VALENDO PARA O QUIZ E CAPAS: Enviar respostas e/ou “.jpg” impreterivelmente até às 12h do dia 24 de março, segunda-feira. O resultado será divulgado durante o dia 25, aniversário de Béla Bartók. Nada melhor do que unir dois gênios.
PARTE I – O Quiz, por P.Q.P. Bach
Regulamento: Quem acertar mais questões leva o prêmio; em caso de empate, ganha o e-mail que chegou primeiro. Para evitar protestos, preventivamente mando todos os concorrentes indistintamente tomarem em seus respectivos cus.
Prêmio: a obra Uma Noite no Palácio da Razão, de James R. Gaines, que narra a visita de J.S. Bach à corte do iluminista Frederico, o Grande, onde trabalhava nosso irnão C.P.E. Bach. Papai saiu de lá emputecido, mas escreveu e dedicou A Oferenda Musical ao rei, pela qual recebeu um bom punhado de ouro.
Hoje é 21 de março, são 21 questões. Boa sorte!
1. Qual é a atriz principal do filme em que Gerard Depardieu diz, repetidamemte, detestar o compositor preferido de Clara Schumann?
a. Anne Brochet
b. Catherine Deneuve
c. Britney Spears
d. Carole Bouquet
e. Fanny Ardant
2. Quais desses compositores chegaram à nona sinfonia e logo bateram as botas?
a. Schubert, Beethoven, Dvorak, Bruckner, Mahler
b. Monteverdi, Beethoven, Ginastera, Dvorak
c. Spohr, Beethoven, Bruckner, Dvorak, Schubert
d. Schubert, Mahler, Beethoven, Dvorak
e. Mozart, Haydn, Shostakovich, Beethoven
3. Quantas vezes Glenn Gould gravou as Variações Goldberg?
a. Uma
b. Duas
c. Três
d. Quatro
e. Ele nunca gravou as Goldberg
4. Quem dedicou uma obra a uma mulher com essas palavras: “Hoje escrevi uma peça na qual a terra começa a tremer. Aqui pude encontrar lugar para colocar as minhas mais belas melodias. Exprimirá o medo que sinto de você”.
a. Richard Strauss
b. Stravinski
c. Sibelius
d. Janácek
e. Debussy
5. “He had some good moments but some dreadful quarter-hours”. A respeito de quem Rossini disse a frase anterior?
a. Handel
b. Offenbach
c. Pixinguinha
d. Wagner
e. Beethoven
6. Quais são os instrumentos combinados na quinta vez em que o tema do Bolero de Ravel é introduzido?
a. Dois flautins, uma trompa e uma celesta
b. Dois cornes ingleses, uma flauta e tímpano
c. Um clarinete, um oboé e um vibrafone
d. Um piano, um violino e um sintetizador
e. Dois oboés, um trombone e uma harpa
7. Quantos anos tinha Johann Gottlieb Goldberg quando recebeu as Variações?
a. 15
b. 20
c. 25
d. 30
e. 35
8. Qual era a característica física de Johann Gottlieb Goldberg que impressionava aos que o conheciam?
a. O vitiligo
b. O carisma
c. A genitália avantajada
d. O tamanho de suas mãos
e. A bela voz
9. Quantos filhos de Bach morreram durante sua existência?
a. 9
b. 10
c. 11
d. 12
e. 13
10. Quem foi o autor do poema da Sinfonia Nº 13 de Shostakovich?
a. Boris Pasternak
b. Anna Akhmátova
c. Stalin
d. Ievguêni Ievtuschenko
e. Andrei Jdanov
11. No disco Fragile, do Yes,é interpretado um movimento de uma sinfonia de Brahms. Qual?
a. O quarto da quinta
b. O segundo da primeira
c. O terceiro da quarta
d. O terceiro da segunda
e. O quarto de Clara
12. Qual era o compositor preferido de Stendhal?
a. Rossini
b. Cimarosa
c. J.S. Bach
d. Berlioz
e. Chico Buarque
13. As pessoas mais chatas do mundo são também conhecidas como:
a. Gremistas
b. Direitistas
c. Wagnerianas
d. Evangélicas
e. Todas as opções acima
14. Qual é o Concerto de Brandenburgo que pode ser considerado um Concerto para Cravo?
a. O segundo
b. O quarto
c. O primeiro, claro
d. O quinto
e. O sexto
15. Qual foi o grande escritor contemporâneo que transformou Glenn Gould em personagem de romance?
a. Philip Roth
b. Thomas Bernhard
c. Thomas Mann
d. Saul Bellow
e. Paulo Coelho
16. Qual foi o extraordinário cravista que viveu Johann Sebastian Bach no cinema?
a. Karl Richter
b. Pierre Hantaï
c. Andreas Staier
d. Gustav Leonhardt
e. Liberace
17. PQP Bach namorou uma mulher nascida em 21 de março, mas cometeu o enorme erro de trocá-la por outra nascida dia 20 do mesmo mês. Respectivamente, quais são as iniciais das duas?
