.: Interlúdio :. Zequinha de Abreu interpretado por Jacques Klein e Ezequiel Moreira

11gkj2tZequinha de Abreu
Interpretado por Jacques Klein e Ezequiel Moreira

Jacques Klein (1930 – 1982), o pianista do toque dourado.

Nascido em Aracati, no Ceará, foi no Rio de Janeiro que viveu plenamente a sua carreira e a sua vida. Desde muito cedo, manifestou seu gosto pela música, e, até os dezoito anos, dedicou-se ao jazz, uma de suas grandes paixões, inclusive fazendo algumas gravações no gênero.

Foi para os Estados Unidos estudar música clássica, mas logo conheceu o célebre Art Tatum, que ficou muito impressionado ao ouvir Jacques tocar o seu amado jazz em Nova York. Apesar de ter sido convidado para tocar na banda do grande jazzista americano, seguiu sua verdadeira vocação – a música clássica

Seguiu depois para a Áustria, onde foi aluno do célebre professor Bruno Seidhofer, na Academia de Música de Viena, mas foi exatamente em 1953 que o artista começou sua grande carreira ao conquistar o 1º lugar no Concurso Internacional de Genebra, que era na época considerado o mais importante concurso no mundo.

Klein era um músico admirado por todos, e em todos os continentes. Tinha um toque lindo e um som dourado, difícil de se encontrar. Seus concertos eram de sonhos, célebres e iluminados. Uma vez, tocando a Sonata de J.Brahms nº3, a luz da Sala Cecília Meireles apagou e Jacques continuou tocando no escuro para delírio de seus ouvintes. Claro que foi ovacionado quando acabou a obra, já com a luz acesa.

Também ficou conhecido pelo seu ciclo das Sonatas de Beethoven, tocando as 32, também na Sala. Foi solista das mais importantes orquestras do mundo, assim como teve o duo com o grande violinista italiano Salvatore Accardo, que, por várias vezes, deslumbrou o Théâtre des Champs Elysées, em Paris. Grande professor de piano, tem como seu mais importante discípulo o pianista Arnaldo Cohen. Na parte burocrática, foi diretor da Sala Cecília Meireles e fez parte da direção da Orquestra Sinfônica Brasileira.

Era casado com a também pianista Cesarina Riso, e eles formavam um dos mais queridos casais no Rio – tiveram uma filha, Daniela.

Sem dúvida, o querido Jacques Klein foi o maior pianista brasileiro de sua geração encantando a todos com sua arte e seu talento. Fica a nossa homenagem.

(Maria Luiza Nobre)

Imagine um excelente pianista, do tipo que é referência mundial, tocando com as maiores orquestras do planeta. Dê a ele bom humor, gênio impulsivo e, de quebra, um talento especial para se comunicar com plateias das mais esnobes às mais simplórias. Hoje pode ser difícil imaginar, mas o produto dessa mistura existiu, sim, veio de Aracati, no Ceará, e se chamava Jacques Klein.

Consumido por um câncer quando ainda estava no auge da carreira, aos 52 anos, Klein era um tipo raro de músico clássico. Era popular. Amava interpretar Beethoven, Mozart e Chopin. Mas também compôs com Dorival Caymmi, teve um grupo de jazz e aparecia com tanta naturalidade na TV que chegava a dar autógrafo na rua.

(O Globo, 11/10/2009)

Zequinha de Abreu & Eurico Barreiros
01. Os Pintinhos no Terreiro – Chorinho Sapeca (fá menor)
Zequinha de Abreu & Dino Castello
02. Rosa Desfolhada – Flores Milagrosas – Valsa (mi menor)
Zequinha de Abreu & Rui Borba
03. Longe dos Olhos – Valsa sentimental (mi menor)
Zequinha de Abreu
04. Não Me Toques – Chorinho (lá menor)
Zequinha de Abreu & Príncipe dos Sonhos
05. Último Beijo – Valsa sentimental (dó menor)
Zequinha de Abreu & Duque de Abramonte
06. Branca – Valsa lenta (mi menor)
Zequinha de Abreu
07. Levanta Poeira – Choro sapeca (mi menor)
Zequinha de Abreu & Arlindo Marques Jr.
08. Amando Sobre o Mar – Valsa sentimental (fá maior)
Zequinha de Abreu & Pinto Martins
09. Tardes em Lindóia – Valsa lenta (mi bemol menor)
Zequinha de Abreu
10. Tico-tico no Fubá – Choro sapeca (lá menor)

Zequinha de Abreu interpretado por Jacques Klein e Ezequiel Moreira – 1979

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 136,4 MB | HQ Scans 0,9 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 90,9 MB + 0,9 MB
powered by iTunes 11.1.3

Boa audição.

macaco pensante

 

 

 

 

.

.

Avicenna

Brésil: Amérindiens d’Amazonie: Asurini et Araras (Acervo PQPBach)

eq71x4Mundos sonoros dos índios Asurinis: música da guerra, da aliança e dos espíritos.

Contactados em 1971 pelos karai (isto é, os brasileiros não-índios, os brancos), os Asurinis formam uma sociedade, ou antes, uma civilização, de cerca de 60 pessoas, localizada no estado do Pará, às margens do rio Xingu. São de língua tupi, como outros grupos ameríndios desta região isolada, onde os contatos pacíficos com os brancos foram tardios. Como a maior parte dos ameríndios da Amazônia, possuem uma economia baseada na agricultura (milho, mandioca, feijão), na caça e na pesca. Do ponto de vista sociológico, trata-se de uma sociedade sem instituições hierárquicas. O sistema de parentesco desempenha um papel central num jogo político complexo onde a prática musical aparece com frequência. Até o contato com os brancos, os Assurinis moravam em grupos separados, gozando de grande autonomia territorial; depois, foram agrupados numa só aldeia.

Desde então, dizimados pelas epidemias (gripe, tuberculose) que causaram sua fragilidade demográfica atual, os Asurinis reagiram incrementando suas práticas rituais tradicionais e em particular as xamânicas, e ao mesmo tempo integrando alguns artefatos dos brancos (utensílios, fuzis etc.) à sua cultura material. Cerca da metade dos homens adultos são puje (a palavra tupi de onde veio o português “pajé”) — isto é, curandeiros, mas também especialistas das dimensões cosmológicas da cultura asurini; os puje desempenham também com frequência papel político importante.

De maneira geral podemos dizer, como P. Menget no seu disco dedicado às músicas do Alto Xingu (Ocora C 580022), que nessas sociedades amazônicas a música não é autônoma: toca- se, canta-se e dança-se para organizar as interações sociais (evidenciando o importante papel político da prática musical), e/ou as interações entre homens e espíritos. A um tempo carregadas de sentido e cheias de humor, as práticas musicais coletivas, executadas muitas vezes entre os Asurinis sem nenhum espectador humano, constituem um elemento fundamental destas minúsculas civilizações.

Para os Asurinis, as produções musicais são centradas em três rituais principais : Inaraka, pajelança onde o canto desempenha um papel fundamental, tule, grande e complexo ritual centrado num conjunto de instrumentos do tipo do clarinete (cujo nome também é tule), e tiwagawa, dança cantada cujos temas são em parte ligados à guerra.

35c3q1dMundos sonoros dos índios Araras: músicas do ritual de retorno da caça.

Os Araras são um povo de língua caraíba que vive às margens do rio Iriri, afluente do Xingu, no estado do Pará. Em 1987, sua população era de 84 pessoas. A construção da rodovia Transamazônica (1970-71) e a chegada concomitante da “fronteira de expansão” da sociedade brasileira provovou uma dramática situação de guerra que iria durar dez anos. Esta se concluiu com a “pacificação”, pela FUNAI, da maioria dos Araras em 1981, 1984 e 1987. Como seus vizinhos, os Araras tem como atividades econômicas a caça, a pesca e a agricultura. A caça é extremamente valorizada entre os Araras, mesmo se sua importancia quantitativa na alimentação é menor que a dos vegetais. Como os Asurinis, estes formam uma sociedade sem instituições, onde o parentesco e os grupos residenciais organizam uma vida política complexa e movimentada ao sabor das alianças e querelas.

O ritual de volta da caça, do qual apresentamos aqui um “resumo sonoro”, participa deste jogo político, pois, como o tule assurini, opõe dois grupos : convidados e anfitriões. Os primeiros trazem a cerveja, os segundos a carne defumada, resultado de uma expedição de caça itinerante na floresta durante quinze dias. Uns e outros produzem músicas próprias, tocadas em instrumentos diferentes. Estes últimos são feitos de bambu, com a exceção dos tsingule, feitos de osso de aves.

Depois da preparação dos instrumentos na aldeia — fabricação dos tubos das erewepipo (flautas de Pã) e das palhetas dos tagat tagat (clarinetes), os participantes começam durante a tarde a primeira fase do ritual. As mulheres prepararam o pito (cerveja de mandioca doce) e os músicos começam a tocar tranquilamente alternando as pecas de tagat lagar (faixa 8), o consumo de pito e as peças de erewepipo (faixa 9). A noite chega e, pouco a pouco, homens, mulheres e crianças se reúnem em torno dos músicos, sem prestar real atenção à execução das peças – muito repetitivas, pois toca-se uma só forma de lagar togar e uma de erewepipo – mas aproveitando este momento de convívio para beber, rir e conversar. E a noite passa, com alguns momentos de repouso e um estado de ebriedade que não cessa de crescer…

De repente, exatamente ao nascer do sol, às últimas notas de uma peça de tagat tagat bem regada a pita, os caçadores invadem a aldeia, simulando um ataque e flechando as casas. A cena (faixa 10) é impressionante e muito rápida : os caçadores se reúnem na praça central e começam uma dança circular (fotografia da capa), gritando, batendo com os pés no chão e soprando seus tsingule (apitos). A gravação desta sequência se fêz inicialmente sem a presença do etnólogo, pois este, certo de que se tratava de um ataque real, dera com o pé na tábua, deixando atrás de si o gravador…

Um grande repasto coletivo, onde se consome a carne defumada trazida pelos caçadores, reúne em seguida o conjunto da aldeia, anfitriões e convidados. Aqueles executam em seguida suas músicas, com trompas tereret (faixa 12) e cantos aremule (faixa 11). O pita rola à vontade e o ritual termina pouco a pouco na tarde.

Amerindiens d’Amazonie
Índios Asurini do Xingu
01. Tiwamaraka
02. Tiwagawa – a dança do povo-onça
03. Ritual Tule 4. Kaui Tule
04. Ritual Tule 3. Itu Tule
05. Ritual Tule 2. Urukuku Tule
06. Ritual Tule 1. Warape Tule
Índios Asurini do Trocara
07. Musique Instrumentale
Índios Araras do Xingu
08. Música do ritual de retorno da caça 1. Tagat Tagat
09. Música do ritual de retorno da caça 2. Erewepipo
10. Música do ritual de retorno da caça 3. Arrivée des Chasseurs
11. Música do ritual de retorno da caça 4. Aremule
12. Música do ritual de retorno da caça 5. Tereret

Amerindiens d’Amazonie – 1990

CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

acervo-1BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 396,5 MB | HQ Scans 33,3 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 | 320 kbpm |192,6 MB – 1,1 h
powered by iTunes 10.7

Partituras e outros que tais? Clique aqui

.

Boa audição.

Avicenna

Alma Latina: Esteban Salas (Cuba, 1725-1803) – Cantvs in Honore Beatæ Mariæ Virginis

10ia328Cantvs in Honore Beatæ Mariæ Virginis
Esteban Salas (Cuba, 1725-1803)

Ars Longa de La Havane
Maîtrise de la Cathédrale de Metz

Según refiere Alejo Carpentier, «en 1509, poco después de que Sebastián de Ocampo realizara el primer bojeo de la isla cuya colonización no se había iniciado todavía, varios náufragos eran arrojados a la costa de Cuba por una tempestad. Uno de ellos, enfermo, no pudo proseguir el viaje a Santo Domingo, y se acogió a la hospitalidad de los indios del pueblo de Macaca.

Pronto aprendió algo de la lengua nativa y como era muy piadoso convenció al cacique de que se dejara bautizar. […] Animado por la mansedumbre de la población, el náufrago exhibió entonces una estampa de la Virgen que llevaba consigo, logrando que en su honor se levantase un bohío. Les anunció (a los indios) que aquella estampa representaba una Señora muy hermosa, benigna y rica, llamada María, madre de Dios, y poco tiempo después los buenos salvajes le cantaban una salutación angélica al alba y al crepúsculo.»

Ave María, gratia plena… quizás fuese el primer canto entonado por los moradores autóctonos de la Isla a María, culto que desde los inicios de la práctica religiosa católica en Cuba tuvo una relevante importancia. (Miriam Escudero – extraído do encarte)

                          2ptnpmd

Esteban Salas (Cuba, 1725-1803)
01. Salve Regina III
02. ¿Quien ha visto que en invierno? Villancico a quatre avec violons. Noël 1787
03. Letania
04. Los bronces se enternezcan. Villancico en duo avec violons, à la Vierge Douloureuse, s/f
05. Magnificat
06. Pues la fábrica de un templo. Villancico a 4 con violines. Navidad 1783
07. Salve Regina
08. Assumpta est Maria
09. Ave Maris Stella
10. Guerra viene declarando. Villancico (à double choeur) à six avec violons. Noël 1798

Cantvs in Honore Beatæ Mariæ Virginis – 2002
Esteban Salas (Cuba, 1725-1803)
Ensemble Ars Longa de La Havane & Maîtrise de la Cathédrale de Metz
Maestrina Teresa Paz

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 295,8 MB | HQ Scans 12,0 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 138,7 + 212,0 MB – 57,0 min
powered by iTunes 11.1.5

Encarte: textes en Français/Español/English

Mais outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

biv0hg

 

 

 

 

 

 

 

 

.

.

.

 

.

Boa audição.

Avicenna

Hume: Musicall Humors, London 1605 – Jordi Savall

capaTobias Hume
Escócia, ca.1569 – 1645

Jordi Savall
Viola da gamba Barak Norman, Londres, 1697

Como diz nosso amigo catalão David: É hora para um Savall em “estado puro”: Hume, Savall e a Barak Norman.

