Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764) – Une Symphonie Imaginaire – Les Musiciens du Louvre, dir. Marc Minkowski – 2005

Une Symphonie Imaginaire

Jean-Philippe Rameau
França, 1683-1764

Les Musiciens du Louvre
dir. Marc Minkowski

2005

 

Selecionando a fascinante música orquestral e para ballet de Rameau, Marc Minkowski cria uma sinfonia imaginária com ritmos de dança irresistíveis, harmonias engenhosas e orquestração inovadora.(do catálogo)

Une Symphonie Imaginaire
01. Ouverture – Zais
02. Scene funebre – Castor et Pollux
03. Air tendre – Les Fetes d’Hebe
04. Tambourines I and II – Dardanus
05. Air tendre pour les Muses – Le Temple de la Gloire
06. Contredanse – Les Boreades
07. Air gracieux – La Naissance d’Osiris
08. Gavottes I and II – Les Boreades
09. Orage – Platee
10. Prelude – Les Boreades
11. La Poule – Six concerts en sextuor
12. Musette – Les Fetes d’Hebe
13. Ritournelle – Hippolyte et Aricie
14. Rigaudons I and II – Nais
15. Danse des Sauvages – Les Indes galantes
16. Entrée de Polymnie – Les Boreades
17. Chaconne – Les Indes galantes

Palhinha: ouça este encantamento: 16. Entrée de Polymnie – Les Boreades

PS – Merece destaque o comentário agora feito pelo nosso ouvinte Woody: Tanto quanto eu aprecio os contemporâneos de Rameau como Bach e Haendel, eu ainda sou tão fascinado por este maravilhoso compositor, a quem nós não apenas devemos nossa harmonia, mas também tesouros orquestrais maravilhosos como este álbum, muito obrigado!

Une Symphonie Imaginaire – 2005
Jean-Philippe Rameau
Les Musiciens du Louvre
dir. Marc Minkowski

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Boa audição!

Avicenna

 

.: interlúdio :. The PQP Festival of Ray Charles (Dedicated to You + Ray Charles & Betty Carter + Genius Loves Company + Bonus Tracks by PQP )

The PQP Festival of Ray Charles

Dedicated to You

Ray Charles & Betty Carter

Genius Loves Company

Bonus Tracks by PQP

 

O culpado por esta postagem é o FDP com sua maravilhosa Sarah Vaughan de ontem! Entrei no clima e posto o Ray Charles para acompanhar!

Em 1960 apareceu no cenário musical um novo cantor norte americano chamado Ray Charles que, mesmo cego desde a infância, dominou as paradas de sucesso e o show business.

É desse fenômeno que destacamos o primeiro LP do nosso festival: Dedicated to you, lançado em 1961. Com uma canção chamada “Stella by Starlight” estorou nas paradas de sucesso que nem um tsunami! Todas as canções desse LP tinham um nome de mulher. Dai o nome deste que foi o segundo LP de sua carreira e o primeiro dele que conheci. Ah, o primeiro Ray Charles a gente nunca esquece!!

Dedicated to you

01. Hardhearted Hannah
02. Nancy
03. Margie
04. Ruby
05. Rosetta
06. Stella By Starlight
07. Cherry
08. Josephine
09. Candy
10. Marie
11. Diane
12. Sweet Georgia Brown

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O próximo LP que apresentamos, Ray Charles & Betty Carter, gravado também em 1961, mostra a versatilidade de Ray Charles no campo do blues/jazz. Betty Carter, sua companheira de gravação, foi uma cantora de jazz norte-americana, conhecida por sua técnica de improvisação e outras habilidades musicais complexas que demonstrou com seu talento vocal e interpretação imaginativa das letras e melodias. 

Ray Charles & Betty Carter

01. Ev’ry Time We Say Goodbye
02. You and I
03. Intro: Goodbye/We’ll Be Together Again
04. People Will Say We’re in Love
05. Cocktails for Two
06. Side By Side
07. Baby, It’s Cold Outside
08. Together
09. For All We Know
10. Takes Two to Tango
11. Alone Together
12. Just You, Just Me
13. But on the Other Hand Baby
14. I Never See Maggie Alone
15. I Like to Hear it Sometime

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O terceiro album, Genius Loves Company, foi gravado em 2004, alguns meses antes da morte de Ray, teve um lançamento post-mortem. Nele, Ray interpreta grandes sucessos com grandes amigos. Ficou meses em primeiro lugar nas paradas de sucessos dos Estados Unidos e do Canadá. Ganhou 8 Grammy !

Genius Loves Company

1. “Here We Go Again” (with Norah Jones)
2. “Sweet Potato Pie” (with James Taylor)
3. “You Don’t Know Me” (with Diana Krall) 
4. “Sorry Seems to Be the Hardest Word” (with Elton John)
5.”Fever” (with Natalie Cole)
6. “Do I Ever Cross Your Mind?” (with Bonnie Raitt)
7. “It Was a Very Good Year” (with Willie Nelson)
8. “Hey Girl” (with Michael McDonald)
9. “Sinner’s Prayer” (with B.B. King)
10. “Heaven Help Us All” (with Gladys Knight)
11. “Over the Rainbow” (with Johnny Mathis)
12. “Crazy Love” (with Van Morrison)
13. “Ary My Love” (with Itoshi No Ary)

..oOo..

Por último, separei 16 músicas que não estavam em nenhum dos 3 albuns anteriores e que mereciam estar nesta postagem e juntei tudo num album chamado Bonus Tracks by PQP.

Bonus Tracks by PQP

01. I can’t stop lovin’ you
02. Hey good lookin’
03. Take these chains from my heart
04. Cry
05. Seven Spanish Angels
06. Hit the road, Jack
07. Oh, lonesome me
08. That lucky old sun just rolls around heaven
09. Amazing Grace
10. Crying time
11. Someday you’ll want me to want you
12. What’d I say
13. Sweet memories
14. You Don’t Know Me
15. Over the Rainbow
16. I’ll never stand in your way

Esta postagem vai dedicada a todas as semi-novas e a todos os semi-novos que viveram e usufruíram os Anos Dourados! Tim-tim! ?

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Boa audição!

 

 

 

 

 

 

Avicenna

 

Dmítri Shostakóvitch (Rússia, 1906 – 1975) – Lady Macbeth of Mtsensk – Dir. Mstislav Rostropovich, London Philharmonic Orchestra, Ambrosian Opera Chorus, Galina Vishnevskaya, Nicolai Gedda – 1978

Lady Macbeth of Mtsensk

Dmítri Shostakóvitch (Rússia, 1906 – 1975)

London Philharmonic Orchestra
Ambrosian Opera Chorus
Dir. Mstislav Rostropovich

Galina Vishnevskaya
Nicolai Gedda

1978

Lady Macbeth do Distrito de Mtsensk (em russo: Леди Макбет Мценского уезда, transl. Ledi Makbet Mtsenskogo Uyezda) é uma ópera em quatro atos do compositor russo Dmitri Shostakovitch, estreada em 1934.

O libreto é inspirado na novela curta de mesmo nome publicada em 1865 por Nikolai Leskov. Ambientada na Rússia do século XIX, conta a história de uma mulher casada e solitária, Katerina Lvovna Izmaylova, que apaixona-se por outro homem e termina cometendo assassinatos. O argumento é sombrio, com bastante violência e sexo. O título faz referência a Lady Macbeth, a anti-heroína da tragédia shakespeareana Macbeth (1606).

Estreou em 1934 no Teatro Mikhaylovsky em São Petersburgo (então Leningrado), com enorme sucesso de público e crítica. Nos anos seguintes foi encenada pelos palcos de todo o mundo. A ópera, porém, fez-se ainda mais famosa pela intervenção das autoridades soviéticas: em 1936, funcionários do governo comunista – incluindo Josef Stálin – assistiram uma apresentação no Teatro Bolshoi. Na edição de 28 de janeiro do jornal Pravda foi publicada uma severa crítica que descrevia a ópera como “ruído ao invés de música”, entre outras coisas. Frente a essa denúncia, Shostakovitch passou a temer por sua liberdade artística e até por sua vida, e em 1937 escreveu sua Quinta Sinfonia em um tom muito mais convencional, descrita pelo próprio artista como “a resposta de um artista soviético à crítica justa”.

Esta foi a última ópera de Shostakovich. Nos anos 1960 compôs uma nova versão, suprimindo as partes mais controversas. Atualmente, porém, a composição original é a mais executada. (Wikipedia)

As 53 faixas podem ser vistas aqui.

Lady Macbeth of Mtsensk – 1978
Dmítri Shostakóvitch
London Philharmonic Orchestra
Ambrosian Opera Chorus
Dir. Mstislav Rostropovich

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Avicenna

 

Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764) – Hippolyte et Aricie – Les Arts Florissants, dir. William Christie – Padmore, Panzarella, Lieberson, Naouri – 1995

Hippolyte et Aricie

Les Arts Florissants
dir. William Christie

Mark Padmore
Anna Maria Panzarella
Lorraine Hunt Lieberson
Laurent Naouri
Patricia Petibon

1995

Considerada uma das 10 melhores óperas barrocas com respectivas gravações, pela revista Gramophone em 2013. [1º lugar ??]

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Giulio Cesare in Egitto (HWV 17) é uma ópera em três atos do compositor alemão naturalizado britânico Georg Friedrich Händel (1685-1759), completada em dezembro de 1723 e que teve sua estreia em 20 de fevereiro de 1724 no King’s Theatre em Londres, quando a carreira lírica do compositor estava no auge. 

O enredo retrata alguns personagens como indivíduos fortes e complexos, o que permitiu a Händel jogar com um amplo leque emocional. César é mostrado na ópera como o típico grande herói, comparado a Hércules (ou Alcide, no libreto italiano). Cleópatra tem uma personalidade multifacetada, revelando astúcia política, capacidade de sedução, força e emotividade. Ptolomeu (ou Tolomeo, no libreto italiano), irmão de Cleópatra é o grande vilão, traiçoeiro, lascivo e usurpador. Cornélia e Sexto, seu filho com Pompeu, mostram personalidades bem mais estáticas e seus papéis giram continuamente em torno do sofrimento com a morte do esposo (no caso de Cornélia) e o desejo de vingança contra Ptolomeu (no caso de Sexto).

A trama decorre em Alexandria em 48 a.C., quando o cônsul romano Pompeu, derrotado na batalha de Farsália, procura refugiar-se no Egito, país com o qual mantivera relações importantes, políticas e militares. O país encontra-se sob o governo de um casal de irmãos: Cleópatra e Ptolomeu, os quais mantêm uma disputa de poder. Sabendo da vitória de Júlio César em Farsália, Ptolomeu manda assassinar Pompeu, oferecendo sua cabeça de presente a César. O restante do libreto é bem menos fiel à história real. Entre outros detalhes, mostra Ptolomeu e Cleópatra praticamente com a mesma idade. Na verdade, ele era bem mais jovem que a irmã. O envolvimento amoroso entre Júlio César e Cleópatra é sabidamente verídico. (Wikipedia)

As 67 faixas podem ser vistas aqui.

