Dando prosseguimento a esse ciclo Bruckner / Haitink / RCO, hoje teremos as sinfonias de nº 4, 5 e 6. A Quarta Sinfonia talvez seja a mais popular do compositor. Foi por meio dela que conheci este construtor de imensas catedrais sonoras, como li certa vez em algum lugar.
Para quem não sabe, não se tratam de registros recentes do maestro com sua querida orquestra. Ao contrário, são lá dos anos 60, quando Haitink encarou a difícil tarefa de assumir a direção desta orquestra. Nos próximos cinquenta anos suas identidades vieram a se fundir e se confundir. Foi ele quem a tornou a Orquestra do Concertgebouw de Amsterdam a melhor orquestra dos últimos cinquenta anos, desbancando as poderosas Filarmônicas de Viena e de Berlim. E isso não sou eu apenas quem estou afirmando. A crítica especializada já há muitos anos confirma isso.
Mas vamos ao que viemos. Bruckner com seu principal regente do final do século XX, e deste início de século XX, Bernard Haitink.
SYMPHONY NO.4 IN E FLAT MAJOR “ROMANTIC”
I Bewegt, nicht zu schnell
II Andante, quasi allegretto
III Scherzo: Bewegt – Trio: Nicht zu schnell, keinesfalls schleppend
IV Finale: Bewegt, doch nicht zu schnell
SYMPHONY NO.5 IN B FLAT MAJOR
I Introduction: Adagio – Allegro (Mäßig)
II Adagio (Sehr langsam)
III Scherzo: Molto vivace (schnell) – Trio: Im gleichen Tempo
24 IV Finale: Adagio – Allegro moderato
SYMPHONY NO.6 IN A MAJOR
I Majestoso
II Adagio. Sehr feierlich
III Scherzo: Nicht schnell – Trio: Langsam
IV Finale: Bewegt, doch nicht zu schnell
Bernard Haitink – Conductor
Royal Concertgebouw Orchestra
FDP