O compositor inglês e violista Tobias Hume (ca.1569-1645) provavelmente foi introduzido na composição musical um pouco tarde. Embora ele tenha sido um dos melhores violinistas do seu tempo, Hume continua a ser um personagem real em um romance, uma personalidade truculenta, forte, irregular e excêntrica. Esta característica de personalidade pode ser que o fez ocupar um lugar especial no mundo dos músicos da Renascença, mas mantido longe da Royal Courts.

1.-Castelo-topo

Mas o capitão Tobias Hume foi principalmente um oficial que dedicou sua vida à carreira militar; ele foi contratado pelo Rei da Suécia e pelo Imperador da Rússia, e vamos encontrá-lo na guerra da Polônia antes de retornar a Londres em 1629, procurando ser contratado pelo rei para combater a rebelião na Irlanda. Com cerca de 60 anos de idade encontrou refúgio no Chartreuse ( “Charterhouse”) de Londres, hospício e mosteiro para servir aos senhores, oficiais, membros do clero necessitados. Arruinado morre ali, amargo e quase louco, em 16 de abril de 1645. 2.-Collegiata

Hume foi o primeiro compositor a escrever música para solo de viola da gamba, num momento em que o alaúde era o instrumento que dominava a vida musical. Foi também o primeiro a usar técnicas muito inovadoras para a prática de seu instrumento, incluindo o “legno col” (as cordas são atingidas com a madeira do arco), e o pizzicato.

Suas duas principais obras foram publicadas em Londres em 1605 (Musicall Humors ou A primeira parte de Ayres, apenas para viola da gamba) e em 1607 (Musicke Poeticall).

Sua coleção Musicall Humors é um manuscrito de uma centena de peças cada uma mais extraordinária que a outra, com uma característica certamente autobiográfica, e algumas estão diretamente relacionadas à sua carreira no exército (A Souldiers Resolution, A Souldiers March, A Souldiers Gaillard…). Além disso, Hume utiliza todos os recursos do instrumento para produzir efeitos sonoros originais (batalhas, trompetes, tambores). Finalmente, a maioria de suas composições é inegavelmente ligada à arte da improvisação.

3.-on-grava

Tobias Hume é um amigo de longa data de Jordi Savall, que descobriu seu trabalho há mais de 40 anos. O gambista catalão já dedicou duas gravações a Hume no início dos anos 80 (incluindo um para Musicall Humors em 1982). Temos aqui um retorno ansiosamente aguardado para esta nova gravação de 2004, para a qual Jordi Savall decidiu regravar certas partes de seu primeiro disco, bem como incluir peças inéditas como Soldat de profession, Mercenaire par nécessité, Mourant pauvre e Presque fou.

Finalmente, Tobias Hume foi uma personalidade musical essencial para a viola da gamba, como compositor e como intérprete. Jordi Savall faz a ele as mais belas homenagens neste disco soberbo que, sem dúvida, vai marcar a discografia.

Tobias Hume. (Escócia, ca.1569 – 1645)
01. A humorous Pavin (núm.43 a ‘Musical Humors’)
02. Capitane Humes Galliard (núm.50 a ‘Musical Humors’)
03. My hope is decayed (núm.7 a ‘Musical Humors’)
04. Capitane Humes Pavin (núm.46 a ‘Musical Humors’)
05. Harke, harke (núm.10 a ‘Musical Humors’)
06. A Souliders Galliard (núm.48 a ‘Musical Humors’)
07. The Spirit of Gambo (núm.4 a ‘Musical Humors’)
08. A Pavin (núm.42 a ‘Musical Humors’)
09. Touch me lightly (núm.38 a ‘Musical Humors’)
10. Beccus an Hungarian Lord (núm.95 a ‘Musical Humors’)
11. The Second part (núm.96 a ‘Musical Humors’)
12. Loves farewell (núm.47 a ‘Musical Humors’)
13. The Duke of Holstones Almaine (núm.6 a ‘Musical Humors’)
14. Death (núm.12 a ‘Musical Humors’)
15. Life (núm.13 a ‘Musical Humors’)
16. A Question (núm.25 a ‘Musical Humors’)
17. An Answere (núm.26 a ‘Musical Humors’)
18. The new Cut (núm.27 a ‘Musical Humors’)
19. A Souliders Resolution (núm.11 a ‘Musical Humors’)
20. Good againe (núm.14 a ‘Musical Humors’)

Hume: Musicall Humors, London 1605 – Savall – 2004
Jordi Savall (viola da gamba Barak Norman, Londres 1697)

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 | 320 kbps | 169,6 MB | 1 h 10 min

 Boa audição!

4.--Savall

.

.

.

.

.

.

.

.

Avicenna

Alma Latina: Primer Festival de Música Barroca y Renacentista Americana, Misiones de Chiquitos – (Acervo PQPBach)

i5d7a1Primer Festival de Música Barroca y Renacentista Americana
Misiones de Chiquitos
1996

Reducciones Jesuíticas de Chiquitos

El actual territorio chiquitano fue incorporado al mundo moderno con el nombre de Provincia de Chiquitos, que fue el primer escenario del encuentro entre indios y españoles en el Oriente Boliviano.

Se trata de una extensa y bella región, verde esmeralda y salpicada de palmeras, que se ondula por efectos del Macizo chiquitano, que forma parte del Escudo brasileño. La Población indígena de Chiquitos puede ser clasificada en el grupo de los agricultores de las aldeas de los bosques tropicales. Se trata de diversos grupos: el más conocido es el chiquitano, y dentro de éstos los chiquitos propiamente dichos.

El período jesuítico les dio unidad a estas etinias dispersas, sobre todo al haber adoptado la lengua chiquita como general, lo que actuó como factor aglutinante. La Provincia de Chiquitos forma parte de la Gobernación de Santa Cruz de la Sierra, creada en 1560. La capital de esta gobernación, la ciudad de Santa Cruz de la Sierra, fue fundada en el corazón de Chiquitania (1561).

El traslado de esta ciudad – que estaba lejos de cualquier parte – a un punto más cercano del eje Charcas – Potosí, hizo que se abandonara a su suerte la Provincia de Chuiquitos.

A fines del siglo XVII una serie de circunstancias convergieron para hacer que la Compañía de Jesús se hiciera cargo de la evangelización de la Chiquitania. El 31 de diciembre de 1691 se fundaba San Francisco Javier, la primera reducción, a la que siguieron San Rafael, San José, San Juan Bautista, San Ignacio de Zamucos (de vida efímera), Concepción, San Miguel, San Ignacio (actual de Velasco), Santiago, Santa Ana y Santo Corazón.

Los jesuitas trajeron a Chuiquitos la experiencia de casi un siglo de funcionamiento en el Paraguay. La organización de Chiquitos siguió en términos generales lo sancionado por una larga y fructífera experiencia, y giró en torno a la reducción, que es algo más que un pueblo creado para la evangelización de los indios: representa la estructura espacial sobre la cual y en la cual se desenvuelve la cultura y el espíritu de una comunidad.

(Alcides Parejas Moreno, extraído parcialmente do encarte)

DISCO 1
Coral Nova y Orquesta de Camara de La Paz, dir. Ramiro Soriano Arce
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
01. ¡Silencio! ¡Pasito!
Anónimo
02. Tota Pulchra
Anónimo. Archivo Musical de Chiquitos
03. Credo (Misa Encarnación)
Lírica Colonial Boliviana, dir. Carlos Seoane
Anónimo
04. A Quien no mueve A Dolor
Anónimo. Archivo Musical de Chiquitos
05. Exurgens Joseph
Coro Polifónico Universitário, dir. Vito Modesto Guzmán
¿ M. Schimidt ? Archivo Musical de Chiquitos
06. Sanctus & Benedictus (Misa Mo Fiesta)
Gutierre Fernandez Hidalgo (b ?Talavera de la Reina, c1547; d La Plata [now Sucre], Bolivia, 1623)
07. Magnificat Quarti Toni
Coro Juvenil del Instituto de Bellas Artes y Orquesta de Cuerdas Santa Cruz, dir. Franz Terceros
Anónimo. Archivo Musical de Chiquitos
08. Agnus Dei (Misa Mo Fiesta)
Anónimo
09. Jessu Corona Virginum
Coro y Orquesta Juvenil Urubichá, dir. Rubén Dario-Arana
Anónimo. Archivo Musical de Chiquitos
10. Kyrie (Misa 1 Mo Sábado)
11. Sanctus & Benedictus (Misa 1 Mo Sábado)
Sociedad Coral Boliviana, dir. José Lanza Salazar
Barroco Boliviano, s.XVIII
12. Sub Tuum Presidium
13. O Vos Omnes
Fr. Juan Pérez de Bocanegra (Cusco, ca. 1631)


14. Hanac Pachap Cussi Cuinin (Himno procesional a la Virgen en lengua quechua)
Juan de Lienas (attivo c.1617-54)
15. Salve Regina
Coro Santa Cecilia, dir. Julio Barragan
Domenico Zipoli (Prato, Itália, 1688 – Córdoba, Argentina 1726). Archivo Musical de Chiquitos


16. Misa en Fa Mayor – 1. Gloria (Misa Zipoli 001)
17. Misa en Fa Mayor – 2. Credo (Misa Zipoli 001)
18. Misa en Fa Mayor – 3. Sanctus (Misa Zipoli 001)
19. Misa en Fa Mayor – 4. Benedictus (Misa Zipoli 001)

DISCO 2


De Profundis (Uruguay), dir. Cristina García Banegas
Gutierre Fernandez Hidalgo (b ?Talavera de la Reina, c1547; d La Plata [now Sucre], Bolivia, 1623)
01. Magnificat secundus tonus (1585)
Francisco Lópes Capillas (México, c1605-1674)
02. Alleluia, Alleluia, dic nobis Maria
Pro Música Colonial Brasileira, dir. André Luis Pires
Ignacio Parreiras Neves (Vila Rica, atual Ouro Preto, 1736-1790)
03. Antífona de Nossa Senhora
04. Credo – 4. Sanctus
05. Credo – 5. Benedictus
06. Credo – 6. Agnus Dei
Syntagma Musicum (Chile)
Anónimo, c. 1790
07. Sonata del Palomar


Juan Capistrano Coley (Chile), Libro de órgano de María Antonia Palacios c.1790
08. Divertimento VIII
Anónimo, Archivo Musical de Chiquitos, Bolivia
09. Beatus ille servus
10. Serve bone
Aqua Viva (Alemania), dir. Patricia Rojas-Schubert
Anónimo, Archivo Musical de Chiquitos, Bolivia
11. Dixit Dominus
Norberto Broggini (Argentina), clave
Manuscritos de San Rafael de Chiquitos,Bolivia, (D. Zipoli, M. Schmid, Anónimos)
12. Música para teclado 5to. tono (Alemanda I&II) – Al nacimiento del Archeduz
Ensamble Louis Berger (Argentina), dir. Ricarddo Massun
Tomás de Torrejón y Velasco (España 1664 – Perú 1728), Archido del Seminario San António Abad, Cuzco
13. A este Sol Peregrino, Bailete al Santissimo Sacramento
Anónimo, S. XVIII
14. Nisi Dominus
Ensamble Elyma (Argentina), dir. Gabriel Garrido
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
15. Aquí, aquí, valientes. Xacara para S. Francisco de Assis
Roque Ceruti (Milan, ca. 1685 – Lima, 1760)
16. En la rama frondosa

Primer Festival de Música Barroca y Renacentista Americana, Misiones de Chiquitos – 1996

DISCO 1
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 317,2 MB | HQ Scans 17,7 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 142,0 + 17,7 MB – 1 h 01 min
powered by iTunes 12.0.1

.DISCO 2
.
2jcbrlsBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 334,9 MB | HQ Scans 17,7 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 152,0 + 17,7 MB – 1 h
powered by iTunes 12.0.1

..

.

Mais um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Valeu !!!

Boa audição.

14nmyvd

 

 

 

 

 

 

..

.

.

Avicenna

The Phoenix Rising: The Carnegie UK Trust & the revival of Tudor church music

zlolywThe Phoenix Rising: The Carnegie UK Trust & the revival of Tudor church music

• Diapason d’Or, September 2013
• IRR Outstanding, September 2013
• CHOC du Classica, September 2013

Na comemoração do centenário do Carnegie UK Trust (http://www.carnegieuktrust.org.uk), o qual tornou possível o lançamento pioneiro do Tudor Church Music Edition, o Stile Antico interpreta a gloriosa música dessa publicação, inclusive a Mass de Byrd de 5 partes e obras de Tallis, Taverner, White, Morley e Gibbons.

Stile Antico’s shaping of the music is sublime, its knitting of the counterpoint mellifluous… Poised and polished though the performances are, there is always the sense that this is living music with a powerfully expressive sacred message. (GN, The Telegraph, 22.8.13

An ideal single-volume compendium of Tudor music… whether the music is early or late Stile Antico presents it with a glorious and compelling freshness… a powerful reappraisal of repertoire which has become so popular we now almost take it for granted. (Marc Rochester, International Record Review, September 2013)

The Phoenix Rising is a programme of works collated in the 1920s publication of Tudor Church Music by the Carnegie UK Society… Exquisitely rendered by the Stile Antico consort. (Andy Gill, The Independent, 26.7.13)

There’s a forthright quality to the voices of Stile Antico, and especially its sopranos, that suits this English repertoire, balancing beauty with an intensity that reminds us that this is the music of protest and oppression as well as faith. (Alexandra Coghlan, Gramophone, September 2013)

The Phoenix Rising
Stile Antico
William Byrd (England, 1540 – 1623)
01. Ave verum corpus
Thomas Tallis (England,c.1505-1585)
02. Salvator mundi (14th-century Eucharistic Hymn, attributed to Pope Innocent VI)
William Byrd (England, 1540 – 1623)
03. Mass for 5 voices: 1. Kyrie eleison
04. Mass for 5 voices: 2. Gloria in excelsis Deo
John Redford (1540), perhaps after Medieval original & Thomas Morley (England, 1557-1602)
05. Nolo mortem peccatoris
Orlando Gibbons (England, 1583-1625)
06. O clap your hands together (Psalm 47, Book of Common Prayer+Gloria)
William Byrd (England, 1540 – 1623)
07. Mass for 5 voices: 3. Credo
Robert White (England, c. 1538-1574)
08. Portio mea (Psalm 119, 57-64)
09. Hymn: Christe, qui lux es et dies, (Complete hymn, 4th setting)
Orlando Gibbons (England, 1583-1625)
10. Almighty and everlastig God (Book of Common Prayer, Collect, 3d Sunday after Epiphany)
William Byrd (England, 1540 – 1623)
11. Mass for 5 voices: 4. Sanctus & Benedictus
Thomas Tallis (England,c.1505-1585)
12. In ieiunio et fletu (Matin Responsory, first Sunday in Lent (after Joel 2,17)
William Byrd (England, 1540 – 1623)
13. Mass for 5 voices: 5. Agnus Dei
John Taverner (England, c.1490-1545)
14. O splendor gloriae (Anonym (afger Geb 1,3; 2,8, Ps. 145,5, 1 Pet. 2,24 etc.)

