Patricia Petibon – Airs baroques français: Rameau, Lully, Charpentier, Grandval – 2001

Patricia Petibon

Airs baroques français

Rameau
Lully
Charpentier
Grandval

2001

 

Assim como azeitonas, alcachofras e, mais essencialmente e problemáticas, anchovas, a voz de Patricia Petibon é um gosto adquirido. Ela é uma coloratura alta (até E-flat), sua técnica é formidável, capaz de ter grande floridez e controle da respiração muito fina, ela canta principalmente sem vibrato, e o tom pode ser tão brilhante como diamante que pode irritar, embora em momentos dramáticos mais escuros, ela pode moderar o brilho. Ela se envolve completamente no que está cantando e, por isso, é muito comovente – a tristeza e o desespero de Jonathan em David et Jonathas, de Charpentier, são impressionantes, assim como a raiva lunática de Armide pela ópera de Lully (o que ela faz com a palavra “hate” é digno de Callas como Medéia). Todos os trechos de Rameau são habilmente manipulados, do silvestre ao bélico e vice-versa.

Ela também se diverte com a frivolidade e virtuosismo da obra quase inteiramente desconhecida de 15 minutos de Grandval (1676-1753), na qual o cantor tenta agradar sua platéia chamando por todos os vários estilos e temas de música de seu tempo: uma queixa de Orfeu, hinos a Baco, canções de amor fofas, árias de vingança, evocações para o inferno, um apelo a Netuno, um grito de guerra e assim por diante, tudo feito com paixão. A peça é um tour-de-force de mudança de humor – quase psicose, de fato – e Petibon me parece ser o único intérprete que eu quero ouvir cantar. Ela pode ser incrivelmente sedutora, lançando notas altas ou arrulhando como uma pomba. Ela deve ser dinamite no palco.

A maioria das músicas deste CD é rara e é quase o suficiente para querer ouvir, principalmente se o barroco francês é a sua xícara de chá. É maravilhosamente tocado por um grupo chamado Les Folies Françoises, liderado por Patrick Cohen-Akenine, com os sopros importantes presentes e tocados de maneira deslumbrante (os oboés amadeirados no primeiro número de Platee, o fagote em uma ária de Les fetes d’Hymen ), o cravo audível e comentando a voz o tempo todo, as cordas atacadas com verve, as trombetas e tambores nos trazendo de pé. Tente isso, você pode gostar. De fato, você pode adorar. – Robert Levine

Patricia Petibon – Airs baroques français
Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764)
01. “Platée” (1749) – Air de Clarine: Soleil, fuis de ces lieux”
02. “Les fêtes de l’Hymen et de l’Amour” (1747) – Ariette de l’Amour: “Volez, plaisirs, célébrez ce beau jour
03. “Les fêtes de l’Hymen et de l’Amour” (1747) – “Entrée des Égyptien
04. “Les fêtes de l’Hymen et de l’Amour” (1747) – Ariette de l’Égyptienne: “L’amant que j’adore”
05. “Les fêtes de l’Hymen et de l’Amour” (1747) – Ariette de l’Égyptienne: “Amour, lance tes traits”
06. “Platée” – Air de la Folie: “Formons les plus brillants concerts… Aux langueurs d’Apollon”
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
07. “David et Jonathas” (1688) – Jonathas: “A-t-on jamais souffert une plus rude peine?”
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
08. Lully, “Armide” (1686) – Prélude. Armide: “Enfin, il est en ma puissance”
09. “Armide” – Armide: “Le perfide Renaud me fuit”
Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764)
10. “Les Indes Galantes” (1735) – Air de Phani: “Viens, hymen”
11. “Les Indes Galantes” – Air de Zima: “Régnez, plaisirs et jeux”
12. “Les Indes Galantes” – Chaconne
Nicolas Racot de Grandval (França, 1676-1753)
13 Rien du tout (1755), pour soprano, simphonie et basse continue

Para degustar:

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Boa audição!

 

 

 

 

Avicenna

Jean-Baptiste Lully (1632-1687): Symphonies, Ouvertures & Airs À Jouer

Jean-Baptiste Lully (1632-1687): Symphonies, Ouvertures & Airs À Jouer

A orquestra de Savall… Nada pode sair ruim com um time desses. Grande disco. Como caminho de fones e é verão, acelerava meus passos conforme o ritmo das muitas danças deste disco. Lully era dançarino, dançava e faz ainda dançar. Resultado: cheguei suando como um porco no trabalho.

Jean-Baptiste de Lully, nascido Giovanni Battista Lulli (Florença, 28 de novembro de 1632 – Paris, 22 de março de 1687), foi um compositor italiano, naturalizado francês. Passou a maior parte da vida trabalhando na corte de Luís XIV . Compositor prolixo, seu estilo foi largamente imitado na Europa. Casou-se com Madeleine Lambert, filha do compositor Michel Lambert. Considerado mestre do barroco francês, tornou-se súdito francês em 1661. Começou a trabalhar para Luís XIV da França no final de 1652 e início de 1653, como dançarino. Compôs algumas das músicas para o Ballet de la nuit, agradando imensamente ao rei. Foi nomeado compositor de músicas instrumentais do rei, conduzindo vinte e quatro violinos da Grande Bande. Cansado com a falta de disciplina da Grande Bande e com a autorização do rei, formou os Petits Violons. Lully compôs muitos balés para o Rei durante as décadas de 1650 e 1660, nos quais o Rei e Lully dançaram. Teve também um tremendo sucesso compondo a música para as comédias de Molière, incluindo Le Mariage forcé (1664), L’Amour médecin (1665) e Le Bourgeois gentilhomme (1670). Quando conheceu Molière, Lully formou o Comédie-ballet. Entretanto, o interesse de Luís XIV pelo balé foi diminuindo com o passar dos anos, e suas habilidades para a dança declinaram (sua última performance foi em 1670) e então Lully dedicou-se inteiramente à ópera. Ele comprou o privilégio para a ópera de Pierre Perrin e com o apoio de Jean-Baptiste Colbert e do próprio Rei, criou um novo privilégio, que dada exclusivamente a Lully o controle completo de toda música apresentada na França, até sua morte,quando morreu de gangrena em 1687. Era conhecido por ser um libertino. Em 1661, em cartas de naturalização e em seu contrato de casamento com Madeleine Lambert, filha do seu amigo e companheiro Michel Lambert, Giovanni Battista Lulli declarou-se como “Jean-Baptiste de Lully” filho de “Laurent de Lully, cavalheiro florentino”. Em 8 de janeiro de 1687, Lully estava conduzindo um Te Deum em honra de Luís XIV, recém recuperado de uma doença. O compositor marcava o tempo, batendo com um grande bastão (o precursor da Batuta) no chão, como era usual nesse período, quando atingiu o próprio pé, provocando uma infecção. Essa ferida evoluiu para uma gangrena, mas Lully recusou-se a amputar o pé. Acho que o compreendo. Em consequência, acabou morrendo em 22 de março de 1687. Ele deixou sua última ópera, Achille et Polyxène inacabada. Seus dois filhos, Jean-Louis Lully e Louis Lully também tiveram uma carreira musical na corte.

Jean-Baptiste Lully (1632-1687): Symphonies, Ouvertures & Airs À Jouer

1ère Suite: Le Bourgeois Gentilhomme, 1670
1 Ouverture 2:59
2 Gavotte 1:41
3 Canaries 1:16
4 Marche Pour La Cérémonie Turque 2:03
5 1er Air Des Espagnols: Sarabande 2:08
6 2ème Air Des Espagnols: Gigue 1:12
7 L’Entrée Des Scaramouches, Trivelins Et Arlequins 2:33
8 Chaconne Des Scaramouches, Trivelins Et Arlequins 3:30

2ème Suite: Le Divertissement Royal, 1664-1670
9 Danse De Neptune 1:36
10 Les Suivants De Neptune 1:46
11 Prélude Des Trompettes 1:44
12 Les Hommes Et Femmes Armés 1:54
13 Rondeau Du Mariage Forcé (1664) 2:31
14 Second Air (Le Mariage Forcé) 2:36
15 Bourrée Du Mariage Forcé (1664) 1:52
16 Bourrée Du Divertissement De Chambord (1669) 1:25
17 Symphonie Des Plaisirs 3:06
18 Les Esclaves 1:38
19 Menuet Pour Les Trompettes 1:41

3ème Suite: Alceste, 1674
20 Marche Des Combattans 2:36
21 Menuet 1:49
22 Loure Pour Les Pêcheurs 1:31
23 Echos 1:02
24 Rondeau De La Gloire 1:13
25 La Pompe Funèbre 3:24
26 Rondeau Pour La Fête Marine 2:30
27 Les Vents 1:15
28 La Fête Infernale: 1er Air 1:19
29 2ème Air: Les Démons 3:28
30 Marche Des Assiégeants 1:12

31 Chaconne De’ L’Amour Médecin (1665) 3:32

Bassoon – Claude Wassmer, Josep Borràs
Cello [Basse De Violon] – Antoine Ladrette, Claire Giardelli, Detmar Leertower, Laura Folch, Michel Murgier
Contrabass – Richard Myron, Xavier Puertas
Flute [Flûte Traversière] – Charles Zebley, Frank Theuns, Marc Hantaï
Oboe [Hautbois] – Alessandro Piqué*, Alfredo Bernardini, Ann Vanlancker, Marcel Ponseele, Paolo Grazzi, Taka Kitazato, Xavier Blanch
Percussion, Timbales – Michèle Claude, Pedro Estevan
Theorbo [Théorbe], Guitar [Guitare] – Rolf Lislevand, Xavier Díaz*
Trumpet [Trompette] – Guy Ferber, Pascal Geay, Roland Callmar
Viola [Hautes-contre De Violon] – Angelo Bartoletti, Giovanni De Rosa, Judit Földes, Martín Barrera
Viola da Gamba [Viole De Gambe] – Eunice Brandao, Sergi Casademunt, Sophie Watillon
Violin [Dessus De Violon] – Alba Roca, Davide Amodio, Helène Plouffe, Lydia Cevidalli, Mauro Lopes*, Santi Aubert, Silvia Mondino
Violin [Premier Violon], Concertmaster – Manfredo Kraemer
Violin [Violon Il] – Pablo Valetti
Orchestra – Le Concert Des Nations
Jordi Savall

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PQP

Tous les Matins du Monde/Todas as Manhãs do Mundo – Trilha Sonora Original

Tous les Matins du Monde/Todas as Manhãs do Mundo  – Trilha Sonora Original

47688f586426ddf3d1cd7daf3b9b4c45Anteontem postei uma ótima gravação de obras para viola da gamba, e não demorou para que, entre os comentários, este bonito filme de 1991 fosse lembrado. Para minha surpresa, sua excelente trilha sonora ainda não tinha sido postada por aqui. Por isso, eu me apressei em compartilhá-la com vocês neste domingo.

Dirigido por Alain Corneau e estrelado por Jean-Pierre Marielle e Gérard Dépardieu, “Todas as Manhãs do Mundo” foi um inesperado sucesso para um filme que trata da relação entre dois gambistas franceses do século XVII: o célebre Marin Marais (1656-1728) e seu mestre, o enigmático Monsieur de Sainte-Colombe (ca. 1640-1700). Magnificamente interpretado, fotografado e realizado, e bastante fiel ao romance homônimo em que se baseou, é uma belíssima sucessão de tableaux-vivants acompanhados por uma trilha sonora M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A, a cargo daquele Midas da Música que é Jordi Savall.

Ei-la, pois, para vosso deleite.

TODAS AS MANHÃS DO MUNDO – TRILHA ORIGINAL DO FILME
Direção musical: JORDI SAVALL

Jean-Baptiste LULLY (1632-1687)

01 – Marche pour la Céremonie des Turcs
Le Concert des Nations
Jordi Savall, regência

Marin MARAIS (1656-1728)

02 – Improvisation sur les Folies d’Espagne (excertos)
Jordi Savall, viola da gamba baixo

Jordi SAVALL (1941)

03 – Prélude pour Mr Vauquelin
Jordi Savall, viola da gamba baixo

Monsieur de SAINTE-COLOMBE (ca. 1640-1700)

04 – Gavotte du Tendre

Jordi Savall, viola da gamba baixo

TRADICIONAL, arranjo de Jordi SAVALL

05 – Une jeune fillette
Montserrat Figueras e Maria-Cristina Kiehr, sopranos
Rolf Lislevand, teorbo
Jordi Savall, viola da gamba baixo

Monsieur de SAINTE-COLOMBE

06 – Les Pleurs (versão para viola da gamba solo por Jordi Savall)
Jordi Savall, viola da gamba baixo

07 – “Le Retour”, Concert pour deux violes
Christophe Coin e Jordi Savall, violas da gamba baixo

Marin MARAIS

08 – Pièces de viole, 4e. livre: “La Rêveuse”
Jordi Savall, viola da gamba baixo
Pierre Hantai, cravo
Rolf Lislevand, teorbo

François COUPERIN (1668-1733)

09 – Troisième Leçon de Ténèbres à 2 voix
Montserrat Figueras e Maria-Cristina Kiehr, sopranos
Rolf Lislevand, teorbo
Pierre Hantai, cravo
Jordi Savall, viola da gamba baixo

Marin MARAIS 

10 – Pièces de viole, 4e. livre: “L’Arabesque”
Jordi Savall, viola da gamba baixo
Pierre Hantai, cravo
Rolf Lislevand, teorbo

ANÔNIMO (século XVII), arranjo de Jordi SAVALL

11 – Fantaisie en Mi mineur
Jordi Savall, viola da gamba baixo

Monsieur de SAINTE-COLOMBE

12 – Les Pleurs
Christophe Coin e Jordi Savall, violas da gamba baixo

Marin MARAIS 

13 – Pièces de viole, 4e. livre: “Le Badinage”
Jordi Savall, viola da gamba baixo
Rolf Lislevand, teorbo

14 – Pièces de viole, 2e. livre: “Tombeau por Monsieur de Sainte-Colombe”
Jérôme Hantai e Jordi Savall, violas da gamba baixo
Pierre Hantai, cravo
Rolf Lislevand, teorbo

15 – Pièces de viole, 3e. livre: Muzettes I-II
Jordi Savall, viola da gamba baixo
Pierre Hantai, cravo
Rolf Lislevand, teorbo

16 – Sonnerie de Sainte Geneviève du Mont-de-Paris
Fabio Biondi, violino
Jordi Savall, viola da gamba baixo
Pierre Hantai, cravo
Rolf Lislevand, teorbo

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Um dos belíssimos tableaux-vivants compostos por Alain Corneau
Alguns dos tableaux-vivants criados por Alain Corneau para “Tous les Matins du Monde”


Vassily Genrikhovich

Les Arts Florissants: Secular Music + Sacred Music + Music & Theater, dir. William Christie

Les Arts Florissants
Edição comemorativa de 40 anos
Secular Music
Sacred Music
Music & Theater
dir. William Christie, Paul Agnew

Sandrine Piau         Michel Laplénie
Veronique Gens         Ian Honeyman
Agnès Mellon         Philippe Cantor
2019

Dedicado ao desempenho da música barroca nos últimos 40 anos, Les Arts Florissants nunca deixa de revelar um novo repertório, muitos dos quais passamos a classificar como entre as melhores realizações musicais na vida cultural da França (Lully, de Lalande, Charpentier, Rameau …), Itália (Monteverdi, Rossi …) e Inglaterra (Purcell, Handel …) – um legado que eles disponibilizaram para músicos e grupos em todo o mundo.

