Classical Music For Dummies – The essentials – vol. 5/50 – The Baroque (c.1600 to 1750)


“Música Clássica para Leigos” (“Classical Music For Dummies”) é uma série de lançamentos projetados pela Deutsche Grammophon para oferecer aos  leigos recém-chegados uma introdução perfeita ao mundo da música clássica.

A série é composta por 50 CDs de música clássica dedicados a diferentes compositores, maestros, pianistas, violinistas e cantores, a maioria contratados ou ex-contratados pela gravadora.

Baroque – The Essencials

Música barroca é toda música ocidental correlacionada com a época cultural homônima na Europa, que vai desde o surgimento da ópera por Claudio Monteverdi no século XVII, até a morte de Johann Sebastian Bach, em 1750.

Trata-se de uma das épocas musicais de maior extensão, fecunda, revolucionária e importante da música ocidental, e provavelmente também a mais influente. As características mais importantes são o uso do baixo contínuo, do desejo e da harmonia tonal, em oposição aos modos gregorianos até então vigente. Na realidade, trata-se do aproveitamento de dois modos: o modo jônico (modo “maior”) e o modo eólio (modo “menor”). Essa era seguiu a era da música renascentista e foi seguida, por sua vez, pela era clássica. A música barroca constitui uma parte importante do cânone “clássico”, e agora é amplamente estudada, executada e ouvida. 

Do Período Barroco na música surgiu o desenvolvimento tonal, como os tons dissonantes por dentro das escalas diatônicas como fundação para as modulações dentro de uma mesma peça musical; enquanto em períodos anteriores, usava-se um único modo para uma composição inteira causando um fluir incidentalmente consonante e homogêneo da polifonia.

Durante a música barroca, os compositores e intérpretes usaram ornamentação musical mais elaboradas e ao máximo, nunca usada tanto antes ou mais tarde noutros períodos, para elaborar suas ideias; fizeram mudanças indispensáveis na notação musical, e desenvolveram técnicas novas instrumentais, assim como novos instrumentos. A música, no Barroco, expandiu em tamanho, variedade e complexidade de performance instrumental da época, além de também estabelecer inúmeras formas musicais novas. Inúmeros termos e conceitos deste Período ainda são usados até hoje.

Os principais compositores da era barroca incluem Johann Sebastian Bach, Antonio Vivaldi, George Frideric Handel, Monteverdi, Scarlatti, Alessandro Scarlatti, Purcell, Georg Philipp Telemann, Jean-Baptiste Lully, Jean-Philippe Rameau, Jean-Baptiste Lully, Tomaso Albinoni, François Couperin, Giuseppe Tartini, Heinrich Schutz, Giovanni Battista Pergolesi, Buxtehude e Johann Pachelbel.

Baroque – Essentials

Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
01. Solomon, HWV 67-Arrival Of The Queen Of Sheba
Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 1678-Viena, 1741)
02. Concerto For Violin And Strings In E Major, Op.8, No.1, RV 269 “La Primavera”-1. Allegro
Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750)
03. Brandenburg Concerto No.3 In G Major, BWV 1048-1. (Allegro)
Johann Pachelbel (Alemanha, 1653-1706)
04. Canon in D, P.37
Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750)
05. Suite No.2 in B minor, BWV 1067-7. Badinerie
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
06. Serse / Act 1 HWV40-“Ombra mai fu”
Claudio Giovanni Antonio Monteverdi (Cremona, 1567- Veneza, 1643)
07. Vespro della Beata Vergine, SV 206-1. Domine ad adiuvandum a 6
Louis-Claude Daquin (França, 1694-1772)
08. Premier livre de pieces de clavecin / Troisième Suite-16. Le coucou
Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695)
09. Come, Ye Sons Of Art Away, Z. 323-3. Sound The Trumpet, Sound
Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 1678-Viena, 1741)
10. Gloria In D Major, RV 589-1. Gloria in excelsis Deo
Tomaso Albinoni (Itália, 1671 – 1750)
11. Adagio For Strings And Organ In G minor
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
12. Messiah, HWV 56 / Pt. 2-“Hallelujah”
Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750)
13. Suite No.3 in D, BWV 1068-2. Air
Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 1678-Viena, 1741)
14. Concerto For Violin And Strings In F Minor, Op.8, No.4, RV 297 “L’inverno”-1. Allegro non molto
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
15. Music For The Royal Fireworks: Suite HWV 351-4. La Réjouissance
Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767)
16. Tafelmusik-Banquet Music In 3 Parts / Production 1-1. Ouverture-Suite In E Minor-6. Air. Un peu vivement
Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750)
17. Herz und Mund und Tat und Leben, Cantata BWV 147-Arr. Guillermo Figueroa-10. Jesu, Joy Of Man’s Desiring
Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764)
18. 6 Concerts transcrits en sextuor / 6e concert-1. La poule (Live)
Giovanni Battista Pergolesi (Iesi, 1710-Pozzuoli, 1736)
19. Stabat Mater, P. 77-1. Stabat Mater
Jean-Philippe Rameau (França, 1683-1764)
20. Hippolyte et Aricie-Overture
Domenico Scarlatti (Nápolis, 1685 – Espanha, 1757)
21. Sonata In E, K.380
Georg Friedrich Händel (Alemanha, 1685 – Inglaterra, 1759)
22. Zadok The Priest, HWV 258
Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750)
23. Christmas Oratorio, BWV 248 / Part Two-For The Second Day Of Christmas-No.10 Sinfonia
Arcangelo Corelli (Italia, 1653-1713)
24. Concerto grosso In G Minor, Op.6, No.8, MC 6.8 “Fatto per la Notte di Natale”-3. Adagio-Allegro-Adagio
Gregorio Allegri (Itália, 1582-1652)
25. Miserere

