Böhm / Buxtehude / Händel / Mattheson / Pauset / Scheidemann / Telemann / Weckmann: Hamburg 1734

Böhm / Buxtehude / Händel / Mattheson / Pauset / Scheidemann / Telemann / Weckmann: Hamburg 1734

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Se você duvida que este disco seja a maior das extravagâncias, ouça direto os dois primeiros movimentos da Suíte Alster. Ou ela inteira, claro.

Hamburgo, 1734. O mais doido dos construtores de cravo, Hieronymus Albrecht Hass, criou um instrumento cuja sonoridade foi inspirada pela variedade e amplitude do órgão. Aqui, numa cópia deste cravo único, Andreas Staier interpreta obras dos melhores compositores que foram atraídos para a cidade por Hass. O resultado é uma profusão de cores. O cravista Staier é um mestre. E um cara corajoso, senão certamente evitaria tamanha anarquia.

Ouça e se SURPREENDA.

Georg Friedrich Haendel (1685-1759)

1. Chaconne

Georg Phillipp Telemann (1681-1767)
Ouverture burlesque (aus “Der Getreue Music-Meister)
2. Ouverture à la Polonoise
3. Loure
4. Gavotte en Rondeau
5. Bourrée
6. Menuet
7. Giga

Dietrich Buxtehude (1637-1707)
8. Praeludium & Fuga

Johann Mattheson (1681-1764)
Aus “Grosse General-Bass-Schule”
9. Der Ober-Classe Dreizehntes Prob-Stück
10. Der Ober-Classe Siebendes Prob-Stück

Georg Böhm (1661-1733)
11. Praeludium, Fuga & Postludium

Georg Phillipp Telemann (1681-1767)
Aus “Hamburger Ebb und Fluth” – transcription Andreas Staier
12. Loure. Der verliebte Neptunus
13. Bourrée. Die erwachende Thetis
14. Gavotte. Die spielenden Najaden
15. Harlequinade. Der schertzende Tritonus
16. Gigue. Ebbe und Fluth

Matthias Weckmann (c.1619-1674)
17. Toccata IV

Heinrich Scheidemann (1595-1663)
18. Pavana Lachrymae

Georg Phillipp Telemann (1681-1767)
Aus der “Alster-Ouvertüre” – transcription Andreas Staier
19. Die Hamburgischen Glockenspiele
20. Die concertierende Frösche und Krähen
21. Der Schwanen Gesang
22. Der Alster Schäffer Dorf Music

Brice Pauset (b. 1965)
23. Entrée

Andreas Staier
Christine Schornsheim

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Andreas Staier: baita CD, anárquico.

PQP

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Abertura em Ré Maior & Cantata Ino

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Abertura em Ré Maior & Cantata Ino

Este é um disco de 1989, ou seja, da época áurea do Musica Antiqua Köln, de Reinhard Goebel. Ambos os trabalhos são obras-primas. A Cantata Dramática Ino foi composta em 1765, pouco antes da morte do compositor, é para solista soprano e orquestra. O episódio que descreve teria sido familiar a plateia de Hamburgo da época, mas agora não é. O libreto é do poeta-filósofo Karl Wilhelm Ramler e deriva de uma seção das Metamorfoses de Ovídio. Ino é ideal para uma jovem soprano imaginativa à procura de um repertório inusitado. É o caso. Um pouco menos interessante é a Abertura em Ré maior, uma suíte francesa que parece, muitas vezes comicamente, romper com a formalidade da tradição a cada passo.

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Abertura em Ré Maior & Cantata Ino

Ouvertüre D-dur In D Major 21:13
1 Ouverture. Maestoso – Allegro – Maestoso 6:17
2 Plainte 6:18
3 Réjouissance. Très Vite 1:30
4 Carillon. Gracieusement 1:37
5 Tintamare. Légèrement 1:09
6 Loure 1:43
7 Menuet I & II 2:38

Ino (Dramatische Kantate) 32:20
8 Recitativo: »Wohin, Wo Soll Ich Hin?« 0:49
9 Aria: »Ungöttliche Saturnia« 5:30
10 Recitativo: »O All Ihr Mächte Des Olympus!« 2:15
11 [Arioso:] »Wo Bin Ich? O Himmel!« 6:26
12 Tanz Der Tritonen 2:24
13 Recitativo: »Ungewohnte Symphonien« 1:09
14 Aria: »Mein Ihr Mich, Ihr Nereiden?« 4:36
15 Recitativo: »Und Nun? Ihr Wendet Euch So Schnell Zurück?« 1:43
16 Aria: »Tönt In Meinen Lobgesang« 7:24

Cello – Karen Kaderavek, Phoebe Carrai
Conductor – Reinhard Goebel
Flute – Jed Wentz, Karl Kaiser
Harpsichord – Bibiane La Pointe*, Thierry Maeder
Horn – Andrew Joy, Charles Putnam
Oboe – Alison Gangler, Michael Niesemann
Orchestra – Musica Antiqua Köln
Soprano Vocals – Barbara Schlick (tracks: 8 to 16)
Viola – Claudia Steeb, Florian Deuter, Raimund Nolte
Violin [1st] – Katharina Wolff, Laura Johnson, Reinhard Goebel
Violin [2nd] – Cynthia Romeo, Florian Geldsetzer, Manfred Kraemer*
Violone – Denton Roberts

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O palhaço com o alaúde, de Frans Hals (1580-1666)

PQP

Vivaldi, Telemann, Heinichen, Fasch, Graun, Pisendel, Quantz, Zelenka, Hasse, Ariosti, A. Scarlatti, Fux: Música na Corte de Dresden (8 CDs!)

Vivaldi, Telemann, Heinichen, Fasch, Graun, Pisendel, Quantz, Zelenka, Hasse, Ariosti, A. Scarlatti, Fux: Música na Corte de Dresden (8 CDs!)

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Copiei esses 8 CDs — pois estamos falando de um ÁLBUM ÓCTUPLO — , num pen drive e saí por aí de carro ouvindo a coisa. Nossa, é muito SEDUTOR, ATRAENTE, DO CARALHO e apenas me vinha à memória o ÍNCLITO blog Prato Feito, que é absolutamente tarado pela Corte de Dresden (grande Dresden!, diria o pessoal de lá). Parei o carro quatro vezes e cada uma delas foi sem relação alguma com meus compromissos ou EMENTÁRIO; parava apenas pela absurda COERÇÃO vinda da grande Dresden de tantos compositores geniais. A questão sempre era a mesma. O que era mesmo a maravilha que eu estava ouvindo naquele momento em meus ouvidos cheios de sons de um passado que URGE ser REEDIFICADO? Da primeira vez, o culpado foi o INSIDIOSO Telemann, da segunda, o VERMELHO Vivaldi e seu per eco in lontano, da terceira, o DELINQUENTE foi Zelenka e, da quarta, foi o FASCHinante. Todos esses seres andavam por Dresden, como disse o Prato Feito aqui

Sinto muito, mas tenho que voltar a falar de Dresden. Nessa cidade, nas primeiras décadas do século XVIII, havia muitos grandes compositores. Se você saísse na rua, era capaz de trombar com Pisendel enquanto olhava Hasse do outro lado da rua, cruzava com Zelenka saindo da igreja e, se não olhasse pra cima, ainda era acertado por Veracini caindo de uma janela (e isso é uma outra história). Mas ainda não é de nenhum deles que vamos falar, e sim de um outro sujeito: Johann David Heinichen.

… assim como antes (ou depois, sei lá) falara aqui

Uma das mais graves perdas históricas da II Guerra Mundial foi o bombardeio e arrasamento da cidade alemã de Dresden, pelas forças dos Estados Unidos. Nessa tragédia se perderam muitas vidas, monumentos e documentos. Após a reunificação alemã, em 1990, Dresden passou por um rápido e bem feito processo de reconstrução, que acabou trazendo de volta grande parte do brilho daquela que foi uma das mais importantes cortes da Alemanha barroca. Musicalmente a cidade foi privilegiada com grandes compositores, dentre os quais dois estão representados neste (no dele) CD.

Oh, esses ianques ignorantes e filhas-da-puta! Deviam ter feito RETROPERISTALTISMO com suas bombas! Ah, e aqui, falando sobre o imenso Schütz…

No entanto nunca compôs música puramente instrumental, e toda a sua obra profana foi perdida. Viveu em Dresden (grande Dresden!), e morreu em 1672.

Grande Dresden, repito! Tchê, Dresden é o canal e eu desafio o pessoal do Prato Feito a gostar mais de Dresden do que nós.

Que esta postagem épica sirva de PRESENTE do PQP para a massa sedenta que segue nosso blog nos três hemisférios, doze continentes e na Via Láctea, onde se DERRAMAM — como os milhões de espermatozóides que EJACULAREI logo mais à noite dentro de minha amada — as sementes de POLINIZAÇÃO de beleza que fazem sorrir a blogosfera e suas margens.

E vou ali na mesa beber mais um pouco, OK?

Ah, intérpretes excelentes, impecáveis.

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Sobre Dresden, Harry Crowl comentou:
dezembro 24th, 2010 às 11:21

Essa antologia é muito impressionante. Já conhecia 4 desses Cds que acompanham o belíssimo livro “Dresden”, com as pinturas do sec.XVIII realizadas por Canaletto. Ganhei esse livro quando estive lá em 2007, de uma grande amiga soprano que mora lá.

Queria fazer um esclarecimento em relação ao bombardeio de Dresden. O mesmo foi perpetrado pela Força Aérea Britânica (RAF), com um certo apoio logístico americano. Mas, a ordem veio do alto comando inglês, com aquiescência de Churchill. Os alemães dizem que foi uma vingança pelo bombardeio de Coventry, mas, na verdade, os ingleses já sentindo que não iam mais mandar no mundo, queriam assustar os russos que já estavam chegando perto e não estavam muito inclinados a respeitar os tratados. Durante o período da DDR, a cidade não teve seu monumentos reconstruídos. Depois da reunificação, tudo foi restaurado e reconstruído como era. A cidade voltou a ser exuberante. A reconstrução foi financiada inclusive com dinheiro inglês. A Inglaterra reconheceu o crime que cometera e pediu perdão oficialmente ao povo alemão. Quando a Frauenmarienkirche foi reinaugurada, os dirigentes máximos dos dois países estavam presentes e foi estabelecido o dia do perdão, que me parece que é celebrado em Dresden anualmente. O bombardeio matou tanta gente quanto uma das bombas atômicas. Um dos livros mais interessantes sobre o bombardeio é “Slaughterhouse 5″, de Kurt Vonnegut, que era um prisioneiro americano dos alemães e estava detido em Dresden durante o bombardeio.

