Piotr Ilitch Tchaikovsky (1840-1893): Sinfonias 4, 5 e 6 (Mravinsky)

Piotr Ilitch Tchaikovsky (1840-1893): Sinfonias 4, 5 e 6 (Mravinsky)

Para muitos, um paradigma a ser quebrado, uma das maiores gravações da história da indústria fonográfica, um “must have”, enfim, Tchaikovsky sob a batuta de Mravinsky. Alguns dizem que um dos motivos que tornaram possíveis este desempenho é que Mravinsky mergulhou fundo na alma russa presente nestas obras e a arrancou com sangue, suor e lágrimas. Exageros a parte, temos aqui um Tchaikovsky em sua essência, para satisfazer o mano PQP, que só admite este autor quando interpretado pelo grande maestro russo.

Piotr Ilyich Tchaikovsky – Symphonies nº 4, f-moll, op. 36, Nº5, e-moll, op. 64 e nº6, h-moll, op. 74, “Pathétique” (Mravinsky)

1 – Symphonie Nr.4 f-moll op.36 – I. Andante sostenuto – Moderato con anima – Moderato assai, quasi andante – Allegro vivo
2 – Symphonie Nr.4 f-moll op.36 – II. Andantino in modo di canzone
3 – Symphonie Nr.4 f-moll op.36 – III. Scherzo. Pizzicato ostinato. Allegro
4 – Symphonie Nr.4 f-moll op.36 – IV. Finale. Allegro con fuoco

5 – Symphonie Nr.5 e-moll op.64 – I. Andante – Allegro con anima
6 – Symphonie Nr.5 e-moll op.64 – II. Andante cantabile, con alcuna licenza – Moderato con anima – Andante mosso – Allegro non troppo
7 – Tchaikovsky Symphonie Nr.5 e-moll op.64 – III. Valse. Allegro moderato
8 – Tchaikovsky Symphonie Nr.5 e-moll op.64 – IV. Finale. Andante maestoso – Allegro vivace – Molto vivace-Moderato assai e molto maestoso

9 – Tchaikovsky Symphonie Nr.6 h-moll op.74 ‘Pathetique’ – I. Adagio – Allegro non troppo
10 – Tchaikovsky Symphonie Nr.6 h-moll op.74 ‘Pathetique’ – II. Allegro con grazia
11- Tchaikovsky Symphonie Nr.6 h-moll op.74 ‘Pathetique’ – III. Allegro molto vivace
12 – Tchaikovsky Symphonie Nr.6 h-moll op.74 ‘Pathetique’ – IV. Finale. Adagio lamentoso

Leningrad Philharmonic Orchestra
Evgeny Mravinsky

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FDP

Vivaldi (1678-1741): Concerti per vari strumenti (Bernardini)

Vivaldi (1678-1741): Concerti per vari strumenti (Bernardini)

Você deve estar pensando que PQP está tirando sarro da vossa honrada e venerável cara. Se você pensa assim, talvez tenha razão. Primeiro eu posto um CD de Concertos de Vivaldi per molti istromenti (em vêneto) e depois um per vari strumenti (em italiano). Mas este vêneto pareceu-me melhor que o anterior, apesar da capa absolutamente ridícula. Tenho certeza que os dois darão boa diversão, mas ouça este aqui primeiro. Será mais motivacional. Como todos sabem ganho minha vida como couch. (Sabe o que Coach motivacional disse para o Anjo da Morte? “Antes de me levar… você já considerou uma mentoria vitalícia? Posso te ajudar a otimizar sua colheita de almas, aumentar em 200% sua produtividade escatológica e transformar o Apocalipse num evento premium!). Bem, há várias joias nos muitos cantinhos deste CD.

Vivaldi (1678-1741): Concerti per vari strumenti (Bernardini)

1. Concerto for 2 clarinets, 2 oboes, strings & continuo in C major, RV 559: Larghetto – [Allegro]
2. Concerto for 2 clarinets, 2 oboes, strings & continuo in C major, RV 559: Largo
3. Concerto for 2 clarinets, 2 oboes, strings & continuo in C major, RV 559: Allegro

4. Bassoon Concerto, for bassoon, strings & continuo in A minor, RV 497: Allegro molto
5. Bassoon Concerto, for bassoon, strings & continuo in A minor, RV 497: Andante molto
6. Bassoon Concerto, for bassoon, strings & continuo in A minor, RV 497: Allegro

