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Depois do excelente impacto da postagem de 13 de outubro, com dois dos sete álbuns póstumos do Nick Drake, aqui vão os três álbuns que o moço lançou em vida – dos 21 aos 24 anos, antes de sua precoce partida em 1974, aos 26.
Sugestão: se você, como eu, achar as capas um tanto de mau gosto, não se deixe enganar: o conteúdo musical e poético está, de modo geral, muito acima delas. (Digo “de modo geral” apenas porque o segundo álbum não me parece estar no mesmo nível de tudo mais que que já ouvi dele; chega a parecer um esforço de ser o que ele menos era: pop).
Se, além da música, quiser conhecer um pouco da pessoa e sua história, o leitor DiMenez compartilhou com a gente o link de um documentário de 48 min., legendado em português. Valeuzaço, DiMenez… e agora deixo vocês com o vídeo… e sobretudo com a música!
Nick Drake: FIVE LEAVES LEFT (1969)
01 Time Has Told Me
02 River Man
03 Three Hours
04 Way To Blue
05 Day Is Done
06 Cello Song
07 The Thoughts Of Mary Jane
08 Man In A Shed
09 Fruit Tree
10 Saturday Sun
Nick Drake: BRYTER LAYTER (1971)
01 Introduction
02 Hazy Jane II
03 At The Chime Of A City Clock
04 One Of These Things First
05 Hazey Jane I
06 Bryter Layter
07 Fly
08 Poor Boy
09 Northern Sky
10 Sunday
Nick Drake: PINK MOON (1972)
01 Pink Moon
02 Place To Be
03 Road
04 Which Will
05 Horn
06 Things Behind The Sun
07 Know
08 Parasite
09 Free Ride
10 Harvest Breed
11 From The Morning
. . . . . . . BAIXE AQUI – download here
Ranulfus
Olha como são as coisas: o meu preferido dele é o segundo álbum. Grande postagem!
Ranulfus,
Obrigado, novamente!
Vejo toda uma relação entre o canto renascentista e as músicas vocais dos anos 1960. Há um contínuo entre elas, perpassado, inclusive, pelo barroco.
Purcell, Russo, Drake: aprecio-os muito!
Parabéns!
🙂
Nick Drake é para ser ouvido, trabalhado, digerido e desfrutado!
Se a boa música nos eleva a um outro patamar muito melhor que este onde estamos, então agradeço a sua postagem, Ranulfus, e aguardamos sempre presentes como estes.
abraços
manuel
1) Os gostos humanos são mesmo imensamente variados, não? Em música eu pareço só me sentir à vontade no modo menor, só me sentir feliz quando o músico está chorando… Mas sem dúvida o disco Bryter Layter também deve ter seu valor, um músico tão bom no down não haveria de fazer feio no up…
2) Agradeçam ao meu amigo “Daniel the Prophet”, que conhece mares de músicas apesar de seus meros 20 anos, e foi quem me apresentou Nick Drake e garimpou os álbuns para NÓS 😉