Ludwig van Beethoven (1770-1827) – Trio para Piano, Clarinete e Violoncelo, op. 11, Septeto para Violino, Viola, Clarinete, Trompa, Fagote, Violoncelo e Contrabaixo, op. 20, Fuga para Quinteto de Cordas, op. 137

Mais um volume da Integral da Música de Câmara de Beethoven, o volume 4 da caixa da DG. E mais uma obra com uma formação diferente, caso do Septeto, op. 20.

O op.11, Trio para Clarinete, traz nesta gravação um time de craques : Kempff, Leister e Fournier. Obra ainda sob influência mozartiana, composto naquele mesmo ano de 1798, já comentado em postagem acima.

No op. 20, o Septeto, a influència já é Haydniana, e foi escrita quando Beethoven foi aluno do já idoso Haydn. Maynard Solomon nos conta uma pequena crônica sobre esta obra:Segundo ele, “Beethoven não fazia segredo de sua competição com Haydn nessa época. Dolazek conta que quando o Septeto (completado em 1799) foi tocado pela primeira vez, Bethoven exclamou: ‘Isto é a minha Criação‘”; fazendo referência a um episódio anterior no qual Haydn teria dito que seu Trio op. 1 não era a A Criação” e dificilmente penso que venha algum dia a ser”. Resumindo, Beethoven andava às turras com o velho mestre, que confessava não conseguir mais compreender suas obras.

A última obra tocada neste cd é o op. 137, a Fuga para Quinteto de Cordas em Ré Maior. composto na mesma época em que estava envolvido com a Hammerklavier, em 1817. Maiores detalhes Solomon não nos passa.

Mais uma vez, em destaque a qualidade excepcional dos músicos envolvidos nestas gravações, marca registrada da DG.

Ludwig van Beethoven (1770-1827) – Trio para Piano, Clarinete e Violoncelo, op. 11, Septeto para Violino, Viola, Clarinete, Trompa, Fagote, Violoncelo e Contrabaixo, op. 20, Fuga para Quinteto de Cordas, op. 137

1 – Trio para Piano, Clarinete e Violoncelo, op. 11 – Allegro con brio
2 – Trio para Piano, Clarinete e Violoncelo, op. 11 – Adagio
3 – Trio para Piano, Clarinete e Violoncelo, op. 11 – Tema: “Pria ch´io l´imegno” – Allegretto – Allegro

Wilhelm Kempff – Piano
Karl Leister – Clarinete
Pierre Fournier – Cello

4 – Septeto para violino, viola, clarinete, Trompa, Fagote, Violoncelo e COntrabaixo, em E Bemol Maior, op. 20 – Adagio – Allegro con brio
5 – Septeto para violino, viola, clarinete, Trompa, Fagote, Violoncelo e COntrabaixo, em E Bemol Maior, op. 20 – Adagio cantabile
6 – Septeto para violino, viola, clarinete, Trompa, Fagote, Violoncelo e COntrabaixo, em E Bemol Maior, op. 20 – Tempo di minueto
7 – Septeto para violino, viola, clarinete, Trompa, Fagote, Violoncelo e COntrabaixo, em E Bemol Maior, op. 20 – Tema. Andante con variazoni
8 – Septeto para violino, viola, clarinete, Trompa, Fagote, Violoncelo e COntrabaixo, em E Bemol Maior, op. 20 – Scherzo. Allegro molto i vivace
9 – Septeto para violino, viola, clarinete, Trompa, Fagote, Violoncelo e COntrabaixo, em E Bemol Maior, op. 20 – Andante con molto alla marcia – Presto
10 – Fuga para Quinteto de Cordas, op. 137, em D Maior – Allegreto

Wiener Philharmoniches Kammeressemble:
Gerhart Hetzel – Violino I
Wilhelm Hübner – Violin II (op. 137)
Rudolf Streng – Viola I
Edward Kudlak ´Viola II (op. 137)
Adalbert Scolcic – Cello
Bukhard Kräutler – Contrabaixo
Alfred Prinz – Clarinete
Dietmar Zeman – Fagote
Roland Berger – Trompa

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FDP Bach

Restaurada – Ludwig van Beethoven (1770-1827) – Quinteto para Piano, Oboé, Clarinete, Trompa e Fagote, op. 16, Serenata para Flauta, Violino e Viola, op. 25, Peças para Bandolim e Piano, WoO 43a, 43b, 44a e 44b

Muito interessante este cd, que mostra obras totalmente desconhecidas de Beethoven, pelo menos para mim, com combinações no mínimo inusitadas.