Quer tenham sido destinados aos cultos da igreja, aos palcos de teatro ou ao entretenimento real, aqui estão algumas das melhores jóias musicais, desde a lendária gravação de Atys até as mais recentes coleções de arias e madrigais, para listar apenas algumas. Quase todos os capítulos musicais da história do conjunto fizeram história e, juntamente com horas de puro prazer, esta retrospectiva certamente trará de volta boas recordações de seu primeiro encontro com Les Arts Florissants, que se tornou um pilar de nossa vida cultural coletiva. (do site do produtor)

CD 01 – Musique Profane
Claudio Giovanni Antonio Monteverdi (Cremona, 1567- Veneza, 1643)
01 – Zefiro torna, e di soavi accenti, SV 251
02 – Madrigals, Book 8, SV 146–167 “Madrigali guerrieri et amorosi”: Lamento de la ninfa, SV 163
03 – Il combattimento di Tancredi e Clorinda, SV 153
04 – Madrigals, Book 7, SV 117–145: Lettera amorosa, SV 141 (Live)
05 – Sestina Lagrime d’Amante al Sepolcro dell’Amata, SV 107, Prima parte: I. “Incenerite spoglie”
Carlo Gesualdo, aka Gesualdo da Venosa (Italy, 1566 – 1613)
06 – Madrigals, Libro III: IX. Non t’amo, o voce ingrata
Honoré d’Ambruys (France, séc. 18)
07 – Le doux silence de nos bois
Michel Lambert (França, 1610-1696)
08 – Le repos, l’ombre, le silence
09 – Airs à une, II, III et IV parties avec la basse-continue: Sans murmurer
Michel Pignolet de Montéclair (França, 1667 – 1737)
10 – La Mort de Didon pour soprano, violon, flûte et basse continue (6e cantate, Livre I)

CD 02 – Musique Sacrée
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
01. Te Deum, H. 146: I. Prélude
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
02. Messiah, HWV 56, Part II: “Hallelujah!”
03. The Ways of Zion Do Mourn: IV. She put on righteousness. Chorus
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
04. Le Reniement de Saint Pierre , H. 424
05. Antiennes “O” de l’Avent, H.36-43, Premier O: “O Sapientia”
Luigi Rossi (Italia, 1597 – 1653)
06. Un peccator pentito: “Spargete sospiri”
Claudio Giovanni Antonio Monteverdi (Cremona, 1567- Veneza, 1643)
07. Selva morale e spirituale, SV 252-288: “Chi vol che m’innamori” a 3 voci e due violini
08. Selva morale e spirituale, SV 252-288: “O ciechi ciechi” a 5 voci et doi violini
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
09. Salve Regina
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
10. Il Trionfo del Tempo e del Disinganno, HWV 46a: “Lascia la spina, cogli la rosa ” (Piacere)
Michel Richard de Lalande (France, 1657-1726)
11. Cantique Quatrième “sur le bonheur des justes & sur le malheur des resprouvez”: “Heureux, qui de la sagesse”
12. Te Deum, S.32: I. Simphonie
13. Te Deum, S.32: II. Te Deum laudamus
Johann Sebastian Bach (Germany, 1685-1750)
14. Mass in B Minor, BWV 232: Benedictus (Live)
Sébastien de Brossard (França 1655 – 1730)
15. Miserere mei Deus, SdB. 53 (Live)

CD 03 – Musique & theatre
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
01. Les Arts florissants, H. 487: I. Ouverture
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
02. Atys, LWV 53, Prologue: Ouverture
03. Atys, LWV 53, Acte III, Scène 4: Prélude. “Dormons, dormons tous” (Le Sommeil)
Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764)
04. Castor & Pollux, RCT 32, Acte I, Scène 1: Que tout gémisse (Troupe de Spartiates)
05. Castor & Pollux, RCT 32, Acte I, Scène 3: Tristes apprêts, pâles flambeaux (Télaïre)
06. Anacréon, RCT 30: Quel Bruit? Quelle clarté vient ici se répandre? (Prétresse de Bacchus et sa suite, Anacréon, Lycoris, Suite d’Anachréon)
07. Les Indes galantes, RCT 44, Troisième Entrée, Scène 3: “Amour, Amour, quand du destin j’éprouve la rigueur…” (Zaïre, Tacmas)
Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
08. David et Jonathas H. 490, Prologue, Scène 1: “Où suis-je ? Qu’ai-je fait ?” (Saül)
09. David et Jonathas H. 490, Acte I, Scène 3: “Ciel ! Quel triste combat en ces lieux me rappelle ?” (David)
10. Le Malade imaginaire, H. 495, Premier intermède: “Notte e di” (Spacamond)
Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764)
11. Pygmalion, RCT 52, Acte I, Scènes 1-3: Fatal Amour, cruel vainqueur (Pygmalion)
André Campra (França, 1660-1744)
12. Idoménée, Acte I, Scène 1: “Venez, Gloire, Fierté” (Ilione)
13. Idoménée, Acte II, Scène 1 – Scène 2: “O Dieux ! ô justes Dieux” (Chœur de peuple) – “Cessez de soulever les ondes” (Neptune)
Luigi Rossi (Italia, 1597 – 1653)
14. Orfeo, Acte III, Scène 10: “Abandonnez l’Averne, ô peines, et me suivez !” (Orfeo, Giove, Mercurio, Coro Celeste)
Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764)
15. Dardanus, RCT 35: “Hâtons-nous,courons à la gloire”
Antoine Dauvergne (França, 1713 – 1797)
16. La Vénitienne: “Livrons-nous au sommeil”
Michel Pignolet de Montéclair (França, 1667 – 1737)
17. Jephté, Act II, Scène 6: Marche au son des tambourins. “Ô jour heureux” (Iphise, Elise, Troupe d’Habitants de Maspha)

Les Arts Florissants: Secular Music + Sacred Music + Music & Theater
Les Arts Florissants 
dir. William Christie

Ansiosa para saber a opinião da turma do PQP.

 

 

 

 

 

 

 
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Boa audição!

 

 

 

 

Avicenna

Delalande, Couperin, Lully: Messe du Roi Soleil – Ensemble Marguerite Louise, dir. Gaétan Jarry

Messe du Roi Soleil

Michel Richard Delalande (France, 1657-1726)
François Couperin (França, 1668 – 1733)
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)

Ensemble Marguerite Louise
dir. Gaétan Jarry

2019

 

A Missa do Rei Sol foi sem dúvida um dos rituais privilegiados para a construção da glória do soberano, tanto pelo seu esplendor quanto pelo aspecto cerimonial que paralisa o tempo, solidificando a imagem eterna do poder real. Os maiores compositores do reino distinguiram-se fazendo do serviço sagrado um verdadeiro concerto celestial. O sino tocou, os pífanos e os tambores anunciaram a chegada do rei na galeria, o órgão explodiu os Grands Motets de Lully e Delalande, encantados sob as abóbadas douradas, os delicados e íntimos Petits Motets de Couperin aparecem com graça nas alcovas da Capela Real…

O Rei Sol ouviu vários tipos de missa em sua capela, a mais famosa a “missa baixa solene” que consistia em um grand motet, um petit motet e um Domine salvum fac regem, todos cantados enquanto o padre falava calmamente a liturgia. Em outras ocasiões, ele ouviu música de órgão e canto e aqui nós temos um pouco de tudo, às vezes um pouquinho. Assim, o efeito geral é bastante insatisfatório, embora as obras principais – configurações de salmo de Delalande e Lully – sejam peças esplêndidas, dignamente cantadas. De fato, os solos e duetos de soprano são alguns dos melhores que eu já ouvi há muito tempo. No entanto, o veredicto geral tem que ser “poderia fazer melhor”. (ex-internet)

François-André Danican Philidor (França, 1726 – 1795
01. Marche pour fifres et tambours
Jean-Adam Guilain (Alemanha, c. 1680 – after 1739)
02. Suite du troisième ton: Plein Jeu
Michel Richard Delalande (France, 1657-1726)
03. Exaltabo te Domine, S.66: I. Exaltabo te Domine
04. Exaltabo te Domine, S.66: II. Psallite Domino,
05. Exaltabo te Domine, S.66: III. Ad vesperum demorabitur
06. Exaltabo te Domine, S.66: IV. Ego autem dixi
07. Exaltabo te Domine, S.66: V. Avertisti faciem tuam
08. Exaltabo te Domine, S.66: VI. Ad te clamabo
09. Exaltabo te Domine, S.66: VII. Quae utilitas
10. Exaltabo te Domine, S.66: VIII. Audivit Dominus
François Couperin (França, 1668 – 1733)
11. Messe des couvents: Dialogue sur les grands jeux
12. Venite exultemus Domino
13. Messe des couvents: Tierce en taille
Anonyme
14. Communion de la Messe pour Saint Louis: Introibo in domum tuam Domine
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
15. Exaudiat te Dominus: I. Exaudiat
16. Exaudiat te Dominus: II. Tribuat tibi secundum
17. Exaudiat te Dominus: III. Impleat Dominus
18. Exaudiat te Dominus: IV. Exaudiet ilum de Coelo Sancto Suo
19. Exaudiat te Dominus: V. Ipsi obligati sunt
20. Exaudiat te Dominus: VI. Domine salvum fac Regem
21. Exaudiat te Dominus: VII. Gloria Patri e Filio

Messe du Roi Soleil
Delalande, Couperin, Lully
Ensemble Marguerite Louise – 2019
dir. Gaétan Jarry

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Avicenna

Jean-Baptiste Lully – Phaéton – Les Talens Lyriques, Christophe Rousset

Ao postar este CD duplo do ‘Phaéton” de Jean-Baptiste Lully estou entrando no território de nosso querido Avicenna, mestre de Avis, um grande admirador e conhecedor da ópera barroca. Digo isso pois esse é um território inexplorado por mim, mas como dizem, sempre tem uma primeira vez para tudo, né?

Christophe Rousset e seu conjunto “Les Talens Lyriques ” tem feito um trabalho espetacular apresentando Lully para o grande público, que até então não o conhecia. Trata-se de trabalho minucioso, de pesquisador mesmo. Um grande talento tanto como musicólogo, quanto maestro e também como cravista.

Esta gravação do Phaéton é uma beleza única. Solistas, orquestra e coro estão em perfeita sintonia, e sentimos em sua interpretação uma alegria e compreensão de trabalho bem feito.

Além da magnífica interpretação, devo também destacar o minucioso trabalho de edição do booklet, que estou disponibilizando junto aos arquivos de áudio. Ali os senhores terão acesso a todas as informações sobre a obra, com direito a libreto.

Como não poderia deixar de comentar, trata-se de um CD que com certeza leva o selo de IM-PER-DÍ-VEL !!! Vale cada minuto de sua audição ..

Abaixo segue uma pequena sinopse.

Prólogo
A deusa Astraea, que há muito tempo foi forçada a fugir da Terra por causa da maldade do homem, desenvolveu afeição pela humanidade; ela deseja um retorno à Idade de Ouro. Prometendo uma nova era de paz e prazer, Saturno a convida a voltar com ele para a Terra.

Ato I
Líbia, filha de Merops, rei do Egito, se retirou para um lugar solitário. Theona, filha do deus do mar Proteus, chega. Líbia teme que seu pai não permita que ela se case com o homem que ela ama; ela valoriza seu amor por Epaphus mais do que seu destino como futura rainha do Egito. Ela inveja a serenidade do amor de Theona por Phaéton. Assim como Theona está prestes a contar à Líbia suas próprias ansiedades, Phaéton aparece e Líbia se retira. Phaéton, que está procurando por sua mãe, nem percebe Theona. Ela admoesta-lo por sua frieza e lembra-o de seu amor e de como costumava ser. A rainha Clymene, mãe de Phaéton, chega e Theona sai. Phaéton fala para sua mãe sobre seus medos de que Líbia seja casada com Epafhus, tornando o último rei do Egito, e Phaéton o assunto. Clymene assegura-lhe que ele, Phaéton, será escolhido pelo rei Merops para se casar com sua filha, desde que ele desista de Theona. Phaéton assegura a ela que sua ascensão ao poder é mais importante para ele do que o amor. Essa atitude agrada Clymene, mas ela está preocupada, tendo ouvido falar de maus presságios. Ela decide questionar o deus do mar Proteus, que tem poderes proféticos. Proteus, emergindo do mar, vai para uma gruta para descansar. Ele compara uma tempestade no mar com os tormentos do amor; ambos, ele sente, devem ser evitados. Ele adormece. Clymene pede a seu irmão, Triton, para ajudá-la a obter preciosas revelações sobre Phaéton de Proteus, que não está disposto a revelar o futuro. Tritão, acompanhado por uma trupe de deuses do mar, acorda Proteus e convida-o a se divertir com eles. Proteus recusa o convite. Tritão pede a Proteus para fazer as revelações que Clymene deseja ouvir. Proteus evita responder mudando sucessivamente em um leão, uma árvore, um monstro marinho, uma fonte e uma chama. Finalmente, depois de retornar à sua forma original, ele concorda em cumprir. Ele avisa a rainha que sua ambição vai levar à morte do filho. O pai de Phaéton tentará salvá-lo, mas no final o filho dela será punido pelo céu.

