Quadro Cervantes: Música Medieval, Renascentista & Barroca

Música Medieval, Renascentista & Barroca

Quadro Cervantes: Música Medieval, Renascentista & Barroca

1979

O Conjunto “Quadro Cervantes” possui um verbete na Wikipedia contando muito brevemente sua história.

Trilha extraída da internet e aqui postada, a pedido do Matheus. (Algumas faixas não estão boas.)

Esta postagem é dedicada a Helder Parente, membro do Quadro Cervantes, que mudou para o céu em 2017. Conheça mais sobre Helder Parente neste artigo da revista Concerto.

Vai Helder, tocar, cantar e dançar com os anjos, enquanto aqui choramos a sua perda. (Rosana Lanzelotte)

Quadro Cervantes
Música Medieval, Renascentista & Barroca – 1979

Anônimo séc. XVIII
01. Cuando El Rey Nimrod
Alfonso X, El Sabio (1221-1284)
02. Maravillosos Et Piadosos
03. Des Oge Mais
John Dowland (Inglaterra, 1563 – 1626)
04. Fine Knacks For Ladies
Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695)
05. Music For A While
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
06. Triosonata Em Fá Maior a. Vivace
07. Triosonata Em Fá Maior b. Mesto
08. Triosonata Em Fá Maior c. Allegro
Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750)
09. Schafe Können Sicher Weiden
John Bartlet (Inglaterra, ca. 1580 – ca. 1620)
10. Whither Runneth, My Sweetheart
François Couperin (França, 1668 – 1733)
11. Les Barricades Mystérieuses
Anônimo
12. Corten Espadas Afiladas
13. Mariam Matrem
Jean Hotteterre (França, 1677 – 1720)
14. Les Noces Champétres a. Premiere Marche
15. Les Noces Champétres b. Appel De Rassemblement
16. Les Noces Champétres c. Sarabande
17. Les Noces Champétres d. Air I & II
18. Les Noces Champétres e. Marche Du Retour

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MP3 | 256 kbps | 74 MB

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Boa audição.

Avicenna

Händel / Bach / Telemann: Sonatas para Flauta e Contínuo

Händel / Bach / Telemann: Sonatas para Flauta e Contínuo

Sharon Bezaly é uma excelente flautista que já demonstrou seus dotes em várias gravações da BIS, seja em concertos escritos para ela por renomados compositores contemporâneos, incluindo Sofia Gubaidulina e Kalevi Aho, seja em clássicos da literatura de flauta, como os concertos para flauta de Mozart. Ao longo do caminho, gravou uma grande variedade de discos que são recitais imaginativamente programados, com foco nas grandes sonatas de flauta, bem como na tradição da flauta francesa. Neste disco, Bezaly visita o período em que a flauta transversa se estabeleceu como instrumento solo por si só. Foi apenas no século XVIII que os músicos começaram a se especializar em flauta transversa, em vez de ficarem só no oboé ou na flauta doce. Este disco reflete este desenvolvimento do gosto musical com um programa de seis sonatas para flauta e cravo, com e sem o apoio de um instrumento de baixo. Uma joia!

Händel / Bach / Telemann: Sonatas para Flauta e Contínuo

1. Georg Friedrich Händel – Sonata in B Minor for Flute and Continuo, HWV 367b: I. Largo (2:06)
2. Georg Friedrich Händel – Sonata in B Minor for Flute and Continuo, HWV 367b: II. Vivace (3:02)
3. Georg Friedrich Händel – Sonata in B Minor for Flute and Continuo, HWV 367b: III. Andante (1:50)
4. Georg Friedrich Händel – Sonata in B Minor for Flute and Continuo, HWV 367b: IV. Presto (1:13)
5. Georg Friedrich Händel – Sonata in B Minor for Flute and Continuo, HWV 367b: V. Adagio (1:41)
6. Georg Friedrich Händel – Sonata in B Minor for Flute and Continuo, HWV 367b: VI. Alla Breve (2:34)
7. Georg Friedrich Händel – Sonata in B Minor for Flute and Continuo, HWV 367b: VII. A Tempo Di Minuet (1:42)

8. Johann Sebastian Bach – Sonata In E Minor for Flute and Continuo, BWV 1034: I. Adagio Ma Non Tanto (2:40)
9. Johann Sebastian Bach – Sonata In E Minor for Flute and Continuo, BWV 1034: II. Allegro (2:39)
10. Johann Sebastian Bach – Sonata In E Minor for Flute and Continuo, BWV 1034: III. Andante (3:17)
11. Johann Sebastian Bach – Sonata In E Minor for Flute and Continuo, BWV 1034: VI. Allegro (4:37)

12. Johann Sebastian Bach – Sonata In A Major for Flute and Harpsichord, BWV 1032: I. Vivace (5:09)
13. Johann Sebastian Bach – Sonata In A Major for Flute and Harpsichord, BWV 1032: II. Largo e Dolce (2:47)
14. Johann Sebastian Bach – Sonata In A Major for Flute and Harpsichord, BWV 1032: III. Allegro (4:26)

15. Johann Sebastian Bach – Sonata In E Major for Flute and Continuo, BWV 1035: I. Adagio Ma Non Tanto (2:16)
16. Johann Sebastian Bach – Sonata In E Major for Flute and Continuo, BWV 1035: II. Allegro (2:55)
17. Johann Sebastian Bach – Sonata In E Major for Flute and Continuo, BWV 1035: III Siciliano (3:08)
18. Johann Sebastian Bach – Sonata In E Major for Flute and Continuo, BWV 1035: IV. Allegro Assai (3:12)

19. Johann Sebastian Bach – Sonata In E Flat Major for Flute and Harpsichord, BWV 1031: I. Allegro Moderato (3:35)
20. Johann Sebastian Bach – Sonata In E Flat Major for Flute and Harpsichord, BWV 1031: II. Siciliano (2:09)
21. Johann Sebastian Bach – Sonata In E Flat Major for Flute and Harpsichord, BWV 1031: III. Allegro (4:43)

22. Georg Philipp Telemann – Sonata In F Major for Flute and Continuo, TWV 41:F4: I. Vivace (2:10)
23. Georg Philipp Telemann – Sonata In F Major for Flute and Continuo, TWV 41:F4: II. Largo (1:32)
24. Georg Philipp Telemann – Sonata In F Major for Flute and Continuo, TWV 41:F4: III. Allegro (2:12)

Sharon Bezaly – flute
Terence Charlston – harpsichord
Charles Medlam bass – viol

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Sharon Bezaly fazendo um solo especial para os pequepianos
Sharon Bezaly fazendo um solo especial para os pequepianos

PQP

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Suite In A Minor & Double Concertos

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Suite In A Minor & Double Concertos

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Um grande disco com algumas das melhores obras de Telemann. E Oberlinger é um show absoluto. Aqui, temos a melhor das Suítes e três dos mais famosos e incontornáveis concertos de Telemann. Os concertos têm aquele esquema de 4 movimentos: lento – rápido – lento – rápido. Telemann foi um dos caras que fizeram o “enganche” entre o barroco e o clássico, o que lhe garantiu a fama de moderninho e o tornou mais famoso do que Bach entre seus contemporâneos. Um baita CD que fará a alegria de cada um dos pequepianos amantes do barroco

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Suite In A Minor & Double Concertos

Suite in A Minor, For Recorder, Strings & Continuo, TWV 50:A3
1 Ouverture 9:18
2 Les Plaisirs 3:22
3 Air À L’Italien 5:42
4 Menuet I & II 3:28
5 Réjoussance 2:24
6 Passepied I & II 1:44
7 Polonaise 3:24

Concerto In E Minor For Recorder, Traverso, Strings & Continuo, TWV 52:E1
8 Largo 3:49
9 Allegro 3:55
10 Largo 2:59
11 Presto 2:29

Concerto In F Major For Recorder, Bassoon, Stings & Continuo, TWV 52:F1
12 Largo 3:27
13 Vivace 5:35
14 Grave 4:07
15 Allegro 3:27

Concerto In A Minor For Recorder, Viol, Strings & Continuo, TWV 52:A1
16 Grave 3:41
17 Allegro 3:58
18 Dolce 3:13
19 Allegro 4:06

Dorothee Oberlinger, flauta
Ensemble 1700

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Quem seria além de Georg Philipp Telemann?
Quem seria além de Georg Philipp Telemann?

PQP

Telemann / Pfeiffer / Graun / Abel: Concertos

Telemann / Pfeiffer / Graun / Abel: Concertos

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Mais um belo CD que envolve a esplêndida Freiburger Barockorchester. Porém, desta vez, a grande estrela não é a orquestra e sim a gambista alemã Hille Perl. A competência da moça é efetivamente notável. Sua sonoridade nos consola ao apresentar um programa com trabalhos bem conhecidos e outros inteiramente fora do repertório habitual. Gravação lúcida, detalhada e suave. Dá para ouvir o CD por horas e horas, sem cansar. A música é profunda e a performance, soberba.

Telemann / Pfeiffer / Graun / Abel: Concertos

Georg Philipp Telemann
Concerto For Recorder, Viola Da Gamba & Orchestra TWV 52:a1
1 Grave 4:05
2 Allegro 4:22
3 Dolce 3:45
4 Allegro 3:41

Carl Friedrich Abel
From MS Drexel 5871
5 Adagio & Allegro 6:55

Johann Pfeiffer
Concerto In A Major For Viola Da Gamba, Two Violins & Basso Continuo
6 À Tempo Guisto 3:29
7 Allegro 2:56
8 Lerog 4:26
9 Allegro 2:59

Carl Friedrich Abel
From MS Drexel 5871
10 Interludium In D 2:24

Johann Gottlieb Graun
Concerto In G Major For Viola Da Gamba, Strings & Basso Continuo
11 Allegro 5:24
12 Adagio Ma Non Tanto 8:44
13 Allegro 7:22

Carl Friedrich Abel
From MS Drexel 5871
14 Arpeggiata & Fantasia 6:27

Viola da Gamba – Hille Perl
Alto Recorder – Han Tol
Violin – Petra Müllejans
Orchestra – Freiburger Barockorchester
Directed By – Petra Müllejans

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Hille Perl, que tremenda gambista!
Hille Perl, que tremenda gambista!

PQP

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Sonates Corellisantes / Canonic Duos

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Sonates Corellisantes / Canonic Duos

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Um disco de alta qualidade artística. Às excelentes composições de Telemann, temos uma bela resposta de Simon Standage e de seu Collegium Musicum 90. As Sonatas Corellisantes e os Duos Canônicos estão dentre as mais sublimes obras do compositor. É claro que Telemann conhecia Corelli e todo o panorama musical de sua época. E ele não brinca ao chamar suas Sonatas de corellisantes… Telemann foi o principal compositor da Alemanha em seu tempo — naquele tempo, Bach era mais respeitado pelos outros músicos. Telemann compôs em todas as formas existentes em sua época. Em qualquer estilo, sua música tem um caráter inconfundível, sendo sempre clara e fluída. Apesar de ser quatro anos mais velho do que seus contemporâneos Bach e Handel, utilizou formas musicais já quase fora do barroco, podendo ser considerado um precursor do clássico.

