedendo fra piú stelle, madrigal for 3 voices (Squarcialupi Codex fol.109v-110)
Johannes Ciconia (Bélgica, 1370-Itália, 1412)
04. O felix templum jublia, motet
Anonymous (Séc. XV)
05. O Maria, virgo davitica / O Maria, maris stella, motet
Johannes Ciconia (Bélgica, 1370-Itália, 1412)
06. O Padua, sidus preclarum, motet
Bartolino da Padova (Itália, 1365-1405)
07. La douce çere d’un fier animal, madrigal for 3 voices (Squarcialupi Codex fol.101v-102)
Johannes Ciconia (Bélgica, 1370-Itália, 1412)
08. Con lagreme bagnandome nel viso, for 2 voices
Johannes Ciconia (Bélgica, 1370-Itália, 1412)
09. Gloria “Spiritus et alme” for 4 voices
10. Una panthera in compagnia di marte, madrigal for 3 voices
Anthonello da Caserta (Itália, 1355-1402)
11. Del glorioso titolo d’esto duce, madrigal for 2 voices
Antonio Zachara da Teramo (Itália, 1355-1416)
12. Un fior gentil m’apparse, song for 3 voices
Johannes Ciconia (Bélgica, 1370-Itália, 1412)
13. Sus une fontayne, for 3 voices (Modena Codex fol.27v-28r)
14. Le ray au soley!, canon
Antonio Zachara da Teramo (Itália, 1355-1416)
15. Sumite, karissimi, capud de Remulo, patres, song for 3 voices (Modena Codex fol.12v-13)
16. Dime Fortuna poy che tu parlasti, ballata for 2 voices (attributed)
17. Gloria “Ad ogni vento”, mass movement for 4 voices

The Saracen and the Dove – 1999
Orlando Consort

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
FLAC  335,4 MB

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 183,6 MB – 1 h 15 min
powered by iTunes 11.1.3

Na falta de um encarte, seguem algumas referências:
http://en.wikipedia.org/wiki/Ars_subtilior
http://www.medieval.org/music/ccc/aaaa981022.html
http://www.allmusic.com/album/the-saracen-and-the-dove-music-from-the-courts-of-padua-and-pavia-mw0001827491
http://www.amazon.com/The-Saracen-Dove-Courts-around/dp/B00000JLFO

Boa audição.

compre musica

 

 

 

 

 

Avicenna

Alma Latina: De Profundis Ensemble Vocal e Instrumental – Retrospectiva 1987 – 1995

1zee63sDe Profundis Ensemble Vocal e Instrumental
Retrospectiva 1987 – 1995
Música polifónica del período barroco-renacentista

Com instrumentos de época – on period instruments

El Ensemble Vocal e Instrumental De Profundis se formó el 17 de abril de 1987 a iniciativa de su Directora la Mtra. Cristina García Banegas. La música polifónica del período barroco-renacentista ha sido su repertorio más trabajado, incluyendo grandes obras de Bach, como la Misa en Si menor y la Pasión Según San Mateo. Asimismo interpreta obras de carácter sacro y profano de los siglos XV al XVII de origen europeo y de la América colonial.

Las ejecuciones respetan las versiones originales con el acompañamiento de instrumentos de época, siguiendo las más fieles y actuales concepciones de los investigadores y estudiosos de su repertorio.

La trascendente labor musical realizada desde entonces es un continuo aporte para la cultura de Uruguay y de América Latina.

Este disco es la primera recopilación de la historia fonográfica del Ensemble Vocal e Instrumental «De Profundis». Al editar en CD un material que, por razones estrictamente circunstanciales, fue siempre presentado al público en cassette, se pretende a su vez realzar el significado que cada uno de estos fonogramas tuvo en la historia artística del coro en un soporte más duradero y fiel.

La selección de obras que aqui se presenta ilustra la trayectoria del Ensemble casi desde sus comienzos cuando en 1989 – a tan solo dos años de su fundación y a un año de lo que sería su primera gira internacional – «De Profundis» concreta con IFU (Industrias Fonográficas del Uruguay) la primera grabación digital enteramente realizada en el Uruguay. Se trata de «Autores Españoles del Renacimiento» (junio, 1989), una colección de obras maestras de la polifonía española de Sebastián de Vivanco en primera grabación mundial.

Junto con «Autores Españoles…» en 1989 el Ensemble graba muchas de las obras que figuran en «Autores Latinoamericanos Coloniales» aunque estas tomas jamás fueron editadas. Es en 1991 que Cristina García Banegas siente que el grupo ha madurado interpretativamente estas obras y decide volver a grabarlas así como agregar material nuevo adquirido durante ese lapso. De este modo se conforma finalmente la edición de la colección de villancicos latinoamericanos de los siglos XVI al XVIII que tanto caracteriza al repertorio actual del grupo.

En el mismo período del año 1991 se graba «Homenaje a Juan Gutiérrez de Padilla», un volumen dedicado a la polifonía sacra en la Nueva España a través de este magnífico compositor que fuera Maestro de Capilla en la Catedral de Puebla, México entre 1622 y 1664.

El 26 de julio de 1991 «De Profundis» presenta un concierto en la Catedral Metropolitana dedicado a autores suizos con los auspicios de la Embajada de Suiza en el Uruguay. Adicionalmente, se lleva a cabo el registro del concierto en vivo que luego se editaría bajo el título «700 años de la Confederación Helvética» y que se transformaría a su vez en el testimonio de los actos conmemorativos en nuestro país del VII centenario de la Confederación.

Palhinha: ouça: 20. Magnificat

De Profundis: Retrospectiva 1987 – 1995
Juan de Anchieta (España, 1462-1523)
01. Salve Regina
Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611)
02. Duo Seraphim
Sebastián de Vivanco (España, ca.1550-1622)
03. Assumpta Est Maria
04. Canite Tuba In Sion
Tomás Pascual (Guatemala, s.XVII)
05. Oy Es Día De Placer
Hernando Franco (el indio) (México, ca.1599))
06. Sancta Mariae, In Ilhuicac Cihaupilli
Juan Gutiérrez de Padilla (Málaga, Espanha c.1590 – Puebla, México, 1664)
07. Las Estreyas Se Rien
Anónimo (Cuzco, s.XVII)
08. Canzona Para Dos Violas Y Continuo
Fr. Juan Pérez de Bocanegra (Cusco, ca. 1610)
09. Hanacpachap Cussicuinim
Roque Jacinto de Chavarría (Sucre, 1688-1719)
10. Fuera, Fuera, Haganles Lugar
Gaspar Fernandes (Portugal, 1566-México,1629)
11. Tañe Gil Tu Tamborino
12. En Un Portalejo Pobre
13. Dame Albricia Mano Anton
14. Xicochi, Xicochi Conetzintle
15. Tleycantimo Choquiliya
16. Eso Rigor E Repente
Juan Gutiérrez de Padilla (Málaga, Espanha c.1590 – Puebla, México, 1664)
17. Stabat Mater
18. Versa Est In Luctum
19. Deus In Auditorium Meum Intende
Bernard Reichel (Suiza, 1901-1993)
20. Magnificat
Frank Martin (Ginebra, 1890-1974)
21. Missa – Agnus Dei
Johann Sebastian Bach (Austria, 1685-1750)
22. Matthäus-Passion – BWV 244 – NR. 68 Chor

Retrospectiva 1987 – 1995
De Profundis Ensemble Vocal e Instrumental
Dir.: Mtra. Cristina Garcia Banegas – 1995

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 306,0 MB

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps | 151,3 MB

Powered by iTunes 12.1.2 | 1 h 10 min | Encarte incluido: Español & English

Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Beleza !!!

Boa audição.

34y9wuf

.
Avicenna

Voz Ativa Madrigal: Pro Nobis (Acervo PQPBach)

qovs4nProdução independente do Voz Ativa Madrigal, gravado no ano de 2000, este CD é composto por músicas sacras de diversos períodos da história da música, desde o Barroco até o Contemporâneo.