Vivaldi, Telemann, Heinichen, Fasch, Graun, Pisendel, Quantz, Zelenka, Hasse, Ariosti, A. Scarlatti, Fux: Música na Corte de Dresden

Disc 1:

Antonio Vivaldi – Concerto for Violin, 2 Oboes, 2 Recorders and Bassoon in G minor, RV 577
1. Concerto for Violin, 2 Oboes, 2 Recorders and Bassoon in G minor, RV 577: 1st movement
2. Concerto for Violin, 2 Oboes, 2 Recorders and Bassoon in G minor, RV 577: 2nd movement, Largo non molto
3. Concerto for Violin, 2 Oboes, 2 Recorders and Bassoon in G minor, RV 577: 3rd movement, Allegro

Georg Philipp Telemann – Concerto for Violin, Hunting Horn & BC in D major
4. Concerto for Violin, Hunting Horn and Basso continuo in D major: 1st movement, Vivace
5. Concerto for Violin, Hunting Horn and Basso continuo in D major: 2nd movement, Adagio
6. Concerto for Violin, Hunting Horn and Basso continuo in D major: 3rd movement, Allegro

Johann David Heinichen – Concerto for 2 Oboe, 2 Flutes, Violin, 2 Horns & BC in F major
7.Concerto for 2 Oboe, 2 Flutes, Violin, 2 Horns and Basso continuo in F major: 1st movement, Allegro
8. Concerto for 2 Oboe, 2 Flutes, Violin, 2 Horns and Basso continuo in F major: 2nd movement, Andante
9. Concerto for 2 Oboe, 2 Flutes, Violin, 2 Horns and Basso continuo in F major: 3rd movement

Johann Friedrich Fasch – Concerto for 2 Trumpets, 2 Horns, 2 Oboes, Bassoon, Strings & BC
10. Concerto for 2 Trumpets, 2 Horns, 2 Oboes, Bassoon, Strings and Basso Continuo: 1st movement, Allegro
11. Concerto for 2 Trumpets, 2 Horns, 2 Oboes, Bassoon, Strings and Basso Continuo: 2nd movement, Andante
12. Concerto for 2 Trumpets, 2 Horns, 2 Oboes, Bassoon, Strings and Basso Continuo: 3rd movement, Allegro

Johann Gottlieb Graun – Concerto for 2 Violins, 2 Horns, Strings & BC in G major
13. Concerto for 2 Violins, 2 Horns, Strings and Basso Continuo in G major: 1st movement
14. Concerto for 2 Violins, 2 Horns, Strings and Basso Continuo in G major: 2nd movement, Adagio
15. Concerto for 2 Violins, 2 Horns, Strings and Basso Continuo in G major: 3rd movement, Allegro molto con spirito

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Disc 2:

Johann Georg Pisendel – Sinfonia in B major
1. Sinfonia in B major: Allegro di molto
2. Sinfonia in B major: Andantino
3. Sinfonia in B major: Tempo di menuet

Johann Georg Pisendel – Concerto for Violin, 2 Oboes, Strings & BC in D major
4. Concerto for Violin, 2 Oboes, Strings and Basso Continuo in D major: Vivace
5. Concerto for Violin, 2 Oboes, Strings and Basso Continuo in D major: Andante
6. Concerto for Violin, 2 Oboes, Strings and Basso Continuo in D major: Allegro

Johann Georg Pisendel – Concerto for 2 Oboes, Bassoon, Strings & BC in E flat major
7. Concerto for 2 Oboes, Bassoon, Strings and Basso Continuo in E flat major

Georg Philipp Telemann – Concerto for Violin in F major
8. Concerto for Violin in F major: Presto
9. Concerto for Violin in F major: Corsicana-Un poco grave
10. Concerto for Violin in F major: Allegrezza
11. Concerto for Violin in F major: Scherzo
12. Concerto for Violin in F major: Chasse
13. Concerto for Violin in F major: Polacca
14. Concerto for Violin in F major: Minuetto

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Disc 3:

Antonio Vivaldi – Concerto in C major, RV 558
1. Concerto in C major, RV 558
2. Concerto in C major, RV 558
3. Concerto in C major, RV 558

Antonio Vivaldi – Concerto for Oboe in F major, RV 455
4. Concerto for Oboe in F major, RV 455
5. Concerto for Oboe in F major, RV 455
6. Concerto for Oboe in F major, RV 455

Antonio Vivaldi – Concerto for Viola d’Amore and Lute in D minor, RV 540
7. Concerto for Viola d’Amore and Lute in D minor, RV 540
8. Concerto for Viola d’Amore and Lute in D minor, RV 540
9. Concerto for Viola d’Amore and Lute in D minor, RV 540

Antonio Vivaldi – Concerto for 4 Violins in A major, RV 552 “Per eco in lontano”
10. Concerto for 4 Violins in A major, RV 552 ‘Per eco in lontano’
11. Concerto for 4 Violins in A major, RV 552 ‘Per eco in lontano’
12. Concerto for 4 Violins in A major, RV 552 ‘Per eco in lontano’

Antonio Vivaldi – Sinfonia for Strings in G major, RV 149
13. Sinfonia for Strings in G major, RV 149
14. Sinfonia for Strings in G major, RV 149
15. Sinfonia for Strings in G major, RV 149

Antonio Vivaldi – Concerto for Violin and Oboe in G minor, RV 576
16. Concerto for Violin and Oboe in G minor, RV 576
17. Concerto for Violin and Oboe in G minor, RV 576
18. Concerto for Violin and Oboe in G minor, RV 576

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Disc 4:

Georg Philipp Telemann – Concerto for Violin 3 Horns 2 oboes in D major
1. Concerto for Violin, 3 Hunting Horns, 2 Oboes, Strings and Basso Continuo in D major
2. Concerto for Violin, 3 Hunting Horns, 2 Oboes, Strings and Basso Continuo in D major
3. Concerto for Violin, 3 Hunting Horns, 2 Oboes, Strings and Basso Continuo in D major

Johann Joachim Quantz – Concerto for 2 flutes
4. Concerto for 2 Flute, Strings and Basso Continuo in G minor
5. Concerto for 2 Flute, Strings and Basso Continuo in G minor
6. Concerto for 2 Flute, Strings and Basso Continuo in G minor

Antonio Vivaldi – Concerto for 2 Violins, 2 Oboes and Bassoon in D major, RV 564a
7. Concerto for 2 Violins, 2 Oboes and Bassoon in D major, RV 564a
8. Concerto for 2 Violins, 2 Oboes and Bassoon in D major, RV 564a
9. Concerto for 2 Violins, 2 Oboes and Bassoon in D major, RV 564a

Jan Dismas Zelenka – Capriccio in A major for 2 oboes, fagott, 2 horns ZWV 185 (*)
10. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185
11. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185
12. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185
13. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185
14. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185
15. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185
16. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185

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Disc 5:

Jan Dismas Zelenka – Capriccio in C major for 2 oboes, fagott, 2 horns ZWV 183
1. Capricci (5): no 2 in G major, ZWV 183: Allegro
2. Capricci (5): no 2 in G major, ZWV 183: Canarie
3. Capricci (5): no 2 in G major, ZWV 183: Gavotte
4. Capricci (5): no 2 in G major, ZWV 183: Rondeau
5. Capricci (5): no 2 in G major, ZWV 183: Menuetto

Jan Dismas Zelenka – Laudate pueri in D major, ZWV 81 (**)
6. Laudate pueri in D major, ZWV 81: Laudate pueri
7. Laudate pueri in D major, ZWV 81: Qui sicut Dominus
8. Laudate pueri in D major, ZWV 81: Amen

Jan Dismas Zelenka – Capricci (5): no 5 in G major, ZWV 190
9. Capricci (5): no 5 in G major, ZWV 190: Allegro
10. Capricci (5): no 5 in G major, ZWV 190: Menuetto 1 & 2
11. Capricci (5): no 5 in G major, ZWV 190: Trio ‘Il contento’
12. Capricci (5): no 5 in G major, ZWV 190: Presto assai ‘Il furibondo’
13. Capricci (5): no 5 in G major, ZWV 190: Villanella 1 & 2

Jan Dismas Zelenka – Confitebor tibi Domine in C minor, ZWV 71
14. Confitebor tibi Domine in C minor, ZWV 71: Confitebor tibi Domine
15. Confitebor tibi Domine in C minor, ZWV 71: Memoriam fecit

Jan Dismas Zelenka – Capriccio in A major for 2 oboes, fagott, 2 horns ZWV 185 (*)
16. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185: Allegro assai
17. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185: Adagio
18. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185: Aria
19. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185: En tempo de canarie
20. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185: Menuet 1 & 2
21. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185: Andante
22. Capricci (5): no 4 in A major, ZWV 185: Paysan 1 & 2

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Disc 6:

Jan Dismas Zelenka – Missa Dei Patris in C major, ZWV 19
1. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Kyrie eleison 1
2. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Christe eleison
3. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Kyrie eleison 2
4. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Gloria in excelsis Deo
5. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Domine Deus
6. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Domine Fili
7. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Qui sedes ad dexteram
8. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Quoniam tu solus Sanctus
9. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Cum Sancto Spiritu
10. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Credo in unum
11. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Et incarnatus est
12. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Cruxifixus
13. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Et resurrexit
14. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Et vitam venturi saeculi
15. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Sanctus
16. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Benedictus
17. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Osanna
18. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Agnus Dei
19. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Agnus Dei
20. Missa Dei Patris in C major, ZWV 19: Dona nobis pacem

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Disc 7:

Johann Adolf Hasse- Mass in G minor
1. Mass in G minor: Kyrie eleison 1
2. Mass in G minor: Christe eleison
3. Mass in G minor: Kyrie eleison 2
4. Mass in G minor: Gloria in excelsis Deo
5. Mass in G minor: Gratias agimus tibi
6. Mass in G minor: Domine Deus, Rex caelestis
7. Mass in G minor: Domine Fili unigenite
8. Mass in G minor: Domine Deus
9. Mass in G minor: Qui tollis peccata mundi
10. Mass in G minor: Quoniam tu solus sanctus
11. Mass in G minor: Cum Sancto Spiritu
12. Mass in G minor: Credo in unum Deum
13. Mass in G minor: Et incarnatus est
14. Mass in G minor: Crucifixus etiam pro nobis
15. Mass in G minor: Et resurrexit tertia die
16. Mass in G minor: Ad te levavi animam meam
17. Mass in G minor: Sanctus
18. Mass in G minor: Benedictus
19. Mass in G minor: Hosanna in excelsis
20. Mass in G minor: Agnus Dei

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Disc 8:

Jan Dismas Zelenka – Laudate pueri in D major, ZWV 81 (**)
1. Laudate pueri in D major, ZWV 81: Laudate pueri
2. Laudate pueri in D major, ZWV 81: Quis sicut Dominus
3. Laudate pueri in D major, ZWV 81: Amen

Attilio Ariosti – O quam suavis est
4. O quam suavis est: O quam suavis est
5. O quam suavis est: Panem quem coelum dat

Alessandro Scarlatti – Su le sponde del Tebro
6. Su le sponde del Tebro: Sinfonia
7. Su le sponde del Tebro: Su le sponde del Tebro
8. Su le sponde del Tebro: Sinfonia
9. Su le sponde del Tebro: Contentatevi
10. Su le sponde del Tebro: Mesto, stanco e spirtante
11. Su le sponde del Tebro: Infelici miei lumi
12. Su le sponde del Tebro: Dite almeno
13. Su le sponde del Tebro: Ritornell
14. Su le sponde del Tebro: All’ aura
15. Su le sponde del Tebro: Tralascia pur di piangere

Johann David Heinichen – Lamentatio
16. Lamentatio: Incipit lamentation
17. Lamentatio: Beth
18. Lamentatio: Ghimel
19. Lamentatio: Daleth
20. Lamentatio: He

Johann Joseph Fux – Plaudite sonat tuba
21. Plaudite: Plaudite, sonat tuba
22. Plaudite: Dum exultat de morte Salvator
23. Plaudite: Mortales, vicit Leo de ttribu Juda
24. Plaudite: O! peccator gaude
25. Plaudite: Alleluja!

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(*) e (**) — Não é um engano de PQP Bach. A edição original colocou estas duas peças repetidas na coletânea.

Peter Schreier (Tenor)
René Jacobs (Countertenor)
Ludwig Güttler (Trumpet)
Ralph Eschrig (Tenor)
Dagmar Schellenberger (Soprano)
Axel Köhler (Countertenor)
Egbert Junghanns (Bass)
Olaf Bär (Bass, Baritone)
Reinhart Ginzel (Tenor)

Virtuosi Saxoniae
Thüringen Academy Choir

Ludwig Güttler

Dresden é bonitinha, não?

PQP

G. P. Telemann (1681-1767): Water Music / Alster Overture

G. P. Telemann (1681-1767): Water Music / Alster Overture

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Um disco verdadeiramente espetacular. A Música Aquática de Telemann, mais a muito irreverente Suíte Alster são para ouvir e se divertir, ouvir e se divertir, ouvir e se divertir. Acho que, de todas as suítes orquestrais de Telemann, a Alster é minha preferida. O New London Consort é um excelente conjunto, fazendo inteira justiça a esta grande música.