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Sonates Corellisantes / Canonic Duos

Sonate Corellisante No. 1 In F Major (7:43)
1 I Largo 2:38
2 II Presto 1:17
3 III Dolce 1:55
4 IV Grave 0:39
5 V Allegro 1:10

Sonate Corellisante No. 2 In A Major (8:33)
6 I Largo 1:51
7 II Allemanda. Presto 2:17
8 III Sarabanda. Grave 2:11
9 IV Corrente. Vivace 2:12

Canonic Duo No. 1 In G Major (4:20)
10 I Vivace 1:31
11 II Adagio 1:25
12 III Allegro 1:24

Sonate Corellisante No. 3 In B Minor (8:26)
13 I Grave 1:53
14 II Vivace 1:26
15 III Adagio E Staccato 0:41
16 IV Allegro Assai 1:13
17 V Soave 1:30
18 VI Presto 1:40

Canonic Duo No. 2 In G Minor (3:33)
19 I Presto 1:16
20 II Largo 1:09
21 III Vivace 1:07

Sonate Corellisante No. 4 In E Major (9:07)
22 I Andante 1:44
23 II Allemanda. Allegro 3:06
24 III Largo 1:19
25 IV Giga. Allegro 2:56

Canonic Duo No. 3 In D Major (4:43)
26 I. Spirituoso 1:33
27 II Larghetto 1:26
28 III Allegro Assai 1:42

Sonate Corellisante No. 5 In G Minor (8:08)
29 I Grave 2:36
30 II Vivace 1:58
31 III Presto 1:25
32 IV Grave 0:34
33 V Vivace 1:31

Canonic Duo No. 4 In D Minor (5:04)
34 I Vivace Ma Moderato 1:46
35 II Piacevole, Non Largo 2:07
36 III Presto 1:08

Sonate Correlisante No. 6 In D Major (10:07)
37 I Pastorale. Moderato 2:34
38 II Corrente. Vivace 3:05
39 III Gavotta. Allegro 1:54
40 IV Grave 0:48
41 V Vivace 1:45

Cello – Jane Coe
Violin – Micaela Comberti
Harpsichord – Nicholas Parle
Directed By, Violin – Simon Standage
Orchestra – Collegium Musicum 90

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Simon Standage, um dos ídolos de PQP Bach
Simon Standage, um dos ídolos de PQP Bach

PQP

23º Festival de Música de Juiz de Fora: Georg Philipp Telemann (1681-1767) + J. S. Bach (1685-1750) + Johann Gottlieb Graun (1702-1771) + José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (1746-1805) Acervo PQPBach

2zrgu3t23º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora
2012

Com instrumentos de época. On period instruments.

 

Para este CD, a Orquestra Barroca preparou um programa com obras alemãs do início do século XVIII. Três personalidades : Telemann, Bach e Graun. Todos mostram essa característica marcante da música barroca alemã: a fusão dos estilos italiano e francês – tão díspares quanto mutuamente influentes – expressos através de uma profunda erudição e esmero artesanal.

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A Suite “Hamburger Ebb und Fluth” de G. P. Telemann é comumente chamada de “Música Aquática” por analogia à famosa suíte de Haendel, porém não foi assim batizada pelo seu autor. Ao contrário de Haendel, que compôs uma obra orquestral na qual a única ligação com a água foi a função de sua performance (executada num barco em Londres), a música de Telemann faz analogia à água através de suas ideias musicais. Desde a ouverture, o movimento das águas é sentido nos motivos temáticos da fuga central e da especial combinação de notas longas dos sopros e ritmos acelerados das cordas. As danças que compõem a suíte têm nomes próprios, com figuras da mitologia grega ligadas a água: Tétis, Netuno, Tritão, Éolo e Zéfiro. As alusões são de caráter retórico, e dão uma atmosfera diferente a cada dança, com ideias musicais nada convencionais – como o caso da giga que simula o sobe e desce das marés.

O concerto para violino em lá menor BWV 1041 de J. S. Bach é uma conhecida peça do repertório; é compreensível quando verificamos que esta foi uma das poucas obras do período barroco imortalizadas no cânone violinístico do período romântico, a partir da fundação do Conservatório de Paris, no início do século XIX. Desde então, uma tradição “romantizada” de interpretação desta obra de Bach se instalou de maneira profunda na pedagogia do violino, o que contribuiu para uma considerável distorção de sua visão interpretativa. Aqui, Bach faz uma perfeita imitação da música de A. Vivaldi (que só veio a ser redescoberto no início do século XX): o diálogo entre o violino solista e a orquestra, a técnica de composição do ritornello, os motivos musicais clichês do estilo italiano ostinatto e o cantabile, e a linguagem idiomática do violino, magnificamente mostrado no último movimento.

Por outro lado, Johann Gottlieb Graun é pouco conhecido do grande público, e sua obra menos ainda. Este excelente compositor fez parte de uma geração de artistas que gravitaram em torno de Frederico II, rei da Prússia. Frederico, o Grande, como ficou conhecido, tinha grande apreço pela música – ele próprio era flautista e tinha como tutor musical Quantz e C.P.E. Bach entre seus empregados. Neste seleto ambiente artístico produziu-se música de altíssimo nível e num estilo único, que viria a ser conhecido como escola de Berlim – associada ao gênero galante, ao estilo “sentimental” e ao movimento literário “sturm und drang”. A suite em lá menor para orquestra mostra bem a característica da escola de Berlim, com mudanças bruscas de affetto, passagens concertantes virtuosísticas para os sopros e uma decadente visão das danças em estilo francês.

Para terminar o CD, a obra Tercio de J. J. Emerico Lobo de Mesquita, que possui uma grande importância para o repertório colonial, pelo fato de ser, além de autografada e datada, preservada num manuscrito da partitura geral – ao contrário de tantas outras peças que nos chegaram somente através de partes separadas. A singeleza de Tercio é também emblemática: ela representa bem a produção musical brasileira dessa época, ao mesmo tempo funcional e talentosa, pois soube superar a precariedade evidente do ambiente colonial com uma tocante economia de recursos musicais, sem comprometer a criatividade e a beleza musical.

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Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
01. Suite Wassermusik “Hamburger Ebb’ & Fluth” em dó maior 1. Ouverture Grave
02. Suite Wassermusik “Hamburger Ebb’ & Fluth” em dó maior 2. Saraband. Die schlaffende Thetis
03. Suite Wassermusik “Hamburger Ebb’ & Fluth” em dó maior 3. Bourée. Die erwachende Thetis
04. Suite Wassermusik “Hamburger Ebb’ & Fluth” em dó maior 4. Loure. Der verliebte Neptune
05. Suite Wassermusik “Hamburger Ebb’ & Fluth” em dó maior 5. Gavotte. Spielende Najaden
06. Suite Wassermusik “Hamburger Ebb’ & Fluth” em dó maior 6. Harlequinade. Der Schertzende Tritonus
07. Suite Wassermusik “Hamburger Ebb’ & Fluth” em dó maior 7. Der stürmende Aeolus
08. Suite Wassermusik “Hamburger Ebb’ & Fluth” em dó maior 8. Menuet. Der angenehme Zephir
09. Suite Wassermusik “Hamburger Ebb’ & Fluth” em dó maior 9. Gigue. Ebbe und Fluth
10. Suite Wassermusik “Hamburger Ebb’ & Fluth” em dó maior 10. Canarie. Die lustigen Bots Leute
Johann Sebastian Bach (Alemanha 1685-1750)
11. Concerto para violino e orquestra em lá menor, BWV 1041 – 1. Allegro
12. Concerto para violino e orquestra em lá menor, BWV 1041 – 2. Andante
13. Concerto para violino e orquestra em lá menor, BWV 1041 – 3. Allegro assai
Johann Gottlieb Graun (Alemanha, 1702-1771)
14. Suite em lá menor para orquestra 1. Ouverture
15. Suite em lá menor para orquestra 2. Menuet – trio
16. Suite em lá menor para orquestra 3. Duetto
17. Suite em lá menor para orquestra 4. Menuet
18. Suite em lá menor para orquestra 5. Sarabande
19. Suite em lá menor para orquestra 6. Aria I
20. Suite em lá menor para orquestra 7. Aria II
21. Suite em lá menor para orquestra 8. Bourrée
22. Suite em lá menor para orquestra 9. Loure
23. Suite em lá menor para orquestra 10. Chaconne
José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (Vila do Príncipe, hoje Serro, MG, 1746- Rio de Janeiro, 1805)
24. Tercio – 1. Difusa est Gratia – Andante Lento
25. Tercio – 2. Padre Nosso
26. Tercio – 3. Ave Maria
27. Tercio – 4. Gloria

23º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juíz de Fora – 2012
Orquestra Barroca
Maestro Luis Otávio Santos
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XLD RIP | FLAC 419,5 MB | HQ Scans 8,7 MB |

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MP3 320 kbps – 177,5 + 8,7 MB – 1,2 h
powered by iTunes 11.0.3

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CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

Boa audição.

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Avicenna

12º Festival de Música de Juiz de Fora: Telemann (1681-1767): Overture (Suíte) em Ré Maior & J. J. Emerico Lobo de Mesquita (1746-1805): Missa em Mí Bemol Maior (Acervo PQPBach)

nzimna12º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora
2001

Com instrumentos de época. On period instruments.

Neste clima de consolidação das propostas primordiais às quais o Festival e o Centro Cultural Pró-Música se propõem, a Orquestra Barroca, no seu 2º CD, promove a releitura da Missa em Mi bemol Maior de J.J. Emerico Lobo de Mesquita. Esta obra, considerada uma das mais representativas do compositor, já fora gravada no primeiro da série de Cds do Festival, em 1992. Naquela época, a necessidade de registros fonográficos da música colonial era uma prioridade, pois a discografia disponível para o público e interessados era pequena. Contudo, os instrumentos de época ainda tiveram que esperar vários anos.

Com o amadurecimento do departamento de Música Antiga do festival, emblemado pela Orquestra Barroca, a regravação da Missa em Mi Bemol nove anos depois reafirma a proposta do Festival na sua totalidade: divulgar os novos conceitos estéticos, fruto do trabalho integrado de pesquisadores e intérpretes especializados na música histórica. É uma união final entre os universos de Curt Lange e Sigiswald Kuijken e o marco de uma nova era do Festival.

Contrapondo-se a Emerico Lobo de Mesquita neste CD, encontra-se a versão da Orquestra Barroca da Suíte em Ré Maior de G. P. Telemann. Um do mais prolíficos e executados compositores do fim do Barroco Europeu, Telemann soube como poucos explorar os recursos de cada instrumento para o qual escrevia. Nesta pouco conhecida Ouverture em Ré M, Telemann emprega uma orquestração sui generis: o uso de oboés e corni da caccia obligatti cria uma sonoridade ao mesmo tempo pomposa e rústica. Talvez essa inventio extravagante o leve a incluir na suíte movimentos não derivados das tradicionais danças francesas, como a divertida Rejouissance, o descritivo Carillon e a barrulhenta Tintamare. Um típico delírio barroco com efeitos sonoros somente realizáveis com os recursos de uma orquestra barroca.

Este é um CD de novidades. Novas sonoridades e efeitos orquestrais com a música de Telemann e uma nova visão estética da música do Brasil colonial com a releitura de Emerico. Mas, acima de tudo, este é um CD de comemoração da longa trajetória percorrida pelo Centro Cultural Pró-Música, que o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, concedido em 2000 pelo Ministério da Cultura e pelo IPHAN ao Festival, veio reconhecer, colocando-o numa posição proeminente e de interferência na produção cultural do Brasil.

(http://www.promusica.org.br/index.php?meio=cds/cd12)

Georg Philipp Telemann (1681-1767)
01. Overture (Suíte) em Ré Maior – 1. Overture
02. Overture (Suíte) em Ré Maior – 2. Plainte
03. Overture (Suíte) em Ré Maior – 3. Rejoussance
04. Overture (Suíte) em Ré Maior – 4. Carrillon
05. Overture (Suíte) em Ré Maior – 5. Tintamare
06. Overture (Suíte) em Ré Maior – 6. Loure
07. Overture (Suíte) em Ré Maior – 7. Minuet I Et II

José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (Vila do Príncipe, 1746- Rio de Janeiro, 1805)
08. Missa em Mí Bemol Maior – 1. Kyrie
09. Missa em Mí Bemol Maior – 2. Christe
10. Missa em Mí Bemol Maior – 3. Kyrie
11. Missa em Mí Bemol Maior – 4. Gloria
12. Missa em Mí Bemol Maior – 5. Laudamus
13. Missa em Mí Bemol Maior – 6. Gratias
14. Missa em Mí Bemol Maior – 7. Domine Deus
15. Missa em Mí Bemol Maior – 8. Qui Tollis
16. Missa em Mí Bemol Maior – 9. Suscipe
17. Missa em Mí Bemol Maior – 10. Qui Sedes
18. Missa em Mí Bemol Maior – 11. Quoniam
19. Missa em Mí Bemol Maior – 12. Cum Sanctu Spiritu

12º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora – 2001
Orquestra Barroca
Luis Otávio Santos, regente
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XLD RIP | FLAC 314,5 MB | HQ Scans 13,9 MB |

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mp3 320 kbps – 125,5 MB – 53 min
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Partituras e outros que tais? Clique aqui

Boa audição.

inocência

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Concerti per molti stromenti

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Concerti per molti stromenti

IM-PER-DÍ-VEL !!!!