Um dos objetivos deste disco foi o registro de peças da música brasileira, incluindo composições do período colonial de André da Silva Gomes e Manoel Dias de Oliveira. Destaque especial para Heitor Villa-Lobos de quem o grupo foi o primeiro a receber autorização para registro de Ave Maria. Também inclui uma peça escrita especialmente para compor o repertório deste trabalho, de Robson Cavalcante.
Este é o primeiro registro do PROMUSA – Projeto de Música Sacra, concebido e levado a efeito pelo Voz Ativa Madrigal.
(http://www.vozativamadrigal.com.br/vam05/discos.htm#PRONOBIS)

Giuseppe Antonio Pitoni (1675-1743)
01. Christus factus est
Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
02. Ave verum corpus
03. Laudate Dominum
André da Silva Gomes (Lisboa, 1752 – São Paulo, SP, 1844)
04. O vos omnes
Franz Schubert (1797-1828)
05. Chor der engel
Anton Bruckner (Austria, 1824-1896)
06. Ave Maria
07. Tota pulchra es Maria
Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
08. Ave Maria
09. Ave verum
Gyorgy Deak-Bardos (1905-1991)
10. Eli! Eli!
Manoel Dias de Oliveira (São José del Rey [Tiradentes], 1735-1813)
11. Surrexit Dominus (Moteto para procissão de Domingo de Páscoa)
Robson Barata Cavalcante (1962 – )
12. Ave Maris Stella

Pro Nobis – 2000
Voz Ativa Madrigal
Maestro Ricardo Barbosa

Este CD pertence ao acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!
.
2jcbrls

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 197,9 MB | HQ Scans 10,5 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 129.0 MB – 39,2 min
powered by iTunes 10.6.3

.

 

Boa audição.

2uei2kk

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Alma Latina: Le Chemins du Baroque: de Sarrebourg à Urubichá

24wrschDe Sarrebourg à Urubichá, Bolívia
Choeur et Ensemble Instrumental du Festival de Sarrebourg
Coro y Orquesta Juvenil de Urubichá

Esta gravação, realizada na Catedral de Sucre de 21 a 24 de abril e depois na igreja paroquial de Urubichá de 25 a 29 de abril de 1998, é a memória do encontro fraternal e musical da juventude musical de Sarrebourg, com os jovens músicos de Urubichá.

Foram apresentados inúmeros concertos em Sucre, Bolívia, como parte da cadeira de Sucre Playa Mayor de Cultura; depois em Urubichá, Ascensión de Guarayos, San Javier e, finalmente, em Santa Cruz de la Sierra.

Estes últimos concertos foram programados para o Festival Internacional de Música da Renascença e Barroca Americana “Missiones de Chiquitos“.

“Urubichá” significa en guarayo “laguna o extensión de mucha agua”.

Le Chemins du Baroque: de Sarrebourg à Urubichá
Chant guarayo
01. Yeyú (poissons)
Auteur anonyme
02. Regina Coeli laetare
Extr. Misa mo sabado
03. Et in terra pax
Chant guarayo
04. Canción puñete y patada
Attribué à Domenico Zipoli (Prato, Itália,1688 – Córdoba, Argentina 1726)
05. Ave Maris Stella
06. Iesu, Corona Virginum
Jan Josef Ignác Brentner (Czech, 1689-1742)
07. Cantemus, Domino
Auteur anonyme
08. Salve Regina
António Ripa y Blanque (España, 1720 – 1795)
09. Magnificat, et misericordia, Sicut locutus, Gloria Patri
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
10. Immutemur habitu
11. Inter Vestibulum
José Francisco Velásquez, El Viejo (Venezuela, 1756-1805)
12. Niño mio
Fray Esteban Ponce de León (Perú, ca.1692-175¿?)
13. Cantata “Venid, venid deydades”: 01: “Venid, venid deydades”
14. Cantata “Venid, venid deydades”: 02. Yo, que Arequipa soy, madre primera
15. Cantata “Venid, venid deydades”: 03. Con tal derecho bien disputo
16. Cantata “Venid, venid deydades”: 04. Viva, viva mi Arequipa
17. Cantata “Venid, venid deydades”: 05. Yo, su madre segunda la ciudad del Cuzco soy
18. Cantata “Venid, venid deydades”: 06. Bien lo pregona la voz del clarín
19. Cantata “Venid, venid deydades”: 07. Luego a mi toca el blasón
20. Cantata “Venid, venid deydades”: 08. Viva, viva el prelado que el Cuzco cría
21. Cantata “Venid, venid deydades”: 09. No se apropie hoy el Cuzco
22. Cantata “Venid, venid deydades”: 10. Si en noble competencia
23. Cantata “Venid, venid deydades”: 11. Si en tan reñida cuestión
24. Cantata “Venid, venid deydades”: 12. De tanta victoria
25. Cantata “Venid, venid deydades”: 13. Viva, viva pues triunfante
26. Cantata “Venid, venid deydades”: 14. Y pues se celebra hoy esta memoria

Le Chemins du Baroque: de Sarrebourg à Urubicha – 1998
Choeur et Ensemble Instrumental du Festival de Sarrebourg
Coro y Orquesta Juvenil de Urubicha.
Direction Jean-Frank Anselme & Rubén Dario S. Arana

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 268,9 MB

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps | 123,5 MB

Powered by iTunes 12.1.2 | 54 min | Encarte incluido, em francês

Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Maravilha !!!

Boa audição.

2cgep7t

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Americantiga: Concerto de Natal no Mosteiro de São Bento (Acervo PQPBach)

v8jzvtEsta rara e magnífica audição do Americantiga Coro e Orquestra de Câmara, numa noite de Natal no Convento de São Bento, em São Paulo, não foi comercializada.
.

Somente uns poucos privilegiados a tem, entre eles nós, ouvintes do PQPBach!
(A foto ao lado é uma parte da capa do convite.)


.
Com instrumentos de época. On period instruments.

Concerto de Natal no Mosteiro de São Bento
Giovanni Pierluigi da Palestrina (c.1525-1594)
01. Sicut cervus a 4 vozes
Giovanni Battista Bassani (1657-1716)
02. Missa Encarnación – 1. Kyrie
03. Missa Encarnación – 2. Christe eleison
04. Missa Encarnación – 3. Kyrie: Christe eleison
05. Missa Encarnación – 4. Glória
06. Missa Encarnación – 5. Gloria: Qui tollis
07. Missa Encarnación – 6. Gloria: Qui sedes
Francesco Durante (Itália, 1684-1755)
08. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 1. Magnificat anima mea
09. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 2. Et misericordia eius
10. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 3. De possuit potentes
11. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 4. Suscepti Israel
12. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 5. Sicut locutus est
13. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 6. Gloria
14. Magnificat em sí bemol a 4 vozes e baixo contínuo – 7. Sicut erat in principio
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
15. Te Deum laudamus (1801) a 4 vozes e órgão 1. Te Deum laudamus
16. Te Deum laudamus (1801) a 4 vozes e órgão 2. Te ergo quasumus
17. Te Deum laudamus (1801) a 4 vozes e órgão 3. Aeterna fac
José Totti (Itália, 1780 – Portugal, 1832)
18. Solitario bosco ombroso (duo de sopranos com teorba)
José Alves (Portugal, sec. XVIII)
19. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 1. Dixit Dominus
20. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 2. Donec ponam
21. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 3. Juravit Dominus
22. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 4. Tu es sacerdos
23. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 5. Gloria Patri
24. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 6. Sicut erat in principio I
25. Dixit Dominus a 8 vozes e baixo contínuo – 7. Sicut erat in principio II

Concerto de Natal no Mosteiro de São Bento – 2002
Americantiga Coro e Orquestra de Câmara
Regente Ricardo Bernardes

CD gentilmente cedido pelo musicólogo Prof. Paulo Castanha (http://paulocastagna.com) – não tem preço!!
2jcbrlsBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 235,1 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 106,7 MB – 44,3 min
powered by iTunes 10.6.3

Partituras e outros que tais? Clique aqui

.