G. P. Telemann (1681-1767): Water Music / Alster Overture: Water Music / Alster Overture

1. Wassermusik Overture in C, Ouverture
2. Wassermusik Overture in C, Sarabande
3. Wassermusik Overture in C, Bour e
4. Wassermusik Overture in C, Loure
5. Wassermusik Overture in C, Gavotte
6. Wassermusik Overture in C, Harlequinade
7. Wassermusik Overture in C, Der St rmende Aeolus
8. Wassermusik Overture in C, Menuet
9. Wassermusik Overture in C, Gigue
10. Wassermusik Overture in C, Canarie

11. Die Relinge Concerto in A, The Frogs
12. Die Relinge Concerto in A, The Frogs, Adagio
13. Die Relinge Concerto in A, The Frogs, Menuet

14. Alster Overture in F, Alster Overture
15. Alster Overture in F, Die canonierende Pallas
16. Alster Overture in F, Das Alster Echo
17. Alster Overture in F, Die Hamburgischen Glockenspiele
18. Alster Overture in F, Der Schwanen Gesang
19. Alster Overture in F, Der lster Sch ffer Dorff Music
20. Alster Overture in F, Die concertirenden Fr sche (und) Kr hen
21. Alster Overture in F, Der ruhende Pan
22. Alster Overture in F, Der Sch ffen und Nymphen eilfertiger Abzug

New London Consort
Philip Pickett

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O New London Consort, grupaço!
O New London Consort, grupaço!

PQP

Blockflötenkonzerte – Telemann, Graupner, Schultze – Dorothée Oberlinger, Reinhard Goebel, Ensemble 1700

Ao contrário da jovem holandesa Luci Hoersch, que trouxemos dia destes para os senhores, a flautista alemã Dorothée Oberlinger já é uma veterana, e é um absurdo o que toca essa moça. Não consigo encontrar um ponto negativo, uma falha, mesmo nas passagens mais técnicas e que exigem virtuosismo por parte do solista, enfim, ela dá um show de qualidade técnica e sensibilidade artística. É com certeza, uma das melhores flautistas da atualidade, bem entendido, flauta doce e suas variedades.  Aguardo sempre com ansiedade cada CD seu. Temos de considerar o fato dela não ser apenas uma intérprete muito respeitada, mas também uma professora, musicóloga e maestrina de alto nível.
Neste CD que ora vos trago temos Telemann, inclusive um destes concertos aqui inclusos é atribuido a ele, porém a autoria não é certa. Temos também Graupner e Schülze, compositores menos conhecidos, mas contemporâneos de Teleman e de Bach.
Outro destaque neste baita CD, além do Ensemble 1700, conjunto que a própria Oberlinger criou lá nos idos de 2002, é o maestro Reinhard Goebel, velho conhecido dos fãs ardorosos do Barroco historicamente interpretado. O homem é uma lenda na área, com diversos discos e CDs lançados, vários deles já postados aqui no PQPBach. Ou seja, só tem gente que entende muito do assunto aqui.
Mas vamos ao que viemos. Espero que apreciem. Eu gosto muito desta instrumentista, e sempre que possível, trarei outros CDs dela.

George Phillipp Telemann (1681-1767)
01. Concerto in G minor (Harrach Library) for Alto Recorder, Strings & Continuo I. Allegro
02. Concerto in G minor for Alto Recorder, Strings & Continuo II. Adagio
03. Concerto in G minor for Alto Recorder, Strings & Continuo III. Allegro
04. Concerto in C major (TWV 51C) for Alto Recorder, Strings & Continuo I. Allegretto
05. Concerto in C major (TWV 51C) for Alto Recorder, Strings & Continuo II. Allegro
06. Concerto in C major (TWV 51C) for Alto Recorder, Strings & Continuo III. Andante
07. Concerto in C major (TWV 51C) for Alto Recorder, Strings & Continuo IV. Tempo di menuet

Christopher Graupner (1683-1760)
08. Suite (Ouverture) in F major for Alto Recorder, Strings & Continuo I. Ouverture
09. Suite (Ouverture) in F major for Alto Recorder, Strings & Continuo II. Le speranza (Tempo gusto)
10. Suite (Ouverture) in F major for Alto Recorder, Strings & Continuo III. Air en gavotte
11. Suite (Ouverture) in F major for Alto Recorder, Strings & Continuo IV. Menuet
12. Suite (Ouverture) in F major for Alto Recorder, Strings & Continuo V. Air
13. Suite (Ouverture) in F major for Alto Recorder, Strings & Continuo VI. Plaisanterie

Johann Christoph Schultze (1733-1813)

14. Concerto in G major for Alto Recorder, Strings & Continuo I. Allegro
15. Concerto in G major for Alto Recorder, Strings & Continuo II. Adagio
16. Concerto in G major for Alto Recorder, Strings & Continuo III. Vivace

Dorothée Oberlinger – Recorder
Ensemble 1700
Reinhard Goebel – Conductor

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Dorothée Oberlinger leva a vida na flauta …

Georg Philip Telemann (1681-1767) – Recorder Sonatas and Fantasias – Franz Brüggen, Anner Bylsma, Gustav Leonhardt

Então os senhores acharam que eu já havia terminado as postagens de obras de Telemann? Ledo engano. Ainda tenho algumas cartas na manga. E uma delas é este belíssimo CD que traz obras para Flauta. Temos sonatas para Flauta Doce e acompanhamentos, Fantasias para Flauta Solo, uma overdose de Flauta Doce, interpretada por  um dos grandes nomes do instrumento, e da regência, Frans Brüggen, ao lado de seus amigos Anner Bylsma e Gustav Leonhardt. Só tem fera em barroco aqui. São apenas os caras que revolucionaram a interpretação deste estilo musical lá nos anos  60.

Divirtam-se. É música de primeira tocada por músicos de altíssimo nível.

Frans Brüggen – Recorder (Flauta Doce)
Anner Bylsma – Cello
Gustav Leonhardt – Harpsichord

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Frans Brüggen (1934-2014) pensando na vida.

Bach / Telemann / Boxberg / Riedel: Deutsche Barock Kantaten (VI) — Cantatas para Funerais

Bach / Telemann / Boxberg / Riedel: Deutsche Barock Kantaten (VI) — Cantatas para Funerais

Um lindo disco de Cantatas alemãs. A primeira coisa que impressiona é a acachapante superioridade de Telemann e Bach sobre seus pares. Não há como comparar, são de turmas inteiramente diferentes. O CD é realmente muito bom. O Ricercar Consort é competentíssimo assim como o time de cantores. A Cantata BWV 106 de Bach, também conhecida como Actus tragicus, é uma antiga cantata sagrada composta por Johann Sebastian Bach aos 22 anos (!) em Mühlhausen, destinado ao funeral de um reitor, se não me engano. Bach escreveu o trabalho para quatro partes vocais e um pequeno conjunto de instrumentos barrocos, duas flautas doces, duas violas da gamba e contínuo. A peça é iniciada por uma Sonatina instrumental. “Actus tragicus”, como sublinha Raffaele Mellace em seu volume dedicado às cantatas de Bach,  significa uma peça oratória de texto bíblico destinado a ocasiões solenes, tese corroborada pela hipótese cada vez mais consolidada de que não se trata necessariamente de uma cantata fúnebre, mas de uma obra penitencial. Fica a dúvida.

Bach / Telemann / Boxberg / Riedel: Deutsche Barock Kantaten (VI)

Telemann — Du Aber, Daniel, Gehe Hin 27:39
1 Sonata 3:02
2 Chæur: Du Aber Daniel 2:29
3 Récitatif: Mit Freuden Folgt Die Seele 0:54
4 Aria: Du Aufenhalt Der, Blasen Sorgen 5:19
5 Accompagnato: Mit Sehnendem Verlangen 0:43
6 Aria: Brecht, Ihr Müden Augenlieder 6:01
7 Récitatif: Dir Ist, Hochsel’ger Mann 1:38
8 Chæur: Schlaf Wohl, Ihr Seligen Gebeine 7:34

Boxberg — Bestelle Dein Haus 6:48
9 Bestelle Dein Haus – Herr, Lehre Doch Mich 1:46
10 Herzlich Tut Mich Verlangen 1:29
11 Christus Ist Mein Leben – Ich Habe Lust, Abzuscheiden 1:58
12 Wenn Gleich Süss Ist Das Leben 1:36

Riedel — Harmonische Freude Frommer Seelen 11:45
13 Ich Freue Mich Im Herrn 4:15
14 In Dem Herrn Ich Mich Erfreue 5:19
15 Choral: Ich Habe Dich Je Und Je Geliebet 2:11

Bach — Gottes Zeit Ist Die Allerbeste Zeit Actus Tragicus, Kantate BWV 106 20:21
16 Sonatina 3:00
17 Gottes Zeit Ist Die Allerbeste Zeit 8:37
18 In Deine Hände 6:13
19 Glorie, Lob, Ehr’ Und Herrlichkeit 2:33

Bass Vocals – Max Van Egmond
Bassoon – Marc Minkowski
Cello – Roel Dieltiens
Countertenor Vocals – James Bowman (2)
Double Bass – Eric Mathot
Oboe – Hugo Reyne, Pascale Haag
Orchestra [Original Instruments] – Ricercar Consort
Organ – Johan Huys, Yvon Reperant*
Recorder – Frédéric de Roos, Patrick Denecker
Soprano Vocals – Greta de Reyghere
Tenor Vocals – Guy De Mey
Viola d’Amore – Georges Longree*, Ghislaine Wauters
Viola da Gamba – Philippe Pierlot (2), Sophie Watillon
Violin – François Fernandez, Mihoko Kimura

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A música é sacra, mas a gente gosta é de Frans Hals (1580-1666). ESte é seu autorretrato.

PQP

Georg Phillip Telemann – Paris Quartets – Irmãos Kuijken, Gustav Leonhardt

Junte os Irmãos Kuijken (para quem não sabe de quem estou falando, a relação dos nomes com seus respectivos instrumentos está logo abaixo) e Gustav Leonhardt no mesmo CD e o resultado só pode ser um: excepcional. São músicos com todas as letras maiúsculas, gente que respira, ou respirava, música vinte e quatro horas por dia.

Este CD dedicado aos quartetos para Flauta de Telemann é um daqueles discos obrigatórios, indispensáveis para todo aqueles que querem conhecer um pouco mais a música do compositor alemão. Enquanto eu me preparava para esta verdadeira maratona de música de Telemann ouvi outras duas versões que tenho destes quartetos com outros dois grandes flautistas: Jean Pierre Rampal e Franz Brüggen. Optei pela versão dos Kuijken por ser a mais completa. Mas pretendo trazer estas outras duas versões, em outra ocasião. Os doze quartetos estão aqui, ao contrário das outras versões que tenho. Todas elas de excelente qualidade, volto a salientar.