Eu, PQP Bach, tenho 60 anos e ouço música erudita diariamente desde que nasci. Explico: meu pai passava horas e horas todas as noites ouvindo música em casa ou tocando piano. Minha mãe também tocava o mesmo instrumento. Eram dentistas, mas pareciam gostar mais de sons do que de dentes. Neste período, vários compositores foram guindados a posições mais nobres em meu ranking interno, mas talvez nenhum tenho se elevado tanto quanto Telemann. Quase saindo do barroco para o clássico, Telemann só faz subir em minha consideração. Minha opinião vale só para mim, mas, sabem?, cada vez gosto mais do compositor mais popular da época de Bach. Claro que ele não arranha a qualidade de Johann Sebastian, só que é um sujeito agradabilíssimo.

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Concerti per molti stromenti

Concerto for 3 Trumpets and Timpani in D Major, TWV 54:D3
1 I. Intrada-Grave 02:10
2 II. Allegro 02:30
3 III. Largo 02:25
4 IV. Vivace 02:47

Concerto for 2 Flutes and Calchedon in B Minor, TWV 53:h1
5 I. Grave 03:45
6 II. Vivace 02:34
7 III. Dolce 02:48
8 IV. Allegro 02:54

Concerto for 3 Oboes, 3 Violins and Continuo in B-Flat Major, TWV 44:43
9 I. Allegro 02:32
10 II. Largo 02:30
11 III. Allegro 02:46

Sonata for 2 Violins, 2 Violas, cello and Continuo in F Minor, TWV 44:32
12 I. [Adagio] 01:16
13 II. [Allegro] 01:52
14 III. Largo 01:50
15 IV. Presto 02:06

Concerto for Mandolin, Hammered Dulcimer, Harp and Continuo in F Major, TWV 53:F1
16 I. Allegro 05:32
17 II. Largo 06:24
18 II. Vivace 03:27

Concerto for 2 Oboes, Bass and Continuo in D minor, TWV 53:d1
19 I. Grave 02:48
20 II. Allegro 01:58
21 III. Affettuoso 01:56
22 IV. Vivace 02:17

Concerto for 3 Horns and Violin in D Major, TWV 54:D2
23 I. Vivace 03:41
24 II. Grave – Adagio- Grave 03:27
25 III. Presto 02:21

Quartet for 2 Violins, 2 Violas and Continuo in G major, TWV 43:G5
26 I. Adagio 01:29

Akademie für Alte Musik Berlin

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TeleMannia
TeleMannia

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Telemann (1681-1767) / Graupner (1683-1760) / Schultze (ca.1733-1813): Concertos para Flauta

Telemann (1681-1767) / Graupner (1683-1760) / Schultze (ca.1733-1813): Concertos para Flauta

Um CD que vale mais pelos intérpretes do que pelo repertório. A alemã Dorothee Oberlinger é um fenômeno do instrumento e até estas obras menores brilham sob seus sopros e dedos. Para completar o timaço, temos Reinhard Goebel comandando o Ensemble 1700. Os barrocos tinham disso: produziam demais e têm obras-primas demais, mas nem sempre os cantinhos de repertório guardam tesouros. Mesmo assim, é um CD muito agradável de se colocar nos ouvidos e deixar rolar. Talvez seja importante saber que este CD recebeu 4 e 5 estrelas em quase todas as publicações que consultei. Isto significa que posso estar muito errado em meu pouco entusiasmo.

Telemann (1681-1767) / Graupner (1683-1760) / Schultze (ca.1733-1813): Concertos para Flauta

Georg Philipp Telemann – Concerto In G Minor For Alto Recorder, Strings & Continuo
1 Allegro 4:43
2 Adagio 2:10
3 Allegro 4:18

Georg Philipp Telemann – Concerto In C Major (TWV 51:C) For Alto Recorder, Strings & Continuo
4 Allegretto 2:59
5 Allegro 3:34
6 Andante 2:57
7 Tempo Di Menuet 5:29

Christoph Graupner – Suite (Ouverture) In F Major For Alto Recorder, Strings & Continuo
8 Ouverture 8:05
9 Le Speranza (Tempo Gusto) 2:10
10 Air En Gavotte 5:47
11 Menuet 2:55
12 Air 7:03
13 Plaisanterie 4:10

Johann Christoph Schultze – Concerto In G Major For Alto Recorder, Strings & Continuo
14 Allegro 4:18
15 Adagio 2:34
16 Vivace 3:11

Alto Recorder – Dorothee Oberlinger

Bassoon – Lorenzo Alpert
Cello – Anita Jehli
Harpsichord – Alexander Puliaev
Viola – Florian Deuter
Violin – Adrian Bleyer, Evan Few, Johannes Pramsoler, Joseph Tan, Katja Grüttner, Mónica Waisman
Violone – Jörg Meder
(Ensemble 1700)

Conductor, violin – Reinhard Goebel

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Dorothee Oberlinger, uma virtuose da flauta
Dorothee Oberlinger, uma virtuose da flauta

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G. F. Händel (1685-1759) / G. P. Telemann (1681-1767): Water Music (Música Aquática)

G. F. Händel (1685-1759) / G. P. Telemann (1681-1767): Water Music (Música Aquática)

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Discaço da Hyperion. Robert King e seu King`s Consort estão perfeitamente à vontade com neste repertório bem inglês. Ouvir apenas esta versão do Minueto da Suite No.3 da Música Aquática de Händel, já equivale a várias sessões de análise.

A Música Aquática (Water Music) é uma coleção de movimentos orquestrais, frequentemente divididos em três suítes, compostas por George Frideric Händel. Sua estreia se deu em 17 de julho de 1717, após o rei Jorge I encomendar um concerto para ser execudado sobre o rio Tâmisa. O concerto foi executado originalmente por cerca de 50 músicos, situados sobre uma barca nas proximidades da barca real, a partir da qual o monarca escutava a peça com seus amigos mais próximos. As barcas se dirigiam a Chelsea ou Lambeth. O rei Jorge gostou tanto da música que pediu a seus músicos, já esgotados, que tocassem-na por três vezes durante o tempo do percurso.

Ao contrário de suítes de Handel, a obra de Telemann é um exemplo claro de música de programa no qual o autor tenta descrever a água através de cenas e personagens mitológicos associados a esse elemento.

G. F. Händel (1685-1759) / G. P. Telemann (1681-1767): Water Music

Händel
Water Music Suite No.1 for orchestra in F major, HWV 348
1 – Ouverture (Largo – Allegro) 3:18
2 – Adagio E Staccato 2:06
3 – (Allegro) – Andante – (Allegro) 7:20
4 – (Menuet) 2:55
5 – Air 2:31
6 – Menuet 2:30
7 – Bourrée 1:02
8 – Hornpipe 1:17
9 – Andante 4:19

Water Music Suite No.2 for orchestra in D major, HWV 349
10 – (Ouverture) 2:00
11 – Alla Hornpipe 2:58

Water Music Suite No.3 for orchestra in G major, HWV 350
12 – (Menuet) 3:03
13 – Rigaudon 2:42

Water Music Suite No.2 for orchestra in D major, HWV 349
14 – Lentement 2:03
15 – Bourrée 0:51

Water Music Suite No.3 for orchestra in G major, HWV 350
16 – Menuet (I) 1:00
17 – Menuet (II) 2:10
18 – (Country Dance I & II) 1:29

Water Music Suite No.2 for orchestra in D major, HWV 349
19 – (Trumpet Menuet) 1:22

Telemann
Wasser Overture, for 2 recorders, flute, 2 oboes, bassoon, strings & continuo in C major (“Hamburger Ebb und Fluth”), TWV 55:C3
20 – Ouverture 7:27
21 – Sarabande: Die Schlafende Thetis 2:08
22 – Bourrée: Die Erwachende Thetis 1:51
23 – Loure: Der Verliebte Neptunus 1:44
24 – Gavotte: Spielende Najaden 0:41
25 – Harlequinade: Der Schertzende Tritonus 1:05
26 – Der Stürmende Aeolus 2:09
27 – Menuet: Der Angenehme Zephir 2:45
28 – Gigue: Ebb’ Und Fluth 1:08
29 – Canarie: Die Lustigen Bots Leute 1:33

The King’s Consort
Robert King

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Música aquática
Música aquática

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Alma Latina: Segundo Festival de Música Renacentista y Barroca Americana, Misiones de Chiquitos vol. II

Capa-solo-WEBSegundo Festival de Música Renacentista y Barroca Americana
Misiones de Chiquitos
vol. II
1998

El material aquí presentado es tan solo una pequeña muestra de lo que fue el II Festival “Misiones de Chiquitos”. Las obras seleccionadas para los dos CDs sirven para documentar el desarrollo de música occidental en todos los mayores centros de su presencia en la Américas, desde los primeros años de su establecimiento hasta bien estrado siglo XIX.

La contribución del ambiente en la formación y desarrollo de los estilos musicales ha sido abundante. Una de las cosas sobresalientes en este documento es el spectrum y la originalidad del material incluído. Al lado de las tradiciones catedralicias, misionales o monásticas contamos con una impresionante contribución del medio de donde proviene la música.

Hablando tan solo de la letra de las obras, hay textos no solo en latín y español (propios al ambiente urbano) sino que muchos de ellos se sirvieron de lenguas originarias (ambiente de las misiones), como por ejemplo: maya, qheshwa, chiquitano, moxo o mapuche.

Los conciertos del Festival incluyeron obras de los múltiples archivos musicales americanos que poseen la música de la época de la Colonia: Puebla, Oaxaca, México, Guatemala (San Juan Ixcoi, la Catedral), Cuba, Santa Fé de Bogotá, Lima, Cuzco, Trujillo, La Plata (hoy Sucre), Tarija, las misiones de Chiquitos, Moxos, Guarayos y Mapuches, Minas Gerais, Rio de Janeiro y Bahía. Además, se presentaron, también, cantos de los anónimos sefardíes, un corpus de música instrumental y obras de los compositores de España, Italia, Alemania e Inglaterra.

El arreglo de los 2 CDs refleja la riqueza de estos programas, aunque no todo ha sido posible encerrar en ellos. Las grabaciones se las hizo en vivo, sin posibilidad alguna de repetición o corrección. El fin que hemos buscado ha sido producir un documento sonoro del Festival.

