Alma Latina: El Gran Barroco – La mejor música barroca de Latinoamérica – Coro de Cámara Exaudi de La Habana & Capilla Virreinal de Lima & Solistas Instrumentales de La Habana

Coro de Cámara Exaudi de La Habana

Capilla Virreinal de Lima

Solistas Instrumentales de La Habana

Maestrina María Felicia Pérez

Devido ao sucesso obtido com o lançamento dos CDs El Gran Barroco de Bolívia e El Gran Barroco de Peru, publicados aqui e aqui, a gravadora resolveu lançar El Gran Barroco – La mejor música barroca de Latinoamérica, uma coletânea de música sacra composta principalmente no Peru, Bolívia, Panamá e Guatemala por europeus que para lá foram no século XVII e XVIII. 

Ao contrário do que aconteceu no Brasil, onde a cultura européia e apostólica romana predominaram, nota-se, nos outros países latino americanos, a influência da cultura indígena local na formação de uma nova sociedade sendo colonizada.

El Gran Barroco – La mejor música barroca de Latinoamérica
Fr. Juan Pérez de Bocanegra (Cusco, ca. 1610)
01. HanaqPachaq (Himno procesional a la Virgen en lengua quechua)
Roque Ceruti (Milan, ca. 1685 – Lima, 1760)
02. Al campo sale María (Villancico de Batalla A la Purísima Concepción, a dos coros)
Carlos Patiño (Santa María del Campo Rus, 1600 – Madrid, 1675)
03. Maria Mater Dei (Canto de Amor Encendido de una Alma a la Madre de su Creador.
Anónimo (Samuel Fritz? 1656 – 1725) (Quito y Panamá)
04. Pastorela para los violones
Anónimo (Cusco)
05. Quedidito, quedo (Villancico para las maitines de Santa Clara)
Anónimo (Guatemala, hacia 1700)
06. Corazón que suspiras Atento (Tono a lo Divino, a solo con violines y bajos)
Carlos Patiño (Santa María del Campo Rus, 1600 – Madrid, 1675)
07. Lauda Jerusalem Dóminum (Salmo 147 de Primeras Vísperas de la Ascención de la B. M. Virgen & ad repellendam tempestatem)
Anónimo (Mathías Aleñar?) (Guatemala)
08. Ángel de Batalla (Cantata en Ecos Para el Corpus con Trompas y Bajones que se haga desde sobre el Ayre)
Manuel de Moraes Pedrozo (Lima, ca. 1762)
09. Te Deum laudamus (Concertado. A cuatro y a asolo, con coro e instrumentos)
Anónimo (Chuquisaca, Bolivia, 1722)
10. A este festejo y concurso (Juguete de Navidad. Dúo del 5º Tono)
Roque Ceruti (Milan, ca. 1685 – Lima, 1760)
11. Hoy la tierra produce una rosa (Villancico a cuatro a la Natividad de Nª Sra. Con violones y bajo)
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
12. Los negritos (Jácara A la Natividad del Sr.)

El Gran Barroco – La mejor música barroca de Latinoamérica – 2003
Coro de Cámara Exaudi de La Habana & Capilla Virreinal de Lima
Solistas Instrumentales de La Habana
Maestrina María Felicia Pérez

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Boa audição,

Avicenna

Alma Latina: El Gran Barroco del Peru – Coro de Cámara Exaudi de la Habana con solistas de Perú y Bolivia.

El Gran Barroco del Peru

Coro de Cámara Exaudi de la Habana
con solistas de Perú y Bolivia
Maestrina María Felicia Pérez

Uma excelente coleção musical que se recuperou para a história da música em que os acordes barrocos produziram e tocaram na América. A perfeição musical de cada uma das peças gravadas e entre as quais se destaca o hino processional Quechua, junta-se à valiosa documentação “arqueológica” feita sob os auspícios da UNESCO. Esta jóia de registro não pode ser excluída pelos amantes da música clássica. E para quem não conheceu a produção musical da época da colônia espanhola, será uma surpresa porque seus acordes saem dos cânones sonoros com os quais se identifica a história da música na América Latina. O coro cubano Exaudi de Havana reafirma seu prestígio de excelência ao interpretar este magnífico trabalho. (ex-internet)

El Gran Barroco del Peru
Fr. Juan Pérez de Bocanegra (Cusco, ca. 1610)
01. Hanq Pachaq (Himno procesional en quechua)
Roque Ceruti (Milan, ca. 1685 – Lima, 1760)
02. Al campo sale Maria (Villancico de Batalla “A la Purissima Concepción” a coros
Anónimo (2e. mitad del s. XVII)
03. Nisi Dominus (Salmo 126 a tres, con continuo)
Anónimo (princípios del s. XVIII)
04. Nisi Dominus (Salmo 126 a tres, con violines y bajos)
Anónimo (Cusco, s. XVII)
05. Queditito quedo (Villancico para los matines de Santa Clara)
Anónimo (Cusco, año 1723)
06. Laetatus sum (Salmo 121 a mi M e. Sta. Cathalina de Siena)
Anónimo (Año 1752, Arequipa o Cusco)
07. Vaya de música, Orfeos (Villancico a 8, a doble coro, dedicado a la Gloriosa Sta. Bárbara)
Anónimo (fin del s. XVII-princípios del s. XVIII)
08. Hoy Cielo y Tierra compiten (Duo a San Pedro Nolasco, con violines)
Anónimo (Cusco, 2e. mitad del Abad. s. XVII)
09. El más Augusto campeón (Batalla a cuatro coros, a N Padre S. Antonio)

El Gran Barroco del Peru – 1999
Coro de Cámara Exaudi de la Habana con solistas de Perú y Bolivia
Maestrina María Felicia Pérez

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Boa audição!

Avicenna

Alma Latina: Les Routes de l’Esclavage – Hespèrion XXI, Savall

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Repostagem com novos links, agregando no arquivo o encarte completo (540 páginas), compartilhado pelo ilustre João Ferreira. Valeu, João!

Postagem marcando o retorno do Bisnaga, depois de quase dois anos sem postar

Eita! Jordi Savall e seu toque de Midas…
E como fazer de uma longa história de opressão e sofrimento uma coisa bela?

Savall já vem há alguns anos trabalhando com temas de música mais antiga e mais periférica para os domínios europeus: música cipriota, música armênia… Aqui o maestro e violista catalão avança pelo universo da África e o que a une à Europa e à América: infelizmente, a escravidão… Seguindo o rastro da maior imigração forçada da história, coleta aqui e ali relatos, leis, decretos, mostrando a visão oficial, e canções, ritmos e danças, apresentando o outro lado, o da resistência dos negros levados às colônias de todo o continente americano, episódio terrível da nossa história e da história de tantos povos desses três continentes ligados pela escravidão…

De um lado, o álbum trata dos horrores da escravidão:

Uma das grandes coisas que se vêm hoje no mundo, e nós pelo costume de cada dia não admiramos, é a transmigração imensa de gentes e nações etíopes, que da África continuamente estão passando a esta América. (…) Já se, depois de chegados, olharmos para estes miseráveis, e para os que se chamam seus senhores, o que se viu nos dois estados de Jó é o que aqui representa a fortuna, pondo juntas a felicidade e a miséria no mesmo teatro. Os senhores poucos, os escravos muitos; os senhores rompendo galas, os escravos despidos e nus; os senhores banqueteando, os escravos perecendo à fome; os senhores nadando em ouro e prata, os escravos carregados de ferros; os senhores tratando-os como brutos, os escravos adorando-os e temendo-os, como deuses; os senhores em pé, apontando para o açoite, como estátuas da soberba e da tirania, os escravos prostrados com as mãos atadas atrás, como imagens vilíssimas da servidão e espetáculos da extrema miséria. Oh! Deus! quantas graças devemos à fé que nos destes, porque ela só nos cativa o entendimento, para que à vista destas desigualdades, reconheçamos, contudo, vossa justiça e providência. Estes homens não são filhos do mesmo Adão e da mesma Eva? Estas almas não foram resgatadas com o sangue do mesmo Cristo? Estes corpos não nascem e morrem, como os nossos? Não respiram com o mesmo ar? Não os cobre o mesmo céu? Não os aquenta o mesmo sol? Que estrela é logo aquela que os domina, tão triste, tão inimiga, tão cruel? (Padre Antonio Vieira – Sermão Vigésimo Sétimo – trecho que é recitado, reduzido, na faixa 10)

… Do outro, a beleza que reside justamente na resistência (e talvez aqui esteja uma parte da resposta), na insistência dos povos africanos transplantados para as Américas e aqui misturados em suas etnias e credos, de celebrar a vida, de zombar dos patrões, de cantar a sua crença ou as crenças que forçosamente aprendeu. O álbum então se enche das misturas, das festas e das danças dos negros que chegaram aqui e dos que ficaram no continente natal, num envolvente colorido musical, tão bem lapidado e acabado, como era de se esperar das produções dirigidas pelo velho Savall.

É uma produção de vulto, patrocinada pela UNESCO: um verdadeiro livro multilígue de 540 páginas em francês, inglês, castelhano, catalão, alemão e italiano (eu escaneei os dados gerais e a parte em castelhano para vocês, já que não há texto em português, por ser a língua mais próxima da nossa e a Espanha ser o segundo país que mais acessa o PQPBach – ainda assim, deu 105 páginas!). Possui um DVD com filmagem do concerto e 2 CDs com os mesmos áudios (disponibilizo aqui os CDs). O encarte ainda traz, além das letras das músicas, pequenos artigos sobre o trabalho forçado escritos por antropólogos e sociólogos, uma cronologia do trabalho escravo no mundo e um Índice Global da Escravidão em 2016 da UNESCO. Informações ricas, importantes e chocantes sobre a realidade da servidão.

O resultado é grande, abrangente e muito equilibrado, com pesquisadores, musicólogos e músicos de França, Mali, Madagascar, México, Colômbia, Brasil (uhú!), Argentina, Venezuela e Espanha. O som é riquíssimo, como é a cultura africana, redondo: há um discurso muito bem alinhavado e coerente de cada récita para cada música. Enfim, um material de grandissíssima qualidade, que leva inexoravelmente o selo de IM-PER-DÍ-VEL !!!

Ouça! Ouça ! Deleite-se!

Um teaser do álbum, pra vocês terem uma ideia:

Les Routes de l’Esclavage
As Rotas da Escravidão

Aristóteles (Estagira, Grécia, 384 a.C. – Cálcis, Grécia, 322 a.C.)
01. Recitado: 400 a.C. L’humanité est divisée en deux: Les maîtres et les esclaves.
Anônimo (Portugal)
02. Recitado: 1444. La 1ère cargaison africaine, avec 235 esclaves, arrive à l’Algarve
Tradicional (Mali)
03. Djonya (Introduction) Kassé Mady Diabaté voix
Mateo Flecha, el Viejo (Prades, Espanha, 1481 – Poblet, Espanha, 1553) / Tradicional (México), Son jarocho
04. La Negrina / Gugurumbé
Tradicional (Brasil – rec. por Lazir Sinval)
05. Vida ao Jongo (Jongo da Serrinha)
Fernando II de Aragão (Aragão, 1452 – Granada, 1516)
06. Recitado: 1505. Le roi Ferdinand le Catholique écrit une lettre à Nicolas de Ovando
Juan Gutierrez de Padilla (Málaga, Espanha, 1590 – Puebla, México, 1665)
07. Tambalagumbá (Negrilla à 6 v. et bc.)
Tradicional (Colômbia)
08. Velo que bonito (ou San Antonio)
Tradicional (Mali), canto griote
09. Manden Mandinkadenou
Padre Antônio Vieira (Lisboa, Portugal, 1608 – Salvador, BA – 1697)
10. Recitado: 1620. Les premiers esclaves africains arrivent dans les colonies anglaises. Sermões, 1661.
Tradicional (Brasil – rec. por Erivan Araújo)
11. Canto de Guerreiro (Caboclinho paraibano)
Tradicional (Mali)
12. Kouroukanfouga (instr.)
Richard Ligon (1585?-1662)
13. Recitado: 1657. Les musiques des esclaves. Histoire…de l’Île de la Barbade
Tradicional (México)
14. Son de la Tirana: Mariquita, María
Frei Felipe da Madre de Deus (Lisboa, Portugal, c.1630 – c.1690)
15. Antoniya, Flaciquia, Gasipà (Negro à 5)
Hans Sloane (Killyleagh, Irlanda, 1660 – Londres, 1753)
16. Recitado: 1661. Les Châtiments des esclaves. A voyage to the islands
Tradicional (Mali), canto griote
17. Sinanon Saran
Luís XIV (Saint-Germain-en-Laye, França, 1638 – Versalhes, França 1715)
18. Recitado: 1685. Le “Code Noir” promulgué par Louis XIV s’est imposé jusqu’à 1848
Roque Jacinto de Chavarría (Bolívia, 1688-1719)
19. Los Indios: ¡Fuera, fuera! ¡Háganles lugar!
Tradicional (ciranda – Brasil)
20. Saí da casa
Montesquieu (Brède, França, 1689 – PArias, França, 1755)
21. Recitado: 1748. De l’Esprit des lois. XV, 5: “De l’esclavage des nègres
Tradicional (Madagascar)
22. Véro (instrumental)
Tradicional (Colômbia)
23. El Torbellino
Juan de Araujo (Villafranca, Espanha, 1646 – Lima, Peru, 1712)
24. Gulumbé: Los coflades de la estleya
Escrava Belinda (Estado Unidos)
25. Recitado: 1782. Requête de l’esclave Belinda, devant le Congrès du Massachusetts
Tradicional (Mali), canto griote
26. Simbo
Tradicional (México), Son jarocho
27. La Iguana
Parlamento Francês
28. Recitado: 1848. Décret sur abolition de l’esclavage, dans toutes les colonies françaises
Anônimo (Codex Trujillo, Peru, século XVIII)
29. Tonada El Congo: A la mar me llevan
Tradicional (Brasil – rec. por Paolo Ró & Águia Mendes), maracatu e samba
30. Bom de Briga
Martin Luther King (Atlanta, Estados Unidos, 1929 – Memphis, Estados Unidos, 1968)
31. Recitado: 1963. “Pourquoi nous ne pouvons pas attendre
Tradicional (Mali), canto griote
32. Touramakan
Juan García de Céspedes/Zéspedes (Puebla, México, 1619 – 1678)
32. Guaracha: Ay que me abraso

França
Bakary Sangaré, voz (recitativos)
Mali
3MA
Kassé Mady Diabaté, voz
Ballaké Sissoko, kora
Mamami Keita, voz (coro)
Nana Kouyaté, voz (coro)
Tanti Kouiaté, voz (coro)
Madagascar
Rajery, valiha
Marrocos
Driss El Maloumi, alaúde
México / Colômbia
Tembembe Ensamble Continuo
Ada Coronel, vihuela, wasá e voz
Leopoldo Novoa, marimbol, marimba de chonta, triple colombiano e voz
Enrique Barona, vihuela, leona, jarana, quijada de caballo e voz
Ulisses Matínez, violon, vihuela, leona e voz
Brasil
Maria Juliana Linhares, voz
Zé Luís Nascimento, percussão
Argentina
Adriana Fernández, soprano
Venezuela
Iván García, voz
Espanha
   La Capella Reial de Catalunya
David Sagastume, contratenor
Víctor Sordo, tenor
Lluís Villamajó, tenor
Daniele Carnovich, baixo
   Hespèrion XXI
Pierre Hamon, flautas
Jean-Pierre Canihac, corneto
Béatrice Delpierre, chalémie
Daniel Lassalle, sacqueboute
Josep Borràs, dulciana
Jordi Savall, violas
Phillippe Pierlot, baixo de viola
Xavier Puertas, violon
Xavier Díaz-Latorre, teorba, guitarra romanesca e vihuela de mão
Andrew Lawrence-King, harpa barroco espanhola
Pedro Estevan, percussão
Jordi Savall, direção

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Dança de escravos – Johann Moritz Rugendas (1802-1858)

Bisnaga

Alma Latina: Bolivian Baroque: Music from the Missions of the Chiquitos, Moxos and La Plata (Sucre) – Florilegium Ensemble & Arakaencar Bolivia Choir

Bolivian Baroque_ Music from the Missions of the Chiquitos, Moxos and La Plata (Sucre)Bolivian Baroque
Music from the Missions of the Chiquitos, Moxos and La Plata

Florilegium Ensemble
Arakaencar Bolivia Choir

Maestro Ashley Solomon

Ao invés de focar em manuscritos esquecidos através de toda a América Latina, Ashley Solomon e seu grupo Florilegium preferem concentrar seus esforços nos arquivos na Bolívia.