Sempre tendo como referência bibliográfica a biografia de Maynard Solomon, temos a informação de que o op. 16 segue novamente um modelo mozartiano, baseado no Quinteto com a mesma instrumentação, com o KV 452; o comentário referente aos op. 81b e 71, postado anteriormente, também se aplica a esta serenata de op. 25, ou seja, mais “classicizante” que “clássica” no estilo: “essas obras podem ser consideradas como preparações para o seu longamente protelado ingresso na música sinfônica.”

Interessante notar que o mesmo Solomon, por algum motivo, ignora as peças para bandolim e piano. A informação que encontrei a respeito na rede diz que foram composta em 1796, mas ignoro para quem elas foram compostas, ou por quem teriam sido encomendadas.

Lamentavelmente, os arquivos estão com aquele ruído estridente. Fica mais como um registro de curiosidade, se caso eu encontrar uma outra opção, substituo os arquivos. Fica a opção para quem tiver acesso, de baixar esta caixa de 6 cds da DG diretamente via torrent, possivelmente convertido em .ape.

Ludwig van Beethoven (1770-1827)  – Quinteto para Piano, Oboé, Clarinete, Trompa e Fagote, op. 16, Serenata para Flauta, Violino e Viola, op. 25, Peças para Bandolim e Piano, WoO 43a, 43b, 44a e 44b

1 – Quinteto para Piano, Oboé, Clarinete, Trompa e Fagote, op. 16 – Grave  – Allegro, ma non troppo
2 – Quinteto para Piano, Oboé, Clarinete, Trompa e Fagote, op. 16 – Andante cantabile
3 – Quinteto para Piano, Oboé, Clarinete, Trompa e Fagote, op. 16 – Rondó, Allegro ma non troppo
James Levine – Piano
Emsemble Vien-Berlin
Hansjörg Schellenberger – Oboé
Karl Leister – Clarinete
Güenther Högner – Trompa
Milan Turkovic – Fagote

4 – Serenata para Flauta, Violino e Viola, op. 25 – 1 – Entrada. Allegro
5 – Serenata para Flauta, Violino e Viola, op. 25 – 2 – Tempo ordinario de un minuetto
6 – Serenata para Flauta, Violino e Viola, op. 25 – 3 – Allegro Molto
7 – Serenata para Flauta, Violino e Viola, op. 25 – 4 – Andante con variazoni
8 – Serenata para Flauta, Violino e Viola, op. 25 – 5 – Allegro scherzando i vivace
9 – Serenata para Flauta, Violino e Viola, op. 25 – 6 – Adagio. Allegro vivace i disinvolto
Karlheinz Zoeller – Flauta
Thomas Brandis – Violino
Siegbert Ueberschauer – Viola

10 – Sonatina em C Menor, WoO 43a – Adagio
11- Adagio E Flat Major, WoO 43
12- Sonatine in C Major, WoO 44a – Allegro
13 – Andante con Variazone in D Major, WoO 44b

Erhard Fietz – Bandolim
Amadeus Webersink – Piano

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FDP Bach (restaurado por Vassily em 7/5/2020)

Chausson (1855–1899), Quarteto para piano / Copland (1900-1990), Trio / Janácek (1854-1928), On an overgrown path – – Harmonia Mundi – 50 years of music exploration – CD 28 de 29

Mais um belíssimo CD da coleção da HM. Com três obras pouco divulgadas, dou destaque às peças de Copland e a um estranho e devaneador Janácek. Chausson é que aquele mela-cueca romântico que faz a alegria de alguns de nossos ouvintes-leitores.

