Um bonito disco de peças francesas do século XVIII para cravo. Luc Beauséjour é um músico muito elogiado não apenas por seu virtuosismo e pela sutileza de sua execução, mas porque nunca deixa de ter ideias quando se trata de oferecer programas cheios de originalidade. Para este álbum, Le rappel des oiseaux, o cravista propõe uma seleção de obras de compositores barrocos franceses, incluindo Rameau, Couperin, d’Agincourt e Daquin, inspiradas em pássaros. Muito mais do que exercícios técnicos para imitar o cantar de algumas belas criaturas emplumadas, o programa apresenta peças que oferecem tanto lindas melodias quanto sofisticados comentários musicais. Esses curtos retratos de aves — cucos, rouxinóis, galinhas, etc. — escritos por compositores franceses da primeira metade da década de 1700, são pequenas joias.
Rameau e vários outros compositores franceses: ‘Le Rappel des Oiseaux’ e outras peças (Luc Beauséjour)
1 Jean-Philippe Rameau – Le Rappel des Oiseaux
2 François D’Agincour – Les Tourterelles
3 Louis-Claude Daquin – Le Coucou
4 François Couperin – Le Rossignol-en-amour
5 François Couperin – La Linote-éfarouchée
6 François Couperin – Les Fauvétes Plaintives
7 François Couperin – Le Rossignol-Vainqueur
8 Antoine Dornel – Les Tourterelles
9 Louis-Claude Daquin – L’Hirondelle
10 Jacques Duphly – Les Colombes
11 François D’Agincour – La Fauvette
12 François Couperin – Les Coucous Bénévoles
13 Antoine Dornel – Le Chant de l’Alloüette
14 Antoine Dornel – Le Petit Ramage
15 Jean-François Dandrieu – Le Concert des Oiseaux
16 François Couperin – Le Gazoüillement
17 Pierre Février – Les Tendres Tourterelles
18 Jean-Philippe Rameau – La Poule
“Música Clássica para Leigos” (“Classical Music For Dummies”) é uma série de lançamentos projetados pela Deutsche Grammophon para oferecer aos leigos recém-chegados uma introdução perfeita ao mundo da música clássica.
A série é composta por 50 CDs de música clássica dedicados a diferentes compositores, maestros, pianistas, violinistas e cantores, a maioria contratados ou ex-contratados pela gravadora.
Baroque – The Essencials
Música barroca é toda música ocidental correlacionada com a época cultural homônima na Europa, que vai desde o surgimento da ópera por Claudio Monteverdi no século XVII, até a morte de Johann Sebastian Bach, em 1750.
Trata-se de uma das épocas musicais de maior extensão, fecunda, revolucionária e importante da música ocidental, e provavelmente também a mais influente. As características mais importantes são o uso do baixo contínuo, do desejo e da harmonia tonal, em oposição aos modos gregorianos até então vigente. Na realidade, trata-se do aproveitamento de dois modos: o modo jônico (modo “maior”) e o modo eólio (modo “menor”). Essa era seguiu a era da música renascentista e foi seguida, por sua vez, pela era clássica. A música barroca constitui uma parte importante do cânone “clássico”, e agora é amplamente estudada, executada e ouvida.
Do Período Barroco na música surgiu o desenvolvimento tonal, como os tons dissonantes por dentro das escalas diatônicas como fundação para as modulações dentro de uma mesma peça musical; enquanto em períodos anteriores, usava-se um único modo para uma composição inteira causando um fluir incidentalmente consonante e homogêneo da polifonia.
Durante a música barroca, os compositores e intérpretes usaram ornamentação musical mais elaboradas e ao máximo, nunca usada tanto antes ou mais tarde noutros períodos, para elaborar suas ideias; fizeram mudanças indispensáveis na notação musical, e desenvolveram técnicas novas instrumentais, assim como novos instrumentos. A música, no Barroco, expandiu em tamanho, variedade e complexidade de performance instrumental da época, além de também estabelecer inúmeras formas musicais novas. Inúmeros termos e conceitos deste Período ainda são usados até hoje.
Os principais compositores da era barroca incluem Johann Sebastian Bach, Antonio Vivaldi, George Frideric Handel, Monteverdi, Scarlatti, Alessandro Scarlatti, Purcell, Georg Philipp Telemann, Jean-Baptiste Lully, Jean-Philippe Rameau, Jean-Baptiste Lully, Tomaso Albinoni, François Couperin, Giuseppe Tartini, Heinrich Schutz, Giovanni Battista Pergolesi, Buxtehude e Johann Pachelbel.
