1. Andei relendo uns textos que escrevi (eu, P.Q.P. Bach) e fiz a correção de várias atrocidades ao idioma. A maior parte dos erros era de digitação. Não conheço blog que tenha revisão; então, se vocês encontrarem erros, podem denunciar. Não me ofendo, até gosto, pois gosto ainda mais das coisas corretinhas. Porém, como disse, blogs não têm revisão e a gente erra mesmo!
2. O hospedeiro deste blog está passando por instabilidades e será trocado. Muitos de vocês devem ter notado que o PQP some às vezes. Acho que ele deverá sumir por um período talvez mais longo nos próximos dias, coisa de um a dois dias. Quando voltar, voltará de forma mais estável. Em termos de acesso, nada mudará.
As postagens antigas migrarão também?
Não muda nada. Tudo será copiado igualzinho. Nem me fale em perder tudo!
Clara, PQP, FDP e Blue Dog,
Quero agrade-los imensamente por compartilharem seus conhecimentos. O que estou aprendendo bastante com voçês, e tambem com os demais que mandam comentários para este blog é impagável.
Quanto à instabilidade no hospedeiro, só uma vez que me deparei com este problema, e depois de umas horas já estava normal.
Qual será a alternativa, retornar ao antigo hospedeiro?
Luciano
Bem que eu tinha notado uma dificuldade em acessar o site! Já estava pensando que meu computador estava com vírus! (Ainda que esta possibilidade não seja improvável, é um alívio saber que não foi por isso…)
Long live the PQP Bach!
Se detectar alguma coisa errada pode contar com a minha contribuição embora como diga Blogs não têm revisão (eu por acaso utilizo uma ferramenta que me corrige mesmo no browser mas mesmo assim por vezes acontecem erros).
Que bom!
Então faça uma cópia de segurança de seu blog desde já (se já não o fez).
Perder tudo isso aqui seria lastimável.
Parabéns pelo belo blog!
Esse blog é uma verdadeira dádiva!
Bom, já que é pra avisar erros…
logo abaixo do aviso sobre erros de português, no Grieg (sonatas violino)
estava: “ele ficou relegado à um segundo plano”.
Esse crase, claro, não existe. Mas a crase parece mesmo estar condenada à morte (aqui sim!) – quem sabe, eutanásia seja a única saída digna.
Abraço, LB