Jane O’Leary (1946): In the stillness of time

Jane O’Leary (1946): In the stillness of time

“Eu gostaria de pensar que minha música convida o ouvinte a adentrar um mundo sonoro especial que atiça a imaginação e é cheio de cor e movimento. Em torno de formas, sons e texturas que se interpenetram e criam seu próprio espaço”. – Jane O’Leary

Não sou muito entusiasta de música textural, mas a americana residente na Irlanda Jane O’Leary me chamou a atenção por sua tentativa de realizá-la dentro da proposta que enuncia acima. Conheça a compositora clicando aqui.

Jane O’Leary (1946): In the stillness of time

Piano Quintet
1. First Movement (2:17)
2. Second Movement (3:44)
3. Third Movement (4:33)
4. Fourth Movement (5:10)
ConTempo Quartet; Jane O’Leary, piano

5. a piacere (4:57)
Paul Roe, bass clarinet

Why the Hill Sings
6. First Movement (6:04)
7. Second Movement (4:38)
Garth Knox, viola d’amore; Jane O’Leary, piano

In the Stillness of Time
8. First Movement (4:32)
9. Second Movement (5:28)
10. Third Movement (2:47)
11. Fourth Movement (4:28)
12. Fifth Movement (2:17)
RTÉ Vanbrugh Quartet

something there
13. First Movement (1:40)
14. Second Movement (2:40)
15. Third Movement (2:10)
16. Fourth Movement (1:30)
Concorde

17. Mystic Play of Shadows (9:58)
RTÉ Vanbrugh Quartet

Veja mais detalhes sobre o disco e depois
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Jane O`Leary

CVL

Johann Sebastian Bach (1685-1750): Cantatas pour Alto BWV 35, 53 & 82 – Rene Jacobs, Chiara Banchini, Ensemble 415

Este é  mais  um daqueles casos de CDs que temos certeza de que já foram postados, de tão batidos e conhecidos que são, ao menos por mim, FDPBach e por PQPBach, mas as opções são tantas e tão boas que acabamos o deixando de lado.

E como não poderia deixar de ser, este aqui, gravado lá nos idos de 1987-88, também é espetacular. E tem uma curiosidade: traz o grande René Jacobs, o contra-tenor, e não o grande René Jacobs como um dos principais maestros da atualidade. Claro, 30 anos se passaram, e Jacobs provavelmente não consegue mais realizar os milagres que realizava com sua voz nos dias de hoje. Então, para a nossa sorte, foi dedicar-se também à regência. De qualquer maneira, temos mais um daqueles óbvios casos de CDs IM-PER-DÍ-VEIS !!! da Harmonia Mundi.

O espetacular site www.bach-cantatas.com traz todos os detalhes referentes a esta gravação, aliás, trata-se do site mais completo que existe sobre a obra de Bach, não apenas sobre as suas cantatas. Acessem lá e deliciem-se.

Johann Sebastian Bach (1685-1750): Cantatas pour Alto BWV 35, 53 & 82 – Rene Jacobs, Chiara Banchini, Ensemble 415

01. Cantata Bwv 35, ‘Geist Und Seele Wird Verwirret’ – 1. Concerto
02. Cantata Bwv 35, ‘Geist Und Seele Wird Verwirret’ – 2. Aria ‘Geist und Seele wird verwirret
03. Cantata Bwv 35, ‘Geist Und Seele Wird Verwirret’ – 3. Recitativo ‘Ich wundre mich’
04. Cantata Bwv 35, ‘Geist Und Seele Wird Verwirret’ – 4. Aria ‘Gott hat alles wohlgemacht’
05. Cantata Bwv 35, ‘Geist Und Seele Wird Verwirret’ – 5. Sinfonia
06. Cantata Bwv 35, ‘Geist Und Seele Wird Verwirret’ – 6. Recitativo ‘Ach, Starke
07. Cantata Bwv 35, ‘Geist Und Seele Wird Verwirret’ – 7. Aria ‘Ach, starker Gott, lass mich’
08. Cantata Bwv 82, ‘Ich Habe Genug’ – 1. Aria ‘Ich Habe Genug’
09. Cantata Bwv 82, ‘Ich Habe Genug’ – 2. Recitativo ‘Ich Habe Genug’
10. Cantata Bwv 82, ‘Ich Habe Genug’ – 3. Aria ‘Schlummert Ein, Ihr Matten Augen’
11. Cantata Bwv 82, ‘Ich Habe Genug’ – 4. Recitativo ‘Mein Gott!’
12. Cantata Bwv 82, ‘Ich Habe Genug’ – 5. Aria ‘Ich Freue Mich Auf Meinen Tod’
13. ‘Schlage Doch, Gewьnschte Stunde’ -Funeral Cantata For Voice, Bells, Strings

René Jacobs – Contra-Tenour
Ensemble 415
Chiara Banchini – Violin, Direction

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FDP

.: interlúdio :. Johnny Rivers PQP Greatest Hits – 1967

Johnny Rivers PQP Greatest Hits

1967

Uma dose de Johnny Rivers para terminar 2018 e começar bem 2019!

A todos os semi-novos e semi-novas um baita 2019! Só alegria, com Johnny Rivers, grande sucesso musical de 1967 que animava todas as festas dos Anos Dourados!

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Johnny Rivers PQP Greatest Hits
01. Do You Wanna Dance?
02. Poor Side Of Town
03. It’s Too Late
04. Lawdy Miss Clawdy
05. A Whiter Shade Of Pale
06. Where Have All The Flowers Gone
07. Brown Eyed Handsome Man
08. Baby I Need Your Lovin
09. Respect
10. Medley: La Bamba – Twist And Shout
11. Summer Rain
12. Hang On Sloopy
13. California Dreamin’
14. The way we live
15. Rhythm Of The Rain
16. Sunny
17. Hey Joe
18. Blue Suede Shoes
19. Roll Over Beethoven
20. Oh, Lonesome Me
21. That’s Alright Mama
22. Whole Lotta Shakin´ Goin´ On
23. Oh, Pretty Woman
24. (I Washed My Hands In) Muddy Water
25. Blue Suede Shoes (Tribute To Carl Perkins)
26.The Tracks Of My Tears
27. You’ve Lost That Lovin’ Feelin’
28. Cupid

Palhinha: ouça- 01. Do You Wanna Dance?

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MP3 | 320 KBPS | 215 MB

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Boa audição!

Avicenna

.: interlúdio :. Ralph Towner & Gary Peacock: Oracle

.: interlúdio :. Ralph Towner & Gary Peacock: Oracle

Gosto muito do violonista e tecladista Ralph Towner. Oracle –– de Gary Peacock e Ralph Towner — é um típico bom produto da gravadora ECM. Trata-se de um excelente trabalho da dupla, gravado em 1994. Não é jazz tradicional e o próprio duo violão-baixo acústico já aponta para algo fora da tradição, mas a imaginação timbrística dos dois excelentes instrumentistas impressiona. São músicas quase sempre compostas sobre delicados ostinati. Vale a pena conferir. Por favor, não falem em New Age quando ouvirem este disco. Peacock e Towner não suportam tal estigma e costumam deixar claro! É jazz e dou-lhes inteira razão.

Em 1998, a dupla repetiu a dose em outro CD, o elogiadíssimo A Closer View, que não conheço, infelizmente.

Ralph Towner & Gary Peacock: Oracle

1. Gaya 5:47
2. Flutter Step 5:49
3. Empty Carrousel 5:50
4. Hat And Cane 5:14
5. Inside Inside 5:58
6. St. Helens 1:57
7. Oracle 7:24
8. Burly Hello 5:57
9. Tramonto 6:26

Gary Peacock, double bass
Ralph Towner, 12 string and classical guitars

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Towner e Peacock : mestres

PQP

Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704) à la Chapelle Royale de Versailles: Canticum ad Beatam Virginem Mariam & Missa Assumpta est Maria & Concert pour 4 parties de violes – Le Concert des Nations, dir. Jordi Savall

Marc-Antoine Charpentier à la Chapelle Royale de Versailles

Canticum ad Beatam Virginem Mariam
Missa Assumpta est Maria
Concert pour 4 parties de violes

Le Concert des Nations
dir. Jordi Savall

Jordi Savall

Montserrat Figueras, soprano
Gerard Lesne, counter-tenor
John Elwes, tenor
Josep Cabré, baritone
Jordi Savall, Sergi Casademunt, dessus de viole
Eunice Brandão, basse de viole
Lorenz Duftschmid, violone

2014

 

Para comemorar o 25º aniversário da fundação do Le Concert des Nations por Montserrat Figueras e eu, Jordi Savall, em 1989, estamos felizes em poder lançar no selo Alia Vox uma versão SACD do Charpentier ‘Canticum ad Beatam Virginem Mariam’ no que foi a primeira gravação do conjunto. Este relançamento é acompanhado por um DVD (formato PAL) da gravação do concerto em 9 de outubro de 2004, na Capela Real em Versalhes, e um segundo SACD com a gravação ao vivo de ‘Missa Assumpta est Maria’, bem como o interlúdio instrumental ‘Nuit’ retirado da ‘Pastorale In nativitatem Domini canticum’ e a nova gravação do ‘Concerto para os quatro partidos de Violes’ na igreja de Cardona em 7 de maio de 2013.

