Henry Purcell (1659-1695) – Ayres for the Theater

É aquele CD que tem tudo para ser bom, mas que não é tão bom assim… É médio. A música está dentro do espírito de Lully e Rameau, mas é muito inferior àquela composta por estes para o teatro.

P.Q.P. Bach.

1. Dioclesian: Overture
2. Dioclesian: Preludio
3. Dioclesian: Song Tune: ‘Let The Soldiers Rejoice’
4. Dioclesian: Trumpet Tune
5. Dioclesian: Country Dance
6. Dioclesian: Aire
7. Dioclesian: Hornpipe
8. Dioclesian: Aire
9. Dioclesian: Canaries
10. King Arthur: Overture
11. King Arthur: Aire
12. King Arthur: Aire
13. King Arthur: Song Tune: ‘Fairest Isle’
14. King Arthur: Hornpipe
15. King Arthur: Aire
16. King Arthur: Song Tune: ‘How Blest Are Shepherds’
17. King Arthur: Aire
18. King Arthur: Song Tune: ‘Round Thy Coast’
19. King Arthur: Song Tune: ‘Come, If You Dare’
20. King Arthur: Trumpet Tune
21. King Arthur: Trumpet Tune
22. King Arthur: Chacone
23. The Fairy Queen: Overture
24. The Fairy Queen: Hornpipe
25. The Fairy Queen: Aire
26. The Fairy Queen: Aire
27. The Fairy Queen: Rondeau
28. The Fairy Queen: Preludio
29. The Fairy Queen: Hornpipe
30. The Fairy Queen: Overture
31. The Fairy Queen: Song Tune: ‘If Love’s A Sweet Passion’
32. The Fairy Queen: Jigg
33. The Fairy Queen: Dance for Furies (Fairies)
34. The Fairy Queen: Aire 4 In 2 (Dance For The Followers Of Night)
35. The Fairy Queen: Song Tune: ‘Sing While We Trip It’
36. The Fairy Queen: Aire
37. The Fairy Queen: Aire
38. The Fairy Queen: Song Tune: ‘Thus Happy And Free’
39. The Fairy Queen: Chacone
40. The Fairy Queen: Aire
41. The Indian Queen: Overture
42. The Indian Queen: Trumpet Tune
43. The Indian Queen: Trumpet Tune
44. The Indian Queen: Aire
45. The Indian Queen: Hornpipe
46. The Indian Queen: Aire
47. The Indian Queen: Hornpipe
48. The Indian Queen: Aire
49. The Indian Queen: Song Tune: ‘We The Spirits Of The Air’
50. The Indian Queen: Rondeau

Tafelmusik
Jeanne Lamon

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Restaurado – Ludwig van Beethoven (1770-1827) – Symphonie nº 6 in F major, op. 68, Symphonie nº 8, in F major, op. 93

Dentro de sua lista de favoritas, a Sinfonia Pastoral está entre as cinco obras favoritas de FDP. E de muita gente que conheço. Sua leveza é inspiradora, e sua beleza, reconfortante. Ou vice-versa. Não importa. O que importa é que sempre que a ouvimos, nos sentimos em júbilo, ela levanta nosso astral. Até mesmo sua simulação de tempestade nos reconforta, pois nos faz lembrar do velho clichê, que diz que depois da tempestade sempre vem a bonança. E que bonança…
Harnoncourt joga mais leve, mais solto do que Karajan. Confesso que me sinto constrangido, temeroso, ao ouvir o “Sturm” karajaniano, o Allegro do quarto movimento. Mas, sensível como poucos, Harnoncourt não me deixa sentir assim. Sua tempestade é mais “suave”, se podemos caracterizá-la assim.

