Johannes Brahms (1833-1897): Concerto para piano No.2 e Piano Sonata No.1

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Não fomos nós que enlouquecemos, foi a Amazon. Se vocês clicarem na imagem ao lado, irão para o disco que postamos e não para o CD cuja imagem está sendo apresentada. Bem, decidi, hoje à noite, postar um dos meus compositores favoritos – Brahms. Sviatoslav Richter (piano), um dos maiores pianistas do século XX, e Erich Leinsdorf (regência), um competente regente, ficam encarregados de nos guiar pelos jardins paradisíacos da música do bom mestre Johannes Brahms. Ou seja, uma gravação fundamental. Por isso, é necessária a audição deste CD. Ouvir Brahms é sempre uma experiência agradável e necessária. Boa audição!

Johannes Brahms (1833-1897) – Concerto para piano No.2 e Piano Sonata No.1

Piano concerto No. 2 in B flat major, op. 83
1. Allegro non troppo
2. Allegro appassionato
3. Andante
4. Allegretto grazioso

Piano sonata No. 1 in C major, op. 1
5. Allegro
6. Andante
7. Scherzo – Allegro molto e con fuoco
8. Finale – Allegro con fuoco

Sviatoslav Richter, piano
Chicago Symphony Orchestra
Erich Leinsdorf

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Sviatoslav Richter pensando em levar todas aquelas cervejas ali sem que ninguém note
Sviatoslav Richter pensando em como levar todas aquelas cervejas ali sem que ninguém note

Carlinus / PQP

9 comments / Add your comment below

  1. Porraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, Johannes Brahms é foda, um dos meus preferidos ao lado do mestre BACH, PQP posta mais coisas do Brahms pra essa nação que acompanha esse superblog 🙂

  2. A música de Brahms é extremamente refinada, mas nunca afetada, rebuscada, oblíqua. É música forte, sincera, direta. Mas eu não a chamaria de rude ou áspera. Muito menos de nojenta ou repulsiva.

    É… melhor deixar pra lá, Vanderson. A emenda saiu pior que o soneto. 🙂

  3. Muit menos rude é este concerto, um dos píncaros do romantismo. Não tem absolutamente nada de rude. Muito menos ainda com um pianista do calibre do Sviatoslav Richter, que apesar do tamanho era de uma fineza e sensibilidade completa. O que talvez o Vanderson quer dizer é que a música de Brahms não se utiliza de subterfúgios, me servindo das corretas palavras do José Eduardo, é direta. Sou suspeito para falar deste concerto, o meu favorito, principalmente por causa dos seus dois primeiros movimentos que já mostram a que vieram nos seus primeiros compassos. É música de gente grande, que tinha pleno e total conhecimento do que estava fazendo e que conhecia a fundo não apenas a estética romântica mas, principalmente, creio, a psique humana. Ela mexe como todas as nossas emoções, nos transporta para um mundo próprio, onde encontramos novamente o eterno embate razão x emoção. É melhor eu parar por aqui, poderia discutir este concerto durante o dia inteiro.

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