Étienne Henri (ou Nicholas) Méhul (1763 – 1817) – Aberturas

Parece que hoje é o dia das raridades… Vamos lá. Este Méhul é muito bom compositor. Ouçam! É autor do romantismo inicial e é tão interessante que nem francês parece ser. O cara compôs de tudo: sinfonias, óperas, aberturas, balés, sonatas para piano e obras para teatro. É claro que a Orquestra de Bretanha deve ter promovido um The Best of, porém este é muito satisfatório. Mais um para a galeria de raridades absolutas dos ouvintes-leitores do PQP. Agora, vocês podem dizer aos amigos que a música, na opinião de vocês, divide-se em A.M. e D.M. (antes e depois de Méhul…). Ninguém vai entender nada, mas talvez alguém lhes tome por supremamente eruditos, sei lá. Tentem.

Faixas:

1. Le trésor supposé: Overture
2. Le jeune Henri: Overture
3. Joseph: Overture
4. Ariodant: Overture
5. Mélidore et Phrosine: Overture
6. Horatius Coclès: Overture
7. Bion: Overture
8. Le jeune sage et le vieu fou: Overture
9. Les deux aveugles de Tolède: Overture

Orchestre de Bretagne
dir. Stefan Sanderling

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4 comments / Add your comment below

  1. ‘Muito bom’ dependendo com qual compositor estivermos comparando.
    “Le Jeune (…)” me agradou, mas falta alguma coisa… Acho que Mehul poderia ter aprendido mais com Gluck que, segundo a Wikipedia, foi seu ídolo.

    Depois de ouvirem todas estas aberturas, ( ou as que conseguirem ouvir… ) ouçam “Der Beherrscher der Geister” ou qualquer outra abertura de seu contemporâneo C. M. Weber. Quanta diferença!
    ( e por falar nisso, este alemão ilustre ainda não fez seu debut neste Blog… )

    * Um detalhe: reparem como o francês é repetitivo em vários momentos… Seria falta de idéias?

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