Salomon fundou um coro lá, e ambos os seus grupos aparecem regularmente no festival renascentista bienal e barroco nas missões jesuítas da região dos Chiquitos. A sua última compilação inclui peças dessas missões e das de Moxos, juntamente com música da catedral de La Plata, a atual cidade de Sucre.

Embora as fontes nem sempre sejam claras, é uma sequência animada e bem variada, principalmente de obras que mostram o excelente coro de Arakaencar de Salomon, intercaladas com trio-sonatas anônimos e peças de órgãos gravadas em um instrumento maravilhosamente corajoso na igreja missionária de Santa Ana, na parte boliviana da bacia amazônica. (texto extraído e adaptado da internet)

Ignacio Balbi (1720-1771)
01. Sonata No IX – 1. Allegro assai
02. Sonata No IX – 2. Andante Spirituoso
03. Sonata No IX – 3. Allegro
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
04. Viillancico a tres con continuo – Cayósole de Alba
Jan Josef Ignác Brentner (Czech, 1689-1742)
05. Himno – Glória et hónore
Anônimo (séc. XVIII)
06. Motete para la Virgen Maria – Stella coeli extirpávit
07. Aria – Quis me a te sponse separabit
Giovanni Battista Bassani (Italia, ca. 1650-1716)
08. Missa Encarnación – 1. Kyrie
09. Missa Encarnación – 2. Glória
10. Missa Encarnación – 3. Credo
11. Missa Encarnación – 4. Sanctus
12. Missa Encarnación – 5. Agnus Dei
Pietro Locatelli (1695-1764)
13. Sonata No X – 1. Untitled
14. Sonata No X – 2. Andante
15. Sonata No X – 3. Allegro
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
16. Viillancico a cuatro con continuo – Si el Amor se qedare dormido
Anônimo (séc. XVIII)
17. Aria – Tota salutis
18. Antífona Mayor – Salve, Regina
19. Motete para la Virgen Maria – Tota pulchra es Maria
Traditional Bolivian Melody (Anónimo)
20. Don Januario

Bolivian Baroque: Music from the Missions of the Chiquitos, Moxos and La Plata (Sucre) – 2006
Florilegium Ensemble & Arakaencar Bolivia Choir. Maestro Ashley Solomon

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MP3 320 kbps – 137 MB – 1,4 horas

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Boa audição!

Avicenna

Collegium Musicum de Minas: Ninguém morra de ciúme – 1997 (Acervo PQPBach)

Captura de Tela 2018-01-14 às 01.57.27Perceber que as pessoas são capazes de superar o impacto proporcionado pelo uso de instrumentos e elementos de interpretação de época e estabelecer conosco uma identidade emocional estética, representa um poderoso estímulo para o aprofundamento e expansão dos conteúdos de nosso trabalho. Um rico mundo de vivências se descobre dentro de cada um de nós, se estende para além do indivíduo, unindo-se ao outro.

Desde 1993, o Collegium Musicum de Minas trabalha segundo os parâmetros da interpretação histórica, isto é, constrói sua linha de interpretação a partir da pesquisa de elementos musicais inerentes à temporabilidade das composições.

A universalização das emoções como elemento constituinte do universo de representação da música é para nós a percepção fundamental. Exercitamos conceitos que privilegiam o emocional, para além dos aspectos técnicos presentes em nossa abordagem.

Quando interpretamos a música colonial brasileira nosso trabalho é de reconstrução do passado, portanto, de construção da identidade que nele não se esgota.


Captura de Tela 2018-01-14 às 01.58.49Redescobrimos fragmentos de Minas, estilhaços de um Brasil Barroco, ecos de emoções exaltadas. Para nós, o passado está em aberto. Amor, ódio, fé, profanidade, dor e alegria, sentimentos conflitivos que ao serem revelados em experiência estética, funcionam como elos que universalizam contextos distintos. Entendemos no ciúme um sentimento comum, síntese emocional das relações sociais estabelecidas. Filho da convivência conflitiva entre branco e negro, do colonizado e do colonizador, relações que deram o tom ao barroco brasileiro, reveladas para nós em imagens microscósmicas, a Senhora que suplicava a negra que despertava desejos no Senhor.

Quando nos deparamos com a composição de Domingos Caldas Barbosa, percebemos que nela eram evidentes elementos de inquietação e originalidade estéticos, típicos da música colonial brasileira, que de outra maneira estavam colocados nas composições deste CD e nas palavras do próprio compositor. “Ninguém Morra de Ciúme”. (José Eduardo Costa Silva, 1997. Extraído do excelente encarte)

O Collegium Musicum de Minas foi um grupo de Belo Horizonte (Brasil) dedicado à pesquisa e à execução da música colonial brasileira. Criado em 1993, sob a coordenação musical e de pesquisa do musicólogo Domingos Sávio Lins Brandão, gravou três cds (“Ninguém morra de ciúme”, 1997; “Senhora del Mundo”, 1998 [postado aqui] ; “A origem”, 2000) . O Collegium Musicum encerrou suas atividades em 2003, deixando um legado de pessoas que se apaixonaram pela música histórica graças ao trabalho realizado pelo grupo. (ex-Facebook)

Palhinha: 01. Deus in Adjutorium


Ninguém morra de ciúme
Domenico Zipoli (Prato, Itália,1688 – Córdoba, Argentina 1726)
01. Deus in Adjutorium
Anônimo Jesuítico (Sec. XVIII)
02. Domine, quinque talenta
José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (Vila do Príncipe, hoje Serro, MG, 1746- Rio de Janeiro, 1805)
03. Processione cum ramis benedictus
Anônimo (Séc. XIX)
04. Cego de amor
Anônimo (Séc. XVIII)
05. Sonata “Sabará” adágio
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
06. Solfejos
Anônimo (Séc. XVIII)
07. Marília tu não conheces
Anônimo (Séc. XIX)
08. Minha Lília
Thomaz Antonio Gonzaga (1744-1810) – atribuída
09. No ragaço da ventura
Anônimo (Séc. XIX)
10. Cego de Amor
11. Cachucha
Antônio José da Silva (Rio de Janeiro, 1705-Portugal, 1739)
12. De mim já não se lembra
Anônimo (Séc. XVII?)
13. Romance de Minervina
Domingos Caldas Barbosa (Rio de Janeiro, 1740 – Lisboa, 1800)
14. Ningúem morra de ciúme
Manoel Dias de Oliveira (São José del Rey [Tiradentes], 1735-1813)
15. Surrexit Dominus
Joze de Mesquita (Séc XVIII)
16. Já se quebrarão os laços

Ninguém morra de ciúme – 1997
Collegium Musicum de Minas

Áudios gentilmente cedidos pelo nosso amigo e ouvinte Maestro Rafael Arantes, do blog “Música Sacra e Profana Brasileira” , e o encarte, escaneado do arquivo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

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XLD RIP | FLAC 252,6 MB | HQ Scans 13,9 MB |

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Boa audição.

Captura de Tela 2018-01-14 às 02.00.19

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Alma Latina: Del Cielo y de la Tierra – Música de la Fiesta de Nuestra Señora de la Candelaria c. 1605

2u9omm8 Del Cielo y de la Tierra
Fiesta de N. S. de la Candelaria
Santafé, Colombia, c. 1605

El presente trabajo es el resultado de la investigación de Egberto Bermúdez alrededor de la música de Gutierre Fernández Hidalgo, considerado por Robert Stevenson – decano de la musicología del período colonial latinoamericano – como el más grande compositor renacentista residente en América, la cual únicamente se ha conservado en el Archivo Musical de la Catedral de Bogotá.

El contacto del profesor Bermúdez con este repertorio se remonta a 1974, año en que realizó sus primeras transcripciones de él, a partir de fotografías publicadas por monseñor José Ignacio Perdomo Escobar en su obra acerca de la historia musical de nuestro país.

Sólo hasta 1987 tuvo ocasión de confrontar los manuscritos originales, a raíz de la publicación de su Antología de Música Religiosa SiglosXVI-XVIII, editada por la presidencia de la República. De entonces acá, la fuente utilizada es la copia de un microfilm de los libros, producido por el Archivo Nacional, dado que los documentos originales no están disponibles por encontrarse en proceso de reubicación.

Junto con nuestro propósito de publicar la obra completa del compositor, hemos querido producir una versión sonora que por primera vez incluya una porción significativa y coherente de este valioso repertorio y lo sitúe en el contexto de su utilización práctica dentro de la sociedad bogotana de finales del Siglo XVI.

El proyecto, financiado y ejecutado por la Fundación DE MVSICA, espera extenderse a la ejemplificación de repertorios más tardíos incluidos en el mismo archivo, en un intento de ampliar la comprensión de su papel en la formación de la identidad musical de nuestro país y nuestro continente.

Fundación de Mvsica, Colombia

Música de la Festa de Nuestra Señora de la Candelaria
Anónimo España
01: La Víspera: La De Las Damas (Gallarda) – Domine Ad ADJuvandum (invitatorio)
Gutierre Fernandez Hidalgo (Talavera de la Reina, c1547?, La Plata [hoy Sucre], Bolivia, 1623)
02: La Víspera: Dixit Dominus (Salmo 109)
Can[ónig]o Garzón, España, c. 1595
03: La Víspera: [Verso Para Ministriles] N° 2
Gutierre Fernandez Hidalgo
04: La Víspera: Laetatus Sum In His (Salmo 121)
Can[ónig]o Garzón, España, c. 1595
05: La Víspera: [Verso Para Ministriles] N° 3
Rodrigo de Ceballos (España, c.1525-c.1571)
06: La Víspera: Lumen Ad Revelationem (antífona)
Anónimo Bogotá (Alonso Garzón de Tahuste (Mali c1555 – Colombia c1644?)
07: La Víspera: Qui Habitat In ADJutorio (Salmo 90)
Anónimo España
08: La Víspera: La De Las Medias (Gallarda)
Tradicional Sefardí s. XVI
09: La Víspera: “Morena” Me Llaman
Diego Pisador (Salamanca c1509-c1557)
10: La Víspera: Romance De Abindarráez
Anónimo España
11: La Víspera: La Italiana / La Francesa (Gallardas)
12: La Fiesta: Fabordones Para Las Chirimías – I Tono
Gutierre Fernandez Hidalgo
13: La Fiesta: Laudate Pueri (Salmo 112)
Anónimo España
14: La Fiesta: Fabordones Para Las Chirimías – IV Tono
Gutierre Fernandez Hidalgo
15: La Fiesta: Lauda Jerusalem (Salmo 147)
Can[ónig]o Garzón, España, c. 1595
16: La Fiesta: [Verso Para Ministriles] N° 4
?
17: La Fiesta: Senex Puerum Portabat (antífona)
Gutierre Fernandez Hidalgo
18: La Fiesta: Magnificat Tertius Tonus
Francisco Guerrero (Sevilha, 1528-1599)
19: La Fiesta: Pastor, Quien Madre Virgen
Anónimo Bogotá (Alonso Garzón De Tahuste?)
20: La Fiesta: Te Lucis Ante Terminum (himno)
Philippe Rogier
21: La Fiesta: Salva Nos (antífona)
Rodrigo de Ceballos (España, c.1525-c.1571)
22: La Fiesta: Benedicamus Domino
23: La Fiesta: La Francesa (Gallarda)

Del Cielo y de la Tierra – Fiesta de N. S. de la Candelaria, Santafé c. 1605
Grupo Vocal Gregor, dir. Dante Andreo
Canto, dir. Egberto Bermudéz
1996

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Boa audição.

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Avicenna

Alma Latina: De Profundis Ensemble Vocal e Instrumental – Retrospectiva 1987 – 1995

1zee63sDe Profundis Ensemble Vocal e Instrumental
Retrospectiva 1987 – 1995
Música polifónica del período barroco-renacentista

Com instrumentos de época – on period instruments

El Ensemble Vocal e Instrumental De Profundis se formó el 17 de abril de 1987 a iniciativa de su Directora la Mtra. Cristina García Banegas. La música polifónica del período barroco-renacentista ha sido su repertorio más trabajado, incluyendo grandes obras de Bach, como la Misa en Si menor y la Pasión Según San Mateo. Asimismo interpreta obras de carácter sacro y profano de los siglos XV al XVII de origen europeo y de la América colonial.

Las ejecuciones respetan las versiones originales con el acompañamiento de instrumentos de época, siguiendo las más fieles y actuales concepciones de los investigadores y estudiosos de su repertorio.

La trascendente labor musical realizada desde entonces es un continuo aporte para la cultura de Uruguay y de América Latina.

Este disco es la primera recopilación de la historia fonográfica del Ensemble Vocal e Instrumental «De Profundis». Al editar en CD un material que, por razones estrictamente circunstanciales, fue siempre presentado al público en cassette, se pretende a su vez realzar el significado que cada uno de estos fonogramas tuvo en la historia artística del coro en un soporte más duradero y fiel.