Ato II
Clymene tenta em vão desencorajar a ambição de seu filho de governar o Egito, encorajando-o a renovar seu interesse em Theona, mas Phaéton não terá nada a ver com seu antigo amor. Theona, sozinha e em desespero, censura Phaéton por suas promessas vazias. Líbia chega. Ela e Theona lamentam seus sofrimentos causados ​​pelo amor. Epaphus chega e Theona se retira. Epaphus está desanimado. O rei Merops anunciou que Phaéton vai se casar com Líbia. Os dois amantes têm que admitir que o amor deles agora se tornou ilícito. O rei Merops proclama sua abdicação em favor de seu futuro genro, Phaéton. As festividades começam em comemoração do próximo casamento.

Ato III
Phaéton diz a Theona sobre seus planos de se casar com Líbia. Será um casamento de conveniência, por razões políticas, diz ele, porque ele não ama a princesa. Em desespero, Theona exige vingança dos deuses. Phaéton pede a seus seguidores que consolem Theona. Ele deve ir e prestar homenagem à deusa Isis, como exigências do costume. Epaphus, filho de Isis, já enfurecido com a negação de seu casamento com a Líbia, fica ainda mais irritado com a presença de Phaéton no templo de sua mãe; ele lança dúvidas sobre a nobre linhagem de Phaéton, como filho do deus Sol. Phaéton, picado por isso, promete fornecer provas irrefutáveis. O rei e a rainha do Egito, Merops e Clymene, e o futuro casal real, Phaetón e Líbia, vão em procissão ao templo de Isis para pagar um suntuoso tributo à deusa. Epaphus interrompe a cerimônia e proclama sua indignação. As portas do templo se fecham e, quando se abrem novamente, o interior nada mais é do que um terrível abismo, soltando chamas, das quais surgem Fúrias e Fantasmas, enchendo os presentes de terror e dispersando-os. Phaéton insiste em ficar, então Clymene continua com ele. Ela atesta que o pai de seu filho é de fato o deus do sol. Os ventos descem de uma nuvem para transportar Phaéton ao palácio do sol.

Ato IV
As Estações e as Horas prestam homenagem ao Sol, que está encantado com o fato de seu filho estar prestes a visitá-lo. A chegada de Phaéton é celebrada com canto e dança. O Sol pergunta a Phaetón o motivo de sua tristeza. Phaéton diz a ele que sua divina linhagem foi questionada e implora a seu pai que prove sua legitimidade. O Sol jura pelo Estige que ele o ajudará a fazê-lo, por qualquer meio que ele desejar. Phaéton pede para dirigir a carruagem de seu pai em seu curso diário. Incapaz de convencê-lo do perigo inevitável e obrigado a cumprir sua promessa, o Sol concorda.

Ato V
Ao amanhecer, Phaéton aparece no céu na carruagem do sol. Clymene se alegra. Epaphus, indignado com a demonstração de bravata de Phaéton, implora a seus pais, Júpiter e Ísis, que acabem com sua humilhação e vinguem-no. Líbia encontra Epaphus e conta a ele sobre seu desespero. Ele lhe dá esperança de que haverá uma mudança de sorte. Merops, Clymene e as pessoas aclamam Phaetón, seu novo deus do sol. Theona conclama-os a cessar suas canções de alegria e, em vez disso, a cantarem os lamentos, lembrando-os da profecia de seu pai sobre o desastre iminente. Phaetón perde o controle da carruagem do sol, que começa a ameaçar a Terra com uma destruição impetuosa. A deusa da Terra pede que Júpiter intervenha. Os egípcios agora temem uma terrível catástrofe. Júpiter aparece e ataca a carruagem com um raio. Phaéton cai para a morte

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Lully, Charpentier, Rebel, Delaland, Rameau: Concert de Danse

Lully, Charpentier, Rebel, Delaland, Rameau: Concert de Danse

O Avicenna ama a música barroca francesa e tem razão, ela é bonita, normalmente alegre e de muito boa qualidade. Então, há bastante material do gênero no PQP Bach. Porém, não há muito disso no mercado em geral. Vejo pouco balé e óperas barrocas no mercado, talvez porque esses repertórios, com suas convenções textuais e musicais antigas e seus gêneros desconhecidos, sejam considerados inacessíveis para ouvintes gerais em obras completas. As reconstruções de William Christie e outros, incluindo o maestro deste disco, Sigiswald Kuijken, mostraram que há muita imaginação e musicalidade nestas obras, há vida aqui. Dito isto, o sensacional grupo de Kuijken, La Petite Bande, oferece uma introdução agradável à música de dança de um período de 100 anos, junto do tenor norte-americano e especialista em barroco francês Howard Crook. O disco consiste de música de balé, bem como trechos de óperas, instrumentais e vocais. A presença desses números vocais é uma característica positiva do disco, pois a interpenetração da música e da dança na construção cultural da corte francesa é de grande importância. Outra novidade é a presença de obras estranhas, mas coloridas, como as duas suítes de danças de Jean-Féry Rebel — cheias de leveza e esplendor cortês. Desta maneira, o programa mistura números únicos com peças maiores; como a “pastorale héroique” de Rameau, retirada de Daphnis et Aiglé. Esta foi uma dança montada no palácio de Fontainebleau em 1753. Mas a melhor razão para ouvir este disco é o toque de La Petite Bande, que dá performances que se fosse a Royal Shakespeare Company. A banda aparece aqui com 19 cordas, proporcionando um som rico e suntuoso, como devia ser na corte francesa.

Lully, Charpentier, Rebel, Delaland, Rameau: Concert de Danse

01. Jean Baptiste Lully : Armide – Overture [2:11]
02. Acis et Galatee : Aria of Acis – ‘C’est en vain’ [1:54]
03. Armide – Passacaille [3:43]
04. Marc-Antoine Charpentier : Medee – Aria of Jason – ‘Que me peut demander Gloire’ [1:58]
05-09. Jean-Fery Rebel :La Fantaisie
I. Grave [1:00]
II. Chaconne [2:57]
III. Loure [1:52]
IV. Tambourin [0:41]
V. Chaconne [1:24]
10. Michael Richard Delalande : L´Amour flechi par la Constance (1697 ) – Aria of… [5:30]
11-15. Jean-Fery Rebel : Les plaisirs champetres (1734)
I. Musette [0:57]
II. Gavotte [2:03]
III. Chaconne [2:38]
IV. Passepied [1:28]
V. Bourree – Rigoudon – Bourree [3:24]
16-32. Jean-Philippe Rameau : Daphnis et Aegle (pastorale heroique)

Howard Crook (tenor)
La Petite Bande
Sigiswald Kuijken, conductor

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PQP

Les Introuvables – Le baroque avant le baroque: 1937 – 1956

Les Introuvables

Le baroque avant le baroque

Um registro histórico do barroco francês
de 1937 a 1956

No início dos anos 2000 a gravadora EMI francesa resolveu lançar uma série de CDs com as primeiras gravações francesas que se conhecia. Contou com a colaboração do seu grande acervo e com o acervo de particulares, e lançou então a série “Les Introuvables”, que no entender dos scholars do PQPBach (vide aqui) significa “Os Inencontráveis”.

Lançou em 2006 um conjunto de 4 CDs chamado “Le baroque avant le baroque” que resume o ambiente, os anseios e as dificuldades de um pós-guerra. Considerando-se que as gravações aqui apresentadas foram remasterizadas de discos 78 rpm dos anos 30 e 40, havemos de dar um belo desconto para a qualidade do som obtido. Mas vale o excepcional registro histórico! Então, o que diz o encarte …

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Os colecionadores de discos de uma safra mais recente podem achar difícil de acreditar, mas houve um tempo em que o barroco não existia. Existia na pintura e nas artes decorativas, mas não na música. Algumas das presenças musicais fortes e populares da atualidade mal haviam sido ouvidas. Rameau e Vivaldi pareciam tão distantes no tempo quanto Pérotin, e é pouco provável que tivessem alguma chance de reavivamento. Bach foi a exceção, mas Bach excede qualquer medida. Algo extraordinário aconteceu no bicentenário de sua morte, quando o Festival de Estrasburgo, um dos poucos que existiam na época, dedicou-lhe todo o programa: era como se o ar tivesse subitamente deixado entrar um vácuo. Bach ainda estava vivo? Sua música realmente valeu a pena ouvir? Os estudantes fizeram essa viagem em junho de 1950. Eles voltaram iluminados, espalhando as boas novas. Sim, Bach estava realmente vivo, em boa saúde, bem. Mas – demorou muito para as gravadoras acordarem – não era mais “música antiga” para tudo isso. 

CD 1
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
1. Te Deum pour soli, double choeur et orchestre 1. Symphonie
2. Te Deum pour soli, double choeur et orchestre 2. Patrem Immensae Majestatis
3. Te Deum pour soli, double choeur et orchestre 3. Tu Ad Dexteram Dei Sdes
4. Te Deum pour soli, double choeur et orchestre 4. Salvum Fac Populum Tuum
5. Te Deum pour soli, double choeur et orchestre 5. Dignare Domine
6. Te Deum pour soli, double choeur et orchestre 6. In Te Domine Speravi
Ensemble Vocal de Paris
Nouvel Orchestre de Chambre de Paris
dir. Pierre Capdeville
1953

Marc-Antonie Charpentier (França, 1643-1704)
7. Messe de minuit 1. Kyrie
8. Messe de minuit 2. Gloria
9. Messe de minuit 3. Credo
10. Messe de minuit 4. Offertoire
11. Messe de minuit 5. Sanctus
12. Messe de minuit 6. Agnus Dei
Ensemble Vocal de Paris
Orchestre de la Société de Musique de Chambre de Paris
dir. André Jouve
1954

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Wanda Landowska tinha adquirido uma reputação como missionária, embora também como excêntrica, além da moda, além das maneiras, já tocando Bach, Couperin e Scarlatti por meio século em um instrumento tão anacrônico quanto um dinossauro: o cravo, que ela havia reconstruído para ser mais sonoro, mais metálico e mais barulhento do que qualquer instrumento original, porque ela tocava para platéias acostumadas com os níveis sonoros da Steinway e da orquestra wagneriana. Quem teria se importado com o que a música de outra época poderia ter soado no momento em que foi escrita? É impossível se colocar no lugar de um ouvinte de período em qualquer caso: você teria que recuperar uma inocência de ouvido e memória, acordar como outra pessoa. Se as óperas de Rameau fossem redescobertas, de que outra forma que com o ouvido de um Saint-Saëns, que o salvou editando seus trabalhos para publicação? O único Handel que era conhecido (ou menos realizado) consistia em um punhado de belas árias, em tradução, publicadas por Hettich, claramente para as blue-stockings [mulheres intelectuais da época] cantarem. Havia alguns 78s de cantores de ópera (com uma pitada da gloriosa escola do oratório inglês, como Clara Butt e Louise Kirkby-Lunn), nem muito diferente do italiano arie antiche de Carissimi e Durante, destinado ao mesmo público gentil. Ocorreu a ninguém que Handel poderia ter sido desgrenhado, frenético ou cantado por castrati.

CD 2
Michel Richard de Lalande (France, 1657-1726)
De Profundis, psaume CXXIX pour soli, choeur et orchestre
1. De Profundis Clamavi
2. Fiant Aures Tuae Intendentes
3. Si Iniquitates Oservaveris
4. Quia Apud Te Propititato
5. Sustinuit Anima Mea
6. Sustinuit Anima Mea
7. A Custodia Matutina
8. Quia Apud Dominum Misericordia
9. Et Ipse Redimet Israel – Requiem Aeternam
Chorale Des Jeunesses Musicales de France
Orchestre de l’Association de Concerts Pasdeloup
dir. Louis Martini
1947

Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
Miserere des Jésuites (psaume L) à 6 voix, H.193
10. Miserere
11. Amplius Lava Me
12. Ecce Enim In Iniquitatibus
13. Asperges Me
14. Averte Faciem Tuam
15. No Projicias Me
16. Libera Me
17. Sacrificium Deo
Chorale Des Jeunesses Musicales de France
Orchestre de l’Association de Concerts Pasdeloup
dir. Louis Martini
1956

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As gravações já existiam, Wanda Landowska sendo a primeira a explorar seu repertório. Mas o fato de que as suítes de violoncelo de Bach deviam sua ressurreição a Casals (e os Céus sabem que ele as trouxe à vida) justificava interpretá-las grandes e vibrantes para sempre, como Casals. E ninguém teria obrigado Kathleen Ferrier a criticar a autenticidade quando ela começou a gravar árias de Bach ou mesmo de Handel (este último com acompanhamento de piano). Dificilmente havia uma questão de patrimônio nacional a ser clamado. O mundo em 1950 achou difícil sobreviver à guerra e alimentar os famintos. A França não sonhava em ressuscitar os músicos de Versalhes. Preservar, aquecer e restaurar o castelo e seus móveis já era bastante difícil.

Mas para Pathé-Marconi era uma missão. Coros amadores e estudantes começaram a trabalhar, sem subsídio ou patrocínio. Seu público não era o das grandes salas de concerto parisienses (muito burguesas na época), mas sim o das províncias, cultivadas e curiosas, mais ávidas por novas experiências do que se poderia pensar. Das gravações, eles saberiam da existência de Michel-Richard de Lalande, o primeiro grande achado. Depois dele, pouco a pouco, Marc-Antoine Charpentier, Campra e Lully deixariam de ser apenas nomes no vasto cenotáfio [memorial fúnebre erguido para homenagear alguma pessoa ou grupo de pessoas cujos restos mortais estão em outro local ou estão em local desconhecido] que na época era a música francesa antes de Berlioz.