Em minha opinião, a grande obra do disco é a de Copland, mas Janácek recupera-se no último CD da série ao contrapor suas Cartas Íntimas aos Contrastes de Bartók.

CD 28

Quatuor pour piano, violon, alto et violoncelle op.30 Ernest Chausson 37’30
1. 1st Movement
2. 2nd Movement ‘Tres Calme’
3. 3rd Movement ‘Simple Et Sans Hate’
4. 4th Movement ‘Anime’
Les Musiciens

Trio Vitebst Etude sur un thème juif Aaron Copland 13’16
5. Trio ‘Vitebsk
Trio Wanderer

On an overgrown path Leos Janácek 30’31
6. I. Nos Soirees
7. II. Une Feuille Emportee
8. III. Venez Avec Nous!
9. La Vierge De Frydek
10. V. Elles Havardaient En Hirondelles
11. VI. La Parole Manque!
12. VII. Bonne Nuit!
13. VIII. Anxiete Indicible
14. IX. En Pleurs
15. X. La Cheveche Ne S’Est Pas Envolee!
Alain Planès, piano

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PQP

Astor Piazzolla (1921-1992) – Arthur Moreira Lima interpreta Piazzolla

Aproveitando o sucesso do projeto Um piano pela estrada, de Arthur Moreira Lima, e dos downloads do CD Tangazo, segue este álbum do famoso pianista, dedicado a Piazzolla. A capa que tá aí do lado no link da Amazon foi a da versão internacional; há outra pra edição brasileira.

Não tenho muito a falar. AML toca com o coração – pode ser brilhante para uns e contestável para outros – e Piazzolla é pra ser tocado por quem ama sua música. Então, excelente audição.

***

Arthur Moreira Lima interpreta Piazzolla

Tangata Silfo y Ondina (19:22)
01. Fugata (3:17)
02. Soledad (7:40)
03. Finale (8:25)

04. Libertango (3:56)
05. Invierno Porteño (7:46)
06. Decarísimo (3:33)
07. Oblivion (3:57)
08. Tango-Preludio (2:36)
09. Onda Nueve (7:56)
10. Balada Para Un Loco (6:46)
11. Adíos nonino (9:42)

Transcrições: Laércio de Freitas

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CVL

Restaurado – Ludwig van Beethoven (1770-1827) – Trio para piano, flauta e fagote, WoO 37, Sonata para piano e trompa, op. 17, Sexteto para 2 trompas, 2 violinos, viola e violoncelo, op. 81b

Mais três obras desconhecidas de Beethoven, com formações inusitadas, porém todas com momentos muito interessantes. Gosto muito do trio para flauta, fagote e piano. Solomon, em sua excelente biografia de Beethoven, nos informa que esta obra, claramente inspirada em Mozart, foi composta para entreter o Imperador, que sempre era entretido à mesa por uma pequena orquestra que consistia em dois oboés, duas clarinetas, duas trompas e dois fagotes. Ou seja, música para ajudar na digestão de Sua Majestade.

A Sonata para trompa e piano, op. 17, teria sido escrita em apenas um dia, para apresentação em um concerto no dia 18 de abril de 1800. O sexteto também foi escrito para entreter sua Majestade, mas desta vez era para a imperatriz Maria Thereza. CItando Solomon:

“(…) Também compostos durante esse período, mas só publicados em 1810 foram um Sexteto para Quarteto de Cordas e Trompas, op. 81b, e um Sexteto para clarinetas, trompas e fagotes, op 71. Rosen defendeu a interessante tese de que estas obras são mais “classicizantes” que ‘clássicas’ no estilo: ‘são reproduções de formas clássicas… baseadas nos modelos anteriores, os resultados do impulso clássico, e não no próprio impulso’.

(…) A música de câmara de Beethoven para instrumentos de sopro, ou para instrumentos de sopro apoiados por cordas ou piano, não sobreviveu ao século que adorou tais combinações, Em termos do desenvolvimento ulterior de Beethoven, essas obras podem ser consideradas como preparações para o seu longamente protelado ingresso na música sinfônica”.