(Piotr Nawrot s.v.d. Festival “Misiones de Chiquitos” Director Artístico)

Ensemble Louis Berger. Maestro Ricardo Massun (Argentina)
Fray Esteban Ponce de León (Perú, ca.1692-175¿?)
01. Veni, venid Deidades (Opera – Serenata)

De Profundis Ensemble Vocal e Instrumental & Marcela Redalli. Maestrina Cristina Garcia Banegas (Uruguay)
Fr. Juan Pérez de Bocanegra (Cusco, ca. 1610)
02. Hanac Pachap Cussi Cuinin (A felicidade dos céu) – Himno procesional a la Virgen en lengua quechua
Anónimo, España
03. Con qué la lavaré
Anónimo
04. Diferencias
Manuel José de Quirós (Guatemala, ? – 1765)
05. Luzid, fragante Rosa

Capilla Virreinal de la Nueva España. Director: Aurelio Tello (México)
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, Mexico, 1629)
06. Eso rigor e repente (Oaxaca)
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (Mexico, c.1678-1755)
07. Como aunque culpa (Oaxaca)
Alfonso Mallén (? – ?)
08. Como chamorro es el alcaide (Puebla)

Grupo Vocal Contrapunto (Bolivia)
Tomás Luis de Victoria (Spain, 1548-1611)
09. Ave Maria

Música Ficta. Mastro Carlos Serrano (Colombia)
Manuel Blasco (Ecuador, Quito c1628 – c1696)
10. Versos al órgano con dúo para chirimías
Juan Antonio Vargas y Guzmán (México, 1776)
11. Sonata no. 1 em La mayor

Grupo Zarabanda. Maestro Alvaro Marías (España)
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
12. Trío en Fa mayor 1. Vivace
13. Trío en Fa mayor 2. Maesto
Anónimo. Sonata no. 4
14. Sonatas ‘Chiquitanas’, AMCH 264 – Allegro
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
15. Dúo en Re menor 1. Largo
16. Dúo en Re menor 2. Vivace

Carlos Enrique Marchena, guitarra (Perú)
Anónimo, Lima, siglo XVIII
17. Giga en Re mayor
Anónimo
18. Cuaderno de Música para Vihuela

Segundo Festival de Música Renacentista y Barroca Americana, Misiones de Chiquitos vol. II
Santa Cruz de la Sierra, Bolivia, 1998

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Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. ¡¡¡ Gracias !!!

Boa audição.

rezar antes de comer

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Arcangelo Corelli, Georg Philipp Telemann, Jean-Philippe Rameau: Le Concert Spirituel: Au temps de Louis XV

Arcangelo Corelli, Georg Philipp Telemann, Jean-Philippe Rameau: Le Concert Spirituel: Au temps de Louis XV

O “Concert Spirituel” foi uma das primeiras séries de concertos públicos da história. Eles começaram em Paris no ano de 1725 e terminaram em 1790. Mais tarde, concertos ou séries de concertos de mesmo nome ocorreram em Paris, Viena, Londres e em outros lugares. A série foi fundada para proporcionar entretenimento durante a quinzena de Páscoa e em feriados religiosos quando as outras casas de espetáculos (a Ópera de Paris, a Comédie-Française e a Comédia italiana) eram fechadas. Os programas apresentaram uma mistura de obras corais sacras e peças instrumentais virtuosas. Durante muitos anos tais concertos aconteceram na Salle des Cent Suisses, magnificamente decorada, no Palácio das Tulherias. Começavam às 18h duravam por volta de 4h. Eram frequentados principalmente por burgueses ricos, pela aristocracia mais baixa e visitantes estrangeiros. Em 1784, os concertos foram movidos para a área de palco da Salle des Machines e, em 1790, quando a família real estava confinada nas Tulherias, passaram aos teatros. O que dizer sobre os concertos e Savall? Tudo maravilhoso, né? Peças e interpretação. No Rameau há uma atmosfera de festa que me parece bem dentro do espírito do “Concert Spirituel”.

Jordi Savall & Le Concert des Nations – Le Concert Spirituel: Au temps de Louis XV

ARCANGELO CORELLI (1653-1713)
Concerto Grosso, en Re Majeur Op. 6, núm. 4
1-2 Adagio-Allegro
3 Adagio
4 Vivace
5-6 Allegro-Allegro

GEORG PHILIPP TELEMANN (1681-1767)
Ouverture avec la Suite en Ré Majeur
pour Viola da Gamba et Cordes TWV 55:D6
7 Ouverture
8 La Trompette
9 Sarabande
10 Rondeau
11 Bourrée
12 Courante-Double
13 Gigue

GEORG PHILIPP TELEMANN
CONCERTO IN LA MINORE
per Flauto Dolce, Viola di Gamba, Corde e Fondamento TWV 52:a1
14-15 Grave-Allegro
16 Dolce
17 Allegro

GEORG PHILIPP TELEMANN
OUVERTURE AVEC LA SUITE EN MI MINEUR, TAFELMUSIK
à deux flûtes et cordes (première production) TWV 55:e1
18 Ouverture: Lentement – Vite – Lentement
19 Réjouissance
20 Rondeau
21 Loure
22 Passepied
23 Air; un peu vivement
24 Gigue

JEAN-PHILIPPE RAMEAU (1683-1764)
Les Indes Galantes. Suites des airs à Jouer (Symphonies)
25 Air pour les guerriers portans les Drapeaux
26 Air pour les Amants qui suivent Bellone Lent, tendrement-Vite
27 Orage
28 Air pour les Esclaves Africains
29 Air pour Borée et la Rose Très vite
30 2eme. Air pour Zéphire
31 Tambourins I et II

Pierre Hamon flauto
Enrico Onofri violino concertino
Marc Hantaï, Charles Zebley, Yi-Fen Chen traverso
Riccardo Minasi, Mauro Lopes, Olivia Centurione violini
Balázs Máté violoncello
LE CONCERT DES NATIONS
JORDI SAVALL viole de gambe et direction

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Concert_Spirituel_poster

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Georg Philipp Telemann (1681-1767): Double & Triple Concertos

Georg Philipp Telemann (1681-1767): Double & Triple Concertos

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Sem exagero, este é um dos melhores discos de música barroca que conheço. Comprei o vinil em 1984 e jamais me desapaixonei. Eram os primórdios dessa coisa de “música historicamente informada”. As gravações, com raras exceções, eram desinteressantes e matemáticas. Então veio o Collegium Aureum, Leonhardt, Kuijken, Harnoncourt, Hogwood e outros para provar que dava para fazer o barroco com sonoridade, musicalidade e tesão. A escolha do repertório é maravilhosa. Ouçam primeiro o Concerto TWV 52:e1 (completo!) para cair logo de amores e depois todo resto.

Concerto for 3 trumpets, timpani, strings & continuo in D major, TWV 54:D4
1 I. Largo 1:57
2 II. Allegro 2:56
3 III. Adagio 2:06
4 IV. Presto 1:54

Quartet (Concerto) for 2 violins, viola & continuo in B flat major, TWV 43:B2
5 I. Spiritoso 2:45
6 II. Grave 1:51
7 III. Allegro 1:40

Concerto for recorder, flute, strings & continuo in E minor, TWV 52:e1
8 I. Largo 3:53
9 II. Allegro 4:20
10 III. Largo 3:09
11 IV. Presto 2:41

Concerto alla Polonese, for strings & continuo in G major (a.k.a “Concerto Polonois”), TWV 43:G7
12 I. Dolce – Allegro 4:30
13 II. Largo 2:07
14 III. Allegro 1:47

Concerto for flute, oboe d’amore, viola d’amore, strings & continuo in E major, TWV 53:E1
15 I. Andante 3:08
16 II. Allegro 5:26
17 III. Siciliano 3:12
18 IV. Vivace 4:00

Academy of Ancient Music
Christopher Hogwood

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Christopher Hogwood (1941-2014): um enorme, imenso e compreensivo talento
Christopher Hogwood (1941-2014): um enorme, imenso e compreensivo talento

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G.P. Telemann (1681-1767): Trio Sonatas

G.P. Telemann (1681-1767): Trio Sonatas

Uma joia este disco da cpo. O Parnassi musici, sob a direção do fagotista Sergio Azzolini, leva Telemann com perfeição e elegância. Um conjunto impecável, raro. Os músicos estão tão sintonizados uns com os outros que realmente não há necessidade de mencionar um deles — todos merecem elogios. E é Telemann puro. Em qualquer estilo, sua música tem um caráter inconfundível, sendo clara e leve. Telemann foi um precursor do estilo clássico, já estava conectado ao que viria logo após o barroco. Um disco matinal, luminoso, excelente para começar o dia. 

G.P. Telemann (1681-1767): Trio Sonatas

01. Quartett e-moll für zwei Violinen, Fagott und B. c. TWV 43:e3 – 1. Largo 03:45
02. Quartett e-moll für zwei Violinen, Fagott und B. c. TWV 43:e3 – 2. Presto 01:25
03. Quartett e-moll für zwei Violinen, Fagott und B. c. TWV 43:e3 – 3. Cantabile 02:22
04. Quartett e-moll für zwei Violinen, Fagott und B. c. TWV 43:e3 – 4. Allegro 02:04

05. Trio Nr. 1 G-dur TWV 42:G3 – 1. Dolce 02:10
06. Trio Nr. 1 G-dur TWV 42:G3 – 2. Allegro 01:30
07. Trio Nr. 1 G-dur TWV 42:G3 – 3. Affetuoso 01:46
08. Trio Nr. 1 G-dur TWV 42:G3 – 4. Vivace 02:33

09. Trio Nr. 2 c-moll TWV 42:c1 – 1. Largo 01:36
10. Trio Nr. 2 c-moll TWV 42:c1 – 2. Vivace 01:38
11. Trio Nr. 2 c-moll TWV 42:c1 – 3. Grave 01:31
12. Trio Nr. 2 c-moll TWV 42:c1 – 4. Allegro 02:13

13. Trio Nr. 3 A-dur TWV 42:A2 – 1. Cantabile 01:38
14. Trio Nr. 3 A-dur TWV 42:A2 – 2. Alla breve 01:36
15. Trio Nr. 3 A-dur TWV 42:A2 – 3. Lento 02:12
16. Trio Nr. 3 A-dur TWV 42:A2 – 4. Allegro assai 02:14

17. Sonate B-dur für Violine, Fagott und B. c. TWV 42:B5 – 1. Vivace 02:13
18. Sonate B-dur für Violine, Fagott und B. c. TWV 42:B5 – 2. Siciliana 02:22
19. Sonate B-dur für Violine, Fagott und B. c. TWV 42:B5 – 3. Vivace 01:46

20. Trio Nr. 4 d-moll TWV 42:d2 – 1. Vivace 02:01
21. Trio Nr. 4 d-moll TWV 42:d2 – 2. Largo 02:05
22. Trio Nr. 4 d-moll TWV 42:d2 – 3. Presto 02:25

23. Trio Nr. 5 e-moll TWV 42:e1 – 1. Largo 02:05
24. Trio Nr. 5 e-moll TWV 42:e1 – 2. Allegro 01:36
25. Trio Nr. 5 e-moll TWV 42:e1 – 3. Affetuoso 01:44
26. Trio Nr. 5 e-moll TWV 42:e1 – 4. Vivace 02:43

27. Trio Nr. 6 D-dur TWV 42:D4 – 1. Soave 01:49
28. Trio Nr. 6 D-dur TWV 42:D4 – 2. Allegro 01:17
29. Trio Nr. 6 D-dur TWV 42:D4 – 3. Andante 01:48
30. Trio Nr. 6 D-dur TWV 42:D4 – 4. Vivace 03:04

31. Sonate F-dur für Violine, Fagott und B. c. TWV 42:F1 – 1. Allegro 02:33
32. Sonate F-dur für Violine, Fagott und B. c. TWV 42:F1 – 2. Soave 02:48
33. Sonate F-dur für Violine, Fagott und B. c. TWV 42:F1 – 3. Presto 01:48

Parnassi musici
Sergio Azzolini

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Pois é, o líder do grupo,  Sergio Azzolini, é fagotista
Pois é, o líder do grupo, Sergio Azzolini, é fagotista

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Conjunto Musikantiga de São Paulo (vol 2) – 1968

capa-solo-web-300x297Conjunto Musikantiga de São Paulo
Musikantiga (vol. 2)
1968

REPOSTAGEM

O volume 2 foi inicialmente lançado em Long Play, em 1968, pela gravadora Rozenblit, como produção de Roberto Corte Real e posteriormente relançado com capa verde, pela gravadora “Discos Marcos Pereira”. Também saiu em CD, porém com tiragem muito limitada.