CD 3
André Campra (França, 1660-1744)
Les Femmes
1. Dans Un Desert Inaccessible
2. Oh! Qu’un désert inaccessible
3. Oh! Qu’un Coeur Est Malheureux!
4. Il Serait La Nuit
5. Je Dors De Mes Reves
6. Que Les Amants Dans Leurs Chaines
Quintette de l’Ille de France
dir. Félix Raugel
1952

Marc-Antonie Charpentier (França, 1643-1704)
Médée (extraits)
7. Prologue/Symphonie/Air De La Victoire Et Choeur: Le Bruit Des Tambours Et Trompettes/Duo: Voir Nos Moutons
8. Acte I, Scene 3: Air De Jason: Que Je Serais Heureux Si J’etais Moins Aime
9. Acte III, Scene 5: Noires Filles Du Styx/Médée/Air Avec Choeur: L’enfer Obeit A Ta Voix/La Jalousie/Aire De Médée
10. Air De Creon: Noires Divinites
11. Acte V: Prelude/Choeur Des Corinthiens: Ah, Funeste Revers, Fortune Impitoyable/Mort De Creuse
Ensemble Vocal et Instrumental
dir. Nadia Boulanger
1952

Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764)
12. Castor et Pollux (Prologue) – Menuet: Naissez, Dons De Flore
13. Hippolyte et Aricie (Acte V) – Ariette: Rossignols Amoureux, Repondez A Mes Voix
14. Dardanus (Acte III) – Air: O Jour Affreux
15. Les Indes Galantes – Air Avec Choeur: Clair Flambeau Du Monde
16. Hippolyte et Aricie (Acte V) – O Disgrâce Cruelle
17. Les Fêtes d’Hébé (Prologue) – Duo: Volons Sur Les Bords De La Seine
18. Acanthe et Céphise – Entracte (Instr.)
19. Platé (Prologue) – Air: Chantons Bacchus
Ensemble Vocal et Instrumental
dir. Nadia Boulanger
1952

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Nossa universidade, quando éramos estudantes em Paris, tinha uma biblioteca de discos, embora muito modesta. Nós íamos lá tarde da noite, dois ou três de nós, e ouvíamos repetidas vezes os oito ou dez lados daquele primeiro, marcante De Profundis. Não nos revelava um período de música mas sim uma sensibilidade, algo impregnado de ternura e bem polido, sem a exuberância vocal da Itália ou a reticência da Inglaterra. Quia apud Dominum misericordia ficava radiante com a qualidade da misericórdia, o Sustinuit, cantado pela apropriadamente chamada Martha Angelici, com a fé luminosa que move as montanhas. Bach também, tão raramente ouvido na sala de concertos, também foi encontrado em nosso refúgio santo. Foi lá que descobrimos as coisas boas que satisfizeram a ansiedade em Esurientes de Hélène Bouvier, a ira vingativa de Jouatte no Deposuit e a maciez inefável de Noguera chamando o bom ladrão ao Paraíso no Actus Tragicus, com a voz de Yvonne Melchior lhe respondendo das profundezas.

Essas coisas foram melhoradas desde então, isso é certo. Mas nunca mais essa música será tão preenchida com o fervor militante de artistas que não tinham certeza de que eram dignos, mas certos de que um milagre estava ocorrendo. Os ouvintes mais jovens encontrarão inúmeras falhas e faltas nessas primeiras explorações, mas sua atitude não deve ser a de Beckmesser com seu quadro-negro. Não havia música barroca na época. Havia apenas músicas “antigas”, cobertas com uma enorme quantidade de poeira. Sem esses pioneiros, teria a Bela Adormecida jamais acordado? E além do Charpentier pioneiro já familiar a alguns colecionadores veteranos, há a alegria adicional de Bach – obviamente pré-barroco de Nadia Boulanger, obviamente, e outra pedra fundamental: uma cantata inteira que poderia ter sido considerada perdida, na qual ela é cercada por seu grupo de artistas e alunos. É autêntico? A grande Miss Boulanger não se importaria nem um pouco. Sua única preocupação era com o eterno, e é aí que ela nos leva. (André Tubeuf, do encarte)

CD 4

Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750)
Magnificat en ré majeur BWV 243
1. Magnificat Anima Mea
2. Et Exsultavit
3. Qui Respexit
4. Omnes Generationes
5. Quia Fecit Mihi
6. Et Misericordia
7. Fecit Potentiam
8. Deposuit
9. Esurientes
10. Suscepit Israel
11. Sicut Locutus Est
12. Gloria
Orchestre Symphonique et Chorale de l’Université de Paris
dir. Jean Gitton
1948

Cantate – Actus Tragicus BWV 106
13. Sonatina (Instr.)
14. Gottes Zeit Ist Die Allerbeste Zeit
15. Ach Herr!…Bestelle Dein Haus
16. In Deine Hande, Befehl’ich Meinen Geist
17. Glorie, Lob, Ehr’und Herrlichkeit

Les Chanteurs de Saint-Eustache
Ensemble Instrumental
dir. R.P. (Révérend Père) Emile Martin
1950

Cantate ‘Christ lag in Todesbanden BWV 4, Martin Luther
18. Sinfonia
19. Choeur: Christ Lag In Todesbanden
20. Duo: Den Tod
21. Aria: Jesus Christus, Unser Gottes
22. Choeur: Es War Ein Wunderlicher Krieg
23. Aria: Hier Ist Das Rechte Osterlamm
24. Aria: So Feiern Wir Das Hohe Fest
25. Choral: Wir Essen Und Leben Wohl
Ensemble Vocal et Instrumental
dir. Nadia Boulanger
1937

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Por gentileza, quando tiver problemas para descompactar arquivos com mais de 256 caracteres, para Windows, tente o 7-ZIP, em https://sourceforge.net/projects/sevenzip/ e para Mac, tente o Keka, em http://www.kekaosx.com/pt/, para descompactar, ambos gratuitos.

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Boa audição!

Un Opéra pour trois rois: A Versailles entertainment for Louis XIV, Louis XV & Louis XVI – Music by Lully, Rameau, Gluck et al

Un Opéra pour trois rois

Purcell Choir
Orfeo Orchestra
dir. György Vashegyi

Chantal Santos-Jeffery
Emöke Barát
Thomas Dolié

2016

 

Por quase um século e meio na França – nos reinados de Luís XIV, XV e XVI – o Palácio de Versalhes foi palco, tanto em ambientes internos como externos, de uma extraordinária seqüência de espetáculos musicais dramáticos. Un Opéra pour trois rois, conduzido por György Vashegyi, representa o legado da época, um entretenimento operístico especialmente construído, extraído de obras de compositores de Lully a Gluck, comissionados – e mesmo, ocasionalmente, executados – por reis, rainhas e inamoratas

Há muitos favoritos – “Tristes apprêts” (Castor et Pollux) e “Forêts paisibles” (Les Indes galantes), de Rameau, mas uma das atrações adicionais desta extravagância em disco duplo lançada pela Glossa é a chance de ouvir música de qualidade de composições até então lamentavelmente ignoradas (Le Retour du printemps, Antoine Dauvergne, Les Caractères de la Folie, Bernard de Bury ou Le Pouvoir de l’Amour, Pancrace Royer), todas demonstrando as profundidades de qualidade ainda à espera de serem redescobertas. E há seleções a serem tiradas das óperas de Mondonville, Destouches, Leclair e Francoeur e Rebel também. Outras atrações são as performances dos três solistas (cada um adotando o papel de uma figura alegórica para o evento): Chantal Santon-Jeffery, Emöke Barath e Thomas Dolié, junto com o Coro Purcell de Vashegyi e a Orfeo Orchestra. Em seu ensaio de livreto, Benoît Dratwicki baseia-se em seu imenso conhecimento para ambientar a residência real de Versalhes para essa fête musicale imaginária cheia de lirismo e duetos, música sombria e alegre, sinfonias e bailados.

Un Opéra pour trois rois

CD I
Première Partie

01. Ouverture (Lully – Les Plaisirs de l’Île enchantée) 
02. Choeur : « Dans ce paisible séjour » (Rameau – Hippolyte et Aricie) 
03. Duo : « Quels sons ! quel bruit soudain » (Destouches – Issé) 
04. Ritournelle (Mondonville – Les Fêtes de Paphos)
05. Choeur et récit : « Dieux ! Quel succès ! le monstre perd la vie ! » (Destouches – Issé) 
06. Trio et choeur : « Que ces rois chéris des mortels » (Destouches – Les Stratagèmes de l’Amour) 
07. Bourrée (Lalande – Les Folies de Cardenio) 
08. Marche (Jean-Baptiste Lully – Le Bourgeois gentilhomme) 
09. Récit et choeur : « Quel nuage en ces lieux vient se précipiter ? »
(Colin de Blamont – Zéphyre et Flore)
10. Orage (Rameau – Platée) 
11. Récit et choeur : « Dieu cruel, vous voyez mes pleurs » (Colin de Blamont – Zéphyre et Flore) 
12. Air : « Vents furieux, tristes tempêtes » (Rameau – La Princesse de Navarre) 
13. Prélude et choeur : « Obéissons à notre maître » (Dauvergne – Le Retour du printemps) 
14. Récit et choeur : « La volonté du ciel va se faire connaître »
(Dauvergne – Le Retour du printemps)
15. Air et choeur : « Viens, Amour, quitte Cythère » (Leclair – Scylla et Glaucus) 
16. Symphonie (Rameau – Les Surprises de l’Amour) 
17. Récit, trio et choeur : « Pour vous dont je reçois et l’encens et les voeux »
(Leclair – Scylla et Glaucus) 
18. Chaconne : « Divin Bacchus, tes fureurs » (Royer – Le Pouvoir de l’Amour) 

CD II
Deuxième Partie

01. Ouverture (Dauvergne – 2e Concert de symphonie) 
02. Air et choeur : « Liberté charmante » (Mondonville – Le Carnaval du Parnasse)
03. Duo : « Quoi ! vous m’abandonnez, mon père ! » (Philidor – Ernelinde, Princesse de Norvège)
04. Duo : « Souverain maître des dieux » (Bury – Les Caractères de la Folie)
05. Combat (Rameau – Castor et Pollux – 1770)
06. Choeur : « Que tout gémisse » (Rameau – Castor et Pollux – 1770) 
07. Air : « Tristes apprêts, pâles flambeaux » (Rameau – Castor et Pollux – 1770) 
08. Duo et choeur : « Amour, c’est trop troubler mon âme » (Dauvergne – Canente) 
09. Choeur : « Régnez, divin sommeil » (Piccinni – Atys)
10. Prélude, tempête, récit et choeur : « Grands dieux ! soyez-nous secourables »
(Gluck – Iphigénie en Tauride) 
11. Danse des Peuples (Gluck – Iphigénie en Tauride) 
12. Air : « Ô malheureuse Iphigénie » (Gluck – Iphigénie en Tauride) 
13. Prélude, récit et choeur: « Quel éclat dans ces lieux » (Rebel et Francoeur – Ballet de la Paix)
14. Symphonie (Destouches et Dauvergne – Callirhoé – 1773)
15. Air des Sauvages : « Forêts paisibles » (Rameau – Les Indes galantes) 

Un Opéra pour trois rois – 2016
Purcell Choir
Orfeo Orchestra
dir. György Vashegyi

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Avicenna

Jean-Baptiste Lully (1632 – 1687) – Thésée, uma tragédia musical – Boston Early Music Festival Chorus & Orchestra – Paul O’Dette e Stephen Stubbs

Jean-Baptiste Lully

Thésée, tragédia musical em um prólogo e cinco atos

Boston Early Music Festival Chorus & Orchestra
Paul O’Dette e Stephen Stubbs

2006

Thésée, de Jean-Baptiste Lully, gravada em 2006 pela Boston Early Music Festival Chorus com a Boston Early Music Festival Orchestra, dirigidos por Paul O’Dette e Stephen Stubbs é considerada uma das 10 melhores óperas barrocas e respectivas gravações, pela revista Gramophone em 2013. [10º lugar] (https://www.gramophone.co.uk/blog/the-gramophone-blog/the-10-best-baroque-operas-and-recordings)

Thésée (Theseus) é uma tragédia musical, uma ópera barroca francesa, em um prólogo e cinco atos com música de Jean-Baptiste Lully e um libreto de Philippe Quinault baseado em Metamorfoses de Ovídio. Foi apresentada pela primeira vez em 11 de janeiro de 1675 pela Ópera de Paris para a corte real no Château de Saint-Germain-en-Laye e foi apresentada pela primeira vez em público em abril do mesmo ano, no Théâtre du Palais-Royal, em Paris.

O enredo gira em torno de um triângulo amoroso: Egée, rei de Atenas, quer se casar com sua pupila, a princesa Églé, enquanto a feiticeira Médée deseja se casar com o jovem guerreiro Thésée, mas Thésée e Églé se amam. Médée tenta forçar os amantes a renunciar um ao outro: primeiro usando sua magia para levar Églé a um lugar de tormento, depois convencendo Egée a matar Thésée como uma ameaça potencial ao seu reinado. Mas antes que Thésée possa beber o veneno que lhe foi dado, Egée percebe que Thésée é seu filho perdido. Ele então dá Églé para Thésée. Médée se vinga destruindo o cenário festivo, mas a deusa Minerve desfaz isso. (ex-internet)

As 82 faixas podem ser vistas aqui.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Thésée – 2006
Boston Early Music Festival Chorus & Boston Early Music Festival Orchestra
dir.: Paul O’Dette & Stephen Stubbs

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Avicenna

 

Jean-Baptiste Lully (1632-1687): Bellérophon, tragédie lyrique de sur un livret de Corneille (Les Talens Lyriques, Rousset)

Jean-Baptiste Lully (1632-1687): Bellérophon, tragédie lyrique de sur un livret de Corneille (Les Talens Lyriques, Rousset)

Bela gravação ao vivo de mais uma ópera redescoberta de Lully. Trata-se de uma estreia mundial, produto da pesquisa musicológica de Christophe Rousset e equipe. Juntamente com um super-elenco e contando com performance realmente esplêndidas, Rousset chama-nos para a revelação de Bellérophon, ópera estreada em 31 de janeiro de 1679. É a história mítica de um herói destemido, cuja arrogância é punida pelos deuses. É claro que, como é uma história de guerra, Lully nos brinda com danças de todos os países e etnias que vão para a luta. É bem mais que uma curiosidade. Vale a pena. Para quem sentia falta e reclama da ausência do barroco francês…

Jean-Baptiste Lully (1632-1687): Bellérophon, tragédie lyrique de sur un livret de Thomas Corneille (1625-1709)