Baroque – Essentials
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759) 01. Solomon, HWV 67-Arrival Of The Queen Of Sheba Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 1678-Viena, 1741) 02. Concerto For Violin And Strings In E Major, Op.8, No.1, RV 269 “La Primavera”-1. Allegro Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750) 03. Brandenburg Concerto No.3 In G Major, BWV 1048-1. (Allegro) Johann Pachelbel (Alemanha, 1653-1706) 04. Canon in D, P.37 Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750) 05. Suite No.2 in B minor, BWV 1067-7. Badinerie Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759) 06. Serse / Act 1 HWV40-“Ombra mai fu” Claudio Giovanni Antonio Monteverdi (Cremona, 1567- Veneza, 1643) 07. Vespro della Beata Vergine, SV 206-1. Domine ad adiuvandum a 6 Louis-Claude Daquin (França, 1694-1772) 08. Premier livre de pieces de clavecin / Troisième Suite-16. Le coucou Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695) 09. Come, Ye Sons Of Art Away, Z. 323-3. Sound The Trumpet, Sound Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 1678-Viena, 1741) 10. Gloria In D Major, RV 589-1. Gloria in excelsis Deo Tomaso Albinoni (Itália, 1671 – 1750) 11. Adagio For Strings And Organ In G minor Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759) 12. Messiah, HWV 56 / Pt. 2-“Hallelujah” Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750) 13. Suite No.3 in D, BWV 1068-2. Air Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 1678-Viena, 1741) 14. Concerto For Violin And Strings In F Minor, Op.8, No.4, RV 297 “L’inverno”-1. Allegro non molto Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759) 15. Music For The Royal Fireworks: Suite HWV 351-4. La Réjouissance Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767) 16. Tafelmusik-Banquet Music In 3 Parts / Production 1-1. Ouverture-Suite In E Minor-6. Air. Un peu vivement Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750) 17. Herz und Mund und Tat und Leben, Cantata BWV 147-Arr. Guillermo Figueroa-10. Jesu, Joy Of Man’s Desiring Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764) 18. 6 Concerts transcrits en sextuor / 6e concert-1. La poule (Live) Giovanni Battista Pergolesi (Iesi, 1710-Pozzuoli, 1736) 19. Stabat Mater, P. 77-1. Stabat Mater Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764) 20. Hippolyte et Aricie-Overture Domenico Scarlatti (Nápolis, 1685 – Espanha, 1757) 21. Sonata In E, K.380 Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759) 22. Zadok The Priest, HWV 258 Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750) 23. Christmas Oratorio, BWV 248 / Part Two-For The Second Day Of Christmas-No.10 Sinfonia Arcangelo Corelli (Italia, 1653-1713) 24. Concerto grosso In G Minor, Op.6, No.8, MC 6.8 “Fatto per la Notte di Natale”-3. Adagio-Allegro-Adagio Gregorio Allegri (Itália, 1582-1652) 25. Miserere
Palhinha –06. Serse / Act 1 HWV40-“Ombra mai fu”, com Andreas Scholl.
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Este álbum deveria ser distribuído na saída das escolas, nas salas de espera de consultórios, nas filas para elevadores, nas travessias de barcas e ferryboats. Isto é pura propaganda!
Por favor, faça uma corrente, distribua esta postagem para mais dez pessoas e você alcançará a graça de ouvir música por muito, muito tempo!
The Harmonious Blacksmith – Favourite Harpsichord Pieces são título e subtítulo do álbum. O Ferreiro Harmonioso é o nome da peça que inicia o disco e consiste de tema e cinco variações, o último movimento da Suite No. 5, em mi maior, HWV 430, que de tão bonito ganhou carreira solo. Outra peça favorita de quem quer que a ouça é Les baricades mistérieuses, de François Couperin. Com um nome assim misterioso e uma melodia que gruda na gente para toda a vida, é um hit das paradas de sucesso de música barroca desde que foi composta.
E o Concerto Italiano? Bach gostava tanto dos concertos de Vivaldi que fez um só para tocar para as pessoas que o iam visitar. Ele dizia: Ah, o roter Priester, ele é assim…. E aí, tocava o Concerto Italiano.