The Phoenix Rising – 2012
Stile Antico

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 322,6 MB | HQ Scans 1,7 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 228,4 + 1,7 MB – 1 h 15 min
powered by iTunes 11.1.3

.Boa audição.

1znpxjl

 

 

 

 

.

.

.

Avicenna

Alma Latina: The Jesuit Operas by Kapsberger & Zipoli – Ensemble Abendmusik

1zmnyiaThe Jesuit Operas
.
Apotheosis of Saints Ignatius Loyola and Francis Xavier
by Johannes Hieronymus Kapsberger
(Italy, 1580-1651)

San Ignacio de Loyola
by Domenico Zipoli
(Prato, Itália, 1688 – Córdoba, Argentina 1726)

As canonizações dos Santos Inácio de Loyola e Francisco Xavier, em Roma, em 12 de março de 1622, foram comemorados com cerimônias e música extremamente elaboradas. Um marco na curta história da Companhia de Jesus (que tinha sido fundada em 1540), as canonizações também deram origem à alegria do público em um nível universal, sendo observada sempre que uma província jesuíta era estabelecida, consequentemente, em todos os continentes, exceto a Austrália habitável.

Até que movimentos começaram a desmantelar a Companhia em meados do século 18, resultando na expulsão dos jesuítas de muitos territórios, porém seus membros continuaram a exaltar as virtudes de Loyola e Xavier, tanto na música como nas artes plásticas.

As óperas jesuítas: óperas de Kapsberger & Zipoli são bem diferenciadas em suas composições, tanto em ordem cronológica como geograficamente. A Apoteose sive consecractio SS. Ignatii et Francisci Xaverii por Kapsberger estreou em Roma em 1622, e a ópera San Ignacio de Loyola foi produzida nas missões jesuíticas da Bolívia em meados do século 18. Juntos, elas são, em qualquer caso, uma homenagem às contribuições feitas pela ordem jesuíta por todo o mundo, nas artes e nas ciências. A sua revitalização é um desenvolvimento interessante no estudo do globalismo da música no início do período moderno.

Esta produção foi realizada em Boston pelo Ensemble Abendmusik sob James David Christie durante a primeira conferência dos Jesuítas em culturas, ciências e artes em 1998, e, posteriormente, registrada por Dorian. Parece notável, no entanto, que a Apoteose em cinco atos por Kapsberger, uma das produções mais importantes em Roma antes das óperas Barberini da década de 1630, não foi editada nem executada até os anos 1990. A edição desta realização foi feita por Frank T. Kennedy, SJ, de um manuscrito da Bibliothèque Nationale em Paris, e a gravação comentada aqui é a única disponível da Apoteose, enquanto San Ignacio de Loyola, editado e reconstruído por Bernardo Illari , já foi gravado pelo Ensemble Elyma sob Gabriel Garrido.

Uma fascinante mistura de referências pagãs, alegorias orientais e virtudes cristãs, a Apoteose fica a meio caminho entre teatro e ópera jesuítas. Embora o prólogo é inteiramente falado, os cinco atos consistem em recitativo, coros e música instrumental. Os únicos personagens que não são alegorias nacionais são Metagenes e Pythis, junto com uma série de gladiadores que fazem muito breves entradas para o final da obra.

O primeiro ato situa Roma como o locus da celebração, enquanto os personagens alegóricos da Espanha e Portugal (esses países estavam unidos sob uma única coroa no momento da composição) honravam os santos e suas origens. Índia e Palestina estão acopladas no segundo ato: Índia e sua comitiva como personagens exóticos e maravilhosos, e a Palestina representada como uma nação abatida que, no entanto, comemora Inácio, com todos os protagonistas orando para ajudar seu povo.

Nos Atos 3 e 4 surgem os engates ocidental-oriental da França, do Japão, daItália e da China, os quais fazem oferendas, realizando jogos e invocando os novos santos. Este Orientalismo binário do sexo masculino e feminino Occident Orient, aliás, antecipa em um século as origens do final do século 18, citados por Edward W. Said, como discutido por Victor Coelho em “apoteose” da Kapsberger de Francis Xavier (1622) e a conquista of India “, na obra de uma ópera: gênero, nacionalidade e diferença sexual, eds. R.Dellamora e D.Fischlin (1997).

Finalmente, o Ato 5 envolve Roma sendo responsável por reunir todas as nações em um único conjunto para executar os atos finais da consagração, das comemorações que incluem jogos e lutas de gladiadores. Apesar da concentração do enredo nas civilizações orientais procuradas por Xavier em sua vida e nas suas viagens (Japão, China e Índia), deve-se notar que em nenhum momento há qualquer menção de expansão colonial nas Américas e nas Filipinas, que forneceram à ordem dos jesuítas meios materiais de acesso para todo o mundo.

A ópera San Ignacio de Loyola, perdida na região amazônica, foi encontrada há alguns anos nas Missões Jesuíticas de Chiquitos boliviano. Como no filme Missão, a história da ópera retrata a incrível história do trabalho realizado pelos Missionários e os povos da Amazônia.

A ópera mostra o clássico combate entre o bem e o mal no meio de anjos, demônios e jesuítas. A parte mais incrível de tudo isso é que é provável que a maior parte da ópera e algumas músicas extras registradas neste CD tinham sido compostas e executadas pelos índios Chiquitanos e Moxos após a expulsão dos jesuítas das Américas em 1767. Incrivelmente, a papelada que continha milhares de obras musicais foram copiadas durante 200 anos pelos bolivianos, a quem pertence agora este tesouro. (textos acima obtidos na internet e livremente traduzidos por Avicenna)


The Jesuit Operas
Apotheosis of Saints Ignatius Loyola and Francis Xavier
Johannes Hieronymus Kapsberger (Italy,1622)
Performer: Ellen Hargis (Soprano), Roberta Anderson (Soprano), Donald Wilkinson (Bass),
Ryan Turner (Tenor), Steven Rickards (Countertenor), Randall K Wong (Countertenor),
Terrance Barber (Countertenor), Anne Harley (Soprano), John Elwes (Tenor),
Mark McSweeney (Baritone), Michael Collver (Countertenor)
Conductor: James David Christie
Orchestra/Ensemble: Ensemble Abendmusik
Period: Renaissance
Written: 1622; Rome, Italy
Date of Recording: 1998-99
Venue: Campion Center, Boston, Massachusetts
Length: 88 Minutes 14 Secs.
Language: Latin
Disc 1 = Act I, II, III, IV
Disc 2 = Act V


The Jesuit Operas
San Ignacio de Loyola
Domenico Zipoli/Martin Schmidt/Anonymous Indigenous Composers (Bolívia, ca. 1755)
Performer: Steven Rickards (Countertenor), Pamela Murray (Soprano), Randall K Wong (Countertenor),
John Elwes (Tenor)
Conductor: James David Christie
Orchestra/Ensemble: Ensemble Abendmusik
Period: Baroque
Written: ca. 1755: Chiquitos, Bolívia
Date of Recording: 1998-99
Venue: Campion Center, Boston, Massachusetts
Length: 41 Minutes 34 Secs.
Notes: Arranged: Bernardo Illari (1997)
This selection is performed in Spanish and Chiquitano.
Disc 2 = Act I, II

The Jesuit Operas – 1999
Ensemble Abendmusik
Director: James David Christie

DISCO 1
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 284,9 MB | HQ Scans 14,7 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 167,3 + 14,7 MB – 1 h 06 min
powered by iTunes 12.0.1

DISCO 2
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 269,5 MB | HQ Scans 14,7 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 158,4 + 14,7 MB – 1 h 02 min
powered by iTunes 12.0.1

Outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Obrigado !!!

Boa audição.

148g22b

 

 

 

 

.

..

..

..

Avicenna

Marc-Antonie Charpentier (France, 1643-1704): Litanies de la Vierge – Motets pour la Maison de Guise

2lsfo6xMarc-Antonie Charpentier
Litanies de la Vierge
Motets pour la Maison de Guise
Ensemble Correspondances

Motets for the House of Guise

For nearly twenty years, Charpentier lived at the Hôtel de Guise in the rue de la Chaume (now rue des Archives) in Paris. He arrived there in the early 1670s, shortly after his stay in Rome, and left only on the death of Mademoiselle de Guise in 1688. Marie de Lorraine, Princesse de Joinville, Duchesse de Joyeuse and Duchesse de Guise, was the last family member to bear the Guise name. she was the granddaughter of Henri de Lorraine, Duc de Guise, known as ‘le Balafré’ (Scarface), one of the organisers of the Catholic League, who was murdered in 1588 on the orders of King Henri III. Suspected of conspiracy by Richelieu, his son Charles de Lorraine was forced into exile. From 1631 to 1643 he lived in Florence with his family. As a guest at the sumptuous receptions given by the Medici, young Marie formed her musical tastes through listening to the oratorios of Giovanni Battista Gagliano and Silvestro Angolo di Conti, the Medici household musicians. Born on August 15,2 she was deeply devoted to the Virgin Mary, an attachment strengthened by the pilgrimage she made to Loreto, near Ancona, before returning to Paris. The singing of the Litany of the Blessed Virgin made a strong impression on her, an emotion she must have felt once more on hearing the setting Charpentier presented to her some forty years later.

Motets pour la Maison de Guise

Pendant près de vingt ans, Charpentier habita à l’hôtel de Guise de la rue du Chaume (l’actuelle rue des Archives) à Paris. Arrivé au début des années 1670 peu après son séjour à Rome, il n’en partit qu’à la mort de Mademoiselle de Guise en 1688. Dernière descendante du nom, Marie de Lorraine, princesse de Joinville, duchesse de Joyeuse et duchesse de Guise, était la petite-fille d’Henri de Lorraine, duc de Guise, dit le “Balafré”, organisateur de la Ligue et assassiné sur l’ordre d’Henri III en 1588. Soupçonné de conspiration par Richelieu, son fils Charles de Lorraine fut contraint à l’exil. De 1631 à 1643, il vécut à Florence avec toute sa famille. Témoin des grandes réceptions données par les Médicis, la jeune Marie forma son goût musical à l’audition des oratorios de Giovanni Battista Gagliano ou d’Angolo di Silvestro Conti, musiciens de la maison. Née un 15 août, elle vouait une profonde dévotion à la Vierge affermie par le pèlerinage qu’elle fit à Loreto, près d’Ancône, avant de retrouver Paris. Le chant des Litanies de la Vierge fit une forte impression sur elle, émotion qu’elle dut retrouver lorsqu’elle entendit la version que Charpentier lui offrit quelque quarante années plus tard.

Motetten für das Haus Guise

Annähernd zwanzig Jahre lang lebte Charpentier im Palais der Guise in der Rue du Chaume (heute Rue des Archives) in Paris. Kurz nach seiner Rückkehr aus Rom nahm er Anfang der 1670er Jahre dort Wohnung und blieb bis zum Tod von Mademoiselle de Guise im Jahr 1688. Marie de Lorraine, Prinzessin von Joinville, Herzogin von Joyeuse und Herzogin von Guise, die letzte Nachfahrin dieses Namens, war die Enkelin von Henri de Lorraine, Herzog von Guise, genannt Le Balafré, der die Heilige Liga gegründet hatte und der 1588 auf Anordnung von Henri III. ermordet wurde. Sein Sohn Charles de Lorraine wurde von Richelieu verdächtigt, eine Verschwörung angezettelt zu haben, und war gezwungen, ins Exil zu gehen. Von 1631 bis 1643 lebte er mit seiner ganzen Familie in Florenz. Als junges Mädchen erlebte Marie die prächtigen Empfänge im Hause der Medici, und Aufführungen der Oratorien von Giovanni Battista Gagliano oder Angolo di Silvestro Conti, beide Musiker in Diensten der Medici, prägten ihren musikalischen Geschmack. Sie ist an einem 15. August geboren, und das war für sie der Anstoß zu einer tiefempfundenen Marienverehrung, die sie durch eine Wallfahrt nach Loreto nahe Ancona bekräftigte, bevor sie nach Paris zurückkehrte. Der Gesang der Lauretanischen Litanei machte großen Eindruck auf sie, und diese Empfindungen wurden sicherlich wieder lebendig, als sie die Fassung Charpentiers hörte, die er ihr mehr als vierzig Jahre später zum Geschenk machte.

Marc-Antonie Charpentier (France, 1643-1704)
Litanies de la Vierge – Motets pour la Maison de Guise
01. Miserere H.193 – I. Miserere mei Deus
02. Miserere H.193 – II. Auditui meo dabis gaudiam
03. Miserere H.193 – III. Ne projicias me
04. Miserere H.193 – IV. Libera me
05. Miserere H.193 – V. Sacrificium Deo spiritus contribulatus
06. Antienne H.526
07. Annunciate superi H.333 – I. Annunciate superi
08. Annunciate superi H.333 – II. Hæc enim Virgo
09. Annunciate superi H.333 – III. Psallite ergo populi
10. Ouverture H.536
11. Litanies de la Vierge H.83 – I. Kyrie eleison
12. Litanies de la Vierge H.83 – II. Speculum justitiæ
13. Litanies de la Vierge H.83 – III. Salus infirmorum
14. Litanies de la Vierge H.83 – IV. Agnus Dei

Litanies de la Vierge – Motets pour la Maison de Guise – 2013
Ensemble Correspondances
Clavecin, orgue & direction, Sébastien Daucé

.
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 146,3 + 1,9 MB – 1 h
powered by iTunes 11.1.3
.
.Boa audição.