7. Concerto for 2 violins, 2 recorders, 2 oboes, bassoon, strings & continuo in D minor, RV 566: Allegro assai
8. Concerto for 2 violins, 2 recorders, 2 oboes, bassoon, strings & continuo in D minor, RV 566: Largo
9. Concerto for 2 violins, 2 recorders, 2 oboes, bassoon, strings & continuo in D minor, RV 566: Allegro

10. Double Oboe Concerto for 2 oboes, strings & continuo in C major, RV 534: Allegro
11. Double Oboe Concerto for 2 oboes, strings & continuo in C major, RV 534: Largo
12. Double Oboe Concerto for 2 oboes, strings & continuo in C major, RV 534: Allegro

13. Double Concerto, for violin & oboe, strings & continuo in B flat major, RV 548: Allegro
14. Double Concerto, for violin & oboe, strings & continuo in B flat major, RV 548: Largo
15. Double Concerto, for violin & oboe, strings & continuo in B flat major, RV 548: Allegro

16. Oboe Concerto, for oboe, strings & continuo in D minor, Op. 8/9, RV 454: Allegro
17. Oboe Concerto, for oboe, strings & continuo in D minor, Op. 8/9, RV 454: Largo
18. Oboe Concerto, for oboe, strings & continuo in D minor, Op. 8/9, RV 454: Allegro

19. Concerto for 2 clarinets, 2 oboes, strings & continuo in C major, RV 560: Larghetto – Allegro
20. Concerto for 2 clarinets, 2 oboes, strings & continuo in C major, RV 560: Largo
21. Concerto for 2 clarinets, 2 oboes, strings & continuo in C major, RV 560: [Allegro]

Alfredo Bernardini
Orchestra Barocca Zefiro
Ensemble Zefiro

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Vivaldi era um padre tarado que só pensava em mulher

PQP

Beethoven (1770 – 1827): Sonatas para Piano Nos. 21 a 25 Op. 53 ‘Waldstein’, Op. 54, Op. 57 ‘Appassionata’, Op. 78 e Op. 79 – Valentina Lisitsa (piano) – “Ele interpretado por elas…” ֍

Beethoven (1770 – 1827): Sonatas para Piano Nos. 21 a 25 Op. 53 ‘Waldstein’, Op. 54, Op. 57 ‘Appassionata’, Op. 78 e Op. 79 – Valentina Lisitsa (piano) – “Ele interpretado por elas…” ֍

‘Ele interpretado por elas…’

Eu adoro o filme “Uma Janela Para o Amor” (A Room With a View), de 1985 – já lá se vão 30 anos – com o par Helena Bonham Carter e Julian Sanders. Nunca esqueci as cenas nas quais a Lucy Honeychurch toca trechos de sonatas para piano de Beethoven. Acho que a música desempenha papel relevante na história revelando-nos aspectos da personalidade da personagem representada então pela jovenzinha Helena Bonham Carter. Um verdadeiro furacão. Inspirado nessas imagens achei que seria interessante ouvir alguns discos gravados por mulheres com música de Beethoven. Ele interpretado por elas. É claro que há dezenas de postagens aí no seu PQP Bach mais próximo com essas características, mas não custa nada tentar algumas coisas novas.

https://www.youtube.com/watch?v=Fh6UE4NraLw

Começamos com um disco que faz parte da gravação integral das Sonatas para Piano do famoso Ludovico pela pianista nascida na Ucrânia, hoje residente na Carolina do Norte, Valentina Lisitsa. Ela é, assim como a Lucy Honeychurch, um furacão… Já andou aqui pelas nossas colinas tocando Scriabin e Rachmaninov, em postagens de Playel e FDP Bach. No Instagram dela aparece o epíteto @queen_of_rachmaninoff.