.

Os componentes desse conjunto eram:
Ricardo Kanji (flautas doces, krummhorn, rauschpleife, corneto),
Milton Kanji (flautas doces, krummhorn),
Sandino Hohagen (flautas doces, kortholt),
Roberto Bumagny (flautas doces, krummhorn),
Abel Santos Varagas (flautas doces, krummhorn),
Dalton de Luca (violas de gamba soprano e baixo),
Fernando Tancredi (fagote),
Beatriz Ferreira Leite (cravo),
Claudio Stephan (percussão)

Artistas convidados para este volume 2: Salvador Masano (oboé), Alejandro Ramirez (violino), Jorge Salim (violino) e Ernesto de Luca (percussão). (http://laplayamusic.blogspot.com.br/2012/01/musikantiga-volume-2-1968.html)

O flautista e regente Ricardo Kanji especializou-se na interpretação da música barroca e clássica ao longo dos 25 anos de sua estada na Holanda, onde foi professor no renomado Conservatório Real de Haia, de 1973 a 1995.

Foi diretor artístico da orquestra Concerto Amsterdam de 1991 a 1996, e é membro da Orquestra do Século XVIII, dirigida por Frans Brüggen, desde sua fundação em 1980.

Desde seu retorno ao Brasil, em 1995, tem atuado no meio musical brasileiro como concertista, regente, professor e luthier. Como regente, apresentou-se com orquestras e coros de renome por todo o país.

Criou, em 1997, o Coro e Orquestra Vox Brasiliensis, conjunto com o qual se dedicou, como diretor artístico, ao projeto História da Música Brasileira, que resgatou, com uma série de programas de televisão e CDs, a rica e desconhecida produção musical brasileira. Por este trabalho foi premiado como o melhor regente de 1999 pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte).

Tem difundido a música colonial brasileira no Brasil e na Europa, como regente convidado na Holanda, Bélgica, Portugal, França e Polônia. Em novembro de 2006 dirigiu a ópera Don Pasquale, de Donizetti, na Holanda, Bélgica e Polônia, numa produção do Teatro de Ópera de Cracóvia. O CD “Neukomm no Brasil” [postado AQUI] , realizado por Ricardo Kanji e Rosana Lanzelotte, recebeu o Prêmio Bravo de 2009 pela melhor gravação do ano, e recebeu a nomeação para o Grammy Latino, no mesmo ano. (http://emesp.org.br/Ricardo-Kanji#.VohqkPGTsh4)

Conjunto Musikantiga de São Paulo
John Adson (Inglaterra, c.1587 – 1640)
01. 3 Courtly masquing ayres (3 Árias dos reais bailes de máscaras)
Andrea Gabrieli (Itália, 1533 – 1585)
02. Ricercar del XII tono
Diego Ortiz (Espanha, 1510 – 1570)
03. Recercada setima
William Brade (Inglaterra, 1560 – Alemanha,1630)
04. Canzon no. 5
Pierre Phalèse, the Elder (Bélgica, 1510 – 1573)
05. Gaillarde “traditore”
06. Bransle de Champaigne 4
07. Bransle de Champaigne 5
08. Bransle de Champaigne 6
09. La parma
10. Putta nera ballo furlano
Michaël Praetorius (Alemanha, 1571 – 1621)
11-Reigentänze (Dança da chuva)
Antonio Lucio Vivaldi, (Itália, 1678 – Áustria, 1741)
12. Concerto em Lá Menor para flauta doce, 2 violinos e baixo contínuo
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
13. Trio Sonata para flauta doce, oboé e baixo contínuo, TWV 42:a6

Musikantiga (vol. 2) – 1968
Conjunto Musikantiga de São Paulo

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LP do selo Rozenblit, de 1968, digitalizado por Avicenna

Boa audição.

Contra-capa do LP.
Contra-capa do LP.

Avicenna

G. P. Telemann (1681-1767): Perpetuum Mobile, Cantatas & Música de Câmara

G. P. Telemann (1681-1767): Perpetuum Mobile, Cantatas & Música de Câmara

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Excelente CD com a música de Telemann. Um disco com uma estrutura que não chega a surpreender na sua alternância entre Cantatas, Quartetos e Aberturas, mas sim pela qualidade musical e pelo grupo de solistas e orquestra. Dorothee Mields é realmente uma espantosa cantora, um soprano que transpira musicalidade. Recomendo incondicionalmente o disco para quem quiser saber do multi-facetado artista que foi Telemann. E, pasmem, essas são obras gravadas que aparecem pela primeira vez em disco. A Cantata TWV 1:795 é uma joia muito especial.

Hier ist mein Herz, geliebter Jesu, sacred cantata for 2-part chorus, strings & continuo, TWV 1:795
1 Hier ist mein Herz, geliebter Jesu 4:26
2 Ich war ein Sklavenkind 0:29
3 Wollten doch die Augen brechen 2:37
4 Indessen leg ich mich vor deine Füße 0:28
5 Du willst ein Opfer haben 1:17
6 So nimm mein Opfer hin 0:48
7 Ach mein Gott 2:47

Quartet for flute, violin, viola & continuo in G minor, TWV 43:g4
8 Allegro 2:09
9 Adagio 1:52
10 Allegro 4:29

Weiche Lust und Fröhlichkeit, sacred cantata for 2 solo voices, unison violins, solo viola & continuo, TWV 1:1536
11 Weiche, Lust und Fröhlichkeit 3:36
12 Bedenk, o Mensch! 0:34
13 Um uns Verfluchte zu erlösen 3:24
14 Bedenk hiernächt sein treues Lieben 1:12
15 Herz und Seele sind erfreut 4:04

Quartet for flute, oboe, violin & continuo in A minor, TWV 43:a3
16 Adagio 2:44
17 Allegro 1:30
18 Adagio 1:28
19 Vivace 4:04

Ach Herr, strafe mich nicht (Psalm 6; II), psalm setting for voice, oboe, bassoon, strings & continuo, TWV 7:2
20 Ach Herr, strafe mich nicht 2:54
21 Herr, sei mir gnädig 1:24
22 Wende dich, Herr 1:23
23 Denn im Tode gedenkt man 0:34
24 Ich bin so müde vom Seufzen 4:17
25 Weichet von mir, ihr Übeltäter 1:07
26 Es müssen alle meine Feinde 1:10

Overture: Perpetuum mobile, suite for strings & continuo in D major, TWV 55:D12
27 Ouverture 6:05
28 Perpetuum mobile 1:33
29 Sarabande 2:05
30 Bourée 1:03
31 Menuet I und II 3:46
32 Tourbilon 1:33
33 Gigue 1:06

Balthasar-Neumann-Ensemble
Dorothee Mields
Benoît Haller
Han Tol

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O detalhe de um Vermeer para animar a festa
O detalhe de um Vermeer para animar a festa

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G. P. Telemann (1681-1767): Três Suítes Orquestrais

G. P. Telemann (1681-1767): Três Suítes Orquestrais

Carin van Heerden é uma das fundadoras da excelente L’Orfeo Barockorchester (geralmente sob a liderança do violinista Michi Goigg, que aqui ocupa a posição de spalla do grupo) e nesta gravação toma para si múltiplas tarefas: é regente e solista da primeira e terceira Suítes. A única Suíte bem conhecida por mim é a terceira (TWV 55:a2 – 1), que já recebeu várias gravações. Mas a primeira me deixou muito impressionado — principalmente pela irresistível Bouree I & II. É música luminosa e matinal, pura alegria do barroco tardio e verdadeira porta de entrada para as Suítes e Aberturas de Telemann. Gostei muito.

G. P. Telemann (1681-1767): Três Suítes Orquestrais

01. Ouverture in E Flat major for Flute pastorelle, Strings & B. c. – TWV 55:Es2 – 1. Ouverture 08:42
02. Ouverture in E Flat major for Flute pastorelle, Strings & B. c. – TWV 55:Es2 – 2. Menuet I & II 02:34
03. Ouverture in E Flat major for Flute pastorelle, Strings & B. c. – TWV 55:Es2 – 3. Sarabande 01:51
04. Ouverture in E Flat major for Flute pastorelle, Strings & B. c. – TWV 55:Es2 – 4. Bouree I & II 02:53
05. Ouverture in E Flat major for Flute pastorelle, Strings & B. c. – TWV 55:Es2 – 5. Passepied 01:23
06. Ouverture in E Flat major for Flute pastorelle, Strings & B. c. – TWV 55:Es2 – 6. Gavotte 00:45
07. Ouverture in E Flat major for Flute pastorelle, Strings & B. c. – TWV 55:Es2 – 7. Gigue 02:20

08. Ouverture in F major for 2 Oboes, Strings & B. c. – TWV 55:F14 – 1. Ouverture 06:08
09. Ouverture in F major for 2 Oboes, Strings & B. c. – TWV 55:F14 – 2. Passetemps. Vivement 01:16
10. Ouverture in F major for 2 Oboes, Strings & B. c. – TWV 55:F14 – 3. Sarabande 01:09
11. Ouverture in F major for 2 Oboes, Strings & B. c. – TWV 55:F14 – 4. Rigaudon I & II 01:31
12. Ouverture in F major for 2 Oboes, Strings & B. c. – TWV 55:F14 – 5. Rondeau 01:33
13. Ouverture in F major for 2 Oboes, Strings & B. c. – TWV 55:F14 – 6. Polonoise 01:42
14. Ouverture in F major for 2 Oboes, Strings & B. c. – TWV 55:F14 – 7. Chasse 01:40
15. Ouverture in F major for 2 Oboes, Strings & B. c. – TWV 55:F14 – 8. Menuet 01:53

16. Ouverture in A minor for Recorder, Strings & B. c. – TWV 55:a2 – 1. Ouverture 11:21
17. Ouverture in A minor for Recorder, Strings & B. c. – TWV 55:a2 – 2. Les Plaisirs 02:52
18. Ouverture in A minor for Recorder, Strings & B. c. – TWV 55:a2 – 3. Air a l’Italien. Largo-Allegro-Largo 06:37
19. Ouverture in A minor for Recorder, Strings & B. c. – TWV 55:a2 – 4. Menuet I alternativement-Menuet II 03:13
20. Ouverture in A minor for Recorder, Strings & B. c. – TWV 55:a2 – 5. Rejouissance. Viste 02:25
21. Ouverture in A minor for Recorder, Strings & B. c. – TWV 55:a2 – 6. Passepied I & II 02:07
22. Ouverture in A minor for Recorder, Strings & B. c. – TWV 55:a2 – 7. Polonoise 02:54

Carin van Heerden
L’Orfeo Barockorchester

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Estátua de Telemann em Żary (Polônia)
Estátua de Telemann em Żary (Polônia)

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G.P. Telemann (1681-1767): Sinfonia, Abertura e Concertos

G.P. Telemann (1681-1767): Sinfonia, Abertura e Concertos

Deutsche Bachsolisten Telemann BM30SL1203 1Este vinil foi digitalizado pelo extraordinário blog holandês 33 toeren klassiek, ao qual agradecemos muitíssimo. Trata-se de um blog que divulga apenas raridades lançadas em vinil há décadas. Nada de obviedades, só os bons cantinhos do repertório que ficaram esquecidos pelas gravadoras. Telemann morreu há 250 anos atrás e merece ser lembrado neste ano. A orquestra de câmara Deutsche Bachsolisten foi fundada em 1960 pelo oboísta Helmut Winschermann. Neste belo LP ouvimos quatro composições deste compositor prolífico, que era mais famoso em seu tempo do que Johann Sebastian Bach. 