La selección de obras que aqui se presenta ilustra la trayectoria del Ensemble casi desde sus comienzos cuando en 1989 – a tan solo dos años de su fundación y a un año de lo que sería su primera gira internacional – «De Profundis» concreta con IFU (Industrias Fonográficas del Uruguay) la primera grabación digital enteramente realizada en el Uruguay. Se trata de «Autores Españoles del Renacimiento» (junio, 1989), una colección de obras maestras de la polifonía española de Sebastián de Vivanco en primera grabación mundial.

Junto con «Autores Españoles…» en 1989 el Ensemble graba muchas de las obras que figuran en «Autores Latinoamericanos Coloniales» aunque estas tomas jamás fueron editadas. Es en 1991 que Cristina García Banegas siente que el grupo ha madurado interpretativamente estas obras y decide volver a grabarlas así como agregar material nuevo adquirido durante ese lapso. De este modo se conforma finalmente la edición de la colección de villancicos latinoamericanos de los siglos XVI al XVIII que tanto caracteriza al repertorio actual del grupo.

En el mismo período del año 1991 se graba «Homenaje a Juan Gutiérrez de Padilla», un volumen dedicado a la polifonía sacra en la Nueva España a través de este magnífico compositor que fuera Maestro de Capilla en la Catedral de Puebla, México entre 1622 y 1664.

El 26 de julio de 1991 «De Profundis» presenta un concierto en la Catedral Metropolitana dedicado a autores suizos con los auspicios de la Embajada de Suiza en el Uruguay. Adicionalmente, se lleva a cabo el registro del concierto en vivo que luego se editaría bajo el título «700 años de la Confederación Helvética» y que se transformaría a su vez en el testimonio de los actos conmemorativos en nuestro país del VII centenario de la Confederación.

Palhinha: ouça: 20. Magnificat

De Profundis: Retrospectiva 1987 – 1995
Juan de Anchieta (España, 1462-1523)
01. Salve Regina
Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611)
02. Duo Seraphim
Sebastián de Vivanco (España, ca.1550-1622)
03. Assumpta Est Maria
04. Canite Tuba In Sion
Tomás Pascual (Guatemala, s.XVII)
05. Oy Es Día De Placer
Hernando Franco (el indio) (México, ca.1599))
06. Sancta Mariae, In Ilhuicac Cihaupilli
Juan Gutiérrez de Padilla (Málaga, Espanha c.1590 – Puebla, México, 1664)
07. Las Estreyas Se Rien
Anónimo (Cuzco, s.XVII)
08. Canzona Para Dos Violas Y Continuo
Fr. Juan Pérez de Bocanegra (Cusco, ca. 1610)
09. Hanacpachap Cussicuinim
Roque Jacinto de Chavarría (Sucre, 1688-1719)
10. Fuera, Fuera, Haganles Lugar
Gaspar Fernandes (Portugal, 1566-México,1629)
11. Tañe Gil Tu Tamborino
12. En Un Portalejo Pobre
13. Dame Albricia Mano Anton
14. Xicochi, Xicochi Conetzintle
15. Tleycantimo Choquiliya
16. Eso Rigor E Repente
Juan Gutiérrez de Padilla (Málaga, Espanha c.1590 – Puebla, México, 1664)
17. Stabat Mater
18. Versa Est In Luctum
19. Deus In Auditorium Meum Intende
Bernard Reichel (Suiza, 1901-1993)
20. Magnificat
Frank Martin (Ginebra, 1890-1974)
21. Missa – Agnus Dei
Johann Sebastian Bach (Austria, 1685-1750)
22. Matthäus-Passion – BWV 244 – NR. 68 Chor

Retrospectiva 1987 – 1995
De Profundis Ensemble Vocal e Instrumental
Dir.: Mtra. Cristina Garcia Banegas – 1995

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Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Beleza !!!

Boa audição.

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Avicenna

Alma Latina: Le Chemins du Baroque: de Sarrebourg à Urubichá

24wrschDe Sarrebourg à Urubichá, Bolívia
Choeur et Ensemble Instrumental du Festival de Sarrebourg
Coro y Orquesta Juvenil de Urubichá

Esta gravação, realizada na Catedral de Sucre de 21 a 24 de abril e depois na igreja paroquial de Urubichá de 25 a 29 de abril de 1998, é a memória do encontro fraternal e musical da juventude musical de Sarrebourg, com os jovens músicos de Urubichá.

Foram apresentados inúmeros concertos em Sucre, Bolívia, como parte da cadeira de Sucre Playa Mayor de Cultura; depois em Urubichá, Ascensión de Guarayos, San Javier e, finalmente, em Santa Cruz de la Sierra.

Estes últimos concertos foram programados para o Festival Internacional de Música da Renascença e Barroca Americana “Missiones de Chiquitos“.

“Urubichá” significa en guarayo “laguna o extensión de mucha agua”.

Le Chemins du Baroque: de Sarrebourg à Urubichá
Chant guarayo
01. Yeyú (poissons)
Auteur anonyme
02. Regina Coeli laetare
Extr. Misa mo sabado
03. Et in terra pax
Chant guarayo
04. Canción puñete y patada
Attribué à Domenico Zipoli (Prato, Itália,1688 – Córdoba, Argentina 1726)
05. Ave Maris Stella
06. Iesu, Corona Virginum
Jan Josef Ignác Brentner (Czech, 1689-1742)
07. Cantemus, Domino
Auteur anonyme
08. Salve Regina
António Ripa y Blanque (España, 1720 – 1795)
09. Magnificat, et misericordia, Sicut locutus, Gloria Patri
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
10. Immutemur habitu
11. Inter Vestibulum
José Francisco Velásquez, El Viejo (Venezuela, 1756-1805)
12. Niño mio
Fray Esteban Ponce de León (Perú, ca.1692-175¿?)
13. Cantata “Venid, venid deydades”: 01: “Venid, venid deydades”
14. Cantata “Venid, venid deydades”: 02. Yo, que Arequipa soy, madre primera
15. Cantata “Venid, venid deydades”: 03. Con tal derecho bien disputo
16. Cantata “Venid, venid deydades”: 04. Viva, viva mi Arequipa
17. Cantata “Venid, venid deydades”: 05. Yo, su madre segunda la ciudad del Cuzco soy
18. Cantata “Venid, venid deydades”: 06. Bien lo pregona la voz del clarín
19. Cantata “Venid, venid deydades”: 07. Luego a mi toca el blasón
20. Cantata “Venid, venid deydades”: 08. Viva, viva el prelado que el Cuzco cría
21. Cantata “Venid, venid deydades”: 09. No se apropie hoy el Cuzco
22. Cantata “Venid, venid deydades”: 10. Si en noble competencia
23. Cantata “Venid, venid deydades”: 11. Si en tan reñida cuestión
24. Cantata “Venid, venid deydades”: 12. De tanta victoria
25. Cantata “Venid, venid deydades”: 13. Viva, viva pues triunfante
26. Cantata “Venid, venid deydades”: 14. Y pues se celebra hoy esta memoria

Le Chemins du Baroque: de Sarrebourg à Urubicha – 1998
Choeur et Ensemble Instrumental du Festival de Sarrebourg
Coro y Orquesta Juvenil de Urubicha.
Direction Jean-Frank Anselme & Rubén Dario S. Arana

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Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Maravilha !!!

Boa audição.

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Avicenna

Alma Latina: Ignacio de Jerusalem: Matins for the Virgin of Guadalupe, 1764

105uvlyJerusalem: Matins for the Virgin of Guadalupe
Chanticleer Sinfonia

Este responsorio es el más antiguo del conjunto, que data de las composiciones de Jerusalem para Maitines de Nuestra Señora de Guadalupe de 1756. Más tarde se reutiliza en los Maitines de la Concepción. Por una versión encontrada en la Catedral de Puebla demuestra que este responsorio se utilizó como responsorio para: los maitines de la Virgen de Guadalupe, los maitines de la Asunción de la Santísima Virgen, los maitines de la Octava de la Concepción de la Santísima Virgen, y hasta los Maitines de Santo Domingo (pero con un nuevo texto “Euge, serve bone”).

“Vidi speciosam” es un número enérgico e intenso para coro en sol menor, clave favorita de Jerusalén por representar los sentimientos emotivamente intensos y sinceros. Las progresiones de acordes marchan hacia adelante en la actividad inexorable, asemejándose al lenguaje armónico de Bach y la actividad irrefrenable del Barroco. Más tarde Jerusalén explora la gracia de un minuet aristocrática “Signum magnum apparuit en coelo” con su juego de ritmos que recuerdan más de Mozart y al Clásicismo que al Barroco de Bach.

Ignacio de Jerusalem y Stella (Ignazio Gerusalemme) (Lecce, Italia, circa 1707 – Ciudad de México, 1769), fue uno de los más importantes compositores de la Nueva España.

Inició su actividad musical en su natal Italia como violinista. Fue músico del Coliseo de Cádiz y en la Nueva España llegó a ser Maestro de capilla de la Catedral de México. Fue conocido entre sus contemporáneos como el “milagro musical” porque su talento y capacidades musicales igualaban al mismo maestro de capilla de Madrid.

En 1732 deja Italia y se instala en Cádiz para trabajar en el Coliseo (teatro) de aquella ciudad. En 1742 José Cárdenas, del Real Tribunal de Cuentas, lo contrata en España junto con otros músicos y cantantes destinados a cumplir sus servicios en México. Llega a la capital de la Nueva España en 1742 para desempeñarse como violinista y director musical del Coliseo de México. Comienza a componer obras para la Catedral de México desde 1746, y en 1749 lo contratan como maestro de capilla interino en la Catedral de México. Al año siguiente lo nombran maestro titular de la misma, cargo que ejerció hasta su muerte en el año 1769.

El investigador Annibale Enrico Cetrangolo afirma que en los archivos de la Curía Arcivescovile de Lecce se halla el acta de bautismo de Ignatius, Dominicus, Orontius, Joseph Pascali Jerusalem, fechada el 3 de junio de 1707. De acuerdo con ese documento sus padres fueron Matteo, hijo de Francesco Jerusalem, y Anna Curzio (o Stella), hija de Vincenzo. El padre de Ignazio, Matteo Gerusalemme, nació en Nápoles en 1667 y pasó a Lecce en 1689, al servicio de Don Gabriel Augustín Erriquez (o Enriquez), Príncipe de Squinzano, Campi Salentina y Salice, como “musico di scuola” en Campi y “maestro di Cappella” en la Iglesia de los Jesuitas de Lecce. Matteo, según las actas estudiadas, además de Ignazio, tuvo otros 11 hijos con Anna Curzio (o Stella) y uno más con Giustina Stefanelli (al parecer su primera esposa).

Los padrinos de los hijos de Matteo pertenecían a la aristocracia de Lecce y de Terra d’Otranto: los Lubelli, los Tafuro, los Belli, los Enriquez, los Greco, los Personè. Anna Curzio , la madre de Ignazio Jerusalem (o Gerusalemme), era hija del napolitano Vincenzo, quien fue maestro di cappella en Lecce. Es de notar la curiosa ambigüedad en los documentos de la designación del apellido de Vincenzo y de su hija Anna, quienes figuran a veces como Stella y otras como Curzio.

Como maestro de capilla, Ignacio de Jerusalem fue precedido por Domingo Dutra y Andrade (1741-1750) y sucedido por Mateo Tollis della Rocca (1769-1780). La mayor parte de la obra de Jerusalem se conserva en los archivos de música de las catedrales de México, Puebla y Oaxaca, y apenas ha sido estudiada, transcrita o ejecutada. Los registros existentes demuestran que muchas de sus obras se ejecutaban en los servicios religiosos de iglesias y catedrales a lo largo de todo el territorio de la Nueva España, desde la Alta California hasta la Ciudad de Guatemala. (Enrique Guerrero)

Palhinha: ouça: 04. Matins for the Virgin of Guadalupe : 4. Responsorio – Vidi speciosam sicut columbam

Matins for the Virgin of Guadalupe
Ignacio de Jerusalem y Stella (Itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
01. Matins for the Virgin of Guadalupe : 1. Invitatorio y Salmo 94
02. Matins for the Virgin of Guadalupe : 2. Hymn – Quem terra pontus sidera
03. Matins for the Virgin of Guadalupe : 3. Bendición y Lección I
04. Matins for the Virgin of Guadalupe : 4. Responsorio – Vidi speciosam sicut columbam
05. Matins for the Virgin of Guadalupe : 5. Responsorio – Quae est ista, quae ascendit
06. Matins for the Virgin of Guadalupe : 6. Bendición y Lección II
07. Matins for the Virgin of Guadalupe : 7. Responsorio – Quae est ista, quae processit
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1678-1755)
08. Matins for the Virgin of Guadalupe : Interludio – Albricias mortales
Ignacio de Jerusalem y Stella (Itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
09. Matins for the Virgin of Guadalupe : 8. Antifona y Salmo 18
10. Matins for the Virgin of Guadalupe : 9. Responsorio – Signum magnum apparuit in caelo
11. Matins for the Virgin of Guadalupe : 10. Versículo, Padrenuestro y Absolución
Giacomo Rust (Italia, 1741-1786)
12. Matins for the Virgin of Guadalupe : Responsorio – Beatam me dicent omnes
Ignacio de Jerusalem y Stella (Itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
13. Matins for the Virgin of Guadalupe : 11. Benedición y Lección III
14. Matins for the Virgin of Guadalupe : 12. Te Deum – I Te deum laudamus
15. Matins for the Virgin of Guadalupe : 13. Te Deum – II Te aeternum Patrem
16. Matins for the Virgin of Guadalupe : 14. Te Deum – III Tibi omnes Angeli
17. Matins for the Virgin of Guadalupe : 15. Te Deum – IV Tibi Cherubim et Seraphim
18. Matins for the Virgin of Guadalupe : 16. Te Deum – V Sanctus
19. Matins for the Virgin of Guadalupe : 17. Te Deum – VI Pleni sunt caeli
20. Matins for the Virgin of Guadalupe : 18. Te Deum – VII Te ergo quaesumus
21. Matins for the Virgin of Guadalupe : 19. Te Deum – VIII Aeterna fac cum sanctis tuis
22. Matins for the Virgin of Guadalupe : 20. Te Deum – IX In te, Domine, speravi
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1678-1755)
23. Matins for the Virgin of Guadalupe : Recesional – Angélicas milicias

Jerusalem: Matins for the Virgin of Guadalupe, 1764
Chanticleer Sinfonia. Maestro Joseph Jennings
2007

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Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Valeu !!!

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Avicenna

Alma Latina: New Britain – The Roots of American Folksong / Les Racines du Folksong Americain: The Boston Camerata

14v18pdAs Raízes da Música Americana
Les Racines du Folksong Americain
The Boston Camerata

As Raízes da Música Americana

A civilização americana veio em grande parte da velha Europa. Isso, todos nós sabemos – será que sabemos? Para o mito moderno, a América industrial que, completamente nova, impulsionada pela tecnologia, sem raízes, é forte na mente contemporânea.