CD 1

01. No. 1 Concerto Primo · Grave – Allegro
02. No. 1 Concerto Primo · Largo
03. No. 1 Concerto Primo · Presto
04. No. 1 Concerto Primo · Largo
05. No. 1 Concerto Primo · Allegro
06. No. 2 Concerto Secondo · Allegro
07. No. 2 Concerto Secondo · Affettuoso
08. No. 2 Concerto Secondo · Vivace
09. No. 3 Sonata Prima · Soave
10. No. 3 Sonata Prima · Allegro
11. No. 3 Sonata Prima · Andante
12. No. 3 Sonata Prima · Vivace
13. No. 4 Sonata Seconda · Andante
14. No. 4 Sonata Seconda · Allegro
15. No. 4 Sonata Seconda · Largo
16. No. 4 Sonata Seconda · Allegro
17. No. 5 Première Suite · Prélude Viternent
18. No. 5 Première Suite · Rigaudon
19. No. 5 Première Suite · Air
20. No. 5 Première Suite · Replique
21. No. 5 Première Suite · Menuet I – Menuet II
22. No. 5 Première Suite · Gigue
23. No. 6 Deuxième Suite · Prélude Gaîment
24. No. 6 Deuxième Suite · Air Modérément
25. No. 6 Deuxième Suite · Réjouissance
26. No. 6 Deuxième Suite · Courante
27. No. 6 Deuxième Suite · Passepied

CD 1 BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

CD 2

01. No. 7 Premier Quatuor · Prélude Vivement
02. No. 7 Premier Quatuor · Tendrement
03. No. 7 Premier Quatuor · Vite
04. No. 7 Premier Quatuor · Gaiement
05. No. 7 Premier Quatuor · Modérément
06. No. 7 Premier Quatuor · Vite
07. No. 8 Deuxième Quatuor · Allègrement
08. No. 8 Deuxième Quatuor · Flatteusement
09. No. 8 Deuxième Quatuor · Légèrement
10. No. 8 Deuxième Quatuor · Un peu vivement
11. No. 8 Deuxième Quatuor · Vite
12. No. 8 Deuxième Quatuor · Coulant
13. No. 9 Troisième Quatuor · Prélude Un peu vivement
14. No. 9 Troisième Quatuor · Légèrement
15. No. 9 Troisième Quatuor · Gracieusement
16. No. 9 Troisième Quatuor · Vite
17. No. 9 Troisième Quatuor · Modéré
18. No. 9 Troisième Quatuor · Gai
19. No. 9 Troisième Quatuor · Lentement – Vite

CD 2 BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

CD 3

01. No. 10 Quatrième Quatuor · Prélude Vivement – Flatteusement
02. No. 10 Quatrième Quatuor · Coulant
03. No. 10 Quatrième Quatuor · Gai
04. No. 10 Quatrième Quatuor · Vite
05. No. 10 Quatrième Quatuor · Triste
06. No. 10 Quatrième Quatuor · Menuet Modéré
07. No. 11 Cinquième Quatuor · Prélude Vivement
08. No. 11 Cinquième Quatuor · Gai
09. No. 11 Cinquième Quatuor · Modéré
10. No. 11 Cinquième Quatuor · Modéré
11. No. 11 Cinquième Quatuor · Pas vite
12. No. 11 Cinquième Quatuor · Un peu gai
13. No. 12 Sixième Quatuor · Prélude À discrétion – Très vite
14. No. 12 Sixième Quatuor · Gai
15. No. 12 Sixième Quatuor · Vite
16. No. 12 Sixième Quatuor · Gracieusement
17. No. 12 Sixième Quatuor · Distrait
18. No. 12 Sixième Quatuor · Modéré

CD 3 BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

Barthold Kujiken – Flute
Sigiswald Kuijken – Violin
Wieland Kuijken – Cello
Gustav Leonhardt – Harpsichord

George Phillip Telemann (1681-1767) – Triple Concertos – Simon Standage, etc., Collegium 90

Dentro da imensa obra de Telemann, os Concertos se destacam, para os mais diversos instrumentos. E nesta ótima gravação do veterano Simon Standage, temos os Concertos Triplos: Flauta, Violino e Cello, Flauta, oboe d’amore, viola d’amore, e mais uma série de possibilidades. Ele explorou de tudo um pouco, algumas com qualidade menor que outras, mas que nos ajudam a nos dar um panorama de sua produção.
O ótimo Collegium 90, dirigido pelo violinista barroco Simon Standage, é um dos melhores conjuntos musicais da atualidade, especializados em música dos períodos Barroco e Classicismo. Já trouxemos outras gravações deles por aqui, sempre gravados pelo selo inglês Chaconne, braço do selo Chandos.
Espero que apreciem.

01. Concerto in B flat major for 3 oboes, 3 violins & continuo – I. Allegro
02. Concerto in B flat major for 3 oboes, 3 violins & continuo – II. Largo –
03. Concerto in B flat major for 3 oboes, 3 violins & continuo – III. Allegro

Anthony Robson, Richard Earle, Cherry Forbes – oboes
Simon Standage, Micaela Comberti, Catherine Weiss – violins

04. Concerto in A major for flute, violin, cello & strings – I. Largo
05. Concerto in A major for flute, violin, cello & strings – II. Allegro
06. Concerto in A major for flute, violin, cello & strings – III. Grazioso –
07. Concerto in A major for flute, violin, cello & strings – IV. Allegro

Rachel Brown flute
Simon Standage violin
Jane Coe cello

08. Concerto in F major for 3 violins & strings – I. Allegro
09. Concerto in F major for 3 violins & strings – II. Largo –
10. Concerto in F major for 3 violins & strings – III. Vivace

Simon Standage, Micaela Comberti, Catherine Weiss – violins

11. Concerto in E major for flute, oboe d’amore, viola d’amore & strings – I. Andante
12. Concerto in E major for flute, oboe d’amore, viola d’amore & strings – II. Allegro
13. Concerto in E major for flute, oboe d’amore, viola d’amore & strings – III. Siciliano –
14. Concerto in E major for flute, oboe d’amore, viola d’amore & strings – IV. Vivace

Rachel Brown flute
Anthony Robson oboe d’amore
Simon Standage viola d’amore

COLLEGIUM MUSICUM 90
Simon Standage

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Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767): Concertos & Cantata Ihr Völker hört – Florilegium Ensemble

Georg Philipp Telemann
Alemanha, 1681-1767

Concertos & Cantata Ihr Völker hört

Florilegium Ensemble
Clare Wilkinson (mezzo-soprano)

2016

 

Telemann, considerado um dos 10 melhores compositores barroco segundo a revista britânica Gramophone. (https://www.gramophone.co.uk/feature/top-10-baroque-composers). Concertos & Cantata Ihr Völker hört, considerada uma de suas obras primas, pela mesma publicação. Abaixo, os comentários da Gramophone sobre esta obra:

Este atraente programa misto de obras da Telemann com flauta ou flauta doce foi projetado por Ashley Solomon para celebrar o 25º aniversário do Florilegium. O Concerto Triplo para Flauta, Oboé d’amore e Viola d’amore em mi maior (TWV53: E1) destaca-se como uma das obras-primas mais sedutoras do compositor: a abertura límpida Andante soa como uma serena evocação do nascer do sol que antecipa o maduro Haydn por muitas décadas; os solistas Solomon, Alexandra Bellamy e Bojan Čičić tocam com elegante ‘finesse’, e também evocam uma refinada melancolia em uma Siciliana intimamente conversacional. 

Concerto Duplo para Flauta Doce e Viola da Gamba em lá menor (TWV52: a1) é um exemplo encantador do gosto de Telemann por sintetizar estilos musicais franceses e italianos com elementos da música folclórica polonesa; a elegância civilizada de Florilegium no estilo francês Grave, a suave influência italiana no Allegro, e o dueto de Solomon com o músco Reiko Ichise no Dolce tem sensibilidade pastoral. Sempre se apresentando com cultivado refinamento, o Florilegium fornece uma alternativa contemplativa para a abordagem mais firmemente texturizada e aguda tomada porLa Stagione Frankfurt (CPO, 2015).

No coração do programa está Ihr Völker hört (TWV1: 921), uma cantata para voz solo e instrumento obbligato (tocada aqui na flauta por Solomon) que foi publicada na primeira parte da série Harmonischer Gottes-Dienst (Hamburgo, 1725 26). O canto agradavelmente suave e articulado de Clare Wilkinson comunica o alegre texto da Epifania. Solomon ocupa o centro do palco em um Concerto para Flauta em Ré maior (TWV51: D2), mas meus ouvidos foram atraídos igualmente para o simpático continuo-playing do teorbista David Miller e do cravista Terence Charlston.

O final é um Overture and Dance Suite em F maior (TWV55: F16), dedicado ao Landgrave de Darmstadt e provavelmente escrito no final da longa vida de Telemann; no turbulento Ramellian ‘Tempête’ um par de trompa e fagote estão em uma forma emocionante, então é uma pena que três das danças não coubessem no disco.

Georg Philipp Telemann
01 – 04 – Concerto in E major TWV53
05 – 08 – Concerto in A minor TWV52
09 – 11 – Cantata Ihr Völker hört TWV1
12 – 15 – Concerto in D major TWV51
16 – 19 – Concerto a 4 in A minor TWV43
20 – 25 – Overture in F major TWV55

Florilegium Ensemble
2016

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XLD RIP | FLAC | 798 MB

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MP3 | 320 KBPS | 184 MB

powered by iTunes 12.8.2 | 1 h 25 min

Por gentileza, quando tiver problemas para descompactar arquivos com mais de 256 caracteres, para Windows, tente o 7-ZIP, em https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ e para Mac, tente o Keka, em http://www.kekaosx.com/pt/, para descompactar, ambos gratuitos.

If you have trouble unzipping files longer than 256 characters, for Windows, please try 7-ZIP, at https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ and for Mac, try Keka, at http://www.kekaosx.com/, to unzip, both at no cost.

Boa audição!

 

 

 

 

Avicenna

Georg Phillipp Telemann (1681-1767): Oboe Concertos – Heinz Holliger, Academy of St. Martin in the Fields, Iona Brown

Nestas próximas postagens vou me dedicar um pouco  mais a Telemann. este grande compositor alemão, que em vida foi considerado o maior compositor vivo, e olha que a concorrência era pesada: Vivaldi, Bach, Haendel, só para citar alguns. Foi muito prolífico, existem mais de 1700 obras registradas em seu nome. Pretendo me dedicar mais aos concertos do que à obra coral, também imensa.  Concertos para violino, flauta, oboé, entre outros instrumentos.

Começo com obras para Oboé, e trago novamente aquele que é considerado o maior dos oboístas do século XX, Heinz Holliger, ainda em ação, apesar que nos últimos anos vem se dedicando mais à regência.  Aqui ele é acompanhado pela famosa orquestra Academy of St. Martin-in-the-Fields, dirigida pela sua Spalla, Iona Brown. São peças curtas, típicas do barroco, e lindamente interpretadas… Vale a pena conhecer.

01. Concerto in E minor I. Andante
02. II. Allegro
03. III. Largo
04. IV. Allegro
05. Concerto in D minor I. Adagio
06. II. (Allegro)
07. III. Adagio
08. IV. (Allegro)
09. Concerto in C minor I. Grave
10. II. Allegro
11. III. Andante
12. IV. Vivace
13. Concerto in F minor I. Allegro
14. II. Recitativo
15 III. Vivace
16. Concerto in D I. Grazioso
17. II. Vivace
18. III. Adagio
19. IV. Scherzando

Heinz Holliger – Oboe
Academy of St. Martin-in-the-Fields
iona Brown – Conductor

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Georg Phillipp Telemann (1681-1767): Trumpet Concertos – Otto Sauter, Kammerorchester Mannheim, Nicol Matt

Um dos principais motivos que me deixam algum tempo sem postar é a busca de um repertório diferente para trazer para os senhores, algo que ainda não apareceu por aqui. Sinto que às vezes fico andando em círculos, me repetindo. Claro que é importante termos diversas opções de gravações de algumas obras fundamentais, como foi o caso da Paixão Segundo Matheus, na última leitura do grande John Elliot Gardiner, o maior intérprete de Bach desse novo século. E essa minha parceria com o Ammiratore está me ajudando bastante nesta busca quase arqueológica em meu acervo, para apresentar-lhes outras opções.

Por isso resolvi investir em Telemann, um compositor que em vida teve o merecido reconhecimento, porém com a ‘descoberta’ do gênio de Bach, foi relegado a apenas mais um compositor do barroco alemão.

Desta vez o instrumento em destaque é o trompete. O solista Otto Sauter é um músico experiente, com diversos discos gravados dentro do repertório barroco, e faz um belíssimo trabalho aqui, muito bem acompanhado pela Orquestra de Câmera de Mannheim.

Creio tratar-se de repertório inédito aqui dentro do PQPBach. Espero que apreciem, virão outras preciosidades pela frente.