G.P. Telemann (1681-1767): Sinfonia, Abertura e Concertos

1 Sinfonia in F voor blokfluit, viola da gamba, orkest en b.c. 9:19
alla breve – andante – vivace

2 Ouverture in C voor 3 hobo’s, strijkers en b.c. 18:41
ouverture – harlequinade – espagniole – bourée en trompette – someille –
rondeau – menuett 1+2 – gigue

3 Concert voor 3 hobo’s, 3 violen en b.c. in Bes 8:27
allegro – largo – allegro

4 Tripelconcert voor fluit, hobo d’amore, viola d’amore. strijkers
en b.c. in E 16:56
andante – allegro – siciliane – vivace

Helmut Schneidewind: trompet
Willi Walther, Josef Feck, Lothar Zinke: trombones
Günther Höller: blokfluit
Hans Jürgen Möhring: dwarsfluit
Helmut Winschermann: hobo d’amore
Günther Lemmen: Viola d’amore
Heinrich Haferland: Viola da gamba
Deutsche Bachsolisten
Helmut Winschermann, dirigent (1, 2 en 3)
Carl Gorvin, dirigent (4)

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O Concerto, de Gerard van Honthorst, 1623
O Concerto, de Gerard van Honthorst, 1623

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G.P. Telemann (1681-1767): Peças orquestrais — Domestic Music (Vol. 3)

G.P. Telemann (1681-1767): Peças orquestrais — Domestic Music (Vol. 3)

Como não amar Telemann? Ouça o início deste CD. Ele desarma a gente e diz, pronto, está tudo bem, pode descansar agora. Este disco faz um apanhado da música instrumental e vocal “doméstica” de Telemann. São peças que podiam servir pata diversão familiar ou para serem tocadas entre amigos. Nada de grandes dramas, tudo leve, fluido e bonito, o que não impede que Telemann mostre sua maestria como compositor. Não tem nada a ver com o disco, mas vocês sabiam que, em 1722, Telemann começou a dirigir a Ópera de Hamburgo — que estava mergulhada em crise — e conseguiu animar a vida musical desta cidade? Sabem como ele fez? Ora, permitindo o acesso de todos os cidadãos — e não apenas os nobres — aos concertos, mediante o pagamento de uma entrada bem baratinha, mas que animou bastante os combalidos cofres da instituição. É bom este Telemann!

G.P. Telemann (1681-1767): Peças orquestrais — Domestic Music (Vol. 3)

1. Trio for Two Violins and Continuo in E flat major
2. Trio for Two Violins and Continuo in E flat major
3. Trio for Two Violins and Continuo in E flat major
4. Trio for Two Violins and Continuo in E flat major

5. Singe-, Spiel- und Generalbass-Ubungen
6. Singe-, Spiel- und Generalbass-Ubungen
7. Singe-, Spiel- und Generalbass-Ubungen
8. Singe-, Spiel- und Generalbass-Ubungen

9. Suite No. 5 for Flute, Violin and Continuo in A minor
10. Suite No. 5 for Flute, Violin and Continuo in A minor
11. Suite No. 5 for Flute, Violin and Continuo in A minor
12. Suite No. 5 for Flute, Violin and Continuo in A minor
13. Suite No. 5 for Flute, Violin and Continuo in A minor
14. Suite No. 5 for Flute, Violin and Continuo in A minor
15. Suite No. 5 for Flute, Violin and Continuo in A minor
16. Suite No. 5 for Flute, Violin and Continuo in A minor

17. Moralische Cantata : Das Massige Gluck
18. Moralische Cantata : Das Massige Gluck
19. Moralische Cantata : Das Massige Gluck

20. Sonata for Two Violins in E minor
21. Sonata for Two Violins in E minor
22. Sonata for Two Violins in E minor
23. Sonata for Two Violins in E minor

24. 24 theils erstafte, theils scherzende, Oden
25. 24 theils erstafte, theils scherzende, Oden

26. Quartet for Flute, Two Violins and Continuo in G major
27. Quartet for Flute, Two Violins and Continuo in G major
28. Quartet for Flute, Two Violins and Continuo in G major
29. Quartet for Flute, Two Violins and Continuo in G major

Collegium Musicum 90
Simon Standage

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Vermeer: A Lição de Música
Vermeer: A Lição de Música

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G.P. Telemann (1681-1767): Peças orquestrais — Ouverture Burlesque (Vol. 2)

G.P. Telemann (1681-1767): Peças orquestrais — Ouverture Burlesque (Vol. 2)

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Georg Philipp Telemann. Artistas: Simon Standage, violino; Micaela Comberti, violino; Jane Coe, violoncelo; Rachel Brown, flauta barroca; Siu Peasgood, flauta barroca; Collegium Musicum 90, dir. Simon Standage. Gravado de 24 a 26 de abril de 1991 na All Hallows Church em Gospel Oak, Londres. Publicado pela primeira vez em 1991. Tempo total: 64min06.

Cinco peças menos conhecidas (uma suíte orquestral e quatro concertos instrumentais) da abundante pena de Georg Philipp Telemann são apresentadas nesta segunda coleção pelo conjunto britânico Collegium Musicum 90, aqui dirigido por seu co-fundador, o talentoso violonista Simon Standage, cujas primeiras gravações com The English Concert e The Academy of Ancient Music foram muito admiradas pelo mundo da música erudita. A lista de músicos envolvidos, de fato, contém muitos nomes que os fãs de música antiga associarão aos dois conjuntos que acabamos de nomear, então não é surpresa que muito do que será ouvido aqui soe exatamente como se esperaria do The English Concert ou da Academy: as peças são jogadas com bom gosto e energia. Dicas para ouvir: o Mezzetin en Turc da Abertura Burlesca e os 21 min do Concerto for 2 Flutes, Violin and Cello. Duas joias.

G.P. Telemann (1681-1767): Peças orquestrais — Ouverture Burlesque (Vol. 2)

1 Overture (Suite) in B-Flat Major, TWV 55:B8, “Ouverture burlesque”: I. Ouverture 5:04
2 Overture (Suite) in B-Flat Major, TWV 55:B8, “Ouverture burlesque”: II. Scaramouches 1:22
3 Overture (Suite) in B-Flat Major, TWV 55:B8, “Ouverture burlesque”: III. Harlequinade 1:00
4 Overture (Suite) in B-Flat Major, TWV 55:B8, “Ouverture burlesque”: IV. Colombine 2:14
5 Overture (Suite) in B-Flat Major, TWV 55:B8, “Ouverture burlesque”: V. Pierrot 1:27
6 Overture (Suite) in B-Flat Major, TWV 55:B8, “Ouverture burlesque”: VI. Menuet I – Menuet II 2:24
7 Overture (Suite) in B-Flat Major, TWV 55:B8, “Ouverture burlesque”: VII. Mezzetin en Turc 1:24

8 Violin Concerto in G Major, TWV 51:G7: I. Andante 2:08
9 Violin Concerto in G Major, TWV 51:G7: II. Allegro 3:17
10 Violin Concerto in G Major, TWV 51:G7: III. Siciliana 2:46
11 Violin Concerto in G Major, TWV 51:G7: IV. Presto 3:04

12 Concerto for 2 Flutes, Violin and Cello in D Major, TWV 54:D1: I. Vivace 5:29
13 Concerto for 2 Flutes, Violin and Cello in D Major, TWV 54:D1: II. Siciliana 5:35
14 Concerto for 2 Flutes, Violin and Cello in D Major, TWV 54:D1: III. Allegro 5:41
15 Concerto for 2 Flutes, Violin and Cello in D Major, TWV 54:D1: IV. Gavotte 4:43

16 Violin Concerto in F-Sharp Minor, TWV 51:fis1: I. Adagio 1:49
17 Violin Concerto in F-Sharp Minor, TWV 51:fis1: II. Allegro 2:52
18 Violin Concerto in F-Sharp Minor, TWV 51:fis1: III. Adagio 1:23
19 Violin Concerto in F-Sharp Minor, TWV 51:fis1: IV. Allegro 1:43

20 Concerto for 2 Violins in G Major, TWV 52:G2: I. Grave 1:25
21 Concerto for 2 Violins in G Major, TWV 52:G2: II. Allegro 2:12
22 Concerto for 2 Violins in G Major, TWV 52:G2: III. Largo 1:37
23 Concerto for 2 Violins in G Major, TWV 52:G2: IV. Presto 3:24

Collegium Musicum 90
Simon Standage

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Um Vermeer menor procês.
Um Vermeer menor procês.

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G.P. Telemann (1681-1767): Peças orquestrais — La Changeante (Vol. 1)

G.P. Telemann (1681-1767): Peças orquestrais — La Changeante (Vol. 1)

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Os pequepianos amantes do barroco poderão se locupletar nos próximos três dias. Afinal, haverá três Telemann chegando. Telemann era uma espécie de Vivaldi alemão. Bom e prolífico compositor, não alcançava — e nem tentava — as profundidades de seu conterrâneo e contemporâneo Johann Sebastian,  mas sua qualidade era também muito alta. Aliás, o Livro Guinness coloca Telemann como o compositor mais prolífico de todos os tempos com mais de 3000 trabalhos creditados, muitos das quais estão agora perdidos ou foram destruídos durante a Segunda Guerra Mundial. Esta excelente coleção será capitaneada por Simon Standage e seu Collegium Musicum 90, garantias absolutas de qualidade. Open your ears e mandem bala.

G.P. Telemann (1681-1767): Peças orquestrais — La Changeante (Vol. 1)

1 Violin Concerto in A Minor, TWV 51:a1: I. Adagio 3:09
2 Violin Concerto in A Minor, TWV 51:a1: II. Allegro 2:38
3 Violin Concerto in A Minor, TWV 51:a1: III. Presto 1:48

4 Concerto for Flute and Violin in E Minor, TWV 52:e3: I. Allegro 2:48
5 Concerto for Flute and Violin in E Minor, TWV 52:e3: II. Adagio 1:40
6 Concerto for Flute and Violin in E Minor, TWV 52:e3: III. Presto 1:08
7 Concerto for Flute and Violin in E Minor, TWV 52:e3: IV. Adagio 0:45
8 Concerto for Flute and Violin in E Minor, TWV 52:e3: V. Allegro 2:48

9 Concerto for 4 Violins in G Major, TWV 40:201: I. Largo e staccato 2:07
10 Concerto for 4 Violins in G Major, TWV 40:201: II. Allegro 1:40
11 Concerto for 4 Violins in G Major, TWV 40:201: III. Adagio 0:49
12 Concerto for 4 Violins in G Major, TWV 40:201: IV. Vivace 1:45

13 Concerto for 4 Violins in A Major, TWV 54:A1: I. Affettuoso 2:14
14 Concerto for 4 Violins in A Major, TWV 54:A1: II. Allegro 2:25
15 Concerto for 4 Violins in A Major, TWV 54:A1: III. Adagio 0:45
16 Concerto for 4 Violins in A Major, TWV 54:A1: IV. Allegro 2:24

17 Overture (Suite) in G Minor, TWV 55:g2, “La changeante”: I. Ouverture 4:35
18 Overture (Suite) in G Minor, TWV 55:g2, “La changeante”: II. Loure 1:12
19 Overture (Suite) in G Minor, TWV 55:g2, “La changeante”: III. Les Scaramouches 2:41
20 Overture (Suite) in G Minor, TWV 55:g2, “La changeante”: IV. Menuet I and II 3:05
21 Overture (Suite) in G Minor, TWV 55:g2, “La changeante”: V. La Plaisanterie 1:03
22 Overture (Suite) in G Minor, TWV 55:g2, “La changeante”: VI. Hornpipe 1:41
23 Overture (Suite) in G Minor, TWV 55:g2, “La changeante”: VII. Avec douceur 3:40
24 Overture (Suite) In G Minor, Twv 55:G2, “La Changeante”: VIII. Canarie 2:06

25 Violin Concerto in E Major, TWV 51:E2: I. Affettuoso 4:04
26 Violin Concerto in E Major, TWV 51:E2: II. Allegro assai 2:44
27 Violin Concerto in E Major, TWV 51:E2: III. Cantabile 2:52
28 Violin Concerto in E Major, TWV 51:E2: IV. Allegro 2:37

Rachel Brown
Collegium Musicum 90
Simon Standage

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Grande Simon Standage!
Grande Simon Standage!