Isto também é uma oportunidade para nós homenagearmos um dos maiores músicos de sua geração por ocasião do 310º aniversário de sua morte. Não esqueçamos que, junto com Purcell na Inglaterra, Charpentier promoveu a transição da modalidade para a tonalidade, enriquecendo seus trabalhos com cromático pungente, falsas relações e dissonâncias, que na maioria das vezes surgiram desse mesmo conflito entre tonalidade e modalidade. Assim, o gênio de Charpentier mantém sua relevância e eloquência hoje, graças à sua maneira altamente individual de incorporar certas influências transalpinas na tradição francesa; Tudo isto, juntamente com a sua profunda espiritualidade, faz da sua música um exemplo perfeito do goûts réunis. JORDI SAVALL, Seul, 29 de abril de 2014

Marc-Antoine Charpentier
Disco 1 – Canticum ad Beatam Virginem Mariam
01. Canticum ad Beatam Virginem Mariam:Canticum in honorem Beate Virginis Mariae inter homines et angelos, H. 400
02. Canticum ad Beatam Virginem Mariam:Symphonie devant Regina Coeli. Prélude à 3 voix, H.509
03. Canticum ad Beatam Virginem Mariam:Pour la conception de la Vierge, H.313
04. Canticum ad Beatam Virginem Mariam:Nativité de la Vierge, H.309
05. Canticum ad Beatam Virginem Mariam:Prélude pour le Salve Regina, H.23a
06. Canticum ad Beatam Virginem Mariam:Salve Regina à trois voix pareilles, H.23
07. Canticum ad Beatam Virginem Mariam:Pour la fête de l’Epiphanie, H.395
08. Canticum ad Beatam Virginem Mariam:Prélude pour le Magnificat à quatre voix, H.533
09. Canticum ad Beatam Virginem Mariam:Magnificat, H.80
10. Canticum ad Beatam Virginem Mariam: Stabat Mater Dolorosa pour les religieuses, H.15
11. Canticum ad Beatam Virginem Mariam:Litanies de la Vierge à six voix et deux dessus de violes, H. 83

Palhinha: ouça: 10. Stabat Mater Dolorosa pour les religieuses, H.15

Marc-Antoine Charpentier
Disco 2 – Missa Assumpta est Maria & Concert pour 4 parties de violes
01. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Sinfonie devant le Kyrie I
02. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Kyrie I
03. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Sinfonie devant le Christe
04. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Christe
05. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Sinfonie devant le Kyrie II
06. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Kyrie II
07. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Gloria
08. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Et in terra pax hominibus
09. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Laudamus Te
10. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Domine Deus, Rex cælestis
11. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Qui tollis
12. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Quoniam tu solus Sanctus
13. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Credo in unum Deum
14. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Patrem omnipotentem
15. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Et in unum Dominum Jesum Christum Filium Dei
16. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Et incarnatus
17. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Crucifixus
18. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Et resurrexit
19. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Et in Spiritum Sanctum Dominum
20. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Confiteor unum baptisma in remissionem peccatorum
21. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Et vitam venturi sæculi. Amen
22. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Sinfonie devant le Sanctus
23. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Sanctus
24. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Sinfonie derrière le Sanctus
25. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Sinfonie devant l’Agnus
26. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Agnus Dei
27. Missa Assumpta est Maria H. 11a – Sinfonie derrière l’Agnus
28. Domine salvum à 6 H. 303
29. Concert pour 4 parties de violes H. 545 – Prélude
30. Concert pour 4 parties de violes H. 545 – Allemande
31. Concert pour 4 parties de violes H. 545 – (Sarabande) Rondeau
32. Concert pour 4 parties de violes H. 545 – Gigue anglaise
33. Concert pour 4 parties de violes H. 545 – Gigue française
34. Concert pour 4 parties de violes H. 545 – Passecaille
35. In Nativitatem Domini Canticum H. 416 – 3. Nuit

Marc-Antoine Charpentier à la Chapelle Royale de Versailles – 2014
Missa Assumpta est Maria
Concert pour 4 parties de violes

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Boa audição!

 

 

 

 

 

 

 

 

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Avicenna

Igor Stravinsky (1882-1971): Concerto para Piano & Sopros / Capricho para Piano & Orquestra / Movimentos para Piano & Orquestra / Sinfonias para Sopros

Igor Stravinsky (1882-1971): Concerto para Piano & Sopros / Capricho para Piano & Orquestra / Movimentos para Piano & Orquestra / Sinfonias para Sopros

A inteligente e agradável música neoclássica de Stravinsky pelas mãos de dois especialistas, Salonen e Crossley. Por neoclassicismo entende-se um retorno à música do passado, particularmente à música dos séculos XVII e XVIII, através de seus modelos formais e estruturas melódicas e rítmicas. Mas isso se dá não como imitação ou recriação, mas com a criação de novos modelos a partir de referências passadas. O neoclassicismo surge como uma reação ao carácter exacerbadamente emocional da música do século XIX, buscando o caráter mais racional nos períodos clássico e barroco. As obras de Stravinsky entre 1920 e 1952 fazem uma revisitação destes períodos, aos quais junta as influências da música popular como o jazz, o ragtime e ainda de compositores do séc. XIX. (Parcialmente copiado daqui).

Capriccio For Piano & Orchestra (1949 Version)
1 I – Presto 6:39
2 II – Andante Rapsodico 5:11
3 III – Allegro Capriccioso Ma Tempo Giusto

4 Symphonies Of Wind Instruments (1947 Version) 8:41

Concerto For Piano & Wind Instruments (1950 Version)
5 I – Largo; Allegro 7:07
6 II -Largo 7:02
7 III – Allegro 4:56

Movements For Piano & Orchestra
8 I – ♪=110 2:49
9 II – ♩=52 1:20
10 III – ♪=72 0:57
11 IV = ♪=80 1:49
12 V – ♪=104 1:52

Orchestra – London Sinfonietta
Piano – Paul Crossley
Conductor – Esa-Pekka Salonen

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Stravinsky acordando para você

PQP

Yo-Yo Ma: Simply Baroque & Simply Baroque II Remastered – The Amsterdam Baroque Orchestra (Yo-Yo Ma, baroque cello; Ton Koopman, conductor, organ, harpsichord)

Simply Baroque

The Amsterdam Baroque Orchestra

Yo-Yo Ma, baroque cello

Ton Koopman, conductor, organ, harpsichord

1999

 

Tocando no violoncelo barroco (equipado com cordas de intestinos e sem um espigão, fazendo com que o artista tenha que segurar o instrumento entre suas pernas), Yo-Yo Ma oferece uma música clássica calorosa e amigável. Com o apoio do maestro Ton Koopman, na época da Orquestra Barroca de Amsterdã, Ma apresenta uma interpretação totalmente incomum de algumas das obras barrocas mais conhecidas de Bach, bem como algumas peças menos conhecidas do compositor italiano Luigi Boccherini.

O som do violoncelo barroco muda o clima de cada peça familiar para algo mais quente e mais íntimo. A composição das cordas tem um tom menos seco do que a corda enrolada usual, e a ausência do endpin significa que não há som viajando pelo chão, portanto todo o som vem diretamente do corpo do instrumento. O manuseio habilidoso das peças de Ma evolui simplesmente em Simply Baroque, além de um experimento interessante e em uma bela experiência auditiva. (Internet)

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CD 1 – Simply Baroque
Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750)
01. Cantata, BWV 167: Sei Lob und Preis mit Ehren
02. Matthaus-Passion, BWV 244: Erbarme dich mein Gott
03. Cantata, BWV 147: Jesus bleibet meine Freude
04. Cantata, BWV 22: Ertot’ und durch dein’ Gute
05. Ich ruf’ zu dir, Herr Jesu Christ, BWV 639
06. Kommst du nun, Jesu, vom Himmel herunter, BWV 650
07. Cantata, BWV 163: Lass mein Herz die Munze sein
08. Cantata, BWV 136: Dein Blut, der edle Saft
09. Orchestral Suite No. 3 in D Major, BWV 1068: II. Air
Luigi Rodolfo Boccherini (Itália, 1743 – Espanha, 1805)
10. Concerto for Cello and String Orchestra in G Major, G. 480: I. Allegro
11. Concerto for Cello and String Orchestra in G Major, G. 480: II. Adagio
12. Concerto for Cello and String Orchestra in G Major, G. 480: III. Allegro
13. Cello Concerto in D Major, G. 478: I. Allegro con spirito
14. Cello Concerto in D Major, G. 478: II. Larghetto
15. Cello Concerto in D Major, G. 478: III. Rondo
16. Cello Concerto in D Major, G. 478: IV. Rondo comodo assai

…oOo…


Simply Baroque II Remastered

The Amsterdam Baroque Orchestra

Yo-Yo Ma, baroque cello

Ton Koopman, conductor, organ, harpsichord

2000

Como sequência de um filme, esta continuação do “Simply Baroque” do ano passado adere à fórmula original – transcrições para violoncelo e orquestra de música principalmente vocal de Bach, com dois concertos de violoncelo de Boccherini para uma boa medida.