A todos os amigos que nos acompanham nesta viagem, desejo um Feliz 2014 com muita Paz e Saúde.

Avicenna

Alma Latina: Ignacio de Jerusalem: Matins for the Virgin of Guadalupe, 1764

105uvlyJerusalem: Matins for the Virgin of Guadalupe
Chanticleer Sinfonia

Este responsorio es el más antiguo del conjunto, que data de las composiciones de Jerusalem para Maitines de Nuestra Señora de Guadalupe de 1756. Más tarde se reutiliza en los Maitines de la Concepción. Por una versión encontrada en la Catedral de Puebla demuestra que este responsorio se utilizó como responsorio para: los maitines de la Virgen de Guadalupe, los maitines de la Asunción de la Santísima Virgen, los maitines de la Octava de la Concepción de la Santísima Virgen, y hasta los Maitines de Santo Domingo (pero con un nuevo texto “Euge, serve bone”).

“Vidi speciosam” es un número enérgico e intenso para coro en sol menor, clave favorita de Jerusalén por representar los sentimientos emotivamente intensos y sinceros. Las progresiones de acordes marchan hacia adelante en la actividad inexorable, asemejándose al lenguaje armónico de Bach y la actividad irrefrenable del Barroco. Más tarde Jerusalén explora la gracia de un minuet aristocrática “Signum magnum apparuit en coelo” con su juego de ritmos que recuerdan más de Mozart y al Clásicismo que al Barroco de Bach.

Ignacio de Jerusalem y Stella (Ignazio Gerusalemme) (Lecce, Italia, circa 1707 – Ciudad de México, 1769), fue uno de los más importantes compositores de la Nueva España.

Inició su actividad musical en su natal Italia como violinista. Fue músico del Coliseo de Cádiz y en la Nueva España llegó a ser Maestro de capilla de la Catedral de México. Fue conocido entre sus contemporáneos como el “milagro musical” porque su talento y capacidades musicales igualaban al mismo maestro de capilla de Madrid.

En 1732 deja Italia y se instala en Cádiz para trabajar en el Coliseo (teatro) de aquella ciudad. En 1742 José Cárdenas, del Real Tribunal de Cuentas, lo contrata en España junto con otros músicos y cantantes destinados a cumplir sus servicios en México. Llega a la capital de la Nueva España en 1742 para desempeñarse como violinista y director musical del Coliseo de México. Comienza a componer obras para la Catedral de México desde 1746, y en 1749 lo contratan como maestro de capilla interino en la Catedral de México. Al año siguiente lo nombran maestro titular de la misma, cargo que ejerció hasta su muerte en el año 1769.

El investigador Annibale Enrico Cetrangolo afirma que en los archivos de la Curía Arcivescovile de Lecce se halla el acta de bautismo de Ignatius, Dominicus, Orontius, Joseph Pascali Jerusalem, fechada el 3 de junio de 1707. De acuerdo con ese documento sus padres fueron Matteo, hijo de Francesco Jerusalem, y Anna Curzio (o Stella), hija de Vincenzo. El padre de Ignazio, Matteo Gerusalemme, nació en Nápoles en 1667 y pasó a Lecce en 1689, al servicio de Don Gabriel Augustín Erriquez (o Enriquez), Príncipe de Squinzano, Campi Salentina y Salice, como “musico di scuola” en Campi y “maestro di Cappella” en la Iglesia de los Jesuitas de Lecce. Matteo, según las actas estudiadas, además de Ignazio, tuvo otros 11 hijos con Anna Curzio (o Stella) y uno más con Giustina Stefanelli (al parecer su primera esposa).

Los padrinos de los hijos de Matteo pertenecían a la aristocracia de Lecce y de Terra d’Otranto: los Lubelli, los Tafuro, los Belli, los Enriquez, los Greco, los Personè. Anna Curzio , la madre de Ignazio Jerusalem (o Gerusalemme), era hija del napolitano Vincenzo, quien fue maestro di cappella en Lecce. Es de notar la curiosa ambigüedad en los documentos de la designación del apellido de Vincenzo y de su hija Anna, quienes figuran a veces como Stella y otras como Curzio.

Como maestro de capilla, Ignacio de Jerusalem fue precedido por Domingo Dutra y Andrade (1741-1750) y sucedido por Mateo Tollis della Rocca (1769-1780). La mayor parte de la obra de Jerusalem se conserva en los archivos de música de las catedrales de México, Puebla y Oaxaca, y apenas ha sido estudiada, transcrita o ejecutada. Los registros existentes demuestran que muchas de sus obras se ejecutaban en los servicios religiosos de iglesias y catedrales a lo largo de todo el territorio de la Nueva España, desde la Alta California hasta la Ciudad de Guatemala. (Enrique Guerrero)

Palhinha: ouça: 04. Matins for the Virgin of Guadalupe : 4. Responsorio – Vidi speciosam sicut columbam

Matins for the Virgin of Guadalupe
Ignacio de Jerusalem y Stella (Itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
01. Matins for the Virgin of Guadalupe : 1. Invitatorio y Salmo 94
02. Matins for the Virgin of Guadalupe : 2. Hymn – Quem terra pontus sidera
03. Matins for the Virgin of Guadalupe : 3. Bendición y Lección I
04. Matins for the Virgin of Guadalupe : 4. Responsorio – Vidi speciosam sicut columbam
05. Matins for the Virgin of Guadalupe : 5. Responsorio – Quae est ista, quae ascendit
06. Matins for the Virgin of Guadalupe : 6. Bendición y Lección II
07. Matins for the Virgin of Guadalupe : 7. Responsorio – Quae est ista, quae processit
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1678-1755)
08. Matins for the Virgin of Guadalupe : Interludio – Albricias mortales
Ignacio de Jerusalem y Stella (Itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
09. Matins for the Virgin of Guadalupe : 8. Antifona y Salmo 18
10. Matins for the Virgin of Guadalupe : 9. Responsorio – Signum magnum apparuit in caelo
11. Matins for the Virgin of Guadalupe : 10. Versículo, Padrenuestro y Absolución
Giacomo Rust (Italia, 1741-1786)
12. Matins for the Virgin of Guadalupe : Responsorio – Beatam me dicent omnes
Ignacio de Jerusalem y Stella (Itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
13. Matins for the Virgin of Guadalupe : 11. Benedición y Lección III
14. Matins for the Virgin of Guadalupe : 12. Te Deum – I Te deum laudamus
15. Matins for the Virgin of Guadalupe : 13. Te Deum – II Te aeternum Patrem
16. Matins for the Virgin of Guadalupe : 14. Te Deum – III Tibi omnes Angeli
17. Matins for the Virgin of Guadalupe : 15. Te Deum – IV Tibi Cherubim et Seraphim
18. Matins for the Virgin of Guadalupe : 16. Te Deum – V Sanctus
19. Matins for the Virgin of Guadalupe : 17. Te Deum – VI Pleni sunt caeli
20. Matins for the Virgin of Guadalupe : 18. Te Deum – VII Te ergo quaesumus
21. Matins for the Virgin of Guadalupe : 19. Te Deum – VIII Aeterna fac cum sanctis tuis
22. Matins for the Virgin of Guadalupe : 20. Te Deum – IX In te, Domine, speravi
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1678-1755)
23. Matins for the Virgin of Guadalupe : Recesional – Angélicas milicias

Jerusalem: Matins for the Virgin of Guadalupe, 1764
Chanticleer Sinfonia. Maestro Joseph Jennings
2007

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 305,5 MB | HD scans included

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps | 162,8 MB | HD scans included

powered by iTunes 12.1.0 – 1 hr 08 min

Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Valeu !!!

Boa audição.

2cfd3bn

 

 

 

 

 

 

 

 

.

Avicenna

Alma Latina: New Britain – The Roots of American Folksong / Les Racines du Folksong Americain: The Boston Camerata

14v18pdAs Raízes da Música Americana
Les Racines du Folksong Americain
The Boston Camerata

As Raízes da Música Americana

A civilização americana veio em grande parte da velha Europa. Isso, todos nós sabemos – será que sabemos? Para o mito moderno, a América industrial que, completamente nova, impulsionada pela tecnologia, sem raízes, é forte na mente contemporânea.