Sempre achei que a Oitava Sinfonia estava em uma situação meio complicada… Simplesmente entre a força e genialidade da construção da Sétima, e a monstruosidade da Nona (claro que mostruosidade no sentido de enormidade, de genialidade). Ela funciona como um termômetro para medir nossas emoções, antes de entrar no turbilhão que em que mergulhamos ao ouvir aquela. Não sei se é impressão minha, mas creio que seja a menos executada, juntamente com a Quarta. À vejo enquanto introdução ao que virá. como se o gênio de Beethoven nos preparasse o espírito. Coisa de gênio. Lembro-me da velha edição da DG em vinil que eu possuía, na interpretação de Karajan e sua Filarmônica de Berlim, que a trazia como abertura para a Nona Sinfonia. Confesso que prestava pouca atenção à ela, já virava direto o LP para o Lado B, para ouvir a irmã mais famosa.

Enfim, vamos ao que interessa.

Ludwig van Beethoven (1770-1827) – Symphonie nº 6 in F major, op. 68, Symphonie nº 8, in F major, op. 93

Sinfonia nº 6, in F Major, op. 68 – Sinfonia Pastorale

1 – Allegro ma no non troppo – “Erwachen heiterer Empfindungen bei der Ankunft auf den Lande”
2 – Andante molto moto – Szene am Bach
3 – Allegro – Lustiges Zusammensein der Landlate
4 – Allegro – Gewitter, Sturm
5 – Allegretto – Hirtengesang. Frohe und dankebare Gefühle nach dem Sturm.

Sinfonia nº 8 in F Major, op. 93

6 – Allegro vivace con brio
7 – Allegretto scherzando
8 – Tempo di Minueto
9 – Allegro vivace

The Chamber Orchestra of Europe
Nikolaus Harnoncourt – Director

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[restaurado por Vassily em 29/5/2020]

.: interlúdio :.

Eleanora nunca teve vocação para diva. Talvez a artista de vida mais difícil e conturbada da era de ouro do jazz, foi salva por um carisma inimitável e sua voz marcante e rasgada. Mais sobreviveu do que viveu, de tantos abusos e tanto abusar. Este Lady in Satin é um disco feito de suas cicatrizes. Gravado em três sessões, de 19 a 21 de janeiro de 1958, traz Billie Holiday aos 42 anos, com a voz já muito machucada. Foi uma de suas últimas gravações; morreria no ano seguinte, de cirrose, num quarto de hospital vigiado pela polícia. O disco é rejeitado por alguns críticos, que classificam o acompanhamento da orquestra de 40 integrantes de Ray Ellis de ‘burocrático’ e julgam a qualidade das gravações de Billie abaixo da média. Mas o motivo que o fez motivo de culto entre os fãs – como eu – é a crueza e a emoção com que Lady Day interpreta estas canções. Se o acompanhamento é, de fato, mais veículo para a voz de Billie, ora, tanto melhor; ouve-se cada nota de sua rouca e terna voz.

Em muitas faixas, a emoção da cantora transborda das faixas e atinge o ouvinte. “I’m a Fool to Want You”, que ela gravou em lágrimas, é uma delas. “But Beautiful” é uma preferida pessoal e vem numa gravação dedicada e marcante. Mais do que técnica, o que Billie parece propor é um registro de quanta sensibilidade sua voz pode carregar, e o que se tem é um álbum que fica bastante próximo de quem o ouve. A edição aqui apresentada é a de 1997, com takes alternativos e um ensaio bastante interessante, em que Billie reclama que não conhece direito a canção (“The End of a Love Affair”), para logo após seguir-se um take da orquestra executando a peça para ela – que ainda tenta seguir à capella no final da faixa. Detalhes que fazem desse disco a belíssima obra de uma mulher, antes de uma cantora.