A música americana, nós tendemos a pensar, é um produto dos tempos modernos e das grandes cidades. No entanto, aqueles que conhecem e amam as tradições da música popular americana estão cientes de que a “novidade” do novo mundo é algumas vezes mais aparente do que real.

Grande foi a alegria dos estudiosos da música popular americana quando, um par de gerações atrás, começaram a registrar versões esplêndidas de baladas elisabetanas das bocas de camponeses semi-alfabetizados nos Apalaches do sul.

E muitas das melodias locais coletadas em Quebec antes da primeira Guerra Mundial têm antecedentes nos cadernos de músicas francesas do início do Renascimento. Este registro não ortodoxo, um mix intencionalmente provocador de música antiga com a popular moderna, destina-se, antes de tudo para dar prazer – mas é também uma meditação sobre a história, em arquétipos, e sobre a transmissão da cultura humana.

Grande parte da cultura da Europa renascentista, tanto “clássica” como popular, sobreviveu no campo: no Velho Mundo, é claro, mas também no Novo. O que as elites das cidades e das cortes, impacientes em busca de novidade haviam rejeitado, manteve-se no gosto popular rural até mesmo em nosso próprio tempo.

Como vimos tantas vezes na América (e talvez em outros lugares, também) o gosto de pessoas comuns podem ser pelo menos tão bom – ou melhor – que os julgamentos de uma confraria oficial. Em nossas raízes reside a nossa força!

Joel Cohen

The Roots of American Music

American civilisation came in large part from old Europe. So we all know – but do we? For the myth of modern, industrial America, that brand-new, technology-driven, rootless place is strong in the contemporary mind.

American music, we tend to think, is a product of modern times and big cities. Yet those who know and love American folk traditions are aware that the “newness” of the new world is some-times more apparent than real.

Great was the joy of English folksong collectors when, a couple of generations back, they began notating splendid versions of Elizabethan ballads from the mouths of semi-literate peasants in the Southern Appalachians.

And many of the country melodies collected in Quebec before the first World War have antecedents in the French songbooks of the early Renaissance. This unorthodox recording, an intentionally provocative mix of early art song and modern folksong, is meant first of all to give pleasure – but it is also a meditation on history, on archetypes, and on the transmission of human culture.

Much of the culture of Renaissance Europe, both “high” and popular, survived in the countryside: in the Old World, of course, but also in the New. What the impatient, novelty-seeking elites of the cities and courts had rejected remained to delight rural folk even into our own time.

As we have seen so often in America (and perhaps elsewhere, too) the taste of ordinary people can be at least as good – or better than – the judgements of an official coterie. In our roots lies our strength!

Joel Cohen

New Britain – The Roots of American Folksong

I – PROLOGUE/OPENING MUSIC/PRELUDE
Anonymous, Southern Europe, 10 th c./ The Sacred Harp, Philadelphia, 1860
01. Opening music: 1. Judicci Signum / The Great Day
Provence, ca. 1200 / New Mexico, 1953
02. Opening music: 2. Calenda maia / Cuando por el oriente

II – VIEILLE FRANCE ET NOUVELLE FRANCE/OLD AND NEW FRANCE
Quebec, 1914 / Borlet, ca. 1400
03. Old & New France: 1. Rossignolet du bois joli / Rossignolet del bos jolin
Quebec, 1914 / Loyset Compère, ca. 1500
04. Old & New France: 2. Dans Paris y-a-t-un’barbière / Allons-nous faire la barbe
Quebec, 1914 / Anonymous, ca. 1500
05. Old & New France: 3. Mon père m’a mariée / Mon père m’a mariée
Canada, ca. 1900 / Jean Planson, 1587
06. Old & New France: 4. Gabriel Nazareth / Une nymphe jolie
Quebec, 1914 / Jacob Arcadelt, ca. 1568
07. Old & New France: 5. C’est en passant par Varennes / Margo labourés les vignes
Jean Baptiste Besard, 1603 / Québec, 1914
08. Old & New France: 6. Bransles de village / Il étrait une Cendrillon
Quebec, 1914 / Amsterdam, ca. 1620 / Belgium 20 th c.
09. Old & New France: 7. C’est dans la ville de Bytowm / C’est dans la ville de Bytowm

III – CHANSONS ET BALLADES ERRANTES/WANDERING SONGS AND BALLADS
France, ca. 1475 / Germany, 1619 / England, 1859 / Tennessee, 1937 / Georgia, 1855
10. Wandering songs & Ballads: 1. Il est venu le petit oysillon / An jenem Tag, nach Davids sag / Barbara Allen / Heavenly Dove
Virginia, 1931 / England, ca. 1550
11. Wandering songs & Ballads: 2. Chevy Chase / The Kings hunt is upp
Scotland, ca. 1650 / Nova Scotia, 1950
12. Wandering songs & Ballads: 3. My love gave me a cherry / I gave my love a cherry
Thomas Ravenscroft, 1611
13. Wandering songs & Ballads: 4. Hey, ho, nobody at home
Texas, 1950 / Thomas Ravenscoft, 1611
14. Wandering songs & Ballads: 5. There were three crows / There were three ravens
Scotland, ca. 1620 / Ohio, 1925
15. Wandering songs & Ballads: 6. Lady Cassilles lilt / Gipsy Davy
Scotland, 1790
16. Wandering songs & Ballads: 7. The Jolly Beggar
Thaunton, Massachussetts, 1934 / Northern England, ca. 1920
17. Wandering songs & Ballads: 8. Billy Boy / Billy Boy

IV – SINGING SCHOOL (THE SOCIAL HARP, GEORGIA, 1855)
……POLYPHONIE POPULAIRE AUX ETATS-UNIS/FOLK POLYPHONY IN THE US
Diego Ortiz, 1654 / North Carolina, 1916
18. Wandering songs & Ballads: 9. Ricercada premera / Betty Anne
The Social Harp, Georgia, 1855
19. Wandering songs & Ballads: 10. Singing School
Boston, 1794
20. Wandering songs & Ballads: 11. Thomas-Town
The Sacred Harp, Philadelphia, 1860
21. Wandering songs & Ballads: 12. New Britain (Amazing Grace)
The Social Harp
22. Wandering songs & Ballads: 13. Parting Friends
23. Wandering songs & Ballads: 14. Hallelujah

New Britain – The Roots of American Folksong
The Boston Camerata. Director: Joel Cohen
1990

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Avicenna

Alma Latina: Alabanzas, Misas y Villancicos de los Archivos de Bolivia a la Virgen

2cgy0snAlabanzas a la Virgen – siglo XVIII – XIX
Archivos de Bolivia:
• Missiones de Chiquitos
• Catedral de La Prata (Sucre)

Debido a su maravillosa composición y interpretación, siguen los comentarios en el folleto sobre la Misa Encarnación:

Misa Encarnación: Anónimo – Missiones de Chiquitos

La “Misa Encarnación” forma parte de una miscelánea de obras musicales encontradas en dos antiguas reducciones jesuíticas de la Chiquitania: San Rafael y Santa Ana de Chiquitos, Provincia Velasco (Bolivia).

Los manuscritos, preservados por los Cabildos Indigenales de dichos pueblos, y reunidos por el arquitecto Hans Rqth, actualmente se encuentran en el Archivo Episcopal de la Catedral de Concepción -Ñuflo de Chávez- a fin de conservarlos y evitar su progresivo deterioro. Constituyen el monumento más importante y amplio de todos los repositorios de música de las reducciones conocidos hasta ahora.

Esta colección ofrece una ayuda inapreciable para comprender y valorar lo que se había logrado musicalmente en las misiones jesuíticas. El autor de esta obra es desconocido. Sin embargo, el elaborado contrapunto de esta Misa, su magnitud, su organización formal y la casi perfecta concordancia entre el significado del texto y su musicalización, demuestran que se trata de una obra de compositor de oficio.

Ha sido compuesta (o copiada) posiblemente en momentos inmediatamente anteriores a la expulsión (1767), acontecimiento que impediría su conclusión, ya que la parte de Alto en el Credo llega sólo al compás 90. Sin embargo, la partitura dejó suficiente espacio libre para llenarlo con las notas necesarias, coincidiendo la coda del movimiento con las otras voces e instrumentos. Lo mismo ocurre con la parte de Soprano en el Sanctus, cuyas notas llegan sólo hasta el Benedictus. La transcripción ofrece una propuesta para la conclusión de ambos movimientos. Por otra parte, los facsímiles de Tenor contienen una disparidad entre sí: en algunos el fínale del Credo ofrece la terminación corta, mientras que en los restantes, termina con una coda elaborada.

La “Misa Encarnación” está sido compuesta para coro a cuatro voces y orquesta; sin embargo la lectura de esta misa parece sugerir que podría ser interpretada por uno o, posiblemente, dos coros y cuatro solistas. La organización formal de la obra, su instrumentación, movimiento de voces, progresiones armónicas, y -sobre todo- la relación con el significado del texto, han servido como base para la asignación de las partes a los grupos vocales. Todos los facsímiles corresponden a la colección de manuscritos provenientes de San Rafael, y entre éstos hay los que se originaron durante el período de las Reducciones, _mientras que otros han sido escritos en la época post-jesuítica.

Las copias musicales más antiguas generalmente demuestran menos problemas de notación musical, como también de ortografía del texto latino. La segunda copia del Bajo incluye la fecha de su terminación y las iniciales del nombre del copista. Dice textualmente: “Año de 1812, 16 de Marzo. Lo firmo para que conste Pblo Sbis”.

Se ha preservado sólo una copia de la parte de Violín, que estaba incluida en la colección de manuscritos de San Rafael. La parte está completa, pero -debido a su estado- resulta muy difícil de leer, con varios 6 fragmentos ilegibles o faltantes. El manuscrito no incluye indicaciones de arcos. No se ha encontrado el basso continuo. Esta parte, como también la elaboración de la mano derecha, han sido compuestas por el autor de esta transcripción, quien se sirvió de la parte vocal de Bajo -la única existente- como base para esta labor.

Alabanzas a la Virgen
Anónimo – Missiones de Chiquitos
01. Misa I mo Sábado: 1. Kyrie
02. Misa I mo Sábado: 2. Gloria
03. Misa I mo Sábado: 3. Credo
04. Misa I mo Sábado: 4. Sanctus – Benedictius
05. Misa I mo Sábado: 5. Agnus Dei
Anónimo – Catedral de La Plata (Sucre)
06. Tota pulchra
07. Stella caeli
Anónimo – Missiones de Chiquitos
08. Misa Encarnación: 1. Kyrie
09. Misa Encarnación: 2. Gloria
10. Misa Encarnación: 3. Credo
11. Misa Encarnación: 4. Sanctus – Benedictus
12. Misa Encarnación: 5. Agnus Dei
Anónimo – Catedral de La Plata (Sucre)
13. Quién llena de armonía las esferas
14. Parabienes, zagalejos
15. Hola!, hao!, ah! de las sombras

Alabanzas, Misas y Villancicos de los Archivos de Bolivia a la Virgen
Coral Nova & Orquesta de Camara de La Paz. Dirección: Ramiro Soriano Arce
1996

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Mais outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

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Avicenna

Alma Latina: 300 Años de Música Colonial Mexicana

1smbli300 Años de Música Colonial Mexicana
Capilla Virreinal de la Nueva España
Director: Aurelio Tello

Capilla Virreinal de la Nueva España (México), es un grupo de cantantes e instrumentistas que actúa bajo la dirección del maestro Aurelio Tello, dedicado a la difusión de la música colonial mexicana e iberoamericana.

Desde 1989 –año en que realizó una gira de conciertos en Francia con motivo del bicentenario de la Revolución Francesa– ha tenido una significativa presencia en diversos festivales nacionales e internacionales: Primavera Potosina, Jornadas Alarconianas. el Festival Querétaro Ciudad Barroca, el Internacional Cervantino, el Idriart de Oaxaca, el Polifonía de Puebla, el ciclo In illo tempore, Jornadas de Música Antigua del INBA, el Festival del Centro Histórico de la Ciudad de México en el cual participó al lado del grupo francés La Grand Ecurie et La Chambre du Roy que dirige Jean Claude Malgoire, el Festival de Música Antigua del Centro Nacional de las Artes y el Festival de Música Renacentista y Barroca y el Festival de Música Antigua “Los Fundadores” de San Luis Potosí. En el marco del III Gran festival de la Ciudad de México ofreció el estreno latinoamericano de La púrpura de la rosa de Tomás de Torrejón y Velasco, primera ópera compuesta en América.

Sus presentaciones en el extranjero comprenden los conciertos inaugurales de la exposición México, esplendor de treinta siglos en Nueva York y presentaciones en festivales diversos; el de música barroca en Indianápolis; el Festival de Música Antigua de San Antonio, Texas; los conciertos para la Universidad de Norman, Oklahoma; el Festival de la Harpsichord Houston Society; el festival Academia Armónica de Madrid; el Festival Musical de Sarrebourg, Francia, el Tercer festival de la música del pasado de América de Caracas, el Festival de Música Sacra de Fez, Marruecos y el II Festival Internacional de la Música Renacentista y Barroca Americana “Misiones de Chiquitos”, Bolivia.

Entre sus producciones discográficas se cuentan los discos Manuel de Sumaya, 300 años de música colonial mexicana y Antología del barroco musical peruano. Siglos XVII-XVIII. En el año 2003 realizó la versión discográfica de El Divino Narciso de Sor Juana Inés de la Cruz y en el 2005 aparecieron los dos primeros discos de una serie dedicada a la música colonial de Oaxaca. Por la calidad de su trabajo y la meritoria labor de difusión de la música colonial que realiza, recibió en 1990 y 1994 la beca del Fondo Nacional para la Cultura y las Artes.