a. M e L
b. L e M
c. M e N
d. C e V
e. X e Y
18. Que instrumento toca o protagonista da segunda e última parte do romance “As Intermitências da Morte” de José Saramago?
a. Violino
b. Viola
c. Violoncelo
d. Contrabaixo
e. Piano
19. Nasceram no mesmo ano que meu pai:
a. Haydn e Domenico Scarlatti
b. Handel e Vivaldi
c. Dmítri Shostakovitch e Serguei Eisenstein
d. Handel e Alessandro Scarlatti
e. Domenico Scarlatti e Handel
20. Qual foi o ator que fez o papel de Richard Wagner em “Ludwig, a Paixão de um Rei”, de Luchino Visconti?
a. Woody Allen
b. Grande Otelo
c. Charlie Chan
d. Trevor Howard
e. Klaus Kinski
21. Respectivamente, de quem são essas citações cheias de indiscutível sabedoria e experiência?
– A música de Wagner parece melhor quando narrada do que quando ouvida.
– Ópera é quando alguém é esfaqueado em cena e, em vez de sangrar, canta.
– Parsifal é aquele tipo de ópera que começa às seis da tarde e, depois de passar três horas, a gente olha o relógio e são seis e vinte.
a. Mark Twain, Ed Gardner, David Randolph
b. Mark Twain, Eddy Murphy, Bernard Shaw
c. Mark Twain, Ed Gardner, Bernard Shaw
d. Peter Gammond, Mark Twain, PQP Bach
e. Bernard Shaw, Peter Gammond, PQP Bach
RESPOSTAS DO QUIZ: Enviar para [email protected].
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PARTE II – O Concurso de Capas de CDs, por F.D.P. Bach
Regulamento: De acordo com as obras e intérpretes escolhidos, ganha a melhor capa. F.D.P. Bach também utiliza a mesma profilaxia de P.Q.P. Não me obriguem a repetir aquele horrível palavrão, ainda mais no plural. Eu escolho o vencedor e ponto final.
Prêmio: a obra 48 Variações sobre Bach, de Franz Rueb. São 48 textos longos sobre 48 facetas da obra de meu pai. Muito bom este livro da Cia. das Letras.
A seguir, o CD para baixar, a relação de obras e intérpretes escolhidos:
Papai era foda. Além de ter uma obra gigantesca, ainda resolvia adaptar algumas obras para outros instrumentos diferentes daqueles em que eram originalmente pensados. Sem contar os casos em que usava as mesmas melodias de uma obra em outra. Assim, descaradamente, ele se autoplagiava. Esta postagem em homenagem a seus 323 anos de idade traz algumas destas curiosidades, tiradas da edição da “Edição Completa de Bach”, dirigida por Helmuth Rilling.