Mas ao contrário da maioria das seqüências de filmes, este disco não faz a pergunta “Por que se incomodar?” Yo-Yo Ma não apenas arranhou a superfície da prática de performance barroca historicamente informada. Com sua costumeira curiosidade e dedicação, ele se aprofundou nesse mundo sonoro especializado.

Ele reconfigurou seu violoncelo Stradivarius de 1712 para remover elementos tão modernos como cordas de metal, adotou um autêntico arco barroco e, com efeito, reaprendeu a tocar o instrumento, reduzindo o vibrato e o fraseado expansivo.

Aficionados por instrumentos de época podem debater se Ma realmente se transformou em um especialista barroco, e os puristas barrocos podem se opor a deixar Bach fora de contexto, como ele faz em ambos os discos, ou ao emparelhar Bach com o Boccherini essencialmente pós-barroco.

Mas a eficácia da produção musical tende a tornar as objeções sem sentido. Uma razão para essa eficácia é o notável artista barroco Ton Koopman, que providenciou os cuidadosos arranjos das peças de Bach para essas gravações e cuja Orquestra Barroca de Amsterdã apóia o violoncelista.

Em “Simply Baroque II”, esses arranjos mais uma vez revelam novas cores, novos sentimentos nos itens de Bach. Um excelente exemplo aqui é uma perspectiva improvável de transcrição – a ária das Variações Goldberg.

Tratando a música original com o maior respeito, Koopman tomou a designação de “ária” literalmente, transformando a peça em uma espécie de vocalização para violoncelo com acompanhamento de órgão sutil.

Yo-Yo Ma molda a linha melódica como um cantor refinado, em frases requintadas de longa respiração, que têm um ar de espontaneidade e poesia sobre elas. O trabalho de teclado de Koopman é igualmente sensível. (Internet)

CD 2 – Simply Baroque II (Remastered)
Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750)
01. Cantata, BWV 75: Was Gott tut, das ist wohlgetan
02. Goldberg Variations, BWV 988: Aria
03. Wachet auf, ruft uns die Stimme, BWV 645
04. Wer nur den lieben Gott lasst walten, BWV 647
05. Cantata, BWV 186: Die Hoffnung wart’ der rechten Zeit
06. Chorale Prelude, BWV 648, “Meine Seele Erhebet Den Herren”
07. Cantata #208, BWV 208, “Schafe Können Sicher Weiden” (Sheep May Safely Graze)
08. Cantata #76, BWV 76, “Es Danke, Gott, Und Lobe Dich Das Volk In Guten Taten”
09. Chorale Prelude, BWV 649, “Ach Bleib Bei Uns, Herr Jesu Christ”
Luigi Rodolfo Boccherini (Itália, 1743 – Espanha, 1805)
10. Concerto in B-Flat Major for Cello & Orchestra, G. 482: I. Allegro moderato
11. Concerto in B-Flat Major for Cello & Orchestra, G. 482: II. Andante grazioso
12. Concerto in B-Flat Major for Cello & Orchestra, G. 482: III. Rondo – Allegro
13. Cello Concerto in D Major, G. 476: I. Allegro
14. Cello Concerto in D Major, G. 476: II. Largo
15. Cello Concerto in D Major, G. 476: III. Allegro piacere

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Boa audição!

Avicenna

Robert Schumann – Piano Quintet in E-flat major, Op.44, Piano Quartet in E-flat major, Op.47 – Beaux Arts Trio

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O TEMPO PASSA, O TEMPO VOA, E ESSA GRAVAÇÃO CONTINUA IMBATÍVEL E IMPERDÍVEL !!! NOVOS LINKS !!!

Mais uma vez vos trago uma gravação histórica do Beaux Arts Trio. Começa com o magnífico Quinteto op. 44, que considero uma das mais belas obras escritas para esta formação, e logo em seguida encaram outra obra prima, o Quarteto op. 47. Em seguida, os três encaram os três trios que Schumann escreveu. Lhes garanto que vale cada minuto dedicado à audição destes CDs.
Já comentei anteriormente que provavelmente o Op. 44 foi a primeira obra de câmara que ouvi em minha vida, há pelo menos uns quarenta anos, em uma rádio que só tocava música clássica. Claro que não vou me lembrar de quem eram os intérpretes, mas a música ficou gravada em minha cabeça, principalmente a marcha do segundo movimento. Um primor de concisão e explosão emocional, em um dos momentos mais criativos da vida de Schumann. Podem-se ouvir ecos de Brahms se refletindo neste movimento, ou vice versa.

01. PIANO QUINTET in E-flat major, Op.44 I. Allegro brillante
02. II.  In modo d’una marcia. Un poco largamente
03. III. Scherzo. Molto vivace
04. IV. Allegro, ma non troppo
05. PIANO QUARTET in E-flat major, Op.47 I. Sostenuto assai–Allegro ma non troppo
06. II.  Scherzo. Molto vivace
07. III. Andante cantabile
08. IV.  Finale. Vivace
09. PIANO TRIO No.1 in D minor, Op.63 I. Mit Energie und Leidenschaft
10. II.  Lebhaft, doch nicht zu rasch

Beaux Arts Trio
Dolf Betelheim, Samuel Rhodes

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CD 2

01. (cont.) PIANO TRIO No.1 in D minor, Op.63 III. Langsam, mit inniger Empfindung
02. IV.  Mit Feuer
03. PIANO TRIO No.2 in F major, Op.80 I. Sehr lebhaft
04. II.  Mit innigem Ausdruck
05. III. In M..iger Bewegung
06. IV.  Nicht zu rasch
07. PIANO TRIO No.3 in G minor, Op.110 I. Bewegt, doch nicht zu rasch
08. II.  Ziemlich langsam
09. III. Rasch
10. IV.  Kr.ftig, mit Humor

Beaux Arts Trio

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Clara Schumann (1819-1896) – Piano Concerto A Moll, op. 7, Ludwig van Beethoven (1770-1827) – Piano Concerto nº 4, G Dur,, op. 58 – Ragna Schirmer, Staatskapelle Halle, Ariane Mattiakh

Não consigo me lembrar de onde foi que consegui este CD, mas trata-se de uma grata surpresa. Claro que estou falando do Concerto para Piano de Clara Schumann, a eterna sra Robert Schumann. Aqui, apesar do peso do nome de Beethoven no CD, é ela quem dita as regras.
No booklet em que apresenta o CD, a pianista Ragna Schirmer explica o por que de seu interesse e sua dedicação e esta pessoa tão impar e tão talentosa, mas que resolveu viver à sombra de seu eterno amor, o compositor Robert Schumann.
Ai fica a curiosidade: mas por que temos Beethoven Nesse CD? Em um primeiro momento, podemos pensar, ah, é para completar o CD, mas queridos, as cadenzas desta gravação foram escritas por Clara, simples assim.  Entenderam?
Eu particularmente conhecia Ragna Schirmer como excelente intérprete de Bach e Haendel, e fui surpreendido nesta sua incursão no romantismo.  Vale a pena ouvirmos este CD para podermos conhecer mais um pouco desta grande mulher, a grande Clara Schumann.

01. Piano Concerto in A Minor, Op. 7 I. Allegro Maestoso
02. Piano Concerto in A Minor, Op. 7 II. Romanze. Andante non troppo, con Grazia
03. Piano Concerto in A Minor, Op. 7 III. Finale. Allegro non troppo-Allegro Molto
04. Piano Concerto No.4 in G Major, Op. 58 I. Allegro Moderato
05. Piano Concerto No.4 in G Major, Op. 58 II. Andante con Moto
06. Piano Concerto No.4 in G Major, Op. 58 III. Rondo. Vivace

Ragna Schirmer – Piano
Sttatskapelle Halle
Ariane Matiakh – Conductor

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.: interlúdio :. Charlie Haden: The Montreal Tapes I (com Joe Henderson & Al Foster)

.: interlúdio :. Charlie Haden: The Montreal Tapes I (com Joe Henderson & Al Foster)

Aqui, toda a série e mais um baita CD de brinde.

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Em 1989, o Festival Internacional de Jazz de Montreal comemorou seu décimo aniversário. O Festival se instalou no centro da cidade, bloqueando as ruas da rua St. Catherine, perto da Place des Arts. São loucos estes quebequenses, bloqueiam o centro da cidade para um festival de jazz! Mas também houve outra novidade: permitiram que um artista realizasse várias noites seguidas com músicos de sua escolha. O primeiro beneficiário desta carta branca foi Charlie Haden (1937-2014), que se apresentou cada vez com diferentes cúmplices. Entre essas noites, a primeira é particularmente mágica: Charlie convida o saxofonista tenor Joe Henderson (1937-2001) e o baterista Al Foster (1944), dois músicos com quem gravara um álbum ao vivo na Itália dois anos antes, An Evening With Joe Henderson.

Este novo encontro acontece longe da multidão, em uma sala mais íntima, diante de um público particularmente atento e receptivo. Joe, de camisa amarela e gravata marrom se move para frente e ataca uma longa e empolgante introdução de “Round Midnight”, a que se juntaram seus dois colegas depois. Então eles atacam “All The Things You Are”. A terceira parte é mais livre, um campo onde Charlie sente-se muito bem. São 4 logas faixas, de 12 a 21 minutos. Cada uma das 4 passa rapidamente, porque todas são belas histórias.