DISQUE 1

1 Ouverture – 00:02:18
2 Prologue : Petit prélude : Apollon ; Apollon et les Muses : Préparons nos concerts ! – 00:01:54
3 Prologue : Marche pour l’entrée de Bacchus et de Pan – 00:00:53
4 Prologue : Bacchus ; Pan : Du fameux bord de l’Inde – 00:01:18
5 Prologue : Chœur d’Apollon et des Muses : Chantons, chantons le plus grand des mortels ! – 00:02:36
6 Prologue : Chanson d’un berger (Menuet I) : Pourquoi n’avoir pas le cœur tendre ? – 00:01:12
7 Prologue : Entrée des Aegipans et des Ménades – 00:00:38
8 Prologue : Menuet pour les bergers – 00:00:20
9 Prologue : Bacchus et Pan : Tout est paisible sur la terre – 00:00:54
10 Prologue: Apollon : Quittez, quittez, de si vaines chansons ! – 00:00:48
11 Prologue : Chœur d’Apollon, des Muses, de Bacchus et de Pan : Pour ce grand roi, redoublons nos effo – 00:01:24
12 Prologue : Ouverture (reprise) – 00:02:13
13 Acte I, sc. 1 : Sténobée, Argie : Non, les soulèvements d’une ville rebelle – 00:05:47
14 Acte I, sc. 2 : Sténobée, Philonoë : Reine, vous savez qu’en ce jour – 00:03:26
15 Acte I, sc. 3 : Sténobée, Argie : Et je croyais qu’une ardeur – 00:02:33
16 Acte I, sc. 4 : Prélude ; Le Roi, Sténobée ; Bruit de trompettes ; Sténobée ; Marche des Amazones et – 00:03:45
17 Acte I, sc. 5 : Le Roi, Bellérophon : Venez, venez goûter les doux fruits de la gloire – 00:02:18
18 Acte I, sc. 5 : Chœur des Amazones et des Solymes : Quand un vainqueur est tout brillant de gloire – 00:01:44
19 Acte I, sc. 5 : Premier air – 00:01:17
20 Acte I, sc. 5 : Second air; Chœur des Amazones et Solymes : Faisons cesser nos alarmes – 00:02:50
21 Acte II, sc. 1 : Ritournelle ; Philonoë, deux Amazones : Amour mes vœux sont satisfaits – 00:04:21
22 Acte II, sc. 2 : Prélude ; Bellérophon, Philonoë : Princesse, tout conspire à couronner ma flamme – 00:04:39
23 Acte II, sc. 3 : Sténobée, Bellérophon : Ma présence ici te fait peine ? – 00:02:03
24 Acte II, sc. 4 : Sténobée, Argie : Tu me quittes, cruel, arrête ! – 00:01:47
25 Acte II, sc. 5 : Ritournelle ; Sténobée, Amisodar : Vous me jurez sans cesse une amour éternelle – 00:03:33
26 Acte II, sc. 6 : Amisodar : Que ce jardin se change en désert affreux – 00:01:56
27 Acte II, sc. 6 : Premier air – 00:01:05
28 Acte II, sc. 7 : Amisodar, Magiciens : Parle, nous voilà prêts, tout nous sera possible – 00:03:37
29 Acte II, sc. 7 : Second air – 00:00:38
30 Acte II, sc. 7 : Chœur des Magiciens, Amisodar : La terre nous ouvre – 00:02:01

DISQUE 2

1 Acte III, sc. 1 : Ritournelle – 00:00:49
2 Acte III, sc. 1 : Sténobée, Argie : Quel spectacle charmant pour mon cœur amoureux ! – 00:02:31
3 Acte III, sc. 2 : Prélude ; Le Roi, Sténobée : Que de malheurs accablent la Lycie ! – 00:01:38
4 Acte III, sc. 3 : Le Roi, Bellérophon : Vous venez consulter l’oracle d’Apollon ? – 00:01:43
5 Acte III, sc. 4 : Le Roi, Philonoë, Bellérophon : Seigneur, à votre voix je viens joindre la mienne – 00:01:48
6 Acte III, sc. 5 : La Marche du Sacrifice ; 1er Chœur de Peuple : Le malheur qui nous accable – 00:02:19
7 Acte III, sc. 5 : Le Sacrificateur ; 2ème Chœur de Peuple ; Le Sacrificateur ; Symphonie ; 3ème Chœu – 00:04:28
8 Acte III, sc. 5 : Ritournelle ; Le Sacrificateur : Tout m’apprend qu’Apollon dans mes vœux s’intéres – 00:00:38
9 Acte III, sc. 5 : 6ème Chœur de Peuple : Assez de pleurs – 00:04:00
10 Acte III, sc. 5 : Le Sacrificateur : Digne fils de Latone et du plus grand des dieux ! – 00:00:23
11 Acte III, sc. 5 : La Pythie : Gardez tous un silence extrême ! – 00:01:49
12 Acte III, sc. 5 : Apollon ; Le Roi – Symphonie : Que votre crainte cesse ! – 00:01:09
13 Acte III, sc. 6 : Ritournelle ; Bellérophon, Philonoë : Dans quel accablement cet oracle me laisse ! – 00:05:09
14 Acte III, sc. 6 : Entracte – 00:01:15
15 Acte IV, sc. 1 : Ritournelle : Amisodar : Quel spectacle charmant pour mon cœur amoureux ! – 00:01:27
16 Acte IV, sc. 2 : Argie, Amisodar : Il faut pour contenter la reine – 00:02:12
17 Acte IV, sc. 2 : Chœur – voix derrière le théâtre, Amisodar : Tout est perdu le monstre avance ! – 00:00:44
18 Acte IV, sc. 3 : Une Napée, une Dryade : Plaignons les maux qui désolent ces lieux ! – 00:03:20
19 Acte IV, sc. 4 : Dieux des bois, une Napée, une Dryade : Les forêts sont en feu, le ravage s’augment – 00:02:28
20 Acte IV, sc. 5 : Le Roi, Bellérophon : Ah, Prince ! Où vous emporte une ardeur trop guerrière ? – 00:02:50
21 Acte IV, sc. 6 : Bellérophon, seul : Heureuse mort, tu vas me secourir – 00:02:18
22 Acte IV, sc. 7 : Prélude – 00:00:29
23 Acte IV, sc. 7 : Pallas, Bellérophon : Espère en ta valeur, Bellérophon, espère ! – 00:00:56
24 Acte IV, sc. 7 : Chœur de Peuple : Quel horreur ! Quel affreux ravage ! – 00:01:55
25 Acte IV, sc. 7 : Entr’acte – 00:00:32
26 Acte V, sc. 1 : Prélude – 00:00:51
27 Acte V, sc. 1 : Le Roi : Préparez vos chants d’allégresse ! – 00:01:26
28 Acte V, sc. 1 : Chœur de Peuple : Viens, digne sang des dieux, jouir de ta victoire ! – 00:01:05
29 Acte V, sc. 1 : Le Roi, Philonoë : Et toi, ma fille, abandonne ton âme – 00:01:29
30 Acte V, sc. 1 : Chœur de Peuple : Ô jour pour la Lycie à jamais glorieuse – 00:01:18
31 Acte V, sc. 2 : Pallas, Le Roi, Bellérophon, Philonoë, Chœur de Peuple – 00:04:05
32 Acte V, sc. 3 : Symphonie – 00:00:52
33 Acte V, sc. 3 : Pallas : Connaissez le fils de Neptune ; Symphonie – 00:00:38
34 Acte V, sc. 3 : Bellérophon, Philonoë : Enfin je vous revois princesse incomparable ; Le Roi : Jouis – 00:01:45
35 Acte V, sc. 3 : Chœur de Peuple : Le plus grand des héros rend le calme à la terre – 00:01:19
36 Acte V, sc. 3 : Premier air – 00:00:42
37 Acte V, sc. 3 : Second air – Fanfare ; Chœur de Peuple : Les plaisirs nous préparent leurs charmes – 00:03:09

Céline Scheen, Ingrid Perruche, Jennifer Borghi, sopranos
Cyril Auvity, Evgueniy Alexiev, Jean Teitgen, Robert Getchell, ténors
Chœur de Chambre de Namur
Les Talens Lyriques
Christophe Rousset

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Christophe Rousset: grande regente, enorme cravista
Christophe Rousset: grande regente, enorme cravista

PQP

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD7/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: A Capela Real no Tempo de Luis XIV.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês

CD7/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: A Capela Real no Tempo de Luis XIV.

O grand motet de Versailles, que se desenvolveu na década de 1660, foi sem dúvida o gênero musical mais ambicioso do Período Barroco na França. Normalmente é uma composição tipo cantata para vozes solo, petit choer (um pequeno coro composto de solistas) e grand choer (grande coro), mais uma portentosa orquestra, além da força do órgão da Capela Real.

Apesar de ser vista como uma arte tipicamente francesa, os primeiros trabalhos dos primeiros compositores da Capela do jovem Luís XIV no Louvre, Pierre Robert e Henry Dumont foram inspirados em obras italianas. Mais tarde no século XVII, Lully, Desmarest e alguns outros estabeleceram o moteto de Versailles na sua forma definitiva, que foi seguida pelas gerações seguintes, de Lalande a Giroust. 

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200 Anos de Música em Versailles
A Capela Real no Tempo de Luis XIV.

Henry Dumont (Bélgica, 1610 – França, 1684)
1. Exultat animus
2. Magnificat
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
3. Miserere 1. Miserere mei Deus
4. Miserere 2. Amplius lava me
5. Miserere 3. Tibi soli peccavi
6. Miserere 4. Ecce enim veritatem dilexisti
7. Miserere 5. Asperges me
8. Miserere 6. Averte faciem tuam
9. Miserere 7. Ne projicias me a facie tua
10. Miserere 8. Docebo iniquos vias tuas
11 Miserere 9. Domine labia mea aperies
12 Miserere 10. Sacrificium Deo spiritus contribulatus
13. Miserere 11. Benigne fac Domine
14. Miserere 12. Tunc acceptabis
Henry Desmaret (France, 1661-1741)
15. De Profundis 1. De Profundis
16. De Profundis 2. Fiant aures
17. De Profundis 3. Si iniquitates
18. De Profundis 4. Quia apud te
19. De Profundis 5. Sustinuit anima mea
20. De Profundis 6. A custodia matutina
21. De Profundis 7. Quia apud Dominum
22. De Profundis 8. Et ipse redimet
23. De Profundis 9. Requiem aeternam
24. De Profundis 10. Et lux perpetua

200 Anos de Música em Versailles
CD7/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: A Capela Real no Tempo de Luis XIV.

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Boa audição.

Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD4/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully e seus sucessores na Académie Royale de Musique

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês

CD4/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully e seus sucessores na Académie Royale  de Musique.

A morte de Lully, em 1687, pôs fim ao monopólio da produção operística de quase quinze anos, de modo que, finalmente, outros compositores puderam apresentar seus trabalhos no palco da prestigiada Academia Royale de Musique.
 .
Colasse, Desmarest, Charpentier, Destouches, Marais e outros compuseram obras que mostram força e personalidade. Dramaturgos, sinfonistas e melodistas apareceram. Nunca a ópera francesa viu tanta variedade quanto na época – para o deleite do público!

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200 Anos de Música em Versailles
Lully e seus sucessores na Académie Royale  de Musique

Andre Cardinal Destouches (França, 1672 – 1749)
01. Callirhoé (extraits) – 1. Ouverture
02. Callirhoé (extraits) – 2. O nuit temoin des mes soupirs
03. Callirhoé (extraits) – 3. Air Regnez a jamais
04. Callirhoé (extraits) – 4. Premier air
05. Callirhoé (extraits) – 5. Deuxieme air
06. Callirhoé (extraits) – 6. Air Le Tendre Amour
07. Callirhoé (extraits) – 7. Troisieme air
08. Callirhoé (extraits) – 8. Quatrieme air
09. Callirhoé (extraits) – 9. Reprise troisieme air
Pascal Colasse (França, 1649 – 1709)
10. Achille & Polyxène (extraits) – 1. Ouverture
11. Achille & Polyxène (extraits) – 2. Gavotte
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
12. Persée (extraits) – 1. Jeux junoniens – premier et deuxieme air
13. Persée (extraits) – 2. Entrée des Cyclopes
14. Persée (extraits) – 3. Entrée des Nymphes guerrieres
15. Persée (extraits) – 4. O Mort! Venez finir mon destin deplorable
Marin Marais (France, 1656-1728)
16. Chaconne de Sémélé
Marc-Antonie Charpentier (France, 1643-1704)
17. Médée (extraits) – 1. Rondo pourles Corinthiens
18. Médée (extraits) – 2. Air pour les Argiens
19. Médée (extraits) – 3. Quel prix de mon amour _
20. Médée (extraits) – 4. Croiras-tu mon malheur _
21. Médée (extraits) – 5. Noires filles du Styx
22. Médée (extraits) – 6. Intermede

Stéphanie d’Oustrac, bas-dessus (mezzo-soprano)
Le Concert Spirituel (Hervé Niquet)
Alice Piérot, violon & dir.

200 Anos de Música em Versailles
CD4/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully e seus sucessores na Académie Royale  de Musique – 2007

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Avicenna

200 Anos de Música em Versailles – Uma viagem ao coração do Barroco Francês – CD3/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully, o criador da ópera francesa.

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200 Anos de Música em Versailles
Uma viagem ao coração do Barroco Francês

CD3/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully, o criador da ópera francesa

Com o poeta Quinault e a pedido de Louis XIV, Lully criou as primeiras óperas francesas com um gênero que deveria ter um futuro brilhante: a tragédia e a música. Todos os anos, de 1673 a 1686, Lully apresentou um novo trabalho desse tipo durante o período do carnaval. 
 .
Em treze anos, o estilo do compositor evoluiu consideravelmente: seus últimos trabalhos, Roland, Amada e Arrnick, mostram-no no auge de sua realização. Todos os meios possíveis foram usados para entreter o público, incluindo intensas e expressivas árias, coros fortes, uma rica orquestra tocando ao longo do trabalho e diversões festivas e coloridas. Suas óperas não eram apenas divertidas, mas também apresentavam representações sutis de paixões humanas violentas e contrastantes, como em algumas das árias de Oriane e Arcabonne em Amadis (1684) e o lamento tocante de Pan em Ísis (1677).
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200 Anos de Música em Versailles
Lully, o criador da ópera francesa

Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
01. Isis (excerpts) _ Ouverture
02. Isis (excerpts) _ Publions en tous lieux
03. Isis (excerpts) _ L’ hyver qui nous tourmente
04. Isis (excerpts) _ Tot, tot, tot
05. Isis (excerpts) _ Liberte, liberte
06. Isis (excerpts) _ Aimons sans cesse
07. Isis (excerpts) _ Helas! Quel bruit!
Barbara Kusa, dessus
Jean-Francis Lombard, haute-contre
Marc Mauillon, taille
Edwin Crossley-Mercer, baritone
Les Pages et les Chantres du Centre de Musique Baroque de Versailles
Musica Florea (Mark Štrynel)
Olivier Schneebeli, dir.

