Este disco foi uma grande novidade quando de seu lançamento lá em 1994. Um esplêndido saxofonista tocando junto com um conjunto vocal especialista na polifonia dos motetos e em canto gregoriano. Os críticos abrem as pernas para este projeto que foi repetido depois em dois outros CDs, comprovação de seu sucesso. PQP Bach acha o CD chato ao extremo, ruim mesmo. Porém, como ele está longe de ser o dono da verdade, faz questão de por na roda a fim de saber a opinião do povo pequepiano. Digam alguma coisa aê, por favor!
(Um amigo meu perguntou se isso não seria uma espécie de Kenny G gregoriano…).
Jan Garbarek & The Hilliard Ensemble – Officium (1994)
01. “Parce mihi domine” (Christóbal de Morales) – 6:42
02. “Primo tempore” (Anonymous) – 8:03
03. “Sanctus” (Anonymous) – 4:44
04. “Regnanten Sempiterna” (Anonymous) – 5:36
05. “O Salutaris Hostia” (Pierre de La Rue) – 4:34
06. “Procedentem sponsum” (Anonymous) – 2:50
07. “Pulcherrima rosa” (Anonymous) – 6:55
08. “Parce mihi domine” (de Morales) – 5:35
09. “Beata viscera” (Magister Perotinus) – 6:34
10. “De spineto nata rosa” (Anonymous) – 2:30
11. “Credo” (Anonymous) – 2:06
12. “Ave maris stella” (Guillaume Dufay) – 4:14
13. “Virgo flagellatur” (Anonymous) – 5:19
14. “Oratio Ieremiae” (Anonymous) – 5:00
15. “Parce mihi domine” (de Morales) – 6:52
The Hilliard Ensemble:
David James – countertenor
Rogers Covey-Crump – tenor
John Potter – tenor
Gordon Jones – baritone
Jan Garbarek – soprano and tenor saxophones
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE (RapidShare)
PQP
Eis o porquê, na minha opinião, do não-agrado: o sax soa um tanto quanto agressivo ao conjunto gregoriano, mesmo nas partes de dinâmica mais leve. Parece quebrar o “encanto”, digamos assim, da parte vocal. Mas me valeu o download, Obrigado.
Sou fã do Garbarek, inclusive tenho um baita cd dele para ser postado nos próximos dias.
As vozes são perfeitas e o sax parece um intruso, às vezes.
É impossível não lembrar o famigerado kenny g. pois bem, Achei-o “inho”
Gosto muito de Jan Garbarek, além dos explêndidos trabalhos com Egberto Gismonti e Keith Jarret há o do Giya Kancheli “Caris Mere” para sax e viola que, se alguém tiver gostaria muito de ver postado, no entanto este “Officium” eu achei tedioso.
O atrevimento do sax não me incomoda, mas repetidamente é entediante. Acho que se deve escutar uma faixa por dia… Mas que é bem bonito, é.
Tô fechando com vcs.
O cd ainda não ouvi, mas achei engraçado o PQP falar sobre si próprio na terceira pessoa…