A música americana, nós tendemos a pensar, é um produto dos tempos modernos e das grandes cidades. No entanto, aqueles que conhecem e amam as tradições da música popular americana estão cientes de que a “novidade” do novo mundo é algumas vezes mais aparente do que real.

Grande foi a alegria dos estudiosos da música popular americana quando, um par de gerações atrás, começaram a registrar versões esplêndidas de baladas elisabetanas das bocas de camponeses semi-alfabetizados nos Apalaches do sul.

E muitas das melodias locais coletadas em Quebec antes da primeira Guerra Mundial têm antecedentes nos cadernos de músicas francesas do início do Renascimento. Este registro não ortodoxo, um mix intencionalmente provocador de música antiga com a popular moderna, destina-se, antes de tudo para dar prazer – mas é também uma meditação sobre a história, em arquétipos, e sobre a transmissão da cultura humana.

Grande parte da cultura da Europa renascentista, tanto “clássica” como popular, sobreviveu no campo: no Velho Mundo, é claro, mas também no Novo. O que as elites das cidades e das cortes, impacientes em busca de novidade haviam rejeitado, manteve-se no gosto popular rural até mesmo em nosso próprio tempo.

Como vimos tantas vezes na América (e talvez em outros lugares, também) o gosto de pessoas comuns podem ser pelo menos tão bom – ou melhor – que os julgamentos de uma confraria oficial. Em nossas raízes reside a nossa força!

Joel Cohen

The Roots of American Music

American civilisation came in large part from old Europe. So we all know – but do we? For the myth of modern, industrial America, that brand-new, technology-driven, rootless place is strong in the contemporary mind.

American music, we tend to think, is a product of modern times and big cities. Yet those who know and love American folk traditions are aware that the “newness” of the new world is some-times more apparent than real.

Great was the joy of English folksong collectors when, a couple of generations back, they began notating splendid versions of Elizabethan ballads from the mouths of semi-literate peasants in the Southern Appalachians.

And many of the country melodies collected in Quebec before the first World War have antecedents in the French songbooks of the early Renaissance. This unorthodox recording, an intentionally provocative mix of early art song and modern folksong, is meant first of all to give pleasure – but it is also a meditation on history, on archetypes, and on the transmission of human culture.

Much of the culture of Renaissance Europe, both “high” and popular, survived in the countryside: in the Old World, of course, but also in the New. What the impatient, novelty-seeking elites of the cities and courts had rejected remained to delight rural folk even into our own time.

As we have seen so often in America (and perhaps elsewhere, too) the taste of ordinary people can be at least as good – or better than – the judgements of an official coterie. In our roots lies our strength!

Joel Cohen

New Britain – The Roots of American Folksong

I – PROLOGUE/OPENING MUSIC/PRELUDE
Anonymous, Southern Europe, 10 th c./ The Sacred Harp, Philadelphia, 1860
01. Opening music: 1. Judicci Signum / The Great Day
Provence, ca. 1200 / New Mexico, 1953
02. Opening music: 2. Calenda maia / Cuando por el oriente

II – VIEILLE FRANCE ET NOUVELLE FRANCE/OLD AND NEW FRANCE
Quebec, 1914 / Borlet, ca. 1400
03. Old & New France: 1. Rossignolet du bois joli / Rossignolet del bos jolin
Quebec, 1914 / Loyset Compère, ca. 1500
04. Old & New France: 2. Dans Paris y-a-t-un’barbière / Allons-nous faire la barbe
Quebec, 1914 / Anonymous, ca. 1500
05. Old & New France: 3. Mon père m’a mariée / Mon père m’a mariée
Canada, ca. 1900 / Jean Planson, 1587
06. Old & New France: 4. Gabriel Nazareth / Une nymphe jolie
Quebec, 1914 / Jacob Arcadelt, ca. 1568
07. Old & New France: 5. C’est en passant par Varennes / Margo labourés les vignes
Jean Baptiste Besard, 1603 / Québec, 1914
08. Old & New France: 6. Bransles de village / Il étrait une Cendrillon
Quebec, 1914 / Amsterdam, ca. 1620 / Belgium 20 th c.
09. Old & New France: 7. C’est dans la ville de Bytowm / C’est dans la ville de Bytowm

III – CHANSONS ET BALLADES ERRANTES/WANDERING SONGS AND BALLADS
France, ca. 1475 / Germany, 1619 / England, 1859 / Tennessee, 1937 / Georgia, 1855
10. Wandering songs & Ballads: 1. Il est venu le petit oysillon / An jenem Tag, nach Davids sag / Barbara Allen / Heavenly Dove
Virginia, 1931 / England, ca. 1550
11. Wandering songs & Ballads: 2. Chevy Chase / The Kings hunt is upp
Scotland, ca. 1650 / Nova Scotia, 1950
12. Wandering songs & Ballads: 3. My love gave me a cherry / I gave my love a cherry
Thomas Ravenscroft, 1611
13. Wandering songs & Ballads: 4. Hey, ho, nobody at home
Texas, 1950 / Thomas Ravenscoft, 1611
14. Wandering songs & Ballads: 5. There were three crows / There were three ravens
Scotland, ca. 1620 / Ohio, 1925
15. Wandering songs & Ballads: 6. Lady Cassilles lilt / Gipsy Davy
Scotland, 1790
16. Wandering songs & Ballads: 7. The Jolly Beggar
Thaunton, Massachussetts, 1934 / Northern England, ca. 1920
17. Wandering songs & Ballads: 8. Billy Boy / Billy Boy

IV – SINGING SCHOOL (THE SOCIAL HARP, GEORGIA, 1855)
……POLYPHONIE POPULAIRE AUX ETATS-UNIS/FOLK POLYPHONY IN THE US
Diego Ortiz, 1654 / North Carolina, 1916
18. Wandering songs & Ballads: 9. Ricercada premera / Betty Anne
The Social Harp, Georgia, 1855
19. Wandering songs & Ballads: 10. Singing School
Boston, 1794
20. Wandering songs & Ballads: 11. Thomas-Town
The Sacred Harp, Philadelphia, 1860
21. Wandering songs & Ballads: 12. New Britain (Amazing Grace)
The Social Harp
22. Wandering songs & Ballads: 13. Parting Friends
23. Wandering songs & Ballads: 14. Hallelujah

New Britain – The Roots of American Folksong
The Boston Camerata. Director: Joel Cohen
1990

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 328,6 MB | HQ Scans included

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps | 157,7 MB | HQ Scans included

powered by iTunes 12.1.0 – 1 h 07 min

Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Obrigado !!!

Boa audição.

20jpk3

 

 

 

 

 

Avicenna

Alma Latina: Alabanzas, Misas y Villancicos de los Archivos de Bolivia a la Virgen

2cgy0snAlabanzas a la Virgen – siglo XVIII – XIX
Archivos de Bolivia:
• Missiones de Chiquitos
• Catedral de La Prata (Sucre)

Debido a su maravillosa composición y interpretación, siguen los comentarios en el folleto sobre la Misa Encarnación:

Misa Encarnación: Anónimo – Missiones de Chiquitos

La “Misa Encarnación” forma parte de una miscelánea de obras musicales encontradas en dos antiguas reducciones jesuíticas de la Chiquitania: San Rafael y Santa Ana de Chiquitos, Provincia Velasco (Bolivia).

Los manuscritos, preservados por los Cabildos Indigenales de dichos pueblos, y reunidos por el arquitecto Hans Rqth, actualmente se encuentran en el Archivo Episcopal de la Catedral de Concepción -Ñuflo de Chávez- a fin de conservarlos y evitar su progresivo deterioro. Constituyen el monumento más importante y amplio de todos los repositorios de música de las reducciones conocidos hasta ahora.

