“Eu gostaria de pensar que minha música convida o ouvinte a adentrar um mundo sonoro especial que atiça a imaginação e é cheio de cor e movimento. Em torno de formas, sons e texturas que se interpenetram e criam seu próprio espaço”. – Jane O’Leary
Não sou muito entusiasta de música textural, mas a americana residente na Irlanda Jane O’Leary me chamou a atenção por sua tentativa de realizá-la dentro da proposta que enuncia acima. Conheça a compositora clicando aqui.
Jane O’Leary (1946): In the stillness of time
Piano Quintet
1. First Movement (2:17)
2. Second Movement (3:44)
3. Third Movement (4:33)
4. Fourth Movement (5:10)
ConTempo Quartet; Jane O’Leary, piano
5. a piacere (4:57)
Paul Roe, bass clarinet
Why the Hill Sings
6. First Movement (6:04)
7. Second Movement (4:38)
Garth Knox, viola d’amore; Jane O’Leary, piano
In the Stillness of Time
8. First Movement (4:32)
9. Second Movement (5:28)
10. Third Movement (2:47)
11. Fourth Movement (4:28)
12. Fifth Movement (2:17)
RTÉ Vanbrugh Quartet
something there
13. First Movement (1:40)
14. Second Movement (2:40)
15. Third Movement (2:10)
16. Fourth Movement (1:30)
Concorde
17. Mystic Play of Shadows (9:58)
RTÉ Vanbrugh Quartet
Veja mais detalhes sobre o disco e depois
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CVL