“Minha meta era tocar bem o violoncelo. Então as dificuldades não eram importantes” – Antonio Meneses sobre sua trajetória entre Pernambuco, Rio, Alemanha e Suíça. Mais detalhes aqui e aqui.
O violoncelista era uma das unanimidades entre a equipe do PQPBach. Usando a função de pesquisa do blog vocês podem conferir uma ampla fração do repertório gravado por Meneses: Haydn, Beethoven, Mendelssohn, R. Strauss… além dos brasileiros Ronaldo Miranda, Almeida Prado, Edino Krieger, Marisa Resende e Clóvis Pereira. Villa-Lobos, uma das suas maiores especialidades, é proibido aqui mas pode ser conferido no mundo lá fora. E daqui a poucos dias faremos mais uma homenagem muito merecida.
menezes foi um dos grandes nomes do cello, ao lado de fournier, dupré, rostropovich e, claro, papá casals.
sua delicadeza nas interpretações de don quixote e do concerto duplo, de brahms, com mutter, sob a batuta de karajan, mostram o que o moço fazia.
só resta agradecer!
que legal, Bernardo! Fiz a inscrição! obrigado.
visitem meu canal, no youtube, nos trilhos da música. lá, falo sobre música clássica e ferrovia, sempre buscando o foco sociológico.
falarei sobre antônio menezes.
muito obrigado!
Obrigado pelo depoimento. Com o discreto carisma dos violoncelistas, ele tocou e encantou muita gente. Breve correção: o sobrenome dele era com a rara grafia Meneses.
Que a terra lhe seja leve.
Deixa saudades porém um enorme legado! R.I.P.
Antônio Meneses deixará imensas saudades.
Que linda trajetória!
Tive a privilegiada felicidade de assistir a um concerto dele no Teatro Santa Isabel, em Recife, nos idos da década de 1980. Foi magnífico! O então jovem – mas famosíssimo – Antônio Meneses deu uma amostra da força lírica com que empunhava o arco e tocava as cordas do violoncelo… Que tristeza um tão grande morrer tão cedo!…
Triste noticia.
Morte inesperada e prematura.
Eu tive o privilégio de vê-lo tocando, de perto, na primeira fila.
R. I. P.