Georg Phillipp Telemann (1681-1767): Trumpet Concertos – Otto Sauter, Kammerorchester Mannheim, Nicol Matt

01. Concerto In D for trumpet, strings & b.c. I. Adagio
02. II. Allegro
03. III. Grave
04. IV. Allegro
05. Concerto in D for trumpet, violin, strings & b.c. I. Vivace
06. II. Adagio
07. III. Allegro
08. Suite No.1 in D for trumpet, strings & b.c. I. Ouverture
09. II. March
10. III. Menuet 1& 2
11. IV. Aria
12. V. La Rejouissance
13. VI. Sarabande
14. VII. Gigue
15. VIII. Passepied 1& 2
16. IX. Rondeau
17. Sonata in D for trumpet, strings & b.c. I. Spiritoso
18. II. Largo
19. III. Vivace

CD 2

01. Concerto for 3 trumpets, 2 oboes, timpani, strings & b.c. I. Intrada
02. II. Allegro
03. III. Largo
04. IV. Vivace
05. Concerto for trumpet, 2 oboes & b.c. I. Largo
06. II. Vivace
07. III. Siciliano
08. IV. Vivace
09. Hamburger Trauermusik for 3 trumpets, 2 oboes, timpani, strings & b.c. I. Ch
10. II. Andante
11. III. Andante
12. IV. Triste
13. V. Choral
14. Concerto in D for 3 trumpets, 2 oboes, timpani, strings & b.c. I. Largo
15. II. Allegro
16. III. Adagio
17. IV. Presto

Otto Sauter – Trumpet
Kurpfälzisches Kammerorchester Mannheim
Nicol Matt – Conductor

CD 1 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
CD 2 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

FDP

G. P. Telemann (1681-1767): Chamber Cantatas & Trio Sonatas

G. P. Telemann (1681-1767): Chamber Cantatas & Trio Sonatas

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Autor de obra vastíssima, Telemann foi o compositor mais famoso da época de Bach. Fazer o quê? Este disco não justifica tal gosto, mas demonstra um criador inspirado e amoroso. As Cantatas e Trios de Câmara aqui apresentadas são verdadeiras joias. Inspirado, Telemann enfileira belas melodias de um estilo que já se afastava do barroco que conhecemos, o que justifica plenamente chamar Bach de um “barroco tardio”. As Cantatas de Câmara têm estruturas de mini-concerto, com o Recitativo fazendo o papel de movimento lento. O Musica Pacifica e as cantoras Christine Brandes e Jennifer Lane foram muito felizes em uma abordagem ao mesmo tempo histórica e MUITO musical. Vale a pena ouvir.

G. P. Telemann (1681-1767): Chamber Cantatas & Trio Sonatas

Telemann: Corellisante Sonata No. 6 in D major, TWV 42:D8 9:27
1 I. Pastorale: Moderato 2:37
2II. Corrente: Vivace 2:12
3 III. Gavotta: Allegro 1:57
4 IV. Grave 0:53
5 V. Vivace 1:48

Telemann: In gering- und rauhen Schalen, TWV 1:941 10:53
6 Aria: In gering- und rauhen Schalen 4:49
7 Recitative: O Eitelkeit, du kluger Sterblicher 2:26
8 Aria: Nicht uns, nein, nein, nur dir allein 3:38

Telemann: Ergeuß dich zur Salbung der schmachtenden Seele, TWV 1:447 16:00
9 Aria: Ergeuss dich zur Salbung 6:46
10 Recitativo: Samaria empfing den heil’gen Geist 2:18
11 Aria: Schwarzer Geist der Dunkelheit 6:56

Telemann: 6 Sonates corellisantes: Sonata No. 4 in E major, TWV 42:E3 8:31
12 I. Andante 1:33
13 II. Allemanda: Allegro 3:02
14 III. Largo 1:36
15 IV. Giga: Allegro 2:20

Telemann: Durchsuche dich, o stolzer Geist, TWV 1:399 12:59
16 Aria: Durchsuche dich, O stolzer Geist 6:52
17 Recitative: Ach, welcher sich 1:47
18 Aria: Herr der Gnade, Gott des Lichts 4:20

Telemann: Halt ein mit deinem Wetterstrahle (TVWV 1:715) 9:04
19 Aria: Halt ein mit deinem Wetterstrahle 3:16
20 Recitative: Begluckte Stunden 2:05
21 Aria: Hemmet die Bache der sturzenden Tranen 3:43

Telemann: Erwag, o Mensch, sechs ganze Tage, TWV 487b 10:09
22 Aria: Erwag, O Mensch 4:20
23 Recitative: Ja! wer die Sussigkeit 1:05
24 Aria: Ergetzende Ruhe begnadigter Herzen 4:44

Musica Pacifica
Christine Brandes (soprano)
Jennifer Lane (mezzo-soprano)

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O Musica Pacifica em 2019.

PQP

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Pimpinone

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Pimpinone

Eu curti. Pimpinone é uma ópera cômica em 3 partes e 11 cenas, com música de Georg Philipp Telemann e libreto em alemão de Johann Philipp Praetorius, sobre texto precedente de Pietro Pariati. A sua estreia foi feita no Theater am Gänsemarkt de Hamburgo, em 27 de setembro de 1725. O seu título completo é Die Ungleiche Heirat zwischen Vespetta und Pimpinone oder Das herrsch-süchtige Camer Mägden (O casamento desigual entre Vespetta e Pimpinone ou A dominante camareira). A obra está descrita como um Lustiges Zwischenspiel (Intermezzo cômico) em três partes. Telemann retoma o libreto que musicou Tommaso Albinoni quase vinte anos antes, através de uma versão em alemão para os recitativos, conservando para as árias o texto em italiano. Pimpinone teve muito êxito e marcou o caminho que seguiriam os intermezzi posteriores, em particular La serva padrona de Giovanni Battista Pergolesi. Esta ópera raras vezes se representa na atualidade; nas estatísticas do site Operabase aparece com somente 6 representações no período 2005-2010.

Mas ela é ótima e belamente interpretada neste CD. O que Reiner Süß faz na faixa 17 não é normal. A trama é simples: Vespetta, a empregada, ganha a confiança do seu chefe, o velho Pimpinone, para que se case com ela. Uma vez casados, a natureza mordaz dela (o nome Vespetta significa “pequena vespa”) domina completamente o marido. Só há dois personagens nesta mini-ópera.

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Pimpinone

1 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel I 3:43
2 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel II 1:53
3 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel III 3:55
4 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel IV 2:39
5 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel V 3:18
6 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel VI 1:42
7 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel VII 2:47
8 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel VIII 0:31
9 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel IX 1:24
10 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel X 1:53
11 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XI 2:18
12 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XII 1:43
13 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XIII 2:29
14 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XIV 1:22
15 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XV 5:19
16 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XVI 2:01
17 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XVII 3:04
18 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XVIII 1:50
19 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XIX 1:29
20 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XX 0:52
21 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XXI 4:12
22 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XXII 1:20
23 Pimpinone, oder Die ungleiche Heirat, oder Die herrschsüchtige Cammer-Mädgen deel XXIII 4:06

Erna Roscher
Reiner Süß
Staatskapelle Berlin
Helmut Koch

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Normal

PQP

A.Scarlatti (1660-1725): Infirmata, Vulnerata. F.Couperin (1668-1733): Leçon de Ténèbres I. J.Rosenmüller (1619-1684): Von himmlischen Freuden. G.Ph.Telemann (1681-1767): ‘Cantata do Canário’. Dietrich Fischer-Dieskau, barítono.

Esta é uma seleção composta:  as faixas 1 e 2 foram gravadas e lançadas em 1963  no vinil com a capa ao lado; a faixa 4, já em 1957/62, e a faixa 3 apenas em 1969/72 – o que deixa entreouvir que a técnica e timbre do “barítono do século” ainda podem ter amadurecido entre seus 32 e 44 anos.

O repertório é todo barroco, e geralmente entendemos isso como “contemporâneo de Bach” – mas vejamos: quando João Sebastião nasceu:

  • Rosenmüller tinha morrido há um ano (com 65)
  • Alessandro Scarlatti estava na ativa, com 25 anos
  • Couperin tinha 17
  • Telemann tinha seus 4 aninhos (e sobreviveria JSB por mais 18)

Aldous Huxley chama a atenção, em um ensaio, para que “barroco” não parece significar o mesmo em música e nas demais artes: nestas, “barroco” sugere uma extensão da inventividade renascentista pelos terrenos do tenso, assimétrico, dramático, exagerado; já na música, o trajeto parece ser do irregular para o regular, do inventivo e do emocional para o cada vez mais padronizado e convencional (com o que Bach aparece como uma espécie de canto de cisne da invenção e originalidade no barroco).

Aqui temos em Rosenmüller (faixa 3) uma amostra do barroco seiscentista de sabor tardo-renascentista – e teríamos uma amostra do tardo-barroco mais tediosamente convencional se tivéssemos conservado a peça de Telemann incluída no vinil acima: uma cantata não-religiosa, humanista, sobre o valor da esperança (Die Hoffnung ist mein Leben), quem sabe prefigurando o que Schiller faria pouco mais tarde com o valor da alegria. Nobre intento… só que acabou dando numa das peças barrocas mais chatas que já ouvi!

Felizmente o próprio tio Dietrich se encarregou de salvar a honra de Telemann, gravando o que suspeito ser sua obra prima: a cantata tragicômica sobre a morte de um canário “experimentado em sua arte” por obra de um gato – animal que termina merecendo um movimento para xingar sua glutonice, e mais um para desejar que o canário o arranhe e bique por dentro – ao lado de frases da mais autêntica e compungida ternura dedicadas ao passarinho. Talvez mais uma confirmação de que o convívio com animais humaniza – enquanto o convívio só com ideais mumifica.

De entremeio temos o sempre intenso Couperin cantando as dores de Jerusalém subjugada pelos babilônios lá por 600 a.C. – isso como abertura das cerimônias católicas relativas à… morte de Jesus, nesse estranho sincretismo que é a cultura judaico-cristã.

E temos Alessandro! Alessandro Scarlatti, que, no meu sentir, enquanto os outros saíam do barroco provinciano seiscentista meramente para a convencionalidade dos salões da nobreza, Alessandro dá o passo e não vê só os salões: já vislumbra lá na frente a volta do primado do sentimento no romantismo, bem como a criatividade livre, expressa na imprevisibilidade e na assimetria, a ser reivindicada pelos criadores do século XX.

Eu falaria dias sobre os detalhes do meu xodó nesta seleção, que é a Infirmata, Vulnerata do Alessandro – que alguns querem ver como peça sacra, o que não me convence… – mas vou só mencionar que, quando minha mente está “tocando” Infirmata, Vulnerata, com a maior facilidade ela “desliza de faixa” e prossegue pela Actus Tragicus, composta por Bach aos 22-23 anos – ou seja: quando Alessandro estava nos seus 47-48. Para facilitar o acesso às sutilezas emocionais da obra, incluo abaixo o texto latino com uma tentativa de tradução… e deixo vocês com a música. Vão lá!

(Ah, sim: titio Dietrich & amigos foram de uma geração anterior ao movimento de instrumentos de época e interpretações estilisticamente autênticas – mas não por isso deixam de fazer música da melhor! Em todo caso, se vocês quiserem comparar com uma leitura “de época” da Infirmata, Vulnerata – com contratenor, dois violinos, órgão e tiorba no contínuo – a realização de que mais gostei até agora vocês encontram em https://www.youtube.com/watch?v=7Q1b6YsiROo . – Qual eu prefiro? As duas, claro! Se posso ter duas coisas gostosas, a troco do quê vou colocar hierarquia entre elas?)

INFIRMATA, VULNERATA: O TEXTO
(Tentativa de interpretação nas entrelinhas: Ranulfus)

Infirmata, vulnerata
Enfermada e ferida
puro deficit amore
por puro amor insuficiente
et liquescens gravi ardore
e pelo ardor penoso que se liquefaz,
languet anima beata.
jaz doente a alma abençoada.

