J. S. Bach (1685-1750): Missa em Si Menor, BWV 232 (Herreweghe)

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Meu irmão F.D.P. Bach caçou esta gravação na rede e me largou a bola rolando, pronta para ser chutada, ou postada. Precisava ouvi-la e ele sabia disto. Fico muito agradecido. Há pouco e muito a dizer sobre o que ouvi. Postamos mais cinco ou seis versão desta obra que é por muitos considerada a maior de todos os tempos. Vou ser claro. Na minha opinião, este registro de Herreweghe é melhor que o de Leonhardt. Esta gravação é de entusiasmar e eu já esperava por isso. Vários amigos já tinham me alertado que Herreweghe é, há anos, um sólido paradigma de excelência. Muitos pensam que ele é francês. Nada disso, é belga. Como sabemos e demonstramos, nenhum francês teria tanta capacidade musical…

J.S. Bach – Missa em Si Menor – BWV 232

1-01 Missa: Kyrie: Kyrie eleison
1-02 Missa: Kyrie: Christe eleison
1-03 Missa: Kyrie: Kyrie eleison
1-04 Missa: Gloria: Gloria in excelsis Deo
1-05 Et in terra pax
1-06 Missa: Gloria: Laudamus te
1-07 Missa: Gloria: Gratias agimus tibi
1-08 Missa: Gloria: Domine Deus
1-09 Missa: Gloria: Qui tollis
1-10 Missa: Gloria: Qui Sedes
1-11 Missa: Gloria: Quoniam tu solus
1-12 Missa: Gloria: Cum Sancto Spiritu
2-01 Symbolum Nicenum: Credo: Credo in unum Deum
2-02 Symbolum Nicenum: Credo: Patrem omnipotentem
2-03 Symbolum Nicenum: Credo: Et in unum Dominum
2-04 Symbolum Nicenum: Credo: Et incarnatus est
2-05 Symbolum Nicenum: Credo: Crucifixus
2-06 Symbolum Nicenum: Credo: Et resurrexit
2-07 Symbolum Nicenum: Credo: Et in Spiritum
2-08 Symbolum Nicenum: Credo: Confiteor
2-09 Symbolum Nicenum: Credo: Ex expecto
2-10 Sanctus: Sanctus
2-11 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem: Osanna
2-12 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem Benedictus
2-13 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem: Osanna
2-14 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem: Agnus Dei
2-15 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem: Dona nobis pacem

Andreas Scholl
Véronique Gens
Johannette Zomer
Christoph Prégardien
Peter Kooy
Hanno Müller-Brachmann

Collegium Vocale
Philippe Herreweghe

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bach musculoso

PQP

35 comments / Add your comment below

  1. Herreweghe realmente é grande, mas Leonhardt em primeiro e depois Gardiner.
    Ninguém gravou a Missa como Leonhardt; Gardiner tem o seu ponto fraco no Credo, que é a ”alma” da Missa e não o Glória como pensam alguns.
    Falta a Gardiner a ”devoção e fervor” , meio assim como ateus apreciando a Missa…eheheh….ficam na beleza apenas técnica….rsrsr…”Do you need religion to enjoy great church music?”

  2. Estou namorando, já faz um tempo, uma caixa com a Paixão (Mateus) regida pelo Herreweghe. É a gravação em que o Ian Bostridge é o Evangelista. Vocês conhecem essa versão? Vale a pena comprá-la? Possuo, por enquanto, apenas a versão do Gardiner, já postada aqui no site.

    E Clara, não desapareça! Assim que tiver tempo, volte com mais Schubert e com a turma francesa, tão querida pelo PQP!

    1. Amigo,

      Eu tenho essa versão do Herreweghe de St. Matheus. Além de uma excelente interpretação, o álbum vem com um CD explicando em muitos detalhes toda obra. Vale a pena!