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Palhinha – 06. Serse / Act 1 HWV40-“Ombra mai fu”, com Andreas Scholl.

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Avicenna

Allegri / J. S. Bach / Corelli / Händel / Stölzel / Telemann: Back to Bach

Allegri / J. S. Bach / Corelli / Händel / Stölzel / Telemann: Back to Bach

Um disco bem sem graça. São arranjos que o maridão Herriott escreveu para sua esposa Harnoy se esbaldar. Explico: é um disco impossível de ser reproduzido ao vivo, pois Harnoy faz solos de violoncelo acompanhada por ela mesma, às vezes numa orquestra de violoncelos, enquanto Herriott cria verdadeiros colchões de trompetes e flugelhorns. Gostei apenas do suingue da Ária da Suíte para Orquestra Nº 3 de Bach. Fiquei estalando os dedos como se ouvisse jazz. Foi usada muita tecnologia neste disco. Na verdade, quem brilha é Herriott e suas habilidades multifuncionais de escrever arranjos que incluem grandes conjuntos de violoncelos executados inteiramente por Harnoy, e corais de trompetes. Harnoy costuma fazer crossovers de Lennon & McCartney, Gershwin e tem seu público. Eu respeito, mas não é para mim.

Allegri / J. S. Bach / Corelli / Händel / Stölzel / Telemann: Back to Bach

Telemann
01. Six Sonates en Duo-Sonate No. 1, TWV 40.118: I. Vivace
02. Six Sonates en Duo-Sonate No. 1, TWV 40.118: II. Adagio
03. Six Sonates en Duo-Sonate No. 1, TWV 40.118: III. Allegro

Bach
04. Toccata, Adagio, and Fugue in C Major, BWV 564: Adagio (Arr. for Cello and Brass)

Handel
05. Sonata for Cello No. 3 in F Major: I. Adagio (Arr. for Cello and Brass)
06. Sonata for Cello No. 3 in F Major: II. Allegro (Arr. for Cello and Brass)
07. Sonata for Cello No. 3 in F Major (Arr. for Cello and Brass): III. Largo
08. Sonata for Cello No. 3 in F Major: IV. Allegro (Arr. for Cello and Brass)

Bach
09. Violin Concerto in E Major, BWV 1042: Adagio (Arr. for Cello and Brass)

Corelli
10. Sonata No. 8 in D Minor, Op. 5: I. Preludio
11. Sonata No. 8 in D Minor, Op. 5: II. Allemanda
12. Sonata No. 8 in D Minor, Op. 5: III. Sarabanda
13. Sonata No. 8 in D Minor, Op. 5: IV. Giga

Stölzel
14. Bist du bei mir

Corelli
15. Sonata No. 5 in B-flat Major, Op. 5: I. Adagio

Allegri
16. Miserere mei, Deus (Arr. for Cello and Brass)

Bach
17. Orchestral Suite No. 3 in D Major, BWV 1068: II. Air (Arr. for Cello and Brass)

Ofra Harnoy, violoncelos
Mike Herriott, trompetes

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A gente aguentou os gatinhos deles

PQP

Sacred Treasures II – Choral Masterworks from the Sistine Chapel

2m2fbj9Sacred Treasures II – Choral Masterworks from the Sistine Chapel

Gregorio Allegri (Itália, 1582-1652)
Miserere mei, Deus (Psalm 51)