08. Amadis _ Ouverture
09. Amadis _ Marche pour le combat de la barriere
10. Amadis _ Premier air, les combattants
11. Amadis _ Second air
12. Amadis _ Amour que veux-tu de moi_
13. Amadis _ Toi qui dans ce tombeau
14. Amadis _ Prelude
15. Amadis _ Ciel ! finissez nos peines
16. Amadis _ A qui pourrai-je avoir recours_
17. Amadis _ Que vois-je_
18. Amadis _ Fermez-vous pour jamais, mes yeux
19. Amadis _ Je soumets a mes lois l’enfer, la terre et l’ onde
20. Amadis _ Chaconne
Véronique Gens, dessus
Benoît Porcherot, haute-countre
David Witczak, basse-taille
Les Chantres du Centre de Musique Baroque de Versailles
Musica Florea (Marek Štrynel)
Olivier Schneebeli, dir.

200 Anos de Música em Versailles
CD3/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Lully, o criador da ópera francesa- 2007

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Avicenna

History of the Sacred Music vol 07: The French’s ‘Petit Motet’ and ‘Grand Motet’

Captura de Tela 2017-12-15 às 18.59.51Harmonia Mundi: História da Música Sacra
vol 07: Os pequenos e os grandes motetos franceses

Durante o reinado de Louis XIV (1638-1715) a música sacra se apresentou de três formas essenciais: o Grand Motet (específico para a corte francesa), o Petit Motet em escala menor, e peças para órgão alternandas com cantochão.

Todas as três formas foram reunidas em Versalhes na celebração diária da missa do rei. Elas também foram os componentes das cerimônias religiosas importantes realizadas nas principais igrejas de Paris, como a Notre Dame e a Sainte-Chapelle, a qual manteve um corpo de músicos de primeira linha. A música sacra em Versalhes fazia parte do ofício diário comum, assim como também era apresentada em ocasiões especiais, como o Te Deum.

A famosa “pompa” de Versalhes, como ilustrada pela configuração gloriosa do Te Deum de Marc-Antoine Charpentier, ouvido nesta gravação, envolvendo solistas, um grande coro e uma orquestra com trompetes e tímpanos, co-existia com obras excepcionalmente íntimas, tais como o Miserere de Lalande ou os petit motets compostos por Dumont, que ilustram o aspecto mais pessoal da música sacra francesa da época barroca.

Finalmente, a música de órgão desempenhou um papel importante em cerimônias religiosas por todo o reino, nas catedrais das províncias e na Capela Real. Em Versalhes quatro organistas partilhavam a tarefa de tocar o instrumento encomendado por Luís XIV, com cada um tendo um quarto do ano. François Couperin e Louis Marchand estavam entre os mais famosos dos organistas reais.

Henri Dumont (also Henry Du Mont, originally Henry de Thier) (Franco-Belgian, 1610-1684)
01. Grand Motet: Memorare
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
02. Grand Motet: Dies irae
Michel Richard de Lalande (France, 1657-1726)
03. Grand Motet: Super flumina Babilonis – 1. Simphonie. Super flumina
04. Grand Motet: Super flumina Babilonis – 2. In salicibus
05. Grand Motet: Super flumina Babilonis – 3. Quia illic interrogaverunt nos
06. Grand Motet: Super flumina Babilonis – 4. Hymnum cantate nobis
07. Grand Motet: Super flumina Babilonis – 5. Si oblitus fuero tui
08. Grand Motet: Super flumina Babilonis – 6. Adhaereat lingua mea
09. Grand Motet: Super flumina Babilonis – 7. Memore esto, Domine
10. Grand Motet: Super flumina Babilonis – 8. Filia Babilonis misera (solis)
11. Grand Motet: Super flumina Babilonis – 9. Filia Babilonis misera (choeur)
Marc-Antonie Charpentier (France, 1643-1704)
12. Grand Motet: Te Deum – 1. Prélude
13. Grand Motet: Te Deum – 2. Te Deus laudamus (basse, 2 violons, basse continue)
14. Grand Motet: Te Deum – 3. Te aeternum Patrem (soli, choeur et orchestre)
15. Grand Motet: Te Deum – 4. Per te orbem terrarum (contre-ténor, ténor, basse, basse continue)
16. Grand Motet: Te Deum – 5. Tu devicto mortis aculeo (soli, choeur et orchestre)
17. Grand Motet: Te Deum – 6. Te ergo quaesumus (soprano, 2 flûtes, basse continue)
18. Grand Motet: Te Deum – 7. Aeterna fac cum sanctis tuis (soli, choeur et orchestre)
19. Grand Motet: Te Deum – 8. Dignare Domine (soprano, basse, 2 violons, basse continue)
20. Grand Motet: Te Deum – 9. Fiat misericordia tua Domine (2 sopranos, basse, 2 flûtes, basse continue)
21. Grand Motet: Te Deum – 10. In te Domine speravi (soli, choeur et orchestre)
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
22. Petit Motet: Ave coeli (haute-contre, ténor, bassel)
Michel Richard de Lalande (France, 1657-1726)
23. Petit Motet: Miserator et misericors

History of the Sacred Music vol. 07: The French’s ‘Petit Motet’ and ‘Grand Motet’
– Faixa 01 e 02 – Solistes, Choeur et Orchestre de la Chapelle Royale. Maestro Philippe Herreweghe
– Faixa 03 a 23 – Les Arts Florissants. Maestro William Christie

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Encarte e letras dos 30 CDs – AQUI – HERE
Boa audição.

 

Captura de Tela 2017-12-22 às 18.13.01

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Avicenna, com um empurrão do FDP!

Une Fête Baroque – Baroque Festival of Voices | Le Concert d’Astrée, dir. Emmanuelle Haïm

 Um repertório barroco
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Le Concert d’ Astrée
Direção Emmanuelle Haïm
24 cantores convidados
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Um espetáculo para nunca mais se esquecer!
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Em 19 de dezembro de 2011, no Théâtre des Champs-Élysées de Paris, o Le Concert d’ Astrée, sob a direção de sua fundadora e maestrina Emmanuelle Haïm, deu um concerto intitulado “Fetes Baroques” para comemorar seu 10º aniversário de fundação. Juntaram-se a Haïm e à orquestra nada menos que 24 dos mais famosos cantores do repertório barroco do mundo.
conv
 
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Palhinha: 30. Giulio Cesare – Act III : E pur così in un giorno… Piangerò – avec Sandrine Piau/Olivier Bénichou (UMA DELICADEZA!)

 

Une Fête Baroque
Jean-Philippe Rameau (France, 1683-1764)
01. Les Indes galantes : Les Sauvages – Danse du Calumet de la Paix et duo Forêts Paisibles – avec Natalie Dessay/Stéphane Degout
02. Hippolyte et Aricie – Acte IV : Quelle plainte en ces lieux m’appelle? – avec Anne Sofie von Otter
03. Dardanus : Acte IV: Ritournelle (gracieusement, un peu gai)
04. Dardanus : Calme des sens
05. Dardanus : Tambourins
06. Hippolyte et Aricie – Acte V : Rossignols amoureux (La bergère) – avec Jaël Azzaretti/David Plantier/Alexis Kossenko
07. Hippolyte et Aricie – Acte IV : A la chasse, à la chasse – avec Aurélia Legay/Jeroen Billiet/Yannick Maillet
08. Dardanus – Acte IV : Voici les tristes lieux… Monstre affreux, monstre redoutable – avec Stéphane Degout
09. Platée – Acte II : Formons les plus brillants concerts…Aux langueurs d’Apollon (La folie) – avec Patricia Petibon
10. Hippolyte et Aricie : Bruit de tonnerre
11. Castor et Pollux – Acte I : Tristes apprêts (Télaïre) – avec Karine Deshayes
12. Dardanus : Chaconne – avec Karine Deshayes
13. Les Indes galantes: Les Sauvages: Régnez, plaisirs et jeux (Zima) – avec Sonya Yoncheva
14. Dardanus – Acte IV : Lieux funestes (Dardanus) – avec Topi Lehtipuu
15. Dardanus – Acte III : Paix favorable, paix adorable – avec Francoise Masset/Stéphane Degout
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
16. Thésée: Acte I: Marche
17. Thésée – Acte V : Vivez contents dans ces aimables lieux – avec Jaël Azzaretti/Francoise Masset/Topi Lehtipuu/Stéphane Degout
Henry Purcell (England, 1659-1695)
18. King Arthur or the British Worthy – Act III : What Power art thou (Cold Genius) – avec Christopher Purves
19. Come, ye Sons of Art : Sound the Trumpet – avec Philippe Jaroussky/Pascal Bertin
Georg Friedrich Händel (Germany,1685-England,1759)
20. Rinaldo – Act III : In quel bosco di strali… Al trionfo del nostro furore – avec Laura Claycomb/Lorenzo Regazzo
21. Rinaldo – Act II : Lascia ch’io pianga avec – Ann Hallenberg
22. Agrippina – Act III : Come nube che fugge dal vento – avec Renata Pokupic
23. Dixit Dominus : De torrente via bibet
24. Orlando – Act I : T’ubbidiro, crudele….Fammi combattere – avec Marijana Mijanovic
25. Il Delirio Amoroso : Un pensiero voli in ciel – avec Magali Léger/Stéphanie-Marie Degand
26. La Resurezzione : Piangete, si, piangete – avec Sara Mingardo
27. Tamerlano – Act I : Ciel e terra armi di sdegno – avec Rolando Villazon
28. Giulio Cesare – Act I : Son nata a lagrimar – avec Philippe Jaroussky/Anne Sofie von Otter
29. Il trionfo del tempo e del disinganno : Voglio tempo per risolvere – avec Jaël Azzaretti/Ann Hallenberg/Marijana Mijanovic/Topi Lehtipuu
30. Giulio Cesare – Act III : E pur così in un giorno… Piangerò – avec Sandrine Piau/Olivier Bénichou
31. Rinaldo – Act I : Venti turbini – avec Philippe Jaroussky/David Plantier/Philippe Miqueu
32. Aci, Galatea e Polifemo : Benchè tuoni e l’etra avvampi – avec Delphine Haidan
33. Giulio Cesare – Act II : Che sento… Se pietà – avec Natalie Dessay
34. Theodora – Act III : How strange their ends
35. Messiah : Hallelujah – Le Concert d’Astrée avec 
solistes invités
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Une Fête Baroque – Baroque Festival of Voice – 2011
Direção: Maestrina Emmanuelle Haïm
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MP3 | 320 kbps | 325 MB
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Boa audição !
a baroque
 
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Avicenna

Chorale des Jeunesses Musicales de France: Michel Richard de Lalande & Jean-Baptiste Lully

 

orqusnChorale des Jeunesses Musicales de France
Michel R. de Lalande & Jean-Baptiste Lully

Gravação de 1955

Quinta de várias gravações épicas do Chorale des Jeunesses Musicales de France, fundado pelo maestro Louis Martini, um dos melhores corais europeus dos anos 50 e 60. Especializaram-se na interpretação de música da renascença composta por franceses. Espero que apreciem.

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Michel Richard de Lalande (1657-1726)
01. De Profundis (Psaume CXXX)
Martha Angelici, Jacqueline Cellier (sopranos),
Jeannine Collard (contralto), Jean Giraudeau (ténor)
Louis Noguera (basse)

Jean-Baptiste Lully (1632-1687)
02. Dies Irae
Martha Angelici (soprano), Jeannine Collard (contralto)
Jean Giraudeau (ténor), Louis Noguera (basse)

Chorale des Jeunesses Musicales de France
Orchestre non identifié, Henriette Puig-Roget (orgue)
direction Louis Martini
Enregistré à Paris (Eglise Saint-Roch), en juin 1955
Trilhas digitalizadas de LP de 1955

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MP3 320 kbps – 117,3 MB – 51,0 min
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Boa audição.

score

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Court of the Sun King: The Glory of the French Baroque – 10 CDs

Court of the Sun King: The Glory of the French Baroque – 10 CDs

2wdr615A glória do Barroco Francês
Corte de Luis XIV, o Rei Sol
Grandes mestres
Grandes intérpretes
Registros históricos

REPOSTAGEM

As características essenciais do estilo francês eram: a forma clara e concisa, peças instrumentais de expressão condensada, movimentos curtos e muito simples. A ópera, de um gênero totalmente diverso da italiana, era voltada, sobretudo, para a dança. Era como se a forma clara e rígida das danças tivesse sido criada especialmente para que se pusesse, em música, o estilo desta nação. (http://ciaesons.blogspot.com.br/2010/06/musica-barroca-os-estilos-italiano-e.html)

CD 01/10
Marc-Antoine CHARPENTIER (1643-1704)
Te Deum, H146
Chorale des Jeunesses Musicales de France
Orchestre de Chambre Jean-François Paillard
1953

Jean-Baptiste LULLY (1632-1687)
Te Deum
Ensemble Vocal “À Coeur Joie” de Valence
Orchestre de Chambre Jean-François Paillard
1975

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CD 02/10
Marc-Antoine CHARPENTIER (1643-1704)
Magnificat, H79
Gents Madrigaalkoor
Cantabile Gent
Musica Polyphonica
1984

Messe de minuit, H9
Chorale des Jeunesses Musicales de France
Orchestre de Chambre Jean-François Paillard
1976

Dialogus inter angelos et pastores Judeae in nativitatem Domini, H420
Ensemble Vocal Stéphane Caillat
Orchestre de Chambre Jean-François Paillard
1976

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CD 03/10
Nicolas BERNIER (1665-1734)
Motet du Saint-Esprit
Jocelyne Chamonin (soprano)
Bernard Fonteny (cello)
Marie-Claire Alain (orgue)
1966

Louis MARCHAND (1669-1732)
Livre d’orgue, Livre I, Ier ton
Jocelyne Chamonin (soprano)
Bernard Fonteny (cello)
Marie-Claire Alain (orgue)
1966

Marc-Antoine CHARPENTIER (1643-1704)
Messe pour les trépassés, H2 (beginning)
Dies Irae, H12
Motet pour les trépassés “Miseremini mei”, H311
Messe pour les trépassés, H2 (conclusion)
Gulbenkian Choir and Orchestra, Lisbon
1974