      Abs.,
      Jônatas

  3. Para o preço deste cd só tem uma explicação: Bach autografou o disco!
    Já tenho esta missa em outra gravação postada aqui no blog.
    Como estão todos falando bem dela vou baixar também.

  4. Já há alguns anos estou colecionando versões da Paixão S. Matheus. Já tenho umas 6 até o momento: Koopman, Herreweghe, Gardiner, Rilling, Jochum, Klemperer, e Furtwangler. Bem, se esqueci de alguma, com o tempo lembrarei, ou melhor, a acharei.
    Vou fazer o seguinte: assim como o mano PQP fez com a Missa em Si Bemol, disponibilizando sua incrível coleção, estarei fazendo o mesmo com a Paixão S. Matheus: uma gravação por mês. Comceçarei assim que possível com a versão do Herreweghe.
    PQP, desculpe por não lhe ter dito possuir essa gravação. Pensei até que você já a tivesse.

  5. Primeiramente eu gostaria de agradecer ao ” AUTOR ” e a todos os contribuintes deste maravilhoso refúgio da ” música ” … Conheci este local a pouco tempo e confesso que fazia tempo em que vinha buscando um lugar como este … Gostaria de saber se é possível de se encontrar a famosa ” BWV 147 ” pois também confesso que ja faz um bom tempo em que busco uma versão de qualidade desta magnífica obra BACHIANA …

    * OBRIGADO *

  6. Caro PQP Bach:
    Apesar da felicidade em encontrar um blog com tal qualidade de informações, senti-me imensamente frustrado ao tentar baixar um arquivo o qual não obtive êxito.
    Por favor, esclareça o procedimento para fazê-lo com sucesso!
    Agradeço imensamente!
    Felicidades!

  7. Boa competição esta, sobre qual a melhor missa: Leonhardt ganha, ganha sim… Depois pode vir o Herreweghe, e não acho que o Gardiner obrigatoriamente fique em terceiro, não; falta-lhe a já citada devoção… Savall chegou por aí e preciso escutá-lo ainda; e tem o Veldhoven, o Brüggen, sem contar que o próprio Herre tem outra gravação da mesma obra.
    Quanto à Paixão segundo S. Mateus, aí o Gardiner ganha bem: a Monoyos lhe deu a piedade faltante na missa…
    E será muito bom continuar a comparação com as versões que o Fdpbach ficou de disponibilizar: agradeço desde já!

  8. E ainda, para estimular as comparações e as competições: para mim (e certamente para os santos e anjos do céu, quiçá o próprio Deus), a pedra de toque desta missa é o Osanna. Aí se decide tudo, inclusive porque Leonhardt é o melhor intérprete dessa obra. E tenho dito.
    Mas, por culpa de vocês, fui ouvir outra versão da obra, para aguçar em mim o espírito competitivo. E não é que é muito, muito, muito bom um tal de Jonathan Cohen com seu conjunto Arcangelo?
    Depois vou para o Savall.

  9. Grande Bach(que profanação, que filhos!) Grande Missa católica. Tambem acho o Leonhardt melhor. Pessoalmente não gosto das vozinhas esganiçadas dos pequenos cantores e ainda por cima eu li obama in excelsis ao invés de osana.
    Um pedido: gostaria, se possivel for, postar “Mormon Tabernacle Choir” e “Lord’s Prayer”. Eu tenho em LPs importados mas não tenho toca-discos.
    Um grande abraço
    manuel

  10. Acho que Gardiner é o campeão na São Mateus.

    Jonathan Cohen eu não conheço, infelizmente.

    Savall derrapou na Missa. Acho seu registro bem mais ou menos.

    Tudo opinião, tudo pode ser contestado, OK.

    Mas Herreweghe é o melhor na Missa. 🙂

  11. O Herre é o cara, concordo em último grau.
    As cantatas e oratórios sao arrebatadoras também, o Oratório de Páscoa gravado por ele é minha gravacao preferida de Bach (acho que já foi postado aqui a algum tempo atrás).
    Mais uma vez turma, continuem este belo trabalho de manter o blog a pleno vapor. PQPBach o melhor lugar da internet!