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G. P. Telemann (1681-1767): III Trietti Metodichi e III Scherzi

G. P. Telemann (1681-1767): III Trietti Metodichi e III Scherzi

Este álbum de Trios, Quartetos e Scherzos para vários instrumentos solistas (flautas transversais, violinos e fagote), mais baixo contínuo, é delicioso. A peças são interpretadas em instrumentos originais por membros de Parnassi Musici — grupaço de Freiburg que tem como destaques o organista e cravista Martin Lutz e o fagotista Sergio Azzolini. Telemann escreveu esses pequenos trios no início dos anos 1700. Não os desejava longos ou difíceis porque queria satisfazer “a música comprada pelo publico” para saraus domiciliares. Mas, vocês sabem, coloquem uma coisa simples na mão de grandes músicos e a coisa ganha graça ou profundidade, às vezes ambos. É o caso.

G. P. Telemann (1681-1767): III Trietti Metodichi e III Scherzi

1 Trietti Methodichi E Scherzi: Trio No. 3 In D Minor, TWV 42:D1: I. Allegro 2:17
2 Trietti Methodichi E Scherzi: Trio No. 3 In D Minor, TWV 42:D1: II. Largo 3:28
3 Trietti Methodichi E Scherzi: Trio No. 3 In D Minor, TWV 42:D1: III. Allegro 3:37

4 Trietti Methodichi E Scherzi: Scherzo No. 3 In D Major, TWV 42:D3: I. Allegro 1:34
5 Trietti Methodichi E Scherzi: Scherzo No. 3 In D Major, TWV 42:D3: II. Largo 3:05
6 Trietti Methodichi E Scherzi: Scherzo No. 3 In D Major, TWV 42:D3: III. Allegro 1:29

7 6 Quatuors Ou Trios: Quartet No. 5 In A Minor, TWV 43:A1: I. Andante 2:26
8 6 Quatuors Ou Trios: Quartet No. 5 In A Minor, TWV 43:A1: II. Divertimento I: Vivace 3:02
9 6 Quatuors Ou Trios: Quartet No. 5 In A Minor, TWV 43:A1: III. Divertimento II: Presto 1:34
10 6 Quatuors Ou Trios: Quartet No. 5 In A Minor, TWV 43:A1: IV. Divertimento III: Allegro 0:41

11 Trietti Methodichi E Scherzi: Trio No. 1 In G Major, TWV 42:G2: I. Allegro 2:01
12 Trietti Methodichi E Scherzi: Trio No. 1 In G Major, TWV 42:G2: II. Grave 3:46
13 Trietti Methodichi E Scherzi: Trio No. 1 In G Major, TWV 42:G2: III. Presto 2:34

14 Trietti Methodichi E Scherzi: Scherzo No. 1 In A Major, TWV 42:A1: I. Allegro 2:09
15 Trietti Methodichi E Scherzi: Scherzo No. 1 In A Major, TWV 42:A1: II. Moderato 3:06
16 Trietti Methodichi E Scherzi: Scherzo No. 1 In A Major, TWV 42:A1: III. Allegro 2:51

17 Quartet In D Minor, TWV 43:D3: I. Adagio 2:05
18 Quartet In D Minor, TWV 43:D3: II. Allegro 1:35
19 Quartet In D Minor, TWV 43:D3: III. Largo 1:15
20 Quartet In D Minor, TWV 43:D3: IV. Allegro 3:01

21 Trietti Methodichi E Scherzi: Trio No. 2 In D Major, TWV 42:D2: I. Vivace 2:24
22 Trietti Methodichi E Scherzi: Trio No. 2 In D Major, TWV 42:D2: II. Andante 3:01
23 Trietti Methodichi E Scherzi: Trio No. 2 In D Major, TWV 42:D2: III. Vivace 2:34

24 Trietti Methodichi E Scherzi: Scherzo No. 2 In E Major, TWV 42:E1: I. Vivace 2:36
25 Trietti Methodichi E Scherzi: Scherzo No. 2 In E Major, TWV 42:E1: II. Largo 2:46
26 Trietti Methodichi E Scherzi: Scherzo No. 2 In E Major, TWV 42:E1: III. Vivace 2:12

Parnassi Musici

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Para seus contemporâneos do século XVIII, Georg Philipp Telemann era o músico e compositor alemão mais famoso e influente.
Para seus contemporâneos do século XVIII, Georg Philipp Telemann era o músico e compositor alemão mais famoso e influente.

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G.P. Telemann (1681-1767): The Cornett Cantatas (Rémy)

Não são Cantatas de Bach, mas não são ruins. Telemann foi o compositor mais prolífico de todos os tempos. Escreveu 3.000 obras. Há muita porcaria e MUITAS COISAS BOAS. Escreveu 72 cantatas e os 3 incríveis grupos de concertos da Musique de table, que são suas obras mais famosas, cada qual incluindo um concerto, uma suíte e várias peças de câmara. Durante sua vida, dedicou-se para que a música fosse difundida, publicando diversas obras de caráter didático, tendo como temas a ornamentação, o baixo cifrado, entre outros. Telemann foi o compositor mais famoso da Alemanha na época de Bach. Compôs em todas as formas e estilos existentes àquela altura. Em qualquer estilo, sua música tem um caráter inconfundível — é clara e flui com leveza. Apesar de ser quatro anos mais velho do que seus contemporâneos Bach e Händel, utilizou um estilo mais avançado e pode ser considerado um precursor do estilo clássico.

G.P. Telemann (1681-1767): The Cornett Cantatas (Rémy)

1. Cantata For The Second Sunday After Epiphanias: Sehet An Die Exempel Der Alten – Klaus Mertens
2. Cantata For The Second Sunday After Epiphanias: Es Ist Von Allen Keiner – Henning Voss
3. Cantata For The Second Sunday After Epiphanias: Hofft Auf Den Hern – Wilfried Jochens
4. Cantata For The Second Sunday After Epiphanias: Es Kommt Die Hilfe Zwar Nicht Allemal – Klaus Mertens
5. Cantata For The Second Sunday After Epiphanias: Die Stunde Wird Doch Endlich Schlagen – Henning Voss
6. Cantata For The Second Sunday After Epiphanias: Und So Soll Keine Pein Vermogend Sein – Wilfried Jochens
7. Cantata For The Second Sunday After Epiphanias: Ich Bleibe Fest Dabei – Mona Spagele
8. Cantata For The Second Sunday After Epiphanias: So Sei Nun, Seele, Seine – Mona Spagele/Henning Voss/Wilfried Jochens/Klaus Mertens

9. Cantata For The Sunday Rogate: Erhore Mich, Wenn Ich Rufe – Wilfried Jochens
10. Cantata For The Sunday Rogate: Wahrlich, Wahrlich, Ich Sage Euch – Klaus Mertens
11. Cantata For The Sunday Rogate: Ich Rufe Tag Und Nacht – Wilfried Jochens
12. Cantata For The Sunday Rogate: Noch Keinen Hat Gott Je Verlassen – Klaus Mertens
13. Cantata For The Sunday Rogate: Ach! Manches Hab’ Ich Ja Begehret – Wilfried Jochens/Klaus Mertens
14. Cantata For The Sunday Rogate: Herr, Auf Dein Wort Verlass Ich Mich – Wilfried Jochens/Klaus Mertens
15. Cantata For The Sunday Rogate: Und Was Der Ew’ge Gut’ge Gott – Mona Spagele/Henning Voss/Wilfried Jochens/Klaus Mertens

16. Cantata For The Sunday Exaudi: Ich Halte Aber Dafur – Wilfried Jochens
17. Cantata For The Sunday Exaudi: Gewiss, Die Zeiten Sind Schon Angegangen – Henning Voss
18. Cantata For The Sunday Exaudi: So Will Ich Mich Zufrieden Geben – Klaus Mertens
19. Cantata For The Sunday Exaudi: Der Trost Bei Allen Plagen – Wilfried Jochens
20. Cantata For The Sunday Exaudi: Herr, Die Kinder Deiner Knechte – Henning Voss
21. Cantata For The Sunday Exaudi: Ihr Sunder, Gott Der Heil’ge Geist – Klaus Mertens
22. Cantata For The Sunday Exaudi: Nichts Raubt Mir Das Herze – Mona Spagele
23. Cantata For The Sunday Exaudi: Du Heil’ge Brunst, Susser Trost – Mona Spagele/Henning Voss/Wilfried Jochens/Klaus Mertens

Telemann Chamber Orchestra
Ludger Rémy

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Telemann: "Como eu não tinha Facebook, escrevi 3000 obras".
Telemann: “Como eu não tinha Facebook, escrevi 3000 obras”.

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G.P. Telemann (1681-1767): A Tafelmusik completa

G.P. Telemann (1681-1767): A Tafelmusik completa

IM-PER-DÍVEL !!!

UM TREMENDO BANQUETE PARA OS AMANTES DO BARROCO! Tafelmusik significa “música para a mesa” ou “música para jantares”. Claro que estes concertos não foram escritos como fundo musical para os lanchinhos enjoativos do McDonalds, mas para ocasiões mais formais e de alto nível gastronômico. Trata-se de uma série de concertos para diferentes formações, cada um com personalidade própria. Uma espécie de Concertos de Brandemburgo de Telemann. Coisa de primeira linha e rara. Sim, pois não há muitas gravações completas de Tafelmusik de Telemann. Esta é muito especial. É realizada por um grupo de extraordinários músicos holandeses, daqueles dos quais se costuma dizer que tomam poucos banhos e andam sempre de sandálias com meias — o mais poderoso dentre os anticoncepcionais conhecidos — ou crocs.

Este grande trabalho foi um presente vindo de um antigo pequepiano português que nos mandou tudo organizadinho acompanhado da mensagem que segue. Muito obrigado, HB! Ficamos autenticamente comovidos!

Carta de Reconhecimento Eterno

Caríssimo PQP,

faz muito tempo que acompanho o seu blog desde Portugal. Descobri-o através de um amigo que me falou nele pouco tempo depois de ter iniciado. Havia acabado a universidade. À época, eu próprio tinha um blog de partilha de música, mas não com a dimensão pantagruélica do PQP. Escrevo porque queria expressar o meu agradecimento pelo vosso trabalho. Há quase dez anos, senão mais, já não sei, que tenho o ritual diário de ir ao PQP. Os excelentes textos que acompanham a música são sempre rastilho e combustível para o dia. Já me surpreendi rindo alto lendo alguns deles. Enfim, todo o dia me é oferecido algo, sem pedir nada, apenas que desfrute ou deixe comentário. Devo reconhecer que não sou um prolífico comentador, e por isso me penitencio. Mas meu agradecimento é eterno e gostaria que fosse concreto, e nessa medida pagarei com amor o amor que o PQP me devotou. Assim, envio uma obra de que gosto muito, a Tafelmusik do Telemann, numa caixa de 4cd da Brilliant Classics. Confesso que não sei em pormenor a história da gravação desta obra. Não faço ideia do valor desta versão, se é pior ou melhor do que outras. Sei que foi a primeira que adquiri, pelo valor baixo da compra, mas igualmente porque me apercebi do próprio valor da Brilliant Classics. Neste particular, deixo pois para vocês o texto final.

Acabo dizendo a todos que foram, e têm sido importantes na minha educação musical, e por isso vos agradeço lamentando ser incapaz de vos corresponder a essa eterna dádiva. Terão de se contentar com o meu igualmente eterno agradecimento… e uns cds do Telemann.

Abraço de Portugal

H.