2hhdukg

Avicenna, one of the ‘Happy Few’

Alma Latina: Música sacra en La Habana colonial – Conjunto de Música Antiqua Ars Longa

ojjujkMúsica sacra en La Habana colonial
Obras de los siglos XVIII y XIX para la Catedral de La Habana y la Iglesia de la Merced

Premio Cubadisco 2000
Premio de Musicología Casa de las Américas, 1997

Producido por la Oficina del Historiador de la Ciudad de La Habana y la Universidad de Valladolid, España, en 1999, el presente disco del Conjunto de Música Antigua Ars Longa y músicos invitados, dirigidos por Teresa Paz, presenta una selección de obras hasta entonces inéditas de compositores vinculados a la Catedral de La Habana y la capitalina iglesia de Nuestra Señora de la Merced, de los siglos XVIII y XIX (hasta entonces inédita) que toma como punto de partida las investigaciones de la musicóloga Miriam Escudero resumidas en su libro El archivo de música de la iglesia habanera de la Merced.

Cayetano Pagueras (Barcelona, 1778 – La Habana, 1814)
Misa de Requiem (1801)
1. Introito y Kyrie
2. Gradual y Sequentia
3. Ofertorio
4. Sanctus
5. Benedictus
6. Agnus Dei
7. Communio

Francisco de Asís Martínez (España, s. XIX-Cuba?, s. XIX)
Responsos para la procesión de ánimas el dia de la conmemoración de los Fieles Difunctos (1871)

8. Credo
9. Qui Lazarum
10. Domine quando veneris
11. Memento mei
12. Libera Me

José Rosario Pacheco (Cuba, s. XIX)
13. Salve Regina (1870)
14. Stabat Mater (1871)

Cayetano Pagueras (Barcelona, 1778 – La Habana, 1814)
Responsorios para los Maitines de Resurrección (1798)

15. Angelus Domini
16. Cum transisset

Música sacra en La Habana colonial – 1999
Conjunto de Música Antiqua Ars Longa
Conductor Teresa Paz

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 192,5 MB | HQ Scans 10,4 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 95,8 + 10,4 MB – 36,2 min
powered by iTunes 12.0.1

Outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Valeu !!!

Boa audição.

16090nb

 

 

.

.

.

Avicenna

Veneno de Agradar: Luiza Sawaya (soprano) & Achille Picchi (piano) (Acervo PQPBach)

Captura de Tela 2018-01-09 às 22.58.51“Já me vai calando nas veias
Teu veneno de agradar;
E gostando eu de morrer,
Vou morrendo devagar”

Domingos Caldas Barbosa, em “Vou morrendo devagar”
.
.

Ultrapassadas as vicissitudes da perda do domínio dos mares em favor dos holandeses e ingleses, e terminado o domínio espanhol, Portugal retomou definitivamente o seu equilíbrio, sob D. João V, nos cinquenta primeiros anos do século XVIII. Durante o seu reinado, empreendeu um vigoroso processo de modernização, abrangendo as áreas política, econômica e cultural. A descoberta do ouro nas Minas Gerais alavancou o extraordinário intercâmbio com a Colônia do Brasil que, captando as transformações por que passava a Metrópole, tornava-se alvo de interesses os mais diversos. A Música e seus intérpretes sempre estiveram na proa das muitas caravelas que, num incessante leva-e-traz transatlântico, determinou um incrível processo de mútua absorção de novidades.

Adepto da ostentação sacra do Barroco, D. João V trouxe do Vaticano artistas do porte de um Domenico Scarlatti, ao mesmo tempo em que promovia o aperfeiçoamento de músicos portugueses em Roma. Seu sucessor, D. José I, preferia a Ópera enquanto que, depois dele, D.Maria I recuperou o repertório litúrgico.

O Brasil sempre constituiu terreno fértil onde a semeadura de influências portuguesas e estrangeiras medraram em fartas colheitas. O substrato econômico-social de Minas Gerais, por exemplo, região de maior importância no século XVIII no Brasil, era formado por gente de diversos ofícios, membros do clero, escravos. Aí estavam incluídos também os músicos que vinham de outras regiões do Brasil e do exterior, sempre pisando os calcanhares dos mineradores desde os primeiros assentamentos de arraiais e vilas. Já existia nessa época, portanto, um ambiente bastante desenvolvido, irradiador de uma importante cultura musical para o restante do país. A grande maioria desses músicos era composta de mulatos, portanto, nativos, podendo-se afirmar que entre eles houve muitos músicos brasileiros.

A cidade do Rio de Janeiro passou a capital do país em 1763 em razão de estratégias de defesa territorial e econômica, por ser um porto mais acessível e mais seguro que o da baía de Todos os Santos (Bahia) para o escoamento do produto vindo das minas. Estes dois fatores estão na raiz do marcante desenvolvimento dessa cidade que chegou a ser o mais importante centro urbano do país.

Em 1763, aportou em Lisboa o mulato brasileiro Domingos Caldas Barbosa. Protegido pela aristocracia, Caldas Barbosa passou a frequentar a melhor sociedade da época, conquistando-a rapidamente graças à maneira particular de compor e de cantar seus versos. A isso acrescia não apenas o fato de cantar a solo, acompanhando- se à viola, mas também por dirigir seus versos diretamente às amadas com uma intimidade chocante para a sociedade pudica daquela época.

Caldas Barbosa constitui uma referência concreta dentro do ainda impreciso universo da canção do final do século XVIII, tanto no Brasil como em Portugal. São frequentes os testemunhos de seus contemporâneos sobre a maneira diferenciada com que cantava, em oposição ao que habitualmente se fazia em Portugal. Com Caldas Barbosa, virou moda cantar-se a “nova moda da modinha”.

Alexandre José Pires (1ª metade XIX)
01. Finalmente, as leis do fado (modinha)
Antônio da Silva Leite (Porto, 1759 – 1833)
02. Chula carioca (chula)
José Francisco Édolo (Porto, 1792 – ?)
03. Tranquiliza, doce amiga (modinha)
Antonio José do Rego (Lisboa, ? – c1822)
04. As paixões d’amor nascidas (modinha)
05. Frescas praias do barreiro (modinha)
Joze Mauricio (Coimbra, 1752- Figueira da Foz, 1815)
06. De que serve ter sem tí (modinha)
07. Mandei um terno suspiro (modinha)
Manuel Telles (? – ?) / Pedro Anselmo Marchal França, ? – ?)
08. Yayazinha, por que chora? (lundu)
Marcos Antonio Portugal da Fonseca (Portugal, 1762-Rio, 1830)
09. Raivas gostosas (modinha)
Cândido Ignácio da Silva (Rio de Janeiro, 1800-1838)
10. Quando as glórias que gozei (modinha)
11. Minha Marília (modinha)
Elias Álvares Lobo (Itú, SP, 1834 – S. Paulo, 1901)
12. Chá preto, Sinhá? (lundu)
Gabriel Fernandes da Trindade (Portugal ,c.1790-Rio de Janeiro, 1854)
13. Vai, terno suspiro meu (modinha)
José Francisco Leal (Rio de Janeiro, 1792 – 4 de julho de 1829)
14. Delírio e suspiro (modinha)
15. Esta noite (lundu)
Joseph Fachinetti (Itália c.1800 – c1880) / Pe. José M. F. Padilha (Recife, PE 1787 – 1849)
16. Já fui a Lisboa (lundu)
José Amat (Espanha, ?/viveu no Rio de Janeiro de 1848 a 1855) / Gonçalves Dias (Caxias, MA, 1823 – Maranhão, 1864)
17. A canção do exílio (canção)
18. Seus olhos (canção)
Padre Telles (Bahia, c.1800 – Rio de Janeiro, c.1860)
19. Eu tenho no peito (modinha)
20. Querem ver esta menina? (lundu)
Francisco Manuel da Silva (Rio de Janeiro, 1795-1865) / Dr. Antonio José de Araujo (? – ?)
21. Sou eu! (romance)
Francisco Manuel da Silva ( Rio de Janeiro, 1795-1865) / Francisco de Paula Brito (Rio de Janeiro, 1809 – 1861)
22. Lundu da marrequinha (lundu)

Veneno de Agradar – 1998
Luiza Sawaya, soprano
Achille Picchi, piano

Mais um CD gentilmente cedido pelo musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!
.
memoriaBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 379,4 MB | HQ Scans 18,8 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 211,32 MB – 1,1 h
powered by iTunes 10.6.3

.

Boa audição.

Captura de Tela 2018-01-09 às 23.07.06

 

 

 

 

 

 

.

.

Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 7/7: Bolivia, Música del Siglo XVIII

27yzo9fBaroque Music of Latin America
Música del Pasado de América – Vol 7/7

Música en las Misiones Jesuíticas y en la Catedral de Sucre

Camerata Renacentista de Caracas
Camerata Barroca de Caracas
Collegium Musicum Fernando Silva-Morván.
Maestrina Isabel Palacios

En el disco Bolivia, Música del Siglo XVIII, la Camerata Renacentista de Caracas y la Camerata Barroca de Caracas recogen la obra de Doménico Zipoli, Roque Ceruti y otros autores anónimos que dejaron constancia de la riqueza de la música producida en las Misiones Jesuíticas y en la Catedral de Sucre en Bolivia.

Roque Ceruti, nacido en Milán en fecha desconocida y residenciado en Lima en 1707 para ejercer el cargo de Director Musical del Palacio de Gobierno, al servicio del Virrey del Perú, es el compositor que marca el inicio del estilo italiano en la música de América, poniéndo fin de esta manera a la hegemonía del estilo español instaurado por Tomás de Torrejón y Velasco. De Roque Ceruti se puede apreciar en este CD el Magnificat obra transcrita por el musicólogo Piotr Nawrot.

Doménico Zipoli, nacido en Prato en 1688, fue un compositor formado en Florencia y Roma a quien su profunda vocación religiosa lo llevó a realizar estudios de Teología en la Universidad de Córdoba, institución en la cual conoció la labor de las Misiones Jesuíticas en Bolivia. Zipoli, impresionado por los extraordinarios resultados obtenidos por la Compañía de Jesús en el ejercico de la música entre miles de indios incorporados a la civilización, escribió numerosas composiciones religiosas para los conjuntos musicales de dichas Misiones. De Doménico Zipoli se destacan su Misa en Fa, obra transcrita por el Dr. Robert Stevenson y corregida por Curt Lange y Zuipaqui, obra transcrita por Piotr Nawrot.
(http://www.cameratadecaracas.com)

.Bolivia: Música del Siglo XVIII
1. Misa en Fa
Doménico Zipoli (1688-1726)
Encontrada y transcrita en la Catedral de Sucre por el Dr. Robert Stevenson y corregida por el profesor Curt Lange.

2. Dulce Jesús Mio
Villancico a cuatro voces
Anónimo

3. Zuipaqui (Ad Mariam)
Doménico Zipoli (1688 – 1726)

4. La Salve para la Virgen
Letanía
Anónimo

5. Anaustia
Anónimo

6. Requiem Chiquitano
Missa pro Defúnctis
Anónimo (c. 1749)

7. Magnificat
Roque Ceruti (c. 1686 – 1760)

Bolivia,  Música del Siglo XVIII – 2002
Camerata Renacentista de Caracas
Camerata Barroca de Caracas
Collegium Musicum Fernando Silva-Morván
Isabel Palacios, Directora

Producción: Fundación Camerata de Caracas
Patrocinante de la primera edición: Banco Mercantil
Lugar: Capilla de la Escuela Experimental de Enfermería de la UCV y en Estudios Fidelis, Caracas.
Octubre y Noviembre de 2002

Com esta postagem chegamos ao fim desta coletânea de músicas latino-americanas do século XVIII interpretadas pelas Camerata Renacentista de Caracas, Camerata Barroca de Caracas e pelo Collegium Musicum Fernando Silva-Morván, magnificamente regidos pela Maestrina Isabel Palacios.

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 396,3 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 160,6 MB – 1 h 17 min
powered by iTunes 11.2.2

Encarte completo e único da coleção
PDF – 29,6 MB
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

11hw4xz

 

 

 

.

.

.

.

Boa audição.

Avicenna

Alma Latina: Manuel de Sumaya & Ignacio de Jerusalem – Mexican Baroque

23wrz3c Texto do Prof. Paulo Castagna, retirado da página do Facebook do Museu da Música de Mariana

14 de janeiro de 1680: batismo de Manuel de Sumaya, um dos mais sofisticados compositores latino-americanos do século XVIII!

Mesmo para quem está acostumado à música antiga brasileira, o patrimônio histórico-musical mexicano é estonteante, a começar pelos números: se no Brasil temos em torno de 15 órgãos da fase colonial, no México existem mais de mil… As obras mais antigas aqui encontradas são de meados do século XVIII – e assim mesmo bem raras – enquanto no México há um grande acervo de obras musicais lá compostas durante o século XVI, incluindo compositores nascidos no México e lá atuantes, já no início do século XVII… E a quantidade de obras disponíveis nos acervos musicais mexicanos nos deixa boquiabertos…

De fato, o México foi a região da mais intensa e sofisticada produção musical do continente americano, até meados do século XIX, somente nessa época começando a ser alcançado pelo Brasil. E a divulgação desse imenso patrimônio musical tem ocorrido também por conta de um enorme e bem preparado time de musicólogos, apoiados por instituições de renome e atuação internacional, como o CENIDIM – Centro Nacional de Investigación, Documentación e Información Musical “Carlos Chávez” e a UNAM – Universidad Nacional Autónoma de México.