Miserere, também conhecido como Miserere mei, Deus (em latim: “Tende misericórdia de mim, Deus”) é uma versão musicada a cappella do Salmo 50 feita pelo compositor italiano Gregorio Allegri, durante o papado de Urbano VIII, provavelmente durante a década de 1630. Era executado na Capela Sistina durante as matinas, como parte do serviço exclusivo das tênebras, na quarta e sexta-feira da Semana Santa. Foi a última de doze versões do Miserere em falsobordone compostas e executadas nestes serviços desde 1514, e era a mais popular delas; a uma determinada altura, chegou a ter a transcrição de sua música proibida por lei, e só podia ser executada em serviços privados – o que aumentava o mistério em torno da obra. A versão que acabou por “escapar” do Vaticano é na realidade uma compilação de versos musicados por Allegri em 1638 e Tommaso Bai (também Baj, 1650-1718), feita em 1714.

Palhinha: ouça o Miserere de Allegri com The Sixteen:

Gregorio Allegri (Itália, 1582-1652) & Vladimir Ivanoff (arrang.)
Miserere – 1. Miserere Mei
Miserere – 2. Et Secundum
Miserere – 3. Amplius
Miserere – 4. Tibi Soli
Miserere – 5. Ecce Enim
Miserere – 6. Asperges Me
Miserere – 7. Averte Faciem
Miserere – 8. Cor Mundum
Miserere – 9. Danza
Miserere – 10. Quoniam Si Voluisses
Miserere – 11. Tunc Acceptabis
Miserere – 12. Sofferenza
Miserere – 13. Tunc Imponent
Miserere – 14. Danza II

Sacred Treasures II – Choral Masterworks from the Sistine Chapel – 1999
Osnabrück Youth Choir & Metamorphoses

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Avicenna

Allegri (1582-1652): Miserere • Mundy (c.1529-1591): Vox Patris caelestis • Palestrina (c.1525-1594): Missa Papae Marcelli (The Tallis Scholars)

2cr0incAllegri: Miserere
Mundy: Vox Patris caelestis
Palestrina: Missa Papae Marcelli

The Tallis Scholars)

Escolhida pela “BBC Music Magazine” como uma das 50 melhores gravações de todos os tempos e amplamente considerada como a melhor gravação do Miserere Allegri, esta memorável gravação foi realizada no Merton College Chapel, Oxford, em 1980, e estabeleceu novas normas para o desempenho e gravação de música sacra desacompanhada e provou ser um sucesso imediato artístico e comercial, atingindo o primeiro lugar no UK HMV Classical Chart em fevereiro de 1981. Esta edição é comemorativa do 25º aniversário dessa gravação.

Gregorio Allegri escreveu o Miserere pouco antes de 1638 para a celebração anual das matinas durante a Semana Santa (a celebração da Páscoa). Duas vezes durante essa semana, na quarta-feira e sexta-feira, o serviço teria início às 03:00, quando seriam extintas 27 velas, uma de cada vez, até que apenas uma permanecesse acesa. Segundo relatos, o Papa participaria desses serviços. Allegri compôs o Miserere para o final dos serviços “Tenebrae” (Tenebrae refere-se à extinção gradual das velas, uma por uma, durante os últimos três dias na Semana Santa, simbolizando a morte de Cristo e os três dias no sepulcro.). Na última vela o Papa se ajoelhava diante do altar e rezava enquanto o Miserere era cantado, culminando o serviço.

Allegri’s Miserere and Palestrina’s Missa Papae Marcelli are widely recognised as being of the finest music to come from the Golden age: they must receive more performances throughout the world than any other pieces of unaccompanied sacred music. We introduce William Mundy’s Vox Patris caelestis in order to establish the reputation of a masterpiece and of an English composer. It happens that Mundy wrote Vox Patris caelestis in almost exactly the same year as Palestrina wrote his Missa Papae Marcelli; by coupling them we can appreciate the extraordinary variety in sacred music which existed at that time between England and the continent.