O som do disco? Bem, como eu diria? Ressonante! Um amigo me disse que este disco foi gravado em algum banheiro. Mas, quem liga para isto? Foca na música! A música é tão boa de se ouvir.
Tem as duas contrastantes sonatinhas de Scarlatti, com seu ares de Espanha. Tem a Le coucou (cuco!), do Daquin, e também La Suzanne, do Balbastre. E mais umas outras peças marcantes do repertório para cravo.
Trevor Pinnock estudou cravo no London’s Royal College of Music e lhe disseram que ele nunca ganharia a vida tocando instrumento tão arcano. Ele queimou a predição quase de saída, tornando-se o cravista da veneranda Academy of St. Martin-in-the-Fields. Em 1972 criou The English Concert, e começaram a se apresentar em festivais onde encontraram um big shot da Archiv Produktion. Tiveram que ralar com o cara por uns quatro anos antes do primeiro contrato de gravação. Depois, só sucesso. Pinnock continuou como regente do grupo por uns trinta anos.
Pelas entrevistas que andei lendo e pelas gravações que continuam a aparecer, podemos deduzir que Pinnock é um excelente músico e parece ótimo sujeito. Dividindo seu tempo como regente e solista, Pinnock continua bastante ativo. Sua segunda gravação das Partitas para Cravo de Bach é excelente, assim como um disco intitulado Journey, que reúne música para cravo cobrindo um longo período. Ele está a caminho de realizar um de seus grandes desejos, gravando os dois livros do Cravo Bem Temperado, antes de chegar aos 80 anos. Como ele diz, é uma questão de força de vontade: acordar cedo, praticar os Prelúdios e Fugas e depois brincar com o neto.
Georg Frideric Handel (1685 – 1759)
Aria e variações “The Harmonious Blacksmith”
Johann Caspar Fischer (1656 – 1746)
Passacaglia da Suíte “Urania”, para cravo, em ré menor
“Fred Astaire e Ginger Rogers transpostos da pista de dança para o teclado“.
Só este veredito acerca do trabalho do duo pianístico de Greg Anderson e Elizabeth Joy Roe já bastaria, cauteloso que sou acerca das sensibilidades da ala ultrarradical de nossos leitores-ouvintes, para colocar um sinal de .:interlúdio:. na frente do título. O duo Anderson & Roe, afinal, é jovem, bem-apessoado, bastante performático nos palcos, faz sucesso entre públicos que jamais sonhariam em escutar música para dois pianistas e, sacrilégio talvez maior ainda, usam amplamente a internet para granjearem sua fama.
Não coloquei qualquer ressalva .:interlúdica:., incluí os jovens em meio a gravações de Argerich, Barenboim e Lupu, e já ouço, por isso, os tomates zunindo em minha direção. Apresso-me em alcançar-lhes o contraponto: estes dois egressos da Juilliard School são excelentes pianistas, ótimos arranjadores e, de quebra, ainda têm um sensacional trabalho de duo. Vê-los tocando (e convido os leitores-ouvintes a explorarem a cybersfera para tanto) é se embasbacar com a precisão com que esses jovens dividem um teclado, entrecruzando as mãos de maneiras que não parecem fisiologicamente plausíveis, e a clareza que mantêm linhas melódicas que mesmo grandes pianistas deixam nubladas. Talvez falte um tanto de “peso” a este CD, que, à exceção da boa interpretação para a “Sagração da Primavera” de Stravinsky, é um bonito balaio de gatos composto tão só de transcrições e paráfrases de curtas obras alheias. O duo lançou posteriormente álbuns mais coesos, entre os quais um primoroso “The Art of Bach” que, depois que eu sair da base da pilha de pedras, eu postarei para vocês se os bramidos nas caixas de comentários não forem tão ferozes.