Este álbum é um grande momento, um momento de enorme empatia. O público não se engana, saboreando com prazer este grande momento de criação.

Charlie Haden: The Montreal Tapes I (com Joe Henderson & Al Foster)

1-1 ‘Round Midnight
1-2 All The Things You Are
1-3 In The Moment
1-4 Passport

Charlie Haden, baixo
Joe Henderson, sax tenor
Al Foster, bateria

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Não foi mole.

PQP

Sol Gabetta – Schumann

Eu aguardava ansioso o momento em que  a violoncelista argentina Sol Gabetta iria encarar o maravilhoso Concerto para Violoncelo de Schumann. Acompanho há algum tempo sua carreira, e sei que cada gravação sua é muito bem pensada, elabora, articulada, produzida e tremendamente bem interpretada, e em cada novo CD podemos acompanhar e identificar sua evolução e maturidade enquanto instrumentista.
Este CD foi recém lançado pelo selo Sony, e aqui ela vem muito bem acompanhada de dois velhos amigos e parceiros, o pianista Bertrand Chamayou e o maestro Giovanni Antonini, que aqui dirige a Orquestra de Câmara da Basiléia.

1 5 Stücke im Volkston, Op. 102: I. Mit Humor
2 5 Stücke im Volkston, Op. 102: II. Langsam
3 5 Stücke im Volkston, Op. 102: III. Nicht schnell, mit viel Ton zu spielen
4 5 Stücke im Volkston, Op. 102: IV. Nicht zu rasch
5 5 Stücke im Volkston, Op. 102: V. Stark und markiert
6 Adagio und Allegro, Op. 70: I. Adagio
7 Adagio und Allegro, Op. 70: II. Allegro
8 Fantasiestücke, Op. 73: I. Zart und mit Ausdruck
9 Fantasiestücke, Op. 73: II. Lebhaft leicht
10 Fantasiestücke, Op. 73: III. Rasch und mit Feuer
11 Cello Concerto in A Minor, Op. 129: I. Nicht zu schnell
12 Cello Concerto in A Minor, Op. 129: II. Langsam
13 Cello Concerto in A Minor, Op. 129: III. Sehr lebhaft

Sol Gabetta – Cello
Bertrand Chamayou – Piano
Kammerorchester Basel
Giovanni Antonini

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Giovanni Pierluigi da Palestrina (Itália,1525-1594): Canticum Canticorum – Ensemble William Byrd. Maestro Graham O’Reilly – 1995

Canticum Canticorum

Giovanni Pierluigi da Palestrina
Itália,1525-1594
.

Ensemble William Byrd
Maestro Graham O’Reilly

1995

 

Esta versão do Ensemble William Byrd é provavelmente a mais bela disponível cantada por um conjunto vocal a cappella (com uma voz por parte). Poucos grupos franceses conseguiram o equilíbrio que encontramos aqui entre a beleza vocal e uma interpretação rigorosamente pensada. A equipe que Graham O’Reilly reuniu em torno dele são todos músicos irrepreensíveis, e são especialmente sortudos em incluir Brigitte Vinson, uma das melhores sopranos disponíveis no momento: a sutileza de seu fraseado traz uma dimensão “psicológica” ao conjunto, enquanto mantendo o mais nobre dos legatos. No outro extremo da estrutura, Philip Morley é igualmente preciso, embora sem peso, e apoia um grupo de timbres variáveis.

Uma das melhores qualidades da interpretação é a forma como trata o ciclo como um todo – os episódios vêm e vão, mas mantêm uma relação com o que aconteceu antes, com certos detalhes revelados à medida que se repetem ao longo do ciclo. Acima de tudo, o último motivo é convincente como o intenso resumo do ciclo como um todo. (Marc Desmet, Choc du Monde de la Musique)

Canticum Canticorum
01. Osculetur Me
02. Trahe Me Post Te
03. Nigra Sum
04. Vineam Meam
05. Si Ignoras Te
06. Pulchræ Sunt
07. Fasciculus Myrrhæ
08. Ecce Tu Pulcher
09. Tota Pulchra Es
10. Vulnerasti Cor Neum
11. Sicut Lilium
12. Introduxit Me
13. Læva Eius
14. Vox Dilecti Mei
15. Surge, Propera
16. Surge, Amica Mea
17. Dilectus Meus
18. Surgam, Et Circuibo
19. Adiuro Vos
20. Caput Eius
21. Dilectus Meus
22. Pulchra Es
23. Quæ Est Ista
23. Descendi In Hortum
24. Quam Pulchri Sunt
25. Duo Ubera Tua
26. Quam Pulchra Es
27. Guttur Tuum
28. Veni, Dilecte Mi

Canticum Canticorum – 1995
Ensemble William Byrd
Maestro Graham O’Reilly
.
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Boa audição!

Avicenna

Claudio Merulo (1533-1604): Obras Completas para Órgão

Claudio Merulo (1533-1604): Obras Completas para Órgão

Este é mais um arquivo que nos foi repassado pelo pequepiano WMR.

Claudio Merulo foi um compositor, editor e organista italiano do final da Renascença, conhecido por sua música inovadora para órgão. Ele nasceu em Correggio e morreu em Parma. Nascido Claudio Merlotti, ele latinizou seu sobrenome (que significa pequeno melro) quando se tornou famoso em clubes culturais de Veneza. Suas Toccatas, em particular, são inovadoras. Muitas vezes, suas peças começam como se fossem uma transcrição de polifonia vocal, mas gradualmente adicionam ornamentos até chegarem a passagens de considerável virtuosismo. Às vezes, ele desenvolve acompanhamentos que adquirem o status de temas. Isso antecipa o barroco. Muitas vezes, Merulo ignora a voz principal, dando à música uma intensidade expressiva mais associada à escola tardia de madrigalistas do que à música de sua época. Sua música para órgão foi extremamente influente e suas idéias podem ser ouvidas na música de Sweelinck, Frescobaldi e outros.

Claudio Merulo (1533-1604): Obras Completas para Órgão

CD1
1 Toccate d’intavolatura d’organo, Book 1: Toccata prima 5:23
2 Ricercari d’intavolatura d’organo, Book 1: Ricercar del secondo tuono 8:28
3 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 1: La Gratiosa 4:11
4 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 1: Petit Jacquet 4:54
5 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 1: La Leonora 3:04
6 Toccate d’intavolatura d’organo, Book 1: Toccata terza 4:56
7 Toccate d’intavolatura d’organo, Book 2: Toccata terza 4:50
8 Ricercari d’intavolatura d’organo, Book 1: Ricercar dell’ottavo tuono 6:53
9 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 1: La Cortese 4:03
10 Toccate d’intavolatura d’organo, Book 1: Toccata quinta 3:33
11 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 2: La Seula 4:45
12 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 2: La Pazza 2:50
13 Toccate d’intavolatura d’organo, Book 2: Toccata prima 5:51

CD2
1 Toccate d’intavolatura d’organo, Book 2: Toccata quarta 6:26
2 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 2: La Radivila 4:14
3 Ricercari d’intavolatura d’organo, Book 1: Ricercar del terzo tuono 8:47
4 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 2: L’Arconadia 2:53
5 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 2: La Palma 2:33
6 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 2: La Scarampa 3:26
7 Toccate d’intavolatura d’organo, Book 2: Toccata settima 7:41
8 Toccate d’intavolatura d’organo, Book 1: Toccata nona 5:36
9 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 3: Content 6:07
10 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 3: Languissans 8:03
11 Ricercari d’intavolatura d’organo, Book 1: Ricercar del settimo tuono 7:59
12 Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 2: La Pargoletta 3:18
13 Toccate d’intavolatura d’organo, Book 1: Toccata ottava 6:32

CD3
1. Toccate d’intavolatura d organo, Book 2: Toccata nona
2. Ricercari d’intavolatura d’organo, Book 1: Ricercar dell’undecimo tuno
3. Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 3: Onques amour
4. Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 1: La Rolanda
5. Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 2: La Ironica
6. Toccate d’intavolatura d organo, Book 2: Toccata quinta
7. Toccate d’intavolatura d’organo, Book 1: Toccata quarta
8. Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 2: La Jolette
9. Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 1: La Zambeccara
10. Toccata del terzo tuono
11. Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 1: La Benvenuta
12. Ricercari d’intavolatura d’organo, Book 1: Ricercar dell duodecimo tuono
13. Toccate d’intavolatura d organo, Book 2: Toccata decima
14. Toccate d’intavolatura d organo, Book 2: Toccata sesta
15. Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 1: L’Alberagata
16. Ricercari d’intavolatura d’organo, Book 1: Ricercar del primo tuono
17. Toccate d’intavolatura d’organo, Book 1: Toccata seconda
18. Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 2: La Rosa

CD4
1. Toccate d’intavolatura d organo, Book 2 (excerpts)
2. Toccata seconda
3. Toccata ottava
4. Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 1: La Bovia
5. Ricercari d’intavolatura d’organo, Book 1: Ricercar del quarto tuono
6. Toccate d’intavolatura d’organo, Book 1: Toccata sesta
7. Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 2: Petite Camusette
8. Canzoni d’intavolatura d’organo fatte alla francese, Book 3: Susanne un jour
9. Toccate d’intavolatura d’organo, Book 1: Toccata settima

Stefano Molardi, órgão

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Claudio Merulo dá um oi pra turma do PQP

PQP

Love & Lament: Italian Early Baroque – Choir of the Netherlands Bach Society & Ensemble Cappella Figuralis. Maestro Jos van Veldhoven – 2001

Love & Lament: Italian Early Baroque

Choir of the Netherlands Bach Society
Ensemble Cappella Figuralis

Maestro Jos van Veldhoven

2001

 

Italian Early Baroque

Desde o início do século 17, compositores na Itália e muito além de suas fronteiras descobriram o poder dramático de pequenos conjuntos, na maior parte abandonando o tradicional estilo a cappella polifônico. A riqueza da linguagem verbal apontou o caminho para novos modos de expressão. A canção monódica desempenhou um papel central neste desenvolvimento: em essência, consistia em uma única voz cantada acompanhada pelo novo estilo de “baixo contínuo”. O texto foi apoiado e seguido palavra por palavra, fazendo uso do “affetti”, uma nova liberdade no tratamento da dissonância, bem como contrastantes tratamentos melódicos e rítmicos.

