– Repost de 3 de Janeiro de 2016 –
Como prometido, aqui está. Outra interpretação de Salve Regina, que, como eu havia dito, é melhor que a interpretação feita por Tõnu Kaljuste. Além dessa obra, existem outras coisinhas legais aqui. A obra inicial que dá título ao álbum, Da Pacem Domine, é tremendamente linda, não é a toa que são vários os álbuns com obras de Arvo Pärt em que ela está inserida. An Den Wassern zu Babel, cuja tradução é Pelos Rios da Babilônia, nos lembra em alguns momentos – principalmente durante o solo do baixo – o cantochão tradicional e a influência árabe que eu já tinha discutido anteriormente.
Um certo alguém pela internet pegou umas cenas do filme Sátántangó de Béla Tarr, juntou com Salve Regina de Arvo Pärt e fez um belíssimo vídeo que transmite toda a espiritualidade da música. E, talvez, não só desta música em específico, como também o espirito geral da música de Arvo Pärt…
Arvo Pärt (1935): Da Pacem
01 Da Pacem Domine
02 Salve Regina
Zwei slawische Psalmen:
03 I. Psalm 117
04 II. Psalm 131
05 Magnificat
06 An Den Wassern zu Babel
Tiit Kogerman, tenor
Aarne Talvik, baixo
07 Dopo la vittoria
08 Nunc dimittis
09 Littlemore Tractus
Estonian Philharmonic Chamber Choir
Christopher Bowers-Broadbent, orgão (faixas 2, 6, 9)
Kaia Urb, soprano (5, 6, 8)
Paul Hillier, regente
Luke
Ouvir Arvo Pärt é como entrar num mosteiro e encontrar, paz , serenidade, contemplação e inspiração religiosa . Minha alma agradece. Um forte abraço do Dirceu.
Uma ótima definição Dirceu.
mosteiro <> cantochão <> cristianismo ortodoxo <> Arvo Pärt
Abraço.