Hippolyte et Aricie – 1995
Jean-Philippe Rameau
Les Arts Florissants
dir. William Christie

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Avicenna

 

Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759) – Giulio Cesare in Egitto – Il Complesso Barocco, dir. Alan Curtis. Lemieux, Gauvin, Basso, Baráth, Mineccia, Weisser, Storti, Buratto – 2012

Giulio Cesare in Egitto

Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)

Il Complesso Barocco
dir. Alan Curtis

2012

Considerada uma das 10 melhores óperas barrocas com respectivas gravações, pela revista Gramophone em 2013. [2º lugar]

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Giulio Cesare in Egitto (HWV 17) é uma ópera em três atos do compositor alemão naturalizado britânico Georg Friedrich Händel (1685-1759), completada em dezembro de 1723 e que teve sua estreia em 20 de fevereiro de 1724 no King’s Theatre em Londres, quando a carreira lírica do compositor estava no auge.

O enredo retrata alguns personagens como indivíduos fortes e complexos, o que permitiu a Händel jogar com um amplo leque emocional. César é mostrado na ópera como o típico grande herói, comparado a Hércules (ou Alcide, no libreto italiano). Cleópatra tem uma personalidade multifacetada, revelando astúcia política, capacidade de sedução, força e emotividade. Ptolomeu (ou Tolomeo, no libreto italiano), irmão de Cleópatra é o grande vilão, traiçoeiro, lascivo e usurpador. Cornélia e Sexto, seu filho com Pompeu, mostram personalidades bem mais estáticas e seus papéis giram continuamente em torno do sofrimento com a morte do esposo (no caso de Cornélia) e o desejo de vingança contra Ptolomeu (no caso de Sexto).

A trama decorre em Alexandria em 48 a.C., quando o cônsul romano Pompeu, derrotado na batalha de Farsália, procura refugiar-se no Egito, país com o qual mantivera relações importantes, políticas e militares. O país encontra-se sob o governo de um casal de irmãos: Cleópatra e Ptolomeu, os quais mantêm uma disputa de poder. Sabendo da vitória de Júlio César em Farsália, Ptolomeu manda assassinar Pompeu, oferecendo sua cabeça de presente a César. O restante do libreto é bem menos fiel à história real. Entre outros detalhes, mostra Ptolomeu e Cleópatra praticamente com a mesma idade. Na verdade, ele era bem mais jovem que a irmã. O envolvimento amoroso entre Júlio César e Cleópatra é sabidamente verídico. (Wikipedia)

As 77 faixas podem ser vistas aqui.

Giulio Cesare in Egitto – 1994

Georg Friedrich Händel
Il Complesso Barocco
dir. Alan Curtis

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Avicenna

Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695) – Dido & Aeneas – Academy Of Ancient Music & Chorus, dir. Christopher Hogwood: Catherine Bott, Emma Kirkby, John Mark Ainsley – 1994

Dido & Aeneas

Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695)

Academy Of Ancient Music & Chorus
dir. Christopher Hogwood

Catherine Bott
Emma Kirkby
John Mark Ainsley

1994

Considerada uma das 10 melhores óperas barrocas com respectivas gravações, pela revista Gramophone em 2013. [3º lugar]

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Dido & Aeneas. Joseph Kerman, em 1952, descreveu esta ópera como uma “pequena ópera cristalina” que atinge a “perfeição dramática”. Foi realizada pela primeira vez na escola de uma menina em 1689. O libretista, Nahum Tate, era um dramaturgo e poeta com conexões em universidades e com escritores de livros educacionais.

A ópera, a partir do momento em que a abertura começa, conta uma história de tragédia e violência. A deserção de Dido por Enéias e sua morte subseqüente está relacionada no Livro IV de ‘Aenid’ de Virgílio. A aliança de Enéias com Dido o distrai do que deveria ser seu propósito: a fundação de Roma. Ele navega de Cartago para cumprir seu destino e, por suas próprias mãos, Dido morre. Tate representa o objetivo romano de Enéas como uma ilusão; suas instruções para embarcar para a Itália como um dispositivo pela Feiticeira para alcançar seu objetivo maligno: a destruição da Rainha Dido e seu reino. Portanto, esta é a tragédia do Dido; seus sentimentos, não a obediência mecânica de Aeneas às ordens (que são falsas; ele está tão enganado quanto Otelo), são o que significam.

A Feiticeira é cantada por um baixo, e o coro de bruxas contém tenores e baixos, como era habitual na época. O primeiro marinheiro é cantado por um menino que poderia ser um aspirante naquela época. O espírito da Feiticeira é dado a um contratenor, uma voz com conotações tradicionais do sobrenatural. A linha ‘alto’ dos coros é dada aos contratores e aos tenores elevados, o que torna a baixa tessitura de, por exemplo, a abertura de ‘Haste, Haste To Town’; ‘Destructions Our Delight’ e o final ‘With Drooping Wings’ mais plausível.

Este disco apresenta uma maravilhosa interpretação de Christopher Hogwood e The Academy of Music. Os solistas são habilidosos e todos os performers estão dramaticamente em seu papel. Emma Kirkby (Belinda) e Catherine Bott (Dido) formam um excelente duo dramático e John Mark Ainsley interpreta um ‘gostoso’ Aeneas. O acompanhamento, incluindo os efeitos sonoros especiais, é feito com bom gosto. Eu tenho 2 outras interpretações desta ópera que são muito boas, mas eu prefiro muito mais essa! (George Peabody, professor de canto e fã de música antiga, Amazon, dezembro de 2006)

Dido & Aeneas – 1994
Henry Purcell
Academy Of Ancient Music & Chorus
dir. Christopher Hogwood

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Por gentileza, quando tiver problemas para descompactar arquivos com mais de 256 caracteres, para Windows, tente o 7-ZIP, em https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ e para Mac, tente o Keka, em http://www.kekaosx.com/pt/, para descompactar, ambos gratuitos.

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Avicenna

Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704) – Médée – Les Arts Florissants, dir. William Christie; Hunt, Padmore, Deletré, Zanetti,Salzmann – 1995

Médée

Marc-Antoine Charpentier
(France, 1643-1704)

Les Arts Florissants, dir. William Christie

Hunt, Padmore, Deletré, Zanetti, Salzmann

1995

 

Considerada uma das 10 melhores óperas barrocas com respectivas gravações, pela revista Gramophone em 2013. [4º lugar]

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Médée é uma tragédia em cinco atos e um prólogo de Marc-Antoine Charpentier para um libreto francês de Thomas Corneille. Foi estreada no Théâtre du Palais-Royal, em Paris, em 4 de dezembro de 1693. Médée é a única ópera que Charpentier escreveu para a Académie Royale de Musique. A ópera foi bem revisada por críticos e comentaristas contemporâneos, incluindo Sébastien de Brossard e Évrard Titon du Tillet, bem como Luís XIV, cujo irmão participou de várias apresentações, assim como seu filho; no entanto, a ópera só foi executada até 15 de março de 1694, embora mais tarde tenha sido revivida em Lille.

Sinopse

• Prólogo
Uma celebração da glória do rei Luís XIV.

• Ato 1
Jason e Médée (Medea), perseguidos pelo povo da Tessália por causa dos crimes de Médée, buscaram refúgio em Corinto. Médée está preocupado que Jason esteja se distanciando dela. Jason alega que precisa ganhar as boas graças da princesa Créuse para que seu pai amoroso, o rei Créon, os proteja. Ele sugere que Médée deveria dar a Créuse um lindo manto de presente. Depois que Médée sai, Jason confidencia que está realmente apaixonado por Créuse, mas teme a reação de Médée. Créuse deve se casar com Oronte, príncipe de Argos, que agora chega a Corinto com seu exército. No entanto, o rei Créon diz a Jason que ele preferiria ele como genro. Jason lidera o exército combinado de Corinto e Argivo para a vitória contra os tessalenos.

• Ato 2
Créon diz a Médée que ele não a entregará para seus inimigos, mas ela deve deixar Corinto. Jason e seus filhos por ela vão ficar. Médée protesta que ela só cometeu esses crimes por amor a Jason, mas Créon responde que o povo coríntio quer que ela vá embora. Médée entrega seus filhos para Créuse. Créuse confessa seu amor a Jason.

• Ato 3
Oronte promete o refúgio de Médée em Argos se puder arranjar um casamento entre ele e Créuse. Ela diz a ele que a única razão pela qual ela está sendo banida é que Jason pode se casar com Créuse. Eles devem combinar forças para evitar que isso aconteça. Jason argumenta com Médée que ele está apenas agindo no melhor interesse de seus filhos. Deixado sozinho, Médée recorre à feitiçaria e convoca demônios do submundo que lhe trazem um manto envenenado para Créuse.

• Ato 4
Jason admira a beleza do novo manto de Créuse. Oronte finalmente percebe que o que Médée havia dito é verdade: Créuse se casará com Jason, não com ele. Médée promete que Créuse nunca será a noiva de Jason. Créon chega e fica irritado que Médée ainda não tenha deixado Corinto. Ele ordena que seus guardas a tomem, mas ela evoca espíritos de mulheres bonitas que seduzem os guardas. Então ela usa seus poderes mágicos para enlouquecer o rei.

• Ato 5
Médée se alegra com seu sucesso e planeja levar sua vingança ao extremo ao assassinar seus próprios filhos com Jason. Créuse pede-lhe para poupar Corinto, mesmo prometendo renunciar ao seu casamento com Jason se ela o fizer. Notícias chegam da loucura e morte de Créon. Médée toca a túnica envenenada de Créuse com a varinha e ela se incendeia. Créuse morre nos braços de Jason. Jason jura vingança contra Médée, que agora aparece em uma carruagem voadora puxada por dragões para anunciar que ela esfaqueou seus filhos. Ela sai enquanto o palácio de Corinto explode em chamas.  (Wikipedia)

As 63 faixas podem ser vistas aqui.

Médée – 1995
Marc-Antoine Charpentier
Les Arts Florissants, dir. William Christie

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Por gentileza, quando tiver problemas para descompactar arquivos com mais de 256 caracteres, para Windows, tente o 7-ZIP, em https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ e para Mac, tente o Keka, em http://www.kekaosx.com/pt/, para descompactar, ambos gratuitos.

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If you have trouble unzipping files longer than 256 characters, for Windows, please try 7-ZIP, at https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ and for Mac, try Keka, at http://www.kekaosx.com/, to unzip, both at no cost.

Boa audição!