LadyInSatinBillie Holiday – Lady in Satin (VBR)
com o acompanhamento da orquestra de Ray Ellis

Produzido por Irving Towsend para a Columbia

download aqui – 93mB
01 I’m a Fool to Want You – 3’23
02 For Heaven’s Sake – 3’26
03 You Don’t Know What Love Is – 3’48
04 I Get Along Without You Very Well – 2’59
05 For All We Know – 2’53
06 Violets for Your Furs – 3’24
07 You’ve Changed – 3’17
08 It’s Easy to Remember – 4’01
09 But Beautiful – 4’29
10 Glad to Be Unhappy – 4’07
11 I’ll Be Around – 3’23
12 The End of a Love Affair mono CL1157– 4’46
13 I’m a Fool to Want You take 3 CL1157 – 3’24
14 I’m a Fool to Want You take 2 – 3’23
15 The End of a Love Affair: The Audio Story – 9’49
16 The End of a Love Affair stereo – 4’46

Boa audição!
Blue Dog

George Phillip Telemann– (1681-1767) – Flötenquartette

Tel Front

Já que nossa querida colega Clara Schumann se antecipou postando esse Vivaldi maravilhoso, FDP Bach declara iniciado o nosso festival Barroco.

Confesso que a pouco tempo ouço Telemann com mais atenção. Não sei se devido ao fato de ter feito mais sucesso que nosso pai em sua época (reconheço que a inveja é uma merda) ou se devido à dificuldade de se conseguir gravações suas, só sei que tive acesso à sua obra à pouco tempo, claro, com exceção de suas obras para flauta, que Rampal gravou tão divinamente.

Mas agora que tive acesso às interpretações de Reinhard Goebel e seu Musica Antiqua Köln, posso dizer que realmente estou ouvindo um gênio do barroco executado por mestres absolutos das gravações ditas de época. E por um selo que dispensa comentários, a “Archiv Produktion”.

São obras para Flauta doce e transversal, além de oboé, executadas com maestria pelo conjunto de Goebel, e que revelam um total domínio da arte da composição. Peças curtas, mas que demonstram a genialidade de Telemann. Tenho certeza que todos irão adora-las.

George Phillip Telemann – (1681-1767) – Flötenquartette

01 – in g TWV43 g4 – Allegro

02 – Adagio

03 – Allegro

04 – in G TWV 43 G6 – – Allegro

05 – Grave

06 – Allegro

07 – in d TWV 43 d3 – Adagio

08 – Allegro

09 – Largo

10 – Allegro

11 – in G TWV 43 G11 – Affettuoso

12 – – Allegro

13 – Adagio

14 – Allegro

15 – in a TWV 43 a3 – Adagio

16 – Allegro

17 – Adagio

18 – Vivace

19 . in G TWV 43 G12 – Dolce

20 – Allegro

21 – Soave

22 – Vivace

23 – in B flat TWV 43 B2 – Spirituoso

24 – Grave

25 – Allegro

26 – in G TWV 43 G10 – Vivace

27 – Andante

28 – Vivace

Musica Antiqua Köln

On authentic instruments

Maurice Steger – recorder

Verena Fischer – transversal flute

Diego Nadra – oboe

Stephan Schardt – violin

Reinhard Goebel – violin & viola

Klaus-Dieter Brandt – violoncello

Léon Berben – harpsichord

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Johannes Brahms (1833-1897) – Symphonie nº 3 in F Major, op. 90.

Eis que Clara Schumann nos pede a Sinfonia nº 3 de seu amado e querido Johannes, e FDP descobre que, por uma falha indesculpável, nunca chegou a postá-la…
Para satisfazê-la ainda mais, estou disponibilizando a versão de Leonard Bernstein,um dos maiores regentes do século XX, e cujas interpretações destas sinfonias ainda são referência. Querida Clara, me perdoe por esta terrível lacuna…

Brahms escreveu esta sinfonia já maduro e reconhecido como um gênio.Transcrevo abaixo uma pequena análise que Malcolm McDonald faz da obra, em sua biografia de Brahms:

“A Terceira é a menor das sinfonias e as subdivisões de desenvolvimento nos seus movimentos em forma sonata (há três delas) são notavelmente curtas. Em contrapartida, as exposições e recapitulações, especialmente do primeiro movimento e do finale, são expansivas e generosamente providas de idéias memoráveis. Já a unidade interna e através dos movimentos é assegurada tanto pelo uso de uma figura- mote – e de seu tema associado, como pelo significativo desenvolvimento, no finale, de componentes do movimento lento. Como nas outras sinfonias, embora menos abertamente por causa do poderoso primeiro movimento, o finale é a culminância do argumento todo. A estrutura sutilmente bem encadeada da obra flui com uma paixão e uma espontaneidade tão desimpedidas que Hans Richter se viu inclinado a apelidá-la “Eroica de Brahms”. Os paralelos espirituais com a Terceira de Beethoven são quase tão indefiníveis quanto os estruturais. Mas a obra de Brahms sugere realmente um home que inventaria (tinha então cinqüenta anos) e enfrentaria seus destino, qualquer que possa ser, com magníficos recursos intelectuais, mas um coração aflito.”
Além desta apurada análise, podemos ver esta sinfonia como arroubo de romantismo desenfreado, basta ouvirmos seu terceiro movimento, um “poco allegretto” escancaradamente romântico. McDonald assim o descrewve:
“O poco allegreto seguinte, uma simples forma ternária, é o mais íntimo de todos os intermezzos sinfônicos de Brahms e quase pode ser intitulado “romança”. Seu tema de violoncelo primorosamente modelado e ansioso, com seu floreado giro de cadência em estilo cigano, os discretos acordes que vêm dos sopros, os contornos de semicolcheias em tercinas e em leggiero das cordas que convertem os acompanhamentos farfalhantes do movimento anterior em um brando murmúrio de fundo de cena, tudo se junta em uma de suas mais memoráveis elegias crepusculares.” É preciso dizer mais alguma coisa? Como essa biografia foi escrita em 1990, com certeza McDonald se inspirou nessa magnífica interpretação de Bernstein para resumir a beleza dessa passagem.

Após essa análise mais apurada da obra, espero que todos apreciem sua beleza e coerência estrutural. Coisa de gênio.

Johannes Brahms (1833-1897) – Symphonie nº 3 in F Major, op. 90

1 Allegro con brio
2 Andante
3 Poco Allegretto
4 Allegro

Wiener Philarmoniker
Leonard Bernstein

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Dmitri Shostakovich (1906-1975) – Quartetos Nros. 9, 6 e 7

Ontem à noite, arrastei meu amigo Milton Ribeiro para um concerto em que seriam apresentados dois quartetos de cordas: o Quarteto Americano Nº12 de Dvorák e o Quarteto Nº 9 de Shostakovich.

Milton me explicou que o “Quarteto Americano” era antes conhecido pelo nome de “Nigger Quartet”, mas como a palavra nigger (negro) tornou-se altamente pejorativa, o quarteto foi rebatizado. Curioso.

O quarteto da noite de ontem, formado por 4 jovens integrantes da OSPA, tocou fantasticamente bem, provando que a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre deveria incentivar a formação de pequenos grupos. São várias as razões: os músicos se exporiam mais, estudariam mais, tocariam mais e poderiam excursionar pelo interior a custo mais baixo – em vez de levar 100 pessoas para tocar os mesmos highlights pé no saco de sempre. O concerto foi nada menos que brilhante, mostrando-nos que há gente muito boa chafurdando sob os Túlios Belardis da vida.

Aproveito para postar aqui um dos quartetos de ontem, o de Shostakovich, acompanhado de outros dois muito bons. Retirei o oitavo porque já o postamos muitas vezes…

P.Q.P. Bach.

P.S.1- Não sei o nome de nenhum dos instrumentistas de ontem. Se alguém souber, favor deixar registrado nos comentários. Milton me avisa que o violista se chamaria Vladimir…

Update das 2h23 da madrugada: Emerson Kretschmer e Márcio Cecconello, violinos; Vladimir Romanov, viola; Rodrigo Andrade Silveira, violoncelo.