O texto abaixo, de Andreas Bomba, foi tirado de um dos booklet que acompanham essa série:
Con un organismo vital y un pronunciado carácter
Los conciertos rescatados de Bach para violín
Bach compuso siete conciertos para clave, cuerdas y bajo continuo entre 1735 y 1744. El octavo quedó trunco a los pocos compases. La partitura manuscrita (P 234) se conserva en la Biblioteca Estatal de Berlín.La concepción del manuscrito revela que Bach, desde un principio, no tuvo en mente composiciones sueltas, sino una colección completa de conciertos para clave, puesto que cuando le quedaba suficiente espacio sobrante en el papel, empezaba a anotar el siguiente concierto debajo del último pentagrama del anterior. Esta colección pone de manifiesto la necesidad que tenía Bach de este género de obras. De 1729 y 1737 y nuevamente de 1739 a la década de 1740, Bach dirigió el »Collegium Musicum« que fundara Johann Balthasar Schott en la Iglesia Nueva de Leipzig,una formación instrumental integrada por lo que hoy llamaríamos profesionales y aficionados, mayoritariamente miembros (estudiantes) de la Universidad de esa misma ciudad. Con esta orquesta solía ofrecer conciertos regulares: en invierno los viernes de 8 a 10 p.m. en el Café que regentaba Gottfried Zimmermann en la Catharinenstrasse; en verano, los miércoles de 4 y 6 p.m. en el Café al aire libre del mismo dueño»frente a la Puerta de Grimma«, es decir, en un local para excursionistas en los extramuros de dicha ciudad ferial.Esta actividad de Bach no estaba reñida de modo alguno con sus obligaciones de abastecer de música a las iglesias mayores del lugar. Tampoco tenía visos de ser una amable ocupación colateral o una música para amenizar comidas y banquetes, como se solía pensar hasta la publicación de la obra fundamental de Werner Neumann (Bach-Jahrbuch 1960, p. 5 ss.). Al contrario: se trataba de las primeros conciertos »serios« que marcaron el inicio de los conciertos organizados por y para la naciente burguesía en Leipzig, los cuales no tardaron en hallar feliz continuidad en el »Grand Concert«, precursor de los conciertos en la Sala Gewandhaus.
El Collegium musicum de Bach
Del estilo de las crónicas que la prensa de la época empezó a dedicar en 1733 a esos conciertos se deduce que el término »Collegium musicum« se aplicaba para designar tanto la actividad en sí como el conjunto instrumental. Picander, muy apreciado por Bach como libretista de la Pasión según San Mateo y otras muchas piezas musicales, se vale habilidosamente de esta ambigüedad para comparar el quehacer musical con el flirteo en unos versos nupciales que escribió en 1730:
»Quien busca mujer casadera
Que haga como nosotros
En el Collegium Musicum
Cuando al subir al proscenio
Vemos una partitura en al atril
Y afanosos la hojeamos
Para ver si es difícil de tocar;
Lo mismo hará el pretendiente
Mirando a la novia con suma atención
Hasta el fondo de su corazón.«
Aparte de los colllegiums »ordinarios« los había »extraordinarios«, en los que se dejaban oír generalmente los »Dramme per musica«, serenatas y otras músicas para la corte sajona. Bach se sentía de lo más contento de conciliar a través de ellas el interés político de los burgueses de Leipzig en ensalzar la Casa Real con el interés personal de prestigiarse aún más ante la corte de cuya orquesta aspiraba a ser director tras dedicarle su »Missa « en julio de 1733. Del programa de los conciertos semanales »ordinarios« no se tiene casi la menor idea.
Werner Neumann hace coonjeturas: »El Collegium bachiano, además de presentar obras orquestales contemporáneas cultivaba como es natural las composiciones de Bach. Sobre todo sus oberturas, sinfonías, grupos y conciertos para violín y clave solistas, incluidos sus arreglos de conciertos de terceros compositores, así como algunas sonatas para dúo o para trío….Los hijos de Bach, que seguían los pasos de supadre, debieron de tener allí un vasto campo de acción.
Estos conciertos semanales organizados que incluían no sólo la composición y la interpretación, sino también los ensayos parecen haber ocupado a Bach mucho más de lo que se suponía hasta la fecha« (Bach-Jahrbuch 1960, p. 25).
Transposición, arreglo, préstamo
Ello explica suficientemente la necesidad sentida por Bach de componer una serie de conciertos para clave. El propio Wilhelm Rust, editor de los conciertos de las ediciones completas anteriores (BG) se percató de que los »Siete conciertos para clave con acompañamiento de orquesta« eran a todas luces arreglos.
Se dio cuenta de que el Concierto para clave en Re mayor BWV 1054 estaba muy emparentado con el Concierto para violín en Mi mayor BWV 1042, lo mismo que el Concierto para clave en sol menor BWV 1058 con el Concierto para violín en la menor BWV 1041 así como el Concierto para clave en fa mayor BWV 1057 con el Concierto de Brandemburgo N° 4 BWV 1049. Para definir esas similitudes se valía de palabras como »transposición«, »arreglo«,»lecturas anteriores« y »préstamos«. Rust se imaginó a Bach en trance de componer y advirtió que éste sacaba primero de la partitura fuente la parte del instrumento solista, en este caso del clave, recogiendo las voces de contralto y de bajo y verificando a continuación la viabilidad de la voz solista concertante en el nuevo instrumento. Este estilo de trabajo está documentado por las numerosas correcciones que presenta la partitura manuscrita. Rust llegó incluso a examinar con ojo crítico la calidad de los arreglos que hizo de Bach con sus propias composiciones. »¡En efecto! Si contemplamos los siete conciertos desde ese punto de vista, resulta que solamente los escritos en Re mayor y Fa mayor alcanzaron la perfección necesaria para que el lenguaje del teclado no hiciera sentir demasiado la pérdida del lenguaje original.« (BG 17, p. XIV).