Marc-Antoine Charpentier

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

 

Claudio Monteverdi (Itália, 1567- 1643) – L’incoronazione di Poppea – The English Baroque Soloists, dir. John Eliot Gardiner

L’incoronazione di Poppea

Claudio Monteverdi (Itália, 1567- 1643)

 

The English Baroque Soloists
dir. John Eliot Gardiner

1996

Considerada uma das 10 melhores óperas barrocas com respectivas gravações, pela revista Gramophone em 2013. [5º lugar]

Estreia
Veneza 1643

Libreto
Giovanni Busenello

Antecedentes
Acredita-se que esta seja a primeira ópera baseada em fontes históricas e não mitológicas (o seu enredo e personagens são retirados das obras de Tácito e Suetónio), e a sua linha condutora é uma admirável mistura de disposições emocionais – cómica e trágica, romântica e cínica, idealista e pragmática. Da época de Monteverdi chegaram-nos duas versões da partitura e dez do libreto: as diferenças entre as várias versões chegaram mesmo a fomentar uma grande controvérsia académica e muitos ainda acreditam que a música de Otão e o dueto final entre Nero e Popeia não são da autoria de Monteverdi.

A Coroação de Popeia
Das dezoito óperas de Cláudio Monteverdi mencionadas pelas crónicas, apenas três chegaram completas aos nossos dias. Três verdadeiros exemplos do génio dramático e musical de Monteverdi e da sua seconda prattica. Estreada no ultimo ano da sua vida, em 1643, a Coroação de Popeia é já uma obra madura e de perfeita consolidação do novo estilo, nascido havia já 50 anos – um estilo que emancipava uma linha melódica principal, libertando-a da complexa malha de vozes da polifonia renascentista, crucial para o surgimento da ópera. Para além disso, A Coroação de Popeia é a primeira ópera baseada em fontes históricas e não mitológicas (o seu enredo e personagens são retirados das obras de Tácito e Suetónio). Com libreto de Busenello, o tom da peça é constituído por uma admirável mistura de disposições emocionais – cómica e trágica, romântica e cínica, idealista e pragmática. É igualmente notável que nesta ópera a situação trágica não se desenlace na consumação da moral convencional – Nero, tirano, irascível, mas apaixonado, faz o seu amor triunfar, sem que nenhuma entidade justiceira intervenha para restituir a felicidade às vitimas das suas acções. Um herói sem escrúpulos que não olha a meios para atingir os fins pretendidos.

Da época de Monteverdi, chegaram-nos duas versões da partitura e dez do libreto: as diferenças entre as várias versões fomentaram uma grande controvérsia académica, e muitos acreditam que a música de Otão e o dueto final de Nero e Popeia não são da autoria de Monteverdi.

A versão apresentada no Mezza-Voce é uma co-produção do Festival de Glyndebourne com os PROMS, apresentado em versão semi-cénica no Royal Albert Haall dia 31 de Julho de 2008 e como um elenco encabeçado por Danielle de Niese como Poppea, Alice Coote como Nero, Christophe Dumaux como Otão, Tamara Mumford como Octávia e Paolo Battaglia como Séneca, entre outros. O Coro do Festival de Glyndebourne e a Orquestra do Iluminismo são dirigidos por Emmanuelle Haïm.

Resumo

• Prólogo
No prólogo, as figuras da Fortuna, da Virtude e do Amor discutem entre si qual das três tem maior poder sobre a humanidade. O Amor reclama para si a vitória e para o justificar decide contar a seguinte história:

• 1.º Acto
Roma, por volta do ano de 55 d.C. Otão regressa da guerra para descobrir que a sua mulher, a bela mas ardilosa Popeia, o trocou pelo tirânico imperador Nero. Apesar dos sábios conselhos do filósofo Séneca, Nero resolveu livrar-se da sua mulher Octávia e fazer de Popeia a sua nova imperatriz. Octávia pede ajuda a Séneca, antigo professor de Nero. Octávia pede a Séneca que a ajude junto do Senado e ele acede. Depois de um discurso onde é exposta a decadência da nobreza, Séneca vai pedir explicações a Nero sobre a sua conduta indecorosa. Irascível, o Imperador corta relações com Séneca. Entretanto, Otão, movido pelos ciúmes, desabafa com Drusila, uma senhora da corte que está apaixonada por ele. Otão quer ver Popeia punida… Popeia deve morrer.

• 2.º Acto
No início do segundo acto Mercúrio anuncia a morte eminente de Séneca. O filósofo não aprova a conduta do seu antigo discípulo e por isso ao confrontar o Imperador passou a ser considerado incómodo. É abordado por um membro da guarda imperial que lhe leva uma ordem de Nero: Séneca deve suicidar-se. Os amigos do filósofo tentam convencê-lo a fugir, mas Séneca recusa e cumpre as ordens do imperador.

Entretanto, não sai da cabeça de Otão a ideia de se vingar de Popeia. Otão é abordado pela imperatriz Octávia que, obviamente o apoia fazendo despertar nele um desejo de vingança ainda maior. Popeia merece realmente a morte por tal ultraje. Otão pede ajuda a Drusila que lhe empresta roupas suas para ele se disfarçar.

Nos seus aposentos, Popeia já se sente imperatriz. Arnalta adverte-a para o afã desenfreado do poder e tenta adormece-la. É assim que Otão se vai introduzir no quarto da sua ex-mulher para levar a cabo o assassinato. Quando se prepara para matar Popeia, esta é acordada pela figura do Amor que assim evita o assassinato.

• 3.º Acto
O plano de Otão e Drusila foi frustrado. O terceiro acto começa com a prisão de Drusila. Diante os interrogadores, Drusila assume todo o plano por amor a Otão o que o leva a confessar a sua culpa e a declarar a reciprocidade de sentimentos por Drusila. Otão, Drusila e Octávia são condenados ao exílio pelo imperador.

Depois disto, Nero e Popeia têm finalmente caminho livre para se casarem. Octavia despede-se de Roma e Popeia é coroada imperatriz. (http://www.rtp.pt/antena2/argumentos-de-operas/letra-m/-claudio-monteverdi_1821_1822)

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As 41 faixas podem ser vistas aqui.

L’incoronazione di Poppea – 1996
The English Baroque Soloists
dir. John Eliot Gardiner

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XLD RIP | FLAC | 828 MB

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MP3 | 320 KBPS | 539 MB

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Boa audição!

Avicenna

PS – A seguir, o link da faixa 1, disco 1, com nome de faixa menor de 256 dígitos: https://1drv.ms/u/s!Aj7AlViriTxygaMPxvGebEGnkdbZog

 

Henry Purcell – The Fairy Queen – The Monteverdi Choir & The English Baroque Soloists. Dir. John Eliot Gardiner

The Fairy Queen

Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695)

The Monteverdi Choir
The English Baroque Soloists
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Dir. John Eliot Gardiner

1982

Considerada uma das 10 melhores óperas barrocas com respectivas gravações, pela revista Gramophone em 2013. [6º lugar]

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Estreia
Teatro Real dos Jardins de Dorset, em 1692

Antecedentes

William Shakespear nem sempre foi a figura reverenciada que é hoje em dia, mesmo na Inglaterra. Em 1662, depois de uma das raras apresentações de Um Sonho de Uma Noite de Verão, Samuel Pepys, um dos acadêmicos mais influentes da Inglaterra do séc. XVII, declarou ter assistido à peça de teatro “mais insípida e ridícula” que ele alguma vez vira.

Cerca de 30 anos mais tarde, o sentimento em relação a esta peça parece ter mudado radicalmente. Um Sonho de Uma Noite de Verão, ressurgia como uma semi-ópera, de nome The Fairy Queen. De fato, Fairy Queen, de Henry Purcell, era precisamente o tipo de espectáculo que o público de Londres ansiava. No tempo de Purcell, eram os atores que resistiam à ideia de ópera tal como nós a conhecemos – não viam com bons olhos que os cantores desempenhassem os papeis principais e por isso criticavam a ousadia de Purcell. A verdade é que pouco resta da métrica shakespereana nesta adaptação que julga-se ter sido feita pelo ator e encenador Thomas Betterton.

Em Fairy Queen, tal como era tradição nos dramas restaurados, a música surge numa série de masques, ou divertimentos, cuja função é comentar e sublinhar o tema da peça – neste caso: o amor e o casamento. Com o desenrolar da música, podemos viajar até à produção original de Fairy Queen, no Teatro Real dos Jardins de Dorset, no ano de 1692 – uma produção tão cara, que segundo um cronista da época “terá agradado a todos os que a ela assistiram, excepto à própria companhia que terá ganho muito pouco com esta semi-ópera”.

Resumo
Lisandro e Demétrio estão apaixonados por Hérmia; Helena ama Lisandro, mas está prometida a Demétrio. Então, Lisandro e Hérmia fogem, envenenados pelos outros. Fogem, claro está, para o mundo encantado de Titania, a rainha das fadas – um mundo onde as poções são tão poderosas que até podem fazer com que uma rainha se apaixone por um burro. Oberon pede a Puck que venha até ao mundo das fadas para olhar por Titania. Esta, depois de alertada por uma das suas fadas, fica furiosa e enfrenta Puck.

No 3º ato, instala-se a confusão: Puck dá uma poção de amor a Lisandro, enquanto Oberon dá a mesma poção a Titania. Depois de acordar, Titania apaixona-se pela primeira criatura que lhe aparece à frente. A criatura é Botton – o da cabeça de burro! Apaixonada, Titania ordena que se inicie uma masque. As criaturas deste mundo encantado juntam-se todas numa grande dança. Titania está sob o feitiço da poção de Oberon e apaixonou-se por Botton. Também os mortais são afetados pelos feitiços: Hérmia e Lisandro; Helena e Demétrio.Entretanto Titania acorda e reconcilia-se com Oberon – o feitiço desfez-se. Para celebrar, entoam um hino de louvor ao sol nascente. Segue-se a masque para o aniversário de Oberon com canções de louvor à Primavera, ao Verão, ao Outono e ao Inverno. Puck verteu a poção mágica sobre os olhos de Lisandro para que ele se apaixonasse outra vez por Hérmia, e para que tudo voltasse a ser como era. E assim acabou o 4º ato desta semi-ópera de Henry Purcell, The Fairy Queen.

E assim, aproximamo-nos do grande final – onde fadas e mortais partilham as suas alegrias.

Estamos na corte de Theseus, prestes a assistir a dois casamentos: o de Hérmia com Lisandro; e o de Helena com Demétrio. Entretanto Oberon, para convencer Theseus de que possui poderes mágicos, convoca Juno que aparece numa carroça puxada por pavões. Segundo as indicações de cena originais, é suposto estarmos num jardim oriental onde tudo é exótico: a arquitetura, as árvores, os frutos, as plantas e os animais. Tudo tem que ter o aspecto de não pertencer a este mundo. Neste cenário, os pássaros voam e uma fonte tem que jorrar água que deve cair para uma enorme bacia.  Enquanto assistimos à dança de seis macacos, surge o deus Hymen, que quando se convence do amor daqueles dois casais faz com que as tochas se acendam e com que dos vasos de porcelana chinesa cresçam enormes laranjeiras carregadas de flores.