P.S.2- Não tenho como postar o “Quarteto Americano”, pois apenas o possuo em vinil com o Gabrieli String Quartet, em versão inferior a que ouvi ontem ao vivo.

P.S.3- Para ouvir o Quarteto Nro. 9 de Shosta, temos que reconfigurar o mp3 player para retirar aqueles três segundinhos que separam uma faixa de outra, pois os cinco movimentos são ininterruptos.

String Quartet No. 9 in E flat major, Op. 117
I. Moderato con moto 04:26
II. Adagio 03:58
III. Allegretto 03:54
IV. Adagio 03:36
V. Allegro 10:03

String Quartet No. 6 in G major, Op. 101
I. Allegretto 06:47
II. Moderato con moto 05:16
III. Lento 05:20
IV. Lento – Allegretto 07:46

String Quartet No. 7 in F sharp minor, Op. 108
I. Allegretto 03:38
II. Lento 03:24
III. Allegro 05:32

Eder Quartet

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

J.S. Bach (1685-1750) – Missa em Si Menor, BWV 232, segunda versão

(Alô, alô, FDP! Cadê a terceira de Brahms com o Bernstein que a Clara pediu????)

Prometi que a cada dia 1º postaria uma versão da Missa em Si Menor de Bach. Hoje é a vez do imenso Nikolaus Harnoncourt.

Só estou sem tempo para grandes explicações e teria que descobrir se a versão que tenho em meu micro é a primeira ou a segunda… Deixo para vocês descobrirem, OK? Sim, uma charada, por que não?

O que posso dizer é que é um tremendo registro deste fantástico maestro e teórico. Costumo ouvi-lo enquanto trabalho… A propósito, se você não leu os livros de Harnoncourt até hoje, não sabe o que está perdendo em termos de conhecimento e experiência musical. O homem é um espanto. Sim, há traduções e boas. Procure! O nome dos livros? Ora, vá procurar!

Adiante que estou com muita pressa! E não desconsiderem esta versão motivados por minha inexatidão. Ela é quase a perfeição (pois a perfeição é Gustav Leonhardt…).

P.Q.P. Bach.

CD1

1-01 Missa: Kyrie: Kyrie eleison
1-02 Missa: Kyrie: Christe eleison
1-03 Missa: Kyrie: Kyrie eleison
1-04 Missa: Gloria: Gloria in excelsis Deo – Et in terra pax
1-05 Missa: Gloria: Laudamus te
1-06 Missa: Gloria: Gratias agimus tibi
1-07 Missa: Gloria: Domine Deus
1-08 Missa: Gloria: Qui tollis
1-09 Missa: Gloria: Qui Sedes
1-10 Missa: Gloria: Quoniam tu solus
1-11 Missa: Gloria: Cum Sancto Spiritu

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE – CD1

CD2

2-01 Symbolum Nicenum: Credo: Credo in unum Deum
2-02 Symbolum Nicenum: Credo: Patrem omnipotentem
2-03 Symbolum Nicenum: Credo: Et in unum Dominum
2-04 Symbolum Nicenum: Credo: Et incarnatus est
2-05 Symbolum Nicenum: Credo: Crucifixus
2-06 Symbolum Nicenum: Credo: Et resurrexit
2-07 Symbolum Nicenum: Credo: Et in Spiritum
2-08 Symbolum Nicenum: Credo: Confiteor
2-09 Symbolum Nicenum: Credo: Ex expecto
2-10 Sanctus: Sanctus
2-11 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem: Osanna
2-12 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem Benedictus
2-13 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem: Agnus Dei
2-14 Osanna, Benedictus, Agnus Dei et Dona nobis pacem: Dona nobis pacem

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE – CD2

Intérpretes (o meu chute):

Max van Egmond,
Emiko Iiyama,
Rotraud Hansmann,
Kurt Equiluz
Viennensis Chorus
Concentus Musicus Wien
Regente: Nikolaus Harnoncourt