G.P. Telemann (1681-1767): A Tafelmusik completa

Disc: 1

1. Overture, suite for 2 flutes, strings & continuo in E minor (Tafelmusik I/1), TWV 55:e1: Ouverture (Lentement – Vite – Lentement – Vi
2. Overture, suite for 2 flutes, strings & continuo in E minor (Tafelmusik I/1), TWV 55:e1: Réjouissance
3. Overture, suite for 2 flutes, strings & continuo in E minor (Tafelmusik I/1), TWV 55:e1: Rondeau
4. Overture, suite for 2 flutes, strings & continuo in E minor (Tafelmusik I/1), TWV 55:e1: Loure
5. Overture, suite for 2 flutes, strings & continuo in E minor (Tafelmusik I/1), TWV 55:e1: Passepied
6. Overture, suite for 2 flutes, strings & continuo in E minor (Tafelmusik I/1), TWV 55:e1: Air. Un peu vivement
7. Overture, suite for 2 flutes, strings & continuo in E minor (Tafelmusik I/1), TWV 55:e1: Gigue

8. Quartet for flute, oboe, violin & continuo in G major (Tafelmusik I/2), TWV 43:G2: Largo – Allegro – Largo
9. Quartet for flute, oboe, violin & continuo in G major (Tafelmusik I/2), TWV 43:G2: Vivace – Moderato – Vivace
10. Quartet for flute, oboe, violin & continuo in G major (Tafelmusik I/2), TWV 43:G2: Grave
11. Quartet for flute, oboe, violin & continuo in G major (Tafelmusik I/2), TWV 43:G2: Vivace

12. Concerto for flute, violin, cello, strings & continuo in A major (Tafelmusik I/3), TWV 53:A2: Largo
13. Concerto for flute, violin, cello, strings & continuo in A major (Tafelmusik I/3), TWV 53:A2: Allegro
14. Concerto for flute, violin, cello, strings & continuo in A major (Tafelmusik I/3), TWV 53:A2: Grazioso
15. Concerto for flute, violin, cello, strings & continuo in A major (Tafelmusik I/3), TWV 53:A2: Allegro

Disc: 2

1. Trio for 2 violins & continuo in E flat major (Tafelmusik I/4), TWV 42:Es1: Affetuoso
2. Trio for 2 violins & continuo in E flat major (Tafelmusik I/4), TWV 42:Es1: Vivace
3. Trio for 2 violins & continuo in E flat major (Tafelmusik I/4), TWV 42:Es1: Grave
4. Trio for 2 violins & continuo in E flat major (Tafelmusik I/4), TWV 42:Es1: Allegro

5. Solo (Sonata), for flute & continuo in B minor (Tafelmusik I/5), TWV 41:h4: Cantabile
6. Solo (Sonata), for flute & continuo in B minor (Tafelmusik I/5), TWV 41:h4: Allegro
7. Solo (Sonata), for flute & continuo in B minor (Tafelmusik I/5), TWV 41:h4: Dolce
8. Solo (Sonata), for flute & continuo in B minor (Tafelmusik I/5), TWV 41:h4: Allegro

9. Sinfonia (Conclusion) for 2 flutes, 2 oboes, bassoon, strings & continuo in E minor (Tafelmusik I/6), TWV 50:5

10. Overture, suite for trumpet, oboe, strings & continuo in D major (Tafelmusik II:1), TWV 55:D1: Ouverture (Lentement – Vite – Lentemen
11. Overture, suite for trumpet, oboe, strings & continuo in D major (Tafelmusik II:1), TWV 55:D1: Air. Tempo giusto
12. Overture, suite for trumpet, oboe, strings & continuo in D major (Tafelmusik II:1), TWV 55:D1: Air. Vivace
13. Overture, suite for trumpet, oboe, strings & continuo in D major (Tafelmusik II:1), TWV 55:D1: Air. Presto
14. Overture, suite for trumpet, oboe, strings & continuo in D major (Tafelmusik II:1), TWV 55:D1: Air. Allegro

Disc: 3

1. Quartet for 2 flutes, recorder, bassoon (or cello or recorder) & continuo in D minor (Tafelmusik II/2), TWV 43:d1: Andante
2. Quartet for 2 flutes, recorder, bassoon (or cello or recorder) & continuo in D minor (Tafelmusik II/2), TWV 43:d1: Vivace
3. Quartet for 2 flutes, recorder, bassoon (or cello or recorder) & continuo in D minor (Tafelmusik II/2), TWV 43:d1: Largo
4. Quartet for 2 flutes, recorder, bassoon (or cello or recorder) & continuo in D minor (Tafelmusik II/2), TWV 43:d1: Allegro

5. Concerto for 3 violins, strings & continuo in F major (Tafelmusik II/3), TWV 53:F1: Allegro
6. Concerto for 3 violins, strings & continuo in F major (Tafelmusik II/3), TWV 53:F1: Largo
7. Concerto for 3 violins, strings & continuo in F major (Tafelmusik II/3), TWV 53:F1: Vivace

8. Trio for flute, oboe & continuo in E minor (Tafelmusik II/4), TWV 42:e2: Affetuoso
9. Trio for flute, oboe & continuo in E minor (Tafelmusik II/4), TWV 42:e2: Allegro
10. Trio for flute, oboe & continuo in E minor (Tafelmusik II/4), TWV 42:e2: Dolce
11. Trio for flute, oboe & continuo in E minor (Tafelmusik II/4), TWV 42:e2: Vivace

12. Solo, for violin & continuo in A major (Tafelmusik II/5), TWV41:A4: Andante
13. Solo, for violin & continuo in A major (Tafelmusik II/5), TWV41:A4: Vivace
14. Solo, for violin & continuo in A major (Tafelmusik II/5), TWV41:A4: Cantabile
15. Solo, for violin & continuo in A major (Tafelmusik II/5), TWV41:A4: Allegro

Disc: 4

1. Overture, suite for 2 oboes, 2 violins, strings & continuo in B flat major (Tafelmusik III/1), TWV 55:B1: Ouverture (Lentement – Pres
2. Overture, suite for 2 oboes, 2 violins, strings & continuo in B flat major (Tafelmusik III/1), TWV 55:B1: Bergerie (un peu vivement)
3. Overture, suite for 2 oboes, 2 violins, strings & continuo in B flat major (Tafelmusik III/1), TWV 55:B1: Allegresse (vite)
4. Overture, suite for 2 oboes, 2 violins, strings & continuo in B flat major (Tafelmusik III/1), TWV 55:B1: Postillons
5. Overture, suite for 2 oboes, 2 violins, strings & continuo in B flat major (Tafelmusik III/1), TWV 55:B1: Flaterie
6. Overture, suite for 2 oboes, 2 violins, strings & continuo in B flat major (Tafelmusik III/1), TWV 55:B1: Badinage (très vite)
7. Overture, suite for 2 oboes, 2 violins, strings & continuo in B flat major (Tafelmusik III/1), TWV 55:B1: Menuet

8. Quartet for flute, violin, cello & continuo in E minor (Tafelmusik III/2), TWV 43:e2: Adagio
9. Quartet for flute, violin, cello & continuo in E minor (Tafelmusik III/2), TWV 43:e2: Allegro
10. Quartet for flute, violin, cello & continuo in E minor (Tafelmusik III/2), TWV 43:e2: Dolce
11. Quartet for flute, violin, cello & continuo in E minor (Tafelmusik III/2), TWV 43:e2: Allegro

12. Concerto for 2 horns, strings & continuo in E flat major (Tafelmusik III/3), TWV 54:Es1: Maestoso
13. Concerto for 2 horns, strings & continuo in E flat major (Tafelmusik III/3), TWV 54:Es1: Allegro
14. Concerto for 2 horns, strings & continuo in E flat major (Tafelmusik III/3), TWV 54:Es1: Grave
15. Concerto for 2 horns, strings & continuo in E flat major (Tafelmusik III/3), TWV 54:Es1: Vivace

16. Trio for 2 flutes & continuo in D major (Tafelmusik III/4), TWV 42:D5: Andante
17. Trio for 2 flutes & continuo in D major (Tafelmusik III/4), TWV 42:D5: Allegro
18. Trio for 2 flutes & continuo in D major (Tafelmusik III/4), TWV 42:D5: Grave – Largo – Grave
19. Trio for 2 flutes & continuo in D major (Tafelmusik III/4), TWV 42:D5: Vivace

20. Solo, for oboe & continuo in G minor (Tafelmusik III/5), TWV 41:g6: Largo
21. Solo, for oboe & continuo in G minor (Tafelmusik III/5), TWV 41:g6: Presto – Tempo giusto – Presto
22. Solo, for oboe & continuo in G minor (Tafelmusik III/5), TWV 41:g6: Andante
23. Solo, for oboe & continuo in G minor (Tafelmusik III/5), TWV 41:g6: Allegro

24. Conclusion, sinfonia for 2 oboes, strings & continuo in B flat major (Tafelmusik III/6), TWV 50:10

Wilbert Hazelzet transverse flute
Rémy Baudet violin
Jaap ter Linden cello
Musica Amphion
Pieter-Jan Belder harpsichord and concert master

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Dimensões pantagruélicas é com a gente mesmo!
Dimensões pantagruélicas é com a gente mesmo!

PQP

Georg Philipp Telemann (1681-1767): 12 Fantasias para Violino Solo

Georg Philipp Telemann (1681-1767): 12 Fantasias para Violino Solo

Telemann gostava deste formato. Suas 12 Fantasias para Violino Solo foram publicadas em Hamburgo, no anos de 1735. É apenas uma das coleções de Telemann de música para instrumentos não acompanhados, sendo os outros as doze fantasias para flauta solo e as trinta e seis para cravo solo que foram publicados em Hamburgo em 1732-33. Há também um conjunto de doze fantasias para solo de viola da gamba que foi publicado em 1735, mas que hoje está perdido.

Telemann era um violinista autodidata. Muita das fantasias revelam a influência de sonatas e concertos italianos, mas o estilo-base é a polifonia alemã, tanto que as fantasias 2, 3, 5, 6, 10 incluem fugas.

Apenas dois anos depois da obra-prima de Jonathan Swift ser publicada, As Viagens de Gulliver foram musicadas na Alemanha. A suíte, escrita para dois violinos , se tornou uma sensação instantânea nos lares alemães. Afinal, quem não gostaria de seguir Gulliver em sua viagem emocionante?

Telemann interessava-se pela dança. A sátira de Swift deu-lhe ideia para uma diminuta suíte de danças programática, com cada um dos dedicados a cenas e personagens de Swift. Mais ousada do que imponente, é uma peça deliciosa.

Georg Philipp Telemann (1681-1767): 12 Fantasias para Violino Solo

01 Fantasia in B-flat major (Largo—Allegro—Grave—Si replica l’allegro)
02 Fantasia in G major (Largo—Allegro—Allegro)
03 Fantasia in F minor (Adagio—Presto—Grave—Vivace)
04 Fantasia in D major (Vivace—Grave—Allegro)
05 Fantasia in A major (Allegro—Presto—Allegro—Andante—Allegro)
06 Fantasia in E minor (Grave—Presto—Siciliana—Allegro)
07 Fantasia in E-flat major (Dolce—Allegro—Largo—Presto)
08 Fantasia in E major (Piacevolumente—Spirituoso—Allegro)
09 Fantasia in B minor (Siciliana—Vivace—Allegro)
10 Fantasia in D major (Presto—Largo—Allegro)
11 Fantasia in F major (Un poco vivace—Soave—Da capo un poco vivace—Allegro)
12 Fantasia in A minor (Moderato—Vivace—Presto)

13 – Gulliver Suite (para dois violinos): Intrada
14 – Chaconne of the Lilliputians
15 – Gigue of the Brobdingngians
16 – Daydreams of the Laputians and their attendant flappers
17 – Loure of the well-mannered Houyhnhnms & Wilddance of the untamed Yahoos

Andrew Manze, violino
Caroline Balding, violino

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Vida complicada
Gulliver: Vida complicada entre os liliputianos para depois privar da educação e inteligência dos Houyhnhnms

PQP