Perante a alegria geral, fica no ar a frase: “cada vez que o sol nascer que seja para vocês um novo dia de casamento, cada vez que o sol se ponha, uma nova noite de núpcias.” (http://www.rtp.pt/antena2/argumentos-de-operas/letra-p/henry-purcell-_1933_1918)

As 60 faixas podem ser vistas aqui.
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Henry Purcell – The Fairy Queen – 1982
The Monteverdi Choir
The English Baroque Soloists
Dir. John Eliot Gardiner

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MP3 | 320 KBPS | 301 MB

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Boa audição!

Avicenna

Leonardo Vinci (Itália, 1690 – 1730): Artaserse – Concert Köhn, dir. Diego Fasolis – 2012

Artaserse
Leonardo Vinci (Itália, 1690 – 1730)

Concert Köhn, dir. Diego Fasolis
2012

Philippe Jaroussky
Max Emanuel Cenčić
Juan Sancho
Franco Fagioli
Valer Barna-Sabadus
Yuriy Mynenko

Considerada uma das 10 melhores óperas barrocas com respectivas gravações, pela revista Gramophone em 2013. [7º lugar]

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Artaserse é uma ópera (dramma per musica) em três atos compostos por Leonardo Vinci para um libreto italiano de Metastasio. Este foi o primeiro de muitos cenários musicais do mais popular libreto de Metastasio, e Vinci e Metastasio eram conhecidos por terem colaborado estreitamente para a estréia mundial da ópera em Roma. Esta foi a última ópera que Vinci compôs antes de sua morte, e também considerada sua obra-prima, e é conhecida entre os entusiastas da ópera barroca por suas linhas vocais floreadas e tessituras exigentes. Ele estreou durante a temporada de carnaval em 4 de fevereiro de 1730 no Teatro delle Dame, em Roma. Como as mulheres foram banidas do palco da ópera em Roma no século XVIII, todos os papéis femininos na produção original foram assumidos pelos castrati. No entanto, produções subseqüentes do século 18 fora de Roma incluíram mulheres no elenco.

Artaserse continuou a ser popular por um tempo após a morte de Vinci, mas desde então desapareceu na obscuridade. O primeiro revival moderno de Artaserse foi encenado no Opéra National de Lorraine em Nancy em 2 de novembro de 2012, com Philippe Jaroussky como Artaserse, Max Emanuel Cenčić como Mandane, Juan Sancho como Artabano, Franco Fagioli como Arbace, Valer Barna-Sabadus como Semira e Yuriy Mynenko como Megabise. Em homenagem ao elenco de sexo único na estréia original, o revival foi encenado com um elenco exclusivamente masculino, com contratenores em papéis de saia para interpretar as personagens femininas da ópera.

As óperas italianas do século XVIII em estilo sério são quase sempre ambientadas em um passado distante ou lendário e são construídas em torno de personagens históricos, pseudo-históricos ou mitológicos. O personagem principal do Artaserse de Metastasio é baseado na vida do rei Artaxerxes I da Pérsia, um governante do século V aC, filho de Xerxes I. Como as mulheres foram proibidas de cantar no palco em Roma (parte dos Estados Papais) naquele tempo, todos os papéis femininos foram desempenhados por castrati. Como era típico das óperas barrocas italianas do século XVIII, os papéis heróicos de Arbace e Artaserse eram interpretados pelos castrati. O tenor solitário interpreta o principal vilão Artabano, típico das óperas barrocas italianas, onde a voz masculina quebrada é geralmente atribuída a vilões e servos. (Wikipedia, internet)

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As 72 faixas podem ser vistas aqui.

Artaserse  – 2012
Revival em Nancy em 2 de novembro de 2012
Concert Köhn
dir.: Diego Fasolis

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MP3 | 320 KBPS | 427 MB

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Boa audição!

 

 

 

 

 

 

 

 

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.Avicenna

Debussy: Mélodies – Sandrine Piau (soprano) & Jos Van Immerseel (piano)

Mélodies

Sandrine Piau (soprano)
Jos Van Immerseel (piano)

Claude Debussy
França 1862 – 1918

 

A atmosfera excitante do renascimento barroco francês estimulou realmente o aparecimento de uma música muito boa. O estilo, com ênfase em pureza, clareza e brilhantismo técnico, produziu alguns intérpretes distintos. Quando eles trazem seus insights para a música moderna, sua abordagem paga dividendos. 

Houve também um renascimento nas canções de Debussy, então é bom ouvirmos o que uma cantora como Sandrine Piau faz com elas. Sua base na tradição barroca francesa faz com que uma voz treinada expresse nuances e texturas precisas. Em Debussy isso destaca o refinamento da escrita com grande efeito. (ex-internet)

Claude Debussy (França 1862 – 1918)
01. Mélodies De Jeunesse (Apparition)
02. Mélodies De Jeunesse (Romance)
03. Mélodies De Jeunesse (Les Papillons)
04. Mélodies De Jeunesse (Calmes Dans Le Demi-Jour)
05. Mélodies De Jeunesse (Regret)
06. Ariettes Oubliées (C’est l’extase)
07. Ariettes Oubliées (Il Pleure Dans Mon Coeur)
08. Ariettes Oubliées (L’Ombre Des Arbres)
09. Ariettes Oubliées (Paysages Belges:Chevaux de bois)
10. Ariettes Oubliées (Aquarelles: Green)
11. Ariettes Oubliées (Aquarelles: Spleen)
12. Prose Lyriques (De RÍve)
13. Prose Lyriques (De Grêve)
14. Prose Lyriques (De Fleurs)
15. Prose Lyriques (De Soir)
16. Trois Poêmes De Stéphane Mallarmé (Soupir)
17. Trois Poêmes De Stéphane Mallarmé (Placet Futile)
18. Trois Poêmes De Stéphane Mallarmé (…ventail)

Mélodies – 2003
Sandrine Piau (soprano)
Jos Van Immerseel (piano)

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Sandrine Piau, 2003 – Oh mon Dieu! Où étais-tu tout ce temps?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

 

 

Évocation – Sandrine Piau (soprano) & Susan Manoff (piano)

Évocation

Sandrine Piau (soprano)
Susan Manoff (piano)

Chausson
Strauss
Debussy
Zemlinsky
Koechlin
Schoenberg

Sandrine Piau é uma grande estrela da performance barroca “historicamente informada”, e eu sinceramente espero que ela continue a cantar Vivaldi, Boccherini, Scarlatti e outros mestres do século XVIII como seu repertório preferencial. No entanto, se você é tanto fã de sua arte vocal quanto eu, você pode estar interessado em ouvir este recital de lieder romântico e um pouco pós-romântico ou o lindo CD de canções de Claude Debussy.

Piau é uma das especialistas em Música Antiga altamente treinadas da atual geração que também pode, sem compromisso, cantar música mais moderna com plena garantia técnica – a voz maior do peito, o vibrato projetivo, etc. – mantendo algumas das visões estéticas que têm emergido de práticas historicamente informadas. Ela é uma prova eficaz de que o movimento da Música Antiga amadureceu e pode se adequar a qualquer padrão da sala de concertos do século XX.

A seleção de canções neste recital testaria a amplitude da técnica vocal e da sensibilidade expressiva de qualquer soprano: Strauss, Schoenberg, Debussy, Chausson. Francamente, eu prefiro apenas o recital esteticamente mais concentrado das músicas de Debussy, mas se esse repertório for sua “sacola”, você definitivamente vai querer ouvir esta conquista de Sandrine Piau. (ex-internet, Amazon, 2007).

Évocation – 2007
Sandrine Piau (soprano)
Susan Manoff (piano)

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Boa audição!

Trois, mon Dieu! J’ai trouvé le Paradis Perdu !!

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

 

 

Claudio Monteverdi (Itália, 1567 – 1643) – L’Orfeo SV 318 – Ensemble La Venexaina, dir. Claudio Cavina

Claudio Monteverdi (Itália, 1567 – 1643)

L’Orfeo (La favola d’Orfeo) – 1607 
Favola in musica em 5 atos

Ensemble La Venexaina
dir. Claudio Cavina

Considerada uma das 10 melhores óperas barrocas com respectivas gravações, pela revista Gramophone em 2013. [8º lugar]

Acompanha um livro de 92 páginas em PDF, editado em espanhol. Uma coleção de ensaios em torno de L’Orfeo de Monteverdi: suas raízes mitológicas, o contexto de sua composição e sua interpretação atual. Inclui o libreto de Alessandro Striggio.

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L’Orfeo (SV 318), às vezes chamada La favola d’Orfeo, é uma favola in musica, ou ópera, do final da Renascença / início do barroco de Claudio Monteverdi, com um libreto de Alessandro Striggio. É baseada na lenda grega de Orfeu, e conta a história de sua descida à Hades e sua tentativa infrutífera de trazer sua noiva morta Eurydice de volta ao mundo dos vivos. Foi escrito em 1607 para uma performance no tribunal durante o Carnaval anual em Mântua. Enquanto Dafne de Jacopo Peri é geralmente reconhecido como o primeiro trabalho no gênero de ópera, e a mais antiga ópera sobrevivente, L’Orfeo é o mais antigo que ainda é regularmente realizado.

No início do século XVII, o tradicional intermédio – uma seqüência musical entre os atos de uma peça – estava evoluindo para a forma de um drama musical completo ou “ópera”. A L’Orfeo de Monteverdi transferiu esse processo de sua era experimental e forneceu o primeiro exemplo totalmente desenvolvido do novo gênero. Após a sua performance inicial, o trabalho foi encenado novamente em Mântua, e possivelmente em outros centros italianos nos próximos anos. Sua pontuação foi publicada por Monteverdi em 1609 e novamente em 1615.

Após a morte do compositor em 1643, a ópera ficou inoperante por muitos anos, e foi esquecida até que um revival de interesse no final do século 19 levou a uma série de edições e performances modernas. No início, essas performances tendiam a ser versões de concerto (não-encenadas) dentro de institutos e sociedades de música, mas após a primeira apresentação dramatizada moderna em Paris, em 1911, o trabalho começou a ser visto nos cinemas. Depois da Segunda Guerra Mundial, muitas gravações foram feitas, e a ópera foi encenada cada vez mais em casas de ópera, embora alguns dos principais locais resistissem a ela. Em 2007, o quarto centenário da estréia foi celebrado por performances em todo o mundo.

Em sua partitura publicada, Monteverdi lista cerca de 41 instrumentos a serem implantados, com grupos distintos de instrumentos usados ​​para representar cenas e personagens específicos. Assim, cordas, cravos e gravadores representam os campos pastorais da Trácia com suas ninfas e pastores, enquanto o latão pesado ilustra o submundo e seus habitantes. Composta no ponto de transição da era renascentista para o barroco, L’Orfeo emprega todos os recursos então conhecidos dentro da arte da música, com uso particularmente ousado de polifonia. O trabalho não é orquestrado como tal; na tradição renascentista, os instrumentalistas seguiram as instruções gerais do compositor, mas receberam considerável liberdade para improvisar.

As 42 faixas podem ser vistas aqui.