  12. Nestes dias conturbados que passo tenho a Bach. Olho para o quadro dele que tenho na minha sala de estar e respiro melhor. És o apogeu da Humanidade agora e sempre, hoje e daqui a bilhões de anos se este planeta existir. Jamais haverá outro. Dois Bachs são demais para o Mundo, para a decadente raça humana. Eu tenho pena de morrer (lembra-te do tema) e não poder ouvir a tua musica. Se eu pudesse me levantar da campa de dez em dez anos por duas horas e meia (o tempo da Paixão de S.Mateus) não me importava de morrer já. E já que falo na Paixão de S. Mateus, a do Leonhardt (o pai dos outros todos) é a melhor, ou a de que eu gosto mais. Voltando à Missa… A do Leonhardt, como a ti, também é um disco que me tem acompanhado ao longo da minha vida, também era um dos discos que levava para a ilha deserta. A do Gardiner não, dispenso (É aqui que está o quase). Grande interpretação e uma das referências, sem duvida, a de Phillippe Herreweghe (e uma qualidade de som soberba). A de Masaaki Suzuki da Bis é outra a ouvir e a comprar. Com coro de crianças aconselho também uma boa interpretação de Robert King com a Tolzer Knabenchor da Hyperion.
    E é melhor parar por aqui que se eu começo a escrever sobre Ele nunca mais paro. Prefiro ouvi-lo, o que faço religiosamente todos as semanas. TODAS AS SEMANAS. No bom sentido ela é viciante, inebriante, comovente e arrasadora. Ao ouvir as suas grandes obras, deitado de olhos fechados, tenho a sensação que pela primeira vez e única alguém atingiu a perfeição. A sua obra desfaz-me em pedaços, arrasa-me, emagreço, tira-me a dor de dentes e da alma. Sinto-me um anão e ao mesmo tempo um gigante (por o ouvir).
    Ai, Bach, Bach… E eu vou morrer um dia!
    Cumprimentos.

  13. Sempre que possível eu gosto de ouvir música com a partitura na mão. Hábito de músico, além de ser um ótimo jeito de aprender coisas e estudar. Mas existem algumas partituras que assustam a gente, pela clareza e simplicidade na escrita e pelo resultado fenomenal. Bach e Brahms tem disso. Eu fico horas analisando uma passagem simples, a duas vozes, e procurando entender o porque daquela sonoridade fantástica, mas muitas vezes não chego a conclusão nenhuma. Simplesmente não entendo. Parecem notas normais, que qualquer um poderia ter escrito, mas elas não soam assim! Com Mahler, você sabe que aquilo vai soar grande, você enxerga tudo, mesmo na passagem mais complexa. Não é o momento que vale, mas sim a construção. Você tem que caminhar junto com ele. Já Bach… O primeiro compasso (o primeiro compasso!) da Paixão Segundo São Mateus é capaz de me arrebatar, e ali já se encontra toda a profundidade que esta obra vai carregar durante duas horas. Em um compasso! E os recitativos, acordes simples e uma melodia, nada mais. Tudo mais!, na verdade, e eu nunca ouvi recitativos tão profundos como em Bach. As vezes eu me sinto um relojoeiro inexperiente, que tenta abrir os relógios mas não consegue entender nada, muito menos montá-los de volta. A diferença é que a música não é simplesmente uma pequena máquina, e não existem manuais. É uma das coisas que eu lamento ao ouvir Bach, imaginar que eu nunca vou conseguir uma profundidade como aquela nas minhas composições.