Manuel de Sumaya nasceu em data incerta em fins de 1679, sabendo-se apenas a data de seu batismo (14 de janeiro de 1680), portanto há  exatos 335 anos. Contemporâneo 9039side Bach e Vivaldi, Sumaya é o mais prolífico compositor americano da fase colonial e autor da primeira ópera mexicana (e segunda na América), “La Parténope”, de 1711, com o mesmo libreto utilizado em 1730 por Händel. Dentre suas funções profissionais, destacam-se os cargos de mestre da capela da Catedral do México entre 1715-1738 e, entre 1738-1750, da Catedral de Oaxaca, que aqui vemos pintada em 1887 por José María Velasco (1840-1912).

Com seu catálogo de obras publicado por Aurélio Tello, e com um extraordinário time de musicólogos, Manuel de Sumaya tem sido estudado, editado e gravado, circulando em todo o mundo, apesar de ainda pouquíssimo conhecido no Brasil. Apenas para dar uma palinha, deixamos aqui a gravação norteamericana de seu vilancico “Celebren, publiquen”, com o Chanticleer Sinfonia, sob a direção de Joseph Jennings:

Grande trabalho, colegas do México!
Paulo Castagna

Ignacio de Jerusalem (itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
01. Responsorio Segundo De S. S. José
02. Dixit Dominus – 1. Dixit Dominus Domino Meo
03. Dixit Dominus – 2. Virgam Virtutis Tuae
04. Dixit Dominus – 3. Judicabit In Nationibus
05. Dixit Dominus – 4. De Torrente In Via Bibet
06. Dixit Dominus – 5. Gloria Patri, Et Filio
07. Dixit Dominus – 6. Amen
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1679-1755)
08. Sol-Fa De Pedro
Ignacio de Jerusalem (itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
09. Mass In D – 1. Kyrie
10. Mass In D – 2. Gloria: Gloria In Excelsis Deo
11. Mass In D – 3. Gloria: Gratias Agimus Tibi
12. Mass In D – 4. Gloria: Qui Tollis Peccata Mundi
13. Mass In D – 5. Gloria: Quoniam Tu Solus
14. Mass In D – 6. Gloria: Cum Sancto Spiritu
15. Mass In D – 7. Gloria: Amen
16. Mass In D – 8. Credo: Credo In Unum Deum
17. Mass In D – 9. Credo: Et Incarnatus Est
18. Mass In D – 10. Credo: Crucifixus Etiam Pro Nobis
19. Mass In D – 11. Credo: Et Resurrexit Tertia Die
20. Mass In D – 12. Sanctus
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1679-1755)
21. Hieremiae Prophetae Lamentationes
22. Celebren, Publiquen

Mexican Baroque – 1994
Chanticleer Sinfonia.
Maestro Joseph Jennings

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 273,2 MB | HQ Scans 13,2 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 143,3 + 13,2 MB – 57,3 min
powered by iTunes 12.0.1

Curiosidade: O ‘libretto’ é uma palavra italiana para o que hoje chamamos de roteiro ou script, ou seja, a versão do texto a ser efetivamente musicada, que geralmente era produzida por escritores profissionais a partir de um livro maior, história, lenda ou mito, e desde o século XVIII começou a ser produzido por escritores (como Metastasio) já em formato destinado à partituração. Essa Partenope foi um desses textos que começou a circular dessa forma e alguns compositores o ‘pegaram’ para compor óperas, entre eles o Sumaya e o Handel. (Prof. Paulo Castagna)

Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Obrigado !!!

Boa audição.

30vnpkn

 

 

 

 

 

 

.

..

Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 6/7: Música Sacra Latinoamericana del Barroco y la Colonia

23k28wnBaroque Music of Latin America
Música del Pasado de América – Vol 6/7
.
Música Sacra Latinoamericana del Barroco y la Colonia

Camerata Barroca de Caracas
Maestrina Isabel Palacios

En este disco compacto la Camerata Barroca de Caracas y el Collegium Musicum Fernando Silva-Morvan, ofrecen una rica selección musical que representa el extraordinario mundo estético en el tiempo del barroco y la colonia en latinoamerica. Un tiempo en el cual muchos de los compositores eran europeos o músicos que, si bien habían nacido en el nuevo continente, aún concebían y escribían la música según los cánones del viejo mundo.
Obras de destacados autores como Doménico Zipoli, Juan de Araujo, Tomás de Torrejón y Velasco, Gaspar Fernández, Juan de la Vega Bastón, Juan de Herrera, José Cascante, Estéban Salas, José Mauricio Nunes García y José Angel Lamas, conforman esta interesante selección musical de la música del pasado de América.(http://www.cameratadecaracas.com)

Música Sacra Latinoamericana del Barroco y la Colonia – 2001
1. Vexilla Regis – Anónimo S. XVIII
Catedral de La Plata (Sucre-Bolivia)

2. Lamentación – Tomás de Torrejón y Velasco (España 1664- Perú 1728)
Archivo del Seminario de San Antonio Abad (El Cuzco-Perú)

3. Salve Regina – Juan de Araujo (Villafranca en León/En Cáceres ca. 1646 – Chuquisaca, 1712)
Catedral de La Plata (Sucre-Bolivia)

4. Deus in adjutorium – Doménico Zipoli (1688-1726)
Archivo de las Misiones de Chiquitos (Concepción-Bolivia)

5. Popule Meus – Juan de la Vega Bastón
Archivo de La Plata (Sucre-Bolivia)

6. Laudate Dominum – Juan de Herrera y Chumacero (Bogotá, 1665-1738)
Catedral de Santafé de Bogotá – Colombia

7. Salve Regina – José Cascante (Bogotá, 1646-1702)
Catedral de Santafé de Bogotá – Colombia

8. Elegit eum Dominus – Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, 1629)
Catedral de Oaxaca – Mexico

9. Inter Vestibulum – Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
Catedral de Rio de Janeiro – Brasil

10. Ave maris stella – Esteban Salas y Castro (Cuba, 1725 – 1803)
Catedral de Santiago de Cuba – Cuba

11. Popule Meus – José Angel Lamas (Caracas, 1775 – 1814)
Catedral de Caracas- Venezuela

Camerata Barroca de Caracas
Maestrina Isabel Palacios
Producción: Fundación Camerata de Caracas
Lugar: Capilla de la Escuela Experimental de Enfermería de la UCV. Caracas, 2001.

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 248,8 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 101,7 MB – 48,8 min
powered by iTunes 11.2.2

Encarte completo e único da coleção
PDF – 29,6 MB
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

242efqh

 

 

 

.

.

.

Boa audição.

Avicenna

Atelier Vocal et Instrumental de Sarrebourg: Pe. José Maurício Nunes Garcia: Missa Pastoril + Matinas de Natal + Gradual para São Sebastião (Acervo PQPBach)

Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
Missa Pastoril
Matinas de Natal
Gradual para São Sebastião

Atelier Vocal et Instrumental de Sarrebourg

1z4kbqs

dlgk0m

zyctf

 

 

 

 

2lwayjrJosé Maurício Nunes Garcia – 2001
Atelier Vocal et Instrumental de Sarrebourg
Regente: Jean-Franck Anselme
.
memoria

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 326,2 MB | HQ Scans 1,6 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 147,8 + 1,6 MB – 48,8 min
powered by iTunes 11.1.3

.

.

Boa audição.

2djw0ah

 

 

 

 

 

.

Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 5/7: Virreinato de Nueva España

14smpw4Baroque Music of Latin America
Música del Pasado de América – Vol 5/7

Virreinato de Nueva España
Música en la Catedral de México, Oaxaca y Puebla de los Ángeles

Camerata Renacentista de Caracas
Maestrina Isabel Palacios

La Música del Virreinato de Nueva España comprende una selección de las formas y ritmos musicales más representativos e impactantes de la música virreinal recopilada en las Catedrales de México, Oaxaca y Puebla de los Ángeles.

Un conjunto de villancicos, negriyas, guineos, ensaladas, un juguete de guaracha y una salve que refleja el desarrollo polifónico del México de la segunda mitad del siglo XVI, dejan constancia del profundo mestizaje que unió a indios, aztecas, negros y europeos para producir una manifestación artística poseedora de una personalidad fuerte, definida y muy distintiva.

En esta producción discográfica la Camerata Renacentista de Caracas presenta un variado repertorio que abarca el espectro de lo académico y lo folklórico en el cual se manifiestan de manera viva las emociones asociadas a la música: desde la alegría y el humos hasta la más profunda religiosidad y ternura.

(http://www.cameratadecaracas.com/nebulart_camerata/site/usuarios/14/view_discografia.php?id=149&file=discografia.php)

Música del Virreinato de Nueva España
Sebastián Durón (Spain,1660 – France, 1716)
01. Negliya Que Quele
Juan Gutiérrez de Padilla (Málaga, Spain c.1590 – Puebla, Mexico, 1664)
02. No Hay Zagal Como Gilillo
03. A Siolo Fasiquiyo

Fray Geronimo Gonzalez fl. c.1633, Mexico City
04. Serenissima Una NocheAntonio de Salazar (Seville, Spain c.1650– Mexico City, Mexico 1715)
05. Tarara Qui Yo Soi Anton

Manuel de Sumaya (Mexico, c. 1678–1755)
06. Aunque Al Sueño
07. Corrientes Que Al Mar

Fray Vicente Ortíz de Zarate
08. Ya Murió Mi Redentor
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, 1629)
09. Ensalada De Navidad
10. Xicochi Conetzintle
11. Tantarantan A La Guerra Van
12. Francisquiyo
13. Eso Rigor E Repente

Juan García de Zéspedes (Mexico, ca. 1619 – 5 August 1678)
14. Convidando Esta La Noche
Juan de Lienas (attivo c.1617-54)
15. Códice del Convento del Carmen – Salve de Juan I
16. Códice del Convento del Carmen – Salve de Juan II
17. Códice del Convento del Carmen – Salve de Juan III
18. Códice del Convento del Carmen – Salve de Juan IV

Música del Pasado de América Vol.V: Virreinato de Nueva España
Camerata Renacentista de Caracas
Isabel Palacios, Directora
Producción: Fundación Camerata de Caracas
Lugar: Auditorio del Banco Mercantil, Caracas.
Noviembre de 2000

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 307,4 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 136,8 MB – 48,8 min
powered by iTunes 11.2.2

Encarte completo e único da coleção
PDF – 29,6 MB
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

mtb1hy

 

 

 

.

.

 

 

 

.

..

Boa audição.

Avicenna

Música no tempo de Gregório de Mattos (1636-1696) – Música Ibérica e Afro-Brasileira na Bahia dos séculos XVII e XVIII (Acervo PQPBach)

3tumvO TRIÂNGULO ATLÂNTICO: SONS DA IBÉRIA, ÁFRICA E BRASIL DURANTE O PERÍODO COLONIAL

Porém, eu me persuado, que a maior parte destas modas lhes ensina o demônio: porque é ele grande poeta, contrapontista, músico e tocador de viola e sabe inventar modas profanas, para as ensinar àqueles que não temem a Deus. Nuno Marques Pereira (1652-1728)

Para o moralista Nuno Marques Pereira, boa parte dos males que afligiam a colônia portuguesa na América no início do século XVIII devia-se à proliferação das canções profanas no toque dos violeiros da época. A julgar pela temática de grande parte de sua obra literária, Gregório de Mattos e Guerra (1636-1696) encarnava os piores medos de Pereira. E se sua língua ferina granjeou-lhe inimigos e problemas no Brasil e em Portugal, ainda hoje suas profanidades e obscenidades escandalizam muita gente.

Retratando portugueses e baianos de todas as esferas, a obra poética de Gregório de Mattos é uma ótima fonte de informações sobre a música ouvida nas ruas, casas, conventos e bordéis do Brasil seiscentista. Além de comentar e criticar funções musicais e teatrais, de mencionar instrumentistas e cantores, de citar nomes de peças instrumentais e de descrever coreografias, Mattos usava romances e tonos espanhóis como base para novas composições. Cantava e variava também modas profanas em português, ou, no dizer dele próprio, canções que os “chulos” cantavam. Nuno Marques Pereira atribuía tais modas à invenção do demônio—ele próprio um exímio tocador de viola.

E o “Boca do Inferno” também tocava viola. O fato de ser instruído musicalmente dá mais peso aos seus comentários e descrições envolvendo tanto a música da elite quanto aquela que se ouvia nas festas populares e nos bordéis. Mattos ocupa-se também da música das ruas, dos mulatos e negros, a música dos calundus, cerimônias afro-brasileiras que tanto irritavam Pereira.

No século XVIII, outros poetas descreveram o ambiente musical brasileiro e as notáveis interações entre formas e práticas musicais portuguesas, africanas e brasileiras, alguns condenando, outros louvando. Nas Cartas Chilenas, Tomás Antonio Gonzaga descreve a “mulata em trajes de homem [que] dança o quente lundum e o vil batuque”, coreografias que apresentavam a “lasciva umbigada”. Na seqüência, Gonzaga narra como a dança passou das “humildes choupanas” para as “casas mais honestas e palácios”. Enquanto isso, no litoral do sul do Brasil, danças afro-brasileiras vinham interagindo com coreografias e toques de viola açorianos e portugueses, resultando numa mistura que passou a ser conhecida como fandango e que permanece viva em pontos remotos do litoral do Paraná e Santa Catarina.

Tais interações ocorriam também em Portugal. Roendo-se de inveja e em tom abertamente racista, Bocage satirizou em vários versos os modinheiros brasileiros Domingos Caldas Barbosa e Joaquim Manuel da Câmara, presenças constantes nos salões lisboetas. O talento deste último, famoso tocador de machete e compositor de modinhas, foi enfatizado em testemunhos imparciais, como os dos franceses Louis e Rose de Freycinet e do austríaco Sigismund Neukomm. Impressionado, Neukomm compôs variações para piano sobre um tema de Joaquim Manuel e intermediou em Paris a publicação de uma coleção de modinhas do macheteiro.