L’Orfeo SV 318 – 2007
Ensemble La Venexaina
dir. Claudio Cavina

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Avicenna

 

Antoni Vivaldi (1678 – 1741) – Orlando furioso (RV 728) – Jean-Christophe Spinosi, Ensemble Matheus

Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 1678-Viena, 1741)

Orlando furioso (RV 728) 

Drama musical em 3 atos

Jean-Christophe Spinosi, Ensemble Matheus

2004

Considerada uma das 10 melhores óperas barrocas com respectivas gravações, pela revista Gramophone em 2013. [9º lugar]  

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Os três actos de Orlando desenrolam-se na ilha encantada da feiticeira Alcina. Orlando (o Célebre sobrinho de Carlos Magno) ama Angélica, jovem e bela princesa pagã. Por sua vez Angélica, com a protecção de Alcina, enamorou-se do jovem Sarraceno Medoro, pobre e destemido. Ruggiero, o companheiro de Orlando, que viaja em cima de uma cavalo alado, não resiste aos encantamentos da feiticeira, isto para desespero da sua noiva Bradamante.

Sob o pérfido Concelho de Angélica, Orlando parte para matar um monstro que guarda uma pertença fonte da juventude na montanha enfeitiçada. Orlando cai assim numa armadilha: a montanha desaba e fá-lo prisioneiro. Contudo a sua força colossal permite-lhe quebrar a sua prisão de pedra. Ébrio de vingança, Orlando enlouquece e causa estragos. No seu delírio furioso Orlando destrói casualmente a estátua de Merlin, que ele toma por Alcina, e, com isso, põe fim ao encantamento e ao reinado da feiticeira. Após um sono reparador, Orlando recupera a razão e renuncia ao amor para seguir os seus companheiros paladinos.

A duração total de Orlando, tal como a maior parte das óperas de Vivaldi, é de cinco ou de seis horas, contudo hoje em dia as óperas são sempre apresentadas com inúmeros cortes. Não obstante do seu comprimento, muitas dessas óperas eram compostas muito depressa, baseando-se mais ou menos em obras anteriores. Vivaldi compôs 94 óperas (conhecemos aproximadamente cinquenta).

Contudo, Orlando é uma obra de uma notável originalidade e talvez o maior sucesso de Vivaldi no género. A sua génese remonta a um Orlando Finto Pazzo, a segunda ópera conhecida de Vivaldi, representada em 1714, em Veneza. Perante o insucesso desta ópera, o compositor tenta a adaptação de uma obra de Giovanni Alberto Ristori, sobre o tema de “Orlando o Furioso” que tinha conseguido o triunfo em 1713. Dez anos mais tarde, um outro “Orlando Furioso”, cujas árias eram de Vivaldi e os recitativos de António Bioni é representado em Praga. Por fim, o Orlando definitivo de 1727, para o qual Vivaldi adapta (ou faz adaptar) o antigo libreto de Braccioli de 1714, obtém um merecido sucesso. O tema é atraente, o libreto de boa qualidade dramática e a música de uma riqueza e de uma beleza dignas de uma das obras-primas do teatro musical. Particularmente os recitativos são esplêndidos – o que não é tão frequente antes de Mozart – a escrita instrumental e vocal é do melhor Vivaldi. A loucura de Orlando está entre as páginas mais fortes da ópera. O coro também é magnífico, especialmente o do II acto, com duas orquestras correspondendo-se, uma das quais em cena. (http://www.rtp.pt/antena2/argumentos-de-operas/letra-v/antonio-vivaldi-_2061_2026)

Artistas

Antonio Vivaldi Composer
Jean-Christophe Spinosi Conductor
(Les) Eléments
Ensemble Matheus
Marie-Nicole Lemieux (sop) Orlando
Jennifer Larmore (mez) Alcina
Veronica Cangemi (sop) Angelica
Ann Hallenberg (mez) Bradamante
Blandine Staskiewicz Medoro
Philippe Jaroussky (ctnr) Ruggiero
Lorenzo Regazzo (bass) Astolfo

Orlando furioso (RV 728)  – 2004
(Les) Eléments
Ensemble Matheus
.dir.: Jean-Christophe Spinosi

 

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XLD RIP | FLAC | 1.030 MB

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MP3 | 320 KBPS | 596 MB

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Boa audição!

Cette fois, je ne suis pas dans le casting.

 

 

 

 

 

 

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Avicenna

 

Antonio Vivaldi (1678 – 1741) – Vivaldi, il furioso !

Vivaldi, il furioso !

Este disco é uma amostra da série de CDs de Vivaldi lançado pela gravadora Naïve da França, e é altamente recomendado para os ouvintes que ainda não experimentaram essas gravações. O grupo de intérpretes é pan-europeu, com cantores franceses e instrumentistas italianos especial e fortemente representados, para que uma compilação como esta se saia bem na criação de uma visão artística unificada. 
O Vivaldi resultante tende realmente a ser “furioso”, como proclama o título; é também extravagante, enérgico, dinamicamente extremo e, de todas as maneiras, dedicado a tornar Vivaldi um rebelde em seu tempo. As sinfonias e outras passagens instrumentais se juntam logicamente às árias de ópera em uma direção; há também boas seleções de alguns concertos grandes, mas obscuros, como o concerto de violino “Grosso Mogul”. 
Trabalhos sagrados como os fabulosos e bem-sucedidos triunfos da oratória Juditha também estão representados. O elenco de cantores de todas as estrelas traz muitos histriônicos à música de Vivaldi, mas o que mais impressiona o ouvinte é como na maioria dos casos eles estão seguindo a direção dos instrumentistas e seus maestros, como Rinaldo Alessandrini e Ottavio Dantone. (ex-internet)

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Vivaldi, il furioso ! – 2006
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Je suis revenu !

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Boa audição!

Avicenna

 

Die himmel rühmen geistliche chormusik (Os céus entoam música coral sacra)

Die himmel rühmen geistliche chormusik

Os céus entoam música sacra coral

 

Uma coleção de 42 músicas, de inspirados e tradicionais compositores, reunidas em 3 CDs.

 

CD # 1
01. Messiah, HWV 56, Part II: Hallelujah! Georg Friedrich Händel (Germany,1685-England,1759), Marcus Creed, RIAS Chamber Chorus & Berlin RIAS Sinfonietta

02. Vesperae solennes de confessore, K. 339: Laudate Dominum, Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791), Maria Zadori, Jeunesses Musicales Chorus, Ivan Fischer & Budapest Philharmonic Orchestra

03. Die Schopfung (The Creation), Hob.XXI:2, Part I: Die Himmel erzahlen die Ehre Gottes (The heavens are telling the glory of God), Haydn, Franz Joseph (Austria, 1732-1809), Vienna Boys Choir, Peter Marschik, Christian Bauer, Ernst Jankowitsch, Max Emanuel Cencic & Wiener Volksoper Orchestra

04. 6 Songs, Op. 48: No. 4. Die Ehre Gottes aus der Natur (arr. for male choir), Anonymous & Ludwig van Beethoven (Alemanha, 1770-Áustria, 1827), Carl Maria von Weber Men’s Choir, Berlin & Andreas Wiedermann

05. Christmas Oratorio, BWV 248: Ehre sei dir, Gott gesungen, Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750), Concerto Koln, Frankfurt Vocal Ensemble & Ralf Otto

06. 3 Motets, Op. 39: No. 2. O praise the Lord (Laudate pueri), Anonymous & Mendelssohn, Felix (1809-1847), Martin Flämig & Dresdner Kreuzchor

07. Te Deum, WAB 45: Te Deum laudamus – Te ergo, Anonymous & Anton Bruckner (Austria, 1824-1896), Roland Bader, Elzbieta Towarnicka, Matgorzata Walewska, Jerzy Knetig, Andrzej Biegum, Krakòw Philharmonic Orchestra & Krakow Philharmonic Chorus

08. Deutsche Messe, D. 872: Zum Sanctus: Heilig, heilig ist der Herr, Schubert, Franz (Austria, 1797-1828), Marcus Creed, RIAS Chamber Chorus & Berlin RIAS Sinfonietta

09. Laudate Dominum, Anonymous & Christian Theodor •Weinlig (Germany, 178-1842), Martin Flämig & Dresdner Kreuzchor

10. Die Schopfung (The Creation), Hob.XXI:2, Part II: In holder Anmut stehn (Most beautiful appear), Haydn, Franz Joseph (Austria, 1732-1809), Vienna Boys Choir, Peter Marschik, Christian Bauer, Ernst Jankowitsch, Max Emanuel Cencic & Wiener Volksoper Orchestra

11. Jubilate-Amen, Op. 3, Max Bruch (Germany 1838-1920), Koln Radio Choir, Helmut Froschauer, Cologne West German Radio Chorus & Cologne West German Radio Orchestra

12. Gott in der Natur, D. 757, Schubert, Franz (Austria, 1797-1828), Berlin Radio Chorus, Dietrich Knothe & Bernd Casper

13. Pange lingua, WAB 33, Anton Bruckner (Austria, 1824-1896), Martin Flämig & Dresdner Kreuzchor

14. Mass No. 2 in G major, D. 167: Gloria in excelsis, Schubert, Franz (Austria, 1797-1828), Sofia Philharmonic Orchestra, Bulgarian National Svetoslav Obretenov Choir & Georgi Robev

15.  Die Schopfung (The Creation), Hob.XXI:2, Part III: Singt dem Herren alle Stimmen (Sing the Lord, ye voices all!), Haydn, Franz Joseph (Austria, 1732-1809), Vienna Boys Choir, Peter Marschik & Wiener Volksoper Orchestra

CD # 2
01. Ave verum corpus, K. 618, Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791) & Anonymous,  Marcus Creed, Berlin Radio Symphony Orchestra & RIAS Chamber Chorus

02. Deutsche Messe, D. 872: Zum Eingang: Wohin soll ich mich wenden, Schubert, Franz (Austria, 1797-1828), Marcus Creed, Berlin Radio Symphony Orchestra & RIAS Chamber Chorus

03. So nimm denn meine Hande, Friedrich •Silcher (Germany,1789-1860), Leipzig Radio Chorus & Jorg-Peter Weigle

04. Tantum ergo, D. 962, Anonymous & Schubert, Franz (Austria, 1797-1828), Berlin Radio Chorus, Berlin Radio Symphony Orchestra & Dietrich Knothe

05. Elijah, Op. 70: Denn er hat seinen Engeln befohlen uber dir, Mendelssohn, Felix (Germany, 1809-1847), Martin Flämig & Dresdner Kreuzchor

06. Die Schopfung (The Creation), Hob.XXI:2, Part IV: Von deiner Gut’, o Herr und Gott (By thee with bliss, O bounteous Lord), Haydn, Franz Joseph (Austria, 1732-1809), Vienna Boys Choir, Peter Marschik, Ernst Jankowitsch, Gertraud Schmid & Wiener Volksoper Orchestra

07. Souvenir de Florence, Op. 70: Herr, hore mein Gebet, Op. 45, Anonymous & (Germany, 1808-1879), Leipzig Thomaner Choir & Hans-Joachim Rotzsch