Allegri’s Miserere is quite simple in conception and much of its impact relies on the conditions of performance, especially on the acoustic. The Tallis Scholars have used a reverberant building – Merton College Chapel in Oxford – and placed the solo group at some distance from the remainder of the choir. There are five sections in the music, which are identical except for the second half of the final verse where the solo group and the main choir at last join up, singing from the extreme ends of the chapel. The musical effect is created by Allegri’s use of discords (caused by a series of suspensions) and by embellishments around a straight-forward vocal line, which take the solo treble to a high C. The text is the whole of Psalm 51, perhaps the most penitential of all the psalms, traditionally sung in the Anglican rite on Ash Wednesday and in the Catholic rite during the last three days of Holy Week. (1980, rev. 1990 Peter Phillips)

Palhinha: ouça 01. Miserere

Gregorio Allegri (1582-1652)
01. Miserere
William Mundy (c.1529-1591)
02. Vox Patris caelestis
Giovanni Pierluigi da Palestrina (c.1525-1594)
03. Missa Papae Marcelli – 1. Kyrie
04. Missa Papae Marcelli – 2. Gloria
05. Missa Papae Marcelli – 3. Credo
06. Missa Papae Marcelli – 4. Sanctus & Benedictus
07. Missa Papae Marcelli – 5. Agnus Dei I & II

Allegri – Miserere (25th Anniversary Edition) – 2005
The Tallis Scholars
Peter Phillips, director

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Avicenna

A música do tempo dos “Castrati”

A música do tempo dos “Castrati”

amyikes1_loisinorUma bela coletânea de árias originalmente escritas para castrati. As gravações não são muito novas e envolvem vários contratenores e orquestras. Se há alguém vindo de Marte frequentando nosso blog, explicamos: Castrato (plural castrati) é um cantor masculino cuja extensão vocal corresponde a das vozes femininas, seja de soprano, mezzo-soprano, ou contralto. Esta faculdade numa voz masculina só é verificável na sequência de uma operação de corte dos canais provenientes dos testículos, ou então por um problema endocrinológico que impeça a maturidade sexual. Consequentemente, a chamada “mudança de voz” não ocorre. A castração antes da puberdade (ou na sua fase inicial) impede então a libertação para a corrente sanguínea das hormônios sexuais produzidas pelos testículos, as quais provocariam o crescimento normal da laringe masculina (para o dobro do comprimento) entre outras características sexuais secundárias, como o crescimento da barba. Quando o jovem castrato chega à idade adulta, o seu corpo desenvolve-se em termos de capacidade pulmonar e força muscular, mas a sua laringe não. A sua voz adquire assim uma tessitura única, com um poder e uma flexibilidade muito diferentes, tanto da voz da mulher adulta, como da voz mais aguda do homem não castrado (contratenor). Por outro lado, a maturidade e a crescente experiência musical do castrato tornavam a sua voz marcadamente diferente da de um jovem. O termo castrato designa não só o cantor mas também o próprio registro da sua voz.

A música do tempo dos “Castrati”

Christoph Willibald Gluck
Orfeo ed Euridice (Italian version), opera in 3 acts, Wq. 30
1 Act 2. Scene 2. “Les Champs-Elysées (symphonie descriptive-danse-arioso) 6:21

Antonio Vivaldi
Montezuma, opera in 3 acts, RV 723
2 Act 3. Scene 10. Aria. “Dov’è la figlia” 6:02

Gregorio Allegri
3 De ore prudentis, motet for 3 voices & continuo 1:54

Antonio Vivaldi
4 Dixit Dominus (Psalm 109), for 4 voices, double chorus, 2 trumpets, 2 oboes, solo strings, strings & continuo D major, RV 594 2:17

Marc-Antoine Charpentier
5 Salve Regina à trois voix pareilles, motet for 3 voices & continuo, H. 23 8:16

Christoph Willibald Gluck
Orfeo ed Euridice (Italian version), opera in 3 acts, Wq. 30
6 Act 3. Scene 1. “Che faró senza Euridice?” 3:28

Antonio Vivaldi
Montezuma, opera in 3 acts, RV 723
7 Act 1. Scene 2. Aria. “Gl’oltraggidella sorte” 3:30

Gregorio Allegri
8 Repleti sunt omnes, motet for 3 voices & continuo 1:41

Antonio Vivaldi
Nisi Dominus (Psalm 126), for 3 voices, viola d’amore, chalumeau, violin, strings & continuo in A major, RV 803
9 Sicut erat-Amen 2:47

Riccardo Broschi
10 Son Qual Nave ch’agitata 8:09

James Bowman
Ewa Malas-Godlewska
Derek Lee Ragin
Gerard Lesne
John Elves
Josep Cabre
Dominique Visse
La Grande Ecurie et la Chambre du Roy
Ensemble a Sei Voci
Le Concert des Nations
Les Talens Lyriques
Jean-Claude Malgoire
Bernard Fabre-Garrus
Christophe Rousset

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James Bowman: "Nenhum cantor sofreu maus tratos durante as gravações".
James Bowman e PQP Bach asseveram que “Nenhum cantor sofreu maus tratos durante as gravações”.

PQP