Algunas de sus actividades más importantes incluyen la realización del programa Arca de Música: los villancicos de Sor Juana Inés de la Cruz, la puesta en escena del espectáculo Pasiones inhumanas que recupera el repertorio de la música teatral de la época colonial, los conciertos de presentación de los libro Misas de Manuel de Sumaya y Cancionero Musical de Gaspar Fernandes y el estreno del programa Antología del barroco musical peruano. En el 2004 celebró su XV aniversario con diversos conciertos y presentaciones. http://paginasprodigy.com/tlatoani2006/Capilla%20Virreinal.htm

300 Años de Música Colonial Mexicana
Hernando Franco (Espana, 1532 – Cidade do Mexico, 1585)
01. Dos motetes en nahuatl – In ilhuicac cihuapille (Códice Valdés)
Juan de Lienas (attivo c.1617-54)
02. Coenantibus autem illis – Coenantibus autem illis (Códice del Convento del Carmen)
Sebastián Durón (Spain,1660 – France, 1716)
03. Villancico a dúo – Al dormir el sol (Colección Sanchez Garza)
Gaspar Fernandes (Portugal, 1566-México,1629)
04. Negrito a 5 – Mano fasiquiyo (Catedral de Oaxaca)
Juan Mathías de los Reyes (músico Indígena Oaxaqueño, Mexico c.1617 – c.1667)
05. 8 al Santisimo, Quien sale aqueste dia disfrazado (Catedral de Guatemala)
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
06. Tonada sola de 8º tono – Disfrazado de pastor (Colección Sanchez Garza)
Francisco López Capillas (México, 1615 – 1673)
07. Salmo a 8 – Laudate Dominum (Catedral de Oaxaca)
Antonio de Salazar (Sevilha, Espanha c.1650–Cidade do México 1715)
08. Villancico a 6 – Digan, digan quién vio ta (Colección Sanchez Garza)
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1678-1755)
09. Cantada a solo a N.P. San Pedro – Oh muro más que humano (Catedral de Oaxaca)
10. Villancico a 7 a la Asunción – Celebren, publiquen entonem y cantem (Catedral de Oaxaca)
Juan de Valdivieso (Siglo XVIII)
11. Cantada al nacimiento – Sonoro arroyuelo (Catedral de México)
Ignacio de Jerusalem y Stella (itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
12. Villancico a 4 – A la milagrosa escuela (Catedral de México)
Francisco Martínez de la Costa (España, 1739- ca.1769).
13. Villancico a 8 a San Pedro – Llegad moradores de aqueste pensil (Catedral de Oaxaca)

300 Años de Música Colonial Mexicana
Capilla Virreinal de la Nueva España. Director: Aurelio Tello
1992

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Avicenna

Alma Latina: Nueva España: Close Encounters in the New World, 1590-1690

24myk8yNueva España: Close Encounters in the New World, 1590-1690
The Schola Cantorum Of Boston
The Boston Shawm
Sackbut Ensemble

Pedro Bermúdez, de origen granadino, uno de los más notables polifonistas del primer siglo de dominio español en el Nuevo Mundo, llegó a América luego de haber sido maestro de capilla suplente, junto a Francisco Guerrero, en la Catedral de Sevilla. A finales de 1596 embarcó hacia el virreinato del Perú y el 10 de septiembre de 1597 fue nombrado maestro de capilla de la Catedral del Cusco, en sustitución de Gutierre Fernández Hidalgo. A partir de 1600 tomó posesión del magisterio de capilla de la Catedral de Guatemala y posteriormente de la Catedral de Puebla de los Ángeles en México.

El legado musical de Pedro Bermúdez que ha perdurado hasta nuestros días está conformado exclusivamente por obras con textos en latín. Todas, excepto una, se encuentran en los libros de polifonía de la Catedral de Guatemala. Algunas de ellas aparecen duplicadas en varios libros de la Catedral de Puebla. Su lenguaje musical se apega al de la polifonía clásica del siglo XVI, pero presenta ciertos elementos rítmicos, armónicos y melódicos que apuntan hacia la nueva práctica del XVII. (Enrique Guerrero)

Palhinha: ouça: 03 . Deus in Adjutorium/ Domine ad Adjuvandum

Close Encounters in the New World, 1590-1690
Lobo, Alonso (Spain, 1555-1617)
01. Cum Audisset Joannes
Bocanegra, Juan Pérez (Peru, 1631)
02 .Hanacpachap Cussicuinin
Bermúdez, Pedro (Mexico, 1650)
03 . Deus in Adjutorium/ Domine ad Adjuvandum
Torrejón y Velasco, Tomas de (Spain, 1644 – Peru, 1728)
04. A Este Sol Peregrino
Aguilera de Heredia, Sebastián (Spain, 1561-1627)
05. La Reina de los Pangelinguas
Lienas, Don Juan de (Mexico, 1650)
06. Lamentatio
Ribayaz, Lucas Ruiz de (Spain, 1667)
07. Pabanas
Santiago, Frei Fransisco de (Portugal, 1578 – Spain, 1644)
08. Que se Ausenta
Fernandez, Gaspar (Portugal, 1570 – Mexico, 1629)
09. Xicochi Xicochi Conetzintle
Ximeno, Fabián (Mexico, 1650)
10. Ay Ay Galeguiños
Padilla, Juan Guitterez de (Spain, 1595 – Mexico, 1664)
11. Exultate, Iusti, in Domino
Bruna, Pablo (Spain, 1640)
12. Tiento
Fernandez, Gaspar (Portugal, 1570 – Mexico, 1629)
13. Dame Albriçia, ‘mano Anton
Padilla, Juan Guitterez de (Spain, 1595 – Mexico, 1664)
14. Gallego: Si al Nacer o Minino
Salazar, Antonio de (Spain, 1650 – Mexico, 1715)
15. Tarara, Tarara
Bocanegra, Juan Pérez (Peru, 1631)
16. Hanacpachap Cussicuinin
Araujo, Juan de (Spain, 1646 – Mexico, 1712)
17. Los Coflades de la Estleya
Murcia, Sebastián de (Mexico, 1700)
18. Cumba
Trad. (Gregorian Chant)
19. Agnus Dei
Victoria, Tomás Luis de (Spain, 1548-1611)
20. Agnus Dei | Missa Ave Regina
Zéspiedes, Juan García de (Mexico, 1650)
21. Guaracha: Convivando esta la Noche

Close Encounters in the New World, 1590-1690 – 1993
The Schola Cantorum Of Boston & The Boston Shawm & Sackbut Ensemble.
Director: Joel Cohen

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Alma Latina: Esteban Salas – Cantadas Barrocas de Santiago de Cuba

33f6wp2Cantadas Barrocas de Santiago de Cuba
Esteban Salas (1725 – 1803)

El Coro de Cámara Exaudi (en latín: ¡Escucha!) se fundó en 1987 por su directora María Felicia Pérez Arroyo. Sus integrantes son graduados en varias especialidades de música, en el Instituto Superior de Arte y el Conservatorio Amadeo Roldán. El repertorio que interpretan incluye obras corales europeas, latinoamericanas y cubanas de todos los periodos.

Exaudi ha participado en múltiples festivales y con frecuencia realiza presentaciones en salas de concierto en Hungría, Venezuela, España, Bulgaria, Alemania, Dinamarca, Suecia, Francia, Canadá, Bélgica, Italia, Ecuador, Argentina, México, Australia, Nueva Zelandia, Noruega, Estados Unidos, Brasil, Turquía, Chile y Cuba.

Entre 1990 y 1994 obtuvo varios primeros premios:
• 1990- XIV Concurso Internacional de Coros Béla Bartók, Debrecen, Hungría: Primer Premio en la categoría de Coros de Cámara y Premio por el programa folklórico. Su directora María Felicia fue seleccionada como una las mejores directoras del evento.
• 1992- XXIV Certamen Internacional de Masas Corales de Tolosa, España: Primer Premio en la modalidad de Folklore, Tercer Premio en la modalidad de Polifonía, Grand Prix del concurso y Premio del Público.
• 1993- Grand Prix Europeo de Canto Coral, Varna, Bulgaria: Segundo Lugar ; Festival Harmonie 93, Lindenholzhausen, Alemania: Primer Premio; III Concurso Internacional para Coros de Cámara de Marktoberdorf, Alemania: Tercer Premio y categoría Internacionalmente excelente y XXV Certamen Internacional de Masas Corales de Tolosa, España: Primer Premio en la modalidad de Folklore y Premio por la mejor interpretación de una obra vasca.
• 1994 y 2005- XL y LI Certamen Internacional de Habaneras y Polifonía de Torrevieja, Alicante, España: Primer Premio en la Modalidad de Polifonía y Primer Premio en la Modalidad de Habaneras.

María Felicia Pérez Arroyo, directora
Hizo estudios en el Conservatorio Municipal de Música de La Habana Amadeo Roldán en 1962, en la especialidad de piano y se graduó en dirección coral en la Escuela Nacional de Arte, con las profesoras Carmen Collado, de Cuba y Agnes Kralowsky, de Hungría y en licenciatura de Dirección Coral en la Escuela Superior de Música Franz Liszt, Weimar, Alemania. La etapa estudiantil participó en varios conciertos junto al Coro de Cámara de la escuela.

Desde su regreso imparte clases de Dirección Coral en la Escuela Nacional de Música, y aún participa en el claustro de profesores. En estos ha formado, en el nivel medio-profesional, a varias generaciones de directores corales.

En 1982 fundó, en la Cátedra de Dirección Coral, el Coro Femenino de la ENM, con estudiantes y ofreció exitosos recitales y conciertos. En varias de sus ediciones participó en el Festival Nacional de Coros de Santiago de Cuba. Participó en el montaje de seis obras sinfónico-corales cubanas y universales con los coros mixtos de la ENM.

En los años 80 asesoró la Dirección de Enseñanza Artística del Ministerio de Cultura y actúo de jurado en festivales y concursos nacionales. Además apoyó la superación profesional e impartió seminarios. Así mismo realizó inspecciones provinciales y participó en encuentros y festivales de las Escuelas de Arte.

Entre 1982 y 1990 confeccionó planes y programas docentes para la Dirección Coral y curso de perfeccionamiento. Como ponente participó en los Encuentros Latinoamericanos de la Enseñanza Artística. Fundó en 1987 el Coro de Cámara Exaudi, con el cual se desarrolla como intérprete, y logra reconocimiento nacional e internacional, ya que ha participado en prestigiosos concursos corales europeos.

Mereció las distinciones por la Educación Cubana, 1991 y por la Cultura Nacional, 1993, la Medalla Alejo Carpentier, 2002 y la Orden Félix Varela de Primer Grado en 2004. Desde 1998 trabaja en el Instituto Superior de Arte. Es profesora Titular del Departamento de Dirección Coral.

Cantadas Barrocas de Santiago de Cuba
Esteban Salas y Castro (Cuba, 1725 – 1803)
1. Qué dulce melodia
2. Resuenen armoniosos
3. Vayan unas especies
4. Pues la fabrica de un templo
5. Respirad, O mortales
6. Oigan una nueva
7. Escuchen el concento

Salas – Cantadas Barrocas de Santiago de Cuba
Exaudi Choir of Cuba. Director María Felicia Pérez
1997

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Alma Latina: Esteban Salas (Cuba, 1725-1803) – Cantvs in Honore Beatæ Mariæ Virginis

10ia328Cantvs in Honore Beatæ Mariæ Virginis
Esteban Salas (Cuba, 1725-1803)

Ars Longa de La Havane
Maîtrise de la Cathédrale de Metz

Según refiere Alejo Carpentier, «en 1509, poco después de que Sebastián de Ocampo realizara el primer bojeo de la isla cuya colonización no se había iniciado todavía, varios náufragos eran arrojados a la costa de Cuba por una tempestad. Uno de ellos, enfermo, no pudo proseguir el viaje a Santo Domingo, y se acogió a la hospitalidad de los indios del pueblo de Macaca.

Pronto aprendió algo de la lengua nativa y como era muy piadoso convenció al cacique de que se dejara bautizar. […] Animado por la mansedumbre de la población, el náufrago exhibió entonces una estampa de la Virgen que llevaba consigo, logrando que en su honor se levantase un bohío. Les anunció (a los indios) que aquella estampa representaba una Señora muy hermosa, benigna y rica, llamada María, madre de Dios, y poco tiempo después los buenos salvajes le cantaban una salutación angélica al alba y al crepúsculo.»

Ave María, gratia plena… quizás fuese el primer canto entonado por los moradores autóctonos de la Isla a María, culto que desde los inicios de la práctica religiosa católica en Cuba tuvo una relevante importancia. (Miriam Escudero – extraído do encarte)

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Esteban Salas (Cuba, 1725-1803)
01. Salve Regina III
02. ¿Quien ha visto que en invierno? Villancico a quatre avec violons. Noël 1787
03. Letania
04. Los bronces se enternezcan. Villancico en duo avec violons, à la Vierge Douloureuse, s/f
05. Magnificat
06. Pues la fábrica de un templo. Villancico a 4 con violines. Navidad 1783
07. Salve Regina
08. Assumpta est Maria
09. Ave Maris Stella
10. Guerra viene declarando. Villancico (à double choeur) à six avec violons. Noël 1798

Cantvs in Honore Beatæ Mariæ Virginis – 2002
Esteban Salas (Cuba, 1725-1803)
Ensemble Ars Longa de La Havane & Maîtrise de la Cathédrale de Metz
Maestrina Teresa Paz

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Encarte: textes en Français/Español/English

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Alma Latina: Primer Festival de Música Barroca y Renacentista Americana, Misiones de Chiquitos – (Acervo PQPBach)

i5d7a1Primer Festival de Música Barroca y Renacentista Americana
Misiones de Chiquitos
1996

Reducciones Jesuíticas de Chiquitos

El actual territorio chiquitano fue incorporado al mundo moderno con el nombre de Provincia de Chiquitos, que fue el primer escenario del encuentro entre indios y españoles en el Oriente Boliviano.

Se trata de una extensa y bella región, verde esmeralda y salpicada de palmeras, que se ondula por efectos del Macizo chiquitano, que forma parte del Escudo brasileño. La Población indígena de Chiquitos puede ser clasificada en el grupo de los agricultores de las aldeas de los bosques tropicales. Se trata de diversos grupos: el más conocido es el chiquitano, y dentro de éstos los chiquitos propiamente dichos.

El período jesuítico les dio unidad a estas etinias dispersas, sobre todo al haber adoptado la lengua chiquita como general, lo que actuó como factor aglutinante. La Provincia de Chiquitos forma parte de la Gobernación de Santa Cruz de la Sierra, creada en 1560. La capital de esta gobernación, la ciudad de Santa Cruz de la Sierra, fue fundada en el corazón de Chiquitania (1561).

El traslado de esta ciudad – que estaba lejos de cualquier parte – a un punto más cercano del eje Charcas – Potosí, hizo que se abandonara a su suerte la Provincia de Chuiquitos.

A fines del siglo XVII una serie de circunstancias convergieron para hacer que la Compañía de Jesús se hiciera cargo de la evangelización de la Chiquitania. El 31 de diciembre de 1691 se fundaba San Francisco Javier, la primera reducción, a la que siguieron San Rafael, San José, San Juan Bautista, San Ignacio de Zamucos (de vida efímera), Concepción, San Miguel, San Ignacio (actual de Velasco), Santiago, Santa Ana y Santo Corazón.