08. Offertory: Intende voci, D. 963, Schubert, Franz (Austria, 1797-1828), Peter Schreier, Berlin Radio Chorus, Berlin Radio Symphony Orchestra & Dietrich Knothe

09. 3 Motets, Op. 39: No. 1. Hear my prayer, O Lord (Veni, Domine), Anonymous & Mendelssohn, Felix (1809-1847), Martin Flämig & Dresdner Kreuzchor

10. Ein deutsches Requiem (A German Requiem), Op. 45: III. Herr, lehre doch mich, Johannes Brahms (Germany, 1833-1897), Leipzig Radio Chorus, Leipzig Radio Symphony Orchestra, Herbert Kegel & Siegfried Lorenz

11. Komm, Jesu, komm, BWV 229: Komm, Jesu, komm, Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750), Rostocker Motet Choir, Leipzig Capella Fidicinia & Hartwig Eschenburg

12. Souvenir de Florence, Op. 70 (arr. for string orchestra): Anbetung dem Erbarmer, Wq. 243, H. 807, Carl Philipp Emanuel Bach (Germany, 1714-1788), Rheinische Kantorei, Kleine Konzert, Das & Hermann Max

CD # 3
01. Bringet dem Herrn Ehre seines Namens, BWV 148: Bringet dem Herrn Ehre seines Namens, Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750), Leipzig Thomaner Choir, New Bach Collegium Musicum Leipzig & Hans-Joachim Rotzsch

02. Jesu, meines Herzens Freud, BWV 361, Anonymous & Bach, Johann Sebastian (1685-1750), Rostocker Motet Choir, Leipzig Capella Fidicinia & Hartwig Eschenburg

03. Lobe den Herrn, meine Seele, BWV 143: Chorale: Du Friedefurst, Herr Jesu Christ ,Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750), Leipzig Thomaner Choir, New Bach Collegium Musicum Leipzig & Hans-Joachim Rotzsch

04. Mass in B minor, BWV 232: Gloria – Et in terra pax, Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750), Rheinische Kantorei, Kleine Konzert, Das & Hermann Max

05. St. Matthew Passion, BWV 244, Part I: Ich will bei meinem Jesu wachen, Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750), Wilfried Jochens, Rheinische Kantorei, Kleine Konzert, Das & Hermann Max

06. Jesu, du mein liebstes Leben, BWV 356, Anonymous & Bach, Johann Sebastian (1685-1750), Rostocker Motet Choir, Leipzig Capella Fidicinia & Hartwig Eschenburg

07. Christmas Oratorio, BWV 248: Herr, wenn die stolzen Feinde schnauben, Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750), Concerto Koln, Frankfurt Vocal Ensemble & Ralf Otto

08. Ich Lasse Dich Nicht, Johann Hermann Schein (Germany, 1586-1630), Leipzig Thomaner Choir & Hans-Joachim Rotzsch

09. War Gott nicht mit uns diese Zeit, BWV 14: War Gott nicht mit uns diese Zeit, Anonymous & Bach, Johann Sebastian (1685-1750), Leipzig Thomaner Choir, New Bach Collegium Musicum Leipzig & Hans-Joachim Rotzsch

10. St. John Passion, BWV 245, Part II: Mein teurer Heiland – Jesu, der du warest tot, Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750), Gotthold Schwarz, Rheinische Kantorei, Kleine Konzert, Das & Hermann Max

11. Jesu, meine Freude, BWV 227: Jesu, meine Freude, Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750), Rostocker Motet Choir, Leipzig Capella Fidicinia & Hartwig Eschenburg

12. Preise, Jerusalem, den Herrn, BWV 119: Der Herr hat Guts an uns getan, Anonymous & Bach, Johann Sebastian (1685-1750), Max Pommer, New Bach Collegium Musicum Leipzig & Leipzig University Choir

13. Ich hatte viel Bekummernis, BWV 21: Sei nun wieder zufrieden, meine Seele, Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750), Vienna Boys Choir, Peter Marschik & Stuttgart Philharmonic Orchestra

14. Wer weiss, wie nahe mir mein Ende!, BWV 27: Wer weiss, wie nahe mir mein Ende, Anonymous & Bach, Johann Sebastian (1685-1750), Rostocker Motet Choir, Leipzig Capella Fidicinia & Hartwig Eschenburg

15. St. Matthew Passion, BWV 244, Part III: Wir setzen uns mit Tranen nieder, Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750), Rheinische Kantorei, Kleine Konzert, Das & Hermann Max

Die himmel rühmen geistliche chormusik
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Boa audição!

Avicenna

 

Os Monges Beneditinos de Santo Domingo de Silos – Chant 1, Chant 2 e O Mistério do Canto Gregoriano: cantos antigos de Espanha

Monges Beneditinos de Santo Domingo de Silos
Espanha

Chant 1
Chant 2
O Mistério do Canto Gregoriano: cantos antigos de Espanha

Chant é um álbum de canto gregoriano, realizado pelos monges beneditinos de Santo Domingo de Silos, na Espanha.

As performances foram gravadas talvez já nos anos 1970, na província de Burgos ou em Madri, a capital espanhola. A música não vendeu significativamente até que foi relançada por Angel em 1994, quando foi fortemente comercializada como um antídoto para o estresse da vida moderna. Chant é o álbum mais vendido do canto Gregoriano já lançado. Atingiu o número 3 na Billboard 200, e foi certificada como dupla platina, o que significa que dois milhões de cópias foram vendidas nos Estados Unidos. Em todo o mundo, o álbum vendeu cerca de seis milhões de cópias.

Os monges de Santo Domingo de Silos cantam o canto gregoriano desde o século XI (antes usavam o canto moçárabe). Houve uma ruptura na tradição na década de 1830, quando a abadia foi fechada pelo governo como parte dos chamados Confiscos Eclesiásticos de Mendizábal. A abadia foi restabelecida com a ajuda de monges da Abadia de Solesmes, na França. Solesmes é conhecido por seu compromisso com o canto de Plainsong e o estilo Solesmes de cantar influenciou os monges de Santo Domingo de Silos, embora a pronúncia do latim dos monges reflita seu passado espanhol.

Fontes concordam que a música foi gravada alguns anos antes de atingir a fama mundial. No entanto, as datas exatas parecem ser indescritíveis. De acordo com os registros publicados no site da Associação Gregoriana, o Chant consiste em gravações feitas entre 1972 e 1982. Blair Sanderson sugere que um seminário na cidade espanhola de Logroño convidou os monges a gravar um disco de vinil para popularizá-lo entre os fiéis, e que a maior parte da música foi gravada por volta de 1980, enquanto há uma proporção maior de músicas gravadas na década de 1970, no álbum seguinte, Chant II. (ex-Wikipedia)

Chant 1
Monges Beneditinos de Santo Domingo de Silos
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Chant 2

Monges Beneditinos de Santo Domingo de Silos
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O Mistério do Canto Gregoriano: cantos antigos de Espanha
Monges Beneditinos de Santo Domingo de Silos
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Avicenna

 

 

Jean-Baptiste Lully (1632 – 1687) – Thésée, uma tragédia musical – Boston Early Music Festival Chorus & Orchestra – Paul O’Dette e Stephen Stubbs

Jean-Baptiste Lully

Thésée, tragédia musical em um prólogo e cinco atos

Boston Early Music Festival Chorus & Orchestra
Paul O’Dette e Stephen Stubbs

2006

Thésée, de Jean-Baptiste Lully, gravada em 2006 pela Boston Early Music Festival Chorus com a Boston Early Music Festival Orchestra, dirigidos por Paul O’Dette e Stephen Stubbs é considerada uma das 10 melhores óperas barrocas e respectivas gravações, pela revista Gramophone em 2013. [10º lugar] (https://www.gramophone.co.uk/blog/the-gramophone-blog/the-10-best-baroque-operas-and-recordings)

Thésée (Theseus) é uma tragédia musical, uma ópera barroca francesa, em um prólogo e cinco atos com música de Jean-Baptiste Lully e um libreto de Philippe Quinault baseado em Metamorfoses de Ovídio. Foi apresentada pela primeira vez em 11 de janeiro de 1675 pela Ópera de Paris para a corte real no Château de Saint-Germain-en-Laye e foi apresentada pela primeira vez em público em abril do mesmo ano, no Théâtre du Palais-Royal, em Paris.

O enredo gira em torno de um triângulo amoroso: Egée, rei de Atenas, quer se casar com sua pupila, a princesa Églé, enquanto a feiticeira Médée deseja se casar com o jovem guerreiro Thésée, mas Thésée e Églé se amam. Médée tenta forçar os amantes a renunciar um ao outro: primeiro usando sua magia para levar Églé a um lugar de tormento, depois convencendo Egée a matar Thésée como uma ameaça potencial ao seu reinado. Mas antes que Thésée possa beber o veneno que lhe foi dado, Egée percebe que Thésée é seu filho perdido. Ele então dá Églé para Thésée. Médée se vinga destruindo o cenário festivo, mas a deusa Minerve desfaz isso. (ex-internet)

As 82 faixas podem ser vistas aqui.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Thésée – 2006
Boston Early Music Festival Chorus & Boston Early Music Festival Orchestra
dir.: Paul O’Dette & Stephen Stubbs

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Avicenna

 

Hilary Hahn plays Bach + Volodos Plays Brahms + Philippe Jaroussky – Green – Melodies Françaises on Verlaine’s poems

Hilary Hahn plays Bach + Volodos Plays Brahms + Philippe Jaroussky – Green –  Melodies Françaises on Verlaine’s poems

PQP Bach
12 anos de Prazer

12 anos falando sobre música desse nível num país desse nível?! É como jogar comida ao mar, esperando absolutamente nada. Até que pequenas vozes de lugares distantes se fazem ouvir: “Obrigado, irmão. Bach te abençoe”. Quando começamos, conseguíamos ouvir apenas o mastigar de nossa comida diária, hoje caravelas de refugiados atracam no nosso porto, sedentos e famintos. Somos colossos do céu, mas caridosos com os pequenos ouvintes. Lembro que o primeiro a descer foi meu irmão mais velho PQP Bach que, meio entediado do paraíso que vivia, resolveu abrir essa parada dos milagres. Até que um dia ele me convidou para participar também dessa celebração no meio dos gentios. E assim aconteceu com meus outros irmãos, seduzidos pelo bem maior de propagar a palavra d´Ele e de outros deuses ciumentos.

Para celebrar esse aniversário, achei um momento na minha agenda celeste para descer aqui na paragem há muito tempo não visitada por mim. Trago comida da melhor qualidade. Vamos ver aqui no meu saquinho…

Hilary Hahn plays Bach

Quando Deus, o maior de todos os voyeurs, colocou o homem no mundo, rapidamente percebeu como seria aborrecido de espiar. Porém resolveu o problema caprichando numa espécie que não é necessariamente humana, pois há algo de divino na mulher. Ouça esse disco da Hilary Hahn interpretando as famosas peças para violino solo do nosso pai e confesse, essa senhora não é deste planeta. Eu conheço essas obras há mais de 200 anos, mas esta gravação aqui prova o contrário… AGORA sim que essas peças encontraram sua intérprete perfeita. Quando essa criatura morrer, estarei no lugar de São Pedro para recebê-la de braços abertos.