El hecho comprobado de que Bach hizo arreglos de sus propias composiciones para presentarlas de una forma diferente de la original debió de ser chocante para las audiencias del siglo XIX que creían en la originalidad,la singularidad y la autenticidad de la obra artístico-musical. Las obras sindicadas como música de segunda mano parecían víctimas de un anatema, entre ellas las »Misas Luteranas« BWV 233 – 236 (vol. 71/72). Con el descubrimiento paulatino de las cantatas religiosas de Bach, esas composiciones queson las piezas vocales más tempranas del compositor (¡surgidas mucho antes que la Misa en si menor o las Pasiones!) se revelaron todas como »parodias«, re-escrituras y arreglos, desapareciendo de la escena musical con consecuencias que se extienden hasta nuestros días. Audiencias y críticos, no obstante, se hacían la vista gorda ante la Misa en si menor y al Oratorio de Navidad que en gran parte carecen de música »original «, es decir, compuesta expresamente para ellas; en el caso de la segunda se solía mencionar que muchas de sus piezas componentes procedían de cantatas »profanas« a las que se les negaba cualquier probabilidad de supervivencia por ser »música utilitaria«.
Renacimiento o resurrección
Uno percibe hasta cierto punto el desconcierto de Wilhem Rust a la hora de explicar esta circunstancia a los usuarios de las Obras Completas de Bach con el ejemplo de los conciertos para clave sin perjudicar en términos artísticos los procedimientos usuales en la época del compositor y los resultados de allí derivados: »Si quisiéramos acercar al profano el arte excelso que Bach creó en el terreno de la música, ninguna de las demás artes o ciencias serviría para hacer comparaciones certeras en este caso. La obra original es algo muy diferente de un boceto, un borrador, un tema, un armazón, un modelo, una maqueta, un embrión o de demás los términos aplicables a tal efecto. Su primera versión se nos presenta como la expresión acabada de un Yo también acabado, con un organismo vital, con un carácter pronunciado. El todo permanece.
La metamorfosis, como ocurre en la teología, nos pone al descubierto el renacimiento o la resurrección de forma que el Yo irrepetible aparece incólume, pero llevado a la perfección transfigurada. Se le ha insuflado un nuevo espíritu, nuevo sentidos y nuevos órganos que modelan su presencia hasta la perfección más absoluta.« (BG 17, S. XV).
Uno de los suscriptores de la Edición Completa de Bach fue por cierto Johannes Brahms. ¡Qué interesante hubiera sido conocer su reacción ante la publicación del tomo 17 de dicha edición el año 1869 después de que este compositor había sacado a luz suprimer concierto para piano y orquesta cuyo proceso de composición atravesó por varias etapas, desde una sonata para dos pianos hasta al concierto definitivo, pasando por unos bocetos para orquestra! Pero volvamos a los conciertos de Bach. El »reciclaje« de su música para nuevos fines, que se puede probar en tres casos con partituras de su puño y letra, obliga a preguntarse a más tardar durante la preparación de la Nueva Edición Bach (NBA) si los demás conciertos no debieron también su origen a modelos similares. Una posición completamente sobria y acorde con la estética de la época es la que formula Ulrich Siegele en el prólogo de su obra fundamental »Estilo de composición y técnica de arreglos en la música instrumental de Johann Sebastian Bach«, Neuhausen 1975: »La elección de una obra propia o ajena, su arreglo con nuevas vestiduras musicales ocupa un gran espacio en la obra bachiana y en la de su tiempo, sin que ello tuviera nada que ver con el plagio o la falsificación de nada original. Es que una pieza musical jamás se percibe como lista y acabada, pues alberga la posibilidad permanente de perfilarse aún mejor, de asumir contornos más nítidos, de ser más perfecta que antes. Y siempre, o casi siempre, está vinculada a un motivo exterior determinado, a ciertas circunstancias externas, a una situación bien definida: si éstos cambian, la música de adapta a los cambios y permanece adscrita de tal manera a un contexto vital dado« (v.10).