Los jesuitas trajeron a Chuiquitos la experiencia de casi un siglo de funcionamiento en el Paraguay. La organización de Chiquitos siguió en términos generales lo sancionado por una larga y fructífera experiencia, y giró en torno a la reducción, que es algo más que un pueblo creado para la evangelización de los indios: representa la estructura espacial sobre la cual y en la cual se desenvuelve la cultura y el espíritu de una comunidad.

(Alcides Parejas Moreno, extraído parcialmente do encarte)

DISCO 1
Coral Nova y Orquesta de Camara de La Paz, dir. Ramiro Soriano Arce
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
01. ¡Silencio! ¡Pasito!
Anónimo
02. Tota Pulchra
Anónimo. Archivo Musical de Chiquitos
03. Credo (Misa Encarnación)
Lírica Colonial Boliviana, dir. Carlos Seoane
Anónimo
04. A Quien no mueve A Dolor
Anónimo. Archivo Musical de Chiquitos
05. Exurgens Joseph
Coro Polifónico Universitário, dir. Vito Modesto Guzmán
¿ M. Schimidt ? Archivo Musical de Chiquitos
06. Sanctus & Benedictus (Misa Mo Fiesta)
Gutierre Fernandez Hidalgo (b ?Talavera de la Reina, c1547; d La Plata [now Sucre], Bolivia, 1623)
07. Magnificat Quarti Toni
Coro Juvenil del Instituto de Bellas Artes y Orquesta de Cuerdas Santa Cruz, dir. Franz Terceros
Anónimo. Archivo Musical de Chiquitos
08. Agnus Dei (Misa Mo Fiesta)
Anónimo
09. Jessu Corona Virginum
Coro y Orquesta Juvenil Urubichá, dir. Rubén Dario-Arana
Anónimo. Archivo Musical de Chiquitos
10. Kyrie (Misa 1 Mo Sábado)
11. Sanctus & Benedictus (Misa 1 Mo Sábado)
Sociedad Coral Boliviana, dir. José Lanza Salazar
Barroco Boliviano, s.XVIII
12. Sub Tuum Presidium
13. O Vos Omnes
Fr. Juan Pérez de Bocanegra (Cusco, ca. 1631)


14. Hanac Pachap Cussi Cuinin (Himno procesional a la Virgen en lengua quechua)
Juan de Lienas (attivo c.1617-54)
15. Salve Regina
Coro Santa Cecilia, dir. Julio Barragan
Domenico Zipoli (Prato, Itália, 1688 – Córdoba, Argentina 1726). Archivo Musical de Chiquitos


16. Misa en Fa Mayor – 1. Gloria (Misa Zipoli 001)
17. Misa en Fa Mayor – 2. Credo (Misa Zipoli 001)
18. Misa en Fa Mayor – 3. Sanctus (Misa Zipoli 001)
19. Misa en Fa Mayor – 4. Benedictus (Misa Zipoli 001)

DISCO 2


De Profundis (Uruguay), dir. Cristina García Banegas
Gutierre Fernandez Hidalgo (b ?Talavera de la Reina, c1547; d La Plata [now Sucre], Bolivia, 1623)
01. Magnificat secundus tonus (1585)
Francisco Lópes Capillas (México, c1605-1674)
02. Alleluia, Alleluia, dic nobis Maria
Pro Música Colonial Brasileira, dir. André Luis Pires
Ignacio Parreiras Neves (Vila Rica, atual Ouro Preto, 1736-1790)
03. Antífona de Nossa Senhora
04. Credo – 4. Sanctus
05. Credo – 5. Benedictus
06. Credo – 6. Agnus Dei
Syntagma Musicum (Chile)
Anónimo, c. 1790
07. Sonata del Palomar


Juan Capistrano Coley (Chile), Libro de órgano de María Antonia Palacios c.1790
08. Divertimento VIII
Anónimo, Archivo Musical de Chiquitos, Bolivia
09. Beatus ille servus
10. Serve bone
Aqua Viva (Alemania), dir. Patricia Rojas-Schubert
Anónimo, Archivo Musical de Chiquitos, Bolivia
11. Dixit Dominus
Norberto Broggini (Argentina), clave
Manuscritos de San Rafael de Chiquitos,Bolivia, (D. Zipoli, M. Schmid, Anónimos)
12. Música para teclado 5to. tono (Alemanda I&II) – Al nacimiento del Archeduz
Ensamble Louis Berger (Argentina), dir. Ricarddo Massun
Tomás de Torrejón y Velasco (España 1664 – Perú 1728), Archido del Seminario San António Abad, Cuzco
13. A este Sol Peregrino, Bailete al Santissimo Sacramento
Anónimo, S. XVIII
14. Nisi Dominus
Ensamble Elyma (Argentina), dir. Gabriel Garrido
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
15. Aquí, aquí, valientes. Xacara para S. Francisco de Assis
Roque Ceruti (Milan, ca. 1685 – Lima, 1760)
16. En la rama frondosa

Primer Festival de Música Barroca y Renacentista Americana, Misiones de Chiquitos – 1996

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.DISCO 2
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Avicenna

Alma Latina: The Jesuit Operas by Kapsberger & Zipoli – Ensemble Abendmusik

1zmnyiaThe Jesuit Operas
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Apotheosis of Saints Ignatius Loyola and Francis Xavier
by Johannes Hieronymus Kapsberger
(Italy, 1580-1651)

San Ignacio de Loyola
by Domenico Zipoli
(Prato, Itália, 1688 – Córdoba, Argentina 1726)

As canonizações dos Santos Inácio de Loyola e Francisco Xavier, em Roma, em 12 de março de 1622, foram comemorados com cerimônias e música extremamente elaboradas. Um marco na curta história da Companhia de Jesus (que tinha sido fundada em 1540), as canonizações também deram origem à alegria do público em um nível universal, sendo observada sempre que uma província jesuíta era estabelecida, consequentemente, em todos os continentes, exceto a Austrália habitável.

Até que movimentos começaram a desmantelar a Companhia em meados do século 18, resultando na expulsão dos jesuítas de muitos territórios, porém seus membros continuaram a exaltar as virtudes de Loyola e Xavier, tanto na música como nas artes plásticas.

As óperas jesuítas: óperas de Kapsberger & Zipoli são bem diferenciadas em suas composições, tanto em ordem cronológica como geograficamente. A Apoteose sive consecractio SS. Ignatii et Francisci Xaverii por Kapsberger estreou em Roma em 1622, e a ópera San Ignacio de Loyola foi produzida nas missões jesuíticas da Bolívia em meados do século 18. Juntos, elas são, em qualquer caso, uma homenagem às contribuições feitas pela ordem jesuíta por todo o mundo, nas artes e nas ciências. A sua revitalização é um desenvolvimento interessante no estudo do globalismo da música no início do período moderno.

Esta produção foi realizada em Boston pelo Ensemble Abendmusik sob James David Christie durante a primeira conferência dos Jesuítas em culturas, ciências e artes em 1998, e, posteriormente, registrada por Dorian. Parece notável, no entanto, que a Apoteose em cinco atos por Kapsberger, uma das produções mais importantes em Roma antes das óperas Barberini da década de 1630, não foi editada nem executada até os anos 1990. A edição desta realização foi feita por Frank T. Kennedy, SJ, de um manuscrito da Bibliothèque Nationale em Paris, e a gravação comentada aqui é a única disponível da Apoteose, enquanto San Ignacio de Loyola, editado e reconstruído por Bernardo Illari , já foi gravado pelo Ensemble Elyma sob Gabriel Garrido.

Uma fascinante mistura de referências pagãs, alegorias orientais e virtudes cristãs, a Apoteose fica a meio caminho entre teatro e ópera jesuítas. Embora o prólogo é inteiramente falado, os cinco atos consistem em recitativo, coros e música instrumental. Os únicos personagens que não são alegorias nacionais são Metagenes e Pythis, junto com uma série de gladiadores que fazem muito breves entradas para o final da obra.

O primeiro ato situa Roma como o locus da celebração, enquanto os personagens alegóricos da Espanha e Portugal (esses países estavam unidos sob uma única coroa no momento da composição) honravam os santos e suas origens. Índia e Palestina estão acopladas no segundo ato: Índia e sua comitiva como personagens exóticos e maravilhosos, e a Palestina representada como uma nação abatida que, no entanto, comemora Inácio, com todos os protagonistas orando para ajudar seu povo.

Nos Atos 3 e 4 surgem os engates ocidental-oriental da França, do Japão, daItália e da China, os quais fazem oferendas, realizando jogos e invocando os novos santos. Este Orientalismo binário do sexo masculino e feminino Occident Orient, aliás, antecipa em um século as origens do final do século 18, citados por Edward W. Said, como discutido por Victor Coelho em “apoteose” da Kapsberger de Francis Xavier (1622) e a conquista of India “, na obra de uma ópera: gênero, nacionalidade e diferença sexual, eds. R.Dellamora e D.Fischlin (1997).

Finalmente, o Ato 5 envolve Roma sendo responsável por reunir todas as nações em um único conjunto para executar os atos finais da consagração, das comemorações que incluem jogos e lutas de gladiadores. Apesar da concentração do enredo nas civilizações orientais procuradas por Xavier em sua vida e nas suas viagens (Japão, China e Índia), deve-se notar que em nenhum momento há qualquer menção de expansão colonial nas Américas e nas Filipinas, que forneceram à ordem dos jesuítas meios materiais de acesso para todo o mundo.

A ópera San Ignacio de Loyola, perdida na região amazônica, foi encontrada há alguns anos nas Missões Jesuíticas de Chiquitos boliviano. Como no filme Missão, a história da ópera retrata a incrível história do trabalho realizado pelos Missionários e os povos da Amazônia.

A ópera mostra o clássico combate entre o bem e o mal no meio de anjos, demônios e jesuítas. A parte mais incrível de tudo isso é que é provável que a maior parte da ópera e algumas músicas extras registradas neste CD tinham sido compostas e executadas pelos índios Chiquitanos e Moxos após a expulsão dos jesuítas das Américas em 1767. Incrivelmente, a papelada que continha milhares de obras musicais foram copiadas durante 200 anos pelos bolivianos, a quem pertence agora este tesouro. (textos acima obtidos na internet e livremente traduzidos por Avicenna)


The Jesuit Operas
Apotheosis of Saints Ignatius Loyola and Francis Xavier
Johannes Hieronymus Kapsberger (Italy,1622)
Performer: Ellen Hargis (Soprano), Roberta Anderson (Soprano), Donald Wilkinson (Bass),
Ryan Turner (Tenor), Steven Rickards (Countertenor), Randall K Wong (Countertenor),
Terrance Barber (Countertenor), Anne Harley (Soprano), John Elwes (Tenor),
Mark McSweeney (Baritone), Michael Collver (Countertenor)
Conductor: James David Christie
Orchestra/Ensemble: Ensemble Abendmusik
Period: Renaissance
Written: 1622; Rome, Italy
Date of Recording: 1998-99
Venue: Campion Center, Boston, Massachusetts
Length: 88 Minutes 14 Secs.
Language: Latin
Disc 1 = Act I, II, III, IV
Disc 2 = Act V


The Jesuit Operas
San Ignacio de Loyola
Domenico Zipoli/Martin Schmidt/Anonymous Indigenous Composers (Bolívia, ca. 1755)
Performer: Steven Rickards (Countertenor), Pamela Murray (Soprano), Randall K Wong (Countertenor),
John Elwes (Tenor)
Conductor: James David Christie
Orchestra/Ensemble: Ensemble Abendmusik
Period: Baroque
Written: ca. 1755: Chiquitos, Bolívia
Date of Recording: 1998-99
Venue: Campion Center, Boston, Massachusetts
Length: 41 Minutes 34 Secs.
Notes: Arranged: Bernardo Illari (1997)
This selection is performed in Spanish and Chiquitano.
Disc 2 = Act I, II

The Jesuit Operas – 1999
Ensemble Abendmusik
Director: James David Christie

DISCO 1
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DISCO 2
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Outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Obrigado !!!

Boa audição.

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Avicenna

Alma Latina: Música sacra en La Habana colonial – Conjunto de Música Antiqua Ars Longa

ojjujkMúsica sacra en La Habana colonial
Obras de los siglos XVIII y XIX para la Catedral de La Habana y la Iglesia de la Merced

Premio Cubadisco 2000
Premio de Musicología Casa de las Américas, 1997

Producido por la Oficina del Historiador de la Ciudad de La Habana y la Universidad de Valladolid, España, en 1999, el presente disco del Conjunto de Música Antigua Ars Longa y músicos invitados, dirigidos por Teresa Paz, presenta una selección de obras hasta entonces inéditas de compositores vinculados a la Catedral de La Habana y la capitalina iglesia de Nuestra Señora de la Merced, de los siglos XVIII y XIX (hasta entonces inédita) que toma como punto de partida las investigaciones de la musicóloga Miriam Escudero resumidas en su libro El archivo de música de la iglesia habanera de la Merced.

Cayetano Pagueras (Barcelona, 1778 – La Habana, 1814)
Misa de Requiem (1801)
1. Introito y Kyrie
2. Gradual y Sequentia
3. Ofertorio
4. Sanctus
5. Benedictus
6. Agnus Dei
7. Communio

Francisco de Asís Martínez (España, s. XIX-Cuba?, s. XIX)
Responsos para la procesión de ánimas el dia de la conmemoración de los Fieles Difunctos (1871)

8. Credo
9. Qui Lazarum
10. Domine quando veneris
11. Memento mei
12. Libera Me

José Rosario Pacheco (Cuba, s. XIX)
13. Salve Regina (1870)
14. Stabat Mater (1871)

Cayetano Pagueras (Barcelona, 1778 – La Habana, 1814)
Responsorios para los Maitines de Resurrección (1798)

15. Angelus Domini
16. Cum transisset

Música sacra en La Habana colonial – 1999
Conjunto de Música Antiqua Ars Longa
Conductor Teresa Paz

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Outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Valeu !!!

Boa audição.

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Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 7/7: Bolivia, Música del Siglo XVIII

27yzo9fBaroque Music of Latin America
Música del Pasado de América – Vol 7/7

Música en las Misiones Jesuíticas y en la Catedral de Sucre

Camerata Renacentista de Caracas
Camerata Barroca de Caracas
Collegium Musicum Fernando Silva-Morván.
Maestrina Isabel Palacios

En el disco Bolivia, Música del Siglo XVIII, la Camerata Renacentista de Caracas y la Camerata Barroca de Caracas recogen la obra de Doménico Zipoli, Roque Ceruti y otros autores anónimos que dejaron constancia de la riqueza de la música producida en las Misiones Jesuíticas y en la Catedral de Sucre en Bolivia.

Roque Ceruti, nacido en Milán en fecha desconocida y residenciado en Lima en 1707 para ejercer el cargo de Director Musical del Palacio de Gobierno, al servicio del Virrey del Perú, es el compositor que marca el inicio del estilo italiano en la música de América, poniéndo fin de esta manera a la hegemonía del estilo español instaurado por Tomás de Torrejón y Velasco. De Roque Ceruti se puede apreciar en este CD el Magnificat obra transcrita por el musicólogo Piotr Nawrot.