O care, o dulcis amor,
Ó caro, ó doce amor,
quomodo mutatus es mihi in crudelem,
de que modo te transmudaste para mim em cruel,
quem numquam agnovisti infidelem!
a mim que nunca pudeste dizer infiel!

Vulnera percute, transfige cor.
Machuca, golpeia, transpassa o coração:
Tormenta pati non timeo.
sofrer as torturas não temo.

Cur, quaeso, crudelis
Por quê, por favor, cruel ...
es factus, es gravis?
... te tornaste, e sombrio?
Sum tibi fidelis,
A ti sou fiel,
sis mihi suavis.
a mim sê suave!

Vicisti, amor, vicisti,
Venceste, amor, venceste,
et cor meum cessit amori.
e meu coração se rende ao amor.

Semper gratus, desiderabilis,
Sempre bem-vindo e desejável,
semper, semper eris in me.
sempre, sempre estarás em mim.
Veni, o care, totus amabilis,
Vem, ó querido, todo amável,
in aeternum diligam te.
serei eternamente ligad@ a ti.
[Da capo] Semper gratus, desiderabilis,
[Da capo] Sempre bem-vindo e desejável,
semper, semper eris in me... In me.
sempre, sempre estarás em mim... Em mim.

FAIXAS

01 Alessandro SCARLATTI (1660-1725)
Infirmata, Vulnerata (Enferma e ferida)
Moteto(?) sobre poema em latim de autor desconhecido
Lançado em vinil em 1963 – 6 movimentos – 13’42

02 François COUPERIN (1668-1733)
Première Leçon de Ténèbres: Pour le Mercredi
(1º Ofício de Trevas: para a Quarta-Feira Santa)
Texto: Vulgata Latina: Lamentações de Jeremias, cap.1
Lançado em vinil em 1963 – 7 movimentos – 16’36

03 Johann ROSENMÜLLER (1619-1684)
Von den himmlischen Freuden (Das alegrias celestiais)
Cantata para barítono e baixo contínuo
Lançado em vinil em 1972 – 4 estrofes – 9’10

04 Georg Philip TELEMANN (1681-1767)
Trauermusik eines kunsterfahrenen Kanarienvogels
(Música fúnebre para um canário virtuose =
“Kanarienkantate” [Cantata do Canário])
Lançado em vinil em 1962 – 9 movimentos – 16’50

MÚSICOS
Voz (barítono): Dietrich Fischer-Dieskau (1925-2012)
Flauta transversal: Aurèle Nicolet (faixas 1 e 2)
Oboé: Lothar Koch (faixa 4)
Violino: Helmuth Heller (f. 1, 2 e 4); Koji Toyoda (f. 3)
Viola: Heiz Kirchner (faixa 4)
Cello: Irmgard Popper (f. 1, 2 e 4); Georg Dondere (f. 3)
Contrabaixo: Hans Nowak (faixa 3)
Cravo: Edith Picht-Axenfeld

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Ranulfus – com a colaboração dos leitores
Pedro Goria, Carlos Alberto Penha e João Ferreira

Albinoni (1671-1751) & Telemann (1681-1767): Oboe Concertos – Han de Vries

Albinoni (1671-1751) & Telemann (1681-1767): Oboe Concertos – Han de Vries

Tomaso Albinoni  & Georg Philipp Telemann 

Oboe Concertos 

Esta postagem atende a um pedido: Me atrevo a pedir, solo si es posible, obras para oboe. Sim, Claudio, possibilíssimo!! Escolhi para isto um disco que mora aqui em casa faz tempo, muito tempo.

Veneziano como Vivaldi e seu contemporâneo, Albinoni foi músico completo. Treinado como violinista e cantor, casado com Margarita Raimondi, cantora de ópera, certamente era do ramo. Foi compositor de sonatas e concertos e tem várias publicações de conjuntos de obras.

O emprego é ótimo. Chato é ter que usar peruca…

O concerto italiano havia evoluído do concerto grosso (grupo de instrumentos solistas em oposição ao tutti) para os concertos para violino ou violoncelo (com cordas e contínuo). Nas primeiras décadas do século XVIII o boé passou também a exercer o papel de solista. Em seu Opus 7, Albinoni reuniu quatro concertos para cordas, quatro para dois oboés, cordas e contínuo e mais quatro para oboé, cordas e contínuo. Deve ter feito sucesso pois a fórmula se repetiu no Opus 9. Este disco traz os concertos para oboé do Opus 9.

Completanto o disco, três concertos de Georg Philipp Telemann, que também viveu neste maravilhoso período para a música. Telemann foi o mais famoso, versátil e produtivo compositor de sua geração, que inclui seu compadre Johann Sebastian Bach. Eu disse famoso, versátil e produtivo, não o maior…

Han de Vries, simpatia em pessoa!

O repertório do disco evidencia a diferença entre os estilos dos dois compositores, o veneziano e o alemão. Os concertos do Albinoni são, conforme ele mesmo explica, concertos com oboé. Ou seja, o oboé é mais integrada ao todo e, principalmente, canta – lembremos, o homem também foi cantor e casado com cantora. O adágio do Concerto No. 2, em ré menor, a segunda faixa do disco, é uma belíssima cantinela do oboé sobre o acompanhamento do primeiro violino que segue repetindo o mesmo motivo do início ao fim.

Enquanto os concertos de Albinoni são em três movimentos, Telemann segue mais a forma das sonatas, com quatro movimentos em pelo menos dois dos seus três concertos no disco. Além disso, Telemann explora mais o aspecto virtuosístico do oboé, colocando-o mais em oposição às cordas.

Esqueça essas coisas técnicas, coloque lá o disco para tocar e deleite-se, por que o Han de Vries é ótimo e o conjunto Alma Musica Amsterdam, regido pelo (cravista e expert barroco) Bob van Asperen acompanha tudo com perfeição. O CD é uma reunião de gravações feitas em 1981 e 1982 na Holanda, sob a cuidadosa produção de Gerd Berg.

Se música barroca não é sua praia, ouça apenas o primeiro concerto e considere. Se ele não lhe derreter o coração é por que ele é como o do Scarpia! Se você gosta de música barroca, vá em frente, ouça o disco todo. Mas, se você tem a carterinha de fã de Música Barroca, depois de ouvir o disco, vá lá e baixe todo o Opus 9 do Tomaso no post do Das Chucruten!

Tomaso Giovanni Albinoni (1671 – 1751)

Concerti a cinque Op. 9, para oboé e cordas

1-3. Concerto No. 2, em ré menor

4-6. Concerto No. 11, em si bemol maior

7-9. Concerto No. 5 em dó maior

10-12. Concerto No. 8 em sol menor

Georg Philipp Telemann (1681 – 1767)

Concertos para oboé, cordas e baixo contínuo

13-16. Concerto em mi menor

17-20. Concerto em ré menor

21-22. Concerto em fá menor

Han de Vries, oboé (Gottlieb Crone, Leipzig c. 1735)

Alma Musica Amsterdam

Bob van Asperen

Produção de Gerd Berg

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Aproveite!!

René Denon

 

Music for Trumpet and Orchestra – Crispian Steele-Perkins (trumpet) & Tafelmusik, dir. Jeanne Lamon – 1993

Music for Trumpet and Orchestra

Crispian Steele-Perkins (trumpet)

Tafelmusik, dir. Jeanne Lamon

1993

 

Mais um album que nos foi presenteado pelo nosso ouvinte e amigo Mário Olivero, onde se destaca a excepcional performance ao trompete de Crispian Steele-Perkins, considerado um dos mais completos trompetista da atualidade.

Music for Trumpet and Orchestra
Antonio Alessandro Boncompagno Stradella, (Itália, 1643 – 1682)
01. Sonata a 8 Viole con una Tromba in D major
Heinrich Ignaz Franz von Biber (Bohemia-Austria, 1644 [baptised]-1704)
02. Sonata IV a 5 in C major
03. Sonata I a 8 in C major
04. Duets for 2 Trumpets No. 1 in C minor
05. Duets for 2 Trumpets No. 11 in G minor
06. Duets for 2 Trumpets No 5 in C Major
07. Duets for 2 Trumpets No. 13 in A minor
08. Sonata X a 5 in G minor
Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 1678-Viena, 1741)
09. Concerto in C Major, RV 537 – Allego
10. Concerto in C Major, RV 537 – Largo
11. Concerto in C Major, RV 537 – Allegro
Tomaso Albinoni (Itália, 1671 – 1750)
12. Concerto for Trumpet – Allegro moderato
13. Concerto for Trumpet – Affettuoso
14. Concerto for Trumpet – Presto
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
15. Concerto for Trumpet – Allegro
16. Concerto for Trumpet – Adagio
17. Concerto for Trumpet – Aria
18. Concerto for Trumpet – Allegro
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
19. Airs from Vauxhall Gardens – Caro voi siete all’alma
20. Airs from Vauxhall Gardens – Se l’arco avessi
21. Airs from Vauxhall Gardens – March from Scipione
22. Airs from Vauxhall Gardens – See, the Conquering Hero Comes
23. Airs from Vauxhall Gardens – Overture from Atalanta

Music for Trumpet and Orchestra – 1993
Crispian Steele-Perkins (trumpet)
Tafelmusik, dir. Jeanne Lamon

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Boa audição!

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 4/5 – Virtuoso Concertos – Niklas Eklund (baroque trumpet), The Drottningholm Ensemble, Nils-Erik Sparf – 1997



The Art Of The Baroque Trumpet
Vol. 4/5 – Virtuoso Concertos

Niklas Eklund (baroque trumpet)

Niklas Eklund (baroque trumpet), The Drottningholm Ensemble, Nils-Erik Sparf & Edward H Tarr; Ulf Bjurenhed (oboe)

1997

Para sua quarta gravação na série The Art Of The Baroque Trumpet, Niklas Eklund escolheu obras de compositores alemães. Vários deles, incluindo os concertos de Gross, Michael Haydn e Hertel, nunca foram gravados em um trompete barroco por causa de sua considerável dificuldade.

Palhinha: ouça: Johann Melchior Molter : Trumpet Concerto No. 2 in D major

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 4/5
Virtuoso Concertos
Joseph Arnold Gross (Alemanha, 1701 – 1783/4)
01. Trumpet Concerto in D major – I. Allegro
02. Trumpet Concerto in D major – II. Andante molto
03. Trumpet Concerto in D major – III. Allegro molto
Michael Haydn (Áustria, 1737 – 1806)
04. Trumpet Concerto No. 2 in C major – I. Adagio
05. Trumpet Concerto No. 2 in C major – II. Allegro molto
Johann Melchior Molter (Alemanha, 1696 – 1765)
06. Trumpet Concerto No. 2 in D major – I. Allegro
07. Trumpet Concerto No. 2 in D major – II. Adagio
08. Trumpet Concerto No. 2 in D major – III. Allegro assai
Johann Wilhelm Hertel (Alemanha, 1727 – 1789)
09. Double Concerto in E flat major for trumpet and oboe – I. Allegro
10. Double Concerto in E flat major for trumpet and oboe – II. Arioso
11. Double Concerto in E flat major for trumpet and oboe – III. Allegro
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
12. Trumpet Concerto No. 2 in D major – I. Largo
13. Trumpet Concerto No. 2 in D major – II. Vivace
14. Trumpet Concerto No. 2 in D major – III. Siciliano
15. Trumpet Concerto No. 2 in D major – IV. Vivace
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
16. Overture to “Atalanta” – I. Andante
17. Overture to “Atalanta” – II. Vivace
18. Overture to “Atalanta” – III. Andante

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 4/5 – 1997
Niklas Eklund (baroque trumpet)
The Drottningholm Ensemble, Nils-Erik Sparf & Edward H Tarr
Ulf Bjurenhed (oboe)

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The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 1/5 – Niklas Eklund (baroque trumpet), The Drottningholm Ensemble, Nils-Erik Sparf – 1995

The Art Of The Baroque Trumpet
Vol. 1/5

Niklas Eklund (baroque trumpet)

The Drottningholm Ensemble
Nils-Erik Sparf

1995

 

Eklund aprendeu trompete exatamente como um trompetista do século 17 teria … de seu pai trompetista, começando aos cinco anos de idade. Na verdade, ele é a quarta geração de trompetistas dos Eklund. Duvido que houvesse alguma melhor maneira de aprender o instrumento. Os trompetistas eram muito apreciados e bem pagos em toda a Europa nos séculos do Renascimento e do Barroco; eles tinham suas próprias guildas (corporações de ofício,) e suas próprias tradições.