Grupo Banza

O Grupo Banza empresta o seu nome de um antigo instrumento musical africano bastante comum nas Américas durante o período colonial, o mbanza. Formado em 2003 e tendo sua base em Curitiba, o grupo interpreta a música antiga brasileira em instrumentos históricos e tradicionais da Europa, África Ocidental e Brasil.

O grupo explora as conexões entre a música européia praticada no período colonial e as interações e modificações sofridas no Brasil, que resultou no surgimento de uma verdadeira música popular brasileira em fins do século XVIII. Em seus projetos, o grupo tem trabalhado com o repertório contido em fontes musicais até agora pouco estudadas, tais como a música portuguesa para viola (guitarra barroca) do início do século XVIII e o códice para saltério de Paranaguá, do início do século XIX, sempre procurando equilibrar um forte conteúdo de pesquisa com uma postura interpretativa mais livre, derivada da tradição oral brasileira.

Desde 2003, o grupo tem se apresentado em vários estados brasileiros, com Ademir Mauricio (voz), Ana Paula Peters (flauta-doce e traverso), Orlando Fraga (teorba, bandurra, violas tradicionais e históricas), Paulo Demarchi (percussão, violas tradicionais), Roger Burmester (tiorba e bandurra), Rogerio Budasz (violas tradicionais e direção), e Sandro Romanelli (violino histórico e rabeca). (Extraído do encarte)

Iberian and African-Brazilian Music of the 17th Century
Gregório de Matos e Guerra (Salvador, 1636-Recife, 1695) arranjo de Rogerio Budasz
01. Cumbe Oitavo Tom
02. Marinícolas, Marisapoles Quarto Tom
03. Fantasia Quarto Tom Italiana
04. Pavana Primeiro Tom, Pavana Primeiro Tom Italiana
05. Gagliarda
06. Foi-se Brás da sua Aldeia
07. Tarantela
08. Arromba Quarto Tom
09. Gandum Sétimo Tom
10. Cãozinho de Sofala
11. Sarambeque Segundo Tom
12. Paracumbe Sétimo Tom
13. Cubanco Sétimo Tom
14. Ay Verdades Que En Amor
15. Saltarello
16. Rojão Segundo Tom, Rojão Primeiro Tom
17. Vacas Primeiro Tom
Gregório de Matos Guerra (Salvador, 1636-Recife, 1695) arranjo de Patxi Garcia Garmilla
18. Ay De Ti Pobre Cuidado
Gregório de Matos Guerra (Salvador, 1636-Recife, 1695) arranjo de Rogerio Budasz
19. Vilão Sétimo Tom
20. Canário

Iberian and African-Brazilian Music of the 17th Century – 2004
Banza Ensemble

Este CD pertence ao acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!
.
2jcbrlsBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 269,2 MB | HQ Scans 23,3 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 129,4 MB – 48,6 min
powered by iTunes 10.6.3

.

.

Boa audição.

plantando arvores

 

 

 

 

 

 

.

.

Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 4/7: Virreinato de Nueva Granada

15wnsq8 Baroque Music of Latin America
Música del Pasado de América – Vol 4/7

Virreinato de Nueva Granada
Música en la Catedral de Santa Fé de Bogotá

Camerata Renacentista de Caracas
Maestrina Isabel Palacios

 
En el cuarto número de la serie dedicada a La Música del Pasado de América, la Camerata Renacentista presenta la música desarrollada en la Catedral de Santa Fe de Bogotá a partir del año 1571 por los destacados compositores Gutierre Fernández Hidalgo, José Cascante, Juan de Herrera, Alonso Torices y Matías Durango.

Del maestro José Cascante, considerado el más importante músico de la Catedral de Santa Fé y quien fuera Maestro de Capilla de la misma, se pueden escuchar el Villancico al nacimiento, Villancico a Santa Bárbara, Letra al Nacimiento, Sabbato Sancto ad Vesperas, Solo a Nuestra Señora de la Soledad y Salve Regina, piezas que sorprenden por la asombrosa versatilidad que muestra el compositor al escribir música de características tan diferenciadas en la misma época.

De Juan de Herrera, sucesor de José Cascante como Maestro de Capilla, se incluye la Misa de Difuntos a cinco voces, una de las obras litúrgicas más importantes de este compositor cuya música religiosa mantenía las características típicas de la música española de ese periodo y A la fuente de bienes, una obra que refleja la influencia de la música popular del momento.

De Alonso Torices se incluye el Villancico de negro de navidad Toca la flauta, género también conocido como guineo y que presenta el exótico idioma llamado negrito que replicaba la forma de hablar e interpretar el español de los negros en la época de la colonia en los países de Latinoamérica. (extraído de http://www.cameratadecaracas.com)

Juan de Herrera nació en Bogotá (Colombia), el Virreinato de Nueva Granada. Se sabe poco de su formación musical. Su nombramiento como maestro de capilla de la Catedral Santa Fé, en sucesión de José Cascante (1702), lo hace visible y relevante en el mundo musical. Juan de Herrera fue maestro de música en el convento de Santa Inés, siendo también capellán alrededor de 1698.

Herrera compuso un poco más de 40 obras, haciéndolo uno de los compositores más prolíficos en la Nueva Granada. Su estilo composicional está vinculado directamente con el estilo renacentista que permea ampliamente su obra, a diferencia de su predecesor José Cascante cuyas obras son más exuberantes.

Las obras maestras de Juan de Herrera son sin duda, sus 3 Misas para la muerte (Requiem o de Difuntos) para 5, 8 y 9 voces, respectivamente, de gran inspiración, además de ser unos de los pocos ejemplos musicales de este género en LatinoAmérica.

El estilo musical de la Misa de Difuntos a 5 voces de Juan de Herrera (la Misa aquí presente), es más bien arcaico, sometido enteramente a los modelos Ibéricos, sin embargo, la nobleza expresiva de ésta y las demás obras de Herrera muestran que deben ser descubiertas y estudiadas profundamente.

Fernández Hidalgo es considerado como el más importante compositor de América del Sur durante el siglo XVI. Su nombre aparece por primera vez en 1584 en la Catedral de Bogotá (Colombia). Poco más se sabe sobre su vida en esta ciudad donde dejó lo más importante de su producción musical: los espléndidos Códices de los Magnificat en los 8 modos y las Salves.

Fué a Quito (Ecuador), para entrar al servicio de su Catedral y del nuevo Seminario Conciliar. A finales de 1589 abandona la ciudad para dirigirse a Cuzco, donde pertenece hasta 1597, año en el que es nombrado Maestro de Capilla de La Plata (luego llamada Sucre), donde muere en 1629. (extraido do excelente canal do Youtube dedicado à “música virreinal, colonial, íbero”: http://www.youtube.com/user/hotkikee)

.Música del Pasado de América Vol. IV: Virreinato de Nueva Granada
José Cascante (Bogotá, 1646-1702)
01. Villancico Al Nacimiento
02. Villancico A Santa Bárbara
03. Letra Al Nacimiento

Alonso Torices (S. XVII)
04. Toca La Flauta
Juan de Herrera y Chumacero (Bogotá, 1665-1738)
05. A La Fuente De Bienes
José Cascante (Bogotá, 1646-1702)
06. Sabbato Sancto Ad Vesperas
Anónimo
07. Domine Ad Adjuvandum
Gutierre Fernández Hidalgo (b ?Talavera de la Reina, c1547; d La Plata [now Sucre], Bolivia, 1623)
08. Magnificat Secundus Tonus
José Cascante (Bogotá, 1646-1702)
09. Salve Regina
Matías Durango de los Arcos (Falces, Spain, 1636-1698)
10. Pues Mi Dios Ha Nacido
José Cascante (Bogotá, 1646-1702)
11. Nuestra Señora De La Soledad
Juan de Herrera y Chumacero (Bogotá, 1665-1738)
12. Misa de Difuntos I: Introitus
13. Misa de Difuntos II: Kyrie
14. Misa de Difuntos III: Graduale
15. Misa de Difuntos IV: Offertorium
16. Misa de Difuntos V: Sanctus
17. Misa de Difuntos IV: Agnus Dei

Música del Pasado de América Vol. IV: Virreinato de Nueva Granada
Camerata Renacentista de Caracas
Maestrina Isabel Palacios
Producción: Fundación Camerata de Caracas
Lugar: Iglesia de Hoff (Moselle) de Sarrebourg, Francia
Mayo de 1997.

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 233,9 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 114,5 MB – 53,1 min
powered by iTunes 11.2.2

Encarte completo e único da coleção
PDF – 29,6 MB
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

34tda38

 

 

 

.

.

 

.

.

.

.Boa audição.

Avicenna

Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767 – 1830): Responsórios Fúnebres – Coral Porto Alegre e Orquestra: (Acervo PQPBach)

bjfy45 Responsórios Fúnebres

Pe. José Maurício Nunes Garcia 

Coral Porto Alegre e Orquestra

Determinadas obras só sobreviveram através das cópias. É o caso dos Responsórios Fúnebres (CPM 192). O único exemplar existente encontra-se no arquivo da Orquestra Ribeiro Bastos, na cidade de São João del-Rei,MG, em partes individuais manuscritas, de copista desconhecido e sem datação. Em razão do estado precário dos papéis, a musicóloga Cleofe Person de Mattos realizou o primeiro levantamento da partitura.

Para a presente gravação foi utilizada uma nova partitura, editorada e revista por Aluízio Viegas. Embora o manuscrito mineiro seja a única referência, não podemos deixar de reconhecer que a música e a orquestração são tipicamente mauricianas. O conjunto é formado pelo coro a quatro vozes, uma flauta, duas clarinetas, duas trompas e as cordas. José Maurício optou por não incluir solistas. O coro torna-se então o grande protagonista da obra.

O texto é o do Ofício dos Defuntos, para o qual, aparentemente, José Maurício não compôs música para o lnvitatório. Outra curiosidade está no 9° responsório: no Liber Usualis, consta o Libera me, Domine, de viis infernis. Na cópia manuscrita, encontramos o Libera me, Domine, de morte aeterna, comumente usado na missa de requiem.

Embora não conheçamos as circunstâncias de sua criação, podemos dizer que os Responsórios Fúnebres se apresentam hoje como uma das grandes obras de José Maurício.

(André Cardoso, diretor da Escola de Música da UFRJ. Extraído do encarte)

Palhinha: ouçam 9º Responsório: Libera me Domine

Responsórios Fúnebres
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830, Rio de Janeiro, RJ)
1º Responsório: Credo – et in carne – quem visurus – et in carne
2º Responsório: Qui Lazarum – tu, ei, Domine – qui ventures es – tu, eis Domine
3º Responsório: Domine, quando veneris – Quia peccavi – Comissa mea – Requiem aeternam – Quia peccavi
4º Responsório: Memento mei, Deus – nec aspiciat – De profundis – nec aspiciat
5º Responsório: Hei mihi – Miserere mei – Anima mea turbata – Miserere mei
6º Responsório: Ne Reccorderis – dum veneris – Dirige, Domine – Requiem aeternam dum veneris
7º Responsorio: Peccatem – quia in inferno – Deus, i nomine tuo – quia in inferno
8º Responsório: Domine, secundum – ut tu – Amplius – ut tu
9º Responsório: Libera me – Tremens – dum discussio – Dies illa – Requiem aetenam – Kyrie – Requiescat

Responsórios Fúnebres – 2013
Coral Porto Alegre e Orquestra
Maestro Ernani Aguiar

.

2jcbrlsBAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 263,8 MB | HQ Scans 1,0 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 123,2 + 1,0 MB – 51 min
powered by iTunes 11.1.3

.

.

.Boa audição.

Avicenna

Beethoven: Sinfonia Nr.3 ‘Eroica’ & Coriolan Ouverture – Jordi Savall – 1994

frontLudwig van Beethoven
Sinfonia Nr.3 ‘Eroica
Coriolan Ouverture

Le Concert des Nations
Jordi Savall

A Sinfonia No.3 de Beethoven, intitulada “Eroica”, foi revolucionária em muitos aspectos. Da profundidade e da densidade de seu conteúdo temático ao seu poderoso efeito emocional sobre os ouvintes, a sinfonia foi uma das obras mais inovadoras do período romântico. Esta reedição de Alia Vox apresenta uma performance clássica de Jordi Savall, liderando seu conjunto Le Concert des Nations. (extraído da Amazon e traduzido pelo Avicenna).

Eis, portanto, uma nova apresentação do maestro e músico Jordi Savall, que nos foi presenteada diretamente da Catalunya pelo nosso amigo David. Molt bon, amic!

Beethoven tinha inicialmente a ideia de dedicar a sinfonia a Napoleão Bonaparte. O biógrafo Maynard Solomon relata que Beethoven admirava os ideais da Revolução Francesa, e Napoleão era como se fosse sua personificação. No outono, o compositor começou a repensar sobre a dedicatória. O príncipe Lobkowitz disse que se dedicasse a sinfonia a ele, não precisaria de pagar um imposto. No entanto, ele continuou com a dedicatória a Bonaparte.

Quando Napoleão se proclamou Imperador da França em Maio de 1804, Beethoven se revoltou e foi à mesa onde estava a obra já pronta. Ele pegou a página-título e riscou o nome Bonaparte tão violentamente com uma faca que criou um buraco no papel. Mais tarde ele mudou o nome para Sinfonia eroica, composta per festeggiare il sovvenire d’un grand’uomo (“sinfonia heróica, composta para celebrar a memória de um grande homem”). (Wikipedia)

Palhinha: ouça a integral da Eroica.