Doménico Zipoli, nacido en Prato en 1688, fue un compositor formado en Florencia y Roma a quien su profunda vocación religiosa lo llevó a realizar estudios de Teología en la Universidad de Córdoba, institución en la cual conoció la labor de las Misiones Jesuíticas en Bolivia. Zipoli, impresionado por los extraordinarios resultados obtenidos por la Compañía de Jesús en el ejercico de la música entre miles de indios incorporados a la civilización, escribió numerosas composiciones religiosas para los conjuntos musicales de dichas Misiones. De Doménico Zipoli se destacan su Misa en Fa, obra transcrita por el Dr. Robert Stevenson y corregida por Curt Lange y Zuipaqui, obra transcrita por Piotr Nawrot.
(http://www.cameratadecaracas.com)

.Bolivia: Música del Siglo XVIII
1. Misa en Fa
Doménico Zipoli (1688-1726)
Encontrada y transcrita en la Catedral de Sucre por el Dr. Robert Stevenson y corregida por el profesor Curt Lange.

2. Dulce Jesús Mio
Villancico a cuatro voces
Anónimo

3. Zuipaqui (Ad Mariam)
Doménico Zipoli (1688 – 1726)

4. La Salve para la Virgen
Letanía
Anónimo

5. Anaustia
Anónimo

6. Requiem Chiquitano
Missa pro Defúnctis
Anónimo (c. 1749)

7. Magnificat
Roque Ceruti (c. 1686 – 1760)

Bolivia,  Música del Siglo XVIII – 2002
Camerata Renacentista de Caracas
Camerata Barroca de Caracas
Collegium Musicum Fernando Silva-Morván
Isabel Palacios, Directora

Producción: Fundación Camerata de Caracas
Patrocinante de la primera edición: Banco Mercantil
Lugar: Capilla de la Escuela Experimental de Enfermería de la UCV y en Estudios Fidelis, Caracas.
Octubre y Noviembre de 2002

Com esta postagem chegamos ao fim desta coletânea de músicas latino-americanas do século XVIII interpretadas pelas Camerata Renacentista de Caracas, Camerata Barroca de Caracas e pelo Collegium Musicum Fernando Silva-Morván, magnificamente regidos pela Maestrina Isabel Palacios.

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Encarte completo e único da coleção
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CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

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Boa audição.

Avicenna

Alma Latina: Manuel de Sumaya & Ignacio de Jerusalem – Mexican Baroque

23wrz3c Texto do Prof. Paulo Castagna, retirado da página do Facebook do Museu da Música de Mariana

14 de janeiro de 1680: batismo de Manuel de Sumaya, um dos mais sofisticados compositores latino-americanos do século XVIII!

Mesmo para quem está acostumado à música antiga brasileira, o patrimônio histórico-musical mexicano é estonteante, a começar pelos números: se no Brasil temos em torno de 15 órgãos da fase colonial, no México existem mais de mil… As obras mais antigas aqui encontradas são de meados do século XVIII – e assim mesmo bem raras – enquanto no México há um grande acervo de obras musicais lá compostas durante o século XVI, incluindo compositores nascidos no México e lá atuantes, já no início do século XVII… E a quantidade de obras disponíveis nos acervos musicais mexicanos nos deixa boquiabertos…

De fato, o México foi a região da mais intensa e sofisticada produção musical do continente americano, até meados do século XIX, somente nessa época começando a ser alcançado pelo Brasil. E a divulgação desse imenso patrimônio musical tem ocorrido também por conta de um enorme e bem preparado time de musicólogos, apoiados por instituições de renome e atuação internacional, como o CENIDIM – Centro Nacional de Investigación, Documentación e Información Musical “Carlos Chávez” e a UNAM – Universidad Nacional Autónoma de México.

Manuel de Sumaya nasceu em data incerta em fins de 1679, sabendo-se apenas a data de seu batismo (14 de janeiro de 1680), portanto há  exatos 335 anos. Contemporâneo 9039side Bach e Vivaldi, Sumaya é o mais prolífico compositor americano da fase colonial e autor da primeira ópera mexicana (e segunda na América), “La Parténope”, de 1711, com o mesmo libreto utilizado em 1730 por Händel. Dentre suas funções profissionais, destacam-se os cargos de mestre da capela da Catedral do México entre 1715-1738 e, entre 1738-1750, da Catedral de Oaxaca, que aqui vemos pintada em 1887 por José María Velasco (1840-1912).

Com seu catálogo de obras publicado por Aurélio Tello, e com um extraordinário time de musicólogos, Manuel de Sumaya tem sido estudado, editado e gravado, circulando em todo o mundo, apesar de ainda pouquíssimo conhecido no Brasil. Apenas para dar uma palinha, deixamos aqui a gravação norteamericana de seu vilancico “Celebren, publiquen”, com o Chanticleer Sinfonia, sob a direção de Joseph Jennings:

Grande trabalho, colegas do México!
Paulo Castagna

Ignacio de Jerusalem (itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
01. Responsorio Segundo De S. S. José
02. Dixit Dominus – 1. Dixit Dominus Domino Meo
03. Dixit Dominus – 2. Virgam Virtutis Tuae
04. Dixit Dominus – 3. Judicabit In Nationibus
05. Dixit Dominus – 4. De Torrente In Via Bibet
06. Dixit Dominus – 5. Gloria Patri, Et Filio
07. Dixit Dominus – 6. Amen
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1679-1755)
08. Sol-Fa De Pedro
Ignacio de Jerusalem (itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
09. Mass In D – 1. Kyrie
10. Mass In D – 2. Gloria: Gloria In Excelsis Deo
11. Mass In D – 3. Gloria: Gratias Agimus Tibi
12. Mass In D – 4. Gloria: Qui Tollis Peccata Mundi
13. Mass In D – 5. Gloria: Quoniam Tu Solus
14. Mass In D – 6. Gloria: Cum Sancto Spiritu
15. Mass In D – 7. Gloria: Amen
16. Mass In D – 8. Credo: Credo In Unum Deum
17. Mass In D – 9. Credo: Et Incarnatus Est
18. Mass In D – 10. Credo: Crucifixus Etiam Pro Nobis
19. Mass In D – 11. Credo: Et Resurrexit Tertia Die
20. Mass In D – 12. Sanctus
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1679-1755)
21. Hieremiae Prophetae Lamentationes
22. Celebren, Publiquen

Mexican Baroque – 1994
Chanticleer Sinfonia.
Maestro Joseph Jennings

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Curiosidade: O ‘libretto’ é uma palavra italiana para o que hoje chamamos de roteiro ou script, ou seja, a versão do texto a ser efetivamente musicada, que geralmente era produzida por escritores profissionais a partir de um livro maior, história, lenda ou mito, e desde o século XVIII começou a ser produzido por escritores (como Metastasio) já em formato destinado à partituração. Essa Partenope foi um desses textos que começou a circular dessa forma e alguns compositores o ‘pegaram’ para compor óperas, entre eles o Sumaya e o Handel. (Prof. Paulo Castagna)

Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Obrigado !!!

Boa audição.

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Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 6/7: Música Sacra Latinoamericana del Barroco y la Colonia

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Música del Pasado de América – Vol 6/7
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Música Sacra Latinoamericana del Barroco y la Colonia

Camerata Barroca de Caracas
Maestrina Isabel Palacios

En este disco compacto la Camerata Barroca de Caracas y el Collegium Musicum Fernando Silva-Morvan, ofrecen una rica selección musical que representa el extraordinario mundo estético en el tiempo del barroco y la colonia en latinoamerica. Un tiempo en el cual muchos de los compositores eran europeos o músicos que, si bien habían nacido en el nuevo continente, aún concebían y escribían la música según los cánones del viejo mundo.
Obras de destacados autores como Doménico Zipoli, Juan de Araujo, Tomás de Torrejón y Velasco, Gaspar Fernández, Juan de la Vega Bastón, Juan de Herrera, José Cascante, Estéban Salas, José Mauricio Nunes García y José Angel Lamas, conforman esta interesante selección musical de la música del pasado de América.(http://www.cameratadecaracas.com)

Música Sacra Latinoamericana del Barroco y la Colonia – 2001
1. Vexilla Regis – Anónimo S. XVIII
Catedral de La Plata (Sucre-Bolivia)

2. Lamentación – Tomás de Torrejón y Velasco (España 1664- Perú 1728)
Archivo del Seminario de San Antonio Abad (El Cuzco-Perú)

3. Salve Regina – Juan de Araujo (Villafranca en León/En Cáceres ca. 1646 – Chuquisaca, 1712)
Catedral de La Plata (Sucre-Bolivia)

4. Deus in adjutorium – Doménico Zipoli (1688-1726)
Archivo de las Misiones de Chiquitos (Concepción-Bolivia)

5. Popule Meus – Juan de la Vega Bastón
Archivo de La Plata (Sucre-Bolivia)

6. Laudate Dominum – Juan de Herrera y Chumacero (Bogotá, 1665-1738)
Catedral de Santafé de Bogotá – Colombia

7. Salve Regina – José Cascante (Bogotá, 1646-1702)
Catedral de Santafé de Bogotá – Colombia

8. Elegit eum Dominus – Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, 1629)
Catedral de Oaxaca – Mexico

9. Inter Vestibulum – Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
Catedral de Rio de Janeiro – Brasil

10. Ave maris stella – Esteban Salas y Castro (Cuba, 1725 – 1803)
Catedral de Santiago de Cuba – Cuba

11. Popule Meus – José Angel Lamas (Caracas, 1775 – 1814)
Catedral de Caracas- Venezuela

Camerata Barroca de Caracas
Maestrina Isabel Palacios
Producción: Fundación Camerata de Caracas
Lugar: Capilla de la Escuela Experimental de Enfermería de la UCV. Caracas, 2001.

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Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 5/7: Virreinato de Nueva España

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Música del Pasado de América – Vol 5/7

Virreinato de Nueva España
Música en la Catedral de México, Oaxaca y Puebla de los Ángeles

Camerata Renacentista de Caracas
Maestrina Isabel Palacios

La Música del Virreinato de Nueva España comprende una selección de las formas y ritmos musicales más representativos e impactantes de la música virreinal recopilada en las Catedrales de México, Oaxaca y Puebla de los Ángeles.

Un conjunto de villancicos, negriyas, guineos, ensaladas, un juguete de guaracha y una salve que refleja el desarrollo polifónico del México de la segunda mitad del siglo XVI, dejan constancia del profundo mestizaje que unió a indios, aztecas, negros y europeos para producir una manifestación artística poseedora de una personalidad fuerte, definida y muy distintiva.

En esta producción discográfica la Camerata Renacentista de Caracas presenta un variado repertorio que abarca el espectro de lo académico y lo folklórico en el cual se manifiestan de manera viva las emociones asociadas a la música: desde la alegría y el humos hasta la más profunda religiosidad y ternura.

(http://www.cameratadecaracas.com/nebulart_camerata/site/usuarios/14/view_discografia.php?id=149&file=discografia.php)

Música del Virreinato de Nueva España
Sebastián Durón (Spain,1660 – France, 1716)
01. Negliya Que Quele
Juan Gutiérrez de Padilla (Málaga, Spain c.1590 – Puebla, Mexico, 1664)
02. No Hay Zagal Como Gilillo
03. A Siolo Fasiquiyo

Fray Geronimo Gonzalez fl. c.1633, Mexico City
04. Serenissima Una NocheAntonio de Salazar (Seville, Spain c.1650– Mexico City, Mexico 1715)
05. Tarara Qui Yo Soi Anton

Manuel de Sumaya (Mexico, c. 1678–1755)
06. Aunque Al Sueño
07. Corrientes Que Al Mar

Fray Vicente Ortíz de Zarate
08. Ya Murió Mi Redentor
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, 1629)
09. Ensalada De Navidad
10. Xicochi Conetzintle
11. Tantarantan A La Guerra Van
12. Francisquiyo
13. Eso Rigor E Repente

Juan García de Zéspedes (Mexico, ca. 1619 – 5 August 1678)
14. Convidando Esta La Noche
Juan de Lienas (attivo c.1617-54)
15. Códice del Convento del Carmen – Salve de Juan I
16. Códice del Convento del Carmen – Salve de Juan II
17. Códice del Convento del Carmen – Salve de Juan III
18. Códice del Convento del Carmen – Salve de Juan IV

Música del Pasado de América Vol.V: Virreinato de Nueva España
Camerata Renacentista de Caracas
Isabel Palacios, Directora
Producción: Fundación Camerata de Caracas
Lugar: Auditorio del Banco Mercantil, Caracas.
Noviembre de 2000

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Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 4/7: Virreinato de Nueva Granada

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Música del Pasado de América – Vol 4/7

Virreinato de Nueva Granada
Música en la Catedral de Santa Fé de Bogotá

Camerata Renacentista de Caracas
Maestrina Isabel Palacios

 
En el cuarto número de la serie dedicada a La Música del Pasado de América, la Camerata Renacentista presenta la música desarrollada en la Catedral de Santa Fe de Bogotá a partir del año 1571 por los destacados compositores Gutierre Fernández Hidalgo, José Cascante, Juan de Herrera, Alonso Torices y Matías Durango.

Del maestro José Cascante, considerado el más importante músico de la Catedral de Santa Fé y quien fuera Maestro de Capilla de la misma, se pueden escuchar el Villancico al nacimiento, Villancico a Santa Bárbara, Letra al Nacimiento, Sabbato Sancto ad Vesperas, Solo a Nuestra Señora de la Soledad y Salve Regina, piezas que sorprenden por la asombrosa versatilidad que muestra el compositor al escribir música de características tan diferenciadas en la misma época.

De Juan de Herrera, sucesor de José Cascante como Maestro de Capilla, se incluye la Misa de Difuntos a cinco voces, una de las obras litúrgicas más importantes de este compositor cuya música religiosa mantenía las características típicas de la música española de ese periodo y A la fuente de bienes, una obra que refleja la influencia de la música popular del momento.

De Alonso Torices se incluye el Villancico de negro de navidad Toca la flauta, género también conocido como guineo y que presenta el exótico idioma llamado negrito que replicaba la forma de hablar e interpretar el español de los negros en la época de la colonia en los países de Latinoamérica. (extraído de http://www.cameratadecaracas.com)

Juan de Herrera nació en Bogotá (Colombia), el Virreinato de Nueva Granada. Se sabe poco de su formación musical. Su nombramiento como maestro de capilla de la Catedral Santa Fé, en sucesión de José Cascante (1702), lo hace visible y relevante en el mundo musical. Juan de Herrera fue maestro de música en el convento de Santa Inés, siendo también capellán alrededor de 1698.