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CD 04/10
Francois COUPERIN (1668-1733)
Leçons de ténèbres
Nadine Sautereau (contralto)
Huguette Fernandez, Maire-Claire Misson (violins)
Marie-Mocquot (viola de gamba)
Noëlie Pierront (organ)
1954

Marc-Antoine CHARPENTIER (1643-1704)
Le Reniement de saint Pierre, H424
Chorale Philippe Caillard
1978

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CD 05/10
Jean GILLES (1668-1705)
Requiem
Chorale Phillipe Caillard
Orchestre de Chambre Jean-François Paillard
1976

Michel-Richard DELALANDE (1637-1726)
Trois leçons de ténèbres – 3e Leçon de Jeudy Saint
Micaëla Etcheverry (mezzo-soprano)
Jean-Louis Charbonnier (viola de gamba)
Laurence Boulay (harpsichord & organ)
1978

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CD 06/10
Guillaume Gabriel NIVERS (c.1632-1714)
Livre contenant cent Pièces de tous les tons d’Eglise – Suite de 2e ton
Orchestre de Chambre Jean-François Paillard
1966

Nicolas de GRIGNY (1672-1703)
Messe “Conctipotens genitor Deus” – Il Gloria
Les Chantres de la Chapelle
Marie-Claire Alain (orgue)
1997

Francois COUPERIN (1668-1733)
Messe à l’usage ordinaire des Paroisses
Messe pour les Couvents de religieux et religieuses
Compagnie Musicale Catalane
Marie-Claire Alain (orgue)
1990

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CD 07/10
Michel-Richard DELALANDE (1637-1726)
Simphonies pour les Soupers du Roy
Orchestre Jean-François Paillard
1985

Sacres solemnis – Hymne pour le Saint Sacrement
Chorale Stéphane Caillard
Orchestre de Chambre Jean-François Paillard
1966

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CD 08/10
Francois COUPERIN (1668-1733)
Le Parnasse, ou l’Apothéose de Corelli
Orchestre Jean-François Paillard
1976

Jean-François DANDRIEU (1681/2-1738)
Trio Sonata in E minor, op.1 no.6
Huguette Fernandez, Philippe Lamacque (violins)
Laurence Boulay (harpsichord)
1969

Michel DE LA BARRE (c.1675-1745)
Suite in E minor for Two Flutes
Maxence Larrieu, R. Cotton (flutes)
1969

Élisabeth Jacquet DE LA GUERRE (1665-1729)
Sarabande in G major
Second Gigue in D minor
R. Boulay (treble viol)
Laurence Boulay (harpsichord)
1969

Francois COUPERIN (1668-1733)
Concert royal no.1 in G major
R. Boulay (treble viol)
Laurence Boulay (harpsichord)
1969

Jean-Henry D’ANGLEBERT (1629-1691)
Pièces de clavecin
R. Boulay (treble viol)
Laurence Boulay (harpsichord)
1969

Francois COUPERIN (1668-1733)
L’Apothéose de Lully
Orchestre Jean-François Paillard
1969

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CD 09/10
Jean-Philippe RAMEAU (1683-1764)
Premier Livre de Pièces de clavecin
Cinq Pièces pour clavecin seul
Laurence Boulay, harpsichord
1980

Francois COUPERIN (1668-1733)
L’Art de toucher le clavecin
Deuxième Livres de Pièces de clavecin, 6e Ordre
Laurence Boulay, harpsichord
1980

Jacques Champion DE CHAMBONNIÈRES (1601/2-1672)
Pavane
La Volte
Laurence Boulay, harpsichord
1980

Michel CORRETTE (1707-1795)
Prélude
La Fürstenberg
Laurence Boulay, harpsichord
1980

Joseph-Nicolas-Pancrace ROYER (c.1705-1755)
Pièces de clavecin
Laurence Boulay, harpsichord
1980

Jean-Henry D’ANGLEBERT (1629-1691)
Pièces de clavecin
Laurence Boulay, harpsichord
1980

Joseph Bodin DE BOISMORTIER (1689-1755)
Première Suite de pièces de clavecin, op.59
Laurence Boulay, harpsichord
1980

Louis COUPERIN (c.1626-1661)
Prélude in A minor
Branle de Basque
Gigue in C minor
Gaillarde
Sarabande et canaries
Laurence Boulay, harpsichord
1980

Francois COUPERIN (1668-1733)
Concert royal no.4
Deuxième Livre de pièces de clavecin, 9e Ordre
Troisième Livre de pièces de clavecin, 15e Ordre
Françoise Lengellé, harpsichord
1976

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CD 10/10
Jean-Baptiste LULLY (1632-1687)
Isis
Orchestre Jean-François Paillard
1972

Amadis
Orchestre Jean-François Paillard
1976

Armide
Orchestre Jean-François Paillard
1972

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Encarte + capas (booklets + covers) – English & Français
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The Glory of the French Baroque
Músicas compostas para a corte de Luis XIV
2011

Boa audiência, caro Monge Ranulfus.

 

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Avicenna

Guia dos Instrumentos antigos 5/8 – O século de Luís XIV / A Alemanha Luterana [link atualizado 2017]

ES-PE-TA-CU-LAR !!!

Os arquivos foram todos renomeados e o livro tem o texto reconhecível graças ao trabalho do Igor Freiberger! Mais uma contribuição impagável!

Livro com oito CDs fenomenalmente cedido pelo internauta Camilo Di Giorgi! Não tem preço!!!

Tem na Amazon: aqui.

Amados, o adiantado da hora não permite que eu me delongue muito nem que floreie demais essa postagem.

O que posso dizer é que este quinto Cd está lindo: um desfile de trompetes e metais de vários modelos e timbres incríveis, junto a teorbas e órgãos dos mais variados tipos, soando músicas de caras bons como Charpentier, Lully e Couperin! Muito Bom!

Ouça! Leia! Estude! Divulgue e… Deleite-se!

Guide des Instruments Anciens – CD5
O século de Luís XIV / A Alemanha Luterana

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“Como assim, quinto CD?”
Calma, temos uma coleção pelo meio aqui. aproveite e baixe os quatro primeiros: CD1, CD2, CD3, e CD4.

Partituras e outros que tais? Clique aqui

Tão bom quando vocês comentam… Pode comentar, pessoal!

– Moooor, cê acha que eu tô gorda?

Avicenna & Bisnaga

Jean-Baptiste Lully (1632–1687): Atys (extraits) (Les Arts Florissants, William Christie)

Jean-Baptiste Lully (1632–1687): Atys (extraits) (Les Arts Florissants, William Christie)

Atys foi a quarta tragedie-lyrique  de Lully e foi encenada pela primeira vez em 1676 pela ”Academie Royale de Musique” na residência do rei em Saint-Germain-en-Laye. Diz-se que Luís XIV preferiu Atys a todas as outras óperas de Lully e sua opinião parece ter sido amplamente compartilhada, até certo ponto, tanto dentro quanto fora da França. Telemann, em uma carta a Carl Heinrich Graun, certa vez comentou que as árias francesas substituíram a moda anterior das cantatas italianas na Alemanha. De fato, Telemann afirmou: ”Conheci alemães, ingleses, russos, poloneses e até judeus que sabiam de cor passagens inteiras das óperas Belerofonte e Atys de Lully ”. Cinco cartas descobertas recentemente, todas relacionadas em maior ou menor grau à preparação e execução de Atys , e reproduzidas no livreto que acompanha esta gravação, acrescentam mais um testemunho à evidente estima em que a obra era tida. E aqui nós temos uma seleção de seus melhores lances com repetecos em vários ângulos e em câmera lenta. além de imagens do VARmengo.

Jean-Baptiste Lully (1632–1687): Atys (extraits) (Les Arts Florissants, William Christie)

1 Ouverture 1:51

Acte I
2 Allons, Allons Accourez Tous 4:01
3 Atys, Ne Feignez Plus 2:49
4 Allons, Allons, Accourez Tous, Cybèle Va Descendre: Ecoutons Les Oiseaux 5:36
5 Atys Est Trop Heureux – Un Amour Malheureux 6:21

Acte II
6 Je Veux Joindre En Ces Lieux la Gloire Et L’abondance 4:12
7 Tu T’étonnes, Mélisse 5:33
8 Célébrons la Gloire Immortelle 1:40

Acte III
9 Prelude. Dormons, Dormons Tous – Air Des Songes Agréables 9:55

Acte IV
10 Belle Nymphe, L’Hymen Va Suivre Mon Envie 3:26
11 O Vous Qui Prenez Part Au Bien de Ma Famille – Que L’on Chante, Que L’on Danse
12 La Beauté la Plus Sévère – D’une Constance Extrême Le Ruisseau Suit Son Cours Un Grand Calme Est Trop Facheux 3:13
13 Venez Former Des Nœuds Charmants 1:48

Acte V
14 Venez, Furieux Corybantes 6:50
15 Entrée Des Nymphes – Première & Seconde Entrées Des Corybantes 2:50
16 Que Le Malheur D’Atys Afflige Tout Le Monde 2:25

Conductor – William Christie
Orchestra – Les Arts Florissants
Vocals – Agnès Mellon, Bernard Delétré, Françoise Semellaz, Gilles Ragon, Guillemette Laurens, Guy De Mey, Isabelle Desrochers, Jacques Bona, Jean-François Gardeil, Jean-Paul Fouchécourt, Michel Laplénie, Noémi Rime, Véronique Gens

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Uma montagem de Atys realizada em Jericoacoara.

PQP

Jean-Baptiste Lully (1632–1687): Lully-Molière / Les Comedies-Ballets (Les Musiciens du Louvre, Minkowski)

Jean-Baptiste Lully (1632–1687): Lully-Molière / Les Comedies-Ballets (Les Musiciens du Louvre, Minkowski)

Há um problema com a música francesa, quem ignora? Até um de seus maiores compositores barrocos, Jean-Baptiste Lully, nasceu Giovanni Battista Lulli, na bela Florença. Lully tornou-se francês, tendo passado a maior parte de sua vida trabalhando na corte de Luís XIV. Seu estilo de composição foi imitadíssimo na Europa. Sem chegar à categoria de Rameau (nosso leitor há anos), Lully foi grande. E um grande idiota, pela forma como morreu. Inventou muitas coisas. Em 1671, passou a ocupar o posto de compositor oficial do rei. Três anos depois tornou-se mestre de música da família real. Criou o gênero sinfonie para preceder as óperas — até hoje é assim –, modificou o estilo das danças na ópera francesa introduzindo o minueto e danças mais rápidas. Elaborou a suíte, e organizou o grupo 24 Violons du Roi — primeiro conjunto especialmente criado para fins de concertos regulares para animar os balés da corte. Luis XIV gostava de se exibir dançando, Lully então desenvolveu a importância cênica da ópera, levando as bailarinas para o palco. A seguir, apresentamos algumas peças que Lully criou para peças de Molière.

Ah, como ele morreu? Em 8 de janeiro de 1687, Lully estava conduzindo um Te Deum em honra de Luís XIV, recém recuperado de uma doença. O compositor marcava o tempo, batendo com um grande bastão (o precursor da batuta) no chão, como era usual nesse período, quando atingiu o próprio pé, provocando uma infecção. Essa ferida evoluiu para uma gangrena, mas Lully recusou-se a amputar o pé. Em consequência, acabou morrendo, em 22 de março de 1687.

Jean-Baptiste Lully (1632–1687): Lully-Molière / Les Comedies-Ballets (Les Musiciens du Louvre, Minkowski)

1 L’Amour Médecin 10:34
2 Les Plaisirs De L’Île Enchantée: Deuxième Journée – La Princesse D’Elide 7:36
3 George Dandin – Le Grand Divertissement Royal De Versailles 13:02
4 Monsieur De Pourceaugnac – Le Divertissement De Chambord 3:54
5 Pastorale Comique 5:56
6 Le Bourgeois Gentilhomme 12:38
7 Les Amants Magnifiques 19:59

Isabelle POULENARD, soprano
Agnès MELLON, soprano
Gilles RAGON, ténor
Michel VERSCHAEVE, baryton
Bernard DELETRE, basse
Michel LAPLENIE, ténor
Philippe CANTOR, basse

LES MUSICIENS DU LOUVRE
Marc MINKOWSKI

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Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Mulher. Circa 1650.

PQP

Montserrat Figueras (Barcelona, 15 March 1942 – 23 November 2011)- Homenagem Póstuma – La Barcha d’Amore – Montserrat Figueras, Jordi Savall & Le Concert des Nations

Nós do PQPBach lamentamos profundamente a morte da soprano catalã Montserrat Figueras, uma das maiores intérpretes da Música Antiga e Medieval, talvez a maior delas.
Nossa antiga colaboradora, Clara Schumann, portuguesa da cidade do Porto, comentou certa vez que teve a oportunidade de assistir uma apresentação do Hespérion XXI e ficou maravilhada pela qualidade da apresentação do grupo, principalmente com a voz de Montserrat Figueras, e sua cumplicidade com o marido, Jordi Savall, tornaram o espetáculo tão magnifíco que sentia lágrimas nos olhos constantemente.
Me apropriando das bem escolhidas palavras do blog “Musikalische Opfer” podemos ter perdido uma das maiores sopranos do século XX, mas Deus ganhou mais uma bela voz para o seu coral.
Nossa singela homenagem a esta excepcional soprano é este maravilhoso CD da Alia Vox, “La Barcha d’Amore”, resultado de um trabalho incansável de pesquisa histórica e arqueológica musical que o grupo de Savall e Figueras realiza já há décadas.

