Brahms: Concerto para Piano e Orq. No 2 & Mozart: Concerto para Piano e Orq. No 23 (Rubinstein, Krips, Wallenstein)

O maestro Josef Krips gostava de fish and chips, mas só lhe davam crips. Chips são batatas fritas, um lanche clássico. É provavelmente o termo que você mais viu ou ouviu em filmes ou programas de TV. Contrariamente a Krips, eu sou das poucas pessoas do mundo que não acha batatas fritas uma iguaria de revirar os olhos. Como, é óbvio, mas jamais peço em bares e restaurantes. Já os crips… Crips é aquele biscoito crocante com manteiga, aquela coisa nojenta que nos faz felizes, nos torna gordos e por fim nos mata. Os Crips também são gangues de rua afro-americanas, com origem em Los Angeles. Eles são conhecidos por atividades criminosas como assassinatos, roubos e tráfico de drogas, e por vestirem roupas azuis, como os gremistas. Com toda esta informação, desejo-lhe uma boa audição deste CD gravado no mês passado.

Brahms: Concerto para Piano e Orq. No 2 & Mozart: Concerto para Piano e Orq. No 23 (Rubinstein, Krips, Wallenstein)

Concerto No. 2 In B-Flat, Op. 83
Composed By – Johannes Brahms

Conductor – Josef Krips
Piano – Arthur Rubinstein
Orchestra – RCA Symphony Orchestra*
1 Allegro Non Troppo
2 Allegro Appassionato
3 Andante
4 Allegretto Grazioso

Concerto No. 23 In A, K. 488
Composed By – Wolfgang Amadeus Mozart

Conductor – Alfred Wallenstein
Piano – Arthur Rubinstein
Orchestra – RCA Victor Symphony Orchestra
5 1. Allegro
6 2. Adagio
7 3. Allegro assai

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PQP

10 comments / Add your comment below

  1. Não sou fã das gravações modernosas, mas o Concerto Nº 2 de Brahms é uma das coisas mais maravilhosas que alguém pode ouvir nessa vida.

    1. Não entendi o comentário… Essa gravação do Concerto para Piano No. 2 de Brahms foi feita no Manhattan Center, New York City, em 4 de abril de 1958. Contanto que tenha gostado, tudo fica bem.

      1. Olá, Mário; olá, Henrique!
        O comentário do patrão PQP sobre a gravação ter sido feita na semana passada foi certamente irônico, porque ele já conhece as gravações de Rubinstein (1887-1982) há várias décadas e tende a preferir registros mais recentes. Essa ironia, no entanto, pode não ser imediatamente óbvia a leitores-ouvintes nascidos há menos tempo que nós outros, e imagino que isso tenha levado à menção a gravações modernosas. Ou me engano?

      2. Olá, Mário. Faltaram as aspas em “modernosas” – fui seguindo a linha da ironia proposta no texto. Se gostei? Não tanto quanto a conduzida por Karajan, mas gostei.

        1. Ah, tá! Ontem eu estava com minha antena para sutilezas e ironias danificada…
          O mais importante é isso, gostar e apreciar a música!
          Boa semana

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