Hilary Hahn plays Bach
1. Preludio
2. Loure
3. Gavotte En Rondeau
4. Menuet I
5. Menuet II
6. Bourrée
7. Gigue
8. Allemande
9. Courante
10. Sarabande
11. Gigue
12. Giaconna
13. Adagio
14. Fuga
15. Largo
16. Allegro Assai

Hilary Hahn plays Bach – 1997
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Vamos para o segundo presente:

Volodos Plays Brahms

Brahms deve ser o compositor mais melancólico que conheço. Nunca estive com ele por essas bandas. Esse deus alemão detesta bajulação. Ele continua sempre isolado, apesar do seu apreço por cabarés e moçoilas. É capaz dele ficar do meu lado esperando a Hilary chegar. Essa gravação que vos trago contém o que há de mais sofrido no mundo da música. Acho que foi Carpeaux que disse que é necessário ter idade para sentir o peso dessa música. Volodos entrega a dose correta dessa melancolia.

Volodos Plays Brahms
1 – Capriccio in F-Sharp Minor, Op. 76, No. 1
2 – Capriccio in B Minor, Op. 76, No. 2
3 – Intermezzo in A-Flat Major, Op. 76, No. 3
4 – Intermezzo in B-Flat Major, Op. 76 No. 4
5 – Drei Intermezzi, Op. 117: Drei Intermezzi, Op. 117: I. Andante moderato
6 – Drei Intermezzi, Op. 117: Drei Intermezzi, Op. 117: II. Andante non troppo e con molto espressione
7 – Drei Intermezzi, Op. 117: Drei Intermezzi, Op. 117: III. Andante con moto
8 – Sechs Klavierstücke, Op. 118: Sechs Klavierstücke, Op. 118: I. Intermezzo in A Minor
9 – Sechs Klavierstücke, Op. 118: II. Intermezzo in A Major
10 – Sechs Klavierstücke, Op. 118: Sechs Klavierstücke, Op. 118: III. Ballade in G Minor
11 – Sechs Klavierstücke, Op. 118: Sechs Klavierstücke, Op. 118: IV. Intermezzo in F Minor
12 – Sechs Klavierstücke, Op. 118: V. Romanze in F Major
13 – Sechs Klavierstücke, Op. 118: Sechs Klavierstücke, Op. 118: VI. Intermezzo in E-Flat Minor

Volodos Plays Brahms – 2017
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Por fim deixo o melhor disco de todos os tempos:

Philippe Jaroussky – Green – Melodies Françaises on Verlaine’s poems

Phillippe Jaroussky é o verdadeiro Orfeu. Sua voz quebra o tempo, até os demônios aqui param para ouvi-lo. Seu som meio masculino, meio feminino, eleva todas as canções desse disco a um patamar que deixariam o nosso miserável poeta Verlaine feliz… Esse é um disco para se ouvir com pouca luz, cigarro (pena que eu não fumo), uma taça de vinho, imaginando uma Paris que nunca mais existirá.

Green – Melodies francaises de Verlaine (respectivos compositores entre parêntesis, de acordo com a nobre contribuição do Monge Ranulfus. Valeu, Monge!)
Disc: 1
1. Colloque sentimental (Ferré)
2. 5 Melodies, Op 58 dites ‘Venise’: I Mandoline (Fauré)
3. Prison (Severac)
4. 10 Melodies, Op 83: I Clair de lune (Szulk)
5. Fetes galantes, FL 86, Book I: I En sourdine (Debussy)
6. Fetes galantes, FL 86, Book I: II Fantoches (Debussy)
7. Fetes galantes, FL 86, Book I: III Clair de lune (Debussy)
8. 5 Melodies dites “Venise”, Op 58: V C’est l’extase (Fauré)
9. Ecoutez la chanson bien douce (Chausson)
10. 5 Melodies dites ‘Venise’, Op 58: III Green (Fauré)
11. O triste, triste etait mon ame (Bordes)
12. Le vent dans la plaine (Saint-Saëns)
13. 5 Melodies dites “Venise”, Op 58: II En sourdine (Fauré)
14. Fisch-Ton-Kan, D. 23: “Qui je suis, qui je suis” [Fisch-Ton-Kan] ( Chabrier)
15. 7 Chansons grises: IV. En sourdine (Hahn)
16. 2 Melodies, Op 83: I Prison (Fauré)
17. Mandoline, L. 43b (Published Version) (Debussy)
18. Apaisement (Chausson)
19. Un grand sommeil noir (Honegger)
20. 4 Melodies, Op 51: III Spleen (Fauré)
21. Revons, c’est l’heure (Massanet)
22. Un grand sommeil noir (Varèse)
23. Ecoutez la chanson bien douce (Ferré)

Disc: 2
1. 2 Melodies, Op 46: II Clair de lune (Fauré)
2. 7 Chansons grises: I. Chanson d’automne (Hahn)
3. Green (Caplet)
4. Ariettes oubliees, FL 63: II Il pleure dans mon coeur (Debussy)
5. L’heure exquise (Poldowski)
6. Colombine (Poldowski)
7. Chanson d’automne (Trenet)
8. Mandoline (Poldowski)
9. 3 Melodies, Op 4: II Il pleure dans mon coeur (Schmitt)
10. 20 Melodies, Book I: XVI D’une prison (Hahn)
11. Fisch-Ton-Kan, D. 23: “J’engraisse” [Poussah] (Chabrier)
12. 4 Melodies, Op 22: IV Il pleure dans mon coeur (Koechlin)
13. La Bonne Chanson, Op. 61: III. La lune blanche luit dans les bois (Fauré)
14. Promenade sentimentale (Bordes)
15. Ariettes oubliees, FL 63: V Aquarelles, 1: Green (Debussy)
16. Colloque sentimental (Canteloube)
17. Fetes galantes, FL 114, Book II: I Les Ingenus (Debussy)
18. Fetes galantes, FL 114, Book II: II Le Faune (Debussy
19. Fetes galantes, FL 114, Book II: III Colloque Sentimental (Debussy
20. Colombine (Brassens)

Green – Melodies francaises de Verlaine – 2015
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Felicitações a todos. E longa vida ao site.

CDF

.: interlúdio :. Women: The Best Jazz Vocals (Edição Comemorativa PQPBach 12 Anos)

.: interlúdio :. Women: The Best Jazz Vocals (Edição Comemorativa PQPBach 12 Anos)

PQP Bach
12 anos de Prazer


Women

The Best Jazz Vocals

2001

 

Por mais que a gente receba elogios pelas nossas postagens e por mais que nos sintamos realizados por este trabalho, nada é perfeito! Se um dia você atingiu a perfeição, pode desconfiar. A perfeição, meu amigo, é um ponto lá no infinito.

Pois é, nada é perfeito. Nem o nosso blog PQPBach. Falta uma mulher no nosso time! Só tem homens, sim, inteligentes, cultos, alto astral, bem resolvidos mas … só homens. Falta delicadeza, sutileza. Nosso blog anda imperfeito demais!

Meu sogro comentava que o homem vem do macaco. Percebemos sua aproximação pela som forte de sua fala, pelo chiado da sua respiração, pelo barulho dos seus pés raspando no chão. A mulher, não, afirmava ele, ela vem da borboleta … só percebemos que ela chegou quando notamos o colorido silencioso de suas asas e a delicadeza do seu pousar ao nosso lado. É o que falta para almejarmos a perfeição do nosso blog.

Mas não é que não estamos tentando, e muito, mas só aparece barbudo. Então, estamos soltando um grito de socorro clamando por uma ajuda. Estamos convidando mulheres que gostem de música de concerto, blues e jazz a nos acompanhar nesta jornada, tornando nossa vida e a do nosso blog mais colorida! Só precisa possuir música para postar e saber comentá-la, além de ter familiaridade com computador. O resto, a gente orienta. Combinado? Beleza!! Então mande um email com o que você quer fazer para [email protected]. Vem pro blog, você também!!

.oOo.

Preparei um CD especial para hoje, pois comemoramos 12 anos de existência, e sem uma mulher no nosso time. Women:The Best Jazz Vocals. Somente música de primeira, interpretada por mulheres notáveis. Para você ouvir, meu amigo, sob a penumbra de um abajur amarelado, enquanto coloca um pouco mais de vinho tinto na taça de sua cúmplice, companheira, esposa, amiga, confidente, amante, brindando o tanto que vocês já caminharam juntos ao longo do tempo, que não é perfeito e nem infinito.

Ah! E se quiser dançar com ela, vá em frente. Vocês merecem …

Women: The Best Jazz Vocals
01. I’ve Got You Under My Skin – Diana Krall
02. Every Time We Say Goodbye – Silje Nergaard
03. Something Cool – Ruth Cameron
04. Angel Eyes – Dee Dee Bridgewater
05. Brother, Can You Spare A Dime – Abbey Lincoln
06. I’ve Grown Accustomed To His Face – Cassandra Wilson
07. Why Should I Care – Diana Krall
08. I Got Lost In His Arms – Shirley Horn
09. One For My Baby – Ruth Cameron
10. Bewitched, Bothered And Bewildered – Silje Nergaard
11. What Are You Doing The Rest Of Your Life – Laura Fygi
12. The Man I Love – Diane Schuur
13. Baby Ain’t I Good To You – Helen Merrill
14. Misty – Sarah Vaughan
15. Someone To Watch Over Me – Ella Fitzgerald
16. Mad About The Boy – Dinah Washington
17. Stormy Weather – Billie Holiday
18. Don’t Explain – Nina Simone
19. Dream Of Life – Carmen McRae
20. Where Are You Running? – Teri Thornton
21. September Song – Ella Fitzgerald
22. Smoke Gets In Your Eyes – Sarah Vaughan
23. Come Rain Or Come Shine – Billie Holiday
24. Cry Me A River – Dinah Washington
25. They Can’t Take That Away From Me – Peggy Lee
26. That Old Feeling – Dorothy Dandridge
27. Tenderly – Anita O’Day
28. Once Upon A Summertime – Blossom Dearie
29. I Didn’t Know About You – Patti Page

Women: The Best Jazz Vocals – 2001

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Juliette Binoche, uma singela homenagem ao PQP, fundador do blog e nosso ‘pai-de-todos’.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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When you have trouble unzipping files longer than 256 characters, for Windows, please try 7-ZIP, at https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ and for Mac, try Keka, at http://www.kekaosx.com/, to unzip, both at no cost.

Boa audição !