Esta colección ofrece una ayuda inapreciable para comprender y valorar lo que se había logrado musicalmente en las misiones jesuíticas. El autor de esta obra es desconocido. Sin embargo, el elaborado contrapunto de esta Misa, su magnitud, su organización formal y la casi perfecta concordancia entre el significado del texto y su musicalización, demuestran que se trata de una obra de compositor de oficio.

Ha sido compuesta (o copiada) posiblemente en momentos inmediatamente anteriores a la expulsión (1767), acontecimiento que impediría su conclusión, ya que la parte de Alto en el Credo llega sólo al compás 90. Sin embargo, la partitura dejó suficiente espacio libre para llenarlo con las notas necesarias, coincidiendo la coda del movimiento con las otras voces e instrumentos. Lo mismo ocurre con la parte de Soprano en el Sanctus, cuyas notas llegan sólo hasta el Benedictus. La transcripción ofrece una propuesta para la conclusión de ambos movimientos. Por otra parte, los facsímiles de Tenor contienen una disparidad entre sí: en algunos el fínale del Credo ofrece la terminación corta, mientras que en los restantes, termina con una coda elaborada.

La “Misa Encarnación” está sido compuesta para coro a cuatro voces y orquesta; sin embargo la lectura de esta misa parece sugerir que podría ser interpretada por uno o, posiblemente, dos coros y cuatro solistas. La organización formal de la obra, su instrumentación, movimiento de voces, progresiones armónicas, y -sobre todo- la relación con el significado del texto, han servido como base para la asignación de las partes a los grupos vocales. Todos los facsímiles corresponden a la colección de manuscritos provenientes de San Rafael, y entre éstos hay los que se originaron durante el período de las Reducciones, _mientras que otros han sido escritos en la época post-jesuítica.

Las copias musicales más antiguas generalmente demuestran menos problemas de notación musical, como también de ortografía del texto latino. La segunda copia del Bajo incluye la fecha de su terminación y las iniciales del nombre del copista. Dice textualmente: “Año de 1812, 16 de Marzo. Lo firmo para que conste Pblo Sbis”.

Se ha preservado sólo una copia de la parte de Violín, que estaba incluida en la colección de manuscritos de San Rafael. La parte está completa, pero -debido a su estado- resulta muy difícil de leer, con varios 6 fragmentos ilegibles o faltantes. El manuscrito no incluye indicaciones de arcos. No se ha encontrado el basso continuo. Esta parte, como también la elaboración de la mano derecha, han sido compuestas por el autor de esta transcripción, quien se sirvió de la parte vocal de Bajo -la única existente- como base para esta labor.

Alabanzas a la Virgen
Anónimo – Missiones de Chiquitos
01. Misa I mo Sábado: 1. Kyrie
02. Misa I mo Sábado: 2. Gloria
03. Misa I mo Sábado: 3. Credo
04. Misa I mo Sábado: 4. Sanctus – Benedictius
05. Misa I mo Sábado: 5. Agnus Dei
Anónimo – Catedral de La Plata (Sucre)
06. Tota pulchra
07. Stella caeli
Anónimo – Missiones de Chiquitos
08. Misa Encarnación: 1. Kyrie
09. Misa Encarnación: 2. Gloria
10. Misa Encarnación: 3. Credo
11. Misa Encarnación: 4. Sanctus – Benedictus
12. Misa Encarnación: 5. Agnus Dei
Anónimo – Catedral de La Plata (Sucre)
13. Quién llena de armonía las esferas
14. Parabienes, zagalejos
15. Hola!, hao!, ah! de las sombras

Alabanzas, Misas y Villancicos de los Archivos de Bolivia a la Virgen
Coral Nova & Orquesta de Camara de La Paz. Dirección: Ramiro Soriano Arce
1996

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 249,6 MB | HQ Scans included

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps | 121,5 MB | HQ Scans included

powered by iTunes 12.2.1 – 50 min

Mais outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

Boa audição.

k16hy9

 

 

 

 

 

 

 

.

Avicenna

Antonio Lotti (Italy, ca. 1667 – 1740): Vesper Psalms

1z70gnt Lotti Vesper Psalms
Dixit Dominus, Psalm 109
Laudate pueri, Psalm 112
Credidi, Psalm 115
Laudate Dominum, Psalm 116

Lotti nasceu em Veneza, seu pai Matteo foi Kapellmeister em Hanôver.

Em 1682, começou a estudar com Lodovico Fuga e Giovanni Legrenzi, na Basílica de São Marcos de Veneza. Lotti fez sua carreira primeiro como cantor alto (de 1689), depois como assistente do organista, como segundo organista(de 1692), (de 1704) como organista principal, e, finalmente, (de 1736) como maestro di cappella, cargo que ocupou até sua morte. Também escreveu música, e ensinava, o Ospedale degli Incurabili. Em 1717 foi-lhe dado permissão para ir a Dresden, onde várias de suas óperas foram produzidos, incluindo Giove em Argo, Teofane e Elementi quattro Li (todos com libretos de Antonio Maria Lucchini). Retornou a Veneza em 1719 e lá permaneceu até sua morte em 1740.

Lotti escreveu em uma variedade de formas, produzindo missas, cantatas, madrigais, cerca de trinta óperas e música instrumental. Suas obras sacras para coral são frequentemente acompanhados (a cappella). Seu trabalho é considerado uma ponte entre o barroco e o estilo clássico. Lotti influênciou compositores como Johann Sebastian Bach, George Frideric Handel, e Johann Dismas Zelenka, os quais possuíam cópias da missa de Lotti, a Missa Sapientiae.

Lotti foi um professor notável de Domenico Alberti, Benedetto Marcello, Baldassare Galuppi, Saratelli Giuseppe e Johann Dismas Zelenka entre seus alunos.

Casou com a notável soprano Santa Stella.

Palhinha: ouça a integral

Antonio Lotti (Italy, ca. 1667 – 1740)
01. Dixit Dominus, Psalm 109 1. Dixit Dominus (Soli, Coro)
02. Dixit Dominus, Psalm 109 2. Donec Ponam (Soli)
03. Dixit Dominus, Psalm 109 3. Virgam Virtutis (Soli, Coro)
04. Dixit Dominus, Psalm 109 4. Tecum Principium (A)
05. Dixit Dominus, Psalm 109 5. Juravit Dominus (Coro)
06. Dixit Dominus, Psalm 109 6. Dominus A Dextris Tuis (Coro)
07. Dixit Dominus, Psalm 109 7. Judicabit In Nationibus (Coro)
08. Dixit Dominus, Psalm 109 8. Implebit Ruinas (Coro)
09. Dixit Dominus, Psalm 109 9. De Torrente In Via Bibet (S I)
10. Dixit Dominus, Psalm 109 10. Gloria Patri (Soli)
11. Dixit Dominus, Psalm 109 11. Sicut Erat In Principio (Soli, Coro)
12. Dixit Dominus, Psalm 109 12. Et In Saecula Saeculorum (Coro)
13. Laudate pueri, Psalm 112 1. Laudate Pueri (S I, S II, B)
14. Laudate pueri, Psalm 112 2. Sit Nomen Domini (S I)
15. Laudate pueri, Psalm 112 3. A Solis Ortu Usque Ad Occasum (S II, B)
16. Laudate pueri, Psalm 112 4. Exelsus Super Omnes (SI)
17. Laudate pueri, Psalm 112 5. Quis Sicut Dominus (S II)
18. Laudate pueri, Psalm 112 6. Suscitans A Terra (S I, S II, B)
19. Laudate pueri, Psalm 112 7. Ut Collocet Eum (B)
20. Laudate pueri, Psalm 112 8. Qui Habitare Facit (S I, S II)
21. Laudate pueri, Psalm 112 9. Gloria Patri (S I, B)
22. Laudate pueri, Psalm 112 10. Sicut Erat In Principio (S I, S II, B)
23. Credidi, Psalm 115
24. Laudate Dominum, Psalm 116

Lotti Vesper Psalms – 2006
Batzdorfer Hofkapelle & Sächsisches Vocalensemble.
Maestro Matthias Jung

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 354,9 MB | HQ Scans 2,2 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 166,2 MB + 2,2 MB 1h 06m
powered by iTunes 11.1.3

34sie4g

.
.
.