01. Sinfonia Nr.3 ‘Eroica’ Op.55 (1803): I. Allegro con brio
02. Sinfonia Nr.3 ‘Eroica’ Op.55 (1803): II. Marcia funebre, Adagio assai
03. Sinfonia Nr.3 ‘Eroica’ Op.55 (1803): III. Scherzo, Allegro vivace
04. Sinfonia Nr.3 ‘Eroica’ Op.55 (1803): IV. Finale, Allegro molto – poco andante – Presto
05. Coriolan Op.62 (1807): Overture

Beethoven: Sinfonia Nr.3 ‘Eroica’; Coriolan Ouverture – Savall
Gravado em 1994 e reeditado em 2016
Le Concert des Nations
Manfredo Kraemer (concertino)
Maestro Jordi Savall

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 | 192 KBPS | 72,6 MB | 53 min

Boa audição,

7cf8900f50dec776f53051695aca4cc4

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 2/7: La Música del Virreinato del Perú

2mzmftjBaroque Music of Latin America
Música del Pasado de América – Vol 2/7
La Música del Virreinato del Perú

Camerata Renacentista de Caracas
Maestrina Isabel Palacios

La Música del Virreinato del Perú está integrado por una selección de la obra de Fray Estéban Ponce de León y Juan de Araujo, dos importantes compositores que representan el desarrollo de la Música Colonial en las Catedrales de América Latina y el Códice del Obispo Baltasar Martínez Compañón y Bujanda.

Del monje agustino Fray Estéban Ponce de León, nacido en Cuzco 1692, y quien fuera Maestro de Capilla de la Catedral de Cuzco, se presenta la ópera-serenata a cuatro voces Venid, venid, deydades, compuesta en 1749 en honor a Fernando Pérez Oblitas cuando fuera nombrado Obispo del Paraguay. Una obra que presenta el importante género del teatro musical desarrollado durante la colonia española y el cual constituía uno de los principales medios de entretenimiento y diversión popular en América Latina.

De Juan de Araujo, nacido en España en 1642 y trasladado a Lima de niño donde su padre trabajaba como funcionario del Virrey del Perú, se presentan un conjunto de villancicos, juguetes, guineos, que muestran parte de la riqueza de la música de este compositor archivada en la Catedral de Sucre, entidad que conserva la mayoría de sus obras religiosas y profanas.
(http://www.cameratadecaracas.com)

La Música del Virreinato del Perú
Fray Esteban Ponce de León (Perú, ca.1692-175¿?)
Cantata “Venid, venid deydades”
01. “Venid, venid deydades”: Coro (Arioso)
02. Yo, que Arequipa soy, madre primera: Recitativo
03. Con tal derecho bien disputo: Aria
04. Viva, viva mi Arequipa: Coro
05. Yo, su madre segunda la ciudad del Cuzco soy: Recitativo
06. Bien lo pregona la voz del clarín: Minuet
07. Luego a mi toca el blasón: Aria
08. Viva, viva el prelado que el Cuzco cría: Coro (Aria Alegre)
09. No se apropie hoy el Cuzco: Coro (Aria)
10. Si en noble competencia: Recitativo
11. Si en tan reñida cuestión: Aria
12. De tanta victoria : Minuet
13. Viva, viva pues triunfante: Coro (Aria Alegre)
14. Y pues se celebra hoy esta memoria: Coro (Grave)

Juan de Araujo (Villafranca, Spain 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
15.Dime Amor : Villancico a 4
16. Ay andar, a tocar, a bailar: Juguete al nacimiento del Señor
17. Avecillas sonoras : Dúo
18. Cayósele al alba: Villancico a 3
19. Los Coflades de Estleya: Negrito de navidad del Señor en Guineo

Del Códice del Obispo Baltasar Martínez Compañón y Bujanda (Perú s.XVIII) (Navarra, España 1737-Bogotá, Colombia, 1797)
20. Tonada del chimo
21. Cachua a dúo y a cuatro con violines y bajo al Nacimiento de Cristo Nuestro Señor
22. Cachua a voz y bajo al nacimiento de Nuestro Señor
23. Tonada “El Congo”, a voz y bajo para bailar cantando
24. Baile del Chimo a violín y bajo
25. Tonada “La Donosa” a voz y bajo para bailar cantando
26. Tonada “El Conejo” a voz y bajo para bailar cantando
27. Tonada para cantar “La Celosa” del pueblo de Lambayeque
28. Tonada “La Brujita” para cantar de Guamachuco
29. Tonadilla, llámase “El Palomo”, del pueblo de Lambayeque, para cantar y bailar
30. Lanchas para bailar
31. Tonada “El Diamante” para bailar cantando, de Chachapoyas
32. Tonada “El Tupamaro”, de Caxamarca
33. Cáchua “La despedida”, de Guamachuco
34. Cáchuyta de la montaña, llamádase “El Buen Querer”
35. Tonada “El Huicho”, de Chachapoyas
36. Tonada “La Lata” para bailar cantando
37. Tonada “El Tupamaro”, de Caxamarca
38. Cáchua “Serranita”, nombrada el Huichí Nuevo, que cantaron y bailaron los pallas de Otusco a Nostra Señora del Carmen, de la ciudad de Trujillo
39. Tonada del Chimo

Música del Pasado de América Vol. 2: La Música del Virreinato del Perú
Camerata Renacentista de Caracas
Isabel Palacios, Directora
Producción: Fundación Camerata de Caracas
Patrocinante de la primera edición: Banco Mercantil
Grabado por: Rafael Rondón
Grabado en la Sala José Félix Ribas del Teatro Teresa Carreño
Octubre de 1999

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 338,7 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 153,2 MB – 1 h 13 min
powered by iTunes 11.2.2

Encarte completo e único da coleção
PDF – 29,6 MB
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

34nnyxe

 

 

 

.

.

 

 

.

.

Boa audição.

Avicenna

Pe. João de Deus de Castro Lobo (Vila Rica, 1794 – Mariana, 1832) – Vida e obra

Vida e obra de Pe. João de Deus de Castro Lobo.

Há mais de 10 anos o musicólogo Prof. Paulo Castagna vem pesquisando a vida e a obra do Pe. João de Deus de Castro Lobo em 25 acervos diferentes, tendo já registrado mais de 750 manuscritos, alguns em estado precário de conservação. Tal pesquisa ainda não chegou ao fim pois ainda existem muitos acervos a serem vasculhados e estudados.

Não restaram autógrafos de Castro Lobo. Todos, por um interessante motivo, foram destruídos. O que tem chegado até nós são cópias guardadas pela comunidade ao longo dos anos.

Em 20 de abril de 2013 o Prof. Paulo Castagna deu uma entrevista de 2 horas à Rádio Cultura FM de S. Paulo, quando tomamos conhecimento de fatos que marcaram a vida de Castro Lobo, de como eram os usos e costumes da época, dos marcos histórico-socias daquele momento, de características de suas composições, e de vários fatos sobre a História do Brasil.

A partir do áudio dessa entrevista produzimos um vídeo que contém imagens inéditas dos manuscritos de Castro Lobo. São quase duas horas de História do Brasil e de História da Música.

NÃO PERCAM!!

Pe. João de Deus de Castro Lobo: vida e obra, por Paulo Castagna

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
AVI – 778,3 MB – 1h 54 min

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP4 – 564,8 MB – 1h 54 min

Avicenna

Alma Latina: Música del Pasado de América Vol. 1/7: La Música en las Casas y en las Haciendas

1rvtb6Baroque Music of Latin America
Música del Pasado de América – Vol 1/7
La musica en las casas y en las haciendas

Camerata Renacentista de Caracas
Maestrina Isabel Palacios

Premio Gramophone 2000

Con esta producción discográfica la Camerata Renacentista de Caracas abre el ciclo de la Música del Pasado de América con una rica selección musical que representa el extraordinario mundo estético en el tiempo del barroco y la colonia latinoamericana.

A través de un paseo musical por las Catedrales, Misiones y Capillas de Guatemala, Bolivia, Perú, Bogotá, Caracas y México, la Camerata Renacentista de Caracas inicia un trabajo de investigación y difusión orientado a descubrir el rico e interesante enigma de la música del Nuevo Mundo la cual, aunque cargada del estilo y la escolástica europea, deja entrever el clima, los colores, la textura, dialectos, ritmos, símbolos y personajes de la América Latina.

Obras de destacados autores como Rafael Antonio Castellanos, Juan Mathías, Antonio Durán de la Motta, Juan de Araujo, Tomás de Torrejón y Velasco, Roque Cerruti, Juan Pérez de Bocanegra, Juan de Herrera, José Cascante, Gaspar Fernández, conforman esta interesante selección musical de la música del pasado de América.
(http://www.cameratadecaracas.com)

.
.La música en las casas y en las haciendas
Juan Mathías de los Reyes (músico indígena Oaxaqueño, Mexico, c.1617 – c.1667)
01. Quien sale aqueste día fracaçado
Antonio Durán dela Motta (?- Bolivia, ca. 1716)
02. Dios y Joseph apuestan
Rafael Antonio Castellanos (Guatemala ca. 1725-1791)
03. Ausente del alma
04. Si de Rosa el nombre

Tomás de Torrejón y Velasco (España 1664-Perú 1728)
05. Cuando el bien que adoro
06. A este sol peregrino
07. Desvelado dueño mío

Juan de Araujo (España 1646-Bolivia, Sucre 1712)
08. Recordad jilguerillos
Juan de Herrera (Bogotá 1665-1738)
09. A la fuente de bienes (Villancico a la Señora del Topo, año 1698)
Juan de Araujo (España 1614-Bolivia, Sucre 1712)
10. A recoger pasiones inhumanas
Roque Ceruti (Milan, ca. 1685-Peru, Lima, 1760)
11. A cantar un villancico
José Francisco Velásquez  “El Viejo” (Venezuela, Caracas, 1755- 1805)
12. Niño mío
Juan Pérez de Bocanegra (Perú, s. XVII)
13. Hanacpachap
Anónimo (Encontrado en la misión de San Ignacio, Bolivia s. XVIII)
14. El día del Corpus
José Cascante (? Colombia, Bogotá, 1702)
15. Villancico al nacimiento
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Mexico,Puebla, 1629)
16. Tleycantimo choquiliya
17. Dame albricia mano Antón
18. Mano Fasiquiyo

Anónimo Siglo XVI (encontrado en Bolivia, ca. S. XVII).
19. Esta noche yo baila

Música del Pasado de América Vol. 1: La música en las casas y en las haciendas
Camerata Renacentista de Caracas
Isabel Palacios, Directora
Producción: Fundación Camerata de Caracas
Patrocinado por: Dorian Records
Grabado por: Alejandro Rodríguez
Grabado en la Sala de la Asociación Cultural Humboldt
Diciembre de 1992.

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 307,4 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 136,8 MB – 48,8 min
powered by iTunes 11.2.2

Encarte completo e único da coleção
PDF – 29,6 MB
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

zmehxh

 

 

 

.

.

.

…….

Boa audição.

Avicenna

Negro Spirituals au Brésil Baroque – XVIII-21 Musique des Lumières (Acervo PQP)

2gvkbxv Negro Spirituals au Brésil Baroque
XVIII-21 Musique des Lumières

A PROPÓSITO DE UM TÍTULO

Além de politicamente incorreto, o título deste CD seria também “musicologicamente incorreto”? Pergunta séria, à qual devemos propor aqui uma resposta, sob pena de sermos acusados de publicidade enganosa. E, depois de ter lido o que segue, talvez se considere nosso caso ainda mais grave, já que, não contentes em insistir e assinar, é com a maior serenidade que assumimos esse título, cujo aspecto provocador será útil se incitar o ouvinte, o leitor, a nos acompanhar nesta comparação de duas expressões musicais muito diferentes, sem dúvida, mas que têm pelo menos o mérito de situar-se na mesma época e de emanarem, ambas, das sociedades negras mais representativas surgidas no Novo Mundo: uma no Brasil, a outra na Nova Inglaterra, que logo se tornaria os Estados Unidos da América.

Lembremos primeiramente alguns números. A estimativa mais aceita sobre a presença africana na América é a de Humboldt, que em 1829 calculou que haveria cerca de 6.433.000 negros no conjunto do continente, dos quais 1.960.000 somente no Brasil e quase o mesmo número (1.950.000) nos Estados Unidos. Isso dá uma relação de forças sem dúvida igual em proporção à que predominou 70 anos antes nas mesmas regiões geográficas. E o que nos interessa agora é tentar compreender como essa presença formidável (70% da população de Minas Gerais ao redor de 1760!) se exprimiu no campo da música sacra, expressão fundamental de uma fé imposta ou aceita.

No Norte, essa fé se exprime no âmbito estrito da liturgia anglicana e reformada. Enquanto no Sul os navegadores e missionários chegavam com os saltérios usados em Sevilha ou em Coimbra e as obras sacras de Palestrina ou Cristobal de Morales, de pura obediência católica romana, na década de 1630 os viajantes do Mayflower ou do Arabella foram portadores, como sabemos, tanto dos Livros de Thomas Morley como do velho livro de salmos (1562) coletados por Sternhold e Hopkins. É também sintomático que o primeiro livro impresso na Nova Inglaterra tenha sido “Whole Book of Psalmes Faithfully Translated into English Metre” (Cambridge, Massachusetts, 1640) [O Livro Completo de Salmos Fielmente Traduzidos em Métrica Inglesa].

Desde então, podemos legitimamente considerar que nada mais aproximaria esses dois universos. De um lado, o da salmodia reformada, cuja apropriação pelas comunidades religiosas negras daria origem, mais tarde, ao negro spiritual como o conhecemos (a primeira compilação de cantos populares sacros para as congregações negras foi editada somente em 1867, com o título de “Slave Songs of the United States” [Canções dos Escravos dos Estados Unidos]). Do outro, uma linguagem decididamente pós-barroca e rococó, que excluía todos os temas da Bíblia e se limitava a servir a liturgia católica romana.
Ainda mais fundamental é a diferença de tratamento dado aos textos sagrados em ambos os lugares. E talvez esse ponto preciso, por si só, permitisse a rigor condenar esta explicação.

Com efeito, no Brasil, assim como em toda a área de influência vaticana, o texto litúrgico não pode sofrer a menor alteração ou o menor acréscimo. Apenas nas obras paralitúrgicas (o villancico é a forma mais difundida) esse processo é admitido e praticado, sob o risco de o texto litúrgico stricto sensu tornar-se uma citação. Assim, a presença do hino Pange Lingua no final do villancico “cuatro plumajes airosos” de Torrejón y Velasco. Parece portanto impossível estabelecer qualquer paralelo entre essa limitação “contornada” pela forma do villancico e o processo do negro spiritual, cuja elaboração consiste exatamente em intercalar versos mais ou menos improvisados que comentam o hinário protestante.

