Arcangelo Corelli (1653-1713) – Sonatas para Violino Op.5

Sim, amigos. Já postamos estas obras com Eduard Melkus, lembram? Porém, aqui, mostramos um subconjunto do Op. 5 numa gravação mais, mais, digamos, menos sanguínea do que a do conjunto vienense, mas talvez mais agradável aos xiítas da música por instrumentos originais. Antes que alguém me pergunte sobre minha opinião, respondo que, neste caso, sou tucano e muito antes pelo contrário. Aproveito para mudar de assunto dizendo que Sigiswald Kuijken é excelente violinista e regente. F.D.P. Bach inclusive já publicou várias sinfonias de Haydn sob sua compreensiva leitura e amanhã teremos a super-gravação da Missa em Si Menor com o insuperável Gustav Leonhardt!!!

(Ufa, mudei de assunto!)

Arcangelo Corelli – Sonate a Violino e Violone o Cimbalo Op.5

1-5 – Sonata Op. 5: no 3 in C major
6-10 – Sonata Op. 5: no 1 in D major
11 – Sonata Op. 5: no 12 in D minor “La Follia”
12-16 – Sonata Op. 5: no 6 in A major
17-21 – Sonata Op. 5: no 11 in E major
22 – EXTRA (Presente de P.Q.P. Bach) – O “La Follia” de Vivaldi

Wieland Kuijken (Cello)
Robert Kohnen (Harpsichord)
Sigiswald Kuijken (Violin)

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

12 comments / Add your comment below

  1. Sim, e quando teremos por aqui alguma música mais – bem, como direi – emancipatórias, tal como Schoenberg, Webern, Krenek, Carter… Vocês sabem, algo mais verdadeiro e menos mero jogo de prazer estético frívolo?

    T.W.A.

  2. “Música emancipatória”? Que lorota é essa Adorno?, deixa de ser chato. Aqui só tem música capaz de satisfazer aos instintos universais do Prazer Estético dos Seres Humanos de Bom Gosto. Se quiser “masturbação musicológica” procure um site onanista qualquer. Graças aos progressos da internet todos temos acesso a essas b-e-l-e-z-u-r-a-s e esse Adorno é um pequeno-burguês chatonildo que não aceita o progresso tecnológico. Abrs,

  3. Ai não né Pê Quê Pê, que valores são esses? O moço com nome de português de padaria pode usar argumentos escatológicos e nenhuma réplica minha fica mais de 10 minutos? Deixa o povo dialogar, conversando a gente se entende =P

    (Frise-se que não peço pra tirar a mensagem do Gaiola, que é de um vexame antológico hehehehehe…)

  4. Este blog é escrito por quatro pessoas e é um direito delas e meu aprovar ou não os comentários. Afinal, o espaço é nosso.

    Não vi os comentários deletados. Aliás, nem sei porque os comentários acima foram aceitos, o último por mim! Tua primeira mensagem tem um ranço de arrogância que me faria certamente deletá-la também. Chamaste nossos visitantes de frívolos… Piada, né? Entendo quem te respondeu e mais ainda quem te ignorou.

    Quanto a tua lista, sou meio hostil a Schoenberg desde o episódio envolvendo o maior dos livros, o Doutor Fausto de Mann. Mas talvez poste, quem sabe.

    Abraço.

  5. Querido ‘Dorno. Desculpe. Minha intenção não foi ofendê-lo. Eu me referi ao original, autor do Minima Moralia. Era um grande filósofo, gênio, mas às vezes tornava-se algo enfadonho com essa mania de ver “ideologia” em toda manifestação musical. Além do mais, nosso querido PQP já postou um belo disco de um dos maiores porraloucas “emancipatórios” deste século, o qual não vou nem arricar escrever o nome para não cometer erros de digitação.
    Aliás, já tive oportunidade de assistir “in loco” uma “Sinfonia para Fuscas” de um de seus pupilos brasileiros (Maestro JA, outro gênio) que, bem, não é pelo vento estar em sentido contrário naquele dia, mas eu prefiro os bons e velhos “grossi” de nosso amado Corelli. Auf Wiedersehen

  6. Gaiola, na boa, pega mal reduzir o homem que se propôs a pensar a possibilidade da estética pós- Auschwitz sob o epíteto de “onanista”…

    A ideologia não está intrisícamente na música em si, mas no valor social que ela passa a receber pelos consumidores, que preferem de fato uma música ligeira (ou rasteira) e sincopada, que por sinal detêm um considerável espaço aqui, às dissonâncias que evidenciam os dilemas de nosso tempo.

    Já Stockhausen é outra história, nada tem a ver com o que sugeri. Se o assunto é música concreta e/ou eletrônica, melhor nome para ser lembrado é Xenakis.

    Sinfonia para Fuscas? Isso mais parece o cúmulo da germanófila…

    Agora licença gente, vou pra COPA!

    T.W.A.

  7. Caro PQP, boa noite! O trabalho de vcs, que alimentam o blog com tantas jóias da música é algo incrível, e que incentiva mais ainda os que gostam de música clássica e os estudantes de música erudita. Que a iniciativa do blog seja perpetuada.
    Sem querer causar transtorno, mas, poderia reparar este link ( http://pqpbach.opensadorselvagem.org/arcangelo-corelli-1653-1713-sonatas-para-violino-op-5/ )? Não estou conseguindo baixar esta sonata para violino de Corelli, que, com a interpretação do violinista Sigisvald Kiujken, deve estar impecável.
    Aguardo retorno.
    Muito obrigado pelo blog!

  8. Olá a todos do blog!
    Reforço o pedido de M. Lopes, pois não consegui abaixar o álbum também. Vocês poderiam atualizar o link?
    Até logo.

  9. Caro,

    O link para baixar Arcangelo Corelli (1653-1713) – Sonatas para Violino Op.5 nao está mais ativo. E eu realmete gostaria de ter essas músicas
    obrigado pelas tantas postagens

    Um abraço

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