J.S. Bach (1685-1750) – Sonatas e Partitas para Violino Solo (I)

Custei a encontrar uma boa gravação em CD destas obras fundamentais de papai. Tinha em vinil o registro de Henryk Szeryng, o qual me satisfazia inteiramente. Já na era do CD, importei a gravação do mítico Jasha Heifetz, que achei decepcionante. A área de Heifetz não é Bach. Depois, encontrei em Buenos Aires uma oferta baratíssima da gravação de Nathan Milstein, outra decepção. Achando um pouco cômica minha dificuldade, acabei chegando a esta maravilhosa gravação da santa Naxos. É realmente muito boa. Podem baixar sem medo de errar.

Violin Sonata No. 1 in G minor, BWV 1001
I. Adagio 03:25
II. Fuga: Allegro 05:35
III. Siciliana 02:53
IV. Presto 02:58

Violin Partita No. 1 in B minor, BWV 1002
I. Allemanda 05:20
II. Double 02:40
III. Correnta 03:42
IV. Double 04:09
V. Sarabande 03:10
VI. Double 02:28
VII. Tempo di Borea 02:18
VIII. Double 02:28

Violin Sonata No. 2 in A minor, BWV 1003
I. Grave 04:00
II. Fuga 08:30
III. Andante 05:08
IV. Allegro 04:10

Lucy van Dael, violin

Total Playing Time: 01:02:54

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4 comments / Add your comment below

  1. Como todos sabem…as peças de vosso pai para instrumentos solo são pequenas joias embrionarias das grandes polifias que só ele sabia fazer.Na verdade,quando tocamos percebemos que ele busca captar essa conversa polifonica de uma mesma melodia ate com um só instrumento, criando uma ilusão incrivel de dialogo. Só esse exercicio multiplo de fazer soar varias vozes em só instrumento e com a beleza providencial de seu genio faz essas peças e as para violoncelo, por exemplo um fascinio para nós que nos aventuramos a elas. Obrigado por mais esse presentão.

  2. ”Custei a encontrar uma boa gravação em CD destas obras fundamentais de papai”
    Olha estou meio assustado com esta declaração, haja vista a grande quantidade de extraordinárias gravações desta obra tanto as ditas ”antigas” quanto as recentes. Das antigas indubitavelmente a Gravação de Milstein de 70 é muito boa além da referencial gravação de 37/38 de Menuhin e as suas outras.Dos ditos ”antigos” Menuhin é a grande referência. Das recentes ou ditas ”historicamente corretas” podemos lembrar de Raquel Podger , Kuijken e Lucy van Dael. Julia Fischer ,a bela alemazinha, acaba de gravar com instrumento moderno uma versão muito elogiada pela revista Gramophone, aliás é capa da revista este mês de Fevereiro.
    Hoje a minha referência desta obra responde pelo nome de RAQUEL PODGER que vem a ser a mulher de Trevor Pinnock.

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