Naturalmente, qualquer número de novas formas musicais e gêneros também se desenvolveu, um dos quais foi o diálogo – um gênero que tem sido repetidamente recebido atenção por Cappella Figuralis nos últimos anos – e sua versão mais expansiva, o oratório. Um diálogo pode ser melhor descrito como uma conversa cantada, em que cada uma das pessoas participantes é representada por uma única voz e um grupo por um conjunto vocal. Além disso, o “elenco” às vezes inclui um narrador, cuja parte pode ser de uma única voz ou de muitas vozes. (…)
(Pieter Dirksen)

 
Love & Lament: Italian Early Baroque
Claudio Giovanni Antonio Monteverdi (Cremona, 1567- Veneza, 1643)
01. Lamento della Ninfa (from Madrigali Guerrieri et amorosi, 1638)
Girolamo Frescobaldi (Italy, 1583-1643)
02. Toccata 2a in F (from Suonate d’intavolatura del Sig. Girolamo Frescobaldi)
Domenico Mazzocchi (Italy, 1592-1665)
03. Lamento di David (from Sacrae Concertationes)
Johann Hieronymus Kapsberger (Italy, 1580 – 1651)
04. Toccata Settima (from Libro quarto di chitarrone, 1640)
Allesandro Della Ciaia (Italy, c. 1605-c. 1670)
05. Lamentatio Virginis in dispositione Filii de cruce (from Sacri modulatus, 1666)
Michelangelo Rossi (Italy, 1602 – 1656)
06. Settima Toccata (from Toccate e correnti d’intavolatura d’organo e cimbalo, 1640)
Giacomo Carissimi (Italy, 1605 – 1674)
07. Historia di Jephte (1650)
.
Love & Lament: Italian Early Baroque – 2001
Choir of the Netherlands Bach Society
Ensemble Cappella Figuralis
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Boa audição!

Avicenna

W. A. Mozart (1756-1791): Trios para Piano K. 502, 542 & 564

W. A. Mozart (1756-1791): Trios para Piano K. 502, 542 & 564

IM-PER-DÍ-VEL !!!

O Rautio Piano Trio é especializado em performances de época e foi criado na Royal Academy of Music, de Londres, um dos melhores lugares do mundo para se estar. Esta é sua gravação de estreia. O pianista Jan Rautio toca pianoforte, enquanto a violoncelista Adi Tal e a violinista Jane Gordon usam cordas de tripa e arcos mais leves e curtos. O resultado é uma música de grande agilidade e bela sonoridade, o que dá novo equilíbrio aos trios de Mozart. Os trios são excelentes, todos do período de maturidade do compositor. É um disco surpreendente, leve e com belos momentos do mais puro espírito mozartiano.

W. A. Mozart (1756-1791): Trios para Piano K. 502 542 & 564

1 Piano Trio in B-flat major, KV 502: I. Allegro 8:24
2 Piano Trio in B-flat major, KV 502: II. Larghetto 7:28
3 Piano Trio in B-flat major, KV 502: III. Allegretto 6:21

4 Piano Trio in E major, KV 542: I. Allegro 7:40
5 Piano Trio in E major, KV 542: II. Andante grazioso 4:45
6 Piano Trio in E major, KV 542: III. Allegro 7:07

7 Piano Trio in G major, KV 564: I. Allegro 5:03
8 Piano Trio in G major, KV 564: II. Andante 5:47
9 Piano Trio in G major, KV 564: III. Allegretto 4:30

Rautio Piano Trio

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O Rautio faz uma pose mozartiana para o PQP enquanto fala das IHI (Interpretações historicamente informadas).

PQP

William Byrd (Inglaterra, 1540 – 1623) – Cantiones Sacrae (1575) + Cantiones Sacrae (1589) – The Choir of New College, Oxford. Maestro Edward Higginbottom

Cantiones Sacrae (1575)
1994

William Byrd (Inglaterra, 1540 – 1623)

The Choir of New College, Oxford
Maestro Edward Higginbottom

.
…..oOo…..

Cantiones Sacrae (1589)
1983

William Byrd (Inglaterra, 1540 – 1623)

The Choir of New College, Oxford
Maestro Edward Higginbottom

 

 

William Byrd (1539 ou 1540 a 1623) nasceu Protestante, mas depois se tornou Católico. O Cantiones Sacrae 1575 foi uma associação com seu professor Thomas Tallis. A Rainha Elizabeth deu a Tallis e a Byrd uma patente exclusiva que lhes permitiu dominar a impressão de canções por 21 anos. Este conjunto também inclui algumas das músicas de teclado de Byrd tocadas no órgão. Esses motetos foram dedicados a Elizabeth I.

Os Cantiones Sacrae de 1589 e 1591 vêm após a morte de Tallis. Grande parte do texto narra as provações e atribulações de Jerusalém e pode representar a situação pobre dos católicos romanos ingleses da época.

Os textos são todos em latim com uma tradução em inglês incluída no livreto. O som é excelente no Choir of New College Oxford. (internet)

Cantiones Sacrae 1575 – 01 – Tribue Domine
Cantiones Sacrae 1575 – 02 – Siderum Rector
Cantiones Sacrae 1575 – 03 – Domine Secundum Actum Meum
Cantiones Sacrae 1575 – 04 – Fantasia in D minor
Cantiones Sacrae 1575 – 05 – Attolite Portas
Cantiones Sacrae 1575 – 06 – Miserere mihi Domine
Cantiones Sacrae 1575 – 07 – Fantasia in C
Cantiones Sacrae 1575 – 08 – Aspice Domine quia Facta Est
Cantiones Sacrae 1575 – 09 – Peccantem me Quotidie
Cantiones Sacrae 1575 – 10 – Salvator Mundi II
Cantiones Sacrae 1575 – 11 – O Lux Beata Trinitas

Cantiones Sacrae 1589 – 01 – In Resurrectione tua
Cantiones Sacrae 1589 – 02 – Aspice Domine de sede
Cantiones Sacrae 1589 – 03 – Vide Domine afflictionem
Cantiones Sacrae 1589 – 04 – Domine tu jurasti
Cantiones Sacrae 1589 – 05 – Vigilate
Cantiones Sacrae 1589 – 06 – Domine secundum multitudinem
Cantiones Sacrae 1589 – 07 – Tristitia et anxietas
Cantiones Sacrae 1589 – 08 – Ne irascaris Domine
Cantiones Sacrae 1589 – 09 – O quam gloriosum

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MP3 | 320 KBPS | 149 MB

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Boa audição!

Avicenna

F. J. Haydn (1732-1809): As Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz (Quartetos de cordas, Op. 51)

F. J. Haydn (1732-1809): As Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz (Quartetos de cordas, Op. 51)

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Esta obra foi originalmente composta para orquestra, porém, em 1795-96, Haydn adicionou movimentos corais tornando-a um oratório e, posteriormente, publicou a versão para quarteto de cordas, que se tornou a mais utilizada. A música é composta por uma introdução e sete meditações sobre as últimas palavras de Jesus Cristo e foi encomendada em 1787 para o serviço de Sexta-Feira Santa na Gruta Santa Cueva, perto de Cádiz, no sul de Espanha. O trabalho existe em várias versões, incluindo o original para orquestra, um oratório com coral e solistas, e uma transcrição para quarteto de cordas. Trata-se de uma belíssima obra e merece o imperdível acima.

Excelente o quarteto montado por Gidon Kremer.

