PQP, aquele chato, caça a palavra de Carlinus para dizer que, em sua opinião, as gravações da 7ª de Haitink e Wand dão um baile na de Celibidache. Um Baile, um 7 x 1. Só isso. Diz aí, Carlinus!
Seguindo com nosso empreendimento. Desta vez surgem duas obras monumentais — a Sinfonia No. 7 e Te Deum, de singular beleza. A Sinfonia No. 7 em Mi Maior é uma das obras mais conhecidas de Bruckner. Foi composta entre os anos de 1881 e 1883 e foi revista, como Bruckner costumava fazer, no ano de 1885. O trabalho consagrou em definitivo o compositor. A monumentalidade da obra impressiona. A outra obra do post é o Te Deum, que na tradição latina da Igreja é um hino de louvor, cantado geralmente como agradecimento a Deus por uma benção especial. O termo em latim é: Te Deum Laudamus. Ou seja, A Ti, ó Deus, louvamos. Uma boa apreciação!
Anton Bruckner (1824-1896) – Sinfonia No. 7 em Mi Maior
01. Applause
02. I – Allegro moderato
03. II – Adagio. Sehr feierlich und sehr langsam
01. III – Scherzo. Sehr schnell – Trio
02. IV – Finale. Bewegt, doch nicht schnell
Te Deum, para solistas, coral, órgão e orquestra
03. Applause
04. I – Allegro moderato
05. II – Te ergo. Moderato
06. III – Aeterna fac. Allegro moderato. Feierlich, mit Kraft
07. IV – Salvum fac. Mooderato – Allegro moderato
08. V – In te, Domine, speravi. Mäßig bewegt – Allegro moderato
Philharmonischer Chor München
Sergiu Celibidache, regente
Members of the Münchener Bach-Chor
Josef Schmidhuber, chorus master
Margaret Price, soprano
Christel Borchers, contralto
Claes H. Ahnsjö, tenor
Karl Helm, baixo
Elmar Schloter, órgão
Carlinus
pica grossístico
Como grande fã de Celibidache, só posso agradecer vocês por essa série!
Uma de minhas gravações favoritas da Missa em si menor (tremam, puristas!) é justamente a do Celibidache, com a mesma Münchener Philharmoniker.
Uma lástima que o moço não tenha gravado Mahler. Aaaaaah!
Estou baixando todos os cds postados da série…
Não conhecia o Bruckner! Estou aprendendo a gostar… com rapidez! =)
Obrigado por compartilhar!
Celibidache não gostava das sinfonia de Mahler. Mas gravou as Kindertotenlieder (Canções Sobre Mortes de Crianças, que com ele são insuperavelmente contemplativas e tristes)
Gostei dessa pegada mais “lenta” de Celibidache para o Te Deum de Bruckner. Mas imbatível é a versão de 1966 de Eugen Jochum, um dos grandes divulgadores da obra de Bruckner. É para ouvir de joelhos.
Ando descobrindo Bruckner. MAhler estava certissimo. Quando o austricao cisma de ser god, extrapola. Dah para revalidar estes links?
Obrigado, como sempre