Ludwig van Beethoven (1770-1827) – Trio para piano, flauta e fagote, WoO 37, Sonata para piano e trompa, op. 17, Sexteto para 2 trompas, 2 violinos, viola e violoncelo, op. 81b

1. Trio para piano, flauta e fagote, WoO 37, 1- Allegro
2. Trio para piano, flauta e fagote, WoO 37 2. Adagio
3. Trio para piano, flauta e fagote, WoO 37 3. Tema andante con Variazioni

Daniel Baremboim – Piano
Michel Debost – Flauta
André Senedatt – Fagote

4. Sonata para Trompa e Piano em F, op. 17 1. Allegro moderato
5. Sonata para Trompa e Piano em F, op. 17 2. Poco Adagio, quasi Andante
6. Sonata para Trompa e Piano em F, op. 17 3. Rondo. Allegro moderato

Daniel Baremboim – Piano
Myron Bloom – Trompa

7. Sexteto para 2 trompas, 2 Violinos, Viola e Violoncelo, op. 81b 1. Allegro con brio
8. Sexteto para 2 trompas, 2 Violinos, Viola e Violoncelo, op. 81b 2. Adagio
9. Sexteto para 2 trompas, 2 Violinos, Viola e Violoncelo, op. 81b 3. Rondo. Allegro

Gerd Seifert, Manfred Klier – Trompas
Eduard Drolc, Jürgen Paarlman – Violinos
Stefano Passagio – Viola
Georg Donderer – Violoncelo

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FDP Bach

[restaurado por Vassily em 27/5/2020]

Chopin, Ballades; Liszt, La Lugubre Gondole; Shostakovich, Quarteto Nº 8 – Harmonia Mundi – 50 years of music exploration – CD 27 de 29

Mais um CD que justifica-se plenamente pela qualidade de seus jovens intérpretes.
Cedric Tiberghien faz um Chopin que conseguiu interessar até a mim, um hostil ao romantismo líquido do pianismo do polonês. Musicalmente, a coisa melhora demais com La Lugubre Gondole, indiscutível obra-prima de um compositor mais afeito aos efeitos, mas que às vezes deixava escapar autêntica musicalidade e, principalmente, profundidade. A violoncelista Emmanuelle Bertrand dá conta do recado com sobras de talento, acompanhada por nosso já conhecido Pascal Amoyel, ao piano. Depois temos talvez a obra mais postada neste blog: o Quarteto Nº 8 de Shosta — seria esta a quinta ou sexta versão que apresentamos dele? Bom, não interessa. Este quarteto é tão bom que, se fizermos mais meia dúzia de postagens com ele está bem posto, ou postado. Posto isto, reitero que estou disposto a matar esta série da HM logo. Até porque já enchi o saco de ver esta caixinha ao lado meu micro. Ah, o Jerusalem Quartet é excelente.

Baita CD!

CD 27

Ballades n°1-4 Frederic Chopin 35’31
1. No.1, Op.23 In G Minor
2. No.2, Op.38 In F Major
3. No.3, Op.47 In A Flat Major
4. No.4, Op.52 In F Minor
Cedric Tiberghien, piano

La Lugubre Gondole Franz Liszt 9’34
5. La Lugubre Gondole
Emmanuelle Bertrand, cello
Pascal Amoyel, piano

Quatuor n°8 op.110 Dimitri Chostakovitch 22’04
6. I. Largo
7. II. Allegro
8. III. Allegretto
9. IV. Largo
10. V. Largo
Jerusalem Quartet

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PQP

Franz Schubert (1797 – 1828) – Fantasia para violino e piano / Sonata D. 960 – Harmonia Mundi – 50 years of music exploration – CD 26 de 29

Eu não disse para vocês que a partir do 26 só viriam discos impecáveis? Pois este é o primeiro. O libreto que acompanha a caixa da HM diz que este CD e o próximo são dedicados a uma nova geração de grandes instrumentistas. Isabelle Faust, Alexander Melnikov e Paul Lewis de modo algum nos decepcionam, muito pelo contrário, dão um show nestas peças fundamentais do imenso repertório do compositor predileto de nossa colega bissexta Clara Schumann. A Fantasia para violino e piano veio logo após outra, a Wanderer, com quem guarda estreito parentesco, principalmente no abandono de formalismos. Já a Sonata D. 960 é sua maior sonata, em proporções e qualidade, trazendo em si a alegria e inventividade dos lieder schubertianos, TÃO POUCO EXPLORADOS POR ESTE NOTÁVEL BLOG.