Haydn: The Seven Last Words From The Cross (String Quartets Op. 51)

1. Introduction (Maestoso ed adagio)
2. I: Largo – “Pater, dimitte illis; non enim sciunt, quid faciunt”
3. II: Grave e cantabile – “Amen dico tibi: hodie mecum eris in paradiso”
4. III: Grave – “Mulier, ecce filius tuus, et tu, ecce mater tua!”
5. IV: Largo – “Eli, Eli, lama asabthani?”
6. V: Adagio – “Sitio”
7. VI: Lento – “Consumatum est”
8. VII: Largo – “Pater, in tuas manus commendo spiritum meum”

Gidon Kremer: violin
Kathrin Rabus: violin
Gerard Caussé: viola
Ko Iwasaki: violoncello

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Gidon Kremer em 2008

PQP

Johann Sebastian Bach – Weihnachts Oratorium – Münchener Bach-Orchester – Karl Richter

Covers WeinachtLINK REVALIDADO PELA QUARTA VEZ !! UM CLÁSSICO ABSOLUTO, IMPRESCINDÍVEL EM QUALQUER CDTECA !!!

Postei este cd pela primeira vez no Natal de 2010, porém como os links eram do Megaupload, foram para o espaço, juntamente com o mesmo.
Não posso admitir nem aceitar que tal gravação esteja fora do PQPBach. Trata-se de uma gravação histórica, e a considero obrigatória em qualquer cdteca. Eu, FDPBach, enquanto filho bastardo de Johann Sebastian, não posso aceitar tal falha em nosso acervo. Acervo modesto, porém honesto, lhes garanto. 
Fica aqui meu desejo de Feliz Natal e um excelente 2019 para todos vocês que nos acompanham fielmente !!!

De todas as versões que já tive a oportunidade de ouvir do Oratório de Natal de Bach esta ainda é a minha favorita, apesar do peso que Richter imprime à obra. Sua abertura, o magnífico coro “Jauchzet, frohlocker, auf, preiser die Tage” já mostra a que veio. Pauleira pura… e os solistas são excelentes, no apogeu de suas carreiras.
Já discutimos bastante sobre Karl Richter aqui no blog. O mano PQP tem suas ressalvas com relação às suas interpretações, ainda mais depois que grandes maestros se especializaram na obra de papai e mostraram coisas até então desconhecidas, como Harnoncourt, e mais atualmente, Jacobs e Herreweghe.
Mas a importância de Richter é enorme na história da música. O simples fato de dedicar-se tanto tempo à obra de Bach, criando inclusive uma orquestra especializada no repertório já nos dá uma prova do fato.
Muito se fala e se comenta, e vários são os lançamentos da indústria fonográfica com gravações de época, ou históricas. Existem inclusive selos exclusivos com gravações feitas a partir de pesquisas históricas sobre a instrumentação, estilo de interpretação, etc. Todas são belíssimas, e todas tem suas qualidades. Eu particularmente sou fã de alguns destes selos, e de alguns destes intérpretes. Mas por algum motivo, é esta gravação do Oratório de Natal do Richter, realizada em 1965, ano de meu nascimento, a que mais me emociona. Creio que seja a favorita porque é a que ouço há mais tempo. Foi ela quem me ajudou a definir os parâmetros de interpretação para esta obra. Meu cérebro assimilou suas nuances, suas sutilezas, enfim, enquanto para alguns Richter é um romântico inveterado tocando música barroca, para mim até pouco tempo atrás era exatamente este o Bach que eu queria ouvir.
Só depois de conhecer aqueles intérpretes citados acima foi que reparei que haviam diferenças, e elas não são poucas, nem pequenas. E as ouço, até que com certa frequência, porém sempre retorno ao bom e velho Karl Richter.
Com esta postagem só posso desejar a todos os nossos amigos, leitores-ouvintes, e colaboradores um Feliz Natal e um 2019 cheio de realizações. E espero continuar este nosso trabalho de formiguinha, de trazer música de qualidade para vocês, sempre primando pela qualidade e não pela quantidade.

Agora recolham-se à sua poltrona favorita, abram uma garrafa de um bom vinho, e apreciem a magnificiência da obra de Johann Sebastian Bach com um de seus melhores intérpretes. Se quiserem, podem se ajoelhar, e dependendo de suas crenças religiosas, rezem ao céus agradecendo por terem existido estas pessoas únicas, geniais que, dotadas de um talento único, nos proporcionam tanto prazer e emoção.

FELIZ NATAL PARA TODOS !!!!!!!!!

Johann Sebastian Bach – Weihnachts Oratorium – Münchener Bach-Orchester – Karl Richter

CD 1

1.No.1 Chorus: “Jauchzet, frohlocket” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
2. No.2 Evangelist: “Es begab sich aber zu der Zeit” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
3.No.3 Rezitativ (Alt): “Nun wird mein liebster Bräutigam”
4. No.4 Aria (Alto): ” Bereite dich, Zion” Christa Ludwig, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
5.No.5 Choral: “Wie soll ich dich empfangen” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
6.No.6 Evangelist: “Und sie gebar ihren ersten Sohn” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
7.No.7 Chorale: “Er ist auf Erden kommen arm”, Recitativ (Bass): Wer will die Liebe recht erhöhn” Franz Crass, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Members of the Münchener Bach-Chor
8.No.8 Aria (Baß): “Großer Herr, o starker König” Franz Crass, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
9. No.9 Choral: “Ach mein herzliebes Jesulein” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor

Part Two – For the second Day of Christmas

10. No.10 Sinfonia Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
11. No.11 Evangelist: “Und es waren Hirten in derselben Gegend” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
12. No.12 Chorale: “Brich an, o schönes Morgenlicht” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
13. No.13 Evangelist, Engel: “Und der Engel sprach zu Ihnen” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
14. Rezitativ (Baß): “Was Gott dem Abraham Verheißen”
15. No.15 Aria (Tenor): “Frohe Hirten, eilt, ach eilet”
16. No.16 Evangelist: “Und das habt zum Zeichen” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
17. No.17 Chorale: “Schaut hin, dort liegt im finstern Stall” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
18. No.18 Rezitativ (Baß): “So geht denn hin, ihr Hirten, geht” Franz Crass, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
19. No.19 Aria (Alto): “Schlafe, mein Liebster, geniesse der Ruh” Christa Ludwig, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter

CD 2:

Part Two – For the second Day of Christmas

1.No.20 Evangelist: “Und alsbald war da bei dem Engel” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
2.No.21 Chor: “Ehre sei Gott in der Höhe” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
3.No.22 Rezitativ (Baß): “So recht, ihr Engel, jauchzt und singet” Franz Crass, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
4.No.23 Chorale: “Wir singen dir in deinem Heer”

Part Three – For the third Day of Christmas

5. No.24 Chor: “Herrscher des Himmels, erhöre das Lallen” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
7.No.26 Chor: “Lasset uns nun gehen gen Bethlehem” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
8. No.27 Rezitativ (Baß): “Er hat sein Volk getröst” Franz Crass, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
9.No.28 Choral: “Dies hat er alles uns getan” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
10. No.29 Duett (Sopran, Baß): “Herr, dein Mitleid, dein Erbarmen” Gundula Janowitz, Franz Crass, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
11. No.30 Evangelist: “Und sie kamen eilend” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
12. No.31 Aria (Alt): “Schließe, mein Herze, dies selige Wunder”
13. No.32 Recitativ (Alt): “Ja, ja, mein Herz soll es bewahren” Christa Ludwig, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
14. No.33 Choral: “Ich will dich mit Fleiß bewahren” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
15. No.34 Evangelist: “Und die Hirten kehrten wieder um” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
16. No.35 Choral: “Seid froh dieweil”
17. No.24 Chor (da capo): “Herrscher des Himmels, erhöre das Lallen”

Part Four – For New Year’s Day

18. No.36 Chor: “Fallt mit Danken, fallt mit Loben” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
19. No.37 Evangelist: “Und da acht Tage um waren” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
20. No.38 Rezitativ (Baß): “Immanuel, o süßes Wort” Arioso (Chor-Sopran, Baß): “Jesu, du mein liebstes Leben”-“Komm ich will dich mit Lust umfassen” Franz Crass, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Members of the Münchener Bach-Chor
21. No.39 Aria (Soprano, Echo-soprano): “Flösst, mein Heiland, flösst dein Namen” Gundula Janowitz, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
22. No.40 Rezitativ (Baß): “Wohlan, dein Name soll allein” Arioso (Chor-Sopran): “Jesu mein Freud und Wonne” Franz Crass, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Members of the Münchener Bach-Chor
23. No.41 Aria (Tenor): “Ich will nur dir zu Ehren leben” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
24. No.42 Choral: “Jesus richte mein Beginnen” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor

CD 3: Bach: Christmas Oratorio

Part Five – For the 1st Sunday in the New Year

1. No.43 Chor: “Ehre sei dir, Gott, gesungen” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
2. No.44 Evangelist: “Da Jesu geboren war zu Bethlehem” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
3. No.45 Chor: “Wo ist der neugeborne König der Juden?” – Rezitativ (Alt): “Sucht ihn in meiner Brust”Christa Ludwig, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
4. No.46 Choral: “Dein Glanz all Finsternis verzehrt” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
5. No.47 Aria (Bass): “Erleucht auch meine finstre Sinnen” Franz Crass, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
6. No.48 Evangelist: “Da das der König Herodes hörte” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
7. No.49 Rezitativ (Alt): “Warum wollt ihr erschrecken?” Christa Ludwig, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
8. No.50 Evangelist: “Und ließ versammeln alle Hohepriester” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
9. No.51 Terzetto (Soprano, Alto, Tenor): “Ach, wann wird die Zeit erscheinen?” Gundula Janowitz, Christa Ludwig, Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
10.No.52 Rezitativ (Alt): “Mein Liebster herrschet schon” Christa Ludwig, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
11.No.53 Choral: “Zwar ist solche Herzensstube”