Los límites del procedimiento
Todas estas reflexiones desembocaron en los denominados Conciertos »R« (»R« significaba »reconstrucción«), que salieron a luz bajo el título de »Reconstrucciones de conciertos perdidos para instrumentos solistas« como suplemento en la Serie VII, volumen 7 de las NBA de Wilfried Fischer. Se trata del Concierto BWV 1052 R para violín solista, BWV 1055 R para oboe d’amore, BWB 1056 para violín, BWV 1060 para oboe y violín, así como BWV 1064 para tres violines. Otros intentos de reconstrucción atañen a los conciertos BWV 1053 R, 1056 R y 1060 R para oboe u oboe d’amore que se han grabado en el marco de la Edición Bachakademie como vol. 131 bajo el respetuoso título de »Conciertos rescatados«. El procedimiento de transposición y de arreglo que practicaba el propio Bach se puede analizar en el ejemplo de los tres conciertos BWV 1054/1042, BWV 1058/1041 y BWV 1057/1049 ya mencionados. Queda pendiente de estudio el establecer si este procedimiento es extensible a los demás conciertos.En el informe crítico adjunto al citado volumen de la NBA, Wilfried Fischer define los límites de la reconstrucción: »Téngase en cuenta que ni siquiera una reconstrucciónsobre bases metodológicas serias es capaz de rescatar nota por nota las versiones originales.Las naturales limitaciones del procedimiento residen en la posibilidad latente de que Bach se haya apartado de forma espontánea del texto original durante el arreglo sin dejar el menor rastro de tal alteración« (p.34).
La puesta en práctica de la partitura rescatada plantea cuestiones adicionales. En la presente grabación, que se basa en la NBA, los intérpretes han hallado siempre soluciones individuales en términos de línea vocal, fraseo y articulación.
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Estes CDs não existem no mercado, ao menos na forma em que estão montados. Portanto, não há link da amazon. Fiz esta montagem a partir da integral de Hellmut Rilling:
CD 1
(01) Cembalokonzert d-Moll BWV 1052, 1._Allegro
(02) Cembalokonzert d-Moll BWV 1052, 2.Adagio
(03) Cembalokonzert d-Moll BWV 1052, 3.Allegro
(04) Concerto d-Moll BWV 1052R – 1.Allegro
(05) Concerto_d-Moll BWV 1052R – 2.Adagio
(06) Concerto d-Moll BWV 1052R – 3.Allegro
(07) Cembalokonzert f-Moll BWV 1056, 1.(ohne_Bezeichnung)
(08) Cembalokonzert f-Moll BWV 1056, 2. Largo
(09) Cembalokonzert f-Moll BWV 1056, 3. Presto
(10) Concerto g-Moll BWV 1056R – 1. (Allegro)
(11) Concerto g-Moll BWV 1056R – 2. Largo
(12) Concerto g-Moll BWV 1056R – 3. Presto
Robert Levin – Cembalo
Isabelle Faust – Violin
Bach-Collegium Stuttgart
Helmut Rilling – Direktor
CD 2
(01) Concerto für drei Cembali C-Dur BWV 1064, 1.(ohne_Bezeichnung)
(02) Concerto für drei Cembali C-Dur BWV 1064, 2.Adagio –
(03) Concerto für drei Cembali C-Dur BWV 1064, 3.Allegro
(04) Concerto D-Dur BWV 1064R – 1.(Allegro)
(05) Concerto D-Dur BWV 1064R – 2.Adagio –
(06) Concerto D-Dur BWV 1064R – 3. Allegro
(07) Cembalokonzert D-Dur BWV 1054, 1.(ohne_Bezeichnung)
(08) Cembalokonzert D-Dur BWV 1054, 2.Adagio e piano sempre
(09) Cembalokonzert D-Dur BWV 1054, 3.Allegro
(10) Violinkonzert E-Dur BWV 1042 – 1.Allegro
(11) Violinkonzert_E-Dur_BWV_1042 – 2._Adagio
(12) Violinkonzert E-Dur BWV 1042 – 3. Allegro assai
Robert Levin, Mario Videla, Boris Kleiner – Cembalos
Isabelle Faust, Muriel Cantoreggi & Christoph Poppen – Violin
Pois bem, aí está. FAÇAM A CAPA DO CD! APENAS A CAPA, NADA DE CONTRACAPAS.
CD 1 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
CD 2 – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
CAPAS DO CD EM “.jpg”: Enviar para [email protected].