Eu adorei o disco, especialmente a interpretação da Waldstein. As outras sonatas também estão muito boas, com a poderosa Appassionata brilhando também! Aproveite bastante esse disco e, quem sabe, você se interesse também pelo resto das sonatas.

https://www.youtube.com/watch?v=HBrhaTDZ1tY

Ludwig van Beethoven (1770 – 1827)

Sonata para piano No. 21, em dó maior, Op. 53 ‘Waldstein’

  1. Allegro con brio
  2. Adagio molto
  3. Allegretto moderato – Prestissimo

Sonata para piano No. 22, em fá maior, Op. 54

  1. In tempo d’un minueto
  2. Allegretto – Più alegro

Sonata para piano No. 23, em fá menor, Op. 57, ‘Appassionata’

  1. Allegro assai
  2. Andante com moto
  3. Allegro ma non troppo – Presto

Sonata para piano No. 24 em fá sustenido maior, Op. 74 ‘à Thérèse’

  1. Adagio cantabile – Allegro ma non troppo
  2. Allego vivace

Sonata para piano No. 25, em sol maior, Op. 79

  1. Presto alla tedesca
  2. Andante
  3. Vivace

Valentina Lisitsa, piano

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MP3 | 320 KBPS | 172 MB

Valentina Lisitsa

 

Se puder, veja o filme!

Aproveite!

René Denon

Valentina adorou os jardins do Castelo do PQP Bach, perto de Florença…

Felix Mendelssohn (1809-1847): Quartetos de cordas nº 4, 5 e 6 (Quatuor Van Kuijk)

Mendelssohn não está entre os meus 10 ou 15 compositores favoritos. Não só isso: como alguém que ouve muita música para piano, associo o compositor às belas e suaves miniaturas Romances sem palavras, que ele publicou em diferentes momentos da vida e eram populares na Inglaterra vitoriana, entre outros contextos de um certo conservadorismo musical de gente rica. Essa impressão combina ainda com a sua célebre Marcha Nupcial, presente em 9 a cada 10 casamentos, e combina parcialmente com as suas sinfonias.

Enfim, a imagem de um compositor muito competente, especialista em J.S. Bach – de quem ele salvou certas obras do esquecimento na sua época – e, assim como Bach, às vezes menos ousado do que outros contemporâneos seus. Parênteses aqui para lembrar que o grande, imenso Bach evitava temas de amor romântico nas suas obras vocais e uma das poucas obras com pitadas de polêmica é a Cantata do Café. Voltemos a Mendelssohn: algumas obras dos anos 1840, última década do compositor, mostram um estilo tardio em que finalmente o compositor soa mais ousado e se entrega a arroubos de romantismo mais intenso. Também é o período em que ele deixou crescer uma barbade gosto duvidoso para os dias de hoje, mas até nisso ele estava ousando: antes um gosto duvidoso do que a caretice-de-classe-média da Marcha Nupcial, não é mesmo?

Entre essas obras do estilo tardio: o Trio nº 2 (1845) e, em menor medida, já o Trio nº 1 (1839). Também o famoso Concerto para Violino em Mi menor (1844), incomparavelmente mais denso e emocionante do que os tediosos concertinhos para um e para dois pianos dos anos anteriores. E o seu último Quarteto de Cordas (1847), de nº 6, que é a peça que abre esse disco. Uma abertura enérgica, cheia de suspense, como aliás também o são os movimentos iniciais dos Quartetos nº 4 e 5 e dos seus Trios.

O livreto deste álbum explica alguns detalhes dos últimos meses de vida de Mendelssohn, após perder a sua irmã Fanny, vítima de um derrame – hoje em dia mais conhecido como AVC -, mesma causa que levaria à morte de Felix, um caso evidente de predisposição genética na família… A morte de sua irmã mais velha ocorreu quando Felix Mendelssohn já se encontrava exausto com turnês e outras atividades: o inglês Henry Chorley, que o visitou em agosto de 1847, descrevia o compositor como um homem precocemente envelhecido e já prevendo a própria morte ao comentar sobre as obras da Catedral de Köln que haviam reiniciado em 1842: “alguma obra minha ser cantada na inauguração da Catedral, que honra! Mas eu não viverei para ver isso”, teria dito Mendelssohn com uma expressão de cansaço.

Joseph Joachim (1831-1907)

Apesar desse cansaço e pessimismo, Mendelssohn teve forças para completar o seu último quarteto de cordas, o de nº 6, que foi ouvido primeiro em uma audição privada em outubro de 1847 e estreou em público em 1848, quando Mendelssohn já havia falecido. No primeiro violino o jovem Joseph Joachim (1831-1907), pupilo de Mendelssohn que estrearia ainda inúmeras obras como o Concerto de Brahms e a 2ª Sonata para violino de Schumann.

O encarte do álbum diz ainda: nem Schumann, que dedicará a Mendelssohn seus três quartetos op. 41, nem Brahms ousarão tais condessões nos seus quartetos de cordas. Apenas no século seguinte, com a Suíte lírica de Alban Berg e as Cartas íntimas de Janácek, surgirão quartetos tão autobiográficos.