01 – de Gorzanis – La Barcha del mio amore
02 – Caccini – Amor ch’attendi
03 – Caccini – Alme luci beate
04 – Caccini – Non ha’l ciel
06 – Monteverdi – Lamento della Ninfa – Non havea febo ancora
07 – Monteverdi – Lamento della Ninfa – Lamento della ninfa
08 – Monteverdi – Lamento della Ninfa – Si tra sdegnosi pianti
09 – Scheidt – Paduan Dolorosa a 4 Voc. Cantus V
10 – Allemagne – Samuel Scheidt – Courant Dolorosa a 4 Voc. Cantus IX
11 – Espagne – Senastian Duron – Sosiegen descansen
12 – del Vado – No te embarques
13 – Hidalgo – Ay que me rio de Amor
14 – Anonyme – Desperada
15 – Anonyme – Lullaby My little sweet darling
16 – Anonyme – Greensleves to a ground
17 – Anonyme-Jordi Savall – Une jeune fillette
18 – Lully – Rondeau du Mariage force
19 – du Bailly – La folia Yo soy la loucura
20 – Lully – Chaconne L’amour medecin

Montserrat Figueras – Soprano
Maria Cristina Kiehr – Soprano
Lambert Climent, Francese Garrigosa – Ténors
Daniele Carnovich – Basse
Hopkinson Smith – Luth
Rolf Lislevand – Theórbe
Ton Koopman – Clavecin
Andrew Lawrence-King – Harpe
Hespérion XXI
Le Concert des Nations
Jordi Savall – Viole de gambe et Direction

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FDPBach

Versailles: L’Îlle Enchantée

Disco absolutamente genial, apesar de francês… Brincadeira!

Um CD agradabilíssimo. Músicas de diversos autores, boa variação instrumental, tudo combinando, um trabalho luxuoso da Alpha. Ideal para ficar feliz.

Versailles: L’Îlle Enchantée

1 J-B Lully: Psyché, tragédie-ballet, LWV 45 (Ouverture) (2’22)
2 J-H d’Anglebert: Prélude for keyboard in G minor (Pièces de Claveçin) (1’34)
3 M. Lambert: Vos mespris chaque jour, air (3’20)
4 J. Ch. de Chambonnières: Sarabande for harpsichord in G major (2’13)
5 J-B Lully: Le bourgeois gentilhomme, comédie-ballet, LWV 43 (Marche pour la cérémonie des Turcs) (1’18)
6 J-H d’Anglebert: Prélude for keyboard in G major (2’02)
7 M. Lambert: Ombre de Mon Amant (5’37)
8 J-H d’Anglebert: Passacaille from Lully’s Armide (3’54)
9 G. Le Roux: Gigue for 2 harpsichords in G major (1’00)
10 J-B Lully: Le bourgeois gentilhomme, comédie-ballet, LWV 43 (Marche pour la Cérémonie des Turcs (reprise)) (1’30)
11 A. Campra: L’Europe galante, opera-ballet (Act 3. No. 1. Sommeil) (5’40)
12 L. Couperin: Work(s) ([Unspecified] Prélude en ut for harpsichord) (2’59)
13 L. Couperin: Passacaille for harpsichord in C major (Pièces de clavecin, No. 27) (5’08)
14 J. Ch. de Chambonnières: Paschalia for 2 harpsichords (1:35)
15 A. Campra: L’Europe galante, opera-ballet (Act 5. No. 1. Mes Yeux) (4’17)
16 F. Couperin: Allemande à deux clavecins, for 2 harpsichords (Pièces de clavecin, II, 9e ordre) (4’31)
17 M. Marais: Les Voix Humaines, for viola da gamba & continuo in D major (Pièces de viole, Book II, No. 63) (4’08)
18 J-H d’Anglebert: Prelude in D minor (4’07)
19 M. Marais: Work(s) ([Unspecified] Sarabande en ré mineur for 2 viols & continuo) (3’21)
20 J-B Lully: Le bourgeois gentilhomme, comédie-ballet, LWV 43 (Quels spectacles charmants) (1’16)
21 J-B Lully: Amadis, opera, LWV 63 (Act 5. No. 5. Chaconne) (6’43)

Guillemette Laurens, mezzo-soprano
Capriccio Stravagante Orchestra
Conductor: Skip Sempé

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PQP

Jean-Baptiste Lully (1632–1687), Atys / Marin Marais (1656-1728), La Gamme – Harmonia Mundi – 50 years of music exploration – CD 11, 12 e 13 de 29

Já tivemos um porre de órgão no início desta série, depois tivemos os “Deller Years”, Herreweghe e agora chegamos ao grande William Christie. (Estes CDs parecem ter sido feito por encomenda para nossa Clara Schumann…) William Christie é um americano que mora na França desde 1979 — nasceu em 1944 –, fundador do Les Arts Florissants, um conjunto vocal e instrumental que já recebeu consideráveis encômios de Clara Schumann no MSN. Aqui, ele dirige esplendidamente a ópera (ou “Tragédie en Musique”) Atys do florentino Giovanni Battista Lulli, o qual também trocou seu país pela França, tornando-se Jean_Baptiste Lully.

Segundo a Harmonia Mundi e a Diapason, esta gravação marcou o renascimento da ópera barroca francesa em nossos dias. Ouvi apenas uma vez e digo que gostei muito!

Como petit gâteau, temos a interessante La Gamme, de Marin Marais.

Disc: 11

Atys, de Jean-Baptiste Lully

1. Ouverture – Les Arts Florissants
2. Le Temps: ‘En Vain, J’ai Respecte’ – Les Arts Florissants
3. Air Pour Les Nymphes De Flore – Les Arts Florissants
4. Le Temps: ‘La Saison Des Frimats’ – Les Arts Florissants
5. Air Pour La Suite De Flore – Les Arts Florissants
6. Prelude Pour Melpomene – Les Arts Florissants
7. Air Pour La Suite De Melpomene – Les Arts Florissants
8. Ritournelle – Les Arts Florissants
9. Menuet – Les Arts Florissants
10. Reprise De L’Ouverture – Les Arts Florissants
11. Scene 1. Ritournelle. Scene 2. Idas – Les Arts Florissants
12. Idas: ‘Atys, Ne Feignez Plus’ – Les Arts Florissants
13. Scene 3. Sangaride Et Doris : ‘Allons, Allons, Accourez Tous’ – Les Arts Florissants
14. Scene 4. Sangaride : ‘Atys Est Trop Heureux’ – Les Arts Florissants
15. Sangaride Et Doris : ‘Un Amour Malheureux’ – Les Arts Florissants
16. Scene 5. Atys: ‘On Voit Dans Ces Campagnes’. Scene 6. Atys – Les Arts Florissants
17. Atys Et Sangaride: ‘Si L’Hymen Unissait’ – Les Arts Florissants
18. Scene 7. Atys: ‘Mais Deja De Ce Mont Sacre’ – Les Arts Florissants
19. Entree De Phrygiens – Les Arts Florissants
20. Second Air Des Phrygiens – Les Arts Florissants
21. Scene 8. Prelude – Les Arts Florissants
22. Cybele: ‘Venez Tous Dans Mon Temple’ – Les Arts Florissants
23. Scene 1. Ritournelle. Atys: ‘Qu’Un Indifferent Est Heureux’ – Les Arts Florissants
24. Scene 2. Prelude – Les Arts Florissants
25. Cybele: ‘Je Veux Joindre’ – Les Arts Florissants
26. Scene 3. Cybele: ‘Tu T’Etonnes, Melisse’ – Les Arts Florissants
27. Cybele: ‘Que Les Plus Doux Zephyrs’. Scene 4. – Les Arts Florissants
28. Entree Des Nations – Les Arts Florissants
29. Entree Des Zephyrs – Les Arts Florissants
30. Choeur Des Nations’ ‘Que Devant Vous’ – Les Arts Florissants
31. Atys: ‘Indigne Que Je Suis’ – Les Arts Florissants
32. Reprise Du Choeur Des Nations : ‘Que Devant Nous’ – Les Arts Florissants
33. Reprise De L’Air Des Zephyrs – Les Arts Florissants

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Disc: 12

1. Scene 1. Ritournelle. Atys :’Que Servent Les Faveurs’ – Les Arts Florissants
2. Scene 2. Idas:’Peut-on Ici Parler’ – Les Arts Florissants
3. Atys:’Le Plus Juste Parti’.Scene 3 – Les Arts Florissants
4. Scene 4. Prelude. Le Sommeil:’Dormons, Dormons Tous’ – Les Arts Florissants
5. Prelude – Les Arts Florissants
6. Morphee:’Ecoute, Ecoute, Atys’ – Les Arts Florissants
7. Phantase:’Que L’Amour A D’Attraits’ – Les Arts Florissants
8. Phobetor:’Goute En Paix’ – Les Arts Florissants
9. Phantase:’Trop Heureux Un Amant’ – Les Arts Florissants
10. Un Songe Funeste:’Garde-Toi D’Offenser’ – Les Arts Florissants
11. Choeur Des Songes Funestes:’L’Amour Qu’on Outrage’ – Les Arts Florissants
12. Scene 5.Atys:’Venez A Mon Secours’.Scene 6.Atys – Les Arts Florissants
13. Scene 7.Cybele:’Qu’ Atys Dans Ses Respects’ – Les Arts Florissants
14. Scene 8. Ritournelle.Cybele ‘Espoir Si Cher Et Si Doux’ – Les Arts Florissants
15. Scene 1.Doris:’Quoi! Vous Pleurez!’ – Les Arts Florissants
16. Scene 2. Prelude – Les Arts Florissants
17. Celenus:’Belle Nymphe’.Scene 3 – Les Arts Florissants
18. Scene 4. Ritournelle. Atys:’Qu’il Sait Peu Son Malheur’ – Les Arts Florissants
19. Atys, Sangaride:’Je Jure/Je Promets’ – Les Arts Florissants
20. Scene 5. Prelude. Le Dieu Du Fleuve Sangar:’O Vous Qui Prenez Part’ & Choeur – Les Arts Florissants
21. Le Dieu Du Fleuve Sangar:’Que L’on Chante’ & Choeur – Les Arts Florissants
22. Gavotte, Choeur De Dieux De Fleuves Et De Divinites De Fontaines Et De Ruisseaux:’La Beaute La Plus Severe’ – Les Arts Florissants
23. Menuet, Choeur De Dieux & Divinites:’L’Hymen Seul Ne Saurait Plaire’ – Les Arts Florissants
24. Menuet, Choeur De Dieux & Divinites:’Une Constance Extreme’ – Les Arts Florissants
25. Gavotte, Choeur De Dieux & Divinites:’Un Grand Calme’ – Les Arts Florissants
26. Scene 6.Choeur De Dieux & Divinites:’Venez Former’ – Les Arts Florissants

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Disc: 13

1. Scene 1. Ritournelle – Les Arts Florissants
2. Celeus:’Vous M’Otez Sangaride’ – Les Arts Florissants
3. Scene 2.Cybele Et Celenus:’Venez Vous Livrer’ – Les Arts Florissants
4. Cybele:’Toi Qui Porte Partout’ – Les Arts Florissants
5. Scene 3.Atys:’Ciel!’ – Les Arts Florissants
6. Choeur Des Phrygiens:’Atys Lui-Meme’. Scene 4 – Les Arts Florissants
7. Atys:’Quoi! Sangaride Est Morte!’ – Les Arts Florissants
8. Scene 5. Cybele:’Je Commence A Trouver’ – Les Arts Florissants
9. Scene 6. Idas:’Il S’Est Perce Le Sein’ – Les Arts Florissants
10. Ritournelle – Les Arts Florissants
11. Cybele:’Venez, Furieux Corybantes’. Scene Derniere – Les Arts Florissants
12. Entree Des Nymphes – Les Arts Florissants
13. Premiere Entree Des Corybantes – Les Arts Florissants
14. Second Entree – Les Arts Florissants
15. Cybele Et Choeur Des Divinites Des Bois Et Des Eaux:’Que Le Malheur D’Atys’ – Les Arts Florissants

Les Arts Florissants
William Christie, conductor

Marin Marais – La Gamme, en forme de petit opéra

16. Medley:Ut-Re-Mi-Fa-Sol-La-Si-Ut-Si-La-Sol/Fa-Mi-Re-Ut – London Baroque

London Baroque
Charles Medlam, conductor

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PQP

Mouret (1682 – 1738), de Lalande (1732 – 1807), Philidor (1726 – 1795), Lully (1632 – 1687), Charpentier ( 1643 – 1704) – Música Barroca Francesa para Trompete e Orquestra

Como é que os franceses podem viver sem reis e rainhas? O que eles fazem com esse repertório que ouvimos em filmes que querem mostrar a nobreza e grandiosidade dos monarcas? Eu tenho algum respeito por Adolf Scherbaum, mas este CD… Tem umas músicas famosíssimas que são usadas quando o filme tem reis e rainhas ou quando queremos fazer alguma caricatura da nobreza. Sabe aqueles toques de trompete bem famosos? São todos franceses e estão neste disco. Ah, os franceses e a música, a música e os franceses…

Adolf Scherbaum têm gravações estupendas de música para trompete a órgão. Mas este aqui é dureza. Esse Mouret é o compositor que 10 entre 10 reis absolutistas escolheriam. Um saco. Ah, a faixa 32 de Monsieur de Lalande é plágio de uma suíte orquestral de papai. Fuja deste CD! É péssimo!

Sinfonias e Fanfarras!

01 – Fanfares – Première suite – J.J. Mouret
02 – Fanfares – Première suite – J.J. Mouret
03 – Fanfares – Première suite – J.J. Mouret
04 – Fanfares – Première suite – J.J. Mouret
05 – Symphonies – Seconde suite – J.J. Mouret
06 – Symphonies – Seconde suite – J.J. Mouret
07 – Symphonies – Seconde suite – J.J. Mouret
08 – Symphonies – Seconde suite – J.J. Mouret
09 – Symphonies – Seconde suite – J.J. Mouret
10 – Symphonies – Seconde suite – J.J. Mouret
11 – Symphonies – Seconde suite – J.J. Mouret
12 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
13 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
14 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
15 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
16 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
17 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
18 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
19 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
20 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
21 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
22 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
23 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
24 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
25 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
26 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
27 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
28 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
29 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
30 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
31 – Symphonies Quatrième suite – M.R. De Lalande
32 – Symphonies Sixième suite – M.R. De Lalande
33 – Symphonies Sixième suite – M.R. De Lalande
34 – Symphonies Sixième suite – M.R. De Lalande
35 – Symphonies Sixième suite – M.R. De Lalande
36 – Marche à quatre Timbales – A. D. Philidor
37 – Airs de trompettes – J.B. Lully
38 – Airs de trompettes – J.B. Lully
39 – Airs de trompettes – J.B. Lully
40 – Airs de trompettes – J.B. Lully
41 – Prélude du Te Deum – M. A. Charpentier

Adolf Scherbaum, trumpet
Orchestre de Chambre Paul Kuentz
Paul Kuentz, director

BAIXE AQUI – Parte 1 – DOWNLOAD HERE – Part 1

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