  14. Caro PQP e amigos deste maravilhoso blog,
    estou terminando a audição da missa com o Cohen; ela é muito boa mesmo!!!
    Vou passar ao Savall atento a sua observação, que converge com um comentário decepcionado de um amigo, sempre acostumado (como eu) a ver o catalão fazer ouro de tudo em que põe a mão. E, por culpa de vocês, quando terminar essa vou passar ao Bruggen, depois ao Butt com o Dunedin Consort, então ao Jünghanel, após isso ao Koopman, aí vou ao Minkowski; ficarão faltando o Pearlman e o Scheier, a serem explorados. E ainda tem o Hengelbrock… E prometo ouvir as duas (?) interpretações da missão proposta pelo grande Herre (a meu ver, imbatível nas cantatas). Se depois disso eu não sair convertido, é porque eu não tenho mesmo jeito, só ouvindo o Gardiner como última tentativa… Mas estou à procura da leitura do King!
    Abraços

  15. Realmente, a Missa de Bach é uma obra muito especial e mexe com crentes, não-crentes e desconfiados. Vide o número de comentários que a postagem recebeu, comparada com algumas outras mais recentes.
    Gostaria de dar meus pitacos em alguns aspectos.
    Notei alguns comentários mencionando “a gravação do Herreweghe…”. Observo que há três gravações comerciais feitas por ele: uma na década de 80 para a Virgin, está que aqui está postada, para a harmonia mundi, e há uma ainda mais recente, para uma companhia chamada Phi. A revista Gramophone afirma que esta última é a melhor de todas…
    Comparações são muito interessantes, mas como diz o ditado, o que é de gosto, é regalo da vida… De qualquer forma, penso em três diferentes tipos de gravações de obras assim como a Missa: as antigas, com enorme orquestra, famosos cantores, coro(s) com muitas vozes, à la Karajan, Klemperer, Solti, para citar alguns; as que levam em conta a maneira que a obra teria sido tocada na época na qual foi composta, à la Herreweghe, Gardiner, Harnoncourt e Leonhard; e as radicais, como o Andrew Parrott e Joshua Rifkin. Eu não consigo mais ouvir as gravações do primeiro tipo, especialmente por conta dos andamentos… Acho tudo muito lento, especialmente Klemperer. Talvez a exceção seja a gravação do Jochum, para a EMI, com a Fassbaender(!!!). Das gravações com instrumentos de época (digamos assim), achava a (primeira, para a Virgin) gravação do Herreweghe um pouquinho sem graça, talvez muito piedosa (pelo menos é assim que eu me lembro) e acabei passando os CDs para frente. Acho a gravação do Gardiner uma imensa fonte de alegria e é a versão a qual volto com mais frequência (assim como a sua gravação do Magnificat…). Mas, talvez, em um dia que fosse preciso um pouco mais de contrição, o Gardiner poderia passar do ponto.
    Não conheço a gravação do Leonhard, mas tenho uma gravação feita pela Hyperion, com o Robert King, onde o coro é de meninos… e o coro canta, como canta nessa gravação.
    Outra que não vi mencionada é a do japonês Masaaki Suzuki… Esse é mais contrito do que Gardiner e é uma boa referência.
    Quanto as gravações UVPP (uma voz por parte), tenho a do Andrew Parrott. Aí é que eu digo, gosto é relativo. Tem dia que eu gosto, tem dia que eu sinto falta de alguma coisa. De qualquer forma, os CDs dele continuam na minha prateleira (Monteverdi – Vespro della Beata Vergine; Bach – Magnificat + Cantatas e a Missa).
    Se sobrar alguma verba, coisa que anda um pouco difícil, vou investir na última gravação do Herreweghe (Phi) e em uma gravação no tipo UVPP, que a Gramaphone menciona como muito boa, feita pela Linn (sinônimo de excelência técnica) e com um grupo que anda despertando minha curiosidade, o tal Dunedin Consort and Players, regido pelo John Butt.
    Enquanto isso, vamos de Herreweghe, harmonia mundi, em mp3 a 192 kbps…
    Mas, como dizia meu pai, a cavalo dado não se olha os dentes e pé de pobre calça qualquer número!
    Eu, que nunca fui ingrato, agradeço ao site do pqpbach pelas maravilhosas oportunidades de (re)pensar, ouvir e, principalmente, desfrutar de muita, muita boa música!
    Abraços
    Mário