Como diz Eklund, a técnica necessária para tocar trompete barroco é bem diferente daquela do trompete moderno, e não é automático que um lhe dê o outro. O trompete que Eklund toca nesses CDs é uma cópia moderna feita por Reiner Egger de um instrumento feito por volta de 1700 por Johann Leonard Ehe II, talvez também um artesão de quarta geração.

O trompete natural histórico tocou mais confortavelmente em tom médio. O ‘trompete barroco’ de uso comum hoje tem um ou mais pequenos orifícios perfurados na tubulação, que podem ser cobertos e descobertos pelos dedos do músico. Isso foi introduzido pelos fabricantes modernos por Otto Steinkopf na década de 1960; ainda há alguns trompetistas que o rejeitam como uma inovação, mas na verdade ele já pode ter sido conhecido pelos músicos do 18º século. O trompete ‘com chave’, para o qual Haydn escreveu seu glorioso Concerto em Mi bemol maior, não poderia ter sido tocado muito bem no trompete Ehe, mas sua construção implica que os efeitos do orifício na tubulação já fossem compreendidos. De qualquer outra forma, o trompete haydn estava muito mais próximo do trompete barroco em construção e em técnica do que do moderno trompete valvulado.

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 1/5
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
01. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1720) – I. Adagio
02. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1720) – II. Allegro
03. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1720) – III. Grave
04. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1720) – IV. Allegro
Johann Melchior Molter (Alemanha, 1696 – 1765)
05. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1750) – I. Allegro
06. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1750) – II. Adagio
07. Trumpet Concerto No. 1 in D Major (c. 1750) – III. Allegro
Johann Friedrich Fasch (Alemanha, 1688 – 1758)
08. Trumpet Concerto in D Major (c. 1750) – I. (Allegro)
09. Trumpet Concerto in D Major (c. 1750) – II. Largo
10. Trumpet Concerto in D Major (c. 1750) – III. Allegro
Leopold Mozart (Alemanha, 1719 – 1787)
11. Trumpet Concerto in D Major (c. 1762) – I. Andante (cadenza by N. Eklund)
12. Trumpet Concerto in D Major (c. 1762) – II. Allegro moderato
Giuseppe Torelli (Italia, 1658 – 1709)
13. Sonata in D Major (1690) – I. (Andante)
14. Sonata in D Major (1690) – II. (Allegro)
15. Sonata in D Major (1690) – III. Grave
16. Sonata in D Major (1690) – IV. (Allegro)
Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695)
17. Sonata in D Major (1695) – I. (Allegro)
18. Sonata in D Major (1695) – II. Adagio
19. Sonata in D Major (1695) – III. (Allegro)
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
20. Suite in D Major (1733) – I. Overture
21. Suite in D Major (1733) – II. Allegro (Gigue)
22. Suite in D Major (1733) – III. Air (Minuet)
23. Suite in D Major (1733) – V. March

The Art Of The Baroque Trumpet, Vol. 1/5 – 1995
Niklas Eklund (baroque trumpet)
The Drottningholm Ensemble

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Georg Philipp Telemann (1681-1767): Spirituosa (Concertos)

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Spirituosa (Concertos)

Não cheguei a enlouquecer com este CD, mas ele é bem competente, até porque o Concerto Melante é um grupo de primeira.

Se, por volta de 1720-1730, alguém fizesse uma sondagem com a elite intelectual e a comunidade musical germânica sobre quem eram os maiores compositores vivos, é provável que o nome mais citado fosse o de Georg Philipp Telemann. Em 1728, Johann Christoph Gottsched apontava Telemann, Handel e Bach como os três mestres musicais nascidos em solo alemão. Telemann e J. S. Bach cruzaram-se em Eisenach, cerca de 1708, e conheciam bem o trabalho um do outro. O primeiro gozava de maior prestígio na época. Ironicamente, a dimensão que a História atribuiu postumamente a Bach contribuiu para que o nome de Telemann tenha sido relegado para segundo plano. Para o ilustrar, basta lembrar que o lugar de Kantor de Leipzig só foi confiado a J. S. Bach, em 1723, depois de lhe ter sido primeiro oferecido a Telemann. Ele recusou o trabalho para se radicar em Hamburgo recebendo um salário três vezes superior. Era um músico dotado de uma extraordinária capacidade de trabalho. O seu catálogo compõe-se de milhares de obras. Escreveu cerca de trinta óperas, dezenas de paixões, muitas mais cantatas e uma enorme gama de obras instrumentais, entre aberturas, suítes, concertos e música de câmara.

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Spirituosa (Concertos)

Quintet (Sinfonia Spirituosa) In D Major TWV 44:1
1 I. Sinfonia 2:44
2 II. Largo 3:07
3 III. Vivace 2:54

Sonata In A Major, TWV 42:A1044
4 I. Cantabile 1:58
5 II. Vivace 1:00
6 III. Andante 1:54
7 IV. [No Indication] 1:54

Sonata In A Minor, TWV 42:a5
8 I. Affettuoso 2:07
9 II. Allegro 2:27
10 III. Grave 1:56
11 IV. Vivace 1:21

Trio Sonata In G Major, TWV 42:G7
12 I. Vivace 3:28
13 II. Adagio 2:30
14 III. Allegro 3:23

Trio Sonata In B Minor, TWV 42:h5
15 I. Tendrement 1:59
16 II. Allegrement 3:42
17 III. Chandon 2:33
18 IV. Allegrement 2:48

Trio Sonata In D Major, TWV 42:D11
19 I. Allegro 1:51
20 II. Adagio 1:49
21 III. Vivace 1:26

Sonate In A, TWV 44:35
22 I. Affettuoso 2:00
23 II. Allegro/Affettuoso 2:54
24 III. Allegro 1:53

Sonata In E Minor, TWV 42:e12
25 I. Adagio 1:36
26 II. Allegro 2:28
27 III. Adagio 1:27
28 IV. Presto 1:21

Sonata In A Major, TWV 40:200
29 I. Affettuoso 1:32
30 II. Allegro 3:06
31 III. Vivace 2:40

Concerto Melante:
Cello [Baroque Cello / Barockcello] – Kristin Von Der Goltz
Harpsichord [Cembalo] – Raphael Alpermann
Management [Concerto Melante] – Raimar Orlovsky
Theorbo [Theorbe] – Björn Colell
Trumpet [Natural Trumpet / Naturtrompete] – Reinhold Friedrich (tracks: 1 to 3)
Viola [Baroque Viola / Barockviola] – Ulrich Knörzer, Walter Küssner
Viola da Gamba [Gambe] – Hille Perl (tracks: 4 to 7)
Violin [Baroque Violin / Barockvioline] – Bernhard Forck, Raimar Orlovsky
Violone, Viola da Gamba – Ulrich Wolff

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A melântica orquestra

PQP

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Concertos & Suíte “La Putain”

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Concertos & Suíte “La Putain”

Um bom e velho vinil. Um LP procês pequepianos! Telemann é aquele cara que estava produzindo muito na época mais confusa da história da música: a saída do barroco para o rococó e o clássico. Telemann não foi um barroco tardio como J. S. Bach, ele foi um dos elos para com o que veio logo depois. (Curiosamente, Bach foi todo o futuro).  Este disco bem demonstra o rolo. Não é mais barroco, ainda não é clássico, longe disso. Mas é divertido pacas. Les Solistes de Cologne também são um grupo pioneiro. Fazem uma música mais ou menos autêntica lá nos anos 60, apesar de honesta. Divirtam-se.

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Concertos @ Suíte “La Putain

Concerto En Ré Majeur Pour Trompette Deux Hautbois, Cordes Et Clavecin
A1 Allegro
A2 Adagio
A3 Aria Andante
A4 Adagio
A5 Vivace

Concerto Pour Hautbois, Cordes Et Clavecin
A6 Allegro
A7 Largo E Piano
A8 Vivace

Concerto En Ré Majeur Pour Trompette Cordes Et Clavecin
B1 Adagio
B2 Allegro
B3 Grave
B4 Allegro

Suite “La Putain” Pour Cordes Et Clavecin
B5 Ouverture
B6 Mascarade
B7 Loure
B8 Menuet
B9 Rondeau Sarabande
B10 Marche
B11 Gasconnade
B12 Menuet Et Trio
B13 Bourrée
B14 Hornpipe

Klaus Nolte, clavecin
Gunter Passin, hautbois
Helmut Schneidewind, trompette
Les Solistes de Cologne
dir. Helmut Muller-Bruhl

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Loose Company (1623), de Dirck van Baburen (1595-1624)

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G. P. Telemann (1681-1767): Heilig, heilig, heilig ist Gott

G. P. Telemann (1681-1767): Heilig, heilig, heilig ist Gott

Eu adoro Telemann, mas não curti muito este CD. O problema deve ser eu. Ou não. Bem, não me surpreendo que Helig, heilig, heilig ist Gott (“Santo, Santo, Santo é Deus”) venha de uma parte do catálogo de Georg Philipp Telemann que é raramente frequentada — as cantatas e os oratórios que ele compôs as igrejas. Estes são em número de 13, menos dois que estão perdidos. Heilig foi escrita em 1747 para a reabertura da Dreieinikeitskirche em St. Georg, um subúrbio de Hamburgo. St. Georg estava crescendo rapidamente, pois a população de Hamburgo fugia para lá em razão de uma epidemia. A Dreieinikeitskirche ficou pequena demais para acomodar o aumento dos participantes, e assim teve de ser remodelada a grande custo durante a década de 1740. Sem dúvida, a Cantata de Telemann foi incluída no orçamento. Tragicamente, a Dreieinikeitskirche, antes conhecida como uma das mais belas igrejas barrocas da Europa, foi destruída em um bombardeio aliado em julho de 1943.

G. P. Telemann (1681-1767): Heilig, heilig, heilig ist Gott

Before the Sermon: I. Heilig, heilig, heilig ist Gott (Chorus) 3:36
II. Recitative: Herr, dessen unumschrankte Macht 3:09
III. Aria: Es strahlt die Pracht der gottlichen Starke 4:43
IV: Herr, was ist der Mensch (Chorus) 2:24
V. Recitative: So uberfallt uns Angst 2:21
VI. Aria: Herr, wenn wir zitternd vor dich treten 4:24
VII. Recitative: So fallt vor dir, Herr, unsre Andacht nieder 2:06
VIII. Aria: Schau mit gnadenvollem Blicke 4:38
IX. Chorale: Sei Lob und Preis mit Ehren 1:09
After the Sermon: X. Machet die Tore weit (Chorus) 4:08
XI. Recitative: Der Gott, der Heiland, der die Welt besucht 1:00
XII. Aria: Auf! sucht in vereingten Choren 6:26
XIII. Singet frohlich Gott (Chorus) 2:19
XIV. Recitative: Doch unsern Gott 1:03
XV. Aria: Der Glaude, der in Liebe gluhet 4:50
XVI. Chorale: Herr Gott, Vater, mein starker Held 1:12
XVII. Recitative: Allein, was sind wir ohne dich? 1:49
XVIII. Aria: Unverletzlich ewge Klarheit 7:20
XIX. Chorale: Du heiliges Licht, edler Hort 1:10
XX. Recitative: Herr, unser Glaube stammt von dir 2:22
XXI. Aria: Herr! starke die befohlnen Triebe 4:56
XXII. Chorale: Du susse Liebe, schenk uns deine Gunst 0:40
XXIII. Recitative: Du ewger Vater, deine Gute 1:19
XXIV. Chorale: Gott Vater, dir sei Preis 0:50
XXV. Aria: Herr! Deine Treue kennt kein Wanken 6:22
XXVI. Chorale: Es danke Gott und lobe dich 1:15

Performers:
Monika Mauch, Soprano
Ralf Popken, Altus
Andreas Post, Tenor
Albrecht Pohl, Bass

Collegium Vocale Siegen
Trompeten Consort ”Friedemann Immer”
Hannoversche Hofkapelle
Ulrich Stotzel, conductor

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A nova Dreieinigkeitskirche, de St. Georg, Hamburgo

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Georg Philipp Telemann (1681-1767): Sinfonia Spirituosa — Concertos para Cordas

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Sinfonia Spirituosa — Concertos para Cordas

frontIM-PER-DÍ-VEL !!!