.

.

.

.

.
.

Boa audição!

Avicenna

Alma Latina: 300 Años de Música Colonial Mexicana

1smbli300 Años de Música Colonial Mexicana
Capilla Virreinal de la Nueva España
Director: Aurelio Tello

Capilla Virreinal de la Nueva España (México), es un grupo de cantantes e instrumentistas que actúa bajo la dirección del maestro Aurelio Tello, dedicado a la difusión de la música colonial mexicana e iberoamericana.

Desde 1989 –año en que realizó una gira de conciertos en Francia con motivo del bicentenario de la Revolución Francesa– ha tenido una significativa presencia en diversos festivales nacionales e internacionales: Primavera Potosina, Jornadas Alarconianas. el Festival Querétaro Ciudad Barroca, el Internacional Cervantino, el Idriart de Oaxaca, el Polifonía de Puebla, el ciclo In illo tempore, Jornadas de Música Antigua del INBA, el Festival del Centro Histórico de la Ciudad de México en el cual participó al lado del grupo francés La Grand Ecurie et La Chambre du Roy que dirige Jean Claude Malgoire, el Festival de Música Antigua del Centro Nacional de las Artes y el Festival de Música Renacentista y Barroca y el Festival de Música Antigua “Los Fundadores” de San Luis Potosí. En el marco del III Gran festival de la Ciudad de México ofreció el estreno latinoamericano de La púrpura de la rosa de Tomás de Torrejón y Velasco, primera ópera compuesta en América.

Sus presentaciones en el extranjero comprenden los conciertos inaugurales de la exposición México, esplendor de treinta siglos en Nueva York y presentaciones en festivales diversos; el de música barroca en Indianápolis; el Festival de Música Antigua de San Antonio, Texas; los conciertos para la Universidad de Norman, Oklahoma; el Festival de la Harpsichord Houston Society; el festival Academia Armónica de Madrid; el Festival Musical de Sarrebourg, Francia, el Tercer festival de la música del pasado de América de Caracas, el Festival de Música Sacra de Fez, Marruecos y el II Festival Internacional de la Música Renacentista y Barroca Americana “Misiones de Chiquitos”, Bolivia.

Entre sus producciones discográficas se cuentan los discos Manuel de Sumaya, 300 años de música colonial mexicana y Antología del barroco musical peruano. Siglos XVII-XVIII. En el año 2003 realizó la versión discográfica de El Divino Narciso de Sor Juana Inés de la Cruz y en el 2005 aparecieron los dos primeros discos de una serie dedicada a la música colonial de Oaxaca. Por la calidad de su trabajo y la meritoria labor de difusión de la música colonial que realiza, recibió en 1990 y 1994 la beca del Fondo Nacional para la Cultura y las Artes.

Algunas de sus actividades más importantes incluyen la realización del programa Arca de Música: los villancicos de Sor Juana Inés de la Cruz, la puesta en escena del espectáculo Pasiones inhumanas que recupera el repertorio de la música teatral de la época colonial, los conciertos de presentación de los libro Misas de Manuel de Sumaya y Cancionero Musical de Gaspar Fernandes y el estreno del programa Antología del barroco musical peruano. En el 2004 celebró su XV aniversario con diversos conciertos y presentaciones. http://paginasprodigy.com/tlatoani2006/Capilla%20Virreinal.htm

300 Años de Música Colonial Mexicana
Hernando Franco (Espana, 1532 – Cidade do Mexico, 1585)
01. Dos motetes en nahuatl – In ilhuicac cihuapille (Códice Valdés)
Juan de Lienas (attivo c.1617-54)
02. Coenantibus autem illis – Coenantibus autem illis (Códice del Convento del Carmen)
Sebastián Durón (Spain,1660 – France, 1716)
03. Villancico a dúo – Al dormir el sol (Colección Sanchez Garza)
Gaspar Fernandes (Portugal, 1566-México,1629)
04. Negrito a 5 – Mano fasiquiyo (Catedral de Oaxaca)
Juan Mathías de los Reyes (músico Indígena Oaxaqueño, Mexico c.1617 – c.1667)
05. 8 al Santisimo, Quien sale aqueste dia disfrazado (Catedral de Guatemala)
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
06. Tonada sola de 8º tono – Disfrazado de pastor (Colección Sanchez Garza)
Francisco López Capillas (México, 1615 – 1673)
07. Salmo a 8 – Laudate Dominum (Catedral de Oaxaca)
Antonio de Salazar (Sevilha, Espanha c.1650–Cidade do México 1715)
08. Villancico a 6 – Digan, digan quién vio ta (Colección Sanchez Garza)
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1678-1755)
09. Cantada a solo a N.P. San Pedro – Oh muro más que humano (Catedral de Oaxaca)
10. Villancico a 7 a la Asunción – Celebren, publiquen entonem y cantem (Catedral de Oaxaca)
Juan de Valdivieso (Siglo XVIII)
11. Cantada al nacimiento – Sonoro arroyuelo (Catedral de México)
Ignacio de Jerusalem y Stella (itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
12. Villancico a 4 – A la milagrosa escuela (Catedral de México)
Francisco Martínez de la Costa (España, 1739- ca.1769).
13. Villancico a 8 a San Pedro – Llegad moradores de aqueste pensil (Catedral de Oaxaca)

300 Años de Música Colonial Mexicana
Capilla Virreinal de la Nueva España. Director: Aurelio Tello
1992

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 335,8 MB | HQ Scans included

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps | 129,3 MB | HQ Scans included

powered by iTunes 12.1.0 – 1 hr

Outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

Boa audição.

98bzmg

 

 

 

 

 

.

Avicenna

Ñande reko arandu: Memória viva Guarani

261mgp2REALIZAÇÃO:
• COMUNIDADE SOLIDÁRIA / INTERLOCUÇÃO SÃO PAULO
• ASSOCIAÇÃO INDÍGENA TEMBIGUAI
• ASSOCIAÇÃO INDÍGENA DA ALDEIA MORRO DA SAUDADE
• ASSOCIAÇÃO INDÍGENA DA ALDEIA RIO SILVEIRA
• ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA INDÍGENA DO BRACUÍ-ACIBRA

Esse projeto é um projeto inédito, um projeto bonito. Porque, antes, nunca o índio teve participação. Então, uma coisa importante dessa gravação é que tem participação no projeto, os executores da gravação somos nós. A gente tem participação. Uma coisa interessante.

Quando a gente leva um branco na casa de reza parece que não dá para se concentrar. E, de repente, naquele dia da gravação, na casa de reza da Aldeia Boa Vista, tinha câmera, tinha gravador, microfone para gravar, tinha foto tirando, e, em nenhum momento, não se interferiu nem atrapalhou a parte do cântico, da concentração que a gente tem ali. Porque são escolhidos. As pessoas que são escolhidas estão ali. Então, a gravação foi excelente.

Agora, se Deus não quisesse, jamais isso estaria acontecendo. Jamais outras pessoas se interessariam por isso. Porque é isto. Veio a ordem do além. Para ser gravado, para ser mostrado, para os povos não índios acreditarem, para verem exatamente qual é a religião guarani. Onde a participação que a gente tem, que tivemos, foi o ponto de partida. Por que? Eu me lembro muito bem. Eu tinha este cântico do meu avô que cantava, sempre cantava e contava estória. Qual é o princípio, qual é a estória do mundo, qual a existência dos povos guarani, qual o religião do guarani.

Nós tínhamos o cântico guardado no fundo de cada um, na memória. É dificil você tornar ou voltar ao princípio, como era antes. Mas continua guarani. Mantém sua tradição, mantém sua própria língua. Entre os guarani conversamos em guarani, com as crianças, os adultos. A gente brinca em guarani. A nossa cultura é primordial, fundamental dentro da comunidade indígena.