ANDERSON & ROE – REIMAGINE
01 – “Danse Macabre (remix)”, sobre “Dança Macabra, Poema Sinfônico Op. 40 de Charles-Camille SAINT-SAËNS (1835-1921)
02 – “The Swan”, sobre “O Cisne” de “O Carnaval dos Animais”de Charles-Camille SAINT-SAËNS (1835-1921)
03 – “A New Account of the Blue Danube Waltzes”, baseado em “An die schönen blauen Donau”, Op. 314 de Johann STRAUSS, filho (1825-1899)
04 – “The Cat’s Fugue”, sobre o tema da Sonata em Sol menor, K. 40, “A Fuga do Gato”, de Giuseppe Domenico SCARLATTI (1685-1757)
05 – Libertango, sobre obra de Astor Pantaleón PIAZZOLLA (1921-1992)
06 – “The Cuckoo in Sussex”, sobre “Le Coucou” de Louis-Claude DAQUIN (1694-1772)
07 – “Erbarme dich”, sobre ária da “Paixão segundo Mateus” de Johann Sebastian BACH (1685-1750)
Igor Fyodorovich STRAVINSKY (1882-1971)
A Sagração da Primavera, para dois pianos
08 – Introduction to Part I
09 – The Augurs of Spring
10 – Ritual of Abduction
11 – Spring Rounds
12 – Ritual of the Two Rival Tribes
13 – Procession of the Oldest
14 – The Kiss of the Earth
15 – The Dancing Out of the Earth
16 – Introduction to Part II
17 – Mystic Circle of the Young Girls
18 – Glorification of the Chosen One
19 – Evocation of the Ancestors
20 – Ritual Actions of the Ancestors
21 – Sacrificial Dance
Charles-Camille SAINT-SAËNS (1835-1921)
22 – Danse Macabre, Op. 40 (arranjo de Anderson & Roe)
Greg Anderson e Elizabeth Joy Roe, pianos e arranjos
200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD13/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: A Capela Real nos Tempos de Luiz XV.
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Numa época em que a ópera, o repertório sinfônico e a música de câmara monopolizavam a atenção das platéias de concertos, peças de órgãos escritas para os cultos da igreja também aspiravam à modernidade. A expressão sagrada afastou-se dos cânones do “Barroco” para fazer pleno uso dos acentos apaixonados e dramáticos do novo estilo clássico e enviar novos sons ecoando pelas catedrais e capelas.
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Isto é mostrado sem dúvida nas peças escritas por Daquin, Balbastre, Corette e alguns outros. André Campras foi um dos maiores compositores da sua geração. Seu estilo evoluiu para levar em conta as sucessivas estéticas que foram defendidas pelo envelhecido Louis XIV, o regente Philippe de Orleans, então o jovem Luís XV. Os muitos grands motets que ele compôs para a Capela Real são obras-primas de pureza e equilíbrio.
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Um pouco mais tarde no século, Mondonville tomou como modelo as obras de Lalande e Campra e desenvolveu ainda mais a luxuria da orquestra e a sinuosidade das vozes. O caráter eminentemente operista de seus grands motets também atraiu as audiências dos concertos do século XVIII.
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André Campra (França, 1660-1744) 01. Confitebor tibi domine: 1. Confitebor tibi 02. Confitebor tibi domine: 2. Magna opera 03. Confitebor tibi domine: 3. Confessio et magnificentia 04. Confitebor tibi domine: 4. Memoriam fecit 05. Confitebor tibi domine: 5. Memor erit 06. Confitebor tibi domine: 6. Fidelia omnia 07. Confitebor tibi domine: 7. Redemptionem misit Dominus 08. Confitebor tibi domine: 8. Sanctum et terribile 09. Confitebor tibi domine: 9. Intellectus bonus omnibus Jean-Joseph Cassanéa de Mondonville (França, 1711 – 1772) 10. Nisi Dominus: 1. Nisi Dominus 11. Nisi Dominus: 2. Vanum est vobis 12. Nisi Dominus: 3. Cum dederit dilectis 13. Nisi Dominus: 4. Sicut sagittae 14. Nisi Dominus: 5. Beatus vir 15. Nisi Dominus: 6. Non confundetur Le Parnasse Français, Louis Castelain, dir.
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Claude-Bénigne Balbastre (França, 1724 – 1799) 16. Livre d’orgue de Dijon (excerpts): Air 17. Livre d’orgue de Dijon (excerpts): Duo Michel Corrette (França, 1707 – 1795) 18. Noël: Vous qui désirez sans fin Louis-Claude Daquin (França, 1694 – 1772) 19. Noël sur les jeux d’anches Olivier Latry, orgue.
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200 Anos de Música em Versailles CD13/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: A Capela Real nos Tempos de Luiz XV.
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Encarte/Scans – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE– HD, 190 MB, para a edição toda . powered by iTunes 12.7.4 | 55 min
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