Herrera compuso un poco más de 40 obras, haciéndolo uno de los compositores más prolíficos en la Nueva Granada. Su estilo composicional está vinculado directamente con el estilo renacentista que permea ampliamente su obra, a diferencia de su predecesor José Cascante cuyas obras son más exuberantes.

Las obras maestras de Juan de Herrera son sin duda, sus 3 Misas para la muerte (Requiem o de Difuntos) para 5, 8 y 9 voces, respectivamente, de gran inspiración, además de ser unos de los pocos ejemplos musicales de este género en LatinoAmérica.

El estilo musical de la Misa de Difuntos a 5 voces de Juan de Herrera (la Misa aquí presente), es más bien arcaico, sometido enteramente a los modelos Ibéricos, sin embargo, la nobleza expresiva de ésta y las demás obras de Herrera muestran que deben ser descubiertas y estudiadas profundamente.

Fernández Hidalgo es considerado como el más importante compositor de América del Sur durante el siglo XVI. Su nombre aparece por primera vez en 1584 en la Catedral de Bogotá (Colombia). Poco más se sabe sobre su vida en esta ciudad donde dejó lo más importante de su producción musical: los espléndidos Códices de los Magnificat en los 8 modos y las Salves.

Fué a Quito (Ecuador), para entrar al servicio de su Catedral y del nuevo Seminario Conciliar. A finales de 1589 abandona la ciudad para dirigirse a Cuzco, donde pertenece hasta 1597, año en el que es nombrado Maestro de Capilla de La Plata (luego llamada Sucre), donde muere en 1629. (extraido do excelente canal do Youtube dedicado à “música virreinal, colonial, íbero”: http://www.youtube.com/user/hotkikee)

.Música del Pasado de América Vol. IV: Virreinato de Nueva Granada
José Cascante (Bogotá, 1646-1702)
01. Villancico Al Nacimiento
02. Villancico A Santa Bárbara
03. Letra Al Nacimiento

Alonso Torices (S. XVII)
04. Toca La Flauta
Juan de Herrera y Chumacero (Bogotá, 1665-1738)
05. A La Fuente De Bienes
José Cascante (Bogotá, 1646-1702)
06. Sabbato Sancto Ad Vesperas
Anónimo
07. Domine Ad Adjuvandum
Gutierre Fernández Hidalgo (b ?Talavera de la Reina, c1547; d La Plata [now Sucre], Bolivia, 1623)
08. Magnificat Secundus Tonus
José Cascante (Bogotá, 1646-1702)
09. Salve Regina
Matías Durango de los Arcos (Falces, Spain, 1636-1698)
10. Pues Mi Dios Ha Nacido
José Cascante (Bogotá, 1646-1702)
11. Nuestra Señora De La Soledad
Juan de Herrera y Chumacero (Bogotá, 1665-1738)
12. Misa de Difuntos I: Introitus
13. Misa de Difuntos II: Kyrie
14. Misa de Difuntos III: Graduale
15. Misa de Difuntos IV: Offertorium
16. Misa de Difuntos V: Sanctus
17. Misa de Difuntos IV: Agnus Dei

Música del Pasado de América Vol. IV: Virreinato de Nueva Granada
Camerata Renacentista de Caracas
Maestrina Isabel Palacios
Producción: Fundación Camerata de Caracas
Lugar: Iglesia de Hoff (Moselle) de Sarrebourg, Francia
Mayo de 1997.

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.Boa audição.

Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 3/7: Brasil en el tiempo de la Colonia

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Música del Pasado de América – Vol 3/7
Brasil en el tiempo de la Colonia

Camerata Barroca de Caracas
Collegium Musicum Fernando Silva-Morvan

Maestrina Isabel Palacios

Con el descubrimiento de formidables yacimientos de oro y diamante en Minas Gerais, la música en Brasil tuvo un violento y súbito desarrollo. Portugal, que volvió a ser pobre luego que Venecia se apoderó de su próspero tráfico de especies, pudo reparar con creces su economía. Un segundo factor se hizo presente: la importación en masa de esclavos desde Africa, la cual condujo en pocos años a una población superlativa de mulatos que, en número, llegaron a sobrepasar considerablemente a los habitantes blancos.

Es en este punto que comienza la historia del mulatismo en Minas Gerais y los enormes beneficios que aportó, en lo musical, al mundo. La gran cantidad de niños vagos obligó a las autoridades civiles a ofrecer a las familias establecidas en la capital, Villa Rica, una compensación por su crianza y su cuidado.

Los maestros de música ya establecidos en Minas Gerais, en su mayoría mulatos provenientes del Nordeste, Río de Janeiro y São Paulo, se aprovecharon de esta medida formando sus conservatorios con huérfanos y niños abandonados por sus progenitores. Las dos sangres, la portuguesa y la africana, representaron los factores más propicios para la formación de innumerables talentos en muy poco tiempo. Las numerosísimas hermandades y cofradías rivalizaban entre sí en festividades muy frecuentes, realizadas según las fechas fijadas por el calendario litúrgico, además de las del propio Senado de la Cámara (cuerpo legislativo municipal) que estaba obligado a realizar conmemoraciones oficiales como la llegada de Gobernadores, fechas patrias y las relativas a los Monarcas.

El entrenamiento de los jóvenes era muy riguroso. Se les enseñaba, como era costumbre en Europa a tocar varios instrumentos y, al mismo tiempo, conocer la voz humana. El propio clero estaba obligado a dictar clases de aritmética y de latín, además de otros conocimientos esenciales. Sin hablar de la excelente preparación en materia musical, traída de Portugal, que constituía un poderoso auxilio en el estricto conocimiento del repertorio litúrgico del cual se decía en un viejo proverbio «Quien nace en Minas sabe dos cosas muy bien: solfear y latín».

En esa atmósfera de enseñanza, la música culta religiosa constituida de música homófona, fue la más importante. Sin embargo, aunque había mucho interés por el género vocal y de cámara, la música culta profana no pudo desarrollarse debido a la ausencia de una clase aristocrática que la promoviera con pasión como ha sucedido en Europa. Es muy importante destacar que la creatividad del músico de Minas se mostró posiblemente desde los primeros tiempos; antes, en forma incipiente, pero muy pronto de manera muy intensa. Si la música europea llegaba irregularmente a Brasil, por otro lado él compositor de Minas Gerais tuvo de tal manera estimulado su ingenio que vemos con suma frecuencia el empleo de recursos que sólo más tarde fueron utilizados por compositores de gran alcurnia.

También es muy importante señalar que los creadores de Minas Gerais se emanciparon totalmente del barroco en esa época en boga en América Latina, inclinándose al preclásico y clásico pangermánico, es decir, a la Escuela de Mannheim, y al estilo propio de Praga, Viena, Munich, Salzburgo y de Innsbruck. E este notable hecho, acontecido en la Capitanía de Minas Gerais, es tan único como adopción estilística como lo es la creación de una escuela de compositores mulatos en el Brasil, un hecho que tampoco podrá repetirse jamás.

Los mulatos se supieron hacer indispensables por su condición de «profesores de arte de la música» admirados por su excelsa ejecución y su labor creativa. Intervenían en la música militar de la época fomentada en Minas Gerais con una intensidad sin par en todo el hemisferio americano, formando ya en el siglo XVIII bandas muy completas, tanto en los regimientos de línea, como en los de los mulatos y de los negros. Los de mayor estirpe musical tocaron una banda para los hidalgos. Era la mejor tropa impuesta por las circunstancias por no faltar nación europea dispuesta a invadir tan rico territorio.

De todas maneras hay que anteponer lo siguiente: la maravillosa organización profesional de la hermandad de Santa Cecilia de los Cantores y Músicos de Lisboa de la cual era protector perpetuo el Rey, acompañado por una aristocracia apasionada como él por el arte de la música, fue pronto imitada en Minas Gerais, alrededor de 1740, y no se circunscribió, como en Roma y Lisboa, a una sola ciudad, sino a una vastísima Capitanía provista de una gran distribución de poblados y Villas, hallándose en cada uno de ellos sucursales que se hallaban dignamente representados por la sede central erigida en la capital Villa-Rica. Cuando el Monarca José I envió a Minas Gerais un proyecto Magistrado para que le informara detalladamente sobre la situación de la Capitanía, se permitió incluir una nota artística de alto interés y de enorme sorpresa en el Consejo Ultramarino: «De aquellos mulatos que no se hacen totalmente ociosos, hay muchos que se dedican a la música y de éstos hay muchos más en el Reino».

Debe aclararse que Portugal estaba literalmente lleno de músicos nativos y extranjeros, estos últimos traídos desde que en Lisboa estalló en la Corte la pasión por la ópera. (Francisco Curt Lange, extraído do encarte)

Brasil en el tiempo de la Colonia
Ignacio Parreira das Neves (Vila Rica, atual Ouro Preto, 1736-1790)
01 – Credo: Patrem Omnipotentem
02 – Credo: Sacramentus
03 – Credo: Et Resurrexit
04 – Credo: Sanctus
05 – Credo: Benedictus
06 – Credo: Agnus Dei

José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (Vila do Príncipe, hoje Serro, MG, 1746- Rio de Janeiro, 1805)
09 – Te Deum: Te Dominum
10 – Te Deum: Tibi omnes
11 – Te Deum: Sanctus Dominus
12 – Te Deum: Te Gloriosus
13 – Te Deum: Te Martyrum
14 – Te Deum: Patrem Immensae
15 – Te Deum: Sanctum Quoque
16 – Te Deum: Tu Patris
17 – Te Deum: Tu Devicto Mortis
18 – Te Deum: Judex Crederis
19 – Te Deum: Salvum Fac
20 – Te Deum: Per Singulus Dies
21 – Te Deum: Dignare Domine
22 – Te Deum: Fiat Misericordia
23 – Te Deum: Non Confundar

Música del Pasado de América Vol. 3: Brasil en el tiempo de la Colonia
Camerata Renacentista de Caracas
Collegium Musicum Fernando Silva-Morvan
Isabel Palacios, Directora
Producción: Fundación Camerata de Caracas
Patrocinado por: Dorian Records
Grabado por: Alejandro Rodríguez
1991

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Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 2/7: La Música del Virreinato del Perú

2mzmftjBaroque Music of Latin America
Música del Pasado de América – Vol 2/7
La Música del Virreinato del Perú

Camerata Renacentista de Caracas
Maestrina Isabel Palacios

La Música del Virreinato del Perú está integrado por una selección de la obra de Fray Estéban Ponce de León y Juan de Araujo, dos importantes compositores que representan el desarrollo de la Música Colonial en las Catedrales de América Latina y el Códice del Obispo Baltasar Martínez Compañón y Bujanda.

Del monje agustino Fray Estéban Ponce de León, nacido en Cuzco 1692, y quien fuera Maestro de Capilla de la Catedral de Cuzco, se presenta la ópera-serenata a cuatro voces Venid, venid, deydades, compuesta en 1749 en honor a Fernando Pérez Oblitas cuando fuera nombrado Obispo del Paraguay. Una obra que presenta el importante género del teatro musical desarrollado durante la colonia española y el cual constituía uno de los principales medios de entretenimiento y diversión popular en América Latina.

De Juan de Araujo, nacido en España en 1642 y trasladado a Lima de niño donde su padre trabajaba como funcionario del Virrey del Perú, se presentan un conjunto de villancicos, juguetes, guineos, que muestran parte de la riqueza de la música de este compositor archivada en la Catedral de Sucre, entidad que conserva la mayoría de sus obras religiosas y profanas.
(http://www.cameratadecaracas.com)

La Música del Virreinato del Perú
Fray Esteban Ponce de León (Perú, ca.1692-175¿?)
Cantata “Venid, venid deydades”
01. “Venid, venid deydades”: Coro (Arioso)
02. Yo, que Arequipa soy, madre primera: Recitativo
03. Con tal derecho bien disputo: Aria
04. Viva, viva mi Arequipa: Coro
05. Yo, su madre segunda la ciudad del Cuzco soy: Recitativo
06. Bien lo pregona la voz del clarín: Minuet
07. Luego a mi toca el blasón: Aria
08. Viva, viva el prelado que el Cuzco cría: Coro (Aria Alegre)
09. No se apropie hoy el Cuzco: Coro (Aria)
10. Si en noble competencia: Recitativo
11. Si en tan reñida cuestión: Aria
12. De tanta victoria : Minuet
13. Viva, viva pues triunfante: Coro (Aria Alegre)
14. Y pues se celebra hoy esta memoria: Coro (Grave)

Juan de Araujo (Villafranca, Spain 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
15.Dime Amor : Villancico a 4
16. Ay andar, a tocar, a bailar: Juguete al nacimiento del Señor
17. Avecillas sonoras : Dúo
18. Cayósele al alba: Villancico a 3
19. Los Coflades de Estleya: Negrito de navidad del Señor en Guineo

Del Códice del Obispo Baltasar Martínez Compañón y Bujanda (Perú s.XVIII) (Navarra, España 1737-Bogotá, Colombia, 1797)
20. Tonada del chimo
21. Cachua a dúo y a cuatro con violines y bajo al Nacimiento de Cristo Nuestro Señor
22. Cachua a voz y bajo al nacimiento de Nuestro Señor
23. Tonada “El Congo”, a voz y bajo para bailar cantando
24. Baile del Chimo a violín y bajo
25. Tonada “La Donosa” a voz y bajo para bailar cantando
26. Tonada “El Conejo” a voz y bajo para bailar cantando
27. Tonada para cantar “La Celosa” del pueblo de Lambayeque
28. Tonada “La Brujita” para cantar de Guamachuco
29. Tonadilla, llámase “El Palomo”, del pueblo de Lambayeque, para cantar y bailar
30. Lanchas para bailar
31. Tonada “El Diamante” para bailar cantando, de Chachapoyas
32. Tonada “El Tupamaro”, de Caxamarca
33. Cáchua “La despedida”, de Guamachuco
34. Cáchuyta de la montaña, llamádase “El Buen Querer”
35. Tonada “El Huicho”, de Chachapoyas
36. Tonada “La Lata” para bailar cantando
37. Tonada “El Tupamaro”, de Caxamarca
38. Cáchua “Serranita”, nombrada el Huichí Nuevo, que cantaron y bailaron los pallas de Otusco a Nostra Señora del Carmen, de la ciudad de Trujillo
39. Tonada del Chimo

Música del Pasado de América Vol. 2: La Música del Virreinato del Perú
Camerata Renacentista de Caracas
Isabel Palacios, Directora
Producción: Fundación Camerata de Caracas
Patrocinante de la primera edición: Banco Mercantil
Grabado por: Rafael Rondón
Grabado en la Sala José Félix Ribas del Teatro Teresa Carreño
Octubre de 1999

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Avicenna