Um excelente e raro CD que é um caso incomum de obras escritas para viola pomposa (um instrumento talvez mais desconhecido que o violoncelo tenor de Dimos Goudaroulis) e mais raro ainda porque é de obras inéditas e nacionais quase todas compostas em nosso século – fruto de uma parceria entre os mineiros Paulinyi e Crowl. Maiores detalhes aqui.
Harry Crowl (1958) e Zoltan Paulinyi (1977): Imagens
Harry Crowl
[ 1 ] Canto (4:43) Violino: Zoltan Paulinyi
Zoltan Paulinyi
[ 2 ] Acalanto n. 1 (2:23) Violino: Zoltan Paulinyi
Harry Crowl
[ 3 ] Solilóquio III (13:43) Violino: Zoltan Paulinyi
Zoltan Paulinyi
[ 4 ] Toada (8:34) Viola pomposa: Zoltan Paulinyi
Harry Crowl
[5-6] Cambiata
• Proposição (4:07)
• Corolário (2:06)
viola pomposa: Zoltan Paulinyi
Zoltan Paulinyi
[ 7 ] Oblação (2:13) viola pomposa: Zoltan Paulinyi
Harry Crowl
[ 8 ] As impuras imagens do dia se desvanecem (13:25) viola pomposa: Zoltan Paulinyi
Zoltan Paulinyi
[ 9 ] Acalanto n. 2 (3:43) Clarinete: Felix Alonso / Violino: Zoltan Paulinyi
[10] Pluma (1:28)
Fagote: Iracema Simon / Violino: Zoltan Paulinyi
[11] Biduo d’ouro (2:51)
• Moderato e allegro
Fagote: Iracema Simon / Violino: Zoltan Paulinyi
[12] Brincadeira de Roda (3:10)
Clarinete: Félix Alonso / Fagote: Flávio Figueiredo
[13] Jesus é pregado na cruz (4:29)
• Cena XI da Via Sacra
Clarinete: Félix Alonso / Violinos: Karla Oliveto e Zoltan Paulinyi
CVL