Felix Mendelssohn (1809-1847):
1-4. Quarteto de cordas nº 6, em fá menor
5-8. Quarteto de cordas nº 4, em mi menor
9-12. Quarteto de cordas nº 5, em mi bemol maior

Quatuor Van Kuijk: N. van Kuijk (vln.), S. Favre-Bulle (vln.), E. François (vla.), A. Kondo (cello)
Recorded: 2022, Arsenal de Metz, France

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Mendelssohn em sua última década: as costeletas hoje parecem ridículas, ao contrário dos quartetos de cordas

Pleyel

Leoš Janáček (1854-1928): Obras para piano (2 CDs) (Palenicek & Klansky)

Gosto muito da música de Leoš Janáček, sempre muito expressiva. Temos aqui alguma coisa de sua obra pianística. Quem conhece suas expansões orquestrais e vocais, pode se surpreender pela absoluta tranquilidade destas obras para piano que encontram referências em Debussy e ecos em Satie. São discos ideais para se ouvir em tardes melancólicas como costumam ser as de domingo e também nas noites frias e chuvosas do sul do Brasil.

Ah, aqui, seu interessantíssimo Concertino.

Janáček : In the Mist / Piano Sonata, “October 1, 1905” / On an Overgrown Path, Series 1.

In The Mist, 4 Piano Pieces
1 I. Andante 3:13
2 II. Molto Adagio 4:10
3 III. Antantino 2:20
4 IV. Presto 4:00

Sonata “Oct. 1, 1905” (“Street Scene”)
5 Foreboding (Con Moto) 5:50
6 Death (Adagio) 4:50

On The Overgrown Path, Small Piano Pieces, Set 1
7 I. Our Evenings 3:55
8 II. A Leaf Gone With The Wind 3:15
9 III. Come With Us 1:00
10 IV. The Holy Virgin Of Frydek 3:20
11 V. Twittering Swollows 2:20
12 VI. Unfinished Talk 1:50
13 VII. Good Night 2:40
14 VIII. Anxiety 2:35
15 IX. In Tears 3:20
16 X. The Bird Of Ill Omen Lingers On 4:10

Josef Palenicek, piano

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Janáček : On an Overgrown Path / Series 1 & 2

On The Overgrown Path. Cycle Of Compositions For Piano, Set 1
1 Our Evenings (Moderato) 3:15
2 A Leaf Gone With The Wind (Andante) 3:26
3 Come With Us! (Andante) 1:00
4 The Holy Virgin Of Frýdek 3:24
5 Twittering Swallows (Con Moto) 1:57
6 Unfinished Talk (Andante) 2:02
7 Good Night! (Andante) 2:45
8 Torturing Anxiety (Andante) 2:21
9 In Tears (Larghetto) 2:45
10 The Bird Of III Omen Lingers On (Andante) 3:50
11 Tema Con Variazioni (Zdeňka’s Variations) For Piano 8:44

On The Overgrown Path. Cycle Of Compositions For Piano, Set 2
12 Andante 3:26
13 Allegretto 3:15
14 Più Mosso 2:19
15 Allegro 4:15
16 Vivo 2:12

Ivan Klansky, piano

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Janacek dando um tempo na escrira para acompanhar os comentários do PQP Bach
Janacek dando um tempo na escrita para acompanhar os comentários do PQP Bach

PQP

Leoš Janáček (1854-1928): Quartetos Nº 1 e 2 / Sonata a Kreutzer e Cartas Íntimas (2 versões: Melos Quartett e Panocha Quartet)

Leoš Janáček (1854-1928): Quartetos Nº 1 e 2 / Sonata a Kreutzer e Cartas Íntimas (2 versões: Melos Quartett e Panocha Quartet)

Gosto muito destes dois quartetos do grande Leoš Janáček. Sua música não é sutil, calma nem delicada, mas serve, paradoxalmente, à expressões íntimas. Quem leu Sonata a Kreutzer, sabe que a extraordinária novelinha de Tolstói trata das relações de casal e é pra lá de pessimista. Aliás, há uma Sonata Kreutzer escrita por Beethoven muito antes do surgimento da novela de Tolstói. Nem imagino o motivo pelo qual o escritor russo fez de sua obra uma referência a Ludwig van. Mera homenagem ou desejava ele dizer algo? O outro quarteto destes CDs é chamado pelo compositor de Cartas Íntimas. Ambos são obras de primeira linha.