  16. Então, meu caro Mario, agradecido por seus esclarecimentos quanto às leituras do Herre para essa missa; é isso mesmo: não são duas, mas três gravações, de 1988, 1998 e 2011. E eu ainda achei sei lá onde uma gravação de uma execução ao vivo, em 2014, feita em Edinburgo. Então meu trabalho de comparação vai aumentar, porque além disso você bem recordou o Suzuki; pelo jeito a conversão vai acabar ocorrendo, até porque meu porto seguro continua sendo o Leonhardt…

  17. Minha vida anda uma loucura, sem tempo para nada, mas sempre dou uma espiadinha nos comentários, e fico muito feliz que uma postagem lá dos primórdios do PQPBach ainda possa render tanta discussão. E lendo estes comentários admiro ainda mais o gigantismo e a genialidade de Bach, cuja música permite tantas variantes de interpretação quanto as aqui citadas. Lembro que em determinada época de minha vida resolvi encarar as versões de Klemperer, Jochum e Karajan e fiquei nervoso com tanta lerdeza nos movimentos, irritantemente vagarosos … depois voltei correndo para o Gardiner, e ali resolvi aportar durante um bom tempo. Ouvi pouco essa versão do Herreweghe, mas isso foi uma falha de minha parte, pois de acordo com os comentários, estou perdendo uma verdadeira jóia. Vou aproveitar o feriadão que se aproxima para ouvi-la com mais atenção.

  18. Você não sabe, cado fdpbach, o bem que esse blog faz a mim e a tantos… U debate que já percorre sete anos é mostra disso… E como sou absolutamente devotado a essa missa (pena que não possa dizer que ela é de meu pai) ainda tenho a acrescentar a versão do H. Christophers e seu The Sixteen: a leitura que ele faz do Sanctus, para mim, é a mais arrojada.
    Abraços a todos os pqpbachianos!

  19. Compadres do PQP. Acho extraordinário os comentários esclarecedores que os amigos postam. Infelizmente não tenho os conhecimentos necessários para comentar a qualidade das gravações, Uso três critérios para as minhas escolhas: Arrepio dos cabelos da nuca, lerdeza no corpo, e movimento de atenção nas orelhas (assim como nos cães). Quando um (ou mais) desses critérios é acionado, a barra de “favoritos” aparece automaticamente. Difícil errar. Por vezes, algumas surpresas (para mim) acontecem. Exemplo: “Music for 18 Musicians” de Steve Reich. Bach e Beethoven são os campeões de acionamento. Muitas vezes os três critérios simultaneamente.
    Com a leitura dos comentários aprendo mais, Abraços a todos.

  20. Nesse debate que espero continue interminável permito-me comunicar que fui ouvir a versão da missa com o Jacobs na regência e acabei preferindo-o… como cantor, na versão do Leonhardt!!! Isto é, vício não tem mesmo jeito… Mas devo ceder a mão à palmatória: a versão do Butt e o Dunedin Consort, disponibilizada aqui, tem outra concepção, e é uma alternativa de respeito à do velho Gustav…

  21. Tive a grata oportunidade de assistir ao vivo, no Teatro Nacional de Brasília, por ocasião das festividades do “Ano da França no Brasil”, a Orchestre des Champs-Élysées de Paris, sob a regência do Philippe Herreweghe. A orquestra, que tem cerca de 170 músicos, tocou com apenas 81 componentes, a informação que circulou é que era impossível trazer tanta gente numa excursão. Philippe Herreweghe regeu um grande espetáculo, com as peças “Sinfonia nº 3 em La Menor, Op. 56”, de Felix Mendelssohn (Escocesa) e “Sinfonia Fantástica – Op. 14”, de Hector Berlioz. Apesar do “time” reduzido, parecia que mais de uma centena de músicos enchia o Teatro!

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