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Franz Schubert (1797-1828) Piano Quintet in A major ‘Trout’ & Johann Nepomuk Hummel (1778-1837) Piano Quintet in E flat major

Franz Schubert (1797-1828) Piano Quintet in A major ‘Trout’ & Johann Nepomuk Hummel (1778-1837)  Piano Quintet in E flat major

PQP Bach
12 anos de Prazer


Franz Schubert
Piano Quintet in A major ‘Trout’

Johann Nepomuk Hummel
Piano Quintet in E flat major

The Schubert Ensemble of London

 

Era o ano de 2008. Àquela altura, não havia nem Facebook nem Whatsapp como os conhecemos hoje. O Orkut mandava no pedaço. O Youtube começava o seu domínio na área dos vídeos. Sabia-se que havia um potencial na rede mundial de computadores. E naquele momento projetava-se uma dependência com a informatização da vida. Foi o início do compartilhamento massivo de informações. Músicas e imagens passaram a ser consumidas por tudo mundo que tivesse uma boa banda larga.

Foi em um contexto como esse que eu encontrei o PQPBach. Certo dia, eu estava “garimpando” preciosidades, entre elas a Sinfonia No. 11, de Shostakovich, “O ano de 1905”, um dos trabalhos de que mais gosto. Ao digitar as informações no Google, fui remetido para a página do PQPBach – e quão grande foi a minha surpresa. Eu havia, simplesmente, achado um rio caudaloso de possibilidades. Estavam ali as gravações que eu desejava.

À época, se não me falha a memória, o PQP Bach era tripulado pelo PQP, FDP, CDF, CVL, Clara Schumann, Avicenna, Marcelo Stravinsky e Bluedog. Mais tarde, outros nomes foram agregados. Baixei tudo o que eu encontrei por lá. E o mais interessante eram os comentários, as famosas apresentações – ora sérias ora descontraídas – uma das marcas do blog. Há um nível de respeito que admiro bastante entre os integrantes do blog. Penso que seja isso importante para a manutenção da página. Encontrei-me com alguns deles. Aprendi bastante com as conversas. Os caras que compõem o PQPBach são sujeitos bastante cultos. Sabem o que estão falando. Amam a música! E não existe outra razão para manter o espaço por doze anos. Longa vida ao PQP Bach!

Fui convidado para fazer uma postagem em homenagem ao aniversário do espaço. Fiquei bastante lisonjeado! Fiz contribuições módicas e humildes entre 2009 e 2010. Pensei na postagem que realizaria. Veio-me a ideia de postar Shostakovich para combinar com o primeiro encontro que tive no espaço. Bruckner também chegou a ser considerado. Finalmente, decidi-me por Schubert e Hummel – principalmente por causa do primeiro. Vamos de A Truta, uma das obras de câmara mais bonitas e inquietantes – pelo nível de alegria – da história. A obra foi escrita em 1819, quando Schubert gozava juvenis 22 anos. É evidente a atmosfera festiva e positiva da obra. A melodia envolvente de “A Truta” foi extraída de uma das suas 600 canções. A obra atesta a criatividade e a genialidade de Schubert, um dos compositores mais extraordinários da história. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Franz Schubert (1797-1828)
Piano Quintet in A major ‘Trout’, D667
01. Allegro vivace
02. Andante
03. Scherzo: Presto
04. Thema: Andantino – Variations 1
05. Finale: Allegro giusto

Johann Nepomuk Hummel (1778-1837)
Piano Quintet in E flat major, Op.87
06. Allegro e risoluto assai
07. Minuet and Trio: Allegro con fuoco
08. Largo
09. Finale: Allegro agitato

The Schubert Ensemble of London
Jacqueline Shave violin
Roger Tapping viola
Jane Salmon cello
Peter Buckoke double bass
William Howard piano

BAIXAR AQUI – DOWNLOAD HERE

Os óculos são fundo de garrafa, mas ele enxergava muito.

Boa audição!

Carlinus

.: interlúdio :. Paulinho da Viola (1942): Obra para violão – Brasil Instrumental 1 [Acervo PQPBach] [link atualizado 2017]

.: interlúdio :. Paulinho da Viola (1942): Obra para violão – Brasil Instrumental 1 [Acervo PQPBach]  [link atualizado 2017]

PQP Bach
12 anos de Prazer

UM BAITA DISCO !!!
(com três exclamações)

76º aniversário de Paulinho da Viola

Em comemoração aos 12 anos do PQPBach.

Agora dei de postar música não-erudita…

Não-erudita, como assim? Convenhamos: Paulinho da Viola é mais erudito que muito compositor que convencionou-se chamar com esse rótulo! Suas músicas possuem uma elegância tal que não me permite ter pudor em afirmar que ele aproxima de caras refinadíssimos como Debussy. E não neguemos: há a mesma classe em suas elaboradas letras.

Caricatura feita por André Xavier

Paulinho da viola consegue expressar sentimentos profundos sem nenhum risco de cair na pieguice. É elegante, austero, econômico, sutil, completo…

Você perceberá isso nas composições instrumentais do mestre que vos apresentamos hoje, interpretadas pelo exímio violonista João Pedro Borges, com o próprio Paulinho da Viola no acompanhamento (cavaquinho e segundo violão) e seu pai, César Faria, também no acompanhamento: um encontro com amigos, com a família, com sua formação, com suas influências. Um presentão!

Um disco pra ter na cabeceira, se é que assim podemos colocar.

Ah, esse é o primeiro disco de um álbum duplo: a segunda bolacha está na postagem de cima. Pena que foram só dois LPs. com essa qualidade, poderiam ser tantos mais…

Ouça! Ouça! Ouça! Deleite-se imensamente!


Brasil Instrumental 1

A Obra para violão de Paulinho da Viola

01. Valsachorando
02. Relembrando Pernambuco
03. Tango Triste
04. Romanceando
05. Itanhangá
06. Salvador
07. Abraçando Chico Soares
08. Valsa da Vida
09. Evocativo
10. Lila

João Pedro Borges, violão
Paulinho da viola, 2º violão, cavaquinho
César Faria, 2º violão

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

FLAC  encartes em 3.0Mpixel (125Mb)
MP3  encartes em 3.0Mpixel (67Mb)

Partituras e outros que tais? Clique aqui

…Mas comente… O álbum é tão bom, merece umas palavrinhas…

Gênio!

Bisnaga

.: interlúdio :. Brasil, Sax, Violão, Cello e Trombone – Brasil Instrumental 2 [Acervo PQPBach] [link atualizado 2017]

PQP Bach
12 anos de Prazer

OUTRO BAITA DISCO !!! (com três exclamações de novo)

Postado originalmente em 31 de janeiro de 2013. Só oficializando que este Disco é parte do Acervo P.Q.P.Bach de Música Clássica Brasileira…

Esse disco é simplesmente uma delícia! É o segundo volume do Brasil Instrumental. Bom, e isso não é para menos, pois temos aí quatro dos nomes dos mais lendários em seus respectivos instrumentos: Paulo Moura (1932-2010) faz o papel principal, levando de forma lindamente descontraída as melodias e os improvisos destes choros. Raphael Rabello (1969-1995), que nos deixou órfãos ainda tão jovem e é considerado um dos maiores violonistas do século XX, marca o tempo, dá a ginga com a perfeição que lhe é característica. Jaques Molerembaum (1954), além de ser compositor de peças muito belas e trilhas sonoras (Central do Brasil é um dos filmes que sonorizou), brilha no violoncelo com belas melodias. Zé da Velha (1942), um dos ícones nacionais do trombone, mostra toda a sagacidade e a descontração que esse instrumento pode exprimir.

Só músicas boas, só gente fera! Uma constelação de grandes estrelas. Repare especialmente na última faixa, a dificílima Espinha de Bacalhau: a descontração e a improvisação leve e despretensiosa de Paulo Moura, que toca sozinho a faixa, são tão latentes que fazem parecer que a agravação não foi feita em estúdio, mas que fizeram um registro do mestre quando ele estava com seu sax  sentado na mureta do quintal de casa, só ele e o sax…

Show! Ouça! Ouça! Ouça! Deleite-se imensamente!

Brasil Instrumental 2
Brasil, Sax, Violão, Cello & Trombone

Carioca
01. Sandoval em Bonsucesso
José Maria de Abreu, Luis Peixoto

02. Isso é o Brasil
Chiquinha Gonzaga

03. Corta-Jaca
Vinicius de Moraes, Antonio Carlos Jobim

04. Modinha
Toninho Horta, Ronaldo Bastos

05. Bons Amigos
Ratinho

06. Saxofone por que Choras?
Pixinguinha

07. Lamento
João de Barro, Louro

08. Urubu Malandro
Paulo Moura

09. Tarde de Chuva
Alcyr Pires Vermelho, Nazareno de Brito

10. Bronzes e Cristais
Severino Araújo

11. Espinha de Bacalhau

Paulo Moura, saxofone
Rafael Rabello, violão
Jaques Molerenbaum, violoncelo
Zé da Velha, trombone
Rio de Janeiro, setembro de 1985

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

FLAC  encartes em 3.0Mpixel (157Mb)
MP3  encartes em 3.0Mpixel (82Mb)

Partituras e outros que tais? Clique aqui

…Mas comente… O álbum é tão bom que merece pelo menos umas palavrinhas…

Bisnaga

Jean-Philippe Rameau (France, 1683-1764): Naïs, pastorale héroïque em três atos e um prólogo. György Vashegyi.

Rameau
Naïs

Opéra pour La Paix

Budapest Orfeo Orchestra
Purcell Choir
dir. György Vashegyi

 

Naïs é uma ópera de Jean-Philippe Rameau, apresentada pela primeira vez em 22 de abril de 1749 na Ópera de Paris. Toma a forma de um pastorale héroïque em três atos e um prólogo. O libretista foi Louis de Cahusac, na quarta colaboração entre ele e Rameau. A obra traz o subtítulo Opéra pour La Paix, que se refere ao fato de que Rameau compôs a ópera por ocasião do Tratado de Aix-la-Chapelle, no final da Guerra da Sucessão Austríaca. Seu título original era Le triomphe de la paix, mas a crítica dos termos do tratado levou a uma mudança no título. 

A história diz respeito ao deus Netuno, que é apaixonado pela ninfa Naïs e se disfarça de mortal para tentar conquistá-la. Isso acontece nos Jogos Isthmicos de Corinto, coincidentemente um festival dedicado a Netuno. Os rivais do deus pelas afeições de Naïs são o chefe dos coríntios Télénus e o líder dos pastores istímios, Astérion. O pai de Naïs, o adivinho cego, Tiresias adverte Télémus e Asterion para serem cautelosos com o deus do mar, e eles interpretam isso como significando que eles deveriam sacrificar seu rival. Eles estão prestes a atacar o Netuno disfarçado quando ele os afoga chamando grandes ondas. Netuno revela sua identidade para Naïs e a leva para seu palácio subaquático, onde ele a transforma em uma deusa.

As 95 faixas e seus respectivos nomes podem ser encontradas AQUI.

Purcell Choir, Orfeo Orchestra

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Naïs– 2017
Opéra pour La Paix
Budapest Orfeo Orchestra
Purcell Choir
dir. György Vashegyi

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC | 873 MB

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 | 320 KBPS | 385 MB

powered by iTunes 12.8.0 |  2 h 27 min

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Boa audição!

Avicenna