Onde o guarani ficou um pouco fraco é devido à escravidão que aconteceu com os guarani. Porque o guarani não perdeu porque quis. O guarani nunca quis isto. Acho que os povos indígenas nunca pensaram: nós queremos um monte de pessoa estranha invadindo a nossa terra para a gente perder a nossa cultura. Nós não pedimos. Nunca nós invadimos. Houve até confronto. Então, o guarani tinha muita pressão, onde quase perdeu. Quase. Porque sem a sua cultura, sem a sua tradição, você completamente não é nada.

Através desta gravação, todos vamos saber para que é este cântico. Porque o cântico é do Guarani. Porque Deus deixou isto para o guarani. Todo mundo vai ficar sabendo disto. Porque surgiu daqui para todos os guarani que existem no mundo. Os Guarani vão criar uma aliança dentro de sua própria cultura.

(extraído do encarte)

Ñande Reko Arandu
Os Guaranis
01. Nhanerãmoi’i Karai Poty
02. Gwyrá Mi
03. Mãduvi’ju’i
04. Xekyvy’i
05. Nhanderuvixa Tenonde’i
06. Nhamandu
07. Mamo Teta Guireju
08. Oreru Orembo’e Katu
09. Oreyvy Peraa Va’ekue
10. Xondaro’i
11. Pave Jajerojy
12. Nhamandu Miri
13. Ka’aguy Nhandeu Ojapo Va’akue
14. Oreru Nhamandú Tupã
15. Xondaro

Memória Viva Guarani – 2000
Composições guaranis cantadas por crianças guaranis.

Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

Postagem dedicada ao Bisnaga pelo apoio prestado durante a minha ausência!

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 423,8 MB | HQ Scans 25,5 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
320 kbpm .mp3 – 225,2 MB – 1,2 h
powered by iTunes 10.7

Partituras e outros que tais? Clique aqui

Boa audição.

2jbuq83

 

 

.

.

.

..

.

Avicenna

Alma Latina: Nueva España: Close Encounters in the New World, 1590-1690

24myk8yNueva España: Close Encounters in the New World, 1590-1690
The Schola Cantorum Of Boston
The Boston Shawm
Sackbut Ensemble

Pedro Bermúdez, de origen granadino, uno de los más notables polifonistas del primer siglo de dominio español en el Nuevo Mundo, llegó a América luego de haber sido maestro de capilla suplente, junto a Francisco Guerrero, en la Catedral de Sevilla. A finales de 1596 embarcó hacia el virreinato del Perú y el 10 de septiembre de 1597 fue nombrado maestro de capilla de la Catedral del Cusco, en sustitución de Gutierre Fernández Hidalgo. A partir de 1600 tomó posesión del magisterio de capilla de la Catedral de Guatemala y posteriormente de la Catedral de Puebla de los Ángeles en México.

El legado musical de Pedro Bermúdez que ha perdurado hasta nuestros días está conformado exclusivamente por obras con textos en latín. Todas, excepto una, se encuentran en los libros de polifonía de la Catedral de Guatemala. Algunas de ellas aparecen duplicadas en varios libros de la Catedral de Puebla. Su lenguaje musical se apega al de la polifonía clásica del siglo XVI, pero presenta ciertos elementos rítmicos, armónicos y melódicos que apuntan hacia la nueva práctica del XVII. (Enrique Guerrero)

Palhinha: ouça: 03 . Deus in Adjutorium/ Domine ad Adjuvandum

Close Encounters in the New World, 1590-1690
Lobo, Alonso (Spain, 1555-1617)
01. Cum Audisset Joannes
Bocanegra, Juan Pérez (Peru, 1631)
02 .Hanacpachap Cussicuinin
Bermúdez, Pedro (Mexico, 1650)
03 . Deus in Adjutorium/ Domine ad Adjuvandum
Torrejón y Velasco, Tomas de (Spain, 1644 – Peru, 1728)
04. A Este Sol Peregrino
Aguilera de Heredia, Sebastián (Spain, 1561-1627)
05. La Reina de los Pangelinguas
Lienas, Don Juan de (Mexico, 1650)
06. Lamentatio
Ribayaz, Lucas Ruiz de (Spain, 1667)
07. Pabanas
Santiago, Frei Fransisco de (Portugal, 1578 – Spain, 1644)
08. Que se Ausenta
Fernandez, Gaspar (Portugal, 1570 – Mexico, 1629)
09. Xicochi Xicochi Conetzintle
Ximeno, Fabián (Mexico, 1650)
10. Ay Ay Galeguiños
Padilla, Juan Guitterez de (Spain, 1595 – Mexico, 1664)
11. Exultate, Iusti, in Domino
Bruna, Pablo (Spain, 1640)
12. Tiento
Fernandez, Gaspar (Portugal, 1570 – Mexico, 1629)
13. Dame Albriçia, ‘mano Anton
Padilla, Juan Guitterez de (Spain, 1595 – Mexico, 1664)
14. Gallego: Si al Nacer o Minino
Salazar, Antonio de (Spain, 1650 – Mexico, 1715)
15. Tarara, Tarara
Bocanegra, Juan Pérez (Peru, 1631)
16. Hanacpachap Cussicuinin
Araujo, Juan de (Spain, 1646 – Mexico, 1712)
17. Los Coflades de la Estleya
Murcia, Sebastián de (Mexico, 1700)
18. Cumba
Trad. (Gregorian Chant)
19. Agnus Dei
Victoria, Tomás Luis de (Spain, 1548-1611)
20. Agnus Dei | Missa Ave Regina
Zéspiedes, Juan García de (Mexico, 1650)
21. Guaracha: Convivando esta la Noche

Close Encounters in the New World, 1590-1690 – 1993
The Schola Cantorum Of Boston & The Boston Shawm & Sackbut Ensemble.
Director: Joel Cohen

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 369,0 MB | HQ Scans included

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps | 180,5 MB | HQ Scans included

powered by iTunes 12.1.2 – 1 h 15 min

Outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço mesmo !!!!!!!!!

Boa audição

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Alma Latina: Esteban Salas – Cantadas Barrocas de Santiago de Cuba

33f6wp2Cantadas Barrocas de Santiago de Cuba
Esteban Salas (1725 – 1803)

El Coro de Cámara Exaudi (en latín: ¡Escucha!) se fundó en 1987 por su directora María Felicia Pérez Arroyo. Sus integrantes son graduados en varias especialidades de música, en el Instituto Superior de Arte y el Conservatorio Amadeo Roldán. El repertorio que interpretan incluye obras corales europeas, latinoamericanas y cubanas de todos los periodos.

Exaudi ha participado en múltiples festivales y con frecuencia realiza presentaciones en salas de concierto en Hungría, Venezuela, España, Bulgaria, Alemania, Dinamarca, Suecia, Francia, Canadá, Bélgica, Italia, Ecuador, Argentina, México, Australia, Nueva Zelandia, Noruega, Estados Unidos, Brasil, Turquía, Chile y Cuba.

Entre 1990 y 1994 obtuvo varios primeros premios:
• 1990- XIV Concurso Internacional de Coros Béla Bartók, Debrecen, Hungría: Primer Premio en la categoría de Coros de Cámara y Premio por el programa folklórico. Su directora María Felicia fue seleccionada como una las mejores directoras del evento.
• 1992- XXIV Certamen Internacional de Masas Corales de Tolosa, España: Primer Premio en la modalidad de Folklore, Tercer Premio en la modalidad de Polifonía, Grand Prix del concurso y Premio del Público.
• 1993- Grand Prix Europeo de Canto Coral, Varna, Bulgaria: Segundo Lugar ; Festival Harmonie 93, Lindenholzhausen, Alemania: Primer Premio; III Concurso Internacional para Coros de Cámara de Marktoberdorf, Alemania: Tercer Premio y categoría Internacionalmente excelente y XXV Certamen Internacional de Masas Corales de Tolosa, España: Primer Premio en la modalidad de Folklore y Premio por la mejor interpretación de una obra vasca.
• 1994 y 2005- XL y LI Certamen Internacional de Habaneras y Polifonía de Torrevieja, Alicante, España: Primer Premio en la Modalidad de Polifonía y Primer Premio en la Modalidad de Habaneras.