No entanto, depois de ter explicado tudo isso, talvez não devamos nos contentar em analisar as expressões musicais dos negros no Brasil e na América do Norte segundo critérios que, afinal, não passam de sombras projetadas das grandes dissidências religiosas na Europa! E propomos aqui outro olhar sobre sua evolução comparada. Menos, aliás, para justificar um título (qualquer “resumo”, bem o sabemos, é contestável!) do que para abrir novas perspectivas.

Para além das divergências, inúmeras semelhanças nos chamam a atenção. A principal é que, assim no Brasil como nos futuros Estados Unidos, motivos evidentes de organização social e de distribuição demográfica — claramente na mesma época, o último quarto do século 18 — levam as comunidades negras (e mulatas, no Brasil) a assumir plenamente o presente da vida musical religiosa. Assim como no Brasil as ordens terceiras ou confrarias de negros ou mulatos contribuíram para fixar os não-europeus nos quadros da Igreja Católica, gerando o essencial da produção musical até o desaparecimento de José Maurício Nunes Garcia (1836), também a produção musical norte-americana seria definitivamente marcada pelas escolas de canto dos escravos negros.

Evidentemente, nenhuma posteridade será permitida à expressão religiosa brasileira, cuja integração nos cânones estritos da linguagem musical européia condenará qualquer evolução, enquanto os escravos do Norte criarão o ”Gospel” e seus avatares posteriores. Mas podemos nos perguntar se a “modinha” que aparece no século 18 e evoluirá no século seguinte para o “chorinho”, antes de gerar, mais tarde, a bossa nova (sendo cada uma dessas metamorfoses marcada por uma mudança de classe social), é tão diferente da passagem do Gospel para o ragtime e depois o jazz?

Por isso seria profundamente injusto considerar os compositores de Minas Gerais sem levar em conta sua negritude, assim como a importância de seu papel na história cultural do Brasil. Eles constituem o solo que viu florescer a bossa nova e Heitor Villa-Lobos.

Daí nosso título, que soa menos como uma certeza que como uma interrogação
Alain Pacquier. Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves, extraído do encarte

Negro Spirituals au Brésil Baroque
Luis Álvares Pinto (Recife, 1719 – 1789)
01. Te Deum
João Rodrigues Esteves (c.1700-Lisbon, after 1751)
02. Magnificat
Anonyme
03. Sonata Chiquitana – 1. Allegro
04. Sonata Chiquitana – 2. Andante
05. Sonata Chiquitana – 3. Minuetto

Manoel Dias de Oliveira (São José del Rey [Tiradentes], 1735-1813)
06. Miserere
Carlos de Seixas (1704-1742)
07. Sonata para órgão
Ignacio Parreiras Neves (Vila Rica, atual Ouro Preto, 1736-1790)
08. Salve Regina
Manoel Dias de Oliveira (São José del Rey [Tiradentes], 1735-1813)
09. Magnificat

Negro Spirituals au Brésil Baroque – 2000
XVIII-21 Musique des Lumières
Regência: Jean-Christophe Frisch

Nossos agradecimentos ao HLCJ, que muito gentilmente disponibilizou este CD para difusão.
.
acervo-1BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE – TÉLÉCHARGER ICI
XLD RIP | FLAC 293,8 MB | HQ Scans 4,8 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE – TÉLÉCHARGER ICI
MP3 320 kbps – 148,1 MB – 1 hora
powered by iTunes 9.0

 

Boa audição.

2a7cxec

 

 

 

 

.

.

.

Avicenna

Alma Latina: Hesperus – Spain in the New World: Spanish and Native American music from New Spain, 16th to 18th centuries

xndlih Hesperus
Renaissance, Baroque and Native American Music from New Spain

The story of music and culture in the Spanish American colonies is the story of an encounter between two worlds, the results of which exist today in the cultural fabric of the Americas. Spain conquered the indigenous societies of South and Central America both swiftly and fiercely. Columbus landed in 1492; the conquest took place throughout the second and third decades of the 16th century.

Early Franciscan missionaries turned their attention to the spiritual needs of their adopted home. The Flemish friar Pedro de Gante wrote King Philip II a lengthy letter urging the use of music as an indispensable tool in the process of conversion, since it was so important in native life. Juan de Zumarraga, the first bishop of Mexico, approved this willingness to adapt to local custom. The Indians were taught Spanish polyphony and plainsong as well as recorders, shawms, and trumpets, even as the missionaries learned native dialects and encouraged dancing and the use of vernacular in church rituals.

From all accounts, the Indians had an extraordinary aptitude for learning to play and sing the music of the Europeans, as well as a talent for composition and instrument construction. While music always had been an integral part of Native American religious, social and political ceremonies, polyphony was unknown prior to contact with Europeans, as were stringed instruments. By the mid-sixteenth century there was a such an overabundance of native church musicians that officials were forced to limit their number.

The degree to which the Spanish absorbed Indian cultures must surely astound North Americans today. Where, in the English colonies, did the Indians ever play oboes, compose European-style music, make recorders and violins, guitars and harps? When did English missionaries ever compose music in native languages? Can we even imagine walking into a church in Massachusetts or Virginia and seeing the choir loft filled with Algonquins or Shawnees? Nevertheless, these were the ways in which the Spanish created a cultural synthesis in South and Central America, as well as in California, New Mexico, Texas and Florida.

In this recording, HESPERUS has provided a rough cross-section of music from the Spanish Old and New Worlds. The gentle Recercada of Diego Ortiz is an example of the Spanish improvisatory tradition. En un Portaleio is an excerpt of a romanza, a long strophic narrative. Vesame y abraçame, Gentil dama and Cucú are all villancicos, the most popular musical form of Renaissance Spain.

The villancico was enormously popular in the New World as well, where Spanish, French, Italian and Franco-Flemish music was heard in large cathedrals and remote village churches alike. Un ciego, Tararcá, Ay cómo flecha, and Turulu neglo were all written by Spaniards in Mexico and Peru. The New World villancicos betray the ethnic complexity and vitality of the population. Negrillos or negritos imitate the dialects, musical traditions, and rhythms of the large number of blacks in the Spanish Americas. Salazar, a Spanish composer residing in Mexico, in Tarará sets a text stating, “I am Anton, the little boy black from birth…” The rhythms of the blacks come to life in the negrito Turulu neglo.

A distant echo of the music that the Spanish heard upon first contact with the Indians exists in our Inca flute tune. The haunting melody was transcribed by the soloist from a twentieth-century field recording from the town of Apurimac, high in the Andes.

Hanacpachap cussicuinin was published by Juan Perez de Bocanegra in his Ritual Formulario e institucion de curas (Lima, 1631). It has the distinction of not only being written in Quechua, the language of the Incas, but also is the first piece of vocal polyphony known to be published in the New World. Another example of the encounter between Spanish and Indian cultures is the collection of simple songs by the Canichanas Indians of the San Pedro Pueblo in Bolivia. Written in 1790, these songs honor the Spanish monarchs Carlos IV and María Lusia de Borbón, and the newly-appointed Governor of the region, Lázaro de Ribera.

The eighteenth-century works from Guatemala and Mexico demonstrate the mastery with which European and New World musical influences have been integrated; a creative synthesis and a true result of the encounter between two worlds. (Scott Reiss, extraído do encarte)

Sixteenth Century Spain:
Anónimo
01. Vésame y abrácame
Francisco Guerrero (España, 1528 – 1599)
02. Glosas sobre Hermosa Catalina
Diego Ortiz (Toledo, España 1510-Nápoles, Italia, 1570)
03. Recercanda primera
Juan del Ensina (España, 1469 – 1529)
04. Cucú
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, Mexico, 1629)
05. En un portalejo
Gaspar Sanz (España, 1640 – 1710)
06. Pavanas
07. Rujero

The New World:
Antonio de Salazar (Sevilha, Espanha c.1650–Cidade do México 1715)
08. Tarará
Juan Cornago (España, c1400 – después 1475)
09. Gentil dama
Indios de Apurimac (Departamento del Perú)
10. Inca flute tune
Anónimo (17th, Perú)
11. Turulu neglo
Indios Canichanas, Bolivia, 1790
12. Nua si hana
13. Bi sa ro mo po
14. Buenas noches
15. En cha en cha
Antonio de Salazar (Sevilha, España c.1650 – Ciudad de México, 1715)
16. Un ciego
Juan Hidalgo (Madrid, 1614 – 1685)
17. Al dichoso
Publ. Juan Pérez de Bocanegra, Peru 1631
18. Hanacpachap
Manuel Blasco, (Sevilla 1750 – 1784) copied 18th c. Colombia
19. Ventezillo
Fraile Francisco de Santiago (Lisboa c1578 – 1644, Sevilla, España)
20. Ay cómo flecha (México)
Manuel Blasco, (España 1750 – 1784) copied 18th c. Colombia
21. Sonata Opus 1, #5 Presto
Manuel José de Quirós (Santiago de Guatemala, ? – 1765)
22. Clarines suaves
Rafael Antonio Castelanos (Guatemala, c1725 – 1791)
23. Oygan una xacarilla
Manuel de Zumaya (México, 1678 – 1755)
24. Oy sube arrebatada

Spain in the New World: Spanish and Native American music from New Spain, 16th to 18th centuries – 1990
Hesperus

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 264,8 MB | HQ Scans 1,1 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 159,0 + 1,1 MB – 1 h 01 min
powered by iTunes 11.2.1

Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

Boa audição.

a11d3p

 

 

 

 

 

.

Avicenna

Rossini (1792-1868): Música Sacra Inédita e Rara para Solo, Coro e Orquestra

qozorrTu le sais bien, bon Dieu ...

No campo da música sacra, com exceção da Messa di Gloria de Nápoles, recuperada por Salvatore Accardo, pouca coisa havia sido resgatada da obra sacra de Gioachino Rossini.

A partir da existência, em vários arquivos, dessas obras sacras de estrutura sinfônica, a Editora Paulus resolveu tentar recuperá-las em sua forma mais original possível. Desta forma, reuniu-se mais de 3 horas de música, com clara prevalência de obras escritas durante a sua juventude.

O título da série (Tu le sais bien, bon Dieu…) inspira-se na célebre dedicatória/testamento artístico da Messe Solennelle, e tem a finalidade de salientar a devoção filial de Rossini.

Obras contidas nestas gravações: Do Autógrafo de Milão e Do Manuscrito de Rieti (volume I), Dos Autógrafos de Bolonha e Dos Manuscritos de Paris (volume II) e Dos Manuscritos de Milão (volume III). (extraido do encarte)

Palhinha: ouça a integral Do manuscrito de Paris. Missa de Rimini

Gioachino Antonio Rossini (Itália, 1792- Paris,1868)
CD1
01. Do autógrafo de Milão: 1. Kyrie
02. Do autógrafo de Milão: 2. Credo
03. Do autógrafo de Milão: 3. Crucifixus
04. Do autógrafo de Milão: 4. Et Resurrexit
05. Do autógrafo de Milão: Glória de Ravenna 1.Gloria
06. Do autógrafo de Milão: Glória de Ravenna 2.Laudamus
07. Do autógrafo de Milão: Glória de Ravenna 3.Gratias Agimus
08. Do autógrafo de Milão: Glória de Ravenna 4.Domine Deus
09. Do autógrafo de Milão: Glória de Ravenna 5.Qui Tollis
10. Do autógrafo de Milão: Glória de Ravenna 6.Quoniam
11. Do autógrafo de Milão: Glória de Ravenna 7.Cum Sancto
12. Do manuscrito de Rieti 1.Tantum Ergo
13. Dos manuscritos de Bolonha 1. Kyrie
14. Dos manuscritos de Bolonha 2. Christe
15. Dos manuscritos de Bolonha 3. Finale
CD2
16. Dos manuscritos de Bolonha . Partes da Missa 1. Benedicta
17. Dos manuscritos de Bolonha . Partes da Missa 2. Ave Maria
18. Dos manuscritos de Bolonha . Partes da Missa 3. Alleluja
19. Dos manuscritos de Bolonha . Partes da Missa 4. Qui tollis
20. Do manuscrito de Paris. Missa de Rimini 1.Kyrie
21. Do manuscrito de Paris. Missa de Rimini 2.Gloria
22. Do manuscrito de Paris. Missa de Rimini 3.Laudamus
23. Do manuscrito de Paris. Missa de Rimini 4.Gratias
24. Do manuscrito de Paris. Missa de Rimini 5.Domine Deus
25. Do manuscrito de Paris. Missa de Rimini 6.Qui Tollis
26. Do manuscrito de Paris. Missa de Rimini 7.Qui Sedes
27. Do manuscrito de Paris. Missa de Rimini 8.Quoniam
28. Do manuscrito de Paris. Missa de Rimini 9.Cum Sancto
CD3
29. Do manuscrito de Milão 1. Miserere
30. Do manuscrito de Milão 2. Domine, Lava Me
31. Do manuscrito de Milão 3. Ecce Enim
32. Do manuscrito de Milão 4. Asperges Me
33. Do manuscrito de Milão 5. Auditui Meo
34. Do manuscrito de Milão 6. Cor Mundum
35. Do manuscrito de Milão 7. Domine Labia Mea
36. Do manuscrito de Milão 8. Sacrificium
37. Do manuscrito de Milão 9. Giovanna D Arco
38. Do manuscrito de Milão 10. Quoniam
39. Do manuscrito de Milão 11. Tantum Ergo

Tu le Sais Bien, Bon Dieu… – 1993 – 3 CDs
Orquestra e Coro Filarmônico de Praga. Maestro Eduardo Brizio.
Regente do Coro: Pavel Kühn

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
XLD RIP | FLAC 923,2 MB | HQ Scans 19 MB |

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 320 kbps – 464,5 + 19 MB – 3,1 h
powered by iTunes 11.0.2

CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

Ao meu amigo João Gilberto que mudou para o Céu no sábado 13.04.13 … Tu le sais bien, bon Dieu …

“Que destino é o meu senão o de assistir ao meu Destino…”
(Vinicius de Moraes, A vida vivida)

Avicenna