Part Six – For the Feast of Epiphany

12. No.54 Chor: “Herr, wenn die stolzen Feinde schnauben” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor
13. No.55 Evangelist: “Da berief Herodes die Weisen heimlich” – Herodes: “Ziehet hin und forschet fleißig” Fritz Wunderlich, Franz Crass, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
14. No.56 Rezitativ (Sopran): “Du Falscher, suche nur den Herrn zu fällen”
15. No.57 Aria (Sopran): “Nur ein Wink von seinen Händen” Gundula Janowitz, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
16. No.58 Evangelist: “Als sie nun den König gehöret hatten” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
17. No.59 Chorale: “Ich steh an deiner Krippen hier” Münchener Bach-Chor, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
18. No.60 Evangelist: “Und Gott befahl ihnen im Traum”
19. No.61 Rezitativ (Tenor): “So geht! Genug, mein Schatz geht nicht von hier” Fritz Wunderlich, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
20. No.62 Aria (Tenor): “Nun mögt ihr stolzen Feinde schrecken” Fritz Wunderlich, Karl Richter, Münchener Bach-Orchester
21. No.63 Rezitativ (Sopran, Alt, Tenor, Baß): “Was will der Hölle Schrecken nun?” Gundula Janowitz, Christa Ludwig, Fritz Wunderlich, Franz Crass, Münchener Bach-Orchester, Karl Richter
22. No.64 Choral: “Nun seid ihr wohl gerochen” Münchener Bach-Orchester, Karl Richter, Münchener Bach-Chor

Gundula Janowitz – Soprano
Christa Ludwig  – Contralto
Fritz Wunderlich – Tenor
Franz Crass – bass
Münchener Bach-Chor
Münchener Bach-Orchester
Karl Richter – Conductor

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FDPBach

 

Harald Bergmann (1963): Trilha sonora de Scardanelli

Harald Bergmann (1963): Trilha sonora de Scardanelli

Scardanelli, com textos e músicas do aclamado filme homônimo de Harald Bergmann, é apresentado aqui como um “áudio-livro” em língua alemã, sobre os últimos anos da vida do poeta Friedrich Hölderlin. Mas não sem enganem, é um CD da ECM da mais alta qualidade; o que me interessou mesmo no CD foram as intervenções musicais de conhecidas obras explodindo aqui e ali.

Bergmann parece observar Hölderlin que, na segunda metade de sua vida, passou 36 anos aos cuidados do carpinteiro Zimmer em sua torre de Tübingen a escrever poemas, desenhar e tocar piano. Chamou-se “Scardanelli” e este era o nome com que assinava os poemas que dava aos visitantes. O ator Walter Schmidinger, conhecido por seus papéis com Ingmar Bergmann (“Da Vida das Marionetes” e “O Ovo da Serpente” é muito convincente no papel-título, trazendo tons de perturbação, irritabilidade e de sofrimento para a leitura dos poemas. A música? Bem, há um pouco de cada coisa aí, mas principalmente Schubert.

Gostei muito de ouvir, apesar de minha compreensão bem capenga sobre o que é dito.

Harald Bergmann: Trilha sonora de Scardanelli

1. Ich Heibe Scardanelli !
2. Der Frühling (Wenn neu das Licht…)
3. Der Mame ist gefälscht
4. Vorgeschichte
5. An Zimmern
6. Walzer
7. Zeugenberichte
8. Das Angenehme dieser Welt
9. Der Frühling (Der Mensch vergibt die Sorgen…)
10. Der Frühling (Die Sonne kehrt zu neuen Freudem…)
11. Die Aussicht (Der off’ne Tag…)
12. Der Herbst (Die Sagen, die der Erde…)
13. Der Winter (Wenn sich das Jahr geändert…)
14. Der Winter (Wenn sich der Tag des Jahres…)
15. Larghetto
16. Lieber Bellarmin !
17. Aber dreifach fühlt’ich ihn
18. Besuch Christoph Schwab
19. Seine unheimlich langen Fingernägel
20. In lieblicher Bläue I
21. In lieblicher Bläue II
22. In lieblicher Bläue III
23. Seit derer Nacht
24. Dr. Gmelins Sektionsbericht
25. Der Herbst (das Glänzen der Natur…)
26. Liebste Mutter !
27. Die Aussicht (Wenn in die Ferne…)
28. Schlubszene
29. Lottes Todesbericht
30. Epilog

Harald Bergmann: Konzeption und Montage

Walter Schmidinger: Scardanelli-Gedichte
Peter Schneider: Scardanelli-klavier
Noel Lee, Christian Ivaldi: Klavier
Heinrich Schiff: Cello

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Harald Bergmann

PQP

Ludwig van Beethoven (1770-1827): Violin Sonatas – Henryk Szeryng, Ingrid Haebler

Das diversas gravações que já tive a oportunidade de ouvir destas sonatas, esta aqui com a dupla Szeryng / Haebler está entre as minhas favoritas. Desde a primeira vez que a ouvi, tive imediata compreensão que aqui a coisa era muito séria, que esta dupla funcionava tão bem junta que até pareciam estar fundidos em um só. Adoro a dinâmica destes dois juntos, da profunda compreensão que eles tem da música de Beethoven, da coesão em sua interpretação.
Existem diversas gravações destas sonatas, inclusive o próprio Henryk Szeryng tem outra gravação desta integral, com a pianista Clara Haskil, considerada por muitos a melhor gravação já realizada destas obras. Questão de opinião e gosto, claro.

P.S. Como bônus, temos nestes CDs os ‘Romances para Violino’, e Henryk Szeryng está muito bem acompanhado pela Royal Concertgebow Orchestra, dirigida pelo imortal Bernard Haitink. Vamos combinar, que baita presente de Natal que estou lhes trazendo, não acham?

CD 1

01. Sonata No.1 in D, Op.12 No.1 – 1. Allegro con brio
02. Sonata No.1 in D, Op.12 No.1 – 2. Tema con variazioni. Andante con motto
03. Sonata No.1 in D, Op.12 No.1 – 3. Rondo. Allegro
04. Sonata No.2 in A, Op.12 No.2 – 1. Allegro vivace
05. Sonata No.2 in A, Op.12 No.2 – 2. Andante piu tosto allegretto
06. Sonata No.2 in A, Op.12 No.2 – 3. Allegro piacevole
07. Sonata No.3 in E flat, Op.12 No.3 – 1. Allegro con spirito
08. Sonata No.3 in E flat, Op.12 No.3 – 2. Adagio con molt’ espressione
09. Sonata No.3 in E flat, Op.12 No.3 – 3. Rondo. Allegro molto

CD 10

01. Sonata No.4 in A minor Op.23 – 1. Presto
02. Sonata No.4 in A minor Op.23 – 2. Andante scherzoso, piu allegretto
03. Sonata No.4 in A minor Op.23 – 3. Allegro molto
04. Sonata No.5 in F, Op.24 ‘Spring’ – 1. Allegro
05. Sonata No.5 in F, Op.24 ‘Spring’ – 2. Adagio molto espressivo
06. Sonata No.5 in F, Op.24 ‘Spring’ – 3. Scherzo. Allegro molto
07. Sonata No.5 in F, Op.24 ‘Spring’ – 4. Rondo. Allegro ma non troppo
08. Violin Romance No.1 in G, Op.40
09. Violin Romance No.2 in F, Op.50

CD 3

01. Sonata No.6 in A, Op.30 -1, I – Allegro
02. II – Adagio
03. III – Allegretto con variazioni
04. Sonata No.7 in C minor,Op. 30-2, I – Allegro con brio
05. II – Adagio cantabile
06. III – Scherzo. Allegro
07. IV- Finale. Allegro
08. Sonata No.8 in G, Op.30-3, I-Allegro assai
09. II – Tempo di menuetto ma molto moderato e grazioso
10. III – Allegro vivace

CD 4

01. Sonata No.9 in A, Op.47 -Kreutzer I – Adagio sostenuto – Presto
02. II – Andante con variazioni
03. III – Finale, Presto
04. Sonata No.10 in G, Op.96, I – Allegro moderato
05. II – Adagio espressivo
06. III – Scherzo. Allegro
07. IV Poco allegretto

Royal Concertgebow Orchestra
Bernard Haitink – Conductor
Ingrid Haebler – Piano
Henryk Szeryng – Violin

CD 1 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
CD 2 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
CD 3 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
CD 4 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

Coro do Mosteiro de São Bento, São Paulo – Cantos Gregorianos de Natal

Coro do Mosteiro de São Bento

Cantos Gregorianos de Natal

1998

Uma seleção cuidadosa dos melhores cantos gregorianos de Natal pelo já tradicional coro do Mosteiro de São Bento de São Paulo.

Já é uma tradição em São Paulo a Missa do Galo, à meia-noite, no Mosteiro de São Bento. A Missa do Galo inicia com um badalar dos sinos e termina com outra sequência. Compensa ir e participar pelo menos uma vez. 