María Felicia Pérez Arroyo, directora
Hizo estudios en el Conservatorio Municipal de Música de La Habana Amadeo Roldán en 1962, en la especialidad de piano y se graduó en dirección coral en la Escuela Nacional de Arte, con las profesoras Carmen Collado, de Cuba y Agnes Kralowsky, de Hungría y en licenciatura de Dirección Coral en la Escuela Superior de Música Franz Liszt, Weimar, Alemania. La etapa estudiantil participó en varios conciertos junto al Coro de Cámara de la escuela.

Desde su regreso imparte clases de Dirección Coral en la Escuela Nacional de Música, y aún participa en el claustro de profesores. En estos ha formado, en el nivel medio-profesional, a varias generaciones de directores corales.

En 1982 fundó, en la Cátedra de Dirección Coral, el Coro Femenino de la ENM, con estudiantes y ofreció exitosos recitales y conciertos. En varias de sus ediciones participó en el Festival Nacional de Coros de Santiago de Cuba. Participó en el montaje de seis obras sinfónico-corales cubanas y universales con los coros mixtos de la ENM.

En los años 80 asesoró la Dirección de Enseñanza Artística del Ministerio de Cultura y actúo de jurado en festivales y concursos nacionales. Además apoyó la superación profesional e impartió seminarios. Así mismo realizó inspecciones provinciales y participó en encuentros y festivales de las Escuelas de Arte.

Entre 1982 y 1990 confeccionó planes y programas docentes para la Dirección Coral y curso de perfeccionamiento. Como ponente participó en los Encuentros Latinoamericanos de la Enseñanza Artística. Fundó en 1987 el Coro de Cámara Exaudi, con el cual se desarrolla como intérprete, y logra reconocimiento nacional e internacional, ya que ha participado en prestigiosos concursos corales europeos.

Mereció las distinciones por la Educación Cubana, 1991 y por la Cultura Nacional, 1993, la Medalla Alejo Carpentier, 2002 y la Orden Félix Varela de Primer Grado en 2004. Desde 1998 trabaja en el Instituto Superior de Arte. Es profesora Titular del Departamento de Dirección Coral.

Cantadas Barrocas de Santiago de Cuba
Esteban Salas y Castro (Cuba, 1725 – 1803)
1. Qué dulce melodia
2. Resuenen armoniosos
3. Vayan unas especies
4. Pues la fabrica de un templo
5. Respirad, O mortales
6. Oigan una nueva
7. Escuchen el concento

Salas – Cantadas Barrocas de Santiago de Cuba
Exaudi Choir of Cuba. Director María Felicia Pérez
1997

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 278,8 MB | HQ Scans included

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps | 110,0 MB | HQ Scans included

powered by iTunes 12.1.2 – 51 min

Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

Boa audição.

xarsxy

 

 

 

 

 

 

.

Avicenna

Sonata 2ª (Sabará): Antonio Carlos de Magalhães, cravo (Acervo PQPBach)

307ssnqSonata 2ª – Sabará:
Antonio Carlos de Magalhães

Provém de Sabará a primeira informação sobre a presença de cravos e cravistas no Estado de Minas Gerais: em 1739, o músico José Soares tocou cravo na Matriz de Nossa Senhora da Conceição para festejar o dia de Nossa Senhora do Amparo. Não sabemos o que e como ele tocou, e muito menos a reação do público. Infelizmente, a escassez de informações desse tipo nos impede de reconstituir satisfatoriamente a trajetória dos instrumentos de teclado no Brasil Colonial, a fim de podermos avaliar o impacto de um repertório tecladístico na nascente musicalidade brasileira.

Cresce, assim, em importância o desvelamento de uma peça instrumental, única até o momento, de música colonial mineira, encontrada nos arquivos da Sociedade Musical Santa Cecília de Sabará. Trata-se da Sonata 2º para teclado, de autor anônimo, composta pelos seguintes movimentos: a) Allegro, com estrutura muito próxima dos esquemas da forma sonata bitemática, textura típica do classicismo musical do século XVIII; b) Adagio, com estrutura formal do lied instrumental, atendendo aos padrões de andamentos lentos do século XVIII; c) Rondó, com textura típica do estilo rococó cravístico.

A existência desta sonata nos conduz a uma série de exercícios analíticos, pelos quais tentamos, através de associações de ordem estilística, filosófica e sociológica, situá-la no tempo e no espaço. Acreditamos, no entanto, que tais exercícios seriam inúteis se faltasse à obra a oportunidade de ser em si mesma, isto é, realizar- se enquanto experiência musical. Surge, então, a figura do intérprete, que, com a dimensão transcendental de sua subjetividade, nos oferece o ser da obra.

Neste trabalho, o cravista Antonio Carlos de Magalhães cria um espaço possível de realização da Sonata 2ª – “Sabará”-, ao inseri-la em um universo que se caracteriza pela pluralidade de composições, no qual ocorrem relações de alteridade. Esse universo se constitui a partir de uma lógica historiográfica que nos permite supor, para a música colonial brasileira, vínculos com a música praticada por povos que de alguma forma participaram de nossa colonização. Atendendo a esta lógica, Antonio Carlos de Magalhães imagina o contexto sonoro daquele cravista do século XVIII e reúne em um só objeto peças de doze compositores – a saber: Frescobaldi, Cabezon, Sweelink, Couperin, Purcell, Zipolli, Scarlatti, Carlos Seixas, Rameau, Francisco Xavier Baptista, Padre José Maurício e o anônimo sabarense. Resulta disso que o CD Sabará foi concebido em duas dimensões – uma estética, quando ele exercita a ação reflexiva de nossos sentidos, e outra histórica, no momento em que ele presentifica a intuição de um passado.

Ressaltamos o belo jogo de cores a que Antonio Carlos de Magalhães procede ao alternar as sonoridades de dois cravos – o primeiro, um raro exemplar dobrável, que possui sons mais ásperos e rústicos, e o segundo, um Taskin, que produz sons mais aveludados. Esse procedimento revela urna sensibilidade fragmentadora, típica do fazer musical contemporâneo, que tensifica a sensibilidade unificadora característica das músicas do sistema tonal, realçada pelo respeito uniforme às convenções de dinâmica, agógica e ornamentação inerentes aos períodos de composição das peças.

(José Eduardo Costa Silva, extraído do encarte)

Girolamo Frescobaldi (Italy, 1583-1643)
01. Toccatta prima
Antonio de Cabezón (Spain, 1510-1566)
02. Diferencias cavallero
Jan Pieterszoon Sweelinck (Netherlands, 1562-1621)
03. More palatino
François Couperin (France, 1668-1733)
04. Quatrième prélude (L’art du toucher clavecin)
05. La superbe ou la Forqueray (Dixseptième ordre)
Henry Purcell (England, 1659-1695)
06. Ground (z.D221)
Domenico Zipoli (Prato, Itália,1688 – Córdoba, Argentina 1726)
07. Corrente
Giuseppe Domenico Scarlatti (Italy, 1685-1757)
08. Sonata XXX
José António Carlos de Seixas, (Coimbra, 1704 – Lisboa, 1742)
09. Sonata em Sol m
Jean-Philippe Rameau (France, 1683-1764)
10. Allemande (Pieces de clavecin, avec une table pour les agrémens)
Francisco Xavier Baptista (Portugal, ? – 1797)
11. Sonata IV – 1. Allegro
12. Sonata IV – 2. Allegro
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
13. Fantasia 6ª (Método do pianoforte)
Anônimo (Sabará, MG, final do séc. XVIII)
14. Sonata 2ª (Sabará) – 1. Allegro
15. Sonata 2ª (Sabará) – 2. Adágio
16. Sonata 2ª (Sabará) – 3. Rondó

Sabará – 1999
Antonio Carlos de Magalhães
2jcbrls

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 470,0 MB | HQ Scans 13,2 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbpm – 252,0 MB – 1,1 hr
powered by iTunes 10.7

.

.

Mais um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

Boa audição.

.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.Avicenna