IM-PER-DÍ-VEL !!!
Um disco arrebatador: música do mais alto nível em notável interpretação! Este disco mais parece um sonho de tão bom. Só encontra rival no campeão deste extraordinário repertório. Era de se prever: os húngaros entendem melhor Bartók do que os outros… Esta é uma gravação em 1996 de András Schiff e da Orquestra do Festival de Budapeste, liderada por Ivan Fischer. O time toca um Bartók elegante e majestoso. Schiff está excelente e o som da orquestra chega cheio e reverberante. E Schiff reclama: “O Segundo Concerto é provavelmente a peça mais difícil que já toquei. Geralmente acabo com o teclado sujo de sangue, machuco os dedos”. E, bem, falar destes três concertos é bobagem. Talvez seja o que de melhor tivemos no século XX. Para ouvir este disco e aquele que está no link acima, basta apertar os cintos e viajar. Você estará num passeio surpreendente e feliz.
Béla Bártok (1881-1945): Os Três Concertos para Piano
Piano Concerto No. 1, Sz 83
01. Allegro moderato. Allegro
02. Andante
03. Allegro. Allegro molto
Piano Concerto No. 2, Sz 95
04. Allegro
05. Adagio. Presto. Adagio
06. Allegro molto
Piano Concerto No. 3, Sz 119
07. Allegretto
08. Adagio religioso
09. [Allegro vivace]
Budapest Festival Orchestra
Iván Fischer, regente
András Schiff piano
Carlinus
Com toda certeza, Bela Bartok estava “possuido” ao compor seus Concertos para Piano e Orquestra! São extraordinariamente cheios de nuances e variações espetaculares. E Andras Schiff está inspirado, juntamente com a regência ímpar de Ivan Fischer e a Orquestra do Festival de Budapeste. Excelente postagem. Grato.
Verdade, Claudio.
Saudações musicais!