Coro do Mosteiro de São Bento, São Paulo
01. Missa da Meia Noite – Sinos
02. Entrada
03. Gradual
04. Aleluia
05. Ofertorio
06. Comunhão
07. Missa do Dia – Entrada
08. Gradual
09. Ofertorio
10. Comunhão
11. Hino – A Solis Ortus Cardine
12. Quem Vidistis
13. Genuit
14. Angelus
15. Facta Est
16. Parvulus
17. Hino – Christe Redemptor Omnium
18. Tecum Principium
19. Redemptionem
20. Exortum Est
21. Apud Dominum
22. De Fructu
23. Magnificat: Hodie Christus
24. Ecce Nomem Domini
25. Sinos

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MP3 | 320 KBPS | 91 MB

Boa audição!

Avicenna

Glinka: Grande Sexteto / Rimsky-Korsakov: Quinteto para Piano e Sopros

Glinka: Grande Sexteto /  Rimsky-Korsakov: Quinteto para Piano e Sopros

IM-PER-DÍ-VEL PELO QUINTETO !!!

Aqui é outra história. Um excelente disco. Um supremo esforço de Glinka produziu um Sexteto bem aceitável e Rimsky-Korsakov — bem, o Quinteto tem luz própria — retorna gloriosamente a nosso blog. Este Quinteto para Piano e Sopros foi a música inaugural, a obra-prima que abriu este blog. Disco para baixar já! Então a gente usa de indulgência esperando o longo e até bom Glinka acabar e depois degusta o Korsakov, combinado?

Glinka: Grande Sexteto / Rimsky-Korsakov: Quinteto para Piano e Sopros

Glinka:

1. Gran sestetto originale, for piano & string quintet in E flat major, G. iv81: Allegro – Maestoso
2. Gran sestetto originale, for piano & string quintet in E flat major, G. iv81: Andante
3. Gran sestetto originale, for piano & string quintet in E flat major, G. iv81: Allegro con spirito

Rimsky-Korsakov: 

4. Quintet, for flute, clarinet, horn, basson & piano in B flat major: Allegro con brio
5. Quintet, for flute, clarinet, horn, basson & piano in B flat major: Andante
6. Quintet, for flute, clarinet, horn, basson & piano in B flat major: Rondo (Allegretto)

Capricorn Ensemble

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Rimsky-Korsakov: esse é fodão

PQP

Serguei Prokofiev – Sinfonias 5 & 7 – Klaus Tenstedt, SOBR

Problemas técnicos tem deixado minha internet instável, por isso tenho realizado minhas postagens meio que apenas de vez em quando. Acho que vai demorar mais alguns dias para o problema ser resolvido.

Klaus Tenstedt foi um dos grandes maestros alemães do final do século XX e encara neste CD aqui duas obras primas de Prokofiev, as sinfonias de nº 5 e 7, frente à poderosa Orquestra da Rádio Bávara. Pesquisei  e descobri que este CD está esgotado, é difícil de encontrar. Então resolvi trazer para os senhores um grande maestro, frente a uma orquestra espetacular e interpretando compositor genial … é um CD para se apreciar com calma, tranquilidade, afinal, trata-se de Prokofiev, e sabemos que ele não é compositor fácil.
Espero que apreciem.

Serguei Prokofiev – Sinfonias 5 & 7 – Klaus Tenstedt, SOBR

1.01. Symphony No. 5 in B-Flat Major, Op. 100 I. Andante
1.02. Symphony No. 5 in B-Flat Major, Op. 100 II. Allegro marcato
1.03. Symphony No. 5 in B-Flat Major, Op. 100 III. Adagio
1.04. Symphony No. 5 in B-Flat Major, Op. 100 IV. Allegro giocoso
1.05. Symphony No. 7 in C-Sharp Minor, Op. 131 I. Moderato
1.06. Symphony No. 7 in C-Sharp Minor, Op. 131 II. Allegretto
1.07. Symphony No. 7 in C-Sharp Minor, Op. 131 III. Andante espressivo
1.08. Symphony No. 7 in C-Sharp Minor, Op. 131 IV. Vivace

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

Symphonieorchester des Bayerischen Rundfunk
Klaus Tenstedt – Conductor

 

 

Marc-Antonie Charpentier (França, 1643-1704) – Messe de minuit pour Noel & Francis Poulenc (Paris, 1899 – 1963) – Quatre Motets pour le temps de Noel + Quatre Motets pour un temps de penitence – Choir of St. John’s College Cambridge; City of London Sinfonia; dir. George Guest – 1988

Marc-Antonie Charpentier
(França, 1643-1704)
Messe de minuit pour Noel

Francis Poulenc (Paris, 1899 – 1963)
Quatre Motets pour le temps de Noel
Quatre Motets pour un temps de penitence

Choir of St. John’s College Cambridge
City of London Sinfonia
dir. George Guest

………………………………………………………..1988

Postagem natalina dedicada a todos os amigos leitores e leitoras que nos deram a honra de suas companhias durante mais uma jornada em 2018! Muito obrigado!

Marc-Antonie Charpentier (França, 1643-1704)
01. Messe de minuit pour Noel – I. Kyrie
02. Messe de minuit pour Noel – II. Gloria
03. Messe de minuit pour Noel – III. Credo
04. Messe de minuit pour Noel – IV. Sanctus and Benedictus
05. Messe de minuit pour Noel – V. Agnus Dei
Francis Poulenc (Paris, 1899 – 1963)
06. Quatre Motets pour le temps de Noel – O magnum mysterium
07. Quatre Motets pour le temps de Noel – Quem vidistis pastores dicite
08. Quatre Motets pour le temps de Noel – Videntes stellam
09. Quatre Motets pour le temps de Noel – Hodie Christus natus est
10. Salve Regina
11. Quatre Motets pour un temps de penitence – Timor et tremor
12. Quatre Motets pour un temps de penitence – Vinea mea electa
13. Quatre Motets pour un temps de penitence – Tenebrae factae sunt
14. Quatre Motets pour un temps de penitence – Tristis est anima mea

Charpentier, Poulenc – Messe and Motets – 1988
Choir of St. John’s College Cambridge
City of London Sinfonia
dir. George Guest

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC | 252 MB

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE 
MP3 | 320 KBPS | 139 MB

powered by iTunes 12.8.0 |   1h 

Por gentileza, quando tiver problemas para descompactar arquivos com mais de 256 caracteres, para Windows, tente o 7-ZIP, em https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ e para Mac, tente o Keka, em http://www.kekaosx.com/pt/, para descompactar, ambos gratuitos.

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If you have trouble unzipping files longer than 256 characters, for Windows, please try 7-ZIP, at https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ and for Mac, try Keka, at http://www.kekaosx.com/, to unzip, both at no cost.

Boas festas e muita Paz, Saúde e Din-Din no próximo ano!

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Anton Bruckner (1824-1896): Sinfonia Nº 9 (Nézet-Séguin)

Anton Bruckner (1824-1896): Sinfonia Nº 9 (Nézet-Séguin)

IM-PER-DÍ-VEL !!!

O famoso e já citado Manual do Blefador ensina-nos a respeito de Bruckner:

É costume dizer que Bruckner foi um homem muito simples — praticamente um menino natural, falam alguns. Se, depois de ouvir uma de suas sinfonias, você ainda achar que ele era simples, então você não é o tipo de pessoa que deveria estar lendo este livro. De fato, Bruckner era profundo como o oceano. Era também organista e organistas estão longe de ser homens simples. Outro erro comum a seu respeito é equipará-lo a Mahler. A única coisa que tinham em comum era o gosto pelas sinfonias longas. Enquanto Mahler queria realmente que as pessoas gostassem e desfrutassem de suas sinfonias, Bruckner não poderia ter se importado menos com isso. Em meio a toda a grana que rolava em Viena no meio musical em fins do século XIX, Bruckner silenciosamente gostava de escrever sinfonias imensas e inacessíveis, e não poupava esforços para não parecer artista — usava cabelo curto e bigodinho. Só Elgar conseguia parecer menos músico.

(E segue, terminando assim…)

Desista, Bruckner simplesmente não compôs pequenas peças recomendáveis.

Lembro de como meu filho, aos três anos de idade, dançava loucamente com o Scherzo desta 9ª Sinfonia. Eu dizia a meus amigos músicos:

– Ele não ouve Xuxa nem Eliana, só quer saber de Bruckner…

Abraço, filho!

Imperdível esta gravação menos intensa e marcada de  Yannick Nézet-Séguin. Vale a pena ouvir.

E aumente BASTANTE o volume, senão não funciona! Se os vidros não tremerem com os baixos, ainda não estará no volume adequado, OK?

Symphony No. 9 em Ré Menor de Anton Bruckner (Ed. Nowak)

1. Symphonie Nr. 9 d-moll: 1. Feuerlich, misterioso 26`50
2. Symphonie Nr. 9 d-moll: 2. Scherzo. Bewegr, lebhaft – Trio, Schnell 10`25
3. Symphonie Nr. 9 d-moll: 3. Adagio. Langsam, feierlich 29`48

Orchestre Métropolitain du Grand Montréal
Yannick Nézet-Séguin

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Otto Bohler: silhueta de Anton Bruckner

PQP