Imperdível.

CD 26

Fantaisie en Ut majeur op. posth.159, D.934 Franz Schubert 22’49
1. Andante Molto
2. Allegretto
3. Andantino
4. Allegro Vivace
Isabelle Faust, violin
Alexander Melnikov, piano

Sonate D.960 Franz Schubert 36’31
5. Molto Moderato
6. Andante Sostenuto
7. Scherzo. Allegro Vivace Con Delicatezza – Trio
8. Allegro, Ma Non Troppo
Paul Lewis, piano

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F.J. Haydn (1732-1809), M. Corrette (1707–1795), W.A. Mozart (1756-1792) – Concertos para Cravo

Este disco é uma conversão de vinil para mp3. Ela foi feita por um russo, sem maiores informações. Sei quem é a cravista e o registro é excelente, principalmente do DIVERTIDO CONCERTO DE HAYDN. Temos abaixo informações sobre intérpretes e obras. O disco vale pelo Haydn, ASSOMBROSAMENTE FELIZ. O qualidade de som é boa.

Elzbieta Stefanska-Lukowicz is a major Polish harpsichordist. She was born in Cracow to a family that can boast several generations of musicians. When 11 she already began appearing as a pianist with the orchestras in Warsaw, Cracow and Wroclaw. Her piano teacher was her father, Prof. Ludwik Stefanski at the Higher School of Music in Cracow, and she learned harpsichord playing with Prof. Hans Pischner in Berlin.

1964 was a lucky year for Elzbieta Stefariska-Lukowicz. At the Competition of Early Music in Lodz she won two first prizes: in the piano and harpsichord sections. She soon added another success to that achievement when, a year later, she won the special Henri Ghez prize “for the best harpsichordist” at the International Harpsichord Competition in Geneva.

It was the starting point of her brilliant international career, marked soon by her concerts in Berlin, Cologne, Weimar, Vienna, Prague, Budapest, Geneva and Paris. She appeared along with such celebrities as Ralph Kirpatrick, Gegore Malcolm and Isolda Ahlgrimm. In 1970 Elzbieta Stefanska-Lukowicz was also member of the jury at the International Harpsichord Composition in Munich. For many years she has been combining her activities of a concert harpsichordist with teaching at the state Higher School of Music in Cracow.

For this record of hers Elzbieta Stefanska-Lukowicz has chosen classical harpsichord concertos in whose interpretation she is partenered here by the Chamber Orchestra of the National Philharmonic, conducted by Karol Teutsch.

The already forgotten French composer and organist, Michel Corrette, was born in Paris (in the Saint-Germain area) in 1709 and died in 1795. He was an organist and initially played at the Sainte Marie Madeleine church in Paris then was cantor a Jesuite college, and towards the end of his life court musician to Prince d’Angouleme.

His music was popular and fashionable in the 18th century and it included instrumental concertos, divertimenti, symphonies, cantatas, motets, Masses and even a ballet. Of all these works only charming three-movement Harpsichord Concerto in D minor is still played and can be also heard on this record.

A Composition also a little forgotten is Mozart’s Harpsichord Concerto in D major KV’107 No. 1. This is not however an original piece but an arrangement of Johann Christian Bach’s Piano Sonata. In the summer or autumn of 1765, the ten-year-old Mozart, as Alfred Einstein is telling us, “was practicing the concerto form on the melodies of Johann Christian Bach”. Fascinated by his sonatas, he arranged three of them for his concerts. By distributing their original texture between the soloist and the accompanying orchestra he created here well-balanced and clearly written composition.