Sinto imensa falta do Musica Antiqua Köln, que existiu entre os anos de 1973 e 2007. O grupo foi fundado por Reinhard Goebel e colegas do Conservatório de Música de Colônia. R. Goebel fora aluno do imenso Franzjosef Maier (1925-2014), líder do Collegium Aureum. Ou seja, é uma pessoa de excelente pedigree. Desde a dissolução do MAK, Goebel concentrou-se em reger orquestras maiores, tanto no repertório antigo quanto no moderno. OK, ele tem o direito de querer outra coisa, mas… Que espetacular CD este que posto agora! O repertório do disco é desigual, com obras belas e outras nem tanto, mas, céus, que orquestra! O que Telemann e a orquestra nas faixas de 1 a 3, 23 e 30… É demais, não tem explicação!

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Sinfonia Spiritosa — Concertos para Cordas

»Sinfonia Spirituosa« In D Major, TWV 44:1 (For 2 Violins, Viola And Basso Continuo) (8:16)
1 1. Sinfonia Spirituosa 2:54
2 2. Largo 2:06
3 3. Vivace 3:16

Overture (Suite) In D Major, TWV 55:D6 (For Viola Da Gamba Concertata, Strings And Basso Continuo) (24:04)
4 1. Ouverture 8:29
5 2. La Trompette 1:44
6 3. Sarabande 5:40
7 4. Rondeau 1:15
8 5. Bourée 1:47
9 6. Courante 2:21
10 7. Gigue. Presto 2:48

Sonata (Concerto) In C Major, TWV 40:203 (For 4 Solo Violins) (7:24)
11 1. Grave 1:07
12 2. Allegro 3:04
13 3. Largo E Staccato 1:34
14 4. Allegro 1:39

Concerto In A Major, TWV 54:A1 (For 4 Violins, Strings And Basso Continuo) (6:32)
15 1. Affettuoso 1:21
16 2. Allegro 2:14
17 3. Adagio 0:34
18 4. Allegro 2:23

Concerto In G Major, TWV 40:201 (For 4 Solo Violins) (6:10)
19 1. Largo E Staccato 2:11
20 2. Allegro 1:31
21 3. Adagio 0:38
22 4. Vivace 1:50

Concerto In A Major (»Die Relinge«), TWV 51:A4 (For Violin Principale, 3 Violins, Viola And Basso Continuo) (10:54)
23 1. Allegro 5:58
24 2. Adagio 2:26
25 3. Menuet 2:30

Concerto In D Major, TWV 40:202 (For 4 Solo Violins) (5:49)
26 1. Adagio 0:30
27 2. Allegro 1:51
28 3. Grave 1:56
29 4. Allegro 1:32

Symphony In D Major, TWV Anh. 50:1 (For The Centenary Of The Hamburg Trade Deputation) (4:58)
30 1. Die Alte Welt. Altdeutsch – Ernsthaft – Munter 2:38
31 2. Die Mittlere Welt. Capellmäßig 1:05
32 3. Die Jüngere Welt. Lustig 1:15

Musica Antiqua Köln
Reinhard Goebel

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O grande Reinhard Goebel
O grande Reinhard Goebel

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Telemann (1681-1767). J.S. Bach (1685-1750), Koppel (1944), Krähmer (1795-1837), Vivaldi (1678-1741), Ibert (1890-1962), Kupkovič (1928), Jacob (1895-1984): Souvenir – Musica para Flauta Doce e Alaúde / Violão

Telemann (1681-1767). J.S. Bach (1685-1750), Koppel (1944), Krähmer (1795-1837), Vivaldi (1678-1741), Ibert (1890-1962), Kupkovič (1928), Jacob (1895-1984): Souvenir – Musica para Flauta Doce e Alaúde / Violão

Um disco leve e divertido. Aqui, a super virtuose Petri dá um banho de competência ao lado de seu parceiro habitual Lars Hannibal — que não é Lecter. O que Petri faz é impressionante. Jamais imaginei que fossem possíveis tantos efeitos quanto os obtidos na obra de Kupkovič, por exemplo. Mas Petri não é só hábil. Ela sabe fazer música para lá de sua demoníaca forma de tocar. Um belo CD para você esquecer seu (sua) chefe e se alegrar após um dia de trabalho daqueles.

Telemann (1681-1767). J.S. Bach (1685-1750), Koppel (1944), Krähmer (1795-1837), Vivaldi (1678-1741), Ibert (1890-1962), Kupkovič (1928), Jacob (1895-1984): Souvenir – Musica para Flauta Doce e Alaúde / Violão

Georg Philipp Telemann (1681 – 1767): Sonata in D Minor / d-moll / ré mineur for Alto Recorder and Continuo
1 Affetuoso 1:52
2 Presto 3:34
3 Grave 0:54
4 Allegro 3:09

Johann Sebastian Bach (1685 – 1750): Partita in C Minor / c-moll / ut mineur, BWV 1013, or Alto Recorder (Flute)
5 Allemande 2:31
6 Corrente 2:25
7 Sarabande 4:13
8 Bourrée anglaise 2:34

Thomas Koppel (b.1944): Nele’s Dances for Recorder and Lute
9 I Know You Are Crossing the Borders Somewhere 2:09
10 And I Know You Are Remembering, You Distant Boy 2:51
11 And I’m Still Feeling You in My Arms 1:47
12 In Front of the Castle With No Doors 1:45
13 Where the Living Dead Are Dancing 1:54
14 There I Dance My Dance on Black Feet 3:38
15 And Later On, In the Place That No One Knows 2:09
16 I Give Birth to the Warm Fruit of Our Love 0:58
17 And the Wild Foals Leave the Folds 0:35
18 In a Symphony of Galloping Hooves 0:54

19 Ernest Krähmer (1795 – 1837): Introduction, Theme, and Variations, Op, 32, for Soprano Recorder and Guitar 10:46

Antonio Vivaldi (1678 – 1741): Sonata in G Major / G-dur / sol majeur, RV 59, for Soprano Recorder and Continuo
20 Preludio – Largo 1:44
21 Allegro ma non presto 2:53
22 Pastorale 3:22
23 Allegro 1:45

24 Jacques Ibert (1890 – 1962): Entr’acte for Sopranino Recorder (Flute) and Guitar 3:00

25 Ladislav Kupkovič (b.1928) / arr. Petri: Souvenir for Sopranino Recorder (Violin) and Guitar (Piano) 4:06

26 Gordon Jacob (1895 – 1984): An Encore for Michala for Alto Recorder and Guitar 2:19

Michala Petri, flauta doce
Lars Hannibal, alaúde / violão

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Petri & Hannibal: ele ainda não a mordeu
Petri & Hannibal: ele ainda não a mordeu

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Bach, Falconieri, Geminiani, Handel, Leclair, Marini, Matteis, Ortiz, Pachelbel, Telemann, Valente, Westhoff: A Baroque Journey

R-2583260-1291643997.jpegLembram aquelas seleções de clássicos dos anos 70 e 80 que tinham gatinhos na capa? Ali, o Aleluia de Handel podia vir antes de Rhapsody in Blue, a qual era seguida da Abertura 1812, por exemplo. Mas, óin, as capas tinham gatinhos… Enfim, o apelido “Disco de Gatinhos” é de autoria do Júlio e da D. Cristina lá da King`s Discos, esplêndida loja que ficava na Galeria Chaves. Eles não gostavam muito daquelas seleções. Nem eu. Pois a grande surpresa aqui é o fato de eu ter gostado deste disco de gatinhos barrocos de Daniel Hope. Achei um mui digno caça-níqueis pontuado por obras inesperadas neste tipo de seleções. É o gênero de disco que as gravadoras fazem para popularizar de vez um artista muito bom e ganhar uma bela grana. E Hope é boníssimo e tem bom gosto. Se não tivesse, faria o habitual: uma salada sem gosto.

Bach, Falconieri, Geminiani, Handel, Leclair, Marini, Matteis, Ortiz, Pachelbel, Telemann, Valente, Westhoff: A Baroque Journey

Andrea Falconieri (1585 – 1656)
1. Chaconne in G Major [3:14]

George Frideric Handel (1685 – 1759)
Suite No.15 in D minor for Harpsichord, HWV 447
2. 3. Sarabande [3:07]

Diego Ortiz
3. Ricercata segunda [1:25]

Andrea Falconieri (1585 – 1656)
4. La suave melodia [3:10]

Biagio Marini (1597 – 1665)
5. Passacalio in G minor [3:38]

Nicola Matteis
6. “La Vecchia Sarabanda” [4:17]

Johann Pachelbel (1653 – 1706)
Canon and Gigue in D major
7. 1. Canon [3:41]
8. 2. Gigue [1:25]

Georg Philipp Telemann (1681 – 1767)
Concerto for Violin concertato, Strings and Basso continuo in A minor, TWV 51:A1
9. Adagio [2:59]
10. Allegro [2:22]
11. Presto [1:41]

Johann Paul von Westhoff (1656 – 1705)
Sonata for Violin and Continuo III
12. Imitazione delle Campane [1:55]

Nicola Matteis
13. Ground after the Scotch Humour [1:50]

Francesco Geminiani
Concerto grosso No.5 in G minor
Arr. from Corelli’s Sonata Op.5 No. 5
14. 1. Adagio [3:02]
15. 2. Vivace [1:38]
16. 3. Adagio [2:45]
17. 4. Allegro [1:40]

Antonio Valente
18. Gagliarda Napolitana [1:51]

Andrea Falconieri (1585 – 1656)
19. Passacaglia in G Minor [2:56]

Jean-Marie Leclair (1697 – 1764)
20. Tambourin [1:44]

Anonymous
21. Greensleeves [4:40]

Johann Paul von Westhoff (1656 – 1705)
Sonata “La guerra” in A Major
22. La Guerra cosí nominata di sua maestà [0:46]
Sonata for Violin and Continuo II
Sonata for Violin and Continuo “Consacrate al Grand’ Apolline di questi tempi”
23. Imitazione del Liuto. Presto [2:26]

Johann Sebastian Bach (1685 – 1750)
Suite No.3 in D, BWV 1068
24. 2. Air [5:01]

Cello – Jonathan Cohen (7), William Conway
Double Bass – Enno Senft
Engineer – Mike Hatch
Executive-Producer – Dr. Alexander Buhr
Harpsichord, Organ – Kristian Bezuidenhout
Lute, Guitar, Theorbo – Stefan Maass, Stephan Rath (2)
Percussion – Hans-Kristian Kjos Sørensen
Photography By [Cover] – Harald Hoffmann
Producer – John West*
Viola – Stewart Eaton
Violin – Lucy Gould
Violin [Solo Violin Ii] – Lorenza Borrani
Violin, Executive Producer, Liner Notes – Daniel Hope

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Hope entre os carros, sonhando com barrocos
Hope entre os carros, sonhando com barrocos

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