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Alguns músicos nasceram para serem os intérpretes fundamentais de determinados compositores. O pianista Arthur Rubinstein nasceu para ser o intérprete de Chopin. E isso não sou apenas eu a dizê-lo. Ainda em vida, o bom velhinho, já no alto de seus oitenta e poucos anos, já considerado uma lenda viva, ainda encantava platéias com suas performances, claro que não apenas da obra do polonês, mas principalmente. Ele foi um grande intérprete de Beethoven, de Schumann, de Grieg, mas sua paixão pessoal sempre foi Chopin.
Se não me engano já postei essa caixa ainda nos primórdios do PQPBach, não tenho certeza. Muitas dessas gravações que irei postar, para mim, e para muitos fãs do bom velhinho, continuam imbatíveis. Com certeza essa seria uma caixa que eu levaria para uma praia deserta.
No primeiro cd, a coisa já começa tensa, com a maravilhosa Sonata nº2 e sua “Marcha Fúnebre”. Não precisam preparar suas caixas de lenços, mas que é emocionante de arrepiar, ah, isso é…
01 – Piano Sonata nº2 in B Flat minor, op. 35 I. Grave – Doppio movimento
02 – II. Scherzo
03 – III. Marche funebre. Lento
04 – IV. Finale. Presto
05 – Piano Sonata nº3 in B Minor, op. 58 I. Allegro maestoso
06 – II. Scherzo. molto vivace
07 – III. Largo
08 – IV. Presto ma non tanto
09 – Fantasie in F minor, Opus 49
10 – Barcarolle in F-sharp major, Opus 60
11 – Berceuse in D-flat major, Opus 57
Arthur Rubinstein – Piano
Tenho esta caixa. Arthur Rubinstein toca um fraseado elegante e refinado, gerando uma emoção única. Vai para a ilha deserta com certeza.
Um forte abraço do Dirceu.
Também penso assim, não há Chopin igual.
Excelente!
Acostumei-me com a dinâmica da interpretação de Rubinstein. Daí porque apurei meu senso auditivo e encontro poucos que conseguiram dar essa verve interpretativa ao compositor.