The harpsichord Concerto in D major by Joseph Haydn, written around 1782, is a work willingly played both by the harpsichordists and pianists. In spite of its simplicity, and even a certain economy of virtuoso devices, it is a piece of genuine beauty and also quite original. Its classical structure consists of three movements: the rhythmic Vivace, songful Adagio and the effective Rondo, described by the composer as being “in the Hungarian style”.

Haydn / Corrette / Mozart – Concertos para Cravo

1 J.Haydn. Concerto in D major. 1.Vivace.mp3
2 J.Haydn. Concerto in D major. 2.Un poco Adagio.mp3
3 J.Haydn. Concerto in D major. 3.Rondo all’Ungherese — Allegro assai.mp3
4 M.Corrette. Concerto in D minor. 1.Allegro.mp3
5 M.Corrette. Concerto in D minor. 2.Andante.mp3
6 M.Corrette. Concerto in D minor. 3.Presto.mp3
7 W.A.Mozart. Concerto in D-major KV 107 No.1. 1.Allegro.mp3
8 W.A.Mozart. Concerto in D-major KV 107 No.1. 2.Andante.mp3
9 W.A.Mozart. Concerto in D-major KV 107 No.1. 3.Tempo di Menuetto.mp3

Elzbieta Stefariska-Lukowicz, harpsichord
Chamber Orchestra of the National Philharmonic
Karol Teutsch

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Hector Berlioz (1803-1869): Nuits d’été / Manuel de Falla (1876-1946) – El Amor brujo / – Harmonia Mundi – 50 years of music exploration – CD 25 de 29

Hector Berlioz é um daqueles raros compositores que ignoro. Nunca ouvi nada que me chamasse a atenção. Ele fica no limbo, sem meu desprezo e sem nenhuma admiração. Ouvi friamente essas com Nuits d’été. Nada. O mesmo não pode ser dito de Manuel de Falla, admirável compositor nacionalista espanhol, inventor de esplêndidas melodias e cujas obras sempre me agradam. Além disso, ERA um ser humano: de Falla tentou em vão impedir o assassinato de seu amigo Frederico García Lorca em 1936. Após a vitória de Franco na Guerra Civil Espanhola, de Falla emigrou para Argentina, onde viria a morrer. Então, mais um CD bem maluco desta coleção. Porém, para nosso consolo os volumes de 26 a 29 serão indiscutíveis.

CD 25

Berlioz: Nuits d’été / Manuel de Falla: El Amor brujo

Nuits d’été, op.7 – Hector Berlioz 30’11
1. Villanelle – Brigitte Balleys
2. Le Spectre De La Rose – Brigitte Balleys
3. Sur Les Lagunes – Brigitte Balleys
4. Absence – Brigitte Balleys
5. Au Cimetiere – Brigitte Balleys
6. L’ile Inconnue – Brigitte Balleys

Brigitte Balleys, soprano;
Orchestre Des Champs-Elysees;
Philippe Herreweghe, conductor

El Amor brujo / L’Amour sorcier / Love the Magician – Manuel de Falla 37’07
7. Introduction Y Escena – Ginesa Ortega
8. Cancion Del Amor Dolido – Ginesa Ortega
9. Sortilegio – Ginesa Ortega
10. Danza Del Fin Del Dia – Ginesa Ortega
11. Escena – Ginesa Ortega
12. Romance Del Pescador – Ginesa Ortega
13. Intermezzo – Ginesa Ortega
14. Introduccion – Ginesa Ortega
15. Escena – Ginesa Ortega
16. Danza Del Fuego Fatuo – Ginesa Ortega
17. Interludio – Ginesa Ortega
18. Cancion Del Fuego Fatuo – Ginesa Ortega
19. Confuro Para Reconquistar El Amor Perdido – Ginesa Ortega
20. Escena – Ginesa Ortega
21. Danza Y Cancion De La Bruja Fingida – Ginesa Ortega
22. Final – Ginesa Ortega

Ginesa Ortega, “cantaora”;
Orchestra de Cambra Teatre Lliure;
Josep Pons, conductor

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