Os CDs que postamos têm o mesmo repertório na mesma ordem. Os dois registros são excelentes e eu não ousaria dizer qual é o melhor. A gravação do Melos impressiona primeiramente pela qualidade do som (Harmonia Mundi) e depois pela interpretação. Os checos do Panocha (Supraphon) são mais agressivos e talvez estejam mais próximos de Janáček.

Valem a audição. Muito.

Leoš Janáček (1854-1928): Quartetos Nº 1 e 2 / Sonata a Kreutzer e Cartas Íntimas (2 versões: Melos Quartett e Panocha Quartet)

1. String Quartet No. 1 “Kreutzer Sonata”: I. Adagio. Con moto 4:04
2. String Quartet No. 1 “Kreutzer Sonata”: II. Con moto 4:32
3. String Quartet No. 1 “Kreutzer Sonata”: III. Con moto. Vivo. Andante 3:58
4. String Quartet No. 1 “Kreutzer Sonata”: IV. Con moto (Adagio). Più mosso 5:43

5. String Quartet No. 2 “Intimate Letters”: I. Andante. Con moto. Allegro 6:22
6. String Quartet No. 2 “Intimate Letters”: II. Adagio. Vivace 6:08
7. String Quartet No. 2 “Intimate Letters”: III. Moderato. Andante. Adagio 5:36
8. String Quartet No. 2 “Intimate Letters”: IV. Allegro. Andante. Adagio

Melos Quartett

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1 String Quartet No.1 (1923) – I. Adagio. Con moto
2 String Quartet No.1 (1923) – II. Con moto
3 String Quartet No.1 (1923) – III. Con moto. Vivo. Andante
4 String Quartet No.1 (1923) – IV. Con moto. (Adagio). Piu mosso

5 String Quartet No.2 (1928) – I. Andante
6 String Quartet No.2 (1928) – II. Adagio
7 String Quartet No.2 (1928) – III. Moderato
8 String Quartet No.2 (1928) – IV. Allegro

Panocha Quartet

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Janáček na porta de entrada do PQP Prague Hall ao lado da Ponte Carlos.

PQP

Franz Joseph Haydn (1732-1809): Divertimenti a Otto Voci (ou Octetos para Baryton) (Ricercar Consort)

Franz Joseph Haydn (1732-1809): Divertimenti a Otto Voci (ou Octetos para Baryton) (Ricercar Consort)

Um excelente Haydn na postagem anterior, este nem tanto. Uma amiga me visitou e me emprestou este estranho CD. Baryton é um estranho instrumento de cordas que havia na corte dos Esterhazy, onde Haydn trabalhava. Tem mais ou menos o tamanho de um violoncelo e parece que é complicadíssimo de tocar. Talvez tão complicado que Haydn escreveu música fácil demais para ele. Você não precisa fugir deste CD, mas saiba que penso que seu valor é apenas pela curiosidade. É música simples, agradável; mas que não garantiria a imortalidade que Haydn possui por seus altos méritos.

Franz Joseph Haydn (1732-1809): Divertimenti a Otto Voci (ou Octetos para Baryton) (Ricercar Consort)

Divertimento a 8, for baryton, 2 violins, viola, cello, bass & 2 horns in D major, H. 10/2
1 Allegro Moderato
2 Allegro
3 Allegro: Theme and variations

Divertimento a 8, for baryton, 2 violins, viola, cello, bass & 2 horns in A major, H. 10/6
4 Moderato
5 Adagio
6 Finale: Allegro

Divertimento a 8, for baryton, 2 violins, viola, cello, bass & 2 horns in D major, H. 10/1
7 Allegro
8 Moderato
9 Presto Rondo

Divertimento a 8, for baryton, 2 violins, viola, cello, bass & 2 horns in G major, H. 10/4
10 Moderato: Theme and variations
11 Adagio
12 Tempo di menuetto

Baryton – Philippe Pierlot (2)
Cello – Rainer Zipperling
Double Bass – Eric Mathot
Ensemble – Ricercar Consort, Ricercar Consort
Horn – Claude Maury, Piet Dombrecht
Viola – Ryo Terakado
Violin – François Fernandez, Sayuri Yamagata

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O troço tem muitas cordas. Cansei de contar.

PQP