Demorei para postar esta integral por estar com uma dúvida: afinal, no meio de tantos intérpretes tão bons para Schubert, qual era o que mais se destacava? Nossa querida Clara Schumann, lá do seu distante Portugal, já me dizia que sua preferência era seu querido brendelzinho, mas nutria uma paixão secreta pelo grande Wilhelm Kempff, por este motivo, então relutei tanto em postar. Decidi então colocar os Impromptuns com o Brendel e as sonatas com o Kempff.
Pois então, VIllalobiano, eis sua tão amada Sonata D. 959. Kempff fazendo história, no auge de sua carreira, além da D. 958, Rendam-se ao talento deste gigante dos teclados, para muitos, o maior pianista do século XX.
Franz Schubert – Sonata in C minor, D958, Sonata in A major, D959
01 – Sonata in C minor, D958 – I. Allegro
02 – II. Adagio
03 – III. Menuetto (Allegro)
04 – IV. Allegro
05 – Sonata in A major, D959 – I. Allegro
06 – II. Andantino
07 – III. Scherzo (Allegro vivace)
08 – IV. Rondo (Allegretto)
Wilhelm Kempff – Piano
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FDP Bach
Que maravilha, a D. 959! Existe música mais maravilhosa que a existente no finalzinho do desenvolvimento do finale dessa sonata? O tema do rondó vai se transformando, vai se transformando e… atinge o ápice como se nada no mundo tivesse existido antes. Ao ouvinte, resta uma incrível “apineia musical” e a vontade de que o tempo congele ali mesmo naquele instante.
Esse Schubert…
me desculmem os fans do kempff,, acho que precisam ouvir o brendel,parece que o kempff esta tocando em slow motion, falta brilho a esta interpretacao
